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autora: Woke Arbex Sarkis, Marcio Alberta de Faria Pres © andre olvera de Cuadalune rego geval Arb Sar ‘ceréncia eitaria: lla Horike ona coordenaso ce prjetnedtoria:niege trate, Maria. do santos iba & one 8. Nopomucana, sg ipa de eos da ito Pera. ‘pordenacao de eeao de txta. sais Casella alingar ago de texte: quip cea e texto EcitraPoedro coordenacao de revisderiarianacastalo Cui sede de arte Kater fortela a welingtan Paulo Diagramagdo: quips do sagramacio da Eitara Pood lustre: Equipe de ustaese 6 Eitora Pabiere ‘oordenacdo do iconciamante: Kelly Card nalts de ceneiamente: Equipe di eeneomento ds Ester Plesro analiats de prosucso eto Claus arene Fernandes Analieta de Pep Vand Lie Soares, Prajetegréfic:lacancre Horie eres Haber Porta Projetogrtica da copa: arura Torres @ Vari Honteim dun Impressio e acabamente: hy worst Crtcton: capa frantiapicio Nhad/Stackghatacen § @ An van 8 Wel | Doarstinacam + © Petr Kiril | oreamstinacan + € werner FormarveoRaier ‘aris (cy/Latnstck 122 danathan Zande (igonsyuskipeca » Maxmien ce? ‘eRe toneatia/12srtanm 227US Navy potosty’ Mass Communeston Specie Seaman Joshua valoaral»BeusrupCangulyAuikireds Common» Ganil Photos > gdtora Pesta pasquisou junta as fortes apropiadas2exstirca de eventual Setentores dos ire tos oe todos 08 textos ed tne os obras do ortes pistons brevets neste cre, eco que soe algun nen hua referee fel encontrad Em cose de ofnsasa, nvotntare, Je quasquer credtos Tatras ester sao ‘luis nae future eae estado sins eservidos os ets refer Soe no BD POLIEDRO ‘So 20st dos campos - 3° ‘Pitan 22) 39242606 sstoraesistemapalearacomtr tuuussstomopoiarecon. copyright 2018 ‘edocs disitos edi reservados edtra Paleo SUMARIO Frente 1 enc consideracdes inicci. crandezas escalerese grandezes eto, vetor. : ‘Snematica vetoria Composigo de mavimentos. Gack ne Lancamento oblique ne vacuo. Revisando srercicios propostos.. ue x Defines, Lels de Newson, Principals forces de riecanica Equilibrio de um corpo Revisando. txercteios propasts.. ‘Texto complementar Exercicios complementares... ‘Textos complementares. Exercicios complementares.. Revisando, ercicios propostos. Texto complementar. xercicios complementares... Frente 2 es Resistores. oténcia cssipaca em um resistor por feito Joule curto-circuito.. Fusivels e disjuntores. Reastatos. Resolucao de circutos eltricos simples ‘envolvendo resistores. rot Veriacao de potencial entre os terminals de lementes de um circuito., As leis de Kirchhoff. Resolucio cle circuitos elétricos. ‘Aponte de Wheatstone, Método de célculo de resisténcia equivalents tenvelvende varias resistencias. Revisando. Exerccios propostas ‘Texto complementar Exercicios complementares... Jas elétricas. Medidas de forca eletromotriz — CO potenciémetra de Foggendort. Revisando Exercicios propostes... Texte complementar.. Exercicios complementares... ae eee ure eeu Fenémenos magnéticos. D campo magnetico. - Interagao entre o campo magnet Exercicios propostos... Texto complementar Beet eee ; Acxperincia de cersted.. 208 Corrente retiines come fonte de campo magntico 208 Corrente circular (om uma esrira) como forte de campe magnetic. geo Cure {tFORUEBO ondes eletromagnéticas... Oar Introdugao.. Lentes esfericas delgadas. Revisand... Cele Revisande Exercicios propostos. ‘Texto complementer. Exercicios camplementares, ‘textos complementares.. Exercicios complementares... exercicis propostes. Texto complementar. Exercicios complementares. Exercicias propostos. ‘Textos complementares.. Exercicios complementares oe Ginteunneelilec me 1Celgrs Algumas grandezas fisicas sao definidas openas por seu médulo e sua unidade, como a temperature. Ouitas, porém, necessitom de direcdo e sentido. Por exemplo, dizer apenas que um homem {oz forga néo traz uma inlormacéo completa, pois vé- fics homens podem fazer forco e essas orcas se anularem. Os vetores so utllzados para representar e caracterizar essas grandezas. 5.1 Rete pare meme dregs, 1a figura 1, as retas r,s, © € silo parulelas, pois formam 0 ‘mesmo dngulo 8 com uma dada reta u. ois segmentos de reta, AB e CD, téma mesma direyao se pertencom & mesma rota ou a ret paralelas Fig 2 Segments paraoloe Sendo assim, retas que nilo sto paralelas definem dileren- tes diregdes. ' s ‘ Fa. S Relas qualsquer~ dvepbes dierentes. Sentido Para uma determinada diregio, podemos ter dois sentidos possiveis. Na diregio horizontal, por exemplo, temos os sentids: da csquerda para a dircitae da dirita para a esquerda, Na dirogao vertical, temos os sentidos: de baixo para cima cede cima para buixo, bom lembmar que existem infinitas diregdes para um mo- vimento, eoquerda para ‘adie iroga0 rozental reita para aesquerda Capitulo 6 Grandezas escalares e grandezas vetoriais Una grandeza fisiea ¢ esealar quando necessita apenas de tum valer numérico e de sua unidade para ficar totalmente de- terminada Tennos, por exemplo, © tempo. Quando dizemes que uma viagem durou 2 horas, no precisamos acrescentar mais nada, ‘Também sio grandezas esealares a massa, 0 volume, a tempe- satura, energia ete 4 uma grandeza fisica ¢ dita vetorial quando necessita, além do valor numérico ¢ da unidade, de uma direg0 ¢ de um sentido para fiear totalmente determinada, Se dissermos, por exemplo, que um automével possu ve- Jocidtade de 60 kindh, seu movimento no estar completamente determinado, Fig. 5 Pssves cracoo sentgos para a velocdage Ge 60 krvh. Se adicionarmos « informagio de que ele se movimenta sobre a Via Dutra, cle poders estar andando do Rio de Jancito para Sio Paulo ou vice-versa. enn OD fi *° EBD 00 im —__ Fig Posivals sentidos pam o automvel na Via Outre ‘Sé dizendo que vai do Rio de Janeiro para Sao Paulo é que ‘sclareceremes completamente 0 que acontece. ‘Desa forma, a velocidade & uma grandeza vetorial. Tam- lim sio grandezas vetorais a aceleracio,a forya, 0 impulso ct, Vetor Definigao Um vetor & um ente matemitico que representa todas 0s segmontos orientados com a mesma diego, © mesmo sentido {60 mesmo milo. (Geometricaments,otamanho do segmento representa @ médulo do velor) 7 Fg 4 Possiveissontidos para. a droga horizontal Fg 7 Segmertos oeniados [Na figura 7, tecles os seementostém-a mesma diteyo, pis So paralelos,tém o mesmo sentido e mesmo compeimento e, portant, podem ser representados pelo vetor O velor 7 € representado pelo segmento de retaovientado ‘Bem que Aé acrigemdo vetor eB a extromidade do vetoe (modulo de ¥é dado por|y ou simplesmente v AXTENGAO! +O mnélo, ov inkrscode, do uma grondezo fico weorl 6 0 wor numbico (son sna olga] ccompannodo da unidede. + Gxistom grondezos chomades edimersionais, que s80 peas determinodos por um valor numévico sem unida- de, como: rendimerto,coefcarte de orto, entre outros. Temas, a seguir, algumas definiedes importantes sobre ve- ores: 1. Vetor opasto: ¥ ¢ it sio vetores opasios quando pessuem a ‘mesma direpio, o mesmo médulo, mas sentides contro, Finalmente: 5 8 =F:pois Z __t8mo mesmo méduio, a rmesina dregan & 0 mesmo i ‘emtido Fig 12 Vetoes igais Adigio de vetores Taracfeuara nigh de dois ou mais vetoes, verémoe ia mitodos: er dapoigonal Bytes ural: {into de decomposisio de vetores. Regra da poligonal - Se tvermos dois vetoes quaisquer ie 6, pare obtrmos 0 ‘eto soma ou resultant, devemos tomar i be modo que origem de Bcoincida com a extremidade de Fp 8 Vtores opeaton, Nesse caso, temos: i IL. Vetor nulo: quando © midtulo do vetor & nulo (| = 0 € =), Nesse caso, nd se define diroyao nem sentido. IL, Vetor unitario: quando 6 méduilo de vetoré 1 (fy] = 0). Nes- se caso, ele também é chamado de versor. IV. Vetores iguais: dois vetores sto iguais quando possuem o mesmo médulo, a mesma direpio e 0 mesmo sentido. Des- ss forma, para que sejam diferentes, basta que um desses indy elementos (mélulo, repo ou sentido) seja diferente Fig 1 Soma pala regis aa palgonal Ao trastadarmos o vetr B,continuamos cam 0 meso ve- tor, pois ao manos médulo, diego e sentido, ‘Ovvetor soma §~a +6 seri o vetor com origem coin dente com aorigem de & ¢extremidade coincident com a ex- tremidade de 4 B:pas os sentioos slo diprenes (médulos ‘edieges igual), 6 Fig 8 Vetores dlorntos ~ sonidos opostos. d:pois os rmédulos 280 ddlerentes (drags ‘esentidosiguas). Fj 10 Vetoes dierortas = madulos dioranes, a ekpois we drecoen 0 dorortos (ruios gua) Fig 17 Valores dieranies- dregae diantes Fig. 14 Voor soma pola rors da polgonal (S =a) ‘Observe que poderiamos também trastadar de modo que sua origem coineida com a extremidade de b, como na figura 1S Fg. 15 Vor soma pala regia da polgonal(S=6 a) F Fisica TENGAO! ec) worden de echeogto Ser vrei ee ciesncs teen + Aequacéo: |i] +] é conhecida como desigualdade ‘iongular, também estudadane frente 3 de Mateméico. + Cuidado: no exe a notocbo B= 0, pois no & posal fozer umaigualdade entre uma grondeza esalar uma grondezo veto, ‘Vejamos alguns casos de adigio de vetores, * Quando ¢ 6 tém mesma diregto ¢ mesmo sentido: + Quanto ei tem degies perpendicular entre si Fig 18 Soma de volves perpendiculares entre st saatb Polo Teorema de Pitigoras: Assoma de mais de dois vetores também pode ser eferuada ilizando a regra da poligonal, Sejam os yetores J, , © e d Fig 18 otores qualequor Capitulo 6 ‘Trasladar os vetores de forma que se tornem consecutivos: Fp 20 Soma de quatro velores qualsquerpelo méloso da polgonal Beards em que: 52045404 Regra do paralelogramo Se tivermos dois vetores i e b: Fg 2 Webres quaisquer Para obtermos o vetor soma, devemos trasladar a eB de ‘modo que suas origens coincidam: Fig 22 Soma pela ear do paraelograma ‘A seguir, construimos um paralelogramo, traganclo, pela ceciremidade de eada vetor, uma reta paralela a0 outro vetor: Fig 23 Oonsirugao do paraleiograme, (Ovetor soma seria diagor {desve paralelogeame com ori- gemna origem comum de de b: AXTENCAO! Pen ennee cree ereerse res Ghee dle «grado porallogramo, deeros somar dois vere: (8-5) Erm segue, somaro resulta com & [+6] +2]. Dapos,somor a nove recutante como vetor &:(8+B + 2}+d). Para calculamos o médulo ea dire¢o dos vetores resultan- tes, tanto pela regra da poliganal quanto pela regra do paralelo- gram, ¢ itl relembrarmos a lei dos cassenos e a lei ds Senos, Lei dos cossenos ip De Lalas canaenos Assim: [s]=es= far +b? +2... cos Método de decomposicio de vetores _ Se um yetor # €representado pelo segmento AB, podemos obler @ projesio do vetor ¥ no eixo x por meio das projegdes ‘riogonais da origem e da extremidude de 9. Fig 25 Projgio sabre oe Assim, Ay ¢ B, slo as projegies ortozomais de A e B, res- pectivamente, noeiko x, ea segmento A,B, Ea representayo do vetor ¥, (projegdo de = AB no cixo x). Sendo assim, po- demos decompor um vetor em dois outros, cuja soma vetorial Go veter orginal. Essa decomposigho ser feita em nosso estue do apenas em direpdes porpendiculares, apesar de ndo ser essa ‘uma condisao necessiria. Seja umm vetor 7 que desejamos decompor em suas proje- ges nos eixos x ey. Fig. 26 Lal 5s anos. Sena” sen B sen 7 Obsewvacto: O Gngulo ente dois vetoes ¢ define como 0 menor 0 Deontiriode ase <0 + médulo: |= (a Assim, se11=0,entlo B=5, que é over nul, sea = centio = 4, que ¢0 veto oposto de& ne ue 2) one = 2 EB S20 vc0r a Pola regra da poligonal ou do paralelogram: Deterthine graicamene os vtores: a3 Resolucio: Caleularemos Para [Bleoro 3? + 14? - 2. 15.14.06 69 = |= 13 8 >) Para -a+, temos 7 3 ‘Determine médulo,diroydo e sentido dos vetoes: a 6 a a+b » -a+2 ) ) -8HS Resologio: 4) Paemos determinar a+ 6 pelo modo da decomposigao ce vetores. Decompondo d nos elxosx ey Fisica Capitulo 6 Para determinar 0, podemos wtiticar a lei das cossenos: Gnematica vetorial [Nos capitulos anteriones, estudamos 0 movimento de um. onto material de mancira escalar, ou scja, proocupamo-nos apenas coms médulos das grandezas espago, velocidadee ace- leraglo, A diregto dos movimentos foi considerada no instante cm que se conheceu a trajetéria, senda cla a pedpria droga do movimento, Isso significa que, ao dizermos que um automével ‘s move sobre a Via Dutra, do Rio de Janeiro para Sto Paulo, a 8) kaw, diregdo e sentido jé estavam doterminados. [Neste capitulo, posigo, velocidad e aceleragao so carac= terizados como grandezas vetoriais, Vetor posigiio ‘A posgdo de uma particula em relaglo a um sistema de rnferncia,indgpendentemente da rajetiia, é definida pelo ve- ter posigdo, Dese mr, o veto posgao # de um pont Pem relagio a um referencia! © dado pelo veto com origem em O c extemidade em P. ‘esolugio: Uillizaremas aqui o método da decomposigato de verores Fig 89 Voor posiqaa Para o referencial O, escolhemos um sistema de coordena- és triortogonal Oxy7. Poxlemos obter as projegBes do vetor F nos eixos x, y ez Assi: Assim: coset S-sena.~3~ IM-sena. 20-0,8 + 5-0,6-3~ 10-06 = 10 20-sena+ 10~$-cosa.~10-cos. y 20-06 + 105-08 = 10-0,8 = 10 Assi: Fig Wye do vanrposka |al= Vio? +10 = [Rl = 103 enque F=5 +5 4% ou F-gity]tnk [l_ 0 pom] ¢ Evesomsnossimnssyoxmsmedrsimee > On4e Eno Pehl sah Frente 1 i Vetor deslocamento Seja uma particula que se desloca sobre uma trajetiria ‘qualquer. Els passa pelo ponto P,, de espaco 5,0 instante t,€ pelo Pde espago sno instante t,. O vetor posigao da particu laemP, ¢% Fi a1 Wtor destocamania Sabemos, da Cinemitica escalar, qu a variagto de espago (49) ¢ definida como A8=53—5). a Cinemitica vetorial, deinimos a variagio do vetor po- sSgto, ou vetor deslocamento, como: ails|aq, [as quando a traetéria éretilinea P, P, Fig 2 Variagao do espago.e modulo ob welor pose quale Velocidade vetorial media Sabemos que a velocidade escalar média (v,) ¢ dada polo ‘quociente entre a variagio de espago (As) ¢ © intervalo de tempo (A As at Analogamente, a velocidade vetorial média (V..) & defi- nida pelo quociente entre a variagio do vetor posigio (AF) & ‘o intervalo de tempo (A) wee Como At é um nimero real maior do que 2er0, en10 Fy, tema mesma diresso e sentide do vetor AF. Ainda Assim: Fig 49 Velcade vetoral moda, Stbemos que: [ae] sas] Logo: la clas AL AL E, portanto: [alla cem que: [Fn 6.0 médulo da velocidad vetorial média. |v] & 0 médlo da velocidade esealar média, bin] quando a rajtéra for retiinca, Velocidade vetorial instantanea SSabemos quoa velocidade escalarinstantanca (v) é dada por: = tag BF aise At Analogamente, a velocidade vetorialinstantinea (¥) pode ser definida como a veloeidade vetorial média quando o inter= valo de tempo se torna extremamente pequen, ou seja, tenden- do a zero (At +0) Logo: lim, we At Em uma trajetérin qualquer, pam calcularmos a velocidade vetorial de uma particula 20 passar por um ponto P,, em um instante , tomamas a velocidad vetorial méia entre oinstan tec um instante t,,em gue a partcula passa pelo porto P. Se Attonder a zero, t onde at, aproximando-se deste. A medida aque t se aproxima de t, Pz se aproima dP, ¢ desi do velor AF (ec, consequentemente, 9,,}, de secante a trajetoria, tende a ser tangente a trajtéria no ponto P,. secant todo a -——tangerte Fig 4 Varagio da dogo do vetor dosiocarnonto quando Al» 0, essa forma, a direeio da velocidade vetoral instanténea Ga da tangente a trajetiria no ponto considerado. O sentido é0 ‘mesmo da movimento, ei Fig GS Diego eseride da veloddace vera nanriines, Fisica Para 0 médulo de €, quando Attende a 2et0, |A#| [ae tende aero, porém o quociente 7! tende a um valor limite, que 60 médulo da velocidade vetoral instantines. ‘Temos também que, quando At tende a zero, [As| tende @ [al e, nto: Loge: Fr «au seja, 0 médulo da velocidade vetorial instantanea ¢ igual ae ‘mbdulo da velocidade escalar instante, esse modo, no movimento uniforme, médulo da veloci- dade vetorial é constante e, no movimento variado, ele € var ‘el, No movimento reilineo,a diregdo da velocidad vetorial & constante e, no movimento curvilineo, ela é variével. ens Pars so a wu cone cere nu vail ‘onsaie wou aera aie! wwcuv van van "Gi T Compara das Weeder aS PAR Wros mT Accleragio vetorial média Sahemos que a acelerago escalar méia (a,) ¢ dada pelo quociente entre a variagdo de velocidade (Av) 0 intervalo de tempo (A) ay at Analogamente, a aceleragao vetorial média (3,,) & defini- dh pelo quociente entre a variagio da velocidade velorial (49) £0 intervalo de tempo (At): av at ‘Se uma particula possui velocidad vetorial ¥ 90 passar peloponto P,em um instante t,,e velocidade Vy a0 passar por P,, emum instante t, ent: Fi aS Wer welocdace para dea slates disiraos Assim, para Av iy, temo: <<} Capitulo 6 Cir Como Até um nimero real maior do que zero, eno 8, tema mesma ditegio e sentido do vetor AV. Ainda: |= 41 fiul=Fe Sea trajetéria for curva, a accleragio vetorial média estard voltada para dentro da concavidade i“ Pela desiguaklade triangular: as] [0.|-[] Lego: Portanto: em au: [ip|& médulo da acelerago vetorial média, [aq |¢0 modulo da aceleragtoescalar média. ‘quando a trajetéria for retilines, Accleragao vetorial instantanea Stbemos que a adler escalarntatine (0) é dad por: av oat Analogamente, a aceleragto vetoralinstantinea (8) pode ser definida come a aceleragao vetoral mela quando 0 inter sale de tempo se tornaextremamente pequeno, ou sea, tenden- do aze10 (At +0) a= tim 3, Logo: a= jim, & ait a Para estudarmos @ aceleragéo vetoralinstantinea, ¢ stil decompd-ta em duas direpdes:tangeneil e normal & tajetra, + (conto de srvatirac tajtria) a7 varagao do wear woiooKade Fg dS WEbr aceleragio eautante Frente 1 Accomponente do vetor aceleragiio que & tangente a traje- ‘ria € chamada acelemgdo tangencial (G,) e esti relacionada ‘coma variagdo do médulo de ¥. Pela prapria definigao, a dreglo de, , 6a tangente a traje- ‘ria no instante considerado. Quanto ao sentido, ¢ 0 mesmo de '¥ quando. movimento for acelerado e oposto a0 de # quando ‘© movimento for reardado, 4, v ‘aoolerado 4 % 7 evinento retardado Fig a8 Sonido da acaloragio tangoncal Comoaaceleragio tangencial medea variagio do médulode ¥,comédulodeé igual aomadulo da velocidad escalarinstan- ‘ines, cuja variago jé & medida pola accleragao escalar Reaimindo, para, + edregdo: angente & trajetsria, ‘+ sentido: « mesmo de ¥ quando acelerado ¢ oposto a0 de ¥ quando retardado, ‘+ mbdulo: igual ao médulo da accleraggo eseala. essa forma, se o movimento uniforme, a accleragao tan- sgencial é nul, A.componente do vetor accleragio que & normal & rajeti- sia ¢ chamads de aceleragio centripeta (Z,,) eesti relacionada, ‘coma variagao da ditega0 de ¥. Pola propria definigho, a diregdo de a, éa normal a tras Jeléria no instante considerado, Quanto ac sentido, & sempre ‘rientado para o centro de curvatura da trajetiria, Pode-se de- rmonstrar que o mAdulo de i, & dado pela expresso ‘em que v 60 méxlulo de Ve R €o raio de curvatura da trajetsria, lee °C (conto do urvatura) Fig So Acsleagée conitpeia, A\TENCAO! No caso do movimento circular 0 raio de curvature coincide como role da cireunferéncia. Quando 6 movimente & cuno, mas no circuler, podemos pensar que existe um As —> 0, como ponto considerado em seu centro, eque este pequeno trecho € o aproximacso de um “pedaco” de circunferéncio. (Oraio dessa circunferéncia & 0 raio de curvature (R. ig Si Movimento cur no cular Resumindo, para dy, tomes: + Greco: perpendicular a tajetsra. + sentido: para o centro de eurvatura + méduto: Dessa forma, se 0 movimento é retilingo, R—+=¢ a ace- Jeragao centripeta é mula. Fetlinea Ouniinea uniorme | seriado unitorme | variade constanta | waravel constante_ verve! constanto | condanto | vatidvel__vardvel ula foul nul no nula ula ula onula_ nonula ° a a | Athy Tab 2 Velockside eaceleraglo vetoral para varios mavimentoa. Exercicios resolvidos EB sum compo pervorre a tetiia ABCD sobre umm qua- dado de lado (cm um tempo At, como na figura, determine 0 midalo 2), da velocidad escatar métia. b) do velocidade verorial media, a s o Aa ‘esolgio: 3 a ds z 7 a » |=eh|=o ED Lin mivel descreve uma circunferéncia de riod m, com periode de 4 s, Determine, para um intervalo de I's de movi ‘mento, o médulo da: Fisica a) velocidade vetorial média, )_seeleragio vetorial média, besolugtor Seoperods £45 ent. om amis decroe deen rnc, o que euveleanm dni de ® rad A velocidade escalar instanténea do mével & dada por: as. ea Asin, no intervato de 1s. amis (EB Ui objeto move-se om uma creuferécin de aio 2 m. Sa posigioescalar vara como empo eonforme a fun Pieri Determine o vetraclersao dese objeto no instante t=3 s Capitulo 6 Resolugio: Da equagita do espago: s(t) = 3040+ 10 podemos obter as equagdes de velocidade e aceleragao: Wi) = 6r~ 14 ay Assimn, no instante t= 3 8 om que 3) = 6-3-1 =4 mise R= 2m Logo: lal VRE = [al <0 mst lerl 84 © oc oreel 4 4 2 o-aee(4} come a 3 em que 0 € 0 dngulo entre aceleragdo vetorial ea suadecom posigao na divecdo tangencial ComposigGo de movimentos vines que 0 movimento do um coro pode ser visto de ferent mancins depended do dservado. so siiica ipa beaten erie trioclaieg aleaiac ia are Gieremes quando mudaoo o eereneia. ‘Vamos estudar um exemplo. Tomemos um homem (H) que s= movimenta, dentro de um caninho (C),com velocidad de Sms para iva A veloeidade do horcm om slag 20 camino ¢designada por Suc, qe fiye| = 3 mvs, Send iota ea tac be sors eae acai pura direita Frente 1 FF. 52 Mowmento do homam em rolagao a0 camino. Se 0 eaminhio (C) comegar a se mover com velocidade de 6 mvs para a dircita em relagdo ao solo (S), designaremos, ‘essa velocidad por Vg, em que [es] = 6 mvs Assim, a cada, segundo, enguanto © homem se movimenta 3 m para a dineita dentro do caminhio este se move 6 m em relaglo ao solo. a Bs ‘om Fi Ss Monaro do canvaho om raga a0 Soa Deseo 0 homer (Hse move 9 mem 1 sem ele 20 an sole (8), sa elotdade€dsignad per Sey sngue Friel ~ 9 Tremos eo Mesmo que os movimentos nao acontegam na mesma dire- ‘glo, podemos considerar as seguintes velocidades: ‘Vay = velocidade de A om relagao a B Tac = Velocidade de A-em relagio aC ey ~ velocidade de Cem relagao a B Pocemos montara seguinte rolagio: Ao aplicar essa relagdo, estamos fazerdio urna mudanga de referencial: a velocidade de A medida pelo referencial C passa ‘a sor medida pelo referencial B. Temos varias aplicagtes além «da que jécstudamos: A-chuva [A-avito {A—barco B-solo |B-solo | B-solo Co arro | [Coa [C—igua [ssa relaglo entre yelocidades vetoriis também é valida para deslocamentos vetoriais e aceleragéies vetoriais Ihe ten Bae Hien AXTENGAO! No estudo da composicio de dois ov meis movimentos, Golilev Galilei prop6s o principio do simuttaneidade ou da independéncia dos movimentos simulténeos, segundo 0 qual cada um dos movimentos 50 recliza como se os demei ‘Go axisiszam e no mesmo intervalo da tempo. cca Teés camos, A, B eC, percorrem a mesma estado, com Yelociadesigunisa IO vs paraa cet, 20 ms pra aesqer- the 30 m/s para a dca, roqocivaments. Determine mod e sentido da a) wlocidade de Bem relagio a A. ) velocidad de Cem rela a8. ¢)wlovidade de Asm relga0 a. 4) elvis de um carro D Ge modo que os més das telocidaes de Ae Bem raga D sem igus ‘Resolugio: Temos 0 seguinte exquuema: 10m. a 8 © Sejam Ts. Fas € cy as velocidades de A, B e C em retagdo ao solo, respeetivamente. a) Sabemoas que: as aa +Tas > Fea Tas as Mas: ipp=~207 e Tyg = 10, emaue Frepresenta asenti- tb pastve do exo x Assim: ig = (-20)~(10 )=-30 Logo, a velovidude de B em relagao a A vale 30 més com senlida para a esquenda >) Fes =Hen + Tas => Tow = Ves Vas Loge, a velocidade de Cem relagao a B vale $0 m/s com sentido para a direita, emque:js= 101 € iey= 307 Assim: ye = (10) (301) =—204 Togo, «velocldude de A em relgto a C wile 20 wis com sonido para aesquenta, Podemos observar que os médules das velocidades relat vas podem ser obilds como a diferenga dos médias das selocdades dos caros em relaglo ao solo, quando eles tximiaham no mesmo sentido, como a soma dos midi- bbs dasveloctdades dos cares em mlagto co solo, quanda des caminham em sentdoscontrrio. @D typ = Vs Tos Tomando um carn Due se mova para a direita com velo~ didade v: 5, Fisica 10+y, sev> 10 -20-», se vs -20 204, se v>-20 lio-y=10-v € -20- nao tem solugao + -m vy =30 30 kth vy FS = 34-45 EB ina chuva cai verticalmente, mas deixa marcas de 60" fam a horizontal nas janelas laterais de um carro que se move 103 kin/h em relagao a estrada, Determine: a) avelocidade da chuva em relagao & estrada, bb) qual deveria see a velocidade de eamro para que a chuva deixasso mareas de 30° com a horizontal nas janclas. esto: Parazo problema, remos: em que! Tes ~ velocidade da elunva em relagdo ao solo i.) ~velocidade da chuva em relagdo ao automdvel 34s ~ velocidade do automivel em relagdo aa solo Exquematicamente: sl 4a) Do tridngulo de velocidaes: Pes} [es] ios 0 krnth. Se 8= 30°: 10 dani 5) Sabemos agora que Les GED Un atomsvetdesenvtve em uma estrada plana e hori zonal movimento retin uniform com velo de mhi= 1a Sopa soi von olen gern ctegar ena relaio a0 plan derlamerto, os médulos das veloidatesin- tananeas dos pontos A,B,C, De O,ncos ra ga a sei. Neste exercicio, a roda ndo pode ser considerada wna par- lieula, mas wun corpo extenso. E 0 movimenta em relacit ao zeferencialinereial (no nasso caso o solo) de um ponto qual- ‘quer pertencente a um corpo extenso pode ser estudado como a.composigo de dois movimentos simulténeos. + movimento do ponto em relagdo ao seu ceniro de massa (or enquanto apenas nos referiremos ao centro geomé- rico) ~ também & chamado de movimento de rotagdo em ‘ormo do centro de massa. + movimento do cenira de massa em relagdo ao referenctal inervial — também é chamado de wranslagdo do cemiro de Em trmos de velocidade, podemos escrever: em que: py a velocidadte do ponto P qualquer em relagdo ao solo. The Ga velocidade do pomo P qualquer em relagiio ao centro da rod, 0 ponto O. es € a velocidade do centro da roda em relagio ao solo. No movimento dertaoto, todas os ponies gram com a mesina veloctdade angular we frno do centr. Seo rao da rods & igual a R endo os pontos da pertera da rode. deido excli- sivument & rotagdo, possuem velocklades vetorats (Dp) de Indus tguae a A No movimento de translacio, 0 centro da roda possui velo~ cidade do manslagdo v 0, portance, devido exclushamente a sranslacao, sit 2s ponios possuem essa mesma velocidade vewrial (ics) de mid v: e)- A composigao desses dois movimentos simultdneos, dada pela soma vetorial Tipe + es tra cada ponto, pode ser representa dda pela figura a seguir: A y te ont oI 2—-y jon ao No aavo de a ra rolar sem escorregan 0 ponio da roda que cextiver em comiaio com o solo nao poderé possuir nenhuma wlocidade em relagdo a este, ow seja, velocidade mula. E isso ‘acontece quando tivermos v= OR. Quando v > oak ou quando v < aR havené escorregamento Um exemplo de v> a sedé quando um carro, enando frear, srava seus pnews parcialmente. Um exemplo dev < oR se dé quando um carro, ao acelerar partindo do repouso, gira os pneus quase sem sair do lugar. Assio, com v= oR, teremos: E 0s médulos das velocidades veroriais de cada porto, em re lagdo ao referencial inercial, sto dadas por vy no vn Naw ENE GHB Um barco se movimenta com veocdde de 4 m/s em rego ao ro, cua velocidad da correntera& de 3 ms. Adi fSnia ete as ranger vale 400 metre @)avelocidade do barco em relagio as manzens quando dese orto. ')_avelocidade do barco em relagio ais margens quando sobe ©) o menor tempo de travessia do rio. d)_o local que o barco atinge na outra margem no caso do item e, ©) a velocidade do barco em relagdo as margens no caso do item e. 1) aditeyao da velocidade do barco quando este atravessar 0 rio pela menor distincia, #) a volocidade do barco em relagdo as margens no caso do item f. 1) otempo de travessia no caso do item f Em qualquer movimento do barco, teremos: Yas = an + Pas em que: |Faq|=4 vs © ps] = 3 ms @) Seo barco estiver descendo 0 rio, temas: ©) Seo barco guiser atravexsar 0 rio no menor tempo, deverd ‘manter a diregdo de sua velocidade em relagao ao rio pers pendicular as mangens: Capitulo 6 Cinematica vetorial Otempo de travessia seri dado pela razdo emre a distan- cia entre as margens e 0 méxiulo da projegto de Ts nesta diregdo, que & pq: Ay _ 400m Sms = 1= 100s Obarco aringe 0 ponte C. A disténcia BC é dada pelo produto do tempo de travessia ‘pelo médulo da projegio dle ys na rego BC, que & ys: BC = [hy Para todas as distancias, no caso do item c, temos: Fis? +P (nls Pe Se 0 barca quiser atravessar 0 rio pela menor distancia, deve: mamter a diregito de sua veloidade em relagdo ao solo perpendicular ds margens: Frente 1 “tevin 1) O tempo de travessia ser dado pela rato entre a distin cia ene as margense 0 médulo da projecto de igs nesta = Ox are vo(3) diego, que & ys: ‘i As _ 400m 00s? es: VF mis 7 3 Vel 4 Eo dingulo que a diregiio do barco, dada por Vy forma ‘com a comenteza, data por Ts, seri. a=o0+0 ; oS ese] AXTENCAO! preset * Ades do roto do bore am las morgen i pain er By ciee cee grciere meen wane ra ie;0 do veI0" Vag Sb eaten ee ote oars al ee ee ee Sesla Gs LO nha dl one i ee move no rio pode ser aplicado nos outros exemplos ci- es [rg |= 97 ms TE bois vetoes, A 6 6 possuem médulos iguais a6 Ne @N, Determine: )emedulo de A 8 quando 03 vetores formar um &ngulo de 90° ente si b) omenor médulo possivel de A +6. ©) omaior médulo possivel de A+B EEE potermine 0 voter soma = A+8,caloulando 0 sou médulo 0 anguloformade com a horizontal Bers Hes \ IER eterno o voor dteranga 8 = KB, cacuando 0 seu mil #0 gut ormado com a horizontal Aa _ Capitulo 6 Cinematica vetorial TEBE dotormine o vetor soma dos votores da figura ao lado, caleulando o seu médulo (© 0 Angule formado oom a horizontal EB Ue corpo deserve um movinenio tule undarra de ao 2 m com vlocdade de mul 4m Determine: a) operiodo do movimento. 1) otompo quo o corpo lov pare potcorer um quarto do creunfréncia ene os partos A B @ adktancia poronidacnte Ae B €omslo do voor desocarento do compo ene A@ ®)omédulo da vloctade vl média do corpo ene Ae B 1) ombud da aoelaapocartpeta to corp, 9) Omédulo da aceleragao vetorial média do corpo entre Ae B TER um cojte move-se om una crcunterncia de ral 8 m Sua veloidade escalar vara com o tempo, cononme a fungao: va 6t+2 (Sh Para t= 1 s,calule: 2) omédulo da voloidadevotorial bd) omédulo da aceleragao tangencial 6) omédulo da aceleracao centripeta. d) omddulo da acelerapao vetorial ©) 0 angul ermad enve a acelagao vetonal ea cregao tngencia, Frente 1 Um bareo desce 30 km de um io em 2h e sobe o mesmo trecho em 6 h. Sabendo que @ poténcia do barco é constant, tanto ‘20 subir quanto a0 deszar oro, determine: ‘2)_avlocidade do barco em relago a0 ria b) _avelocidade do rio em relagao as margens. ©) otempo que 0 barco leva para descer 0 mesmo trecho com © motor desligado. EE um barco navega em um io de 4 km de largura, A velocidade do barco em relagéo ao rio 6 igual a 20 kmh e a velocidade da correnteza é de 15 km. Determine: '2) a velocidad do barco em relagéo &s margenss quando deseo fia b) avelocidade do barco em relagéo as margens quando sabe o rio. 9) omenor tempo de travessia. {4) local que o barco atinge na outra margem, no caso do item c. 8) a velocidade do barco em relagdo as margens, no caso do item c. 1) a diregao da velocidade do barco em retagao & correnteza, quando o barco atravessaro ro pela menor distancia. '9)_avvelocidade do barco em relagGo as margens, no caso do item t fh) otempo de travessia, no caso do item f ‘dametio igual a 4 cm, parte da posigo"2 om” e atinge a posigao6 om” em 2.5 Determine: 42) avelocidade do centro da moeda em relaco & mesa. b) a velocidade instantanea do ponto mais alto da mosda. (©) velocidad angular da moeda em torno de seu centro HEI size ace, noc rota sn oncora gar obra una rua, A mood poss e@- Moda PW Fisica Capitulo 6 Grondezas escalares e randezos vetorcis HEI Pua as grandezas tisicas podem ser escalares ou ve- toriais. As veloriais so aquelas que possuem caréter direcio- nal Das altarnatvas abaixo, assinale aquola que tem apenas grandezas vetorais, 4) orga, massa e tempo | Tempo, temperatura e velocidade. ©) Poténcia, temperatura © densidad ) Deslocamento, massa e trabalho ) Yolocidade,forga e deslocamenta Operagées com vetores HEB ure 2007 considere os vetores A, Be F nos diagramas rumerados de 1a IV M8 (0s diagramas que, corretamente, representa a rial F =A-B a0 apens ©) tel ©) Mew, om (e) lew ©) Wem, UCBA Dados os vetores a 6, @ dj represertados no quema a seguir, vale a soguinte relecao: EE FCC-BA No exquema astio representados 0s vetores #7, (949,29, HEE vam considere um reiégio com mostrador circular de 10 cm da rai, cujo pontero dos minutos tem comprmento, igual ao aio do mostrador.Consdere esse pontero como vetor do origem no centro do rel6gio © dvegao varével.O modulo ch soma dos tés velores detrminados pela posigio deseo fontoro quando oreligio marca oxstamento 12m, 12h20min o t2ndomin 6, em centimetos, gual a =) 90 © nue (0) 10448) 9) 20 ) 37 BEGIE Unitau consideramos quatro vetores de méduios iguais 115, tis que, ao se dterminar sua rsutant polo método do polgono, observa-se um quadrado, dando resutante nula. Se ‘rocarmos 08 sontisos de dos doles, consecutves, a resuanta teré médilo aproximadamente igual a *) 2200 2) 80 () 50 (9) 190 ©) 140 Unifor A soma de dois vetores de médulos 12 Ne 18 N tem certamante o médule compreendi entre: () 6New8N 12Ne18N () 2NEQIN 2) 6NeQON —:) 12NeON HED Frttee adios os vetores A, B eC, representados na figura em que cada quadricula apresenta lado correspondente a uma Unidade de medida, 6 corto afimar que a resutante dos ve- bores tem méduo: 4 a 6 (2 Mockeraie A resultante de dois velores por peniularesen- ‘we 3 ten mécio gual a 20. Sabendo quo © modulo de um doe vetoes 6 0 dobro do out, caloul os més dos dois vetores HED ados os votores: a= ai} B--si-] 0 &-si-aj, @ | s#o vetores ortogonals, resoha a equacéo: IEEE ois vetores perpendiculares entre si, & 6, sao tais que: |-17 @ |as8 Determine os médulos de a @ ,sabendo que |4|> | EA otermin 0 vtor soma 8 om cata cao a seguir cau. lando wou mdb @ dng rtd com a hrizortal a) suf au su Wea - - sou Conceitos de Gnemética vetorial EE PUC-RS As informagoes a seguir referem-se a um movie mento etilineo realizado por um objeto qualquer. |. Avelocidade vetorial pode mudar de sentida, I Avelecidad vetoral tem sempre médulo constanto. IIL Avelecidade vetoral tem diecao constante A alternativa que representa corretamente o movimento retif- 20 & (0) todas somente ile IL (©) somente tt ) somenie |e il fo) somente IL Esal-MG © movimento retiineo unitormemente acelorado tom as seguinies caractersticas (2) Acelerago normal rule; aceleragéo tangencial constante Gierente de zero @ de mesma sentico que a velocidade | Peeleragio nocmal constante diferente de zero; aceleranéo ‘engencia nua |) Aceleragao normal rule; aceleragdo tangencial constante dierente de ze10 e de sentido oposto a0 da velocidade ©) Aceloracto normal constante ciferente de zar0 @ de mos- ro sentido que a velocidad 1) As aceleragies normale tangencial nao sao grandezas re- lovantes ao vatamento deste tio de movimenta. [EEN PUC-NG Leia atentamente os itens @ seguir, tendo em vista um movimento ciculae unflorme, 1. Adivegao da velocidade é constant, IL Omédulo da velocidad nio 6 constante ML Aacoleragdo 6 nula Assinale: ‘@ apenas |e Il esverem incorelas 1) todas estherem incorretas. ©) se apenas | estivorincoreta ©) 88 apenas Il estiverincorrta ©) © apenas ll ester incoweta. [ES FI Para um mével que descreve trajet6ria circular com velocidade constante, podemos afirmar que: ©) valor da acelorapaio é mule ) ev@lor da aceleragao ¢ constants ©) valor da volacidade vara em tungie do tompa (©) desiocamento 6 nul para qualquer itervalo de tempo ©) valor da aceleragao varia em fungao do tempo LUFPR 2008 Em relago aos conceitos de movimento, con- sidore as seguintes armatias. 1. O movimento ocular uniorme se dé com velocidad de médulo constante 2. Nomovimento retiineo unitormemente variado, @ acelere- ho € varével 2. Movimonto rotlinge uniormemente varado © movimenta roular uniforme so dois exemplos de rmovimentos nos ‘quals um abjeto om movimento esta acolarada, 4. Movimento retlineo unforme ocar com velocidad cons- tarte @ aceleragao nul Assinale a altornatva coreta ©) Somente as afrmatvas 1,2 @3 s8o verdadoiras )) Somente as afrmatvas 1,2 ¢ 4 820 verdadoiras. ©) Somente as armativas 1, 3.@ 4 sao verdadokas. ) Somente as afrmatvas 3 e 4 sdo verdadeiras. ©) Somente as afirmatvas 2¢ 4 sto verdaderas. [EI nitor as atimagées abaino reterem-se ao movimento de Lum automvel que percoe, com velacdade escalar constante de 60 lenf, um recho de earada com muitas curves, durante 16-min 1. Odesiocamento escalarfoide 16 km. IL Aaceleracao vetorial do automévelfoiconstante W Aaceleragao vetorial do automdve fo! sompre nula, Dente as afrmagées: somente 18 coneta 1) somenteIlé cometa ) somente I correta. ©) somente I! Il sao corretas, ©) todas 880 cometas F] Fisica (BEI UMS 2002 No estudo do movimento, ¢ correto afrmar que: 2) em movimento unflorme, 0 vetor velocidad nunca varia ) em traetsria retina, pode haver acelragao centripeta. em movimento uniforme, pode havor acelragio 5) em movimento reliineo ¢ unforme, o vetor aceleracéo pode varar. ) om movimento unibrmemente vaiado, a velocdade nunca pode ser nula. FEC Durante 0 seu estudo de mecéinica, um aluno reali- Zu diversas experitnces de laboratéra Revisando-es, reuniu a: figuras 1, 2, 8 © 4, obtilas em experéncias dforentes. Os ‘antosindicam as posides de um move, btdas em intrvalos de tempo igual. ‘nalisando as figuras, ocoreu 20 aluno a seguintepergunta "Em quais das experiércias a aceleragéio do mével néo fol ula? Respondeu & questo, afirmando: 8) apenas em 103 (©) apenas em 2,3 @ 4 ©) apenas.em 1,3 04. (©) pas quatro. ©) apanas.em 2.04 UFG Associe as alernativas A, B, C,D @ E abaixo com as A ce E = a a ee |L_ movimento de velocidade vetorial conetante no tempa IL. movimento retiineo acelerada. IIL movimento retineo retardado IV. mevimento circular de velocidade escalar constante. \. movimenta cicular unitormemente acelerada Capitulo 6 Deslocamento vetorial UNEB-BA Um jogador de gotte ne- cossita de quatro tacadas para colocar @ bola no buraco. Os quatro deslocamentos sido representads na figura a0 lado. Sendo d, = 18m, d= 60 m, dy=3,0 m ed, = 1.0m, a distancia inicia da bola 20 buraco era, em metros, igual a: (9) 50 ) 14 (o) 13 wi (28 UFPB 2006 Um cidadao esta a procura de uma festa, Ele parte de uma praga, com a informagao de que oendereco pro- curado estara stuado a2 kmag norte. Apés chegarao retrido bocal, ele recebe nova informagao de que deveria se desiocar 4k para o isto. Nao enconirando ainda o endero¢o, 0 ci cadio pede informacdo a outta pessoa, que diz estar a fes- & aconiecendo a 5 km ao sul daquele pontc. Seguindo essa dea, ele fnaimente chega eo evento, Na situapao desctia, © médulo 6o veter destocamonto do cidadéo, da praca até 0 ostino tinal, 6: 6) tk () fem >) Thm () 3km (© Skm UFPB 2008 Uma bola de bithar sofre quatro deslocamen- tos sucessivos representados pelos vetores 4, da, dy @ d,,apre- sentados no diagrama a saguir O desiacamento resultante da bola esté corretamente des- ito em: Frente 1 FEI FCMSC Uma particula se move em um plano, em relagiéo 4 um sistoma do alos cartasianos fos, sondo x o y as coor. ‘denadas de sua posigéa Os grificosa seguirnos dAox ey em ‘ungao do tempo t xem) won) 40 40] : 30 20] A 20 ak ‘0 pele dee eae e wm sees we Dentre os valores @ seguir 0 que mats se aproxima do médulo ‘o votor dosiocamento do move entre 03 instantos t= 20.8 @ 1=9.086: (2) 106m ©) 46m | 20em ©) em ©) aDem Velocidade vetorial Unisa-SP Um projet é langado verticalmente para cima, ‘com velocidade escalar 200 mis. A velocidade votoril média {o proj para ointervalo de tempo que vai do laneamento até ‘instante em que o projéil ota ao solo, tem médulo igual 6) 400 mis ©) 2010 200 mis ©) 50 mis ©) 100 mis Csneidao una parca 6m viens wobre'o plana tarlesiono Ory Sua cocrdonadas de posko varia of un- {0 do tompo coniorme mostam os ateos 2 seg xm) wen) 5. al 20 8) No intervalo det, = 0.2 t, =2.0s, calcule: 42). alintensidade do desiocamento vetorial da partcula. )_aintonsidade da sua velocidade vetorial media. ‘Vunesp 4 escada rolante que liga @ plataforma de uma ‘estagto subterinea de metté 20 nivel da rua move-se com ‘elocidade constante de 0,60 ms 18) Sabendo-se que a escada tom uma incknagéo de 30° em telagdo & horizontal, determine, com o aurxito da tabela dante, a componente vertical de sua velocidade. eee | 500 | 0867 or | oer | 0500 'b) Sabendo-se que o tempo necessétio para que um passa- ‘pio soja transportado pela escada, do nivel da plataforma 1 nivel da rua, é de 90 segundos, determine @ que pro- |undidade se encontra o nivel da plataforma em relagao a0 nivel da rua, er) 2003 Pardal & a denominagao popular do dispositive fom | endo que At| = [As|, [Fn [=n] © fn Jno coso de tojetoria rtilined. Vimos que oestudo da ocelerocae ¢flitedo quand © decompomas em ducs dzecbes: langencial e normal & tajetéria, em que «© médulo do eceleracéo tongoncalé igual ao médulo de oceleracie excel» o méulo de acelarogdo cetipeo (ov normal) 6 dedo por: 2 zg ‘em que v 60 médulo de ¥ @ R. 0 aio de curvetura da trojetSnia E, pora conclu, estudemes a composicée de movimentos que, em linhos geris, pode ser escrito por Jpg = volocidade de A em rolacio a B 4c = volacidade de A.em relagio a C eu = velocidode de Cem relagéo « 8 Esso elagéo entre velocidades veleriais também 6 vido para deslocomentos vtorils e aceleragées velorais: dap = Shc + dey Gas = Bac + Gcy HM QUER SABER MAIS? @ srs * . * Capitulo 6 Cine Grondezas escalores e grandezes vetorcis HEB rr bas afrmativas 1. Aspranderas vetoriis sempre pcm ser somadas. HL, Uma gandeza vetrial pode ser somada com urna grande- za esalr. AIL, Pade-se multiplicar uma grandeza vetorial por uma escalar. IV, Apenas as grandezas escalares tém unidades, «sti(40) cometa(s) somente: » Tell, nL N 0) Tel. a Operagées com vetores FACS-BA Considerando o conjunto de vetores represen- i m ‘udos a seguir, classique as sentengas em verdadeiro (V) ou falso (F) HFS 942 HERE Unb Quatro vetores, A, B, Ce B, iguais em médulo ¢ representando uma certa grandeza fisica, esto dispostos no plano (xy) como mostra a figura (a= 30° ¢ P= 60°). Ciasitiqu as afimosbesabuixo em verdadeins(V) ou fs AvB+C+D=0 Oresuhndo de A+ B+2+D sé pode ser mula se os ve- ‘res coincidirem com os semiinos xe: CVO -BsBye5 ‘Asoma dos méciulos[ Al +¢{ |B) muta. [soma alacbrca das projegdes dos quatro vctores sobre ovcixo x mle, HEE nb 0 se determinar a resultante de scis vetores de mesma médulo k, pelo métedlo do poligono, foi obtido um he- ‘igono regular, dando resultante mula. Se trocarmos o sentido ce tds dees, alteradamente,a resultante ord médulo igual a (o) 2k « tb) 2v3k ( HER Mockenzie Na figura a seguir, esto representados cinco ‘wtores de mesma arigem e cujas extromidades esto sobre os vértces de um hexfigano regular, cujos lados medem K unida es. Caleule « médulo da resultante desses vetores. ERE Fre 2009 (Adapt) Dois homens, com aunilio de duas ‘cordas, puxam um bloco sobre una superficie horizontal Lisa € sem atito, conforme representasio a seguir Consicere queos médulos edireydes das Forgas exercidas pelos homens sto dados por: SNeF,=10N + @s0=08 e cos 06 Nessa situagdo, é coreto afirmar que a forea resultante no blo- ‘co, em newtons, & dada por: (a) Seto} ) 10-5} (ok) (0) S10} (©) 0h} Mackenzie Um sistema é constituido por duas forgas de diregoes perpendiculares ents sie de intensidades 60 Ne 80 N. Aforga resultante desas dus forgas forma com a forga 4ée inteasidade 80 N um ngulo cujo seno vale: (9) 050 1) 080 (b) 060 fe) 100 (o) O75 HERE diac 05 setores a, 6 ed, representados a seguir, tem re- sultante ula, Sabendo gue |3|=Vo, sen 60” sends xone 4st = 2pm tm ou os milo d Fe vale respective: Bale rel wifes @ 300 Sexi «603 HE beermine 0 voor cittrenga B= A~B em cada caso 3 seruir, calclando seu médilo o angulo formado com a fern a) “& blew lsleou een a= 08 (IM|=|N|= M). O vetor M 6 fixo e 0 vetor N pode girar tomo do ponto O (veja figura) no plano formado por Me N. Seno R=M-+N, indique, entte os grificos absixo, aquele aque pode representa a variagdo de feo func do dngulo Oentre Ste R a ° si a aw e 7% yam as ol sa ? ee a Fisica Conceitos de Gnematica vetorial EBB rsc 2008 tin carro com velocidad de médulo constan- te de 20 mis pereorre a trajetria descrita na figura, sendo gue de Aa C atzajetéria éretilinese de D a F é circular, no sentide indicado Assinale a(s) proposigXo(2es) correta(s) ») Ocarro tem movimento uniforme de Aaté C. carro tem movimento uniforme de ats F. | Ocarro tem aceleragtio de A.até C 18 Ocarro tem acelerapao de D até F. © © camo tem movimento retilineo uniformemente variado de Date F. Soma=| HED 0 erica «seguir opesenta 0 mid da velocidade (6) de um automvel em Sango do tempo (1 quando 0 mesmo fercorre um techocitelar de uma rodovia ao ¢o 7 Em relago @ esse movimento, podemos afirmar que: ») entre Ae B, a aceleragio tangencial & nua, entre Be C, a acclerarao tangencial é nul. ©) entre Be C, aaccleragao centripeta é mula ) entre Ce D, a acelerago centripeta & ula, ©) entre Ce D, a acelerago tangencial tom sentido oposto a0 da velocidade. HEEB UEL ss afirmativas abaixo: Quando a velosidade de um corpo & nul, sua aclerago é também mula 1, Quando a accleragdo de um corpo & nua, sua velocidade & também nola, IL, Os velores velocidade e aceleragio poclem ser perpendicu- lares entre si \) somente [é.correta, (<) somente Ile II sio comretas. somente I eoreta, () todas sho corretas ©) somente IL 6 correta, HEE 179A vin particla pero, com movimento uiforme, tua trajtsia a etlinea, Em cada instante, eremos que Capitulo 6 (0) os votores velocidade ¢ aceleragio sio paralelos entre si (0) avelocidade vetorial & rua, (c) os yetores velocidade © aceleragao sAo perpendiculares en- tres. ) 08 vetores velocidad e aceleragio dente. 6) evalor do dngulo entre © vetor velocighile 0 vetoracele- ‘go muda de ponte a ponto. dirogdes indepen- PUC-RS Com relacao & yelocidade ¢ & acclerag’ corpo, €cometo afirmar que (©) a acolerapo€ nula sempre que © médulo da velocidade & constante (©) umcorpo pode estar acelerado mesmo que o médulo de sua velocidad seja constante. 2 aceleragdo centripeta & nula no movimento eircunfe- rencial (4) sempre existe uma accleragio tangencial no movimento ircunfsrerial. 4 velocidad € diretamente proporcional & aceeragto em «qualquer movimento acelerado, deum HE Auatise os propos comes 11 Sea veloidade vetoral de um ponto material é constants eho ral, sin vojetoria pode ser etilnea, mas nda neces seriament (0. Para que a velocidade vtorial de um como permanesa constant ee deve se mover em MIRU 4 aus pesioas senmdas em um mesmo atomével podem star se delocando em relagao& estrada com diferentes Celbeaies tne, © Quando 0 mul da velociade de um méve for constane (ome mel ube posta celery. 1 Enquanto a acelemgaovetorial de um mével permanece const, no pode haveraltrnsto na drego da velocie dave veto es a seguir e determine quais sito PUC-MG As figuras mostram reprodugdes Ge tes Fotografias estrobosedpicas, cada uma correspondendo ao movimento de uma partcula cmv um plano, Em todas as fotos, das posigdes scessivas da particula correspondem sempre 8 tum mesmo intervalo de tempo, «saber, 0,1 se [>] aindo, . Sobre essas situages, nalise as seguintes afiee | * magi. = |. Existe aceleragao centripeta em Beem C. “Sapo IL. Existeacclemglo tangencial em Be em C. JUL. Em uma das situagdes nto ha aceleragao. Assinale: . . (6) se todas as afirmativas sto corretas, (>) se todas as afirmativas sto falsas. (6) Seapenas as afirmativas Te IT sio corretas. (i) se apenas as afirmativas Ile II sto corretas () se apenas as afirmativas I¢ ILI sto corretas Swagao C Frente 1 BEER FARE Sabencio-se que 0 mével Pexccuta um movimen- to circular retardado, analise as 3 proposigdes a seguir, asina- lando certo ou ema LL Osvewres que repesentam, respectivamenta velocidade vetoral ea aceemgao vetoria sto: 3 8 Il. Osyeiores que representa, respectivamente, 8 aeleragao centrpeta ea tingencalsio: 4 6 I, A welocidade vetoral ea acclerasto vetoral sto reprsen- tidas pelos vetoes 6 ¢ 3 respectivamente Responda de scordo com eiigo abuixo (0) 38 fdas forem comet. (©) seapenas [Il forem cores. (©) se apenas [eI orem comets. (©) seapenas Ile Il forem corrctas. (©) todas forem incomes EEA 14 2007 4 figura mostra uma pista de corrida AB CDE F, com seus trechos retiineos e circuares percorrides por um aileta dese o ponto A, de onde parte do repouso, até. chegada ‘emF, onde para. Os trechos BC, CD e DE si percarridas com mesma velocidade de médulo constante. Consider as seguintes afirmagaes. 1. O movimento do atleta ¢ acslarado nos techos AB, BC, DE c EF. 11, O sentido da aceleragio vetorial média do movimento do aileta 60 mesmo nos rechos AB c EF. IIL O sentido da acclerasao vetorial média do movimento do aileta é para sudestenotrecho BC, e, para sudoeste, no DE. Endo, esté(A0) correta(s): 6) gpenas a. () mpenas a Te UL () gpenasa le IIL (1) apenas a Ite I. (c) teas Deslocamento vetorial UFRN A figura a seguir representa os deslocamentos de tum mavel em varias eapas x Sy + B Cada vetor tem médulo igual a 20 m. A distineia percorrida pelo mével ¢ o médulo do vetor deslocamento sAo, respectiva- ‘mente, iguais a ) 20V5 me 20V5 m ») 40 me 40V5 m ©) 100 me 20¥5 m (4) 20V5 me 40m 100 me 405 m_ EEE ure 2003 4 figura a seguir mostra o mapade umacidade tem que as nuns rtlineas se cruzam peependicularmente e cada 0. E coreto afirmar que 01 aptcula no tem acter 02. ovetor velockade linear ro vara 14 acada 3 segundos de movimento, o médulo do vtordes- focamento da parca € 52 em, veto aceeragho mo vara +E onde (A) é dado emradianose (t) em segundos, FE Fisica onde (x) & dado em centimetrose(t) em Equocio paramétrica do movimento PUC-SP Lima particula movimenti-se no plano Oxy de smodo que as equacdes paramétricas de sua tajetéria si: xett3ey=St com xe y madids em metros tem segundos. 8) Qual a velocidade da particulano instante t= S s? )_ Emaue insiante a particula esti a igual cistincia dos ixos Ox eo? Em relago a um referencial caresiano xOy, uma pare feula se move segundo os seguintes movimertos paciis da- dbs através do suas fingdes horrias, Determine eideniique a uso da tajetiria do mevel em ead aso: 0) X= 3n y= 18E 5) xe 6 12Ry = ae 8e c) x=2-4ny=5e—20 7; y= 3s0n. ()) xm Be0s; y= Bsn m ® son Zt; y= 3eos = Fanaa) Composigio de movimento ~ unidimensional Um ear se desloea em movimento eilingo informe a 10 mis, emrclagao a um abservador,conforme usta a igura adogul Provo co, un bsona blocosola oni orto ‘mento harmonico simples, sendo 6 mvs. o melo méximo da Xelocade do boco em rela ao carro. Determine os modu- i ii nn a wai blo ein en cover EA P06 dois miveis esto dotados de movimentos unifor- snes sobre uma tajtéria rain, de tl forma que a distincia entre eles aumenta de 10 metros por segundo quando se deslo- cam no mesino sence de 30 metros qua se deslocam em sentidos oposos. Os valores das vlocidades destes méveis sto: ©) 20mis¢ 10 mvs ») 30am eS ms ©) 30 mis © 20 ms ) 20 m/s.e5 ms fo) 25 ms © 10 mvs Capitulo 6 Cinematica vetori HE Fovest 2003 Una jover vinja de uma eidaee A para uma cidade B,cirgindo um automvel por uma estrada muito es- seit, Em um carto techo, em que a esta éreta¢ horizon- tl, cla porecbe ue seu caro est entre dois eaminhdes-tanque tidirecionaise igus, como mosia a figura. A jovem observa auc os dois caminhdes, um visto através do espelho retrovisor Plano, ¢ outro, através do para-brisa, parecem aproximar-se Geln coma mesim velocidade Como o automével eo caminhio de tris esto vinjando no mes- rp sentido, com velocidades de 40 kav e $0 knvh, respocti- ‘vamente, pode-se concluir que a velocidade do caminhao que esta frente & (0) $0 knvh com sentido de A para B. () 50 knvh com sentido de B para A, (6) 40 knulh com sentido de A para B. () 30 kaavh com sentido de B para A. (©) 30 knvh com sentido de A para B. HEE tse 2000 Descendo um rio em sua canoa, sem remar,, dois pescadores levam 300 segundos para atingie 0 sev ponto de pesca, na mesma margem do rio e em trajetéria retilines. Partindo da mesma posigdo e remando, sendo a velocidade da canoa, em relagio ao rio, igual a 2,0 mA, eles atingem 0 seu Fronto de pesca em 100 segundos. Apis @ pesears, remando contra a comrenteza do rio, eles gastam 600 segundos para re= tomar ao ponto de parti. ¢ Considerando que a velocidade da correntera Veg éconstante, assinale a(s) proposigao(6es) corcta(s). (0) Quando os peseadares remaram rio aeima, a velocidade da cainoa, em relagio marger, foi igual a 4,00 ms. (2 Nio é possivel ealeular a velocidade com que os pescado- ‘es relomaram ao ponto de partida, porque a velocidad da correnteza no é conhecida 105 Quando os pescadores remaram rio acima, a velocidade da canoa, em relagaa a0 Fo, fi de 1,50 mis. 05 Avelocidade da eomrenteza do ro é 1,00 ms 16 O ponto de pesea fica a 300 mewos do ponto de parida [Nio & possivel determinar a distancia do pento de partida a 0 ponto de pesca Frente 1 64 Comoa velocidade da canoa foi de 2,0 ms, quando os pes- caudores remaram rio abaixo, entio, a distancia do ponto de partida a0 ponto de pesca ¢200 m. ZA 11 2009 Um barco leva 10 horas para subir ¢ 4 horas para descer um mesmo trecho do rio Amazanas, mantendo ‘onstante 0 médulo de si velocidade em relagho & sigua, ‘Quanto tempo o barco leva para descer esse trecho com 05 motores desligados? (4) Mb horas¢ 30 minutos (6) 1B horas e 20 minutos (©) Thoras ¢20 minutos ©) Whoras (©) Nao € passivel resolver porque nio foi dada a distincia pereorrda pelo barco. ZEA Ver} 2006 (Adapt.) Um barco percorre scu trajeto de déescida de um rio, a favor da comenteza, com a velocidade de 2s em relagio fi dau, Na subida, contra a corrntera,retor- nando ao ponto de partida, sua velocidade é de 8 m/s, também ‘em relagio & gua, Consiere que: = obarco navegue sempre em lina rete na direglo da cor renteza; — avelocidade da correnteza seja sempre constants; = a-soma dos tempos de deseida e de subida do barco soja ‘gual a10 min Assim, a maior distincia, em metros, que o barco pode percor- rer, descendo ou subindo o ro, ¢ igual a: (1280 (c) 1780 ©) 1500 (©) 2.000 Composicao de movimento ~ bidimensional ‘Vunesp Gotus de chuya que caem com velocidade ‘v= 20 ms sto vistas através da minha vidraga formando um fingulo de 30° com a vertical, vindo da exquerda para a diteita ‘Quatro sutomeveis esto passando pela minha ra com as velo- cidades de méduls ¢ sentides indicados, Qual dos motristas| 1%, aavss do vidio lateral, a chuva caindo na vertical? minha janala 62.4 km 1436.0 km. seat equerda carota @4 (c) nenburn [EI UEMG Um barco tenta atravessar um rio com 1,0 km de Jangura. A correnteza do rio ¢ paralela as margens ¢ tem veloci de de 4,0 kinh. A velocidad do barco, em relagio i gua, & de 3,0 kmh perpendicularmente is margens, Nessis eondiges, pode-se afirmar que o barco: 8) aravessand o rio em 12 minutos. 1) atravessani o rio em 15 minutos. ©) ravessant o rio em 20 minutos 0) munca atravessarao to. TEER FEI sube-se que distincia enire as margens paralelas de tumriog de 100 me que a velocidade da correneza, de 6 mvs, € constant, com direyo paraela is margens. Um barco parte de tum ponte x da margem A com velocidade eonstante de 8 mvs, com direglo perpendicular is margens do rio, A que distincia t, Como o tempo de deseida (t,), desde a altura mixin até 0 nivel horizontal do langamento,¢ igual 20 tempo de subida (t,) centre 0 nivel horizontal ea altura mxim Entdo, o tempo total de movimento (T) seré: vp. s8en 8 Capitulo 7 Dbsewecie: Came jd estudedo, 0 tempo de subida entre duos churas dads igual 00 tempo de desc entre elas AXTENCAO! eee ete eee bgoment osaie quando 9 = 90" sey pee oa STs ‘Altura maxima ‘Aaltura maxima &0 valor de y quando a velocidade verti- cal se anula, Fg 0 = By MOS: en? O = ¥§.500 O~ 2aigu, = guy 559 fe ern ATENCAO! NNote que altura méximo no langomento vertical & um caso particular de lancamerto ablique quando # = 90° Alcance © aleance (A) é 6 deslocamento horizontal da particula esde o lanyamento até alcangar 0 solo, A particula aleanga 0 solo quando y = 0. No nosso caso, ‘como 0 nivel de langamento & 9 mesmo do retorno uo solo, entio, o tempo total & dado por: vp. sen ® Mas o espage horizontal é daco por: x= vgy"t Como vq, = ¥p:£080: x= vg'cos Ot Logo, com = T, teremos x = A faleance) e: Azo, cose, 20-5800 Sabemos da tigonometria que’ 2sen eos sen 20 Loge: A partir da frmula do aleance, podemos provar que duas particulas langadas com a mesma velocidade inicial, mas com Jingulos complementares, 8, ¢ 8, atingem 0 mesmo aleanee, [sso aconteve porque: 20, = 205 sen20, = sen 28; => ou =} ow 20, +20, =180° fa, +8, =90° ‘Temos ainda que o valor maximo do alcance é obtde quan- ‘do sen20 6 maximo. Isso se di pare sen20=1 => 20=90° = 0= 45° Eo valor de Aya, ser ATENCAG! 1A férmula deduzide para o alcance s6 pode ser uilizade quando © corpe atinge © mesmo nivel do lancomento, Cos0 contrério, deve-se eplicaro mesmo método de dedu- 80 pare situacéo opresantada. Equacio da trojetéria Todemos provarque a trajetsria de um langamento obliquo uma parbol ‘As eqns do espago em x ey so dadas por: x= y-c0s0t y=vo.senot—1 gt Logo: 1 sen 1,8 wooed 2” cord =1g0.x- 2 — YOM TE cote Como 6, vey io constants, entio y=y(x) éuma Fungo do 2° grau, ou Sea, uma paribela, Sus concavidade é voltada para baixo, pois ocoeficente de x? negative. Como o termo independent & nolo, passa pela origem (0: 0) y ig Tisjetvia do movimento Emenee GEIB Ur corp ¢tngado de um plano horizomal com veloc dhe de 25 ms, formanda um ano ®com a horizontal, Se- tendo que #10 m/e sen8 0,5, determine 2) fingBes horas de espago horizontal e vertical do mo- Simento, 'b) funges hordrias de veloidde horizontal e vertical do movimento ©) tempo nscesirio par stngr a altars mining @), otempa necesirie par coro voir a sol, ¢) altura mxima aingida plo corpo, f) oalcance do langamento. 2) timinima velocidad, cm méulo, daranto angament, 1) ovetor velocidad do corp para t= 3 i) mda do veto velocidad no item h Resolugio: 1S mvs x @ 0 movimento em x & wniforme, com a sexuinte funcito ordi: vex, tyet Como xy 25-0,6 = 15 mis x= 150 © movimento em y é uniformemente variado, com a se- v= vycos® guinte fing honiria: Lie YE yytyytetar 2 Como 34 = 0: Vy 25-08 = 20mis € a= =10 mi?) y= 20t-5¢ 1b) Apantir das funcaes de espago, temos: S = 104 ©) Ocorpe atinge a altura mexima quando x 0= 20-101 = 1= 28 Como nao trio, «tempo de subi & igual ao de desea att lt? = yas ©) De equagdo de Torrcelti na vertical, temos para a altura = 207+ O alcance é o valor dex para t= 4s x= 154 x= 60m 1) Amenor velocidade em méidalo ocorre na altura méxtina, ‘pois aia velocidade vertical se anata 5 mvs = [i 10Vgic —® Me 20.0 Wy Porat Wns alee Wf = 20- 10:3 =~10 mis, 0 que indica que o corpo exarés descend, of is (0p vaio SNS mis BD vino rota de uma mesa horizontal sem ato de 08 m Ge altura eatinge oslo uma distinc de 41m da bowia da esa, Considerando: 10 m/s?, determine a velocidade da tola sobre a mena. fesolus Para 0 movioneno, temas: rs y : osm 24m Fy, a velocidade inicial & mata 1 2 peter = yas? O8= 38 = 1-048 que 0 tempo de queda. ‘Ness interval, corpo percorre em xa diuincia de 24m: 2 v=6mis Capitulo 7 ED Lincopo¢ tangado do alto dum prétio de9 mde altu- 12, com uma yelovidade de20 nv, formano um éngulo 8 com horizontal. Sabendo que ¢= 10 m/s*e sen0 = 0,6, determine: a) oalcance do corpo 1) ofingulo formado pelo vetor velocidade com a vertical no momento em que 0 corpo atinge 0 solo. Resolusio: Para o movimento, temos: @) A equacado do movimento em y é dada por: diye tar? PEM Hy tS em que: Yo 9M Vp, = vysen O= 20:0,6 = 12 mls © a= —10 mis? Assim: yao 12-50 Ocorpo atinge 0 solo quando y = 0: 0=9+ 12t-5e = SP 1-9=0 1, = 38 € 1,= 06 (no convém) Logo, o aleance seré dado por: A=vet em que: ¥, = vjreos 8 = 200,8 lO mis t= 38 A=163 = A= 48m by Sabemos que: v= 16 mis e j= 12 Para t= 3s 6 mks & Lago: Teme 0 dngulo a que 0 wior velocidade forma com a vertical tal que: EB Uns vii em voo horizontal a 500 m de atu deve sol- tar una bomba sobre um carro que se move & velocidade de 72 kh, Se a velocidad do avido & de 288 knv/, no mesmo sentido do carro ena mesmo plano vertical, determine a distin cia d emu oavido deve soltara bomba para stingir avo, considerando g = 10 mis? Frente 1 Resolugio: Para o movimento vertical da bomba: Temos a seguime sieusgsto: y se Yo thy tear = y we) Quando y = 500m: S00 = SP = 1= 10's, que éo tempo que a bomba leva para ating 0 solo. Para 0 movimento horizontal, temas. 00 A bomba atinge 0 carro quando x, = x, para t= 10: 80:10 = d +20-10 => d= 600m =—<—<—$SSSSSS ‘Considere, quanda necesssrio, g= 10 mis? TEI Ur corpo tango de um plano horizontal com veloitade do 10 nV, armando um nguo @com a hozontal,Sabendo que send =0,8. determine: 2) otempo nocesséso parao corpo ating D)_ akira maxima angie poo corpo. ©) tempo novosaro para corpo veto sol d) oalcance do lancamenta. {minima velocidad, em mdulo, duran oangarnenta 1) dnqulo com aque o carpe vera ser langade pata ting oaleance méxima 9) Gabance na até do kant ture maxima. a Fisica Capitulo 7 Lan jento obliquo TEI Ura estera destza sobre uma mesa plana com velocidade constant iquala 8 m/s. A mesa esta a 80 cm de altura do sola Determine: 4) otempo necessério para a estera atingiro solo »)_ oalcance do langamenta ©) omédullo da velocidade da estr 9) ongulo que o vetor veloc imediatamente antes do atingiro solo. na situagao do item c, forma coma vertical FEB o canhao da figura dispara um projétil com velocidade inicial de médulo igual a Vp, angio um ako estaciondro situado em P Desprozando inluéncias do are as dimensGes do can, determine 2) ofempo que o projilieva para atingioalva 8) ovalorde vy TEBE Um menino tanca, sobre sua catega, uma bola com velocidade 20 mis, que forma um angulo «com a horizontal & ola parte de uma altura de 2m e.0 rmenino quer que ela ulrapasse um muro que se encontra a 24 m dele. Determine a atura maxima que o muro pods ter para que a bola passe por ee, sabendo que senc=0.8 Frente EJ TER Un atradoreponta sua espingarda para um objeto parade no ara uma ature de 400m, como indica a tua, Despraze a resistencia do ar Admiindo que, no momento ‘9m que a bala sai da arma com velocidade 200 mis, o objatoinicia seu movimento de ‘queda, determine: {8} oinstante em que a bala atinge o objeto. >) aattura, relatvamente ao solo, em que a bala atinge o objeto. FER erate uc rola oats do uma seca, conarme most ura 08 degaue thm Bier de atura 6 40cm do arora Dotarmine o oral de veloclados da bola para quo ol atin 0 degra. Fisica Capitulo 7 Considers, quando necessatio, g= 10 m/s Conceites de lancamento obliquo EDS Fuvest 2002 Em decorencia de fortes chuvas, uma cida- de do interior paulista fcou isolada. Um aviéo sobrevoou a ci- cade, com velocidad horizontal constante, argando 4 pacotes de alimentos, em intervalos de tempos iquais. No caso ideal, em que a resisténcia do ar pode sor desprezada, a figura que ‘melhor poderia representar as posigdes aproximadas do avito ‘dos pacotes, em um mesma instante, 6: — — ~—- »_- amulet amulet smiled umubel amtel EB UENG (Adopt) a tgura.a seguir representa uma nave es- Pacial que se destoca numa regio do espaco onde as Forgas graviacionas s20 desprezivole. A navo desioca-co da X para Y, tem Ina reta, com velacidade constants. No ponte Y, um mator lateral da nave é acionads,ficando ola sueita auma aceleragao constante, perpendicular & sua trejetria inicial Depois de um carta intervalo de tempo, quando a nave se encontra em Z. 0 motor 6 desigado, od to Zz (Ociagrama que melhor representa a trajetéria da nave entre os pontos V6 Zé: ——— NL i‘ EI esp és particulas iniciam, a partr da mesma altura h azima do solo, seus movimentos em queda lve A velocidade inicil da paricula 1 6 nla eas velocidadesinisiais das outras prarticulas, Yo, Voy estdo cade na figura a segue Qual a cdem de chegada 0 solo? (0) 1,203. (0) 8@,a seguir, 1 @2 juntas (0) 1e2juntase,a seguir, 2 (0) as tés chegam juntas. (0) 3.201 ZN Fovest num dia ensolarado, com sol a pique, um jogador uta uma bola, que descreve no ar uma parabola. O grtica que methor representa 0 valor da velociiade v da sombra da bole, projtada no soo, em fungo do tempo, é: 7 T t t la PUC Na figura a seguir, uma particula é laneada do ponto ‘Tom um lugar onde a intensidade do campo gravitacional (@) 6 constante © descreve a trajetira mostrada, © atrto ¢ des- prezhel. Em qual das opedes a seguir estaa mais bom repre- sentadas as velocidades %, Yp e Ua dessa particula quando ela pasa, respectivamente, polos pontos 1, 2@S de sua trajetoria? (Was opgdes, 0s vetores velocidade so desenhados sempre a partir do mesmo ponto; a esta representacio dé-se o nome do odéarato do moviment.) Frente 1 BIE PUC Um proj ¢ tancado em certa diregao com veloc ‘dade iniclal V,, cujas projagdes vertical e horizontal tém médu- los, respectisamente, de 100 mis © 75 ms A trajotéria desorta {6 parabdlicae o proj toca 0 sok horizontal em & “| ‘ivi oF ems =. 2) Desprezando a resisténcia do ar: 2) Po panto de altura maxima, a velocidade do proj 6 nul (© projétlchega a B com velocidade nul (6) @ velocidade vetorial do projétl a0 atingr B 6 igual a de langamenta ®) durante 0 movimento, hé conservagio das componentes horizontal e vertical da velocidade. uranto 0 movimento, apenas a componente horizontal da velocidade ¢ conservada. b) Quanto 20 médulo da velocidade, tem valor minimo igual a 9) 25 mis ©) 7 mvs (0) 25 mis 100 mis ©) 2010, UFSC Um projéti é langado do chao com velocidade ‘scalar nial vo Angulo Q, om reiagao a0 plano horizontal Despreze qualqer forma de airta Determine quais das pr0po- sigdes a seguir ado conetas 0° Omovimento do proj se dé em um plano. 0° Quanto maior @ Angulo 8, onto 0° © 80°, maior o akeanco pros 4 Quanto maiora vlocdade escalar inci vp maior alcan- ce do proj 08 O tempo de subd do proj até © ponto de altura max 1a, gual a0 tempo de dascida até 0 chao. 1 Caso nouvessa resistncia do ar, essa faia com quo 0 al cance do proj fosse maior do que o da siuacdo sem resistinca Caso houvesse resistencia do ar, esse tai com que & ak ‘ura mésima do projet fosse @ mesma da siuaglo som resiténcia Som Langamento obiquo EDI Unicamp Um menino, andando de skate com velocidade 5 m/s num piano horizontal, langa para cma uma bola guide com velociade vq = 4,0 m/s © a apanha de volta Considere g = 10 mis Determine: 4) atiajetdna descrita pela bolita em relagao a Terra, b) atrajetdra descrta pola bolnha om relago ao menino (©) aatura maxima que a bolinha atinge 4) adistincia horzontal que a boknha percorre ©} ovalor da velocidade da bolnha, em relagéo ao solo, quan- do ola alinge a altura maxima. HE Foop Um projatittangado para cima, com angulo de tro 60°, tom volocidade de 30 m/s no pontoculminante do sua ta Jetoria Calcul a velocidade do projéti ao retornarao solo. [EDI Utes un toguete sobe inciinado, fazendo com a vertical tum Angulo de 60°, Aume aturade 1.000 m do solo, quando sua velocdade é de 1.440 kmh, uma de suas partes se desprende ‘Aaceleragdo da gravidade ao longo de ta a Wajeléla 6 cons- tanto e vale 10 ms? Aalura méima, em relagéo ao sol, atngida pela parte que se desprendu 6: 4.000 m ©) 2400 m ©) 72000 m b) 1440 m ©) 8000 ‘Unisa Um projéti ¢ langado obiquamente para cima com velocidade de 40 mis permanece na ar durante 4 segundos (© angulo fermada pole vetor volecidade de langamonto com a vertical é de: 50° © je) 90 by) 45° 2 78 TEER Fel um proj 6 langado do solo numa dirogao que for ‘ma um angulo 6 com a horzontal Sabo-so que ole atingo uma ature maxima Ha, ~ 15 m e que sua velocdade no ponto de aura maxima 610 mis. Adote a) ava velocidade incial ) 0 ingulo @ de langamanta ©) otempo de permanéncia no at 4) oalcancs, [ED dhnitap so uma pecra ¢ langada de um plano horizontal «de modo cair sobre ele com um alcance maximo xem relagao ‘20 pont de que fol nga, pode.se zor que a méxima altura atingida pela pecta sera x | 4 3) 2 FEI. PBA Un projeti, ancado obliquamente com velocidade iniil de 50 mis, orma com a horzontal um angulo.a= 37° No instante em que ele atinge a atura méxima, encontra um pleno horizontal ¢ move-so sobre toda a sua extonsdo, som atte, durante 5 s, quando, enté, inicia seu movimento de declinio, conforme a figura. Coneiderando sen 37° = 0, 60,008.37" =0,80 9 = 10 mis*, determine o alcance A Fisica HEI hip Em um local onde 0 eteto do ar 6 desprezivel © = 10 mis, uma bola do tenis 6 goipeada por um tamboréu, acauithdo uma velocidade de médulo 10 m/s, quando stave 2a altura do 1,0.m acima do cho. A altura maxima stings ela boa, medda apart doch, fo do 475m ham LLL ll ‘Avelocdade da bola, no pana mals ato de sua traetora, tem méduo igual ") 50m ) zero. ©) 10 ms ) toms ©) 25 mis {ESI Vonesp um aviao de salvamento, voando hortzontalmen- f8.2 uma alure do 128 metios co sob, dew dear car um sacote pare. um grupo de pessoas que fcaram isladas apée ta acidont. Para que opacote alin © grupo, dave ser aban- denada t segundos anes deo ao pessardrelamente aca do grupo. Adotando-se q = 10 mis! e desprezando-se a resis- 'bnoaofercid polo ar, podo-se amar quot, em segundos, eiguale: 2 10 () 20 30 40) 50 ITA 2001 Uma bola é langada horizontalmente do alto de um edtci, tocando o solo decorrides aproximadamente 2.8 Sendo de 2,5 m a altura de cada andar, 0 ndimero de andares ch odio: a) 5 o) 6 ©) 8 (d) 9 ) indeterminado, pots a velocidade horizontal de arremesso da bola nao foi fomeoida, BED Wunesp uma pequena estera ¢ langada horizontalmente h allode um editico com velocidade Vo A fgua a seus mos- ‘ra. volocdado 1 da esterano ponto Pda trajotéria,tsegundos 290 0 langamento, @ a escalauiizada para representar esse volor (as inhas verteais do quadroulado so parailas a dio Bo do voor aceleracio da ravidade =o) Capitulo 7 CConsiderandog = 10 ms? e desprezando a resistincia olrecida palo a, determine, apart da figura: 2) omédulo de ¥, b)_ instante tem que a estera passa polo ponto P HED Fovest (Adapt.) a figura iustra dois anteparos paralelos, colocados perpendicularmente com relagdo a0 sole. Uma es- fera 6 lngads do ponto A, com velocidad inicial de 20 mvs, perpendicular a S,. Aesfera cofde sucessivamente com S, @ 8,,alravés de choques eldstoos. Calle: am 8, & ') 0 tempo que a estera leva para atingir novamente 0 ante- aro S, b) aque altura h relatvamente 20 ponto inicial A. a esfera se lencontra, apos 0,5 s do langamento. EX] Fuvest dois ties sto disparados com os canos na ho- Fzontal, paraleles ao plano do sol @ ambos & mesma akura 2oma do sola A saida dos canos, a velocidade da bala do rile {6 tds vezes maior que a velocidade da bla dole B ‘pds intervalos de tempt, 8 a8 Balas atingem 0 sol a rs- patvamenie, istncias J, e cy des saldas dos respectives ca- roa Desprezendo'e a resisténcia doar, pade-se afirmar que: (8) = ty da= dy o) ke EI FC um aviao precisa sotarum saco com mantimentos a lm grupo de sobreviventes que est numa balsa. A velocidad horizontal do avid 6 constanto ¢iquala 100 mis com rolagéo & balsa ¢ sua altitude é 2.000 m. Desprezando os efeitos do ar @ sxipondo g = 10 m/s determine: @)o tempo que o saco leva para akcangar os sobreviventes, b)_ a cistncia horizontal que separa 0 vido dos sobreviventes ©) omédulo da velocidade do saeco, no momento em que atin- ge abalsa Udest Um bioco parte do repouse no ponto A da figura © percone 0 teeto ene os pontos Ae B, sobre um plano hori zontal situado a 0,45 m de atura do solo, obedecendo a eque- 20 hola d = 2 (d em mettos et am segundos). Depois de Fssar pelo ponto 8, 0 bioco soque em queda vendo atingir {08010 no ponto D Despreze atros e considere a distancia en- tr. 08 pontos Ae Biguala 2 metros Frente 1 TTT olny 4) attajotiria descrita pelo blooo no movimento entre Be D ) a.acelerago constant do bloco no tracho AB. (©) avelocidade do blaco no ponte B. 4) adistancia entre os pontos Ce D. ‘Mackenzie Um corpo é langado horizontaimente do ato ‘de uma torre © atinge 0 solo horizontal com velocidade de 37.5 ms, formando 63° com ahorizontal A altura da tome 6 do: ‘Observagdo: despreze as resisténcias ao movimento, Dados: g = 10 mis, cos 53° fo) 20m ©) Om 20m ©) 45m Ufla Da janeta de um prédio, a 20 m do chao, é arremes- ‘sada uma peda horzantalmente, de forma @ tocar 0 cho a '50 mda base do prédio, conforme esquema a seguir Conside- rando g = 10 mvs? calle: oom! 12) otempo que a pedta demora, desde o seu langamento, até aingiro chao by avelocidade iniial da pedra ao ser arremessada. ©) avelocidade da pedra ao ating chao 1) @oquagdo da trajetéria da peda: y =f) UFU Um vestibulando observa, num parque de diversao, Luna roda-gigante gando com velocidade angular constante « Em um determinado instante, obsena que, do ponte P mais taco da roda-giganta, distante do #00, solte-se um parafuso, descrovendo & rajelvia parabalea mostrada na figura. Desprozando a resisténcia do ar @ considerando o= 1 m, d= Sm, R=5m,g=10 mist, dotermine: a) o intervalo de tempo que o parafuso demora para cair 2 parti do ponto P bb) avelocidade escalar do parafuso, no instante em que ele ésolto ©} _avelocidade angular mda roda-gigante, FEZ FHS 2005 0 grafico a seguir representa o desiocamento horizontal (x) de um jato de liquide que se escoa atraves de tum paqueno fur feo a uma protunddade (h) na lateral de um tanque de atura (12m), quo permanece sempre chelo devido a um processo aulomatico de reposigao. vam) 147 - 10 (OFS EES EFS Stott em Considere as atirmativas |. Ovalor maximo de (x) ocorre quando 0 furo é feito na me ‘ade da atura do tanque IL valor maximo de (x) obtido é de 6 m. IIL Dois furos cuja soma das profundidades é 12m proporcio- ram o mesmo alcance (x IV. Dole furas cua soma das profundidades 6 12 m proporcio- nam a mesma velocidade de escoamento. \V._Dois furos cuja soma das profundidades ¢ 12 m proporcio- ram o meso tempo de queda. E correto airmar que: apenas a afitmativa |é correla. (b) gpenas as atimatvas | Il s20 coretas. ©) ‘das as afrmativas séo coretas. ©) ‘das as afrmativas séo falsas, ©) apenas a afirmativa V6 falsa. IEEE Unitesp 2006 (Adapt,) Um projsti de massa m = 0.10 kg 6 langado do solo com velocidad de 100 mis, em um instante em uma direcdo que forma 53° com a horizontal. Admita que a resistencia do ar seja desprezivel eadoteg = 10 mis? Uniizando um referencialcartesiano com a origem focabzada re ponto do langamonto, qual a abscissa x 6 @ ordonada y da posigao desse projstiino instante t= 12 6? Dados: son 53° =0,80; cos 53° = 0,60 EEA Vunesp um projetiie atrado com velocidade vy, = 200 mis, fazenco um &ngito de 60° com 2 horizontal Desprezada a resis: téncia do ar, qual ser aatura do projet quando sua volocdade fizor um anguio de 45° com a horizontal? dato g = 10 met 2) 600m 1.800.m 1.000 m ©) 8000 750m Puccamp Um projétil é langado segundo um angulo de 20° com a horizontal, com uma velocidade de 200 ms. Supon- cb a acelerapdo da gravidade igual a 10 mis? e desprezando a resisténcia Jo ar, oinervao de tempo entre as passagens do ot polos pontos de atura 480 m acima do ponto de lanca- ‘mento, em segundos, 6: 2) 20 60 ) 12 ©) 40 80 (EE rns 2002 a fgura.a seguir mostra um objeto sendo lan: ado de um ponto de coordenadas (4, no plano xy, com \elocidade iil vg segundo um Angulo 0, em relagdo ao eixe horizontal x Sabe-se que a maior altura @ 0 akance horizontal obtdos foram HL, reapectivamente A aceleragio da gravida de é (g) € 0 objeto serd localizado pelas suas coordenadas (x, y). 3 = Desprezando a resisténcia do a, pode-se afirmar, corretamenta, que: '8@ 0, = 48°, o alcance horizontal L sera maxima, 02 quando y - H, a velocidade do objeto sord igual v,.cos0, 1 quando 0 objato tinge 0 exo x, as coordenadas do objeto sera (L, 0) 28 o tempo de subida @ 0 tempo de descida do objeto serao ‘guais. 1 otempo do descida serd maior do que vp. 8005 — Soma=| | Do ato de uma tone de 80m de atura, ispono de uma "nangveka’, um bombed langa 4qua para cma, em uma dro ¢Bo quefoma un angus coma hodzaal cam una woe! dade de 50 m/s. Admita 10 m/s* e despreze a resisténcia do 2 Caleule aque datancia do peda ore a agua ange o plano revizonal da bese da oe. Dado: sen 0=06 EDA P06 do alto de uma torre so langados, no mesmo instante, dos corpos, Ae B, com velocidadesincias iquais em rméduio @ inctinagdes dlstntas ct, = 90° @ cg = 45%. Observa- Se que ambos atingem 0 solo (suposto horizontal) no mesmo ponlo, Desprezando a resisténcia do ar, qual é a relagio entre ta (0s tempos de queda “A. respectivamente, dos corpos Ae B? Capitulo 7 UFPE Uma pecira & langada do topo de um edificio, com \elocidade inilal Vy, formando um angulo de 45* com a hor zontal, conforme a figura a segui. Despreze a resistoncia do ar eindque a afrmatva exrada 2) Avalocidade da pedra ao passar polo ponto D 6 vj + 2ah} (Otompo gasto pola peda no percurso BC manor que 0 tempo gasto no percurso CD. (©) © tempo gasto pela pedra no percurso BCD 6 V2 vezes ‘maior que o tempo gasto no percurso BC. «| No ponto C, os médulos das componentes vertical @ hori- zontal da velocidade sé iguais. ‘Se 0 tompo gasto pela pedra no perourso ABC 6 2 segun- os, h€ 5 metros, LUFPR 2005 Um jogo consiste em langar uma bolinha com Um dispositive dotado de mota,cujo objeto 6 atingir um ponto predefnido na pared, conforme iustrado na figura. © ponto A representa posieao da bolinha no momento imedatamenta seguinte ao seu langamento, Considere g = 10 mis? ‘05m Com base nesses dados, a velocidade de langamento da botinha dove ser: (2) 50 ms > 40ms ©) toms 2) 20mis ©) 30 mis Mackenzie Um jogador de basquete, parado, langa obiquamente @ bola da atura de 1,70 m com velocdade de 10 mi, formando um angulo « (sena= 0.8; cos =0,6) acima ca horizontal, para outro jogador situado @ 9 m dele. Adate = 10 mis*e despreze a resisténcia doar. A altura, em relacao 2 sole, @ quo esse jagador deve colacar a mao, cam o braca ra vertical, para apanar a bola é: 2) 075m (0) 470m ©) 225m 285m 265m Frente 1 ‘Movimentos simulténeos FEI Um aviso em voo horizontal a 2.000 m de altura deve solar um bomba sobre um alvo mével A velocdade do aviao {6422 kh, 2 do alvo 6 10 mis, ambas constantes ede mesmo sentido, e.g = 10 mis? Determine: a) adistancia d em que 0 aviao deverd solar a bomba para alingiro alo b) _ongulo forrado pela linha de visada com a horizontal, no ‘momento em que a bomba 6 sola, Uma senhora joga, pela janela de seu apartamento, a chave da porta para seu fiho, que aguarda no sola. A cha- ve 6 langada com velocidade horkzontal ¥, cujo médulo 6 vp = 8.0 mis, de um ponto situado 22 m acima do solo (veja @ figura). No exato instante em que a chave langada, ofiho co- maga & 80 movimentat com volasidade constanto 0, do meésulo 5 mis, em direco 20 prédio om isso, consegue apanhar ‘a chave em um ponto situado 2,0 m acima do solo. Adotando 410 mis? e desprezando a resisténcia do ar, determine @ distincia d entre ofiho @ oprédio, no momento em que a chave foilangada EDI Unitesp 2010 No campeonato pauilista de futebol, um fa- moso jogador nos presenteou com um lindo gol no qual, 20 ‘omer para receber um lancamento de um dos. atacantes, 0 ‘oleeor fenomenal parou a bola no pelto do pé @ a chutou corieiva 20 gol. Analsando a jogada pola TY, verlicase que & bola ¢ chutada pelo armador da jogada a partir do chéo com uma velocidade nical de 20,0 rvs, fazendo um dngulo com a horizontal de 45° para cima Dade 10 ms? 0 V2 =14 1) Determine a distancia perconida pela bola entre 0 sou lan- ‘gamento e a posigéio de recebimerto pelo artheiro (gole- ‘ator fenomenah, b) No instante do langamento da bola, 0 artiheiro estava a 16,0 m do distancia da posigao em que le eastimou que ‘a bola caitia e, ao perceber o inicio da jogada, corre para receber a bola, A diregao do movimento do artiheito & perpendicular & tajetéria da bola, como mostra a figura Qual é a velocidade mécia, em km/h, do artnet, para ue ele alcance @ bola imediatamente antes de ela tocar ogamado? UFRJ 2003 Duas mesas de 0,80 m de altura esto apoia- «hs sobre um piso horizontal, como mostra a figura a seguit Duas pequenas esferas iniciam 0 seu movimento simukanea: ‘mente do topo da mesa: 1) a primeira, da mesa esquerda, & lencada com velockiade V, na dragéo horizontal, apantando fara. autra ester, com médulo qual a4 ms;2)a segunda, da ‘mesa da direta, cal em queda live. Sebendo que elas se chocam no memento em que tocam o chao, determine: 1a) otempo de queda das esteres. ®) a disténcia x horizontal eno os pontos nies do mevi- ‘mente ITA 2009 Considere hipoteticamente duas bolas langadas ‘um mesmo lugar a0 mesmo tempo: a bola 1, com velocida- ‘ para cima de 80 mis, @ bola 2, com velocidade de 60 m/s ‘brmando um Angulo de 30° com a horizontal Considerando ‘9= 10 ms*,assinale a distancia entre as boles no instante em ‘qe & primeira aleanga sua ménima altura ) d= ¥6250.m (o) d= Vi8.375 m (0) d= 47217 m ©) d= 26.875 m 7100 rm ETI) Fi (Adopt,) num exercicio de tiro 20 prato, um prato & lencado verticalmente de un ponto P. Simultaneamente, uma ‘arma 6 disperada de um ponto A, stuado na mesma horizontal de Pia distancia s =24.m dole. Depoisde? 5,0 proj atinge o prato numa altura n= 12 m, Dado: g = 10 rvs. Fisica Desprezando 0s efeltos do ar, dotermine: 0 médulo da velocidade inicial(%) do projet )_o€ngulo Aque ocano da arma deve fazer com a horizontal Langamento ao longo de plano incinado Fuvest 2001 Lim motociclista de motocross move-se com. \elocidade v = 10 mvs, sobre uma superficie plana, até atngir Luma rampa (em A), inclinada @ 45° com a horizontal, como in- deado na figuea TEXTOS COMPLEMENTARE: Pardbola de seguranca Para enaisarmes este especto muito ineressonte do langa- mento de projie's, tomemos um corpo que é crremessodo com telocidode sempre iguol a vp © port do mesmo ponto, variande somente o Angulo de lancomente 6. Fodemas tomer como exemplo um conhao que sempre dso roproiieis como mesma velocidade ‘A dquo ulizede para epegorincéndios também sei da mon- gueiro com o mesmo velocidode, Tonto o atirador quanto 0 bom bio variam opens © Angulo pare ling alos diferentes Se tomarmos éngulos diferentes de loncamento 0 pest do crigem do sso x0, encontramos uma figura daseguinte forma Capitulo 7 A trajtéria do motociclsta deverd atingir novamente a rampa ‘2 uma disiéneia herizontal D (D = H),do porto A, aproximada- mente igual a: 2) 20m 75m 48m 2) 5m 10m Cesgranrio Na superticie horizontal do patamar superior e uma escada, una esfera de massa 10 g ola de um ponto A para um ponto B, projetando-se no ar a partir deste ponto fara 03 degraus inferiores. Gada degrau tem altura de 20.cm 6 largura do 20 em. ~ Considerando-se desprezivela resistincia do are g= 10 m/s*, a vlocicade minima que a estera dave terao passar pelo ponto B, para nao tocar no primeito degrau logo abatxo, é, em mi, iguala: 2) 06 12 os (0) 15 10 Do figura, podemes observar que este uma regio lini, tol que um abo fora dessa regio jamais serd atingido. Pode ser cemonstrade que ess0regjée ¢ delimitede por ume porébola, che: mada de peribola de seguranco, Obsereocdc: Néo for parte deste testo o demonstoctio de cue esso regido é umo pardbola; vamos assumirisso como verdo- chiro dedusira sua equagao. ‘regio envclvida pelo curva € chomade de zona de perigo & 10 re9id0 exerior& curve & chomoddo de zona de seguranca. ‘A pardbolo de sequronce tem propeiedades muito interessan- tes + s2 plolarmos todos os longomentcs 0 partir do pono O, com me mesma velocidode vg, apencs variando o éngulo de an gomento, verificemos que os tejeléries obfides (oorébolas) fongenciom a pardbola de seguranga Frente 1 zonade sequence Oe + se desojormoslangar um proj para ofingr um determinodo onto, exsem infitos combines de vg € 8 que satstaréo ‘esto necestidade. No enlento, © equacéo da pardbole de seguranca determina a menor vdocidade de langamento que possbilta 0 chejomento. ‘A.equagdo geral de uma pardbolo & doda por: yrod +h te Foro © dedugie do equogée da gortbole de soguronca,pro- somos conhecer rs pontos no langamento 0 45°, 0 oleonce é méximo e a teeta ‘do proj tongencio o porsbola de segueancano porto x= Ana Mayee Ants = eY Il por simetrio, também pertence & parébola © ponto a x=—Bey-0 IL no lancamento vertical (@ = 904, oltura é méxima e © ‘rjetrio do proj fangencia a pardbolo de sequranco To pono Y= Hag = Fe Ox= 25 O+bOt+c > 2 Fela simetria de pardbola em relogdo ao eixo Oy, temos que b=0 BI-eH linha de visada é paralela a trajetdria do projétil? Em ume compete de tim oo oho, um afirador miro seu ‘avo através do linha de visada, gerolmentesinalizoda por umo marco ne ponta da arma. © prolongemento dess linha possa pelo olvo do tre. Pore ‘ros de longo alcance,devido @ ocGo de aceleracto da grovidade por um moicinlevelo de tempo, &necessério uilacr 0 ajuste do ‘alge de mira Ento, 0 pardbolo de seguronco tem su equacéo dado por: Oa 2 * "25 ¥ Podemos estudor um exemple de opicacéo: nim GB Um bombeiro deseja apagar um incéndio de um prédio de 15 andares. Devido 6s proporcoes do incndio, © bombeire nao pode se aproximar mais de 101m da base do préio. Sabendo que 4 mangueira lange @ jote de 6que com velocidede ndo superior 2 20 mvs, quol 0 maior altura que o jo de 6qua afngité 09 longo do predict? Desprezando a resisténcia db ar, a égus percore tuna trjeoria paraboica fesoluséo: Sabemas que vo = 20 m/s eque g= 10 m/s? ‘A maior aura ctingida pelo jato do égue & oquele perencente 0 pordbolo de seguronca porax = 10m. Oreunesicn ie a ae 2g” "2s 10 49, 207 OT ee eee 320 10° 340 sh |,25+ 20 logo: h = 18,75 m —_—_————_—__ EE Observagéo: Vole lembrar que este problems serio de dificil resolucio caso néo utlizissemos esta fetramenta poderoso, que & 9 porébola de seguranga No entonto, esse concelto no seréutilzado er nenhum de se juste € realizado 0 partir do alconce de algo, que é o lcance regisirodo na algo de miro, pesenie em ormas que efe- tom tres longos dstncios com precsdo, como rifles € fini. se oleance compensa a ocho da gravidede na tojtéria do ero- iil Assim, opesor de o tirodor mirar de mado reiineo, 0 cano do arms fom uma pequere incinegie ascenderte @ recliza um lengamerto obliquo em vex de um langomentoeilines. Fisica Capitulo 7 E Tet co prj Uinta dovisaaa Estudamos, neste copitulo,o langamento de um corpo em que a diregGo de langomenio nde & mois viol, mas forma um Angulo com 1 direcio horizon ou vertical). Pore o deservokimerto do esudo, fi necesséro consderar desprezkel a resténcic do or €cssumie um campo gravitacionel unitorme, ou seja, 0 veloroceleracio da gravidade « que ficaré sujeito © corpe seré sempre constone. E importante destacar que os concstos utlizados no presente capulo jd forom objeto de estudo nos copitulos 2 e 3 fnovimento uniform e movimento uniformementevariado). Isso se dé porque o langamento obliquo, que 6 bicimensional, nado mois 8 do que a composigio de dois movimento unidimensionas: + MRUY na vertical pois, nessa direc60, 0 corpo estod sueito & aceleragéo constonte do grvidade + MRU no horizontal, pois, nesso direc, © corpo ester lire de aceleragées yelocidaces iniciais vertical e horizontol sao obiidcs 9 parir do decomposicio da velocidode iniciol do corpo em ve x respective: mente. Censiderames, ao longo de estudo, um longomento em que o corpo deixe e atnge pontosstuedos no mesmo nivel esse modo, as equagées vidos para © movimento obliquo s60 + movimento vertical lie = q-sendt— ot Y=%. 20 i. sen8=ot 6 v2 =¥} sen? @—2aay + movimento horizontal x= vq cost 9-208 a,=0 Dossas equogdes, podemos dedusir clgamas rologées importantes paro o langoments oblique: vo. 8en0 2vp.s0nd + tempo de suber, = “2 + tempo ol de movimento: T= 2S sen? sen! Raeeiee, eeclerreen a ne 2g 9 + equacae da trajeteria: y= tn8. x - + altura maxima: hac + leance méximo: Aya, 9 24.0080 Nl observar que 0 movimento estan é umo pardbolo, em que o velocidad vetorial, que é o resultant dos valocdodes vertical cchorizontol,& sompee tongente 8 trejetéria Alm disso, « aceleracéo vetorial, que 6 a resultante ds aceleracées tongencel ecentripeto, & sempre iqual eo vetor eceleracdo de gravidade, Ml EQUER SABER MAIS2 GD sires * Loncomento obfqve . Frente 1 Consider, quando necesirio,g onceitos de langamento oblique HEB FSC suponna um bombardeiro voanda horizontalmen- 1e com velocidade vetorial constants. Em certo instante, uma ‘bom € sola do aio. Desprezando a resistencia do ar pole- sos afiemar que 1. abomba cai verticalmente, para um observadior na Terra 11, o movimento da bomba pods ser interpretaco como sendo compost por dois movimentos: MRUV na vertical e MRU sm horizontal IIL abomba atingiréo solo exstamente abaixo do aviao. IV. abomba adquire una aeclerago vertical igual aceleragho ch gravidade, g. Estio corre: () Wel, welll () todas, (>) Melv, ) LMelv. HEB UENG Lina pessoa observa o movimento parabdlico de ‘uma podra langada horizontalmente com velocidade v,. A pos soa poderia ver a pedracair verticalmente se se deslocass: (4) com velocidade v"= 2v, orale a vgen0 mesmo sentido (>) com velocidade v'= vy, paralelaa vj © no sentido opost. (©) com velocidade v"= vy, paralelaa ve no mesmo sentido. (4) cam velocidade "= 2¥,,paralelaa Ve no sentido oposto, (©) com velocidade v'= vg,om qualquer direglo em qualquer sent, TEE ur? 2006 Uma particula é abandonada de uma altura hem relagao ao solo, Durante a queda, além da aceleragao da sgravidade, essa particula fia sueita a uma aceleragio horizon- ‘al constante devido a uma forga horizontal que atua sobre a mesma, Nessas condiges, a trajetéria da particula esti mais bem representuda no gritic: @ y | UFMG Um corpo A é langado horizonialmente de uma deicrminada altura, No mest instante, um outro corpo B & solto em queda livre, a partir do repouso, dessa mesma altura, ‘vome mostra a figura TITTLE Sejam v4, ¢ vq 08 médulos das velocidades dos compos Ac B, respectivamente, imediatamente antes de tocarem o chao e ty € tp 08 tempos despendidos por cada corpo nesse percurso, Des- ‘preze 0s ofeitos da resisténcia do ar. "Nessas condigdes, pode-se afirmar que: Vaz Wye holy Va? Mee > ly 0) A> Mpeg ty HEB 4 figura a seguir mostra tr trajetérias de uma bola de fotebol que & chutada de um mesma pont. 4) Sejam: t 0 tempo de permanéncia da bola no af, V, a Sooo woetal dr ln iil als V, 9 ‘componente horizontal da welocidade incial. Em retagio avestas ts grandezasMsicas e considerando as tes raje= ‘Brias A, B e Cacims, livres da rsistincia do ar, pode-se concluir que: Qs Slot bb) Podemos coneluir ainda que: as bolas foram lancadas com velocidades de mesma inten sidade. ») as velocidades das bolas no ponto mais allo da trajetdria sto iguais ©) 9s angulos de tito de A.e C (Angulo entre a velocidade de langamento ¢ o plane horizontal) so complementares. 0) a cada instante, as bolas estavam na mesma altura, ©) durante 0 vo00, as bolas tém acelerapdes diferentes. HEB Cesgrantio Lin como ¢ tangado obliquamente para cima. Desprezando-s a resstncia doa, 0 vetor variagto da velocl- dade do corp entre dois pontos qusisque ds tajetiiaé ©) nul. PUC Lim prot de massa 100 € tanya obtiquamente tspatir do solo, par oat, numa diva que forma 60° com a horzorta, com velocidad de 120 mv, primeio na Tera ¢ qosterionmente na Lua Considerando a accerago da gravidade do Treo séxtupto da sgavidae lmar edesrcivis todos os atitos nos dos expei- frsoy acu ox wopoetiiesasepi, Talia mixima aingda pelo proj € maior na Ls que Ter IL A velocidade do proj, no ponto mis alto de tetra, cerh.a mesma na Lu ena To, 1, Oalcance horizontal méximo seré maior na Lua, IV, A velociade com gue o proj toa oslo éa mesma na Law e na Terra, Esti(20) cometa(s): 0) apenas Ite LY, (0) todas, ) spenas I ©) nenhuma delas apenas I TEA FSC Un vagio nermeticamente fechado ¢ a prova de som encerra em seu interior um homem e trafegn em um tech reto de estrada, © homem langa uma moeda vertcalmente para cdma (em relagio a ele), deixando-a eair em seguids. A partir dessa oxperigncia,considere as sentengas LO homem nio tem condigdes de descobrir se 0 trem esta parado ou em movimento retilineo uniforme porque, em amas as hipéteses, a moeda deserove trajetéria rotilinea em relagdo a0 vag, IL. O sentido do movimento do vagio nia pode ser determi- nado pelo homem, caso 0 vagto se mova com velocidade constant. IIL © homem tem condigses de descobrie se 0 tem est ac lerado Quais sG0 as sentengas verdadeiras? Langamento oblique HER rE 2002 numa partida de futebol, uma falta é cobrada de modo que a bola é lancada segundo um angule de 30° com gramado. A bola aleanga uma altura mixima de 5,0 m. Qual 0 médulo da velocidade inicial da bola em kanyh? Despreze a resistfncia doar. Capitulo 7 HEED Fevest Um gato, de |, dum palo atingindo uma altu- side 1,25 me eaindo ama dstineia de 15 mao local do pl 2) Caleule a componente vertical de sus velocidad inci. ).Caleulea velocidade horizontal do pat, HBB Fi Uma pessoa na traseira de um caminbdo atira uma Fedra obliquamente pare ts com velocidade de 8,00 mi, que forma com uma vertical pres ao carro um angulo de 30°, Para tuna pessoa estacionada A beira da estrada, a peda cai exatae mente segundo a vential. Determine & velocidade do camie sito, em kaw HED tt 2010 Lin sistcma mecanieo que consiste de um pe- «eno tubo com una mola cansegie imprimir « uma eserm de massa m uma velocidade fixa v;, Tal sistema & posto para fincionarimpulsionando massa na diego vertical, a mase ‘3 alingindo a altura maxima h e volando a eit. Em seguida, 60 procedimento é efetudo com o eixo do tbo formando umn éterminado angulo coma diresae horizental, de modo que 0 aMcance R nesta diego seja maximicado, Tis situagdes esto represcntadas a figura a seguir, Os experimentes ocorrem em um local onde a accleragho da gravidade g' é um pouco menor que seu valor na superficie terrestre = 9,8 mvs [aseudo nesses dados e eoncordando com expressies cinemi- ticas para os movimentos de queda livre langamento oblique, Scorretoafirmar: (0) arazto” obedecerd a relagao * =. R R 2g ao! dian Bae (0) arazao obedeceri a relagao * = 78, R eRe oh * arias (0) ararao # obedeceri a relagao ® R ry 25 (0) adistineia R a ser aleangada pela massa sera mesma que se obteria em um experimento na superficie terrestre, por que tal quantidade s6 depend do valorda componente ho- zontal da velocidade vycos (0), (o) Reh serdo diferentes de seus valores obtides em experi- 1 rmanterd, porque esta indgpende do valor local da acclera- fo da pravidade. wi A smontos rsalizados na superficie, masa relagdo e R FMI Um projétil de massa m é langado com velocidade inicial Zp, fazendo certo Angulo com a horizontal. A compo- renee horizontal de sua velocdade sera, considerando H a al on (eet) Pall () fe a) e288 Frente 1 Urom Un idio fang uma flea para atin uma trta- mga que se encorira na otra margem de um ago. Qual srt 0 Angulo do clevagto desse Ingamem, sabenda que atatanuga esti 2300 mde distinc horizontal do pono de Iangamento © {0 1empo otal do percurso d lech £30 Considere g = 10 avs’. ©) tts 6) sen7830 ©) 30 e) esto ©) seo HEEB Unicamp 2002 Aié os experimentos de Galileu Galilei, pensava-se que quando um projétil era arremessado, 0 seu mo- vimento devia-se a0 impetus, o qual mantinka o projétil em linha reta e com velocidade constante. Quando o impetus aca- basse, o projétil caria verticalmente até atingir o chao. Galileu demonstrou que a nogio de impenes era equivacada, Consile- remos que um canhio dispara projteis com urna velocidade inicial de 100 ms, fazendo um Angulo de 30° eom a horizontal ois arttheirosealeularam a trajetbria de um projétil: um de~ les, Simplicio, utilizou a nogto de impents,0 outro, Sulviat, as ideias de Galileu. Os dois anilheiros concordavam apenas em una coisa: @alcance do projet 8) Qual oaleance do projétil? b) Qual a altura maxima alcangada pelo projtil, segundo os ileus de Salviati? ©) Qual altura maxima calcutada por Simplicio? EEE Unitay Um aivo de altura 1,0 m encontra-se a certa dis- tineia x do ponto de disparo de uma arma, que est alinha- ‘a.com o centro daquele. A arma &, entdo, mirada no centro do alvo € 0 projéil sai com velocidade horizontal $00 mis Supordo nul a resisténeia do are adatando g = 10m, qual a distincia méxima a que se deve localizar a arma do alvo de moda que 0 projtil 0 atinja? HE Un avito de bomtardsio vos horizontments em linha eta, altura H, com velacidade ¥, Desprezando influéncias do trromovimento da bomba, determine oargulo6,n0 momento ta larga da bomba, pra que el atnjao avo, rata parabélica HEEB UFG Lime esfera rola sobre uma mess horizontal, aban- ‘dona essa mesa com uma velocidade horizontal vge toca sal ‘apés I s, Sabendo que a distincia horizontal percomida pela, bola ¢ igual a altura da mess, a velocidade v, considerando = 10 mis? 6 de: fo) 125 mis () $00mis ©) 10,00 m/s fo) 250 mis (:) 2,00 ms TEER Wnesp tm voo horizontal, « 3.000 m de altitude, com a velocidade de S40 kwh wim bombardeieo dea cir ura bomba, Esta explode 15 s antes de atingro solo, Desprezando arsistencin do a, calcul a velocidad da bomb no momento da explosto. Dado: g= 10 m/s’ ‘Unicamp Un habitante do planeta Bongo atirou uma fle- cha obteve os grificosa seguir Sendo x distincia horizontal ey a vertical metros) O04 2 9 4 weequnaes) “oT 2 3 4 xmetios) 4) Quila velovidade horizontal da Mecha? b) Qual a velocidade vertical inicial da flocha? ©) Qual o valor da acelerayao ds gravidade no planeta Bongo? EDI A tigua mostra a fogrtiaestroboseopica de uma bol- nana horizontalmente, nas proximidaes da Tee oo Sendo a=1mee=4m,caleule bed, EW Cesgrantio Para bombardear um alvo, um avidio em voo horizontal a uma altitude de 2,0 km solta a bomba quando a sua dstnsia horizontal até 0 avo é de 4,0 kim. Admite-se que aresisténcia doar sea desprezivel. Para atingir © mesmo alvo, seo avido voasse coma mesma velocidade, mas, gora, uma altitude de apenas 0,50 km, cle teria que soltar a bomba a que dlistincia horizontal do alvo? EER urre 2009 in jogador de ténis de mesa amemessa uma bola horizontalmente, com velocidade vg, de uma mesa com tara. Ama dstncia R dessa mesa existe uma ehapa meti- lca ina gia com ahura conform representa asic a" = ce a [esse vontexto, desprezando-se as perdas de enengia da bola poralrito como ar, ou devide a possivel impacto coma chap, identifique as afirmativas corretas, Fisica LO menor valor que “apa ter, para que a bola passe por le cima da parede, € R, HO tempo que a bola leva pars stingir o solo nao deponde eV IIL O tempo para a bola car «primeira metade da altura 0 mmssmo para a sewunda meta. IV, A-components horizontal da velosidade da bola, antes de aingiro solo € vo VO tempo de queda da boa, em um planeta cuja acekragao da gravida sen 2g, serd maior que na Tera EEE PC 0 esqucma represenia uma correia que transporta smingo, langando-o no meipente RA vloeidae da coreia& consane © a aeleragdo local da gravidade & 10 mis. 4) Para que todo 0 minério eaia dentro do recipiente, a velo- cidade v da corre, dada em mis, deve satisfazer a desi- sgualdade: a) 2 dstancia(m) 8). Calcule © tempo de voo da bola, antes de atingir © chie Desconsidere a ressténci do ar nesse cas. ) Qual €a velocidade horizontal da bola no caso acima’? ©) Quando a bola é rebatida com efcito, 0 campo fica sucita 2 uma acdlerapto resultante igual a 4g, vertical, de cima yara baixo. Quais sero as Velocidad incias horizontal e vertical da bola, rebatida com efeito para uma trajetria iéatica Ada figura? FE] Fisica EEE Fovest 2009 0 sato que conferin a medal de oura a ‘um atleta brasileira, na Olimpiad de 2008, ests representad 1m esguuena a seguir, reconstuido a panir de fotografias mil fiplas. Nessa representago, esti indicada, também, em linha tracojada, a trajetdria do centro de masse de atleta (CM). Uti lzando a escala estabelecida polo comprimente do salto, de 704m, épossivel etimar que o centro de masse da atleta ain- 3 uma altura maxima de 1.25 m (acim de sua altura ich, que isso ocorreu a una distinc de 3,0 m, na horizontal, a artic do inicio do salt, como indicado na figura Considerando essas informagdes, estime: [Note e adote: Desconsidere os efeitos da resisténeia do ar, 8) ointervalo de tempo t,, ems, entre o instante do inicio do salo eo instante emque centro de massa da aletaatingi su altura méxima, ) avolocidade horizontal média, V,,,em avs, da atleta du- rane 0 salt. ©) o imtervalo de tempo 1, em s, entre @ insunte em que a aalota atingiu sua altura maxima o instante final do salto. EER vier 2007 4 figura a seguir ilustra um jogador de bas- quete no momento em gue cle faz umarremessa ber-svcedi. Abola, a0 ser aremessada, esta uma distineia horizontal de 600 m da cesta € 8 uma altum de 2,1 m em regio ao piso Ela sai das mos do jogador com uma velocidade de médulo 64/2 mis, fazendo um Angulo de 45° com horizontal. A cesta cot fixada a uma altura de 3,0 m em relaeSo a0 piso. Desp zando a resistincia do ar, determine: a a ws 30m 20m) | 2) aaltura méxim atingida pela bola em relago 20 piso. ') oiintervalo de tempo entre o instante em que a bola sai da ‘nd do jogador eo instante em que cla atinge a cesta, EGE 1A 2004 Durante as Olimpiadas de 1968, na cidade do ‘México, Bob Beamow bateu 0 recorde de salto em distancia, cobrindo 8,9 m de extenséo. Suponha que, durante 0 salto, © cenito de gravidade do atleta teve su altura variando de 1,0 mdo inicio, chegando 20 maximo de 2,0 mc terminando a 0.20 me fim do salto, Desprezando 0 atrito com o a, pode-se afirmar que o componente horizontal da velocidade inicial do salto foi de: Capitulo 7 6) 85 mvs () 65 ms. . (b) 73s () 52m 45 mis EEA Fesp i ape 15 m data, que est parao, om i uime Gatti do 15 toca um aro de 6 m luxe, Tanga uma peda con um Angulo de 45° om a arizona pie Com que velocidade minima deve langar a peda para que esta passe por cima do muro? Despreze a resisténcia do ar, Adote 1m go mis. () Umvs (o) Sms ©) 17 mvs (0) Mis (0) L6ms UEL Um projetil é atirado com velocidade de 40 mis, fa- zndo fngulo de 37° com a horizonial. A 64 m do ponto de dsparo,hé um obsticulo de altura 20 m. Adotando g= 10 nv, 05 37° 0,80 esen 37° = 0,60, pode-se concluir que o projti: (6) passa distincia de 2,0 macima do obsticala (>) passa d distineia de 8,0 m acima do obsticul. \©) chaca-se como obstéculo a 12 mde altura, (4) chaca-se como absticulo a 18 m de ltura, (©) cai no solo antes de chegar até o obsticulo, EE Gir prscutaé tanga horizoniaiment, em una ito cm que g~ 10 m/s. Sejam ¥, ¢¥ as veloidades da partcula os instantes t, ¢ t, respectivamente (com t,> t)). A figura re- Fresenta J, €¥ por segmentos orientados de mesina origem. 5 Sabendo que cos 6 [¥:1= 6 m6 e |¥ |= 10 mvs, calcule 0 salor de t,~t,. Despreze o efeitos do ar a | Movimentos simultaneos EEE) Fi uma bola ¢ arremessada para um garoto, distante @ m3 uma velocidad de 20 rs eFarend ngulo de 45° com horizontal, Com que velocidad e em qual direglo sentido 6 gato deve corre para conseguir apanbar a bola na mesma altura cm que foi langada? Adote g= 10 muse despreze os efi ts do ar. HE Fe Un objeto voa em uma trajetéria retlinea, com velo~ Cidade ¥ =200 v/s, 2 uma altura H= 1.500 m do solo, Quando objet passa cxatamente na vertical de uma poga de arilhari, Frente 1 ‘sta dispare um projet, num anguto de 60° coma horizontal. O ‘raj atinge objeto decorridaointervalo de tempo At Adotat g=10 ms 8) Calculara velocidade de langamento do proj ') Caleular o menor intervalo de tempo At em que o projétil tinge 0 objeto Considere V3 = 1,73 EXE bum porto 0 situado a 300m acima do son, ange-se ferizontamente una particu com velocidade 8 No mesmo inst, outa particu lngatavertcalment para cima, de tm ponto 0” situndo mo slo, com velocidad exjo milo {£50 mi, conforme most a figura, Sabe-se que as pariulas chocam-se emum ponto M. Adatando g = 10 més*e desprezan- to os efton do aca: 8) o tempo decorride desde o langamento até 9 choque das particulas b)_aaltura do ponto M. ©) omidulo de vy [ZZ VFM De um ponto A, situado 8 altura h de um plano horizon- tal, abondona-se um como, sem velacidde inca. Nesse mesmo insane, é disporado um prygtil do panto C, stud no plano, & distincia L de B. Desprezamese as resisttncias pasivas 20s movie rentos. Determine o nguln@ (pelo seu sono, cesseno on tangents) ‘com queo projet deve ser disparad para ating 0 corpo. Foap Uma particule é langada obliquamente num plano verical da origem © de um referencia! cartsiano Oxy coma. vyelocidade de melo 10 ms, a qual faz com o cixo Ox um Zngulo de 60, No mesmo instante, é langada vertcalmente para cima uma outa patcua do poto (100; 4043), onde as ‘oordenadas sio dadas em metros. Admitinde desprezivel a re- Siséncia do are a curvatura da superficie terete, e conside- randa g= 10 nv? determinar 2) otempo decorido desde o instante dos langamentos até 0 zstane do enconto b)_omalulo da velosidade da particu langada verticalmente ura que consiga encontrar a outa Langamento ao longo de plono inlinado CConsideramos uma superficie plana S, cujainclinaga0 em. relagio a0 solo é 8 (sen 6= 0,6). De um ponto © da superficie 'S, uma particula ¢ langada horizontalmente com velocidade Yo, ceujo médulo é vy=20 m/s. Seja Bo ponto onde a particuls tinge 'S. Supondo g = 10 mvs" e desprezamio os efctos do ar, calle Ss a) odesnivelhentreOeB, b) ocomprimento do segmento OB UFC Uma bola de 1 cm de difimetro rola do alto de uma «xcada com 99 degraus, a uma velocidade de 2 mvs, eonforme a figura, Os dyes da eseada tém 18 em de altun ¢ 18 em de largura. Desprezando a resistincia do ar © consideranda (nv, determine o primeiro degrau atingido pela bola IEEE UFC 2007 Uo particula pontual € langada de um plano inclindo conforme esquematizado na figuta a seguir. O plano tem um Angulo de incliag2o @ em ralaglo & horizontal, ¢ a partcula & langada, com velocidade de médulo v; numa dire= «lo que forma um dngulo de inclinagdo cLem relagdo ao plano inclinado, Despreze qualquer eftito da rsisténcia do ar. Con- sidere que a aceleragdo da gravidade local é constant (midulo igual g, diego vertical, sentido para baixo, B Tozontar 4) Consideranda 0 eixox na horizontal, 0 eixa y na vertical ¢ ‘origem do sistema de coordenadas cartesianas no porto se langamento, determine as equagdes horirias das coor- denadas da particula, assumindo que 0 tempo é contado & prtir do instante de lnngaimento, b) Determine a equagdo da trajetria da particula no sistema se coordenadas definide no item a. ©) Determine a distineia, ao longo do plano inclinado, entre ‘© ponto de langamento (ponte A) e 0 ponte no qual a paurticula toca o plano inclinado (pento B). Considere x Fae x Fr Fisica Definigoes Na Cinemitiea, fizemos 0 estudo geomeirico dos movie mentos. Na Dinimica, estudaremos os movimento, levando ‘emeonta as eausas que 0s produzem ou modifica. ‘amos considerar os campos estudados come pontos ma ‘eriais, ou soja, com dimensBes e esiuturas despreziveis, mas sem desprezar suas masses Massa ‘A massa de um corpo € obtida comparando-o com um ‘compo pao, por meio de uma balanga de bracos iguais, Fa. Balanga de repos iguais a figura 1, se @ balanga estiver em aquilibrio, no im- Portando scus volumes, podemes afirmar que as massas dos ‘compos Ac B sio iguais No Sistema Internacional de Unidades (SI), 8 unidade de sussa é 0 quilograma (kg). © quilograma-padrio é um cilindro ‘de platina (90%) iridio (10%) mantide no Bureau Internacio- nal de Pesos ¢ Medidas, em Sevres, proximo a Paris, Por defi- nigo, a massa do quilograma-padrio é um quilograma. ‘So também utilizadas utras unidades de massa 1 5 + grama (a): Lg = Lo ke = 107 ke arama (2): Le Tagg KE 107 1 ne + miligrama (mg): Img = 5 g = 10" kg + tonelada (1): 11 = 1.0002 = 10" ke AXTENCAO! sreouagtet tte eat + kg (massa) + (tempo) im (espoco A (corrente elétrica) Ke fonpertoe erage) ‘mol [quantidade de motério} Gomes bro Forga Dizemos qe “zeros frp” quando ernpuramos,puxa- sos ou soguramos alu objeto. ‘org responsvel pla aclergo ou ss claprovor ca avariago de velocidad qu, po er ua grandezavetora, pode vera em medul, creo ou semido, ‘No Sistem Interacional de Uniaces, a unidade de orga éoneton Se sobre ui compo atuarem ruts fogs: ae dlizemos que a resubanie dessas forgas (F),)é a soma vetoral de toas a gas qu gem sobre o corpo Du De i, nga na a ega AS scion corps een cater sia oe 6 mesmo cto quam demas forges Fy) aan jes. Tana gun Turis pus sia tnd Segue ‘nea coi CRIN. meena 8. ccee tus uu fg, as ue la sau fous as ou com fect po ee sobre oar Fe +E + E+ +H, on Fy Fig 5 Garpo submeiio a duas forgas de mesma diego esentdos contro. Observe, na figura 3, que: + se] FJ> fBy: Bg orientate para a diet, + so/ Fi) <|fy: Fy 6 oviemada pam a esquerda, Por ser uma grandeza vetorial, a soma de Forgas & fits com explicads no capitulo 6 Fl Fisica (asses de forcas ‘As forgas podem ser de contato ou de ago a distinc, Forgas de contato 6 existem quando duas supefices entram em conto. Para cmpurrarmos um carro, devemos encostar nce 0 que per mite a existcia da forga Fig 4 Contato entre chomeme ocarre Um corpo penduraco, por um fio, a0 teto exerce forga s0- xe 0 fio por estar em eontato com ele. FS Contato ena a corpo ee fo Forcas de aco « distincia “Também chamadas de forgas de campo, sto forgas que existe entre dois corpos mesmo que suas superficies nao ¢s- tejam em contato, Um corpo pedximo a superficie da Tera ¢ atraido por ela pela forea gravitacional, que esté presente mesmo que 0 corpo io encaste na superficie ip. 0 aga do campo gravtacional ‘Csorvagio: Se 0 corpo esther encostodo na suportcio do Torr, @ forgo de compo nde deinoré de exist mas opcrecerétombésn ume farga de cantata, Outro exemplo: dois eorpos earregados eletricamente po- dem se ropelir mesmo sem haver eontato. Capitulo 8 Dinan! Fig 7 Forga de campo (© campo de Forgas 62 regio expayo onde atuamas Forgas de campo. Assim, 0 campo gravitacional & a regio onde atua a ‘orga gravitacional e o campo magnético é a regio onde atua a forga magnetica. Forcas externas e forgas internas ‘As forgas também podem ser classificadas em externas ou intemas Uma forga ¢ externa quando um agente externo ao sistema cxercea forga sobre uma parte do sistema ‘Uma forga& interna quando ume parte do sistema exerce a ‘orga sobre outra parte do mesmo sistema, ___ Quando temos uma bola sobre a cadira, existe uma forga (Bde contato que a bola exeree sobre a cadeira e uma forga (E))ée comtato que a cadeira exerce sobre a bola. Fig 8 Foiga exomna ou mlorna. ‘Se osistema a ser considerado for abola, a forea que a bola reeehe da cadeira € externa, ‘Seo sistema a ser considerada for bola + eadeins, a forga que a bola rocebe da cadeira € interna, Leis de Newton Primeira Lei de Newton “Também chamada de Prinipio da Insta, ‘Una ds forms de enunciar ess lei éa sepuinte: Um corpo tende a manter seu estado de repouso ou de mo- vimento retilineo uniforme se a resultante das Forgas que ager sobre ele tor nul, Frente 1 Desse modo, se um corpo estiver em repouso, tendcrt a se manter em repouso, 9 menos que apliquemos sobre ele uma sesultante nto nul, Da mesma forma, se um corpo estiver em movimiento reti- lineo uniforme, que significa ter velocidade vetorial constante, ‘le tender a se manter com velocidade constante ¢ em linha reta, a menos que apliquemos sobre ele uma resultante no mula. ssa resultante alierari a velocidade em médulo, direyfio ou sentido, produzindo, portanto, acelerag20, 0 que nos conduz 20 ‘eonceito de que a forga € 0 agente que produz acelerago, [Bisa propriedade do corpo de resistir mudanga de sua ‘volocidade ¢ chamada de inércia, Assim, um corpo em repouso tende, por inéreia, a permma- necer em repouso, ¢ um compo em MRU tende, por inéreia, a permanecer em MRU. Se um passageiro estiver em pé em um Gnibus parado, ‘quando este arranea, © passageiro tende a se manter parado em relagdo ao solo e, por isso, ele sera projetado para tris em rela- ‘¢lo.20 6nibus. Aosegurar na barra de apoio do Gaius, 0 passa giro recebe uma forga que o aceleraré para frente. ——~ elercio ‘arrarcando Figo cia mum Grit que acelem ‘© mesma acontece com um passageiro em pé em um. bus que se move com velocidade constante, Quando este Feia, ‘ passageiro tende a se manter em MRU em relaeo a0 solo e,, Por isso, ele seri projetado para fiente em relago ao nibus. Ao segurar no Onibus, o passugeiro recebe uma forga que o trea. = Nelecidade feclergio. = fh ebD Em MAU Froando Fp. 10 orea om wm Gribus quo rola Soponta um carro de Férmula | percrrendo um cireito com yelocidade constant ein médulo claro que, se varia {0 1 Grogio da velocidad, ero hi aclrag pratt, ste una forge stuando no came, Esa fog € a frg de ato tere os pcs ¢ 0 sola, Se estivr shovendo © 0 cao, a0 re zur uma curva, perder oario ccm oso devia sperticie molhads, « resultantetorna-se nla € 0 corpo tenderiia se mover lem MRU, saindo pela tangente, Fig. 11 iéria om uma curva. Segunda Lei de Newton Tambim chamada de Principio Fundamental da Dindmica. _Sein um corpo de massa m,stbmetide uma forga resitan- te Fy Se a ncelemgio adquirida pelo corpo devio& resultant sale jento, de acordo coma Segunda Lei de Newton, aresul- fante¢ igual a0 produto da massa pela acer ip=m.a Fg 2 Sura ae Newon Coma a massa & urna gandeza escalar positive, eno a accleragaodadquria polo corpo, deido a apicao a resul- tan Fy tom a mesma dro eo mesmo sentido de Fy sen set lo ado por ml = pel Sea resultante for nula, a acelerapdo seri nula, o que im plica em velocidade constante, Assim, chegamos ao enunciado dda Primeira Lei de Newton a partir da Segunda Lei de Newton «nesse caso, o compo tenders a se manter em repouso ou MRU. Seseriagio: Fy =m. 8é um enunciado simpliicado de Sequede Lei de Newton, sendo valid pare © caso de massa constonte. Coso, x80 nBo ocora, 6 valida 0 sogundaoi com 0 seguinto enunciado: z. AO Fee Ena em que Qé a quantidade de movimento do sistema. Ne eran, ese osuni se tfodo no capul 7 or enquan- fond ectidoremen coween que 9 mone do cama nb yr Fisica a Segunda Lei de Newton, observamos que, aplicando a ‘mesma forga para eorpos de massas diferentes, as aceleragbes sordo diferentes, Observe Sem, > mento a, uniforme quando 0 movimento tiver dimensdes despre: veis em relagio ao raio ch Te, desconsiderando também a curvatura da Tera, Nesse caso, © vetoraceleagio € sempre perpendicalar ao plano horizontal, com sentido para baixo © de miduo constants, Se a dca frga a atuar sobre o corpo for o peso (F), ela sora resultante ea accleragto produzida sor ada gravidade emque tema mesma diego ¢0 mesto sentido de B O vetor representa 0 campo gravitacional geracto pela Terra. CChamamos de eceleragto normal da ravidade a0 valor da acclragto a0 nivel do mar ea una laid de 45%, om que 1, | = 9:80665 mis? Pra ficiltar 0s eéleulos nas resolugdes de exercicios, cos- ‘umamos adotar g = 10 mis? Cbsswacce Eimporantenofar que @ mosso de umm expe é uma pro- ledode que el pose independenkemente de onde acer Ji 0 peso epende do velor do compo growtoconal, que € voivel. No Lue, 0 so de um como éum sero do peso na Tara. Amedics que cominha- nos, no superick do Tera, do Equador em diego 0 urn dos potas, 0 mde de aumento e, portant, a intnsidade do peso aumenta. AXTENCAO! isto uma unidade de forgo tombém muito uilizada, qua & o quilograma-forca haf 0 quilograma-forca é a intensidade do peso de um corpo do 1 kg, em um local em que o acelaragao da gravida oral (,): P= meg = 1 kgf = 1 kg'9,80665 m/s? = 1 kgf = 9,80665 N on 1 kgf 29.8 N. Se um corpo prima superficie da Tera straido pr la coma fora peso (P) eno, seyundo o Principio da Agi e Rea- 60,0 corpo também ara a Terra com uma frga de igual médu- Jo e erego, mas seid conrivio -P),igualmente de campo: Frente 1 A Fa: 18 Pincipio da Agao © Feagao om uma foga de campo Essa forga -P ata no centro de massa da Terra. Como a massa do compo € desprezivel se comparada com massa da Terra, entio a aceleragdo da Terra é desprezivel se ‘comparada com a aceleragio do compo. Forga normal Se esse corpo estiver agora apoiado sobre uma me: FF, 16 Ooipe apolado eobre uma mesa continua a exisir as forgas B eB. Como & atraido pola Terra, 0 como ent em contato com a mesa, comprimindo-a ce exercendo sobre ela una foren de conta, chamada de for- ‘a normal -Fy, A mesa, por sua ver, reage, exercendo sobre ‘corpo uma fea Fy de igual méduo e dirsgao, mas sentido contro, também de conta. Fa 17 Principe da Ago Reaco em um cexpo apd sobre umamesa Sobre o compo, stuam en dias forgas: Be ya primeira ‘iia pal Teneo cbegrde pole en: Cai 9 corpo tk ‘cm emulro, enti aresultante deve ser nua e, porno Fig. 18 Forgas que agam sobre © corpo apolado na mesa. Essas dias frpas nto constitucm um par ao-reagdo, pois Fé reagio a Fy ePéreagioa -P ‘Aforga de conato Fy é chamada de forga normal por ser perpendicular &supericie de contato Tesenacie. Coma ume peste far pore ander? Elo empurre 0 chao para tés com uma ferg F, devido & exsténcio do eta. O cho, por sua vez 0092, oplcando sobre 0 pda pessoo uno forgo -F de inal médolo ediegto, mes sentido contri. F + Fig 19 Forga que inpulaiona uma pessoa caminhanda Forga de tragio em fi Se um compo estiver pendumndo, por um fio, ao teto, nas roximidads da superficie da Tera, atardo duas Forgas sobre ‘corpo: uma frgn de eampo Bexercida pola Terae uma foga de contatoT,exeteida pelo fio. Como jé vimes, plo Principio di Asao ¢ Reago,o compo exerce uma forga Pobre a Terra Fig 20 Forgas que gem Sobre o corpo svspenso por win fa Fisica Sco corpo estiverem equilibrio, entio a resultante que aze sobre ele é mula IPL =111 ‘Analsando agora o fo, observamos que, sobre ele, agemn tes forgas: uma Foga de campo B', que é © peso do fio exer ido pela Ter, uma forga ds conto ~ exercida pelo corpo, teaglo a, e uma forga de comato T, exereida pelo eto sobreo fio, Temos aqui, tambim, pelo Principio da Agio e Resy2o, que 6 fo rege, exereendo uma forga ~T, sobre otto, ig 21 Ragas queagem em umfio Seo fo etver om equilib, eno rsitnte sr mi Ty =Pi+FTpout, =P +7, Em nossos exereicis, vamos consider, fequentemen- te os fos como ideas, Um fi ideal te massa especie, & inextensve (no € urna mola) & exe Pertano, eo fofr idea it =h=-h-T Chamamos & forga no fio de traglo, Em um fio ideal, @ tragdo ¢ integralmente transmitida pelo fio, ou seja, toxlos os pontos do fio recebem ¢ exercem a mesma forga. A traci tem sempre a direyao do fie nagucle ponto € seu sentido ¢ © de tracionar o fio, nunca de comprimi-to, pois um fio no resiste compressto, somente 4 tragdo. “Mesmo se 0 fio possuir accleragao, a tragio ser a mesma por todo o fo, Por exemplo, se o fio da Figura tiver aceleragdo para direita & Fig 22 Fo scelorado. Ltilizando a Segunda Lei de Newton: (4 seja, T, = T, mesmo que o fio esteja acelerado, send a mas- ss desprezivel a nica condigao para que a traglo se propague igualmente por todo o fi. Capitulo 8 Obsersocio: Uma ber, a0 conidia de um fo, alm de resis & rrogéo, também resiste 6 compressso. —-* Fig 20 Berm aujetm a compreaata Forga elastica Mamemos uma mole de massa despezvelo de comprie mento Ly rosa aura puree por uma de suas extremidades. ‘Se apliearmos une fea F wbee anol, ru novo ome: friments sri Ly Chamamos do deforma dt mola deren: Ga ente seu cortprimento finale seu comprimento ini. Em ame li ha Soaplcae one Tos, se alt ovo orm prime ser Lye a deformagdo Ly Ly ~ Repairs vere ss exerci pens obssrr aqueexise uma raztecorterte ete afore ca dfermasto Fig 24 Forgaeltoa. Essa constante & chamada de constante elistica da mola, donde se pode obter a Lei de Hooke: fa Sabemos que unit) vw) = Mh = Six) Nos uni = «ue é a unidade da constants clistica Essa constante no depende da forga ou da deformagio, epende apenas do material da mola e da sua goomettia, Se, apés esticarmos ou comprimirmos uma mola, ela For solts eretomar # seu comprimento original, dizemos que a de- formagao foi cléstica. Se ela no retomar ao seu comprimen- to original, dizemos que a deformagio nio foi clistca, o que rontece quando as deformagées so muito grandes se compa rndas com sou comprimento natural Ly, ‘ALi de Hooke ¢ vilida somente na regiso elistica de de= formas, tanto quando a mola ¢ alongaca como quando é com- primida. Graficamente: Frento 1 Fa. 25 Forga elisa versus toneacio Polo Principio da Agdo Reagio, se puxamos a mola com tuna forga F, a mola puxa nossa mio com uma forga -F, de ‘gual médulo e diregdo, mas sentido contro, \onnnononmomn- —t # Fp 28 Pincipio da Apo Reagio em uma mole, oe ‘Uma mola ideal é aquela que obedece & Lei de Hooke ¢ possul massa desprezivel. Como no io ideal, devido ao fato de Ao possuir massa, a forea aplicada sobre ela se propaga inte- _gralmente por todos os pontos da mola. Sobre ela, stuam duas fotgas de contato, da mao (F) ¢ da parede (F): Fig 27 Forgas que agem ern ume mola ‘mola ji tiver sido deformada e estiver em equilibria, ‘entdo| F; [=| F| Como vimos no caso dos fios, mesmo acelerada,, ‘eremos] HF] Dinamémetro Una grande apticagao para as molas é 0 dinamémetro, que um instrumento utlizado para medir forgas, Ele consiste de ‘uma mola com um ponteiro ¢ uma escala. Ao aplicarmos uma orga sobre a mola, o ponteiro se desloca, indicando na escala ‘ovalor da forga. v Fg 28 Drammen, O dinamimetro pode ser utiiznde para medir © peso de ‘um corpo. Ao pendurar 0 corpo em um dinamémetro vertical: Fig 2 Exempe de apleagio de um dramamatra sobre 0 corpo, stuam a forga peso (), aplicada pela Terra, 8 fonga etstica (-E,),aplicad pela mola. No equilfbrio: ker Polo Principio da Agho ¢ Reagio, © compo também realza uma forsa de igual milo e direg20, mas sentido contitio a0 dh forga cites, ‘Assi, a mola medic essa Toga, que 6, em médulo, igual ao peso. Podemos transforma odinannémeto também em um insrumento para medir a massa, desde que dividamos os va- lores de forga na eseala pela ravidade local, Nesse caso, se rmadamos de local, devemos também madara escala, Associago de molas em série ‘Vamos tomar duas molas ideais de constantes elsticas ky © ssaciadas em série: Fig 50 Moles associadas em série. ‘Ao aplicarmos uma forra F sobre o sistema, jf sabemos us, por serem as molas ideais, a forga se propaga integral- ‘mente por elas. As molas | e 2 sofferio, entio, deformacdes, respectivamente, iguais a x, e X;, de tal modo que o conjunto formado pelas das molas se deforme de x, onde hy be Gnu conto u tu ik We ~ Rn - oan, —# ’ Te Fig 51 Mola om sie submetdas a oiga Fisica Sea forga se propaga integralmente, eno: ‘Vamos tomar uma mola equivalente, cle tal modo que, rece- bbendo a mesma forga F, se deforme também de x: Fekgx > Mas: Associagio de mols em paralelo ‘Vamos tomar duas molas ideais de constantes eisticas ky € kde mesmo comprimento natural L,, associndas em paralelo: NN be Fp 02 Mblas associadas em paalelo Ac aplicarmos uma forga F sobre o sistema, as deformagdes, por construlo, serio as mesmas. Como as constantes s20 dife- rentes, a Forgas F (mola 1) €F (mola 2) sao diferentes, em que: F=F+F OTTO _¢ se onangnoanon ee Fig 63 Mblas em paraiso submetidas a orga. Capitulo 8 “Temos enti: ‘Vamos tomar uma mola equivalent, de tal modo que, rece beendo a mesma forga F, se deforme também de x: Fekgx Mas: 1A Bye kg = ky Rex ky aki thy De moo geral, para n molas em paralo, temas: gtk tht +k, Equilibrio de um corpo Um como esti emequiltrio quando a resultant das forgas queagem sobre ele énua, Logo, a velocdade vetorial deve ser constant Isso conduza dois tips de equlibro + gqullbrio esttio: velocdace vetoral constant e igual a zero, Nesse caso, 0 corpo est em repose + equllbrio dinimico: velocidade vetorial constant e dite- rente de zero, Nesse 0, o compo possti movimento reti- tinco union. O oquilibrio esttico pode se apresentar de trés formas + equilibrio estivel: se deslocarmos o corpo de sua posigia de equilibrio, ele tendo a valtar a sua posigto incial. Fig Sa Bqulibrs exaver + cquillbrioinstavel: se deslocarmos o corpo de sua posigao deequilibrio, ele tende a se afastar mais ainda de sua posi- 0 inca Fg 55 Equlibrioinstavel + equilibrio inditerente: se deslocarmas o corpo de sua posi- 40 de equilibrio, ele fica em equilibrio na neva posigao. oe Fig 05 Equi indierente Frente 1 eee EBB incorpo de massa 8 kg, 20 passar por um pono A de tama trajtiriaetinea com velcidade de 10 mi, pass a $0" er ayo uma orp constnin @ nd me sb wel velo cidade, Ao passer pelo pono B, 2s apds, a velocidad vale 20 mis. Determine: 2) aintnssde d ga ) espa percomido de Aa B ©) aimensidade co sentido da revullamte que pasa a agi 0+ Tre np i par dB do and cu a corp 6 veloidadede {6 ms, 18m depos do pono B. Resolugio: 10 ms 20 ms _@ *~ @ ©) Part a aceleragio entre Ae Bi vgev,tal => 202 10+a.2 = a= Mas: F=ma = F=8.5 > F=40N 5) Aplcando a equa de Torricelli ene Ae B Vpevitzas = 20° =10742.5.As Lago: as230m o come 3 tomes Aplicando a equagdo de Torricelli emre Be C: fr 2aas = 16 Pe 20° 420.18 = a'=—4 mis? ‘que mostra que o corpo esti sendo freado. Para o médulo de F' Fema 3 F284 3 F'=32N Entio, a forga tor médulo Fe sentido contrévio ao do movimerio. ‘Um corpo de masa 10 x stibmetido a uma forga de in= tensidade 401, com { madide em segundos. Se, no. insane 1=0, o compo possuia velocidade de 6 m/s no mesmo sentido da resultant, determine a veloccade desse compo no instante t= 3s, Resolusio: Sabemos que: R=ma Logo: i= 10a => a= 4 Emum grifico ax amie 2 o se A direa colorida representa a variagiio de velocidade le 00 35: 18 mis 6 = vp e24 mh ED in targa de 20 N ata sobre o bloc A da figura. Os Bocos Ae B tfmmessas my" kge m=? ky 7 Sabendo que g= 10 mis? e desconsiderando quaisqueratttos: 4) isoleo bloco A c esereva a Segunda Lei de Newton para el. }b) sole obloco Be eserevi a Segunda Lei de Newton pam el. ©) determine os valores da aceleragao do sistema c da forga de ‘ontato entre os blocos. Resolugio: @ Precisamas ‘solar o corpo A. Isolamas um sistema ao dese= nhi-to.e representar todas as forgas gue atwam sobre ee. As _foreas que atuam sobre o corpo sao as forgas de contato e 1s forcas de campo. Para representar as forcas le campo, preciso checar quais os corpas que exereem forgat mes :mo sem estarem em comtato com o sistema que esta sendo ‘salado, em nosso extudo de Dindmiea, a forca de campo ‘mais comum é a forga peso, Para represemtar as forgas de contato, basta substituir todos as corpos em contato com 0 sistema pelasforcas que os corpos aplicam sobre el; além disso, devemas represemar as forgas sem agente especifica do, porém enunciadas ou desenhadas no problema. rolando a corpo A: NA * ‘em y, no hit movimento: N,=P,=30N ‘ems, a corpo A se move com aceleragia a 20-F yg =m. = 20-Fyg=30 Fisica 1). Isolando o compo B: Ns Pa, emy, no hd movimemo: Ny =Pp= 20N ems, 0 corpo B se move com aceleragit a Fyg=mp.a => Fy=2a (al) oO Peedh: em (ID: Fup2 2.4 => Fy =8N O valor de a também poderia ser obtido diretamente se ‘solissemos todo o sistema. 20=(my+imy a => 20=(3+2)a => azd mie (Cservacto: Dels eu mais corpos podem ser islados juntos ope- es quando eles tierem © mesma aceleragde veteic, ou seja, quando 0 oceleragdo dos corpo for 0 mesma em méduo, deco sentido Z Os compos A € B da figure néo podem s2r Isolados juntos, cois, opesor de sos aceleragdes seven iguais em mo- ull e diregso, nde pessuem o mesmo sentido. Uma frgaF= 40 rasta irs blocos de massa my, m, hy iat pe chs ans Searcy oboe ina peri semaito Sabose que soa des masses vale 8g Pa 3k T.= = eT, Determine, entio, os valores das massa a 4 w ®, Resoluséo: Krolando tod o sistema, tems: Fa(my tm tmg)a = 28a = a= Smit Capitulo 8 Dinamic Se T=", emdo T, = 10. MZ ‘ olando m, ¢ tomando as forgas em x: fH 1, 2hg 125, enzo Ty =30 7 ya = 10=m,.5 = m, olando m, ¢ m, tomando as forgas em x? Hifi -- Fy tmjtan Ja 30 (m,+m,)5 my rey hy my wth Como m+ m+ m= 8k, entio my = 2k ED vis biocos, Ae B, de massas 2g € 3 kgs espectvae Ttte,oras spec nu rca, cin figura segue G} 2) A méxima tragio no fio 2 é 60 N. Sabendo que g= 10 m/s*, setermine: 8) améxima aceleragio do sistema, by amdxima trag3o no fio 1 ©) aaceleragao do sistema ea tragZo em 2 quando atrago no fio 1 for 80% da trac mixima, 4) atragdo no fio 1 para que o sistema fique em equilibrio, Resolugéo: 4) Nasituagdo em que T, 60.N, temos, para B. = 60-30 = 3a, tnis = 1B od 10 mis? Pe 4) solando todo o sistema: {" T.- (Ppt Py =I, + My yg = T-S0= 5.10 = T,=100N PtP Frente 1 ©) SeT,= 80% 100N 80N, teremas, para 0 sistema: T.-(Py + Py) = (my + my Ja > 80-50 = Sa => a=6 mis? Para B: T,-P,=my.4 > T,-30=3.6 > T=8N 1d) Para 0 equilibrio, remos a= 0. Logo: T,—(Py+Py)=0 9 T,=50N BD Emm etevacon hi uma afanga graduadn em newions ‘Um homem de massa m, sobre a alana, 18960 N quando 0 lovadorsobe com cana soserao e 620 N quando ele desce ‘com a mesma accleragao. Sabendo que g= 10 m/s?, determine: Sy beans co ota, b) aaceleragao do clevador. ©) a indieayao da talaga quando 0 clevador dese ou se tom velocidad constant Resolugio: 4) bolundo 0 homem " Pe Qtarrdo 0 homem sabe com aceleragia a, temos N> P: N-P=ma = 950-10m=ma (I) Quando 0 homem desce com aceleragao a, temos NP: P-N=ma = l0m-640=ma (ll) De (he 9601 im=10m— 640 = 1.600= 20m = m= 80 ke by Em (ly: 960 10.89= 8a = a=2m €) Sea velocidade for constante, ent a = 0, Nesse aso! N-P=0 => N=mg = N=800N (Ocrpo da igure tem asi gal akg 20 plo incine Aliso forma um Angulo O coma hoszontal, al gus cos 06, Sabondo que g = 10 mvs, determine: 8) maceerapio do comp. ») aforea paralela ao plano necessiria para 0 corpo ficar em epeuso, ©) aforga parte a plano neeessiria para 0 corpo subir com seelerapio de 2 mis? Resologio: 4) bolando 0 corpo: ? 1 Neste exereicio, necessitaremos decompor as forgas. Nao & ‘gra decompor as fargas, mas qe a aceleragio da corpo as forgas sobve ele aplicadas estefam todas decompos- tus em duas diragies defiidas. Usuaimente, & mais fil io decompor a aceleragit. Nestex casos, excolhemas a diregdo da aceleragdo como wna das duas diregdes e a Adregio perpendicular i aceleragio come a ouira dire. Depois, decompomas todas as foreas mess das direc. So raros, mas hi casos em que & mais facil decompor a aceleragaco do que as forgas. Decompondo as forgas na diregdo do movimento e na dire- 0 perpendicular ao movimento: P.senQ=m.a = mg.sen O=m.a > sen 0= 10.08.08 mi? ony: N-P.cosd=0 = N= mg. cas8=5.10.0,6 = N=30N ) ec) Coma aplicagdo da forga F: - Been? P.cost Para o corpo ficar em repouso: F-P.sen@=0 = F Para o compo subir-coma FP. sen @=ma = F~$0.0, Fisica ED ronnie Sg xox pi soi ® 0) Se as imassas de Ae B slo, respectivamente, iguais a 3 kg e 2kg, determine, para g= 10 mvs": 4) aaceleragio das massas, )_atmagio no fio 1 ©) _atragao no fio 2. Resolugio: @) Como a massa de A é maior, entdo A descerd com acelera- ‘ito. a e B subini com a mesma aceleracao. olando a bloeo A: 4t Bl: Py-T,=M4.a = 30-7, Kolando 0 bloco B: m iP T-Py=mp.a > T)-20=20 a) De (I) e (ll) by Em(D: 20-7, =3.2 3 T,=24N ©) Wolando a roddana: Te mon Camo a roldana no tem massa e esti em repouso. =20,=0 = T,=20, > T,=48N Capitulo 8 GBD Ws fzura,05 0s ea polia sio denis. As massasde Ae B salem 6 ky e 4 ke, respectivamente Sabendo gue p= 10 mis? determine a) aaccleragio do sistema. b) atragao no fo. ©} a Towa que deve ser aplicada sobre B pare que o sistema figue em equllrio. 6a forga que deve seraplicada sobre B par que ele se mova para a esquerda com acclemagda igual a 2 mis? AResolucio: 4) Iolando 0 corpo A> Pa P.-T=m,.a = 0-T=6a w Ioolanddo 0 corpo B: (* — l P,=40N emy: a=0 Np T=my.a > T=4a ay Deed: 60-1 =6a Tada OO = Ma a=6 mis? by Bm: Tata > 1 =4.6 4 T=24N ©) Para o equilibria dea T=P, => T=60N Para o equilibria de B: BY rer recow Para que A. B se movam coma = 2 m/s: GD 0 sistema da figura repousa sobre uma superficie lisa femarii. Ai rmaasde AB vulem 4 kge ig, mapectivn: mente, A constant de mola vale 100 Nin co compriment patra da mola 30cm. pogaoo0g000 Z ‘eas ga '30 Nea cop Ar ld figura, determine: 2) avedlerai do sistema 3) Gow compton de mol Resolugio: 44) olando todo o sistema e tomanda as forgas em: F=(mytiig)a => 30=(4+2)a => a=Smis? }). Bolando o corpo Be tomande as forges em x: y= mya Mas: Biya ke = 10=100x = x=0,1 m=10 em fk Como Oem, entio: [2 1,+x=30410 = I=400m GTB Uma mola de constante k & cortada ao meio e as duas metades so associndas em paralelo, Determine a constante ldstica equivalente do sistema em paralo. Resolucéo: Uina mola de constante elistica k equivale a das molas de ‘constantes elisticas iguais a k'em série ace i i Sas arn BRT ER Assim, quando conamos uma mola pela metade, a constante listica de cada metade seré 0 dobro da constante eléstica da ‘mola inicial Ao associarmos as duas metades em paralelo: « i Ne Ree 22S hy BDV Emumirem,hé umcorpo preso so teto por um fio, Quan- oo trem possi uma aceleragio a para a diteta,o Fo forma ‘coma vertical um éngulo 0, Determine a relasdo ene 2,0 ¢ Resolugie: solani 0 corpo: o Decompondo as forgas na direcdo da aceleragdo (horizontal) & na diregto perpendicular & aceleragao (vertical): iT embyeogt | ER qi "Gy TsenO=ma —() emy: T.cos@-P=0 = T.cos0=mg (Ul) Dividindo por (HD: roe ng ey GBD Ni fara, os massas de Ac B sto iguais 03 kg. ‘Sabendo que g = 10 m/s, determine: a) arelagio entre as accleragies de A eB, by aaccleragio de A. ©) aacelerarao de B. 4d) atragione fio. Resolugéo: a) Kamos tomar 0 sistema em duas situages + situaga iniciad | Fisica + apa o corpo A ter subida x,¢ 0 corpo B ter descide Xp Como 0 comprimento total do fo se mantém constante: as bee= (atx, )4(D=X,)*(Cm 24) > xp = 2%, ouseja, 0 deslocamento de Bé sempre o dobro do desloca- mento de A, A mesma relagdo & vida para as velocidades e para as aceleragdes de Ae B: p= 204 @ dy =2ay 1). Seesiamos sypondo, a partir da situagao inicial em que os ‘eorpas esto em repouso, que o corpo A suba xe ocorpa B desea enido, por coeréncia, devemos também supar que «a aceleragao de A tenka sentido para cima e a aceleragao de B tenha sentido para baixa. Normalmente, nto & post vel, sem fazer as contas, em casos de problemas com vin- culo geométrico, saber com antecedéncia o correto sentido das aceleragies. Isso niko é motiva de preocupact, pois as ‘accleragBes que tiveram seus sentides “chutadas" correta- ‘mente terdo sinal positivo; as aceleragies que tiveram seus sentides “chutades” erroneiamente terdo sinal negativa. Izolando 0 corpo B: CConsidere, quando necessério, q = 10 mist Capitulo 8 Dina’ Py-T= mp. 3 30-T=3ay Quando um corpo esté ligado a uma polia mével, é pos- Sivel isolar 0 corpo juntamente com a polia, pois ambos passuem a mesma aceleragito vetorial. Além disso, nado ‘hd acréscimo de massa, pois a polia em questo & idea. A vantagem desse processo € “economizar” uma andlis ‘pois, da contri, teriamos de isolaro corpo e, em segii- da, a polia. Isolando 0 corpo A justo com a pola: 7) it Ps 2 -Py=m,.a, > W-3 Mas a,-2a, dl) De tem (b 30-T= 60, dV) Tomando 2.4V) el): 60 -27'= 12a, 21-30 = 3a, 30 = 15a, 9 a,= 2m? o) Deauy, a, 20,= 22 ->4,=4 mi? @ Ded) 30-1 = 3a,= 3457" 18N — TEE Fovest (Adapt) Um homem tenta levantar uma caixa de 6 kg, que esté sobre uma que a mesa aplica na cabea plicando uma forca vertical de 10 N. Nessa situacao, determine o valor da forga TE vs corpos, A © 8, carregados eletiicamente, alraem-se mutuamente sob a agio da forga elétrica, completamente isolados ‘a infuéncia de qualquer outa forga. Suas maseas 880m, = 2.0 kg © mg =3 kg. Em determinado instante, a aceleracao de A vale Gms", para a direta. Determine, nesse instante: 2) Omédulo, a diregao e o sentido da forga resuitante sobre A b)omédulo, a diego e o sentido da forca resullante sobre B ©) omédulo, a diragao e o sentido da forga resultante sobre o conjunto. 4) omédulo, a dragao e o sentido da aceleragio de B. TEI um corpo de 5 kg mave-se em um plano horizontal iso, sob a agdo de uma forga horizontal constante, de intensidade 20 N ‘Sabe-se que 0 corpo passa por um ponto A.com velocidade 10 nvs, no mesmo sentido da forga, e, apés peroorrer 100 m, passa por Uumponto B Determine: 2) avlocidade do corpo a0 passar por B b)otempo decomido entte Ae B TEI te tura, os compos 8,86, do massas my=2 ,me= 3k9 omg=5 Kg, ‘eto apoiados em uma export plana, horianiale Kea Ao oco A aricada tra fore horizontal F= 20 N.etormine: 2) aaccleragio do conjunto. F »)_atorga resultanto om A =| ©) aforga que A exorce em B Zi 4) aforca que B exorce em C. TE vis siocos esto igs peo fo 8 0, sro 0 fo A, 6 apicada uma orga F,conferme a gure ao lad. =F Determine as raptes em eB, quand al 2) 0s corpos 60 mantidos em repousa ) cs corpos possuem uma aceleragdo de 2.0 mvs, verical e para cima (©) cs compos passuem uma aceleragao de 2,0 mis?, vertical para baixo 5 Fisica Capitulo 8 Dina’ HERE Uns homem de 50 kg esta sobre uma balanga graduada em newlons, no interior de um elevador Determine: 8) aindicagao da balanga quando 0 elevador sobe com aceleragéo constante de 2 mis? b) omédule © 0 sentido da aceleragao do elevador quando a belanga marca 450 N. Um corpo de 3 kg 6 solto do repouso sabre um plano incinado Iso, que forma um agua de 80° com a horizontal Sabondo io 0 corpo lea 4s para sing a base do plano, determine: 2) aforga que 0 compo exerce sobre o plano. 8) aaceleracao do corpo )adisticinporcorida peo comp até ating base do plana HERE io arranjo da figura 05 fos ¢ a pola tém massas desprezivets. O fo &nextensivel passa sem — ate pot pola, Determine: ty 8) aaceleragio dos corpos 2) avagaoT,- ©) atagaoT, HE Ut! (Adapt) 0s trés corpos, A, 6 « C, representados na figura ao lado tém massas iguais, 'm=8,0kg.O plano horizontal onde se apoiam A e B, néo oferece atrto e a roldana tem massa esprezivel. Determine: @) aaceleragio do conjunta ') attagao no fo que une os biocos Ae B ©) atrac2o no fo que une os blocos B e C. Frente 1 A BDI ha figura, a pola 0 fo séo ideais © as superticies sao porteita- Imanto as Sabondo quo m4.=20K9, my = 1.5kp.0sona =coef = 08, o: deleting: a) Omédulo ¢ 0 sentido da aceleragao de A. b) attagéo no fio Apoia oss a gua cnsteacos Meise nto atosde qualquer eapseie Sabonsoque —|F 1,=80 kg, me=2,0 ky @F = 80, cetemine 2) 12920 no flo qua une os corpos Ae B b) omédule © o sentido da aceleraggo de A ©) omédulo @ o sentido da aceleragao de B. HEA 1 sistema da figura, 0 corpo A tom peso 200 N, as molas M, @ M, possuem comprimentos naturals, respectivamente, iguais a 60 cm 9 40 cm e constantes elistcas, respectivamente, iquais a 10? Nim e 2.108 Nim. As molas e as polias so ideals. Determine os comprimentos finals das molas. F] Fisica EET sic montados trés arranjos, esquematizados nas figuras a0 lado. AS a ‘mola so toda gua, com k= 100 Nim Se m=2 kg, dotavmino a dfcema- ao total em cada arranjo Ss [HEI uns corsa homogénea ter seg transversal constante © comprimento total § m 'Na figura, quando a oorda esté com um comprimento x pendente com um echo de seu ‘omprimento apoiado em uma mesa horizontal e perfeiamente ka, a sua aceleracéo & igual a4 mis* Determine o valor de x (HEE fevest 2010 (Adapt) Uma pessoa pendurou um fo de prumo no interior de um vagao de trem e peroebeu que, quando o trem farts do repauso,o fo soincinou om olagaca vortcal Amassa prosa ao fo ¢iguala kj. Com auxiko do um tastordor, a possoa 0, que pode se destocar a0 longo de um sixo x, om tds sluagSes dierentos IL gateos de velocidad e aceleragio em lingo do tempo, _sociados aos movimentos da particu. Figura! ef AF AF Fae Facifal Fa al satuegte Praiuagto rataagso | Fisica

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