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P. Heriberto Jone O. M. Cap. Doutor em Dirite Canénico ® praferror de Teologio Compéndio da Moral Catlica Traduzide da 10. edigdo original e adatedo | 20 Cédigo Civil Brasileiro bem como &s | preserigBet do Concilio Plenétlo, polo P. Roberto: Fox's. J. Gdigses - A NAQAO - P.Hlegre TPOGRAFIA DO CENTRO, 5. A ua Dr. Frs, 18 Imprimatur, Flumine Januario, 2-6-1048. P. Alvisius Biow, S.J. Prep. Prov. Bras. Centr. Ninel obstat. Porto Alegre, 8-0-1943. (Conego Dr. Vicente Scherer, Censor. Imprima-se. Porto Alegre, 4-0-1948. ‘Mons, Leopoldo Neis, Vigdrio Gerat. Prefacio © compéndio de Teologia Moral do Padre Heriberto Jone O.MCap. nao necessita: de, re Tomendacdo, por ser vastamente conhecido ¢ apreciado. 0s compéndios tém suas vantagens sdbre ‘bras volumosas. 0 sacerdote para recordar Goutrinas estudadas ow para orientar-se em Guestaes compleras pode fazé-lo mais depressa usando de compéndio. ‘Mas, neste caso se supde que o compéndio soja bom feito. & sempre preciso que tantas seam as palavras quantas forem necessdrias para olucidar bem 0 assunto, do contrario, ode acontecer que @ brevidade: na exposicde, Torne mais obscura e confusa a doutrina. De mais a mais o compéndio do Padre Jone obedoce ao preceito de Hordcio: Quidguid praccipies, esto brevis: nos preceitos que houveres de dar, cuida em ser breve. Dessa Mnaneira os espiritos dos que qprenitem, os per ebem depressa e os retém fielmente ‘Tuda o que € itil ¢ supervacdneo, depres sa passa da meméria, Estando cheio 0 nosso entendimento de preceitos, 0 supérfluo niéo in- teressa ¢ facilmente obscurece 0 que se ensina. Precio A presente edigdo em vernéculo tem por fim favilitar ainda mais o estudo da Teologia Moral. Varias obras desta disciplina ezistem em portugués, outras em espanhol e italiana @ muitas em frances. Seguindo este ezemplo, © tradutor teve por bein: oferecer-nos éste com- péndio tradusido, Em 1888 publicou 0 Gonego Mareolino Pa- checo do Amaral, professor no Semindrio’ de Olinda, um compéndio de Teologia Moral, que ‘abrange varios fomos ¢ foi elaborado sabre o plano do Padre Gury. Também o Bispo Monte, do Rio de Janeiro, excreveu um compéndio de Teologia More. Portanto, 0 Revdo. Padre Roberto Fox, S.l., tem itustrés antecessores que the mostraram 0 caminko. 0 presente compéndio nto representa, por isso, uma novidade teoldgica, ao menos quanto @ doutrina; pode sé-lo tnives quanta a brevi- dade e claresa com que trata das questies mais priticns. Julgamos, portanto, esta traduedo vitil para 4 clero:que em suas ‘paginas Ihe oferece urn manancial de doutrinas sts em. estilo facil Fasemos volos a Deus que éste compénctio fenha boa accitacdo no meio do clero brasi- iro, Porto Alegre, 2 de outubro de 1943. + JOO BECKER, Arcebispo Metropolitano ilo Parto Alegre. Ss Apresentacao eam, sfin ops dt des wake aneat nest de ite a ft at Caio Mon fan cae natn mrt 6 Ala ee aerial ‘ae de uno agen ee Bel aor es ne Li ee Et to Be if ea ee oo rn a aoe eel © tivrd que, pela natureza do assunto, se destina em primeiro lugar aos sacerdotes, nem. fpor isso detard de interessar também os cit ApresemagSo culos leigos da intelectualidade catdtica. Pois se na Europa o original atingi em oito anos onse edigdes ¢ a tradurdo. francesa seit, nao € de supdr que os compradores [assem apenas (os sacerdotes; tao pouco é crivel que os inte- lectuais brasileiros se interessem menos do que 0s europeus por wma orientacdo segura no vasto terreno da moral catdlica © presente tioro tem, pois, em mira se para a8 sacerdotes um prontudrio que thes da 4 resposta répida ¢ segura as diividas e incer- tesas;, para of estudantes tedlogos um amigo insepardvel com 0 qual repetirdo facil € gos tosamente tdda a teologia moral; para os lei- {908 cultos enfim wm guia seguro através das questdes assds compleras da moral tedrica pratica ‘A traiturfo, seguindo 0 exemplo da versdo francesa, ndo'é uma traducdo servil ao pé da letra. A consiante preocupasdo do. tradutor concentrouse, antes de tudo, em veicular con- cienciasamente, puro e sem deturpacdo, 0 pen- samento do autor, vasado nos motdes de wm portugués correta e.simples. . E agui o lugar de exprimir a minha sincera gratidao aos presados colegas que me ajuda- ram benevolamente na revista do manuscrito, merecendio mensito especial mew distinto colega ¢ esforcado colaborador, P. José Gomes Bueno S.J, a cujos diligentes cuidados esteve téda a revi= sdo 0 correciio das provas, e bem assim 0 meu profundo reconhecimento a alguns amigos que nutito me auciliaram, quer dando-me, como Apresentagio ‘médicos, informagaes precisas sabre quest6es re erentes & moral, quer guiando-me, como juris tas, pelas veredas de legislagao civil. ‘Queira Deus que éste livro sirva para @ ulti lidade do clero ¢ dos demais interessados, para a maior gléria divina ¢ bem das almas. ‘So Paulo, 6 dle janviro de 1944. 0 traututor. ABREVIACOES. AAS. — Acta Apostolice Sedis, Alas da 8. 86, ‘ean, cc. — canon, canones. (GCE. — Cédigo Civil Brasileiro, GIG. — Codex Juris Canonici, Gédigo do Direito. Canénico. GP. — Goneilio Plenario (1939), — Pastoral Coletiva (1915). — sob eondigao. — lake sententicn, — ferendw sentention, erie NB. — Fiea abrogado polo Coneilio Plené- rio tudo o que nos anteriores documentos hé de eontrario a éle. Preimbulo LIVRO 1. 08 PRINCfPIOS. Parte A atividade pessoal Capitulo LO ato humana Utige 1. Os principign do ato Bumeno Giga 2 imputbilidade do at humane “anige Os Inpedimentos do-ato humana Capitulo TA atividade moral Parte I. A tek Capitulo I, A Ick © conéetos afin Capitulo I], © Jegistador os siditos Capitulo TIL Ioterpretagio, obrigagio.e cimpri- ‘mento da tek Capitulo LV. A cessagio da obigagio Gapitalo V.” A cessagto da ei Capitulo Vi. © ‘privitegto Parte IIL, A conciéncia Capitulo 1. Coneeite' e avisso A force obrigatoria da conciéncia’ Capitulo 111, A formaezo de ama concizncia pra- Ticamente segue PartelV. 0 pecade. Capitslo I. © pecado em geral Capitals 11. © pecado em particular Parte V. Asvirtades —8— Lede geri LIVRO II. 0$ MANDAMENTOS ParteL Os mandamentos das vir tades,teologaisn Capitulo LA virtude da f€ Jesus nga 1. Concato e neceesidade da 2 “Avige 2 Profisdo e renegagio de 'f8 vigo 3. Infdelideds, spouse, Reresia “antigo 4 As relagbs com os acatiicos Capitulo TE” ADvirtadé' da esperanca Gepitelo TIT. A virtude dy cidade "Antigo 1.0 amor de Dews “arise 2.0 mor de si mesmo ovvverm Aigo 3... A eeidabe do prizing 11 fa ak Parte I, Osdez mandamentos da tei de Deus, 1, Seesio, © primeiro mandamento. © exersicio dos atos preseritos (Ge pecados eontea © primeira ma damento etigo 1. A superstigdo Anise 24 teaiggo HL, Secglo. 0 segundo mandamento, © voto © jarameais ‘Ariqo 1. As condicies para a lidade © lied: date Arise 2 0 jaramentopromisivi om patcaiar = Ne a a Mo mm 19 i 1s 1s 15 15 a ah 155 163 188 1 dice geal re Capitulo HHL A adjuraetio Ciblule IV. A profanacio do nome ae Bess’. 190 ATL, Seegfo. © tereviro mandamento, aptulo T. A santifcagho dos domingos « diss me ae fest em eral Pa Capitulo TE, © descanea omic! Gibitte Int, sista isea 195 TV, Sees, © quarto mindamento Os deveres a, Familia 199 Catto 1 i Os deveres no Estado 208 Capitsle 11 LV. Secsle, © quinto mandamento, Capitulo T,Deveres relativos & vida propria. 207 Gaptele fi Deveres ations A vida theta ss BM Stegn 1, A marte do inaente oss a Kise 2,4 Taye do ean mh Capitulo TIL © ducto 26 Gio IV. A ‘guerra 28 eee WS Eite corporal 6! maw’ ato dos animals “Vi Secgio.. ©. sexta © 0 nono mandamentos. Jo I, impureza em geral me Eapieele Th, Os peeados consumados de Taxtria 224 “artigo 1, Os pecafos segundo. «© netarest 2 Armee DOs pecadan entra o nacesa socveoe~ 228 esto Je pecalos nfo constimaidos de 18+ Caviealo 1M. Os pea wm nego 1, Ox mavimentos cerais = Giga 2.05 pecados terns le cg driga 3. Os pwendos intenas ‘Capitulo TV. .A perversio sexsal 28 10 — fen: ‘VIL, Secgfo. © sétime © 0 décimo mandamentos. Capitulo LO diteto de propriedade em geral .° 245 Artigo |. Conceito, desde, erigem e objeto...» 245 Ariga 20 propritrio 218 Capitalo 11. A aquisigfo da propriedade 2a drigo 1. ccupanto poe 38 Grigo 24, everezn : 259 Grigo 3 “esr 2 Argo $0 Conrato ISIN a $1, Determinagies gers -... m9 $2, Alyn conteaoe ex parler <0.002 300 = GR Aono heredtgan ant Capitalo TEL, A. violas do. direitos de_proprie= dade cod Aviso 1. A ination em eral = Grego 20 fart 28 GArrigo 8. anions ooo eevcevcese BR Capitulo IV. A resttuigfo 335, Aigo 1. A restuigio om gerel 335 “igo 2.0 deer de restagso om ose de pos. oe injeta ast Aigo 3. 0 deve de resis om cexo de da ile 3 315 $1 0 dere de renigdo por dniieagio 35 $20 ever de reside por cooperagio 350 Ange 4.0 dever de restituigdo om elgune casor pariulaes 358 niga 5, A manera da rita 380 ings 6. Reasiee que excusar de ritwigio 208, VIL. Seccio. © oitavo mandamento, Capitulo LA ments . 383 Capitulo TI, A detragio @ a caldata’!.': am Gopitulo IIT. O'insaito e o jalen temeririg’ 2! 308 Capitule IV. 8 wilagio do segréda 380 = ae | indice geal Parte, Oe mandamentos da Tereis I, Secglo, Os cinco mandamentos da Tgreja (Capito 1 Capitolo TL © preceito do jejum e da abstinén: © preceito da Conticsto “eda "co: "maliso 1H, Seceto, A legistagho eleven actrca TIL. Secglo, Os trée estidos ma Igreja. Capitulo Os elérigos ‘Aviga 1, Os dscer dos cliiges « Grsigo 2 Os prise doe cross Capitulo TT, Os etigiosos. rico 1, Os deveres dos rlsivos niga 2. Os pravagios do relgiosos Capitule HL Oe teigos IV. Seceie.. As leis penais da Tereja Gipitsto 1) As pesas eclestistcas em. geral Capitule 11, As gsnvuree 1s, em particular Aitigo 1° Ai excomunbies “Avigo 2. “As suspensies © os ites LIVRO IIL, OS SACRAMENTOS. Parte Os sacramentos em geral Capitulo LO -sinal sensivet Capitulo TT, eleto dos sacramentos Capitulo IIT, © ministro dor ssersmentos —2 rd 388 a8 RE 150 Indice seat Antigo 1. Os reguistor pare @ adminisranéo vie “ide lice “Arigo 2 Os deveres © or dircis de insta Capitulo TV, © sujeita dos sacramentos spo Parte IL Os sacramentos em T. Sees, 0 batismo, Capitulo LO snat sensivel do. batismo Capitulo Ti, Bieitos e necessidade do. batiem Gepitslo TIL. © ministro do batismo ~Gapituto IV. 0 sujeito do batieme Capitulo V." Os padriahes Capitulo Vi, Avadmnistragso\ do batierma TE Secelo. A crisma. Capitulo 1, © inal seasvel e 0 feito da crisma Capitulo II. OG ministro'« 0 exjelto da crieme Capitulo TIT, Os’ padtinhes © © sto a crisma TIL Seegla., O.8Smo, Sacramento do Alt Partel AS, Ewearistia como sa Capitulo 1 Gapitulo I Os efeitos da. Eocariatia Capitulo TE, O° ministro, Capitelo IV. 0 seit Grpitslo V. A distribuicda’ da’ comuniito Capitulo Vi. Conservacko « exposicio do SSme, Parte ll AS. Buearistia como das trificio, Capitalo 1. Esténciae alot do: sacrificio da 50 85 60 9 am aS a indice ger 7 Ccaptulo TL A apleacto da sssa 5 Uftgn 1. Obseeagdes erat 8 Grige 2A obrigecdo de aplcer ES Capital TI. DetéeminagSes particulars a respet- = to de mies a IV, Secgio, © sacramento da Peniténcia Capitulo I, © sinal sensvel 550 Capito IT. Eelto.« necessidade 555 Capitals TIT. 0 sjeito ist UActigo 1,0 penitente 52 Stipe 2 Os'atos do penitenee 558 1. Atrependinento ©. propéste 559 $2. Conflsio = 58 45 Satsfgto sit ‘Capitulo TV. 0 ministro 58 frigo 1, Os: paeres dp mitistro ooo 516 Ti. 0 poder e jusediggo em geral .-...- 516 AL O-poder de javadio xdinitio -p--.- 576 4G Borer de Toredigto delegado ob ov ne itceeteeons sm CC. . 0 poder de juridigto delgado « jure 51D TiO oder de juredigso sepido 582 $2 A reeremto ee ERO ahueo ds jorkdigdo «os 586 A ‘te nome do. cimlice «588 B Absotatio. complies st CR oliitacto Sot igo 2. Os deveres do. ministro ce 600 $1, Cian, nectar Cece 0 $2. Tnstracdo do pnitete Soon FE TRte'SSine estado de" sma dope " 0s ue Capito I Cepitoo Copitolo HT Gpituto TV. Capito I Gapitalo Tr Grotto 1, “Arigo 1 “arige 2 Capital TV, Cait Gepitole 1 Gopitslo TE, Capitulo 1V. “aio I Argo 2 Capitato V. Capito VI “Artigo 1 ago 2 Arise 3 Antigo 4 fatice ger Dever de abslvigio DOcasoniron, conmuetadinivon « recite ‘Reparagle’ de eras cometidos 226.0 O'sgto da conisio 1. Seogho, A extremacungé Sinal tensivel ¢ ito Os efeitos da extremarincio O° ministro © Sujet da exieema-uncto VI. Secgio. A order. (© sinal sensivel da ordem © inistro © Jujeito da orden 0s vequisitos no cendiato Gs egalridades ot impedincntos Preparacto, ito, tempo, astenta- Fmento da ordem VIL, Seesfo. © matriménio, A stead matimto Mics para imped matrmdaios fo Tuldos e fleitos 0s impedimentos matrinonsis Concttn divas « eater don imped 4 dope ds ‘inpedietos Os impediments em garticlar 8" conventimento mateimontat Basti, ncerdade o manifest Iimordnia'¢ vo no consentinento STemsetinents ab 0 inflate fr e médo tee ee 0 insets condi 15 co a 15 0 a rr mo 7 Capitulo VIL Antigo 1 Ariza 3 Biss 3 Capitulo VITT Antigo 1 Artigo 2 Capitalo TX, Capital X, Capitulo 1 Capital (Gapitsla TT, Indice gral A celebracio do matriménio A forma ordindtia. 4 forma ‘atraardnsig Deering. tc do Os efeitos, do. matriménio Os efeitos gerais O eto. conical ‘A dissolucto do vincilo e da, socie- dade. conjugal s+. ‘A revalidagio do matriménio invi- Tide APENDICE. (Os, sacraments ‘Ae indslaenetie Formulicio ss — 16 — ra i am 16 16 a Tet 1 Baa. PREAMBULO I. Coneéito de teologia moral: A, teologia, moral 6 a exposicao cientifi¢a da Atividade humana.em relacdo ao nosso fim. sobrena- tural, conhecido pela razio © pela, filo: moral cone n'a tendo 6 o eonhece qnicamente ‘dogmatic tata das verdes reve Tader soho. asesto erpeclativo, a ardticn tents dow telos ade hogar 3 perieigi. A mistlen'tem por objeto es vin mals ‘levadas do Couhecimeato de Dens © da wide. com Devs. A Destral @'aeiéncia da diregho danas © Ditto Conte ‘ico rgala'a vids spiel eterna ea late 2. TH. Divisio: A teologia moval divide- se em trés partes: principios, mandamentos © sacramentos, © ratedo dos prinsipis tate das condigien e quslidades ‘gernsneceadran para que o a0 sja idOne0 para’ nos com ‘Ser co pono fin sobrenctural” 0 tatndo' on mamdemen: tbs dds noras. que 9 bomen deve beta parr atlaaiy fSte\meae fim O tatado eaflm dos sacramentor comer fn mein de salvage inattuidoe por Dene pars nos ajadar = ‘onsegumne oso fim sobrentarl oe 3. LIVRO I. “Tratado dos principios. (0 tiomem deve aleanger 200 smo fim por meio de sue ‘nisade peseol etm barmonin com = soma remota (oie tira) ea norme prézims(cobjetva) da moralidade, 1 € Ii oo concincay Bete normes lnfringemse pelo. pecada: yon ohscrincia faclitada pels etude: dai deriva 0 ‘eke Go tata. doe pine, Parte I A atividade pessoal |A atvidede pessoal que leva 0 homem seu fim core: satura, deve seh consis por atos humanos, mora Gieme bone e sobrenaturalmente merit rion, Désts as (mor ado faleremoe por eter objeto expeial da. dogmatic Capitulo L Os atos humanos. (0s ets humanos (actus human) sf0 08 stos que, proce ‘dem do conhecinento ¢ da Ire ontade do hore. Tso o= ‘ttngue dos ates do homem facts hominis) L € dos toe (Tue neo patcadss por homens: mas que nfo. procelem do ninecimente da ere vontade 4 ARTIGO 1 0+ prinespios do ato hwnano. 1. © comhecimento deve-se referir: 1. ao préprio ato. [Nio fo atos humanos, ¢ portanto nfo encerram pecado, ‘os chamadas matus primo print i € pensamentos, images — ta 05 toe hamanos tsa Geejon que oo formam na intligicia e na seailidade d ome Sates que tate tena coneéneis Sinn, pe ex: m0 senton dieu aero, te. 5. 2. ao objeto’ do ato, com Lddas as suas cirounstincias. (0 ato 05 6 bumane, © porti bome nes, quando cone sau chico Quon oe mata un ome € 2 sarbtene pile oe Sogn que € um deveonireldo, oF ‘Reenmasntiy so Jolgs que’ am animal uj even © Det mia, no comete neahum pecadn 6. $. a possibilidade de no praticar.0 ato ou de proceder de outra mancira, 6 quem sacha nasi possilidad, pode teal Lee men Tol cnencal past &inpataiade dh 7. Tl. © consentimento porte ser Le perfeita ow imperfeitamente, voluntirio, conforme alguma coisa se quer com pleno conhecimento e pleno consentimento ou .s6~ mente com conhecimento ou consentimento imperleitos. r nie. ‘Aton inperfelamente volonzios, podeos haver p. ox na ondigci aa embriguess de née tambo endo de ioe tens exclagio 9. atualmente ou virtualniente votit- taria: atualmente quando o agente, no m mento da acho, tem. conciéneia do conéenti- mento; virlualmente quando perdura apenas © efeito do consentimento anteriormente dado sem que o agente déle se lembre no momento. ‘Auim p, ex quem na administragio do batiswo ele em que etd sdministrando 0 batismo, patie om ato atuole ‘Sint voluntsio Quem som Sntengto daliberada. de bates, te irge a pia batsmal, as oo aio do batiemo nfo elem Bra detesas bateande, petiea uit virtualstente oluntro 19 — 0s sto hans os antecedents. ders ¢ voluntiie habitual eo ier prettico. 0 prineirer€ sto fell em’ vetude de ama i fengio tual Sater, ao sevoseda, man que nio pest tals, mem em nem em seus fetes testo porate née Insta pore produir o efit pcx a adminitragio. dav au famentos, mas sim para reeeber wm sfeilo pe. a ecepgHo dog sacraments. 0. olantriointerpretaise & 6 que nunct fxstin mas que exis, se 0 agente rene 9 neceaieo co ‘hecimesto: ste eansenlmento go bass nem pare @ Te ‘cpp do sacramento, 3. voluntario em si ou voluntério em causa (direto ou indirsto): no primeiro caso quer-se a coisa'em si mesma, no segundo nao se quer em si mesma; mas {40 sémente se per- mite por estar ligada indissoluvelmente ao ato ou & omissio voluntaria em si, 0 ve se quer como meio, é vluntiio em a, pox. mt tare ctanga pore svar a me 10. ARTIGO 2. A imputabilidade dos ator humanos. A imputabilidadé do ato humano consiste em que dle possa ser atribulda ao agente ¢o- ‘mo a0 autor livre, e portanto. responsivel, do alo @ de sus consequtneias, Visw, que. se deve querer. puvaneas 0 bem. ¢ tr 9 al, a inpiahiléade ‘wana Confome, se trta de ae Felson Indireramente wmdnon 11. 1. O.que se quer diretamente, é sei- pre impulivel ao autor, seja agio boa, seja 12, Il. 0 qué se quer indiretamente, iinea’ & imputivel ao autor, tralando-se de — = Oe sie homaniy "1287 efeito bom: imputa-se porém muitas vézes 0 feito mau: f 413, {. Para que se possa imputar o efeito mat, vrequer-se que 0 agente: a) tenba previsto 0 efeito, ao-menos vaga- mente: Por isto nfo se impute « embiaguer a quem desconkec a fngs do. vinko ou a0 menes mo penstta nla, b) tenha podido omitir a acéo ou pelo me- nos torni-la ineficaz (Quem tem, com on sem culpa, o man costume plo. de Dlasemar, tne ce eafoggateriamente por emendarse, ao 6 responsive eles basfmlas que, do yee em quando profere Inomeiontmente. Se empregn esforgn mas insfilnten, De fr levmente, ‘Se no emoregs nenbum efor, pect grave ‘Beate, foo momento om que. prvfere as. palras grote ‘henteHasfemasy mas ne momento em ue se lembra a Uhhgsgdo de comigir o mau hibito e todavia nfo envida ‘forgo ecerdron pana ©) tenha tide obrigacda. de omitir a, ago para evitar-lhe o mau efeito. cexpleagdes « respeta, — homem pres "mmo ie ® Hen 0 fet. 24. Quando de uma acid se podem seguir dois efeitos, um bom e outro mau, ¢licito pratiear a agio, contanto que, se verifiquem as seguintes quatro. condicdes: 4) A acho em si deve ser.boa ou pelo me- nos moraimente indiferente. — 40510 impedimentos_do_ sto humane b) O efeito bom eo efeito mau, que se se- guem da aco, devem ser igualmente ime- datos. Se o sfto bom se segue do, foto mau, dete sera di retamene fntenconado com meio ican, 0 gee aunes & per Sid, sem indo wna fm fie Hom (caf). Asim Drew sot grvida nZo poe provcaro abéro pata eitar 2'intanin; ma uma ecnhort ride podera tsar, em cao de doenge, am remédio que concontantemente com. 8 cu luster’ aban Ds mesma forma n eafermeeo pote ttar Se dents sine gue se Ihe ergmsrem movimenton sexi ©) A intengio sb pode visar 0 efeito bom. Poranto se o feito bom ce pode obter por meloe que 2 soaretam omennéncies min, doven-se esoulher &tes meios 4) Deve haver causa suficiente para se per mitir 0 efeito man. Ema cansa deve ser de tanto asior piso quanto pior mais ane quanto maires fo: corto ais medio fr fe em at obvigagSes peestais(piedade, contato) de impedtlo ‘quant maior fore probabdade de que 0 ele mau 2 eign omiida a agdo. Assim p. ex. se 0” Gai tobernciro {is Ingar no der vinbo sum beberio, sti pouco proviel (he fate ae embebede exh oes parte 15. ARTIGO 8. 0s impedimenton do ato humano. Inpedinesio do ato bomano & redo amsilo qe inlay dee santjpunente op cnkeciosto ‘ere rntade. 0 me Tbr inflre peo no do impotbidade ow Tha-dimina® 1A ignorineia. /. Conceito. Tgnorancia é a falla de cidncia devida. que te di ds ignorinea, vale tembén do tro i & do jniso Grade acda: Ge nlgua coen; © de inadvertcia que — ee 05 impedimentor do ato buinano (15171 conse om nis se leprae stualénte-daqulo que alia oo She multe bem Do tro ndo erm mulls recneeos e's opines fle em ques Ge ign © er, 46. 2. Divisdo. A ignordncia pode ser 4) de direito ou de fato conforme se igno- ra a lei ou-a existéncia do fato. 1b.) antecedente, consequente on sconcomi- tante Antecedente chamsso a jgnorincis que nio a= quer ¢ ave orto tei esr St iano an tale ale fer tal que sem la no se ttl praticado u nfo (ignondocie ‘niccedente ex sentido esto) ow pode ser nlo de sorte {Que « apo se tora praticado ainda que aio howvese den sods ein enc) ‘Consus i ‘inela que se quer diets oo iniretamente © que. poranto Drocede da. vontade €.) vencivel ou invencivel. vencicel a ignorincia que podesia ser disipade pela om tprégo do uma diigencia moral” corsespondente 8 eapecidade 4s peso ignorant de ceunsinesy do fat, E invencsel, ‘t gor nfo so pode dssipar por mela desta diligécis ording a, mas sim pur dligneia exesordingra, Conforme © gra rmsior ow menor de negligénela calpdvel, a jgnorincin pode fer simplemente vencrel on eras” (oping). A. igneftac feradaé x daqutlas pessoas que de propisito permanscest fn estado de Sgnordacia (el. 15). 417. 3. Seu influzo na vontade © conse- quentemente na imputahilidade. a.) A ignorancia invencivel suprime ai: derdade ¢ por conseguinte tira a0 alo sua malicia, Quem come carne na sextafeira (supose que sei bangla) Julgando que. £ quintefelra nap cometepeceda ppots infundeda a ioquietagdo acérce de agiee pasetdes ‘Gee foram praticedes tem conhectmento de sun malic, — 3B (01720) 04 impede nde ato mane b,) A ignorineia vencivel diminue a liber- dade e/a malfeia, a nfo ser que se trate de ignorancia afetada, a ignorincia vencel nfo resting yorén = iertade tal poto ue tome pres. love 9 quo 6 pec grave 9 ‘penen gor a neligdaca em indagat' a verde} nse Ficanta'" A gravade do peeado svalinee pelo sron malar ou menor, de ieifnca copie ao plo Se {Bie da eglghnlas“Qussto plows ar comeqecl Frevirem, tanto malorligendla we deverd emprent. 38; A violencia. 4. Conceito. A vio- Jenela 0 influxo externa que forca 6 homem a agir conlra a sua vontade. Br ebvouca quando otign » bomen = 19. 2 Influro na imputabitidade. a.) A’violéneia absoluta exclue a livre von- tade; tudo pois que se faz sob seu império, ‘no 6 imputivel. A rosiséncis externa 6 neceairis quando por la. se pode Honilce goltnce er aunt) fale de sotiaen: comes ‘scindale.ow perio de comsentimenta Quem tem sre Je Ingo canrenit, nGo std obrigado a rersénca extern, quan’ Ap aif opergos, D.) A violencia’ relativa dintiniue’a Iiherda- de © por conseguinte a imputabilidade. 20. UII 0 médo. 7. Conceito. Medo 6 a inguielieao do espirito pela apreensio de um mal iminente. ‘Tease squl do inflxo'que 0 mal pode exeroe sdbre 0 to, nfo do aflaxo que pade extreer sbbre © petite se io (en. 28). O mal ode ameacar aguéle que teme 05 he Os impedimentos dos humane (2-22) 21. 2. Divisdo. 0 médovpode ser: 2s a). grave ow leve conforme’o mal iminente for grande e quase inovitavel, ott pequeno (ou ainda grande, mas tal que s¢ Ihe possa fugir facilmente). Gf, n. 723. 2 0 mio pode ser absolute on rlatiamente grave conforme mal imitente flr epee de ablar quslquer fomenn,wommal So simente determinsd pessoa mais sajete A apf, do med or sas tmider natarl: Ome reverencat £0" vos de Fesistir a pessoas aque se dev sespeltn"O' désgisto de con- teariar pesos consltutias em dignldade ¢ médy Jee. Mas famed eramen. de ese. drains le )) exerinseco ou intrinseco conforme a causa do médo fér externa ou interna. B cerinieco p. ox, médo da monte gm eaio de meals i res a dann." do ae pede fer incutide juste ou tjustamente-coalerme m psson qu IS ute 0 médo, tem ou aio tem dieto de mnt, e228, Influz0 do médo” nq imputabili- (0 médo nfo anula a liberdade’ dos atos, geralmente porém torna-os menos culpaveis © também menos meritérios, tae irewstinca, {quer uma apo boa oa md com cots reltinea, decrese com {ito mea o mérito ou s ealpa da apdo. —- Notese de past Sagem que Se néeer coon © shvigagd das Tein postiae ‘pot faust de grandes inc ‘alidem stor ator Intdo, ou ot Toma vercindives & pedido daguele 4 quem fe incatin 0 téde. So o-mbdo ve estende tabi sensi Tidade pode exereersbbre a imputcilidade o mesmo influx «que sibre ea exeree 2 paix, [23251 0» impedimentoe do Sto humane 23, IV. A palxio. 1. Conceito, Apa ado fo excitagto do. apetite sensitive. eat ada pela imaginagdo. de um bem ot de. un fal 2A. 2, Divisfo. A palxdo pode ser: 4). antecedente: la precede 0 consent- mento da vontady aliclando-t Te guess dp, ez cm ov mvt in mw ES ERS 1) consequente: ela segue 0 consentimento da vontade, quer admitida livtemente quer pro- fecade. de propésio. Proce 4 psn qundo catenin w neem tS vill ein‘ ns ee sem inc ame ot a [ae es oper ern a dia ae 25. §. Influzo no impulabilidade, BF ao patato antecedente, sempre diminue aitpulabhitdade ¢ a8 vezes elimina por com Free? ofarme eb impede 0 uso da Faxdo ou Moth intsiramente, es sc Mae penn on abn nc ceding ton Mt cnt pal a es meat TEER SOOT Tl ab otic ogre ORT pA ‘mun rnin de LEE alr an hae Dy A paixto consequente nunca diminue a impatabilidade, antes, de ondindsio, a aummenta mm ops rn tia — Os impedimenios do_sto hima (2629) Perel oa aa ito. ae facilidade em es- reidade de. agit, adquitida. pela ‘repel. 40 dos mesmos as a ne 1g habitos que causam alteragdes no organismo (p. ¢ ‘embringuez)'¢ outros que nao prodazem Snes efetos 27. 4. 05 hébitos dividem-se em naturais © morais . Os primeitoformamse tom ave 0 agente reflia no in ftoxo dele sibs a pane mondo) ao. ence peste 8 ontade, Oe iimor pelo conte, aa" auilin cme concienrenente siesta. ~ 28. 2 Infturo na imputabilidade a.) Quem se esforce seriamente por 50 des- fazer do mau habito, nio peca praticando 0 ato habitual sem advertir atualmente nama Hioia déte. b.) Quem nao se esforca por se destazer do mau Habito, a-pesar-de ter conciéncia da obrigagio de fazé-lo, peca tidas as vézes que se lembra disso e nfo o faz; mas nao. peca no momento em que pratica’ ¢ ato habitual sem pensar na malicia dle © pec & indtamertevolantro (en. 13). 29, VI. As doencas mentais, Sio afecgies mérbidas do cérebro ou do. sistema nervoso que influem prejudieialments sobre a razio-¢ a vontade. Downs fanconis fo as que ve manifest pee lire fo dn angi argineas sem qu ee pre neds shore. lo pole non opi trade. Drongur noose ‘ica sto ‘auces gee deinnh en wipe novos tae fos de tm proceso paalsco p. ex” emolenente efor, 7 13052} __0s impedimentos do_ato huviano 30. 4. Alguns fenémenos de doencas men- tai a.) A newrastenia & uma fraqueza cons- tanle do sistema nervoso que o faz. excessiva- mente. sujeito a impressdes, acompanhada de ‘eansaco prematuro, (Os neirastnicon seni ss impressies de fora ¢ 0 cat ago interit im eiba férca deeproporeionada oma a eal Sui "Mulay tres ulgam tire de ivereasdoenen ainda {ie eu corfu so ache cm cata de peveia sade Ade eshe prgeeeponuba também‘ stjrdade de toniade {ual fa, om consequtnca dos sentinentis de mabesia, @ fbrga pars se resolver (cbulls) 08 para por por obra © Ce solide (intial 31. b.) A. histeria. consiste numa excita- pilidade doentia, em virlude da qual eerlos estados. psiquicos, veladamente relacionados com 0 instinto sexual, podem influir extraor- Ginariamente sobre 0 ‘procedimento exterior & ‘os movimentos do corpo. (Os histtieos ou eagem de mo anormal, ow no reagem de todo ou tute uct em. presen das mais fortes ext Glee A cosequéncs € ¢ atoms a Wda sfcuve. Eo Feoritieg do hteicy a excabdade aftva:explstes Be"saies desmedida eveeamsae com alegre expensio. — 0 devte fier qotar¢ ter sgamuto ar s pers ene aba Tila poleoria na tote som of Risto 32. c) A obsessdo é um estado psiquico contra o qual a vontade 6 incapaz de reagit de modo que o obsesso é coagido a pensar ou agir de tal ou tal maneira. Ti imagens, senages,olbares, ides ator gue se tor fam obventa, A esta etegrin ertncem 6 diferentes mo iar nme pcx. & eeptomania, bem camo os lntintor — Be (333i 33. 4.) A hipocondria 6 um estad ; ia & um estado doen Ho enusado por molestos aentimentos ede. Destio © or certo mal-elar do organising ma fantasia. anguatiada ‘teibue impor: lancia excessiva. ® a 9 ovomasao juve suatado de th a dwg "Es fe rece a cee fac es Se pieces Vag "a ch SASGSS fen cinta honda ee fe eine, toe far once see {See ae Scvema, ies ee’ ones © ‘tem tendéncias para o suicidio, mere e dt, ©), A metancotia & wma constante {wisleza anormal ‘causada. por ‘ume. sensible ade que se dan mpretionar por enimtlon insignificantes de-desgosto. que nko’ impression nariam homens normats, |"? HRPP fe confunda 2 melencoliadoence com = malin temperemenio. Os melanclios ado ineapara de wee Bs que tudo Thes canta teste att contiee fe tease rants snare acts devon, de te aependers nt 0 cig ee na 9 (e481 mand rmenaran, gies chegando até a0 frnee. — Conn eae nace mi mente do eof Mar maior’. Eevlovar ou ter owe wi fmpia,esocandoae. be nee Eatin sidas"poominees, "Podense.ademais orginat Umtemises e'ausbe"o.deene veo emia, puve vor SMncaaloran, ce. Doettes mere estado projendem ote e's tits porgue's morte sees figure oma melo do Etpar hangin oe como expagéo de eae: so pene ‘Gents que cium cline como limpagee © exngoes “Hine ase coumian Or mance prlnee cme {fom eros plance dessin As formar man promenci Ge aclanclis Tove parte Oa yerdaderas dene meni BS. £) Depressdes psicopdticas sto esta- dos de fraqueza intelectual ou moral. impedioentes do enn aur 4 tigate de om_on ont picaa oh met Uden "Oe pope Sade ms Be oa ne te regu nal Semone oe Pe Se cans ee anromenoe pte cae Soon umn | gu» a sucess os peerins aeny "une dco "ope Se em SO nn ie sgn pen Enls'e pr nw. mages defen nde © = ee et sta cal is tan © tte eee nts, orate es eget oceans Nip mae ore te eich eee nate ton mem foe 2 mate ere cdo sie upto am Te? Gc sf a pe ce A ee ie coeepllae p.m Sis iy, SGKae cso lames SUES tlio une 3 sao nineteen a Sent dinde et tant 2 Stes emer. A SE ae En apt, ne mado IS he El chee sutton te ae apt alo nes, aepennans ow enn Hee cota de pete ne — 30 — human (35.361 Draseres sensuis. Dai sua bratalsde pars com familia a wocidade, 2 auséacla de enorrangintnto, ux facia, 36. 2. A imputabilidade diminue. na “ine- dida em que certas idéias e imagens se apo- deram da raziio do doento de tal maneira que éle nao possa pensar mais em outras coisas ‘ow sémente com muita difieuldade, o,que pa ralisa inteiramente o livre arbitrio ou’ a mo- ros 0 limita fortemente, A causa por que cer- fas idéias ocupam totalmente a razio & talvez a mesma fora delas que elimina da coneién- ia tdas as outras idéias ou provém de que elas néo cheguem a tona da coneléneia ou nao aflorem sen&o de fugida e impereeptivelmente. © iota p. ex. to incendiar uma ease pons, is viees anieamente no prare que the proparionard # vista dat, tax. sem ot lembrar seguer do dano e-do pesado, —" Avon” teor que'o bomen doentiamente melanclico veje apenas sus Dripris temores © como Unlen adn déles» suid no st ihe apreentam no momenta rfleee moral apostan. Ae ex iter vol de.Incowtincis patie, poderio’ vino hora da tentagé, Ldéas ‘mors opts, mn entes_ Ge eloe exercerem wrdadelr. iter, ai tealeades por oattes te. Dresentagden. — Psiopatas de sensbldade malto embotada ho te impressions eam ator de cruldade are quae ni econhecem malin de que na rdidade se roresem, — Dsicopate antistico ede" tendéacas megalomaniaces 2 ie fuenciads desmedidemente ‘por tudo aula que faverece sus ania © a suas ida 6 eras The merece stengée 23> paso que Idan ar Sdéine contasas derspercemeeis'oa ‘bomem iotbidamete Stetve, ‘ot afeton px. do ia, médn, podonaeinteniicar ‘tal pinto que o inils nfo tenba seado umn iden, que comresponde q seus afetn, sem tals refer pas Tis "sem vantade, por vézes, nfo te resolve 4 tm coisa ou no a relizam porque nfo tim consign Destante niga do sea dever A asso dit pode ear 00 ‘ne sensibilidade qu por fate de energy nv aalicnta. su a [36371 Osipodimentor_d_atohumaso Ficletenente ne devr, on nos satienton de anita qve mina por complesn = conic B7__ Feria ver dif! maar, no cao concret, © l- tite de dminaigao do Hore athieio © poramto de impute doce. Nu aioria dos cason sort Det somente quem ded jlgne com aio, "0 onfeeor rejn boos no joko Seitetdestes doentes’ Nao comvira.porem”dieiiee que Sento o sen esade tio ioeapaze de peca? pore fom cos ‘SEoeretos Emule determvar_ ta Inapacidade t-0 Senitate expiratia. an perign dr ae opie nea te EeMtncadr'nuas mio inlinagSen”“Awim, por ve de rexra ‘igs de peendo objeeamente grove, nfo se Ihes permed Tomunhdo com prévn confisio. Em ca de divide 3° ine a vida: Go pecado srt sale f ferminaton easy a ireustialade_nio.haver “oeaso fue cnfewer for fata de onfesar (Cn 808). ‘Docats que trem. de fore inisposigfo, menial, podem cour canals Sn obarincn de lee poles, tirente SEMyeclangdes atettoa speedo ay cobectem lr iments (en. 58) Tice (pe pensamentoe. Hasemos) © impremes_ de cbvesio.apurcem independentemente” da vostede const clpersitems ao conte pols peeados. © absalatameate Seedino esdareces oe peitenes ¢ ite rpelo se ast Pier presnga stasis e afetorIhes parece ser pesado, ‘No dbstane sun incre rsiténca. -~ Acntee que te hens ge acmum efor coneatido gn vensagoe deshonee {me confuninds eats © onset Eparcularmente die “rune go tia de fois aque ainda pescoas normain tem inclnagdo desorde- Sia, Neu. maténa pooe fever rane perio de eagane ‘ripion E porem poset guy com ow sem combate, evo, do isin sobrpajem ts av coniderasoer inpllam cegeene & gio, de sate que ea #6 ge aconcientment ov goa lnconeentemeste; nes ato te Mi peendo ou Bi spents pesado veal ‘Nes egies prem que ee protic com caro conecimento da else dele eas cosnienia te possidade e Gn ne Celine ie proveler de mances diferente, hve sempre (Jeena. grave ou love conforme as cirunstinclas objetiat, PeerA merce toraa ime despétien pelo med © eles a 0 ato m (sa) tsforgos empregados para 2 evita, porque déste modo che ‘Base contisuamento 8 auengio sobre sla, O melhor esto que os doeates ado liguem vafnima imporégcla.« ‘its fenbmenon Vist que wbretudo @ exame do eonclncla C's ctnfinde concentra 18dn a stengio dele ebre as mer Inas iene de obsess, sumentando as tenagiex, on doentor (Stio mulias véaes dapentades de miguciose exames © Tame Dam da inegrdade da confso (cfm 68). 2 muito ‘anisjowo confesaremse tee doeaet "sempre com_o mesmo ‘Cinlssr, 0 qual thes pemitiré na primes eons wm de. ‘SMfge chmpiet de tOda a sam conclénea angustnds nas == Elsie potimn sSmente fang ama. acusaeSo sendrice pcx Eewseme dor peeadoe contra a {é contra « porera ee. dz ‘maneira que os acti pela primeira vee". Aoy gue extéo sob iprestio exreordindsa de ldo de incrtns, convirg, a sez, dizer que dfielimente eometerio.pecado moral 30 ‘ddl, se bem que cm isso aio flquem dpeasadoe de fcombater as mdr foclinagies. Se a clo a que oo impel @ ‘bowtsto nfo flr mi em sl mas apenas ocat pars pect. fiese varar @ mania preisanfose 2 agé0 aconsehada pala Ghenato, Nese caso €'permitdn, pats 0 hem de sede ex Dlse a censdo de pectr Viet porém que 0 fim Bo" Jas Tiffen on 'melar, nanea se poderé penmitir ates doenten het ainda no intereee de ena sade, patcarem.2¢3e tnt. Cceamente mia em ainda no caso em que ley devido 2 sta ‘Stade patslgien,ndo tenham plena responasbilidade de sco Stow "As iss manineas poem andae saidae & wma con ‘ncla eheapalote Ce. n.20) 38. Capitulo I 0 ato moral I. Conceito. 0 ato moral ¢ 0 alo praticado livremente ¢ com adverténcia de sua relagio com a norma de moralidade. Yorma de moraldade remota § 2 let eterna, contin na csincia ea organitagio’ das coisas come tambien Da Fa ‘ordenago fish —B— (a2) Norma de morlidade price & ado uane exgunn- ty vonnce's Te strna ox alia a eno cone. feo Cénie) "Meralmeate bom on mau & 0 ato que conor Garaiy com enorme. Contovencae a pocabilade de tot Selerntr es comcres ‘39. II, Principios de moralidade sio to- dos os elementos do alo humano que t#m qual- quer relagzo com @ norma de moralidade, & Saber: 0 objeto, as circunstincias e o fim. Para que o eto sei moralmente bom, roquerse que ne shuts: opens a epee 2/soma de movaliade 40. 1. 0 objeto é aquilo a que se dirige ato p. ex. 0 bem alheio, no furto. (© objeto do ato pode ser bom, mau, iniferente 41. 2. As circunstincias podem afetar 0 objeto, 0 agente ou a acho, p. ex. furlar uma coisa sagrada, maltratar a propria mie, odiar por muito tempo. As cireunstinciss ‘podem transformar a agio boa em ma, 0 pecado leve em pecado grave e vice-versa, podendo tam- bém:emprestar ao ato nova malcia e nova hondade, (0 ato esterno pevvavelmente rectbe todo stu val © des salon dy afte interon © poranto aio ilo, por mesmo, Thongs ow nt malin Ga apo; mas acidenalmente po" 3 ana ra und i we pin a i 5 Ghanaader ps inte ato coon entndao St sernno de edifieaso, 42. 3, 0 fim 60 bem que move o agenle a praticar 0 ato, Quando o fim ¢ gravemente capivel,a:apfo shia € mé, que! anja o fin ini quer seje fim patel Quando 0 fim 0 a mort — Ale ern & levemente culpével, « ago sida & leveente culpivel, <2 fer simone ite hen sen Tan feta at seri em parte bom © em pare mss, p. ex. dar sacle por impaixio « yor valdada.O fim bom sctesoeats ova bende A°Geko oa om ai; nunca porem tra'e talicia 40 at0 mau, pols 0 fim ni justifies os mesos 43, Parte IL. : Ale Ste cr’ arms pcs ie iar rote tt ee see nS ni Se ore Si ee ee mee ares fee fe et ore ema Capituto 1 Lei e eoneeitos afins. Ali memehaise 0 coatune, © reste © o plo 1. Lei é @ norma racional’ constante de agin, dada pelo superior de uma eomunidade Piblica, para o bem comum da mesina e su- ficientemente promulgada 4. 0 bem comum exige que a lei soja jusla, Nonesta, ‘possivel © stecetsiria ou, pelo Tmenos, titil para o bem comum. ° Alt deste deasquldses carce de fru doe 44, 2A promulgacdo & indispensivel pa- ra que a lei obrigue os stiditos, » As Ike de Soe sie promlenda_gerimeme pon Ae Apion Sets, © tolerant hub 9 Ss pa dean pubes son eee ‘An ds he gee — 8% Ale (as) fcnatrese da lei imports 2 obrgnsi6 medias om que x Dresamente ee estaelece cota ent (eat. 9), ofa la eplscopis obrgam deede 0 momrato ds publiae ‘gio to nate da Publicagto nfo estabeleoe expreemmente Site cosas mete da promulgapio fiea a0 juiro dos bi pow ean. 585 8 2) 45. 11 © costume § 0 direito introdu- zido, com o consentimento do superior com- petente, pelo fato de que a maior parte de uma tomunidade publica tenha praticado certos ‘alos por longo tempo, frequente, publica © deliberadamente, ‘A mmécie da Jei de contume & fornecida pelos sits ao pases que das leis ordindslas & dada pelo Teislador Peek ama" como 2 outra cbtém sus Orga pelt aprovasso do 'D corte dvidese em costume conforme a lel, conta & tei e Jara da Tei segundo interpreta a el cxiseato ou & ‘ula ow exis uma let nova, 0 costume (suposto sempre aie feja rasovel) sera now obrigngdo quando & maior parte dt Canidae praticos cert alos frequentemente, durante 20 RIND aoe com a intengio dose obrigar (ean. 28). — Red ta abrogorde da lel pelo costume fn. 77. — Pole ete Gantonme let loterretase ale Ch. 5S. 46. U1. Preceito 6 a manifestagio da vontade do’ superior que obriga em virlude de poderes privados (pai, pairfo ete.) ou de po- eres piblicos (papa, bispo, autoridade civil tte). Para que neste ultimo caso 0 preceilo nfo go tome lei, 6 necessério que a obrigacio soja imposta 440 sémente a delerminadas pes- Soas como lais ou entao & comunidade, mas por tempo determinado. eorits duds a pest patclees cess de st bt les com a morte ot a perde de eflio dagule que & — 36 Legidador_¢ sditor ass ea, 2 nGo ser que leo ten Shas fa por moto de docement IV. © privilégio serd tratado em capitulo a parle por ser muito extensa a sua maléria. Cf. n, 79, dado perane dus sestema- probate (ex. 28), 47. Capitulom = + Legislador e siditos. I. O legislador. /. 0 supremo legislador é Deus. e-Deus procedem a le naturl ¢ as Ii dina poet vane Bol Sone dace spo’ desopdatonee ds Tia do Baad, 2. Os legislaitores eclesidsticos para a Igreja universal so 0 Papa e os Coneilios ecuméni- cos convocados por éle, 0s contin plencion o.provincain podem dar Tein para seas terre (sn: 201, as bispos para ae suan diocaes {Er SSSon ow vision“ prfeion Spondlicos (can. 294 ES) oe blac o' Se peace mala oan 925.63) mas acing semis selina pou tee dic, a menos, caida. geay part ttitor de orem ean’ 50) a 48. 3. 0 legislator civit é, conforme a constituigéo, o'monarea, s6 ou em uniéo com ‘08 deputados, ou éstes com o presidente. Quando sim uswpador so apodera do govéend’ suas Isis fyam obsiger depois que se tmou inposevel a restane jo do tog etlgo om quando hi eervaa moral de quo ove govéma se mactord no poder. Antes das 20 existe brig de obeerstagielar Tein do asarpador que 2k 37 (st) Legistadon © siditos ‘eowsisis para salbaguardar s ordem piblica ov pare evar Scindsoe 49. TL. Os stiditos da le 4. A lei na tural obtiga a todos os homens. (Quem sinds nfo tem 0 ato de rari, no pooh formal sme'taceredinds Tel or gerd pees porém sale eat ee ila a erdem moral mesmo ee dig doe Fenalas que tim eto du Taxi, ma ei0 IAPC series eras oalucesIighas ue oe serum dot SEM Pees o'r smice rarmente shane #8 com ae eee al foquntnente quo is male Teme {are bate be. 2. A ik ding pone, do 8. 7 «oa, fasts horn gu unin ee Sts SORE of de nom wit ae oe l sn B41. 3. As leis eclesidsticas obrigam a to dos os batizados que atingiram 0 uso da ra- ‘tio, se & Igreja nao estabelecer expressamente excogies. Por conscgsiate também os estomungrdon, om eres, ¢ rie ene gua port nko oot 7 ircia inculpével. — Tul i cae ee eee ne Seuig ey Alitnsieting le cited mail iar ate Cae eet te ata ae a cose aca a Ba — 38 — Legiadot «_siiis (sss Iason, so. exprena ditrminagio om oomeio (on 55 11, 300, “ a ‘Os ue erin privados do nso de resto perpetamente, no ce ies Te etn Sey tae Gishie Sum Debt co ia de sbataaae” 52, a.) As leis universais obrigam aqué- les para quem foram dadas, e obrigam-nos em toda a parle (can. 1 § 4) ve srs ra oor onde esi om vigor ta Th deve abso, Por Sieh eset tas Seo COUT eh Grace eae CODE ce teie at Boe Sei Gee Wh tae meee steelers Soe toes oe See Soarvraac os aaa 53. b) A lei particular obriga s6mento os que tém domicilio ou quase-domicilio na res- pectiva diocese o nela residem atualmente (can. 48 § 2), ‘Todavia quem se acha eda ripe diocese, eld ainda eis parialares sex vila ; ie cin ae preceiion pesioal (cans 14 {1m 1)~ Quem etd do pasugem Dor temitin ecranke, eet. obrignd, apesardo eneaelado (b Oya obserar as lls dist trio se las oo referirem ‘ordempiblina om presreterem.certar formalidals pate elgg Judie (can. 14 #1 a, 2). Os vag (or que nie ‘émnem domistio nem. quasedomicio em: pee alguna) fstio sujlie ds Tele purculares do teitro em que se do- ‘moran stualmente (ean. T3 6-2) — 39 — {5436} InterpeeaeS obriangio ¢ camp ‘54.4. As leis civie obrigam os siditos do respectivo pais. Oe exrankes etn sbrgndoy om safo do bem come: 1s, gg se rlcem © bon line 3 oterence damula1o Spcmapsamente a2 ree we Sic gation eutnrs devneu Eada et an Erle ey oa hig ae as sbngeges qe tem mo Diy BO AEE CRED hts nas clean ratian, 4 ordem péblicn 08 Th teu a See oiic Arepe don coins aan 55. Capitulo IL Interpretagio, obrigagio © cumprimento da lei I. Interpretacéo da lel 1. interpetagdo do texto dt te pode ser caintsn, ondrinal on constetudnai. gatas Meee para el eh Goderes empeciais para isso. A imerpretagio que se faz oD oer epi Pen forge curiae ete, Se Fore a ee Sate on nde cana sien i eS, en ae ie ethos aoe depo * cn a dente eet, aren fr te eae ian hs ne Semone saueds. pescn © ere ave fol ded : TA dnterretagio dowtrinl & a que fo os jrtperites cn tah TR eer cco, tes. deta, © sede sa valeree em, clto de divida dev seer sar det Pier go fin As eieuntiacias dt Tet ¢ inte Nagas Pett (ean 8). obign em certo caro porque nesta hipitess iniesgae, mae indlcese simpler. iegkas A dnpenes poe 6° men Je an avo expreto da Yontaie do superior com Suleae porque simente anim pode cena obrigacios 240 Fosindatnccesivio, que testo se}e manifetado exterior cee io ner te to indspensivel nance se, pode presi. BEG duspenso (0 que nfo se di com « liega) direndose Puen: "0 superior depencarin, se soubesse iso" 72. 2, 0 autor da dispensa 36 pode ser quem tem poder de jurisdigdo porque ¢ neces Girio este poder para anular uma obrigagko legal. Por consoguinte a supriore relglse no pode, coneeder isponan, pees, pede Gar uma Ticengs ou uma, delaras Gereness 2PMto ese, fo aga. Eats. declaasio pode set 3c Ee por quem ado js superior! asim. p. Ch bic pode atetat que 0 doente nfo suport 0 jeu. ee (2383 Conagéo dn obrizacso Poem dispemar em cars particu suorane, seu superior © quem de um dle puro opens (can. 80). Bes podem ds {fue se acham atualnente‘n9 yeu tertério ainda que nfo figue ainda wma vantsgem reat Team 6. 82. IV. Pode-se adquitir o privilégio por eoncessio direla do superior competente, por comunicacio, por legitimo costume e longo uso. 83. V. Uso dos privilégios, 4. Ninguém esti obrigado a usar dos privilégios que Ihe foram concedidos a éle em: particular. — Por motivos especiais, seu uso pode-se tornar obri- gatério (can. 69). i> particular, no. preciss tes nem ainda po caso em gue de eles Elin nde poten, ouvir misao domingn, — Aa 1 SEES gue podeartornar briguriio o uso do priviéxio Te Mirdom do superar eompetene, 0 pergn de esi a 55 as38) © pieeaio 4 caridede, a justipn. Astin pes. 9 confessor quo comegoa {ouvir a nfs esé obrigndo, em virude de tm cootato hc a'wsar do seu prillgn de aheoleer de casos reste ‘or se o penitnte precisa dss, 2, sempre obrigatério 0 uso dos privi- legis concedidos “no interésse do em pi blieo, © qual nfo se deve prejudicar. por Isto que ov cision devem usar om pris de ea eta (e.'h. 408), of saligoson of de Heng. 84, VI. Cessagio do priviligio. 0 privi- égio cessa 4, Pela revogaeao da parte do superior competente (ce. 71, 60). — A revogacéo pode ser feila: a) por lei. Of privleios eoncedidos pelo Cader podem ser revogndos jor el univers. Ds outros prvilggios' nfo. sio remgador or Ie, a nio eer que se dediare expressamente, ou que IST sonia’ sido dada"pelo. superior aque que coneedea © pela. b.) por um ato revogatério expresso da parle do superior competente. [Neste caso o priielo perdura enquanto a noticia da re sogagdo, alo’ sier chegedo" 20 conhosimento do_privlesado 2. Pela morte do superior que concedeu 0 privilégio ou pela perda do oficio; déste modo cessam porém sdmente. os privilégios conce- didos com a cliusula “at beneplacitum nos- trim” ou outra semelhante (can. 73). Outra cldusula semelhante sela: “durante meo. mune swat nio ¢ clévena "doner revue’ 3. Pela rentinciar depois de aceita pelo su- perior competente (can. 72) —%— A coneitcia oss 1 poe parc ye rennin apn relies omen ats Pest eiliiade pessoa, tan 80 ton ex. — Sam ee Stas ens nie importa ready por eta Ertan omar ent os pion dite cantante wy So adtusco jute Logins, presi oe rein S see ama S-Bahn nin seb, po Joc Fe {ios "ate te ato soperior deve eal (cn. 78). 4. Pela morte do privilegiado (can. 74) ou pela destruigo complela da coisa ou'do lugar 2 que estavam anexos os privilégios (can. 75). ise Save mere sb aeabe se fe solide pelo super compas oa devon de existe Sede hi 10) axe own GET Bele oat seve 0 Tagan desi fr Meutcndo dene de 0 anoe (cam 73). Pola mudanca das condigdes do tempo, se, segundo 0 parecer do superior compotente, Sprisdégio se tornow prejudicial ow ifeito 0 Seu, uso. “i. "torminando 0 tempo do_privilégio ow eompictando-se 0 niimero dos casos para 05 quais foi eancedido (can. 77) ody guy mmdr onn Carinade spe 2 Gust 2 de pra ae (on 7), Notes a wn atte Fa tang do ie on completa © era a Pe” ln votre frig se Sora seen cieridamente © seo peleio fo coeediso Pere concen for 1,207 #2} 85. parte IL [A eoneiéncia, Capitulo L Coneeito ¢ divisio. 1. Coneeito, A conciéneia, em sentido e3- trite, 6 0 juizo da razio sdbre a bondade ou a malicia de uma acao. —57 — 105.861 ‘A conciéacia Pele aplicagdo da lei ao caso particular, « coniénla tor nese e norma moral présine doa 86. Il. Divisio. A conciéncia pode ser: 4. antecedente ou consequente conforme der 0 juizo sébre uma acho por fazer ou jé feita, ‘A concigncia antecedénte ext Wands & adverténci tual ‘da obrigngdo © da responmabilidade om face de norma de ‘moral; e consequence @ acompanhada por um eeaimento de Tougidade ou de inguitasto 2. certa ou errdnea conforme seu juizo concordar ou nfo com a realidade, 3. segura, duvidosa, provavel, perplera. ‘A concitocia segura julga sem médo de evar, basta que figae eacuido tio © mela rant, ov por outa que Bajs cates moral Na vealdade, # conlencia segura pode ta ‘aw ser eres. ",Conlénce duvidora vupende sou justo. — A divide podeso refed um fie (davida de foto) ou 8 moralidnde Beni on a um rete (divide de diteio).—A divide ee esate consider natura evo maloe da agdo om gecly © ‘Tite pratcee Mcedade da apo concreta que se cs flour A davide epecslatva pode andar unida «certs Pe ocitncla prone pofer sau juz, epoinda em ri sie lias Rene i aren de rE e'o“gru de probubidade datingnese una opinige provi Nak al pons problema " ‘Artandlac peploe 6 1 eociécia que, pow em face © de Soi pect alga pecar em qualquer Rpstese, quer ‘Seale om quer oxte 4, delicata, lara, escruputosa ana ditingSes eferemse 0 estado permanentes de con citncine A concenca, deicade prafere um. Juin obi Spent ‘cert rm relatia felsiade, ainda em diferngss ‘Binns cate o bem e'@ ‘al -~"A conan fox oles, for motvos isfieenes, sito « que € pecado, © peetde veo que & peeado eave. — 58 — (ese) A fires obsgntirin de consi ‘A canléaen expuloe ve por motive tel, pecan cade or aie Id, on pocados grees onde Mk apenas Pea ec A‘conclicn capt cose mener atm case {gue mn crndo de sayin, Como estan lnqultagios Sto Stem pute devin salon, tbe ado fasem: pte Ur concdacas tees de Tana de impress dot ene dhs‘ de moines onto. 0"Sniment Ae ‘racers por onde so coos ecrpuln, 02 Sn de exames "Je coneléncaysnds om cabs animes hla ner delay comer Ingle; ponder de tldar se"tondigses ponte Ge uma. sot iavotinca ds jue! SSedo"ogond” pee iacinaySo de pecan pum Teo svi confeneen ceo de ip ter i compre: Sido forse: teacdade do juso pipio cota as dea fee die = Nem sempre € til concer «conten ‘plon 0 penton alo s= fie dys ‘propo, mas Coote nw confacer, =~ Ee notar que Bi peso ee 320 CSerapalons en cen cola las conten “ecrpandae: perttbegaesengnias (sope- ‘ro ners, anole, resto cerebral Camels ha prependerdncio do bstinentg bre nen, pores roses nuintonpegso eragrna,ineapaidede ‘Je Paey Eas amb tu seven orga gue quer fom oma qunqucrsciasio or peta uma cere aber brats it @ iia sins mina faaimento ana bnoads ivan, — Or exrupaoss si, tla dan of poor calpaden de gue su ado pire uo gan tein etn “ues "pre arbunee 0 serajuloiade” ora © ome ‘ian en'Deas,sbedtacs ininlcinale confi 20 a Fett espns, formagio de sna norma de agie« sbeoren- Eas" neeme' eo walger late inde gee agua ver ‘toe unm, foge ds oclondad, combate ean, ere CSoimeate Be penubughesortaeas 87. Capitulo I A férca obrigatéria da coneiéncia. I, A conciéneia segura dove ser obedecida sempre, quer mande quer proiba. [W.00) A Grou obrignirin_da_coneéncta Thso vale tanto da conefncia cera como da errs, Ques ‘pois mente ma convcgso. de estat obrigado a iso por motivo Tevarldade, pesticn um ato menitrio de cardade; we agine ‘inten eoveéncia, comnteria pecado. Quem pensa que hole Els de sbatngnela ¢ cyntade” come carne, peea embers de ft no sei la de abetngncla. Quem age contra os ditamts ‘conclncia smines, no sncerre porém nar pense esabele ‘idan, Ipoofoct,gusn a tranegressto da Te, Quem p. ex. be ‘Som leige pensindo que se ata de um ergo, comet sir Tegio, mes nie incre em eecomunhio.——O que € possvel eeriianngo € pecat, singe que a conclénel exes afirne aver peced aise. preso pcx, que fo poe ouvir mises fo doningo, fo yoos, embare este convencdo de ptcar ‘revemente "Sone let sogeir # conlénca wezurn que ‘jemite ume agioArsim nfo pece gam come carne em 8 ‘eabatintncla por jlgar que ado € din de absinencia 88, Il. Havendo diivida pratiea acéroa da ieeidade da ago, nao se pode agir. ‘Ver wo m, 85 a diferenga entre ‘divide prticn © especula: tive 0 tengndor qu ating spesede duvidar s6bre ve 0 alvo EF Fnimal on hoster, comets seessinio ainda que 20 dep ‘pNeiqye aver sido avejado em animal. —&, eidente ‘gue no @ pein roar stengSa « disidas descabias. © mobs que maou um aicate, epenrdo ostat {das es prestige eoventivs, alo pecou ainda que 38 th Nese pensado algunas véwes na possidade de causar om ‘Tidcote moval em suay crridan — Da concllnea. protic ‘mente prove! vale 0 qve fol dito da conciéncie praticamente Savon 89. TI. No estado de conciéneia perple- ‘xa deve-se fazer aquilo que parece o mal me- nor. Se ambos os partidos parecerem de gra- Vidade igual, pade-se escolher um ou outro, ‘A tario diso & que nio pode haver pecado onde no hé ontbildsde deo eter, Cha. 02. — Prespiees poréa. Bee agdo no, sofra dslonge e que o ate fo disponha ‘Te igeine para formar ma conelécia segura. — 60 — A fiega obrigntria ds coneéneln (0091) 90. IV. Seguir os ditames da coneiéneia Jaxa 6 geralmente peeado grave quando. se transgridem preceitos graves. A saxo @ porgup onta concneis tom culpa ao ferd. — 0, tenem d omiénin laa deve tar ch comsdrigio ian gue ibe surge, com tuo mal cetiedade de futon homens, edo pois rectélas como rion ecrdples Em carn exceionis pode também dle estar ercaaln de ecedo mortal L 6 quando nia tem cophecimente do enado ae sun conciéacia ou nfo perce, nem vogamente’ sequen 2 malic dh asi one deer de tne ieizsio mas . 94. V. Nao'é pecado agir contra @ con- ciéncia escrupulosa, nem ainda quando se age com receio de pecar. ois a conctocia esrupuloss & como disemos, im ex Lae dae de agin Oni asin esto Tale também para 0 caso cm que o agente julgus, vo me Tent da ag80, no oe taar de mero erupts Bast oe He'satn babtuanente que he @ cho toda o qye Rio The ateoe matfestamente pecado.—Ao etrupulsa & permiide foo que te ve fazer on homens tenner = Devs sinds tue apoem conte & opisido dle Pare dle baste que em regue uma dilsgnein Hem medioore pare ee Herat de ex Pulos; se ndo fr caper de aplior as norman rcehids nem buder pedis conselho ® pessoa competent, pode faze ave trier, nado ser gue se tate de peendo ee © manifesto. O ‘erupelwe pode ‘estar ercusdo"de-maitor devers. port ee pew dv comegio frateon, da ntegedade Gr conta, Delo"etve perige gus da Ine poder rear. Quando, Para de objeen'¢ pestoasSoncetea Ie orem, pensanenton Tmpuros, ole firmemente oe Gtor obetos'e com medéstin a2 enous © nfo a inporte dos movimenton Interaos.— Se dic Wide do compemente de una cbrigatio (pe date do Sew de enact) Pode iy os cme Dri. Se duvide du suficénce do'aee arrependinetn, Tlages feat "Nie pecs near we pees ometidn anter da dina eenfiafo, » ones qve Bion. — bb [91981 A formsio da concincia tar tGloe earemente cometido o aio on ter confendo ainda Hias ainds aan pose huver zcanstincas que 0 equeem iv intogiiae da confade. 0 mesmo” gu das divides ‘Seca "Go valdade Gan cominsee posed, As eecoplosr {or confendem semimento de angina com remoron, Jevest ‘SSlnar ques cura da angina tem sun rir no etado tor ‘Eades ‘hevos «nao ean poser pedo (0 escruploas dese rear contre ge ecrépelos pags no peer por oul, tsinsia © dnobodaeis © pers nds Dre Jollea’s coum ou o ent ous ererccp depots, Se Eerimente metsn, bow woutadey ni peers facinente. eer cur doe mecionao dan confor fo Zp items uma we simente a expoigho nfida e compete ae Tegn eacrdpute ou a confisndo geal; e nap The concede fm tao’ ce @ exsupuoso abrio sun conizncia, hi pouce Tompor a outte confer ¢ se. de prover que’ ni0 fa ale tempo com 0 mesmo. confeser, 92. Capitulo mL ‘A formacdo da conciéncia praticamente ‘segura, em duvide da ocd, de wma ap, no « pode’ cit Sm) Spot dee nar de alguien cove 1 Ohlemese « salu deta de divide mérmente em coisas mais comuns simples, ‘com um pouco mais de reflexio e de estudo fou consultando autras pessoas. gfe devese tetar sempre que hours copeanee de tier arte com teva cide, «divin, «2 ae rm ques icles sempre mat 8a 93. II, A solucio indireta i, & por meio de principios e sistemas de moral, é permitida nos casos em que, por via direla, néo se pode chegar i cerleza. —e@— oy A formasso da conciénea 193.981 Neste caso fica ceasidade de apo, (ow pode ‘szer'no 4. Quando se trata de conseguir um fim necessdrio, deve-se escolher sempre o mais se euro, se no se puder dissipar a divida. Tratandowe da eterna salves o, devemae empreetr on melon que cettamente conduzem a la: eaquaste colton ‘eios seguro, nfo € listo conentanse com aelon que 2b Drovavelente’Ievam ao fim.” 'Na_adminstrasde, doy secre Mentos dovese seguir, pelo respite a tacamento, ds woes também por justioa ou por dever de aridadey « epaigo set undo a qual s sdninistragio & ceramente vida, Faltndo oréa Matére cenamente vida, joes re-do bem das slmantatia devise. vide tein stbro a Heedade oa ne sigurese porém @ cere dp que te dove 94, 2. Tratando-se da liceidade da ‘agdo, pode-se seguir qualquer opinidio que se estri- be em razées sélidas ainda que a opiniao con ‘réria seja mais provavel &.) A opinido estriba-se em razdes sélidas se estas forem tais que possam mover um homem sensato a dar-Ihes seu consentimento ‘ainda depois de ponderadas as razdes em con. ftrario, Nao é necessério que fique excluido todo receio de a opiniio contraria ser a ver dadeira, ‘As ries em favor de uma opiniéo podem ser intrinsecos garmin ‘centre din Cnbecnetncno ‘osstirem ‘compreenséo mais niide, dar azées iatemas, de festa opiniio. — Simente am moralisia bem formady Pode Sales ‘das. razee inviecr; das estrineces tambien homens ‘eformagao mediana- O lets stenbase ap juin do Dew — 68 (o4961___A formagéo_da consis te confor do pres, Os caus de nie pode Se rgethal Be Rakai mes "uate aged de Si Ale, wenn te ago, qoe 1 pounce en fart ai lndade S, sooisee on lon cso com tag te ip oon a i eal oe een oo SP ican (elle dedi tS odie cotince wast (fale pla aides sco fete ice Fee ee ee sc) lng plese foc any ue hen, ov ne me AE foobar) ha idence trees we fadedete cartanene as datavrees fears Shalende ole Sringendo b)_ # Ueito provdvel: guir a opinigo solidamente faa.) com respeito-a qualquer lei. ‘A rere apiceso portant as eis humanas, i, divinns po cute ST [2 paar A dG pode versar sdre a ox ieacs Get ou sum comagdo reciente eu cHape bb.) ainda que, em outro caso, ja se te- nha seguido a opinido contréria, Portantepodese p. ex mum. cto toquret a Rerangs or restumonto informe, eon otro por desaraco judicial de Gidnle'otesementa informe. Nio se podem porda so rae ggue pinion contrite n0 meso eto, pOrgGE ass. ak teat teranyredia a ei Quem pole revebeu he Semen Seats Informe, dive cecorecet& Ieaade Er ezaden preseton'e dove pablo. 95. Nota: sistemas de moral. : steno & compan Visio que + opin asima expos yor toln'be omlias,apeenlames. aul o Seon st Ea de mor — 6 A formagi dn concitacia (951 4. 0 tuceriome absoto 2. 0 tacorismo mitigndo permite vivel &Werdade se fr sumemente prone pinio fave (prbabisima). 0 probabiloviome permite segs a pinio favorie 4 libordade se far certamente mais prov ay : fen favor dT 4 equiprobabilione permite segue a opinito faves vel i Tiberdade se fée tho” provével ow quase tie. provivel Suunto a opnigo’em fator da leh Além dio #6 te pode Allcar Este principio quando se trata de dGrdas actrce da ‘xistcia da Ie ndo ae divide scerea de sua cesagio, ree Dectivamente do sou campziments © 0 sistema do compensegdo permite seguir oplnito favorivel iberdade se hooves motive raicentemente grave pata tomar o partido conta a ily fate motive deve ser fento Imais grave quanto mals importante fir a lel ¢ questo mele proviveis as nies em favor da Te 1, 0 probable, (que: nis seguimes) permite seguir « cpiniio favorieel 4 berdade contento que ‘ja slidamente fendsda, ainda que existe contra la uate opiiGo. cotta sma prove & 0 lasioo permite sguit + opine ferrie & liber dade ainda quand an bt dela orem sete nae didoramente prove Pay jaar vy its sean, como saber gv @ taciorime' 0 lasimo foram condenadoe pla lei; os om toon sho tolor permis. a 1Na_prética, 0 confesor esorgarsod por escoher sempre, de prigria vortade, 0 mais peefato e por semntlisr 9 ex to 20" penitent, Tembrendose onretaito que no lhe a ‘ste 0 dlreito de impr ses ques sun opinizo pesonl Ailes peovéel (eh 0. 68) —6— — 0 pecuda 96. Parte IV. (© pecado. Capitulo L © pecado em geral. 1. Conceito, O pecado 6 a transgressio voluntiria da lei divina, ‘Come tide lei deriva da Tek diving, a trunsgressfo de qual quer dalas € prea Para haver pecado, requer-se a.) a trans gressdo de uma Tei (ou ao menos do que so Sapée tal); b.) 0 conhecimento, ao menos va- go, da transgressio; ¢.) 0 livre consenttmento. ‘ite peeado formal, que aeabamoe de delat, disinge se 0 peeade moteriel que €-a Wanegratfo da Tel tem coke ‘huento on som ‘consentimento Perange Deus ost trangre Hie no onsite. enlpar 0 Estado pos exige em cere aos ume eaiafagio. Chm M. 97. IE Segundo a diferenca teolégica, ‘os pecados podem ser: mortais ou veniais. 4. Pecado mortal & a transgressio da. let de Deus em matéria grave, com pleno conhe- ‘eimento ¢ plena vontade. a.) A matéria pode ser grave ou por si mes- ‘ma ou pelas circunstancias ou pelo fim. ‘At leis humanas cbrigam is vas cinda em matécin ee se admente snp pecado Teve. Cl. $8. — Com relagio & Clavidade de matdria distinguomse" oa.) pecados raves ex fro gencre sao i, € pecados caja mata no pode ser lve ta mm paerdade de mtéra) pe elmo, cone tk Bstespecador 16 podem or Teves 28, DO x plenoconhosimesto ou peno cosentinen ‘gover ce genere suo 1 € pooadon cae — 66 — thn om, § pee, mis que om eros cnn pide wt Jes ‘em sume: pecafon quo dent de sun espe poem ser mor So va pet re do es pein oa oan Sikh, "cn) fetaee weds et cat reloy ao "eset {Be sneak ier shunt an fescacsnfo'o me Sr er pends roe pox coo cn demi ec dem ora robe eet a to 9B. b,) Ha pleno conhecimente da acdo ravements culbdvel quando agente tem con- Enola nitida de que ella € peoado grave. Pars ino bata tote fd Segoe ws sxx even spire eat et a “Sine eit be ont que fa bola us ime douse © memes " a eatgan ac tery toca pean ‘mentais ef, . 23. * ae i consentimento Tore quando se quer a ago de vee vontale, posure bem ee. Sihotide, Sue grave melt Sande ey See chemo da ml sa a chs St mien ly Tals ela, talon! Ss" ay ab Tere ams eee ao a Se a SisSSaires seh cam means co cm ale ly ie ite ee Sey dee to ee pe eet ee Suet otumion sae ener te dereie male de ede sa co geek nr dit eae Oe Sth Se panto Ss Sosa ke me aes Tole" fanle¢ afo"emte" sna pl SEMEL Salk OSes ore | | ©. preado 99. 2 Comete-se pecado venial quando se transgride, com pleno ou semipleno conhe- cimento ou consentimento, uma lei de Deus que nio obriga sob pecado grave; ou quando se transgride, com conhecimento imperfeito ‘ow consentimento incomplelo, uma lei de Deus que obriga sob pecado grave. Acérea dn obrigasSo das lls fn. 98. — Poca leverenta quem, tansgredindg ona Tei objelvamente. grave, est per Misti, or somiénin exrbnea, que ela obrige simente cob Donut ieve. 0 pecado Tove pode torarse grave Ou por cob Bizncia ertdace ow por causa de esebndalo ou por set ceifo fdvimna de. pecado grave ow por set despréz> formal da Bh ainda por om fan gravemente ico 100, III A distincdo especifica dos_pe- cados, Os pecados distinguem-se especifica- mente pela diversidate dos objets (Sto. To- mis), ou des virtudes a que se opdem (Seoto) ‘ou das leis que infringem, (Vasquez) Praticamente ao i diverséncla entre sts ts opine pois un snes diesem atte a pela dlversdade dos objet BOSE pele dlveredade due irttles ds ais dizem respite 1B liSamp. ex 0 atslamo, 0 deaeapro eo édlo do Deas 280 ‘eetlos espcticamente distnts porque Tesem vrtudes espe Riteamentedistintes, HS também pecados specifcamente ‘Titintos quando Tess & mesma vite de mados diveraes ae condos" assim difeem espelficamente entre si o dino ‘isco oma ao provime em seus bens co dano que 20 Ihe ‘Rica em se Hoare, Dx mesma forms, vilese 9 viude, da SEMGMLAC pele avaveen c pein despeciclo. 0 ato que lst fo mesmo tempo siriag virades, revesteae. de malic, ee tien malplas esim.¢olusio pri aterdate een conta a cstidade 6 conta lo que contrvén, ao mesmo tempo, 2 vray Tels ow prece {om importa em. pecador expeciicamente disintos quando 35 Tet foram dadas cob ponto de viet de virtues, dstintas ‘Resim pexso fusto €um +6 pecado (contra a justga) ainda — 68 — © peesdo + too..001 se viol simaltsnesments a Tei diving o a Tek humana. Ao Invés quem ce obrigeu por voto a guardar absintncla. em dine itintnele reset aa Trea comet dis een Derengss pelt vslagio do. presto da Tyre, ost contra © IRE pea ago da afnao, baste gue 0 penitent indique a diferent doe pecador de ue "ha conlénca no ‘omen 0 wo culpvel: ago importa qua mals tarde tenba Sigalzdo conkecimenton ‘main proisos sedrea "do" dierenga ‘apelfica don peeado, 401. IV. A distinedo numérica dos pe- 0 principio geral é ésto: ha tantos pecadlos “numericamente distintos quantos alos culpa~ veis moralmente distintos. Os atos que s&0 fisica, mas nio moralmente distintos, no constituem pecados numericamente distinto ‘Basta porém, para haverditngSo numética, que um éleo ato inlud vatsaments, Wisin son colpavels morainente dir tion fe portato vies pesados). 102. 1. “Ha atos moralmente distintos © portanto pecados numericamente distintos: a.) em todos os pecados especificamente distintos, Por consesuini, 0 fart © 0 ssaminio difrem nfo 36 copecilicgy av ainda mimericamente. Quando Injen mali eopecties mille ences virvalmeate mak Snlddade de eo cle ¢ fe cn equal «eros b,) nos varios atos que se querem em si fps Prtioum seporaaamente, “sso. 30 ver fica: faa.) nos atos externos que de sua’natureza sho completos: sempre. nos outros alos ex- — 69 — (2001 © ecodo temos (incompletos), sémente quando nfo for- mam unidade moral como partes do ato ou omo meios para tle ou como efeitos do am {nico impeto' de paixto em comunga dos vrs eacileganest, pect, do vé ssh Gem us ws" sla vl ou SSbeieds Gone ves ce” Gon for oar on xernes Gurdon coal eldade orl fm M8 bb.) nos atos internos: todas as vézes que entre um ¢ outro medeie suficiente interrupcao; esta interrupeio se produz quando se desiste oluntariamente da agho. Cuando se desiste invahintariamente, 6 neeessivio que. 0 Inter alo soja bastans longo, prinelpalmente quan- do se tem a inlonglo te por por obra 08 atos rm oe eign a pnt de vagy deat es pe sli cota gece ve irom oft rtp enn fa hula fe isreyso amr (28 brs come SP cinta de epi rem Se nov mim dag de ate) coset ead meta a = Gace ema eg deae, si pny aopende mae oer 9a Eevee oe a cme neem pel oe Folate. exon, nerf aoeeeies Wels, Bo‘va deer plese har gue» 30 Komedi tne ty, i tmp atone dope # ero tw mse ) num ato tinico que se refere a varios objetos que néo formam unidade moral © que nem sio'nem podem ser inteneionados pele vontade como. um todo tinico. —70— © preado (ao2.1081 Quem p. ex. p5e ou quer pie fogs & ease de seize pao mata, eomete dls pecudos, tem quem dena de ase ra iisea obrigairia part robe, 103. 2. Os alos se distinguem s6 fisica- mente, ndo moralmente, formando portanto um ‘86 pecado: a.) quando diversos atos tonderites a um. objeto tinico: a2.) provedem do wm unico tmpeto culpa = _ Quando slguém, nam acero de irs, bate diversas wees ext ‘sea inimigo, ou profere diversas Masfiss, baxta que se ace felab'seguite modo. “batt em ottrem, Hisfenei"” Q. mesmo fale em matéria do toques deshoneston. Mag hi vision eon dos, embre te alos procedan do memo fmpeto de. palxis ‘Gandy oe atos vim objets moralmente distintas ou 280. do Su atarera completos. Cl. m 102 bb.) server coma meios para o fim, he, ee mans inl cra er sei a SP SLSR coe Sear as PRE Se rc ati Se rites ot input mis a Pecan Taeagee,S e EEE niin tae rea Sa aarn rs Tee Bho uy Retin als fe ae Eiapah tear 'e'aen fhe Snes Son E'S eens at dae priest nan tit ether es ie Thole Can rie a as tay iorn Sree ada Sew SRS ovine cent 4 it fio © peeado 404. cc.) sfio partes de wna tinica acao culpével 1A. divide eibre seem cto 90, alguna, coisa consitue om io um iaico ao clive, eolarecege pea nateeca ees’ ou polus determinagdesfegain Ne rem do breve Srex q omusto de une ties hora 36 £ pedo mortal mas aan de'tmemso far 0 propa de dtuar brevitlo toda, ‘Eicre ‘on sh prendo moral_por eta dhien emieto;_ ele ‘mete poten ois pocadon we princi pesados eo pater” 105. Capitulo 1. 0s pecados em particular I. Os pecados internos so pecados co- ‘metidos sémente pelas faculdades espirituais, fa inteligéncia e a vontade, Bstes_pecados,chamamae (05.1061 contra» eet, com peru a 106. 4. A delectatio morosa,.o deleite de- morado, é a complacéneia num dbjeto de pe- cado representado pela fantasia como pre- sente, sem que a concupiscéneia o deseje. ‘A delecttio morosa difere do, mero pensomento em. costs ins pelo segente na delectaroprotrese um pace pela Imginegio da cine md, 40 pasin que Do mero pensmento Ae Glee iets no se procera ow enuf. procira ence ‘nente a atsagéo de conhoow n verdade. Por fo a defect $o'G sempre pecado eoquanto que o pensar em cola tas pods Ser permitide c até obrigsira p. ex pera. médleo Pipers o confesor que devem edquir « noceaiie ence ‘char coiee 0 simples pemsamento de coltan feos 6 por em pecado lee quando € entetide 96 por earlnidade, po ado grave_quando por éle 0 agente so expbe, som mative nein rca et x ee Sosa! fp ex em cols sexuas) que ve origina distes pom ‘Stzenton" Nps caso‘ se tate nis dr deettio moose ‘sas do delete a.) A espécie © a gravidade déste pecado delerminam-se pelo objeto a que se refere a delectatio. morosa. —BR i I | (206107) __O peeadoe ext_parceuiar Seo objeto dela flr roubo om azsasino ov adulério, « detecresio & pcado de roubo etc. A delectaio visa geralmente fo okjeto en comus, prescindindo. de cieanstincias partion fecavon quai portante aio infem na malicia da delectto, b). A delectatio morosa. fica sendo ilicita ainda que antes tenha sido licita ou que mais tarde 0 seré, (0s noivor p. ex ni, podem deleiurse imaginando como presente 6 fotury sto conjugal, embore 0 praver ja Pure Piste ineletue 0 senne vale para a. yura com repeio Tr'relagbes conjugaie pseadas. — Os nolos no pesam 30 Tha pinion neque « deseiendo.aguilo que € Testo m9 Ietrindnios todavia fst» penamentos muitas vézen fo Duvets pelos perigee que tazem, 407. 2. 0 prazer (gaudium) ¢ a compla- eéncia ‘voluntéria numa obra mé, feita por nds ou por outros, (que se iz do pene, ile também da oni, do pe- oe Terie mie aim conn do deity sesaelse ite atic emu agdo maou de we tor pratcado ol Shen ben pret, “A tstera pla ptcn de dna bre fo nfo. presita € prcado Tove qucndo ve tte de tstxt Ftreloel, a.) A espécie o a gravidade déste pecato doterminam-se pela obra mé a que se refere © prazer. ‘como a delecati moroes, stim o pacer gralente fo cbjetn em comm, sum cirunatanelas partietlares, #4 quai fois fo @ necesrio ender na confslo hb) “Nao 6 pecado alegrar-se do bom efeito da obra mé ou do modo de ter sido praticada, fon de alguma coisa que antes era. lfcita ou que mais larde o send. he pois pemitide alegarse com o bom etestado obto or fd, som a dinngdo, de tetagtee molest, produ ‘Ha por polagdo voluntis ou favluntiria, Da mesma ms cia nia peca viva que se Jembra com cone stsfgao, (ls telagdee matrineniie de outrora, Também ce woos Doe ‘lm pensar com alogria np futuro cxeceig do. dever confi fil. Mas fcguentemente shame’ sta algeia movimentos FScuais com pergo de pecndos 108. 3. 0 desejo mau (desiderium) 6 a vontade de fazer uma obra mé. 0 deseo chamese effere quando chega a ser firme pro isto, ineflns quando.» peesos_dewcjosa do. pecado, 0 GU Rein patian, mas de fo nfo 20 decide 8 io pe C8. DOr te ve impesibidade de 0 fauer. O deseo pode set cow: knal“ow icondclonel confor entrer ou nfo entrar ote ‘igi a.) 0 desejo incondicional, efieaz ou ine- fieaz, de coisa proibida ¢ sempre pecado, da espécie e da gravidade da mé obra que se de- seja_pratic ‘Como deseo. mau se refer ordinaiamente crete eta se quer com Todos 9 ecanstinlay a8 qua DOr cee ado min ba NEE oi me ST dejo ce tefere so st cin absrato, a0 eteunténcas ‘nfo inflgem nua aprecagso, moral b,)_ 0 desejo condicional néio & pecado quando a condiefo tira ao alo a sua malicie; do contrério vale para éle o que fica dito do desejo incondicional. "Tas as cones prubidas por lei posting, ou pibides em certs cicunstinciss pela Jt natural, podem perder san tualica pelo scracino de ema candigdo. Assim p. ex. pode- dae comeria came. na cetadeira se fos pemitido intaiaysefeue eon par me defender ou se De the dees ficogar Mite staer pond. tes deujos ao BO (08100) ___O pecados cin pasoular hein de perigos. — Nio se podem deeple de con meliia ye intinsccamente Maus que nem Deus. 92 podeis per rp ex nfo se pode der: eu buasfemaria, et ‘omelerie aoe de inpren, nfo fose pecado. Muias ve er Tocoydes dean signifcam apenss a. peopensio natural Ho forte pera o Pecado qu Tevaia so alo te nfo foe Drubides qual confiado nfo pecsdo. 109. II. Os pecados capitais sao, em si, més inclinagdes que podem ser causa de di- ‘vorsas espécies de pecados. CChamam-e capita no por sus inflago que eeescem. "Estas inclinegdes soimamese -perados rte dior quando produzem os ats correspondeate> ‘Simeate sob See sepecto fue as consideration nav ry 4. A soberba i. 6 0 apetite desordenado de honra e estima, é pecado grave ex toto genere suo, quando é tal que recusa sujeitar-se a0 proprio Deus; ela é pecado leve ex toto ge- fnere suo quando conserva a devida subordina- gio & autoridade, at hima expéle do saberbe pode todavia degenerar em pesado’ moral quando € came de grave injustice contra © [récimo'ow ocala de pecados gre. 2. A avareza i. é 0 apetite desordenado de bens temporais, é pecado leve ex toto genere suo. la se toma pecado grave quando por sun cous se trans aie prvemente 9 masamenfo da cariade ou out 1A Simca. 3. A lumiiria & pecado grave ex toto ge- mere suo quando se quer diretamente, Cf. an. 16 — (05 pecan om particular (100.110) 4. A inveja i, 6 a tristeza pelo bem alheio considerado diminuigo do proprio, é, como todos os pecados contra a caridade, ‘pecado grave ex toto genere suo. A imvja & peado grave quando te fnveis 29 préxino om le antral ou sobetural rein com co deseo de Qu loo ndo. poms pers Genta manoita nde) 2e solver 0 Eo maginiro peor. Te tem toe Guen wie yo de nfo pei o bem ave oxteo pone ou quem 10 alge porguc outro posree Sim Sem pla Tho pode canard (pe Un eat) tu quam Tete "Geaghto Pore. outa obtve win bem. 0 _mertrdn; to pone comete Pecado quem inves algo Oe ‘Tino no por comilerilo Gano proprio, mas. simplenmeate Doras no quet que 0 rite se favorecido} pois neste cao Timer de alo. 110. 5. A intemperanca 6 0 apotite de- sordenado de comida ¢ bebida, a.) A intemperanga no comer é, por si, pe cade leve er genere suo. Theo vale sinde no eato em que 10 coma até ao vbmio. ‘Mas por estos motives (pcx pejuin dn sade, esindala) plese postr gravemente. CL pr 208 b.) A inlemperanga no beber, que causa imediatamento a perda do uso da razio 6 pe- cado mais grave do que a intemperanga no comer. aa.) A embriaguez que priva o homem do uso da razio sé parcialmente, & pecado leve. Ela pode poréa ser peeado grave em raxZo de extindalo cow de ppeiuian para + snide ou para a fala, 7 10) Os pocados_em_pati bb.) A embriaguez que priva o homem do ‘uso da razio totalmente, 6 pecado grave quan- do 6 causada sem motivo suficiente. Supiose total a perda do aro de raaio nagusle que afo disingue mais entree bet) eo ral om quo depois nfo 20 lembrs mais do que dine ou far no estado. de embrasurs, fou que fer slgumacsisn que nunen teria feito em sstedo Sonal Tem mot salene pare par, oo ratio Hester efelo do exrenenamenta Nao @ motivo sul Cente a disipagso da melancala "Eimdringer a ontrém totalmente & grave pecado, a fo str ‘que baja mative para isto pe. pars impedir destarte am Socado mortal. — Male faciinente 4 permiido dar ocelZ0 Fate outor se enbebedaree p. ox, numba feta ¢.) A respelto do uso de meios narcéticos coma morfina, épio, cloroférmio, vale 0 que foi dito das bebidas .que produzem a embria- guer. faa.) Usar, em peguenas doses, meios ti- geiramente naredticos, sem motivo suficiente, © pecado leve; havendo motivo (p. ex. para acalmar os nervos, debelar a insdnia) nao & pecado. Mas ainda o uso moderado é grave- mente ilicito quande dé origem & paixtio pe Jos meios naredticos, mais difiell de eurar do que @ embriaguez ¢ muito nociva & saide. hb.) Usar meios naredticos em grandes quaniidades que privem o homem totalmente do uso da razio, 6, por si, pecado grave © 36 pode ser licito por motives correspondente- mente graves, “Tal mctivo sein p. ex a neonsidade on comvenincia de ancsesiar 0 doene ante & opeagto ou pata obter qve fr ‘que quiet durante «mesma. Efgulmente. perma vetr ‘Stes 'meine pare slivier grandes tes do doate 3B Or pesadae em iow) ec.) Geralmente nfo é permitida a aneste- sia do doente para que éle morra sem dor (eutendsia), Ino sarin permite snes, 20» dont bem, rene ado pata a iotte so aciaeee em perigo do alt em 2070: Decadts: Algune antrer defondem a Ticedade do mesmo oder, quando dita forma se podem aliviae dives excesias ro comsentientn. 9 enfero. ~~ Mas 6 0B fifo comum ‘que ao. é Ito eaprogar enorpecents_ part © ea fo 6 doeate nfo ett peranga de que ainda aoe iene © 208 1K nestesla mance & peemitida e"prepare.Nestes caso devese 441. 6. A ira é 0 movimento desordena~ do do apetite sensitive, acompanhado do de~ sejo desregrado de vinganea. ‘uriade © S Junge e por ino € pocado rae: mas 6 feve sémente quando so deve inflight un mal tnsgaiant, fits a isa just quo consist na IndignagSo rmndel jor eausa de'um pocado por exis 9 Justo castigo dB 7. A preguica pode ser do duas espécies: a) pode ser a md vontade contra os es~ forgos que exige a pratica de uma obra boa. As obras boas podem ser tabalbos conorais ou exeefeos de pied, Nest sentido, « preguica ado se dstingue, co Deoado porte de tranagreeedo do manamento por negli- exe omiedo de mista do domingo por eamadismo- en —1 1121 ‘An sintaden b.) pode ser o desgésto da amizade de Deus por causa dos esforcos que exige sua conser- ‘vagio, Tata espécio do pregiga opdese dicetamente a0 sinor de Deus ¢ portanto € pecado grave ex foto genere sue. 112. Parte V. As virtudes. 1. Coneeito. Virlude ¢ um estade perma- nenie que aperfeigoa a alma inclinando-a & pratica do bem. IL. Divisio. 4. Segundo sua origem, as virtudes podem ser naturais ¢ sobrenaturais, ‘As vintudes natarnis adquireme pelo exerciio. pessoal, su sebrenaturais fo Infunditas por Deus, 2. Segundo seu objeto, as virtudes sfio teo- ogee Ere mee ea caer Deen re en ene Pea es Tra ei fee Se mae Me ee ain te sd we Cigar gern ae oe see pee ss cae Sat THE vas irtden avila ati’ at quatro vices te ne Tansee ae toes Son cee oo inte tees Ss ci mote Sila eee victades ou comdigdes necosrins « cada ma delas em par ‘eulary com efit, auem quer proiese «vitae, deve tr — 8 = ai { 1 As views aan) jo ret (prudénea), deve rspetar as Ieee obrinngben © dar a cada um 9 que The pertence (justice). deme perevest ‘Seme nos propdtite sem romorecer nas diealades (force lean) e deve enim moderarae © dominarse 2 xi meso (tem: erence) 243. IV. Origem, aumento e perda das virtudes, 4. A virtude natural adquire-se ¢ aumen- ta-se pela repeticio dos mesmos alos bons, enfraquece-see perde-se pela repelicéo dos atos contrarios. Airs naturel toa sina cote fallidade © slrin So ain porque pelo costume ‘se redar resatincin da sem: ‘lidade. "Nao. ee perde a virtude netaral par tm nico Sto grevemente culpiel 2. A virtude sobrenatural 6 infundida na alma diretamente por Deus e é Deus que a au- menta; 0 homem porém deve cooperar, dis- pondo'a alma por meio de alos moralmente dons. As virtudes sobrenaturais perdem-se por pecados graves opostos a elas. As sirades sobrenaturais onferem & alma ums cantante capasidade e tnelinagdo inexoa para a pile Je ton tore ‘ataralmente bons. Como slo infendida sem ques forme Fito que enfraqueya a resstncia da sensualidede, no com ‘ont faildade exterior © alegin para apie A perdese por qualquer pecad> grave diretamente ops to, experance perdese Juntemente oom a, porque. no pode str sth la, ademas por todo poeado grave. Tetamente aporio « care e tdas as virtues morais 2. Drenatarais perdom-se por qualquer pecado grave. 144. V. Nexo das virtudes. 4. As vir~ tndes infusas e as virtudes adguiridas podem subsistir independentemente umas das outras. i ens) As virwles A criangs baticda p. ex. praouo a8 virtedes infusns, mas nenhums, vise adquitda vicoversa 0 nite pote estat ‘rvao, pelo pecado, des vintuder inftss «pom ainda at Squtrdas. 2. As virtudes adguiridas estio ligadas en- fro side tal maneira que quem possue uma porfeitamente, possue tanhém as demais. Mas enquanto as’ virludes so imperfeitas, pode existir uma sem a ouira, A rao do 6 que a prlgcia tae om wu st 1 dest ud norte: shi prodaca pet hf 0 ‘eso cmp tidas as ved Man a on vides dor Pifetes oo exist cer ininagio © spesian pare deter Finadw at gon, de pr sso ince sim «nino Fr oatine fee Aasinp. cx" 0 homem Impure Bodo se ‘3. Dontre as virtudes infusas, a f6 © a es- eranca podem exislir independentemente das virludes morais; a caridade porém esta indis- soluvelmente unida a tadas. ceo cri ale vet cae ia promos aes eat a 445. VI. Distinedo gradual das virludes ‘As virtudes sobrenaturais levam vantagem as naturais. Dentro as virtues sebrenaburas, as teologais tém precedéncia sdbre as morais, e entre as virludes.leologais) a experaneapre= cede A /é, a caridade a fé © & esperanca. ata dante dain 2 pica de ge a vide § tm ty mae nyse dy fn tho Oatns shy eigen hse pn pe Phe tgs See i cee 4a eaten mor Goptom ou on pst cscs 3 fin thin gn wae som Des 2 As virtades sn9 As nitades sg ‘16 mosienaos Dew enesnes tad « le card ‘nos une intimamente com fle. bs cas tin prone doe vides 146, VIL. A prétiea das virtudes 6 om parte dever, em parte conselho. Ds virtude como conseho trate a ascien © « mfstia, dn vintude come dever tatam of masndsmenton, “Os meio poet lus vide seramente virtoss, or etramenton, donsderamse to tratado do soctameate, — 3 217. LIVRO SEGUNDO Os mandamentos, Por motives de ordem pritcs, podemse divdir os mam: damon, cvja cbserineia nos permite ating o noeo fit ‘ikimo, en tndamentos que se selacionam com ag vinedes lon, nos dee mendamettos da Tel de Deus e nos mands: tnentoe de Taree Parte I © mandamento das virtudes divinas. Capitulo L A virtude da fé. ARTIGO 4. Conceito ¢ necessidade da fe. 1. Conceito, A /é é uma virtude sobrena- tural que nos habilita para erermos, com 0 auxilio da divina graca, tudo o que Deus re- Velou, sendo 0 motivo ‘dosta- nossa crena a ‘antoridade de Deus como autor das revelagdes. ‘A auoridede de Devs impenos » grave obigago de err ros) ao menos impliitemante todo © que Deus reeion, © ‘Be izermos um ato do TG quando se. nos prope suficiente ‘Mone uma verlade reveled — Adama deverves fazer a5 {de fe alguns stzes nu vida, 0 que se obtem ente for ates insleador na 16 p. ex. Pela org, Pine ete Em fOrge de citcunsncias expects serd is vé dso fazer aon ato expltto de fé; assim deve Te “a caglictamente suet a renegou ou quem © out ‘fo pode superar tenth, a Necesdade da 16 oer 118. TI Necessidade de certos conheci- mentos relativos & £8. 4. Por necessidade de meio, todo homem que chegou a0 us0 da razio, deve saber que ha um Deus, que remunera o bem e castiga 0 mal. E proviivel que se deva conhecer ¢ erer também 0 mistério da SS, Trindade e 0 da In- carnagio, [Na pric, campre seauir sempre 0 mais seguro (ct. 43) « poranto sfo\se pode adminitear 9 acramento do’ bi- fling ou dn pentocis& quem sinds nfo tem o eoabeckmento "Ss Prine cde Pncurnagdo. "Se confer duvide Seg. pnttonte posse os devido_conbecimenton,_ conven eee rio o'instrua na confsao. “Ch n 565, No sex- E guis possnel instru tm moribund, podewelbe dat 0 Dausmoy 0, conform 0 cao, 2 abolvigho 2 fle ere 00 me fer ne exitinca, de Devs. semunerador.” Neste caso ad Entree o bato stm condgdo, se constr indabiteehmente tor.e maibundo tee w ntengio de reecber 9 batismo o a Ferém e'pouco prove cm erady de tanta tqnorinci. ‘Ao morbundo que se ache pexas condgies, dBce a ab- snk amp nce! caper 05 ie no podem chegar ao cohecnenta nem das dus ve ‘Wir acim mencionades equiparamse as erangs 2. Por necessidade de preceito, todo 0 ho- mem est obrigado a saber, respectivamente a rer: 0 Credo, 0 Padre Nosso, os dez manda~ menios, os mandamentos da Igreja, os sacra- mentos’ necessirios n todos os homens (batis~ mo, penitncia) ¢ os outros sacramentos que fle ‘quer ou deve receber. (0 conhecimento de quise tidas estas verdades erigese sob peculo grove 0. de cones secundiies (p. ex, 0 enlért> Te sonia) ecb pocade live, io hd eatetante sents ob (festo ie sabélos de cor, Ov penitente que ignora as tas Sthtnicas 2b pote set sbuolido se promete seinmente fare — 8 ——————— [testo] __Profisdo¢ renegapio da (6 + ao gata p. ox, ouvinds Srequentemence prézagdes. — B ne ‘Shadsio uu conbocinento mul peroito da eligizo Aquele ‘Goe tom dle povigasee ns 6; 0 que vale especialmente nos Tampos de holes por sso podese pecarfaclmente pela igno- Tincia das yendader que ee easinam no eatecmo 119. ARTIGO 2 Profissto ¢ renegagao da fé. I. A profissio de {6 pode ser exigida por 1ei divina ow eclésidstica, 4. A lei divina impie a. profissio de £8 quando 0 siléncio ou subterftigios implicam Tenegago da f¢ ou desprézo da. religiio ou injustiga contra Deus ou escindalo para 0 proximo (ef. can. 1325 § 1). Quem fr persuntedo, pele catoridadelegting, acta de sa tiie cokein ste com nin de Via. Se I Blende ete la ‘Néo'€ pc renponer 2 pose’ pa tales ou entdo.podeselher dar vespota, easia contanto eo lon ao eqsiaiba « sma reneeagio da 16 on, despete ‘Riper de quo interpelado vida 0 we envrgonka da 1 TE neces defender a fépublicamente quando dst m0- dt se pode imped» Serpézo oo eaearneo dels. Fog 6 ‘foupo de" prteqigdo ems permite; aos Parores Uovalmae no podem {agit se Son presence for necesiie Soe fh 2. A Lei eclestdstica impée a profissio pi- Dlica de fé em detetminados casos. fan) Assi p. ex: 0 can. 1D exige doe confssores o don prégndores, ante dea soceberem, seus podere, que Tagan 3 folio de fe presenta pela 'S. SEA farmala achive v0 dens antes ds’ cones. Segundo ums declaacio do 8. 0. Tie D2 de maige de 1918, deveseTbe acresenta 0. jramento Shuimodernita (AAS. 1818 p. 186) — 86 — cn19a20} Quem seeebe,simaleancarente, om poderee do conessor & ‘de premade, nd precise fala ale de ama vex. Cf. 66 Nag'Stnecesinie Tepes a profssdo quando ee renora a je o"'nem quan se fecebe « fursdigfo para ouvir cO8- {isos em outa dloese ‘b.)_ A Tarejaexige « profissto “piles” de todo adult que pede o batieno.¢-dsquele que da herein volta pare. 2 Hgrelar Esa profes, jumtamente com a abjuragio, farse ‘Henye de Goan tesemunlas, andy rer_que, em Devi de ‘norte, no baja tempa para isso. A eonveredo dove ser an {de non les di pesSgun, mer nie precisa or publicadas odewe até consrvar em seas por cero tempo, ae Bom otvos pera so 120. I. A renegagio da {6 nunca ¢ per~ mitida, nem direta nem indiretamente. 4. Renega-se diretamente a fé por palavras, sinais e agdes que, de sua natureza, implicam renegagko da verdadeira f8 ot a profissio de uma religifo falsa. wees eames» “ Teen tl parte nu ele potatos quem fe fer reat Slt ao remogn a {é 0 sscerdote que segs eer steeds 2. Indiretamente renega-se a fé por agdes ou omissées que, nfio por si mesmas, mas emt virtude das cireunstaneias, importam renega- gio. N indirctamente » $6 quem, perguntado por sue reli- a respon qusndo alum dow cunants da: le Sito" eatdion; oa: entre ox presents Blea, O mesmo se digs daqaele que. sem diver nada, per aie" Sacrevemy ep aacimentor pblicn como disiente Raga outrossim indreomonte » {2 quem sssiste frequent exe ovo de helorodonts ¢ raratyxee 20 calto atin Tondo assim a Snpresedo de ter aposttado, — Algens auto se Seem uma tenegseao de tmbém no foto de algaém —87— ———_$§_§_ 4020125) __Tnfideidade,_apostasia_o_hevesia ever osteaivamente « distntivo da maconaia ow de eandae jeyn Ga maginicos ontos stores ejeltam esta entenea Pot aac ata seers permite sr tas coisas om cei cr 3. Ocultar a /é nio & renegé-ta, ‘Avsim p. ex. & permitido 20 calico comes carne na seat feiss poet ao ser eonhecido. como catilco c para eval fae, Peg, griven resumen, 0 meno se dga ds onesto do ce eee ne da orasdo ater de comer, A omitsio Je Manteo, Sontsimo no & por si ato de rent ius pute mite bem set peendo de eereréci "e comer catne em die peothid, em smal ‘i seligite 121, ARTIGO 8. Infidelidade, apostasia e heresia. I. Infidelidade ¢ a falta de f@ nos nfio- spatizados. E pecado quando 6 culpada. nied ttranente calgary, Quem oc propia eal, nao tists de eduirir o combos $8 Per aeRO, es eve. gravemente conforms» Dedlgfs idee Tene Ningutm etd obrigado «inquiry ct OR ISS sets enquanio nf duyide seoarelnente do 2a eect Guapo se propor sailetemente we er sess ltse ae ray © sempre pecado grave nde cele 122. IL A apostasia & o repiidio com- pleto da verdadeira religifo por parle de uma pessoa que no batismo receben a verdadeira fe (can. 1325 § 2) STomace apénate quem p. ef. nega um Dest posoal ou a Alttade BGI Nie" ae sequen, para have erela, # falageo numa et 123, TIL A heresia é o juizo errado que move © homem batizado a negar obstinada- — 88 — Tofidelidade, apostasio ¢ heresia net | Saas wr imies ons ee sta como tal pela Tgreja, ou a duvidar pes apne tg) ele Teele, on @ duvicar dele fae acetates elit dean pis semen wee Sg eae ee re ee ee Mgt elena ls oe a seg fr, me ee «ee teed on tl oe Tass cease me ec eel ee ee ee ie ome amore 5 oe ae ‘eatolicismo como reli ‘ - dn dp inate ye or ee eet ae Se elie ee a ee saiidgel et Men aba, sed at ite il See ee ee I Soe Se oe oe ee a io cae ge omnes mee nes ee See a ae ig ite tt ge iy wa rem del etme Se, se Se as es tate pee Bac e eee oe Fo ee in, te are ace a oan ee eo a dit sean sei en er a ne | Tee en Tee eo ek eee et a ce SP it eg gh ite Oh soe ie eS T1251241___As selagdes com os scatlins sum 0 cacindslo que caus, indiario ao confer a Siete ero eeareer. No mais algae as preerigies dev haps, 0 CP. secomenda ap vighie ineatam noe Ba grande horror ar ites hosts 4 Tela como 0 #80 De eX 8 Srgenuia, © comonismo eto, (te 137 § 2) ‘Ving ter a heres a negagio. de ums reveapio divin, ceio f herege quem nega uma veriade proprta pelo mag Tato nfltel ds Terlos ma fo rereada por Devs; # caso dtr pom erevemenie Quem profess urn reads Sele rej, mas nso por su maginériotnflvel no pera Zonta‘ fe; peoe porn cosa 2 obedizacia dvida 8 apes ‘Sdqusnto nose prom evidenemente que # dauting £1 ‘ova injutemente, ein i Trae rralres poten o eine, « aproverio dela pela Tereladedlara. Ufo simento ae elt SRycontém nada contra af o¥ om bons costumes Ques [i negse por coer convencido de que elas nie provelem 3: Dean nfo peearis gravemente Nott 0 cama anda geralmente aociado a ume, bees mete ‘emp ttle Feapeio dos Gmtics © que fo! dit doe feroges Chana sm eresa io € posedo conta 1 8 Sinveonts # catlade, Chin. 32 124, ARTIGO 4. As relapes com ox acatilicos. As rages com 08 sags podemae dar 20 tren dt vite il feos cea) ado aos de cle (cm Yona ses) I. A comunicagéo civil ¢ permilida en- quanto nfo for causa de perigas para a fé aa visa dts perign pode ser pribdo tabthar en cas ie tendles ingens en eciages ou fequraar SEAS sSilhce Som Tezage'de ‘3 Secon em coe oe Seon, de ordnico do logue afo probs" comfréndas © ‘Erp, pncpelnete plicable apsnin.igsn {eine Hag ¥'3}. Nio este prlbidas ae “depute” cele apr ex em ogee dem, nom to proce at cole Thnioespotogeas nda que neler se perite # los po 90 = | As clagiee oom os sctlicos ¥ (26261 onkam objeges ¢ ifealdaden pride tomar pase em emiges smacingSe,conferncas © osilader que ny pot Fixe soma ih geese em ie eels em sequer se podem fomeater movimento déste, (AAS Wer p27). 125. IL. A comunicagio em atos de culto dé-se quando catélicos tomam parte em atos religiosos de acatélicos ou a Ges deixam to- mar parle em atos de culto catélico. 4. A participagdo dos eatélicos em atos de culto acatdlico pode ser alive ou passiva, a.) A participagio ativa é absolutamente: proibida (can, 1258 § 1) A partcipagio em ater de culto herdcos em al menmes & prolhde pole prope Tet natural, « parilpegdo. cm. tor ‘comuns anise "ape bereges -vedada plas lee esas fan, inde ‘ho caso de no haver perlgo do escEadslo. — Potanto € probido pedir o Datino a heeges, ser padrinhe nog batismos. de hereges (ainda por procurspio), ser tee dmunka Jo eatin que se_clebra pera "0 las ‘cates, rooeber a comanhdo. dat mine de sactrdotey ole Ibdtiee,” Em perigo de morte & permitide receber oe ser. menior dar mos do acnies geno ower ministo cx {Glin que” or possn_ administer, saposto compre. que a0 Tanja” perigo Je esoindalo. — Também € permlico recther depois de obtida 2 dispensa de Impedimento der mints, © steramente do matimdnio de parte eatin ad Iminirardbo a sla, panes pordm dist do. minisro deat Tico. —E igualments proibido sjodat a contr, tocar 06 ‘sée on ovtrorinstrumentos em atos de ello acatilice. fo fe pelbe sear ou cantat com ee hereges em. portcular, cot tate que aio haja perigo de ecindslo ‘Quem paricpa dos atos de culto dos: heres. cont can, 1288, tornace suapeto de heresa (ean. 2316) 126. b.) A participagio passive em atos de culto acatélico 6 permitida por motivo gra- =O ——————— (195127) As relagbes com os sextlicos . ve de oficio ou de cortesia, excluido sempre © perigo de escdndalo ou de apostasia (can. 1258 § 2) Pertcipar pasisemente quer diver assstir sem acompe er ream caton ete. — Com estas retigdes, € pois Tet Imtido titi ay Darina adminstado por herege ou 30 m= ‘nid ceed ptzate 0 ming Satin 0 sem ‘gue reeeherem erdem de-ir he fungies religiosts acatsias, olem obedecer se. ordam ago fol dada em ilo da fe ‘Rus simente em sazio ds bor otdem. \Ouoir préeagbes act UUlcay ninde quando. somente plo idl, muitas, vers pode Ser poibde pelo pesigo de escindalo oa’ de perder Fé 127. 2 A participagdo de acatélicos em tos de cullo calélico pode igualmente ser ati- ‘va ou passiva. a.) A participagio ativa déles ¢ proibida quando dé origem A opiniao de que a religito Catélica néo difere essencialmente da dos he- reges © déste moda se favorece o indiferen- tismo. (0s hereges esto exclu do monus de gadrinhos do ba- tieando cotllicos ale alo 9 poderiam exereer_validamente por perencersn a uma ells (ean. 768). 54 por motivo grave Prchurls 0 peclgy de evcinial, podem set testomamhas de fnutrindnio. —" Asirea da eeidade de administrar os sacra Ionlos w hevager de hos {6 postos em perigo de mors, f EM ¢ GON = Tao poaco ae Mhes podem apller en stra Sentai portanto proibido darts velas bests no din de feata do Paicagdo ov a einsasagrada no di de Cina ou Tames de alii no. domingo de Ramos, Néo é proibide (eles, om pateular, Agua besta ou medsfhas; o stcerdote — 92 = ‘Ax selagion com os aeatlces (271281 pide darthes ama, bén para Thos impetear a graga da Gouersto es saide do corpo (can. 119). E proto, ad fatten x Terarem tochas em fongdes ltsgics, — Falan- ‘roveriaments us fusca, podese. te > ‘houverpergo dee initia, em rade de citeonrtGncie pela Deus, se por mative sdros'e suposto sempre gue pesige de eecinlo, paderé soompanhsr 0” peatito finer CGne,pon pia crestar gums dager tbe © d) A qarticipayao passiva dos acatélicos rios atos de culto eatélico 6 permitida; podem até ser convidados para ouvirem as nosses prégagies, 128. Notas. 4, Aetrea da cooperagio préxima e remota em alo de culto ef. n. 148. 2. A recepedo do acatélico na Tgreja Ca- Wlica faz-se do seguinte modo: a.) dé-se The uma sdlida instrucdo stbre fag verdades da nossa 16; b.) fagam-se diligen- tes inguéritos actrea da validade do batismo; ©.) comunique-se tudo 4 ciiria diocesana. CI. 1. 794. [Nesta informagio pedows, om nome do converido, a et cxpoo na Terje, © oe Alo procs do btlano sob. condi Tether ae tar sem solenidade, 2 ado ser que o mince ostua Is exe poder, por-dirt de omtame ou por deter FRinacio episcopal. No bate de pessoan, que completaram (ecto ano de sida, devemao obserer, por principio, = erimintas do bstsmo de aduloe. Chm 85. — 9% — ————<$ << re .) 0 ato da recenedo varia conforme 0 convertido necesita do batismo sem condigko fou sob condigio ou no 0 necessita. Na maio- tia dos casos caberd ao bispo decidir da ne- eessidade do batismo © do modo dele. O eerdote sémente poderd tomar uma decisio por si mesmo se nfo houver diivida. Sendo Impossivel fazer investigagdes acérea do ba- iso anterior, pode-se dar o hatismo sob con. digdo. ‘As slags com 06 actos aa.) Se 0 balismo for administeado sem condi¢da, nio se requer nada mais além do batismo, ‘Nio se exige nist @ abjaragio nem o abusvipfo de peso dos ov eepeutes, 0 sacerdote deve pork lembrar ao até ands obrgacdo de te arrepender dos propre peeados bb.) Se o batismo for administrado sob condicdo, faz-se, depois das oracdes prescritas no ritual diocesano, a profissao de fe, em se- guida dé-se 0 batismo sob condipdo 's final- mente segue-se a confissio e a absolvigio s. c. "A firmule da profsiio de {6 encontraso geralmente 0 ritual dlocesano (B.C. apéndice). Lavrase também um 2/0 Tocolo da prised, azslnado pelo conertido, por, dass tate Inkas © pelo excrdote asinine Cl, m S01. Bm algunas feos pedo, Sac Como nem eempre é-o mesmo sacerdote que ove a cbt “sed mite ver imposed obeerar esta cc.) Se nio se administrar 0 batismo, faz se a profissio de £6, depois dé-se, no foro ex- — 9k — a pers ety terno, a absolvigho da excomunhio, seguindo- se a confissio. ‘A shelsigfo da excomumhdo por caute de hereia, dade no fro entero, vle também 0 Intern (ean, 2251). 8 1 ala iain tat dene o 6 rene. de fetanento dn iva aide no so vequee, pera n validade, ‘Guia trond. “Quem in alo opletou 15. anon incorea na sense por conseginte Ade precisa set ‘bsolvido dela. €) Logo depois de recebido na Igreja, 0 aduito assisted missa ¢ receba a comunhao se nao 0 impedirem motivos graves e urgentes (ean. 758 § 2). (0 térmo “loge yodese enter motlnents. Quaker motivo tacgvel € sufcene pare dire para oato dia « Senda tie como, Oamananee «cont {itp recberd'erome: “Sepa recep do, convertido Chundo no sto dr Igreja, 0 matininis ge trna evatfo de ls pita dec eS Bimal ee Sa ERpitge de morte o bavendo sorte, baste aque o pedi le cep soa eat em pred, te ox eal be nt in tens» eins é-qus se pole cher por meio de pegustan eprpradse Bin cas do pein de morte, todo atcerdate tem poder tbosler de cenaras reverend (chm 509; 8). Aimee Irrene setdclo conta 6 ane etic, sje aforaado Wr"comverso might sadn conventememente por U2 purnte“do converte)” Depot restewe tao 3 Civ 129. Capitulo m. A virtude da esperanca, I. Conceito. A esperanca & a virtude so- ~‘prenatural infusa pela qual confiamos obler da onipoténcia, bondade e fidelidade de Deus 05 —$— $$$ A caperanga ats} (a9a30) A esperanca fa bemaventuranga ¢ 0s meios necessirios para ‘a conseguir. TL, Necessidade. Os alos de esperanga sto necessirios ao adulto, para conseguir a eterna Salvacao, tanto por necessidade de meio como do preceito, eens fe se. epermgts eo. dint « wo in lO fi ae ent» EG como Ti tino’ homens atnio ne pote pr oo aplea; quando nie se pode vencar Je outa manera algums Sarr ane Sk campo maaan ae Pe SRE DG Sgt oe ene ea i lc tadetemene ciate tar en Tsien [oleae obzgio pornostar oe 130, U1 Pecados contra a esperanc. Pen cosa epersgh quem nfo fat ove pre cima mencinados¢ lea Gao quem nfo tem enim de were Besa gc dope € ue pe or ie She ; “I Nao tem nenhum desejo de possuir Deus aquéle que nfo pe em Deus sua supre- ma felcidade: (Quem rence to oft pa flere “cemamente™ aE partnt se Es Shy dere fads AGvSafie sis alta que de tem don bes tema doe ME ape. “us cs loaees ome & rende Se Dae teapot ills do plea dau i i el ten’ te canon cour 9 mae Be lc int curomente age a en 2 Ei"ie‘r tndan dept or, nie sea Fe Pehetpravemente entra a csperanca” (por dsespo) 434. 2, 0 desespéro consiste em o ho~ ‘mem perder (dda a esperanca de aleangar a eterna felicidade © os meios necessérios para — 96 — Nin cnn 0 deapte on cage aah de tae ted tn ene ol a th le, SS, HB ees ti te i eva fmt apt ge rac fee ne {ties e'newendsion i # pedo core Teer tint de ie dep © "Cn, aya prin, a Sees ecules i era Sa aes ‘es Toms Soa cen th i ny gas eng a see ee nt at {tu dpe di tna oa promt Quem “aspera” ober de: Dros certo bene topo Beate haan pes eee : Miereastorstel few Sete ake Tale ane dae Ben alo? pee dessfer moran hy mt clean ae ‘Sn Se SLE gah om Say ie = "Sea ane tate Pe At Soompntedo de redone A enti a Dea es ant pe aa tect oe se Eee ae be nl inc ne ol 132, 3. Presuncdo & a nimia confianca daquele que pretends obter a elerna felicidade Por suas proprias fOrgas ou que deseja bens que Deus néo pode ou nio quer concedor se. Bundo a ordem estabelecida por Sua sabedoria. [Peet por presunséo quem capers aleanger 0 céu por suse props Tere ou entdo usicmente pelos méstor fe Jets So, sn Cnc ae co bef pre; em Hine tale que pera ofiada na hoiade © miercse Nao € presungio pocar na confanga de obter pe orgs, a’ cana pegs nua cain yee ‘Bas siment casio para te. Tio ouco & prowngio co: racer mits véaeso meso yecado por ser 160 Till seat {im Gai pecado come aout man ou dfent a cor fieio.aa etperanga de poler confssar mais tarde. Podest bord pecar nto ont eardade de amram, 7 ae ass A caridedo 133. Capitulo I A virtude da caridade. A catidade é a virtude sobrenatural infuse pela qual amamos a Deus como Sumo Bem por causa de Si mesmo ¢ ao proximo como a nds mesmos, por amor de Deus. ARTIGO 4 0 amor de Deus. 1. Devem-se fazer atos de amor de Deus algumas vizes por necessidade de meio, outras por necessidade de preceito. 4. Por necessidlade de meio, todo adulto de- vo fazer o ato de amor de Deus quando néo Gispde de outro meio para se justificar. Testes outre melon sio: o marta, o batiomo © a pen ncn nor quals bos, paras jstfiengo, o arrependimento fbrenataral impeefete atrgfo). 2. Por necessidade de preceito, precisa fa- zer o ato de amor de Deus todo aquéle que atin- iu o uso da razao. quem precisa de estar em Estado de graca e no pode adquiri-lo pelo sa- cramento; quem nfo pode superar de outro modo uma tentagio; todos os eristéos enfim eslio obrigados a fazer @ste ato, de amor al- gumas vézes na vida. Procisa de estar em estado de grage quem se acha em pe- sige le morte oo que. quer adainisrat on reeeber Um 15 Bers doe vest Neo const. quonas oéses na vide st Gira face toe de amor de Deas todavia sats 0 aus SGuizncfo nesta, parte, ao anos ebtualmente, todo aquéle GQuevonta hubituamente © pooado © leva vide cit — 98 — © a0or desi mame _tsis4) TI. Pecados diretos contra o de is os contra o amor de Deus omsiem-se Pela omissio dos" aos. presets je amor ou polo dio de Deus. Pece por iio a Deus aie sborece gro ele 0 redo a porwe peo les ‘bin ln Gr dur Bea nfo cat on go ‘eke oe oon tuum te empente om combate ull que 44 lira a Deus hex. quem pet fan's egve ou opine 134, ARTIGO 2. © amor de si meno. I. A necessidade da caridade 7 la_caridade para con- sigo mesmo deriva do mandamento: “Ama- Bigg. eu préximo como a ti mesmo". (Ot Ademais provim do fato de que aquéle que ama a Devs, yutwranente ame também tado © que Dews ma, tudo 9 que ve pertence, tudo. © que reflete as Sass perfees TL, Praticase esta caridade pelos esforoos de adult ot ene sarenaturals, os bene es ais 0-08 bens necessérios pata 0 sustant da vida corporal e os bens xtemos. ° [Nao & porém neceassio que todos ttes sforsos procedstn tmicamente da caridade toliles, pois que tambem irae Satara "do sno’ prpio ben ordenndo retro. Iene IIT, So pecados contra a caridade de si mesmo 0 egofsmo ¢ 0 édio de si. Poca por egoiimo quem p. ex. smepte sex néprio cb 4 ton fe Dew on S0 Bon pen Po Sie e's eam EE 313351 A crite do présino emente ‘do sea compo © de s08 (quem alo cide comvenien oe Siam Propramente todo penis & pcado conta seat Ge; mesmo, mur nin é peadn que se deve cua spe ipemepnjoe eh laced nnsteramente em tlm 135. ARTIGO 3. A caridade do préximo. § 4. Dever e ordem da caridade do prézimo. 1. 0 dever da caridade do préximo. 1) Bm gerl esiamos obrgados & amar, por cause de Pus, thas as enatures capozes! da fqaga da ghisia lemma 1s tna pti Sean eal vient % SERUM oak cndode do gene que cms no a [iinet ‘nnunl de & hovome tem sino, eten- 2.0 dover da caridade do proximo, dete, Sutpartaign, aos propros tniniges. «.)_Deve-se perdoar sempre, embora o ini rnigo nao pega Pero ° Tented, seins wns « ngs lintel cn es a Ri Fr ee ego ii ete Fae a a i epati as stabs un nlp eee eee et a ete ee ne He a migifite No ner oe gun Ae on tltanie le es Tee am moet faa ae ee oS Sie a ae aan — 100 — A catidnde do peésino 35.137) ‘Quem cfende a outrem, esd obriado a pedicihe peedio. Se ow dois se insultram’ matuanente, aguble que, tendon Primero ou iis gravement, xt obrigado a pedir desea! fecd' melhor que amie © facem. O ofensor ai preciss Pe ie perdi aa ofendidn esplicitementes muta ves bastard Talo implicuamente por ates de dlerénia oy de atest ‘special, por sauiagies ete. —-Q ofendidy etd abeigale 2 ‘rocura,fecoelig so de outta manta ‘6 ofenser fest fm estado de pecado mortal vu = desavenga cayeorcseiaale, 136. bh.) necessério exteriorizar 0 per- Go por meio dos sinais ordindrios de bene- voléncia, Os sins de amor vaiam conlorme'o Inge, 0 tempo ¢ as prssas ph ex. irmios parentes, empeeyadoy da mosmn cts, Aabittes do‘mesme ingar, condisepolon, hos © lems ds ‘eligfo ete, — Assim em muitos pals a candagie. 6 tinal estima, em outros nfo 0 &~ Se 0 fendide mio responde 4s mostras de enevléacis j. ex i saudagdo, nfo bi mnie ligsgio. de Ih exibin aa.) Negar os sinais ordindrios de amor & pecado grave quando se faz por ddio ou quan- do @ recusa entristece gravemente 0 outro ou causa escdndalo, Evitar eneonizo com 0 inimige, x6 pire nio se agatar ‘Mio € poeado a no ser que teu causa de escindale ou. de afigfo pare 0. préxime. Dols visiahon dle emdos ‘ou das Inds de religito que, por leve reentimento, nde se falam lrante sigum tempo, nfo cometem peed grave. bb.) A recusa temporaria dos sinais ordi- nérios de amor pode ser livita se houver mo- tivos suficientes © se nao eausar escandalo, ‘as motivos seriem a corrects ou o justo castin do outro, manifestagio do grande pear pela fea 4137. ©.) Nao ha obrigacdo de renunclar 4@ satisfagdes ¢ reparagies, — 104 — Gee 37.381 ‘A caridede do_préxino Ande que o ofensor ieata pedido pero, pode ser citado pecante 0 tinal, nfo por motives de Gil, mas de Jasin Bovese poram desir de demande re o dann eausnda & Sa. Smnileate eo dino que o outro virias sofrer em caso de ‘ondenacio, fine despropercioadamente erande 4) 0 amor do inimigo néo obriga a sinais exiraordindrios de amor nem ainda no. caso fem que antes da ofensa os tivesse havido, — Por exoegio pode alguém estar obrigado a isso em fOrea de razdes especiais, que a ai pox. quindo « negigto cama ecinda ox ome ec prot ces Powe mann do enn Sl” don nie cxtrardndcin deaf Dano Mt be doe fener grander sarilon 138, TA onde que doves suania nolamor Wo! pein refute pu See Jae do pebuho'e Plas nos Plage om Es 4. A necessidade do préximo pode ser tem- porate adam dla, or Renthodo tr eatea, graces ee. ‘al on we te i ah me alae etr"0 ce EA Pe ct ak tne ks chase aquile que sem atx Tim gravy ecetsldade 2 sllsiodifieimente se pode precerar da condenagio eterna, Sn'que tte gave sal tempor gue pare fers me tempor oa tat mal que dart muito, i que nio excess ‘iene grande TE steutldade lee achaae aquéle que & ameasndo de vm tal Teve; ou endo den mal grande, mas tal que © ows eviter fallen. — 102 — A cardade do_ prio uss 139, 0.) Ao préximo que se acha em necessidade espiritual extrema, deve-se socor- rer ainda com perigo da prépria vida. Enpenhar a vida priprie na salvagio albeia & de ob fo simente quando "hi esperanes ona “de gue se" Pos salvar o préximo, quando nGo hi outs que ©. possum ot tum fer gute alo unpre oma poms 2o don peviat tm toe alegio’ coma mules ong Praicameate fos pode pols sbrigat © mie A aperesto oo sriana pare ssegurtt 0 batizno ‘ilido ds lana; ico Dela sequnterarfo: €provivel gue v bate de eiangs no entre da mie seja villa» nfo'hé cere de Que a change Batoerd vivo ow que se talent se morer em Idado dale Nunca € peimiid, para salvar prio, comet’ pose ent ou mortal, png 0 bp de Bes Sexe am b.) Ao préximo que se acha em extrema necessidade temporal, deve-se ajudar ainda & custa de graves sacrificios, mas nfo da prd- pria vida, a nao ser que alguém esteja obri- gado a isso por oficio. ou que o bem piiblico exija o salvamento do préximo. Por fico etd obrigado 2 isso p. ex. 0 mic oficial. licto 0 & um ato de vitade expérte, por motive sobrenate rahe ws porigo de vide pars salvar 4 sda do précinn ¢.) Ao préximo que se acha ei grave ne- cessidade espiritual ou temporal, deve-se.aju- dar quanto ¢ possivel faz#lo sem grande in- ebmodo proprio; com grande dano proprio de- ve ajudar sémente aquéle que esti. obrigado a isso por oficio ou justicn ou piedade, por itso que 0 péroco p. ex deve anxlie seus pare awianoe ainda @ cute de grandee sacrifice, xe de outta mit tei les 36 difcimente se padessem svat — 108 — — sea) [A cardude do_prixime d.) Nao 6 necessirio socorrer a cada um. mos que se acham em leve necessi- itual ou temporal, io ofa daqui @ renlggo de nunca, sjodar «ain suitn ag se ache artes comiiees antes dove sual 9 Silos ulaes grenades quem poder fant m_grande Incimodo No ines do boa erp ou tempol do mixin podeeeteuncar grandes ines wpitons. np a da bem-eventuranga; assim & nen aw gle, wircer deg boas {hres pla’ lnar*de purge eipirse no perio Temoto ecesdsloe ava. a_conec Tiesto difere fe pect. 140, 2. As nossas relacdes com o prd- ximo, obrigam-nos a socorrer primeiro dentve muilos igualmente necessitados aquele a quem estamos mais intimamente ligados, base de tod ‘themoe 9 noo 0 141, § 2. Obras de caridade. are as muita obras de cavidade, comsderames aqul principalmente dase: exmola ca corregdo frotrna. L Aesmola. 4. Ha obrigacho, sob pecado grave, de socorrer, ainda com sacrificios dé | bens ‘necessérios para uma vida conforme 0 estado, ao pobre que se acha em extrema ne- cossidtade. = 106 — See en en aie te oe ce Sete et iced ieee o8e SS oe cee Seti eee eae Sy A. caridede_ do_priximo a [io presisamos porém dar o que neotsitames para o su tonto de'nés mesos ou daqucler que nos exe conflados a.) 0 auxilio ndo precisa ser maior do qué quanto baste para aliviar a indigéneia alheia. Quando se pode ajudar ao indigeste pelo empréstine de ‘zeta soma, info hi obrigugéo de Iha_dar'de presente, b.) O que ndo seria necessdrio fazer para salvar a vida propria, também nfo & necessi- vio fazer para salvar a alheia, Awim ainguém precios dar a um pobre oe melos neces fivios pera uma viigem a temas de clima mais fevrivel & Sus snide: Or médior nfo tlm abrzagio. de fer gate ‘uma aperago extrerdindria, Tio poueo € necesrio seth ficar @ pasigde socal, Cla. 20, 2. dos pobres que se acham em grave-ne- cessidade, deve-se ajudar quanto é possivel sem sacrificar bens necessérios para a vida eonforme ao proprio estado de vida.” Esta obrigagio & grave. Se o pobre puderacharfacimenteauifio em outa parte io I sbvgagdo rave de socorer. Mas se pr ek how. ‘ese sgmente tm milieu um adrogado que Ihe podria, Yeler, dses ‘eral obiaton's ajudlo sete Guen nlo {En abandiacis de’ bean, mas 25 0 eiiente pase de, ees lvemeate ago querndo inporas neat, sorfico pe: ‘scorer a0 pabe Posto em greve nocatidade 3. Aos pobres que se acham em necessidade leve ou ordindria, em goral deve-se’ socorrer com o supérfluo, Segundo alguns autores, esta obrigagao é leve, [io se requer gue se ajude a todas ot pobres: basis ar dar a sigaae, Quem emproga ei samolae Grulmente Teadineioy afar & Sn ean. Or — 105 — nas A cardade do préximo zea. yer fare agen cna om for dog pobre a abies Ghose coms pont eve. No me otose aoe te “apenas libotnfno du bsengioQarn wie Ue sn redadcramente exist, nose rceosart Per Copalas ms comidriv tm vs fevemente 2 Cosntados. “Hau, — Vito aver je om dla grande pest, ds w ses tvs tres, ois et tertas al mane so sia focimente a mise ahes por melo da oo sede al olen devese scat om Jovr de, Fores SOD gue 2 do. caeslon Nie orem necenile, que Boca oP"afoa Ue toda o supeeanqundo. Pies lek Bee Gin ou 0 india, fem eevems mista. le Sita ainda socilinnde todor ov seas bes ‘Sar suvelente clamidade geal; por oto {lon or bomen Hertem et ever, seri vlatrament ‘Sooner todos 1442. UL. A correcio fraterna. J. Ha obri- gagao grave de afastar o proximo do pecado Brave e da ocasiao proxima do pecado quando fe verificam as seguintes condigies: a.) que o préximo se encontre realmente em grave necessidade espiritual. ata necewidade existe quando hi cere do. yeado 00 da etagl‘So pears quand primo lo se emends se eng tetas quand nao‘, eso enon ie apoio, que se inmbs comené. ee emis pr iqnorenie cecil no en sare Rem dann nav Si obrgngzo de eatdade de ele SCR rate pcx dzeadoseihe que & ia de beth sia? porta” eesperadon vedundarem em eno 0 mee pecal pesados conten 0 wxto mandameto) 08 de a Tee eeege ta retsgin, ncinale)y a cardade Fees oer de eimoctarw debeswest ainda fue se othe i ees crtnisinenivel = Mas tan note cere die “ubngsro. do taidade, pode haverbsigeio SF elated emai» prximo, por ros de boara eee Ts arn impolite): ado poueee 8 Se Be accra em savio doe filo ou por Pedede — 106 — A cards do_ pixie se p>) te & necesidadeespiitual seja gran. ‘at neceidade erite quando un tm de peado. gra! el tog, sop. Pde eur Sado = ret iss miss” dor won quando pe por cea dlss paige 8 digline migins “ ©.) que haja esperanca fundada da, emen- aa io préximo. Por can dino nfg Msbigndo de corgi dmconhe cit Sparta ora er A few So Corer fstera”pogus Ties fala aptilio_ pure Polese dfoir = comegéo guundo se prev ve Me fet sis nee a hse ean Corrio sé de sbrgagin nu cao em que 2 ominfo cure Scint ™ 4.) qie @ correcao se possa fazer sem gran- de incémodo proprio Quem deine de fazer a corzesdo fretema por médo, = selmmnte do peca, a0 mens ado gravemente, Mas os bis ‘oss ov péroutt et esto abrigador 2 oorrecto om ratlo do ‘fei ot puis por moter de pledade, sada com grande in ‘Broo pitprin”"Tambimn pests porlealees eto obra thse face a corregdo se omisio prejudice 0 bem pibllon Diet quando um sluno cortompe tim eolégio todo om om Pacerdnte conse dans 20 ide ewcandlizane-o A correcdo pode-se fazer por meio de pa- ste 2 grits cate ne rete, Ha — 107 nsa461 A catidade do_priximo cutra pesson. Se nem assim se obliver 0 de- out Pafetn, rtirase tudo t0, superior. sso eene dence ime cnn» fan 626 sak eel Si em eg om Se ge en gpl. Cane em le Se ae td oye ume eee snes ce ey one eso soe lok 244. § 8. Pecados contra a caridade do présimo, oe ner ie a, Ope oma! 3 1. A seducio, /. Seduzir alguém, direta oe ciprescamestt ao pooado, por meio de Da Tagnamsinais ow agdes. 8 pecado contra a. Vir Javras nels gee iolgr © contra. x earidade te gue ce “A gravidade do pecado epende do Prertrade do pecado a que se quer seduzit 2 Sonne Peony de pctin qv de so sates igen canta © lati cnt! amo oe he. 2. Pazera alguém um pedido que tle po- de cumprin sem pecar, mas que provavelmen- fe eumprité pecando, ¢ permitido por grave motivo, ‘Podese pais pedit um emprésine ao wsuico e exit @ jee do'sefae Mas to pod ve poder foe toc Jame ttt pono que # comprs sem pest, devese 1 omer a de sin we poe yest » egvén una coisa ave le poe oer pn Sepa no faa ts — 108 — ————————— OO _. A catidade do préxino e415} 3. Aconsethar um pecado menor aguele que eslé para comeler um pecado. maior é Permitide se nfo houver outro meio de de~ mové-lo de seu intento. ‘Sem diva, & permitide tse x0 cis0 em que menor ee}a condo no meior, asim podese seomelhar gn pease que inencona mata « Toubar que conente fom orber Segundo agin astoes € pemido também Sonor’ &algoem um pecsdo menor cm quando. tke amedo scmsliandes a Que. roube em ven de ‘mata. — ‘efrea do dane caveado injustamente a dcterninada, pees a qual mullet de neu modo Denare cf. 8.32. 245. Il. 0 esedndalo. A sudugdo ¢ caus, 0 escindalo oeasifo do peeado, mul sa ate ttn Sane pat fer a0 sion 2 4. Ocasionar « qeda espiritual do_pré- ximo (eseindalo propriamente dito) por pa~ Tavras ou agdes ineonvenientes, & pecado leve ou grave conforms a gravidade’ do pecado pa- ra 0 qual se dé ocasito, ‘Quem inencina 0 peada db pésime, pee nfo sémente T catadey nas também saga aoe» cule usr innigar'o rosin, "Nig & necaitn que Sie altao oped do posi, bot que se Poses fi, Porton © ocade. grave expos, em mowdores ot Exact pbliony jee been Wao hi esdndalo Stu arco incoveiese, qusnde or que 2preenclam, sf9 Flo bong ou do maue ioe nfo. se Smpresionam. Quando Svvctsdo gue te di pare o-pecudo, 6 invgviiante, mas eva, um pv outro Homem x cometerpecado grave por, ca serdeltus propie perersdo moral, 0 estilo € tare eves Assi poram Ievemente flhos que por won. desobe {ieneia provocam os pale a grave lasféming a6 ness (Gur com susr vaidadere enfetes Tevianos ou estidos menos pesto. ddo sow jvens easido. Je-pecados conre = san — 109 — 6) 146. 2. Nao hd obrigacdo de omitir ‘uma agao licita em si e sem aparéncia de mé, embora seja ocasifio de pecado para o pr6- ximo, se a omissio acarretar grave inedmodo proprio. Seria p. ex grave inoimode para oma pestoa dever vist coostntemente,eeta fas por saber que wm morador, dle Joon gravemente 20 vels. Mae mio seria grave jacimodo ter Pet ear ume ow outte ver por outrun Seria iquslinente Miho incdmode dever dar ema copiosa 8 um menizo pare ‘Bueno. prasuejey psi en breve mutts o initariam. Deve acer use incbmodo lee; assim p. ex. quem come came TeetSitar Uspensedo de sbsingels, eve, par vitar exc WWhotdecarar sta civeunténein aot que 0 veem: sendo DO ‘Sra devera ifort a agdo ou fosbla em tered 3. B licito. ndo abseroar preceites positi- vos para evitar eseandalo. Em goral porém io hé obrigagdo de o fazer ‘Aesim p. ex uma moge pode deixar dee A misan no do- ‘mingo yore no dar ocasizo de Pecado a cert pesos, Dt Bits Tormar piroco pode calebrar misea ndo estando, om Tie ged outa manira po per eitar © ecandal ‘Guinio“comunisas-preondem comparecer ao enti re eerie bandera yermelbs, 0 sacerdote deve {ater ©, Dos eu para. ov diewadir dns; se nfo o consult, pode tod ‘Ur pPocodcr A sepltaraesesdtien. Mas ce les) puserem Te PeeerGermelle por isis do eagle © no ateaderem aoe we Nee as vce lo a sacerdote aegue © entleo eclststion bedldos odo bem comity embore segundo 0 can, 1299 F°5 Delis tenba dito ae, 4. Nunea. se pode fazer uma coisa intrin: secamente md, para. evitar escindalos. [io & pois Veto negara f& para no dar a outros ocx sia SS (Rethecer eles do morme mode & probide, dace Inentvos pars prevenir uma explosto de oilers — 110 — A catidade do préxino eas7) 5. Dar ocasido para o pecado & licito se ha ‘motives correspondentemente graves para isso ¢ 80 & acho por praticar é boa em si ow fo menos indiferente. Aci ple ou oe palrbe podem pi dnb em lager sxe ete fs Hse Sx de 6. Quem deu escindalo, tem obrigagio do 0 reparar. De rdindro,stisfansesuficomamento a &te dover pols recepio dn sicament ¢ plo bm exon. Em cane Sli poe ser accoulait ma deelarago psblcn, 147. UL. A cooperacio. 1. A coopera- ‘edo formal para o pecado de outro i, & a c00- Peragzo pela qual alguém ajuda para uma facao culpivel externa e participa ao mesmo tempo da intengio mi do outro, é sempre ill- vita 2. A cooperagio material imediata i. 6 @ cooperagio para uma ago culpavel sem par- Yicipagio ‘na intengao mé, é igualmente ili- cite, com exeegio de alguns potcos casos de danos materiai eden deta conperasio pas cauar dano x algun em sos haveres ef. 3 3. A cooperagio material mediata i. & pa~ ra tima aoto preparatdria para o pecado, em feral, ¢ ilicita também; pode porém ser licita Se a acto cooperaliva for boa em si ou ao menos indiferenle ¢ houver motivo relativ mente grave. Tate auto deve sr de tanto mle piso aussto mae foro real guano mais ako concer para ly qui? tus co fie que o pecdo no we cometern sm ext it erosde' quant maior fra obiztdo de Impedit © pss —1n = pe A cardade do peSsine 248. 4, Alguns casos particulares de coo- peragdo. a.) A cooperagko em atos de culto de ‘acatilicos. (0 cempregado pode acompanhar a fai do patréo fon ice esc eredonan, contanto queixa aio oxsialbs $PSpoteegbo a set, Em soda caso nfo The-€ lilo conar 2uittar eam hereges porgue ino jena cooperaat, Settee sas). Ar oma vligtonasenfercras den hex roe podem ehamar 0 miso actly a cabeetira do Dae ly are gue lhe neta ne more. 6 Ihe podem sariee er motvor mate graves (pcx do Bera pébice) Geo done dees vital See ctor eee canbe Thee € pormiido preparerem me “mesioha RNS ae cal cigs, — Ox erenetos 00 aes incuba comrog. de iis de rere ot, de pectgns taf ser por mivon ito grave. Para tabular SEO Saragier como, operdio bute wm soto enae net in enbos as hipstses sapere quo om betes ese mr banda seco nv Isgat hij bostate tempo. —~ am renee lero 2 pemitido, sender hancon, mesh tape Ber et para 0 colo don seatlcn Para + Vnt Fe eee cages motive male grav porque cls con 2e eee Stawclacnte pura 0 rsloe das Tungoes relists © Me era ste’ otro seta, Comte com di SENT LAD'T constragdo de igrlas scatdlioas ico, che ae ome decaragi da Pentecisia, quando Rano se pode cooreir gue on jeri ada 20 mes det x aatlicor heterdanos te torne pve dow Tndeos, Ne incre a png dear aden, wt ain patina, lirgGo een cies © plo lees er em rgien, at pas peas det Lele dicey ge tre cae rele ie igan artes, ge Bede sae arte ge cna cases promis com 10. ae racy os stn parm unre as do Me Aaa egonto igo ere feito come, eT segue fee EG memo, ae = PEND ie Jo dem dat tones Inia — ue | | | ———— A caridade do préximo (349.1501 149. b.) Subsidios pecunidrios para a ere cao @ manutengho de escolas e orfanotréfios ‘acatdlicos. Visto goe © fim primis de tals institute 6 istrugio 0 exeticio de eardade erst, poder, em seaides de rok “plo mista, ojudar ‘com meios pecunision tes extabeleci ‘Rowton contanto que isso ndp catse escinislo © que aS0 2 ‘Blam or inuttatos pera propassnde.antieatlic ) Contribuigées para associagdes socia~ Tistas ou liberais. Se estas esocagies tim por fim ajudar a pobees, does: “es ice poiose contuir pera cls por fre motives mas 56 ‘dae tein’ por fimo combate 4 lIgeia Catilien, a eligfo de te ou de wm ihra, ado & permit eontibur, 150, <4.) Cooperagao em jornais, livros & revistas acatélicas. ‘Nunca permitido imprimir ou vender livros ov reir ovinas ¢ jornie ders experi. Trabalhar na impresséo d& Tel como’ compeszor on corefor seria eooperaglo imediata € fpoamto ce permltiia por ‘tivo sumamente graves p- Expmgue nfo Ri outo meio de vida — A orearagio Jo Seke'da vinta 0 nandfo das migunas & permitio, Sarente EER tempo, por motive mediaamente ete "A venda de tina, papel maqutas ete. para vipograiae siiticas € lic, pois que #e tata n0 re" preeenie contanto que io conste com cerees sere tees [enn I28G 40 2)- Religus instenes nfo podem see “ides de presente ow traneporadar, paca sempre, pars ous — us — Ares do brevéso (186.58 Tigre, om Heenga da S. 56 (con. 1201 £ 2), © sem lenge ‘prese do oydiniio-do Jager no podem ser gvardadas ex (ous ov ortroy pardeslzes (can. 1282 6 1) 457. UII. A oracao. 1. Conceito. A. ora- eGo, em sentido estrito, é ‘a pelic&o, feita w Deus, de bens necessirios ou leis’ para. a. alma Em sentido mals at, orego_& qualquer eleagéo da. meste Deus ou ds cosas divine. Neste statido, dtinguemse a: Sragdes de low de mevedecimenta ede petgee. — Si we Beas se pode-invcar como autor siti doador Tr todos on bene; ie eslatures podee. pedir sua interest Puilicomente sb te podem lnvocat os aos © 0 emeventuredos do én, recombecldo pela Tpsea. Pritods Irene, polese recorer também. i terctssio do-iodos oF Jones oo eae ou tesa, como tamblan ds erlangas que mo ‘em depots do batimo sotes de terem at Intra # qual pordmy dro est, € peeado veal © fs elicicis dy ragio, Se durante a oragdo se praticam ag6e> Jncomptivels com a, aengio. interior, as pelaveas promoncis. (dee deleam de ser ogi. 2. 4 obrigacio de revar é certa, mas nio consta quantas vézes se deva vezar. A omit sount etaré"escasada decal ‘Bistucla © presulga 458. A reza do breviario. 4. Todos os clérigos de ordens maiores (can, 135), todos os beneficiados (can. 1475 § 1) ¢ todos os religiosos de ambos os. sexos, (exceto os irmiios ¢ irmas leigas), se as cons- fituigdes de sua ordem prescreverem 0 cbro, oragis de cada din diillmente Porque, procede-geralmente de n= — 119 — v 159) A sexu do brevis tom a grave obrigaglio de rezar o breviirio (oan, 610 § 3). Na ordenagio do subdiicon, x obrgngéo para de no <2 ae ee ie ainas, mar com aquela bora que coresponde see ce am ue seceben a ordem, Quem Tema ants, dt ao jeans oe do beevisia. que deve rear depois dela, arena 2 Typrizsgio por éxte dla — A omissdo de ums SRP on de pare euivaente € perado mortal, Quem ote maentar o brenda do dia todo, cote um 6 preado dene UP Jee o principio fovea imengdo de 0 ont, Quem rare Sosa do breviaio durante. vtios diss consecativon, ‘te aero tantor pesados mortal, — Néo coosta et #6 gamete omer pocad mortal a vera da Tadainhas do, ofcio seer fos Marcos © nos tren das das rogagdes, Nu di fea SS Sbren Yeatagao fete de une hora, aio, bi ie funda stpettle_c mo menos ainda na divide actce hrigaste ie Pe yeevitie, — Quem, por, inedverténiay 1s Tide difeente do fie do diay cumpria sua obtss TE sfciam pro office). Quem nota @ engano durante & ee oe eomimuat een camega, tas fora, meer To aParo restante do offio do din. (uem reau, dass +2 sm tomas > Tad a, Hel de Se Marcos o dow tts dan das rogegbes Bebicee que os eccerdote tenham rezado a2 Matinas ¢ Lawr Feel Ge eeebrar (GP. 18). Segundo. © costume he ‘r'Horas menor de macht, ab Vespers © eect & tates A partir do stbado qus precede 0 pel- eGo doings da queresma, et Vésperes reamye, noe diss eee AE markt Por qualquer motivo ransrl, pode Sees ofsio de sunbs ou de tarde, Quem peeve um Tnpedinento de rear, no die seguote, o breviri, fagn Faeroe sci eciper ns Matinas «Lawes; mas ao et fuss fexiloy ho invés, € de obsigagio rear ae Vésp= rier npletes de mssihi quando at preve um impediment, pore a tarde 160. 3. Mudar a ordem das horas ou £8- zer interrupedes entre as horas ou nas mes- mas horas, nunea ¢ pecado mortal; antes Heito por qualquer motivo razoével. Parece set lca dear ac Completas para a, aot, sinda js de tarde se stesipem as. Matias ¢ Landes ‘Gem ‘ado teas Smo ae ligbes, pode terres partes do GREE dae nem a aposio, deiando an Ties para depts ere es forma pode teear ax Horas menotes antes das de mens So"mpomento. ver wmeate 0 diumal te. Quest TatRampe' reta do. brevdeio, ainda que seje wo meio do SNEtMES, Gyenisa neromerar o slme, mse pode continast TERE paroa, As Landes podem ser separadns das Matinas arse ee aon ind som moti; mas ox noturnos oS im ep mtiv, wm ooo muito além do tex hore 161. 4. A impossibilidade, fisiea ou mo- ral, ¢ a dispensa eseusam da reza do brevid- rio. Portanto estio eseuados oe gravemente enfermos 0 ies lade auéles que talves Jd possum comet: see peotre hora oi Yer durant algun tempo: pols Secmae she ante allio do que eflrgo. Facusn igual 11 — | ae nase) A reas do breve ecados contra o primeico endaminto (163.164" mente o_ grave inmodo (p. ex. dir de cabega) e esr Dulosidade so els tora mato peaosa a reza do breviico, — ‘Quem, ceramente ¢ incapar de mar 0 fico todo, dure gz pode tear uma oa cate hora, no sth obrigndo « nada ‘Goom duvide ge a doengs de que sole, constitue motivo st [clente do excure,siga 4 deca Jo superior ox do. médion fun de oats peson sents, tio escutadoe vambim agtles que, por oficio ox por lever de. eardade, deve tomar abe si tabalhos que hes {mpursbiltom eset do brevis. ‘Ndo € necesito sect ‘fear pestes cose deeanso ¢ sono, ntcesiros, Quem P. voli pouco antes de mela-oite'de uma visita a doew Soyo. preton cenunciar go sono. para poder rer 0 bre trio. "Mas se dle provendo a sitagio, por descida u80 Ton brevdro ater da vite, oon. gravemente mio’ 0 {Tino depois Gt visi, — atat'aurmay tale tame para Mtacenate sue fee Tetido no confesionisi a6 alta. noite ‘Segundo o dieto comm, 2 dispenaz pode ser dada pelo ‘isp sdtmente St dblpfoctl (can, 15) em caros orgies ‘que eachuam 0 recurso Roma (ean 81), O mesmo vale dow TRperores. de" ardens clrieaisjentan. Em fbrgaparém. do ‘Sume univetl « hispo pede. dspensar do. brevsrio. por 462. 5. A pens estabelecida para a omis sio da reza do breviirio da parte daqueles que estio obrigados a ela em virtude de um eneficio, & a perda das rendas do heneficio, na medida das omissées (can. 1475). (Queia poisomite 0 oficio de um dia todo, perde a ren atas"je wn dion quem omite a6 Metinas e Landes, perde ¢ SAS SE Tena ivan Odio tale porém strate m0 Retr gm que beuefilado fo tenks, em vitude do bene 18, “Suu sbvigagdo sendo ren Go breifrloy pots se as endas forem, a0 inesme tempo, remuneraeéo por eutos de Vine decoy » benefiado no as perde 10das5 asim TESS Gop oe! 0 pvce,perdem apenas a déima pars. — ‘Blas rendas deyem sev incorporadas ao tesouro dt igre 0° Hells Sogemincelo dioomane en aoe pobres (ean. 1475 8 2) 12 163. Capitulo 1 Pecados contra o primeiro mandamento. PPodese pecar contra 0 primeiro mandamenio pela omisSo die stor peveitos 8 por supesiggo © welt, ARTIGO A superstigato. Pecnse por sipentioze quando se hoora o Deus de, unr modo indebite (clus indeblas) ox quando se tibutam hot (he vine a oma erature ead fast mumin) ~ 1, Honra-se a Deus de modo indébito quan: do ao eulto do verdadeiro Deus se unem erros: religiosos ou fraudes (cultus falsus) ow quan- do se honra a Deus com cerimdnias vas, espa- Ihafatosas e ridieulas (cultus vanus), Pees por calto folio de Deus quem pretende hoariLO™ com ceviniae do AT, quem faventa.milagres, vishes, ct Stlagéen quem expie A reneragdo. dos fie eliquan falas: Uuen O.deshonra’ com ager indecrotas. —- fer pecados Hho ezovee "er geere sas (cfm. 1), multas vere poréor ‘Ey Seolatesdmente por caus de ignorduca_ simpleiade ‘Ee quem os praties of por caus da insigifedneia do objeto Peea por eulto ofa de Deus quem pretende serescenar, conte as tubrieat, algomse cerimbnins particolares na cele ‘Drape de miss pcx gms sais da err, allies & sais teow quam pretende intodurc devogdes exquisias e desie han Geralatente fst aoe. a0 Tevemente cuipiels, mas tor cawia de excindalo ou de precelts ds Teja que em Grevenente, podemsr cimeter neta parte tambem et fos graves. 164, U1, Tributam-se honras. divinas, a uma criatura quando esta se venera direta~ mente como deus (idolatria) ou quando se Ihe: 23 rr oe A sxpertigfo atribuem foreas que segundo a ordem da na- fureza eda graca nfo possue (supersticao em sentido estrito. 4. A idolatria & sempre pecado grave. Comete pecado grave tanto aguéle que tem intensio. de ‘hone romente a una eziatura como deus (Ilaria formal) Como aque. que 26 exteriomonte, p. ex. por médo, ave shew come deus. (dsltria materi)” Sémente,& ignortnc ‘lous de posnde rubjetivo guande p. ex. se adors uma bis {inno contagrada na couvlegdo de’ que eee consegreds 2. A superstigao em sentido estrito prati- case pela adivinhagio ¢ a magia (sortilégio).. ‘Quanto a cnpsbildade déster toe & do notar que, de pec bin so. pecndos graves por comterem uma invocagi ef Brese’ou tit. do ‘demBaio.Podeso pecar on praticando {ie colts ou indurndo outros a. praia p. ex. consul tendo ume ‘aremante, sporty sempre gue nto 0 cm Tente come a catomaite.prcedam em tudo com conics (weeded “Cimetese pesado grave ootroim pela invocagio sécte do lendnla quando pe ex pala abter otro efoto, se eapregam nels de todo jttiaren, ends quo re poteste cout 0 i Tune maligne. Quando hi posibldade de que o efelto sje Dproaido por fgar naturals desonbeciday podemese expr 2irves dian melo contento gue se pratste conten o influxo ‘Saligwos por feo € pent o san da eariuhe para desco- Init velo"Ge Ggua ou de metal A intocacdo téeta, do. de ‘Miwins nfo ater simente peeado venial per cause da igh ‘ince, simpliidade, engano ou ainda porque no ae area erlamente na infloéacia do maligno ou se considera rudo rineadeira Ceonanto que nfo. hnja perio de escindal), PeMpo mesmo anodo comete pecado lee simente on 250 ‘pate neumn poeado quem,” som acroditar em _divinhagt, nor ete, por eer Yeelo ou por earitsdade, fez ou omite “tzu cist indiferste, oniamente por causa G4 Topest8 { cartomante st Padese petlear a supersigio também com cosas reli ses como, pe ek. mirarse na patens como em coplho. pare = 1h = A.supentigi 164165) bter » cura; copiat ¢ far ciroular certas fGemulas de ore Gio pone bier ‘ertan fet; avr fldein infect eras imagens, oragdes ete. Na malorie des casos as Dletiade enmarl de pecado 165. 3. 0 movimento espontiineo das me- sas pode provir de fenémenos que ainda no se podem explicar naturalmente, como tam- ‘bém de outros que nao admitem explicagto natural. Portanto haveré nisso, algumas vé- es, superstigho. Tm si & plausvel que as metas sejam movimentadas por Soygen speamnte nature, man ado pode explear Mier tine ft dees fren cite Seconds Se cthecdat tun dv peeener Lim flo o em devemee Snecma Senge ah peed pers lremo 4. 0 hipnotismo nfo 6 pecado contra o ceulto de Deus quando nfo procede de_ inten- ‘odes supersticiosas ou de idéias panteistas Muitas ests, 0 hipnotinns & prubide em rarfo dos vigon que ter A side e i motil A Kipnose ¢ ele Ipente ns anguintes condigéea: quando hi motto arse, {tuundo jz foram experimentados otros miloscitos, mat SEm'teito; quando us médicn entendido © moralmente te Comendivel diige a Bipaore, possvelmente em presenga de ‘Grae tenentuning, e qusndo fnaimente nenium dos qb 10 Ihsm prey th intengoes superstiioss, 5. 0 espiritismo pretende ¢ afirma ter in- teredmbio com o mundo dos espiritos. Em- dora se trate, na maior parte, de embusles fraudes, a intenggo de entrar em comunica~ gio com os espiritos, 6, por si mesma, grave- mente culpavel 15 Pemene | —_—_—__—_ (65.661 A indigo ‘Por nw @ pesado grave promover sssbes pitas © ser ic Se tip nda, sue se poteste conta o slo com oF wee Satizne, E peolbide também esitir a tals sees "Gnples quaiiade de eopecador, © ands que sp Kiem dino = sscstncis ie oe sStado grave em tia do cscindalo do fomesto Bole se cbemn, ' catendido que asiste fs sees 36 oar uvir te natorena verdadera das aparigdes eer endy ects conianto que’ sus assiséneia 80 cane ‘ectdale 166. ARTIGO 2. A inreligito. Irligifo & » deshonre fits a Dey data ow indiveta mente tas pessons ot cons consgrades a fl Os pest Biase comma primeto mptndamento eSo: x fenteréo Fe Deas, o socregio 6-2 simonia, L.A tentagio de Deus. /. A tentacio de Deus consiste em querer por & prova uma per~ feigdo de Dous (p. ex. sua oniciéneia, seu Po- der), sem justo motivo. 2. A tentagio de Deus pode ser expressa on tacita, “Tenta exprestemente « Deus quem praca alguna ox Fett “Deas wectamente quer, sem a iotengso de prewar TOBA. Patbarisume coisa que de sun natareza involve tearacdo Je Devs 3. 0 pecado da tentagdo expressa de Deus & sempre grave. A tentacio técita pode ser eve ein razio da parvidade de matéria. ‘Poranto ceria geeddo. grave exigit de Cristo, mane eee mmNSaaente hana para provar que Teele esti = 126 — Aineligifo ‘066671 td, Se Ge deveio fol inpirado name divide conta = f& octse ademais gravemente come ese virtue ‘tengo dete de Devs seria igualmente pecado grave wo REE peice de mont iinente ado se qoisetem ex Jrebue ae mer aatoais de salagie, esperindose de Deas Uinttualo extracriniri. (0 mesmo vale pars o caso do ar (bm se exp, om motivo suficinte © apoado vémente nesta ll repentng, © un peigo iiente de tenia Deus quem por leviandade ou page mostrar sua coragem (som eaperer socotro extraordinino. de Des) ‘e'capte no ptign de mate ou spreeia aos exames ot Sh plpte som pieparegio. Ei clrcunsinciss datas € rao tte ago se cometam outros pecan. Nie come, pecado. quer, em situagio humanamente i emedires espera de Devs um uailio extatrdingsa, p €X ‘Tipondose solutarameste ao. mavtio, para impedir e des rbot Deus, Tio pouco comete peeado aquele qu, Tre Trente adoontaia,erpera azar com a graca de De ‘har remo. 167. II. 0 sacrilégio ¢ 0 tratamento in- aigno de pessoas, lugares ou coisas consagra- das a Deus. (0 pecado de sacriéglo,embora grave em si, pode is vé aes sof lve. em ranio. da slmifieancia do objeto. Ope ado difee espenticamente segundo se. tats Indignamente ine pete, um Togar om sma coisa sarale 4. 0. sacrilégio pessoal & o-tratamento. in- fo dado a pessoas consagradas a Deus. so: a.) Toda a injtiria real contra 0 clérigo ou 0 religioso. 4 ie tte amie ewe ts 1) También oo novigs sf0 cosideradoereliiots. © pe p> Tumblin” bic, eelacmds, cr findo"et comp taabem Beercaneznolhes alguna cis — iT = 67368) Aine! } Toda a lesio do privilégio do féro ou da imunidade i. 6 0 ato de Tevar as ditas pes- Soas perante o tribunal, contra as prescribes da Tgreja, ou obrigé-las p. ex. ao servigo mi Titer. "A reapeta nee prvi. cfm. 409. — Os peendon connie es gessons copeagraas « Deus ou conta elas Garros agus, elie ete), mas gue nfo, sonra Bee een crater religion, nHo 0 sscrlgion «.) Todo pecado contra a castidade, come. tide por ov com pessoas consagradas a Deus por meio. das santas ordens ou da solene Pro Fissio religiosa. “ambi ee pecados de, pene oo sacle Se dane pest mea lagen oro redo, Se came Seo pave, as mio & stclerio. O religion cutidade € ents, Scomia a canidade,cometo um = PP She (m1). ‘wes. 2, 0 saoriégia Toca &« profanaséo a Mbared coe op ae fee en aah. Be eS’ an tees are te Sey ome Soe i ele tie ‘A profanagio pode-se fazer: u) por atos que segundo o direito da Tare- ja eonstiluem polupdo do lugar santo. ‘Tie edo: o asa, o Homicdio ambien oe); Tie oso aja ou gravemente calpivl, 2 eramanente oe ine profess tpn © Hien, 18 — A sei (51691 (irco de infdis ou ezcomongaon por sentenga_declarateia tn no Tues Hn te deve, mec notron © cometdos na grea. 8 pologdo @8 ines edrretn' pologho do comiéro © weowersa (ean. 1172). b) por agées que de modo especial con- tradizem & sanfidade do lugar ou violam & imunidade déle, “Tl sie: expeioals profanos, danse fetes, julgamen: tos, banquets, baa fete foie mond, soube, eer — Pode toler WeRHETUG tas objeton ce devogto © flhetoe x Heit ene seins a0 gr eu die.” Cone Bef, jivelamente ainda sem necoidade, nic &.preaso esis Paredes ere vali nfo san snclgos ou 20 me ‘Reade sin stslegion craven c portanio aio hs necoidede Ge trem sido comet deste ene svn = eX pen efeisImin§ ‘Srenmogiiticar nas ivies (AMS. WV. p28). 0 prio See eat eis do que on Izata elem e Gon “A aunrdade ecesliaice que em certs Tee Sepse peuce tumble sébre exes Tagares imate, neo fete sathégio. Atespeto do direto de allo cf can. 3172 269. 3. Comete-se 0 sacrilégio. real: pela profanacao de coisas sagradas; 0 que se ‘pode Sar de diversas maneiras 2.) pela recepedo ou administragdo indigna dos santos. sacramentos, especialmente do sa- cramento do allar. ‘A respi, de administsgio indigne of, n 45, da oogr- 60 1 HS, Sho poration de reterncla cons 0” Smo, Su Tata do altars ale: renovar a tempo at sagredse ope Ee Wali, c mui ainda, odin desreseitosamente, SGnnr'o asslo dos edice, dae corporais te, A. negligén fim mwoter sempre ace a er do. SSm0, ¢ pecado 7 (fuando a lima fen apagada’ durante 25 horas cmsteu: — 129 — 691 b,) pelo tratamento indigno de coisas sa gradas p. ex. vasos, dleos, imagens, reliquias, ss com, unm aint, ore me eet gonar be obs fr oa ge MoE ce i Oe ra, ao, par fs D- Hee a na vv ends, pela omnes borg tle prs Ses as tomate ang. peo deacon, pode sei Fo fun a eles «putea 2 dee Sr sates eee lan cla gard ato ce rae, eer memo, lo dom ange, crgide or toon am onto frem lvoe. 8D al © cer idan por Ten deer tr vedi ce alg fe orienssoren, Aue wd we facie) or gn co (ee 380 ibn oxo (ean 138) Tals penenentes ao cake, van, mag cot ee nate Fa pan set eon ss fas ae om es Santos eral gabe Baas i cS bn, ms nto Sertnaas 2 we Ou Godcae ne prez me cn Hee De ii, i, et Drs com nal Tent eG € BE 0, ade, Set ots dh care 25 cts oon Denk ‘e) pelo uso desrespeitoso de palaveas de Sagrada Bseritura (0 so das palavine da Sagrada, Feritare para cola deseniits E gave sscilgl, para Brincaderas onestes & fecal Tre &) pela apropriagdo injusta de bens ma- teriais, empregados no culto divino. Tuto ce pode fazer wunpando ou roubsado bens d com ketcon perticnares destinades atuiente Para. © a aire pe ee Toba umn tpere ox uma cadeira 130 — A iliito nea Cmpretada para uma ceximéaia coca. Mas. nfo comete (Hiigio quem. rouhe.p. ex um guardechuve deixado. at SEER? od quem se propria de bens particlares de lé jc gam impede que cers ep. passem, para. € YO Pindade de inreje ps ex: 80 panando os lezadon 470. 11 A simonla, fA; simonia de direito diving & a vontade conciente.de.com- prar ou vender um bers espiritual ou-um bem {emporal particularmente unido. com 0 pri- meiro, por nin valor material e temporal, (cats. 17) ‘a) Por compra ou venda entende-se 0 cone trata dbrigatério de dar um. bem spiritual por um bem temporal ou vice-verss: [Néo € nocesério que'0 coneato 20 conclon com palaveas expresan: pois pode resoltar também do conjunto” das TEeSEncin ean 428). 0 peado de sinonie.cometoae pele comeeaclmenoio interiors maa a= penas ecesitins fo fal Semin nomente conta aquiles que fazem tal conato aaa tectamente, Dratcaralgtma coisa na esperanca de arte oor tate mel, algum bem espiiual, no é simonio he fits agama cols Pe Andere stem a The eonceder Elpalmente senso. Sean epiriuas deta manera uso fs ue elsingo Ihe havia de tear ste bem. 171. b.) Os bens espirituais ow bs bens temporais particularmente unidos. aos. pri- meiros, chamam-se objeto’ de simonia. Po~ dem ser varios: ‘aa.) So bens espirituais: gragas dons 4o Espirito Santo, sacramentos, sacramentais, raga, exercicio da jurisdigéo eclesidstica, in- Gulggncias, béngkos, consagracdes, admissio nno estado religioso, colagio de.um oficio ecle- Sidstico ete. — 4st — —— om A irliito ‘Comets aimonia quem, pot prego temparal, vende seliquan ou Ge dena indus dar @ veto na elegho pars um ofiio MecSestee” Nao d simonia seeitar alguna colsn yor oeasizo Se renges exleiatiew pe ex. rmolumentes de esta, ext Be shos ean 10). Guesh exige um estpéndio acima, Jo le Tohmente read, comet injusticn © ent obrignda & idles do pecs por simonia, porave = pribicéo nfo Tatas pecs eve a sparéacia de simonia, mas six pare Slocger co ite cones exiencis exorbitantes: — Néo or Free monie quem dé dinhezo wma pessoa Pere, imped re rcuar injastamente ens eepiiuai p. ex. adminis SEE [fam seeramento. Tho peuco ¢ smonla dar inkeze Fae Geeerear ap oles saradas dx profenagio g. ex. quando a rercm com esta, itengso. Também nfo, 6 simon fn Seoeeegeee tor dineire a teteatar uma coldnin et qe hte len Pye ober o ofiio eleistce. Seria porem impede, totic xo compeidor pars que desista de. oe saree ar no ici eclesatico que por ditcto pode ot Sif hi sponta ear pagent bom somos fae Ni (Aes ago no nferiao de sun préprie lm. e%, goo se Sten de obrgagio, cumpra 0 preeito gasal. Tan SES SGP EShmonia dar usta emule 20 pobre na intenefo de mover a rear pelo benfeitor bb) Bens temporais podem estar unidos a bens espirituais ow necessariamente, de ma- fheira que, sem éles no ttm rario de existit, bir acidentalmente como objeto parcial do con- trato (ean. 727) ‘Asn ett vido necestramente a ens epi» be nit adn wnicamente por cause do fe ech ee mateo este ene © taba © «fond ittdaes componente “ee Ecce tx no elie donno, wars, © ieee detach Bens commana. Na veda deste roc melcergan objeto pee db conratauande Sr cat, dla sly 0 Fe en ‘Gonct pois, sonia quem se fx_ pagar pelo traalie scant bab da us ow uma vite, de, dont Fee TSE its ume remaneranio pela clebiasio ie A ieeisio unr tardia da mista on em Iogar distant, Tambémn nfo. cometo lair alg, por dinbeirs, a se des ‘Quem vende t27G08Indulgencados Pewee consagraden te som elewar por cnuen dso 0 peo, ‘Mo. peea por simonia (cf. onn- 790, 1599 51); Stes objetos inlogencas por qualquer venda (can 928 8 2)3 op veda bien (can. 180 472. c.) 0 valor temporal maierial, do em remuneragéo, pode ser dinheiro ou ou- tro valor material \(munts a manu), inter- ‘cossio ot prolegio (munus a lingua) ou obsé- quio para fins temporais (munus ab obse- quio). ‘Panano ésnoie romero quem toy 0 in em pt, oie dr 0 pence 0 ‘mess vale daqucle que concede benelicio smeate & pe {Bide eena pura importaote por ee yer Bonado, rm ie. 4.) 0 pecado comotido por, simonia de ai- divino & sempre grave “ex toto genere uo” (cf. n. 97) porque a equiparacio dos bens espirituais, por: mais insignificantes que se~ jain, aos ‘materiais, constitue sempre grave Talia de respeito: 173, 2. A simonia de direito eclesidstico é a petmuta de coisas, proibida pela Tereja por causa do perigo de »profanacao dos bens espirituais ligados a elas (ean. 727 § 2) ‘Cometese esta simonin quando; contra ax determina ho an Ti07, ‘se trom bonefcor ou se exge, vem Tew {ko Map, una seeompenss pla eslebracio da iss, cont AE deruinagbes dovean, 1508." O.peeat de simonia de i eile qleiatica, poi i & sempre’ rave; talandose pores De cobs Insgnitcantes: & vena ———e ums) Segundo. mandaments 474, 3. A restituicdo por causa de simo- nine Visto serem invalidos o,contrato simo- pie e a colacao. simoniaca do oficie ecle- Tlistieo, segue-se, ipso facto, antecedentemen: see qualquer sentenca judicial, 0 dever, de veafitugr tudo aquilo que se dou ou recebeu pelo contrato simoniaeo, como também todas Pele andas que jé se.lucraram do officio eance- ido simoniacamente (can. 729). (0 ‘obredio* vale também para o caro em, gue + simetle ce aes por treet, sem o entendimento degele teh ie oe fii Exot, siete 0 caso dee SmOriA ue ret a nin frouder” dansele que recebeu 0 of er do comes gna see mals posevel a reutulsio. Por eae ciosrvar px 0 etipendio rcebido pele ese tant, podose cnzerty yds mn enular a apical 4 As penas contra a simonia: vé-las no can. 2392 ¢ no n. 437. 475. shccao. I. segundo mandamento- (0 sequal Snandanonte, probinds « prtinasio, #0 home ae at roi Se "Ohare gw tie 6 fee Be emi pronacigte fvene do Seu sso Capitulo t 0 voto. 1. Coneeito, 0 voto é uma promessa feite ‘a Deus, com suficiente conhecimento ©, bor Gade, cujo objeto & uma coisa possivel, bow = 13k — 0 vo 075176) melhor do que aquilo que The dinetamen Spt Team, Io5r'g ty, ee 6 Ginsemenie 1. 86 a promessa propriamente di tds volos Mo busta beer propio, ih sh san fa pone 0 a rin Slrdee gue sen po af Ne TT See ar ns ea che oe spon So lr nln tlt 2 0 volo deve ser feito-a Deus. Quem fer voto 4 um sane, promete a ite sh ln ae tone Seen on ee De 276, 0 conhecnento deve ser a0 me nos tao claro quanto, ae que baslaia cometer pecado' morals a “ = mobehce st ae as {node no obriga © voto feito sem reflexio zuma. Ne sete. etertm i cateca.daente ou "eirennendcles pen epee Sere oe ace bee hi ‘maria em que se julgeva dever gastar trés horas de viag bg ek oe oe tere ee tes Shiep es pe ees ee le cee roe ee Se att a Sean ie or erie eee erie eS ee ae ee ea, “ule dew Seuss Pee ote ee — 185 — oy6a70 0 yo jmtamente po dia em que prometen jean fol conde 8 Fostamente Pyam bangucte ainda que pres diy th ‘ene impede 0 voto 177. 4. 0' voto & invilido por falta de suftctonte Tiberdade quando é feito sob o in- fidxo de médo grave e injustamente ineutido (can. 4307 § 8). “Em si vale o voto 20 0 siédo fol noun per um fenb- eee empesae, doenca ete.) como & valid sam ete am gopiredo por angistias interes, Mae & inv bam 0 otto unicamnte ab dtame de obsossSo meats, 5. 0 objeto deve ser, tanto. fisica como moralmente, possivel ‘eg oto fir em parte_possce! c em paste. iposser safecl se o voto for dived, AS jy débit conjugal aquela pate “sfinfe, Se o voto fOr ands, oo de seaman, zo inde enim Drie Roma, ae ni Romeigo a pada, Seo oto 0 tna Geotempoy a agagso cena m0 possvel ote 6. 0 objeto do volo pode ser bom e me thor do que aquilo que Ihe ¢ direlamente ope feerou em, sivmesmo ou em Tazo, das ei cunstaneias. "harm, pe ex: 0, ent certa ras ou cae € cols sie sean ree oop wer jet de Tots mas 46 e Spee pr es ere mine pte nee ont sagem PE aor do que 0 cmtdsio © Deranfa@ Ted ton it 6 cog Meida, Do meao modo, & selher nfo sera pete etre por comeguinte 010 de casa é nul Tine pnt ave.o eve ee ey pes peat om dan Ui vib, um fe ed ot — 136 — Ovo carea3) fale ln sn pee lin dine apr ¢ ene 178.118 shuigast, 4. Tad woo obs sata da fonts seo, ve 90 ga Sh nfo iting olan atone 9 hit sapere pn ein nt nici mie a mane te seiner teat gt Bee ip Saute ea fe fc oe ce Ser whores, ee ae IE ta ie uae ne a ib het tn i i Shtwengea. Tee deh tel ge nl noe TUTE da ttt SET re Se Gant ce en So ee ae res ome Mine cot buat MR ae Seana a Bates oe als 179. 2. Quem faz voto, 36. ‘iL n faz voto, s6 se pode obri- gar a si mesmo, nfo a outrem (can. 1310 § 4). Lic jas teers « vom be sige sch Sales a et perso oben ‘a Ihe dar educagio: ‘correspondent. = Eendewe gine, Sides or eine Taso sete pee a ieee au he ote on ef esate te oe ee St Se ee Sm obrign a todos — 4 79200) 2 ww 3. Quando se fez 0 voto de uma prestagio real, a obrigacdo real passa para os herdeiros do votante. Se portanto 0 tetador tver mortido, vem dat sme prometida por soto, os herdelvosextio obrigudos « 81a; do Zinta fattarom,Areverénein devide a Deus © dy vénes Ghubee conta justiges se pe ex. evta obegagfo Then fol importa pelo testament, 4.0 voto condicional obriga sémente de- pois de realizada a condigio, ‘Quem, por fraude impede que se realie a condo, pece contra 0 voto, tne fea livre Se t0ds obrizaéo, 5. Em caso de voto disjuntivo, 0 votante pode decidir-se sempre, ainda depois de feita a escolha, pela outra parle, a nfo ser que esta se tenba tornado impossivel. (0 ots no obrign e nada se antes dt escola sem culpa ‘do otante se tiver tornado impossvel cumprimento de ‘ugar ou se depris de escolha e sem calps do vont SER impesivel cumpeimento da parte cseolida 180, 111, Na interpretagio do volo, de- vo-se aiender, antes de, tudo, & intengio do. ¥o- lante, Nao constando esta intengio, deve-se interpreter 6 volo o tmais benignamente pos- sive ym pois fe de modo geal, 0 Yto dedar oma eames ou a ice, nfo previa Ger -umaevola grande oa un S.A rns, Gue fer voto de nurs mi cade, dia, 0 Seca dunno soning Quem fee noe eee See eee de. Gecmpctimr halo. pose, Soe ra EM cleaiaico » ccusria do jejum., Quem Heme jini ott, pode reetlo seoadnmente com — 138 — Ov cou 481. IV... cumprimento. do voto, 4. Cumpre-se 0 volo pela’ prestagso ida coi- sa, prometida sem que se requeira além disso a intencio de eumpré-to. Asim, quam prometea rer um Pédze Nossa, campre sus promesa, sezandoo, embora. durante a tema aio penton Dromea; mot € clavo que iio cumprriao vn sen m0 Teno de rene tress a inengGo de m0 compre Ce 260), 2 A prestagio pessoal deve ser cumprida pessoalmente, a prestaedo real pode ser. cum- prida por outros. 0 pode pois ser cumpelde por ouos.o, soto de jejuin ‘ids ao voto. de day uma coma Quem fice redazdo 2 Impossibilldade de Sar Dromesids, no ext obvigado ‘pedir a oarem que « d2 em lugar dale. Se alguém ce fe felts esyontaneamente para far a. prestacdo red em. Ist ‘Go'wtante, baste que ase Ihe a2 = devide aprovecto. 3. 0 tempo para 0 cumprimerito do voto, a.) Se juntamente com o voto foi determinado fo lempo para o cumprimento déle e se de fato nfo foi cumprido neste prazo, nfo hi mais obrigagie de cumpri-lo mais tarde, ‘contanto que o tempo tenha sido marcado “ad finien- dam: obligationem’; pois se foi -marcado “ad urgendam obligationem”, 0 voto pode e deve cumprir-se ainda mais tarde (ef. n. 67). Salvo intengio contra do yotane, espieas ‘oedinrs mente que nae presagdes pesoais 9 tempo ae matea off IondonoBligetionem, _prestage reais ed urgendem’ ob ligatonem. Quem pain tivese.felo voto de dar uma c ‘mola ba seman seginte, doveria dia ainda, se nos det Sov tempoillesdoy mas quem fee youn do. Jejuar no se San sent e tte foe ato ll shade « Jojaar em cuto da 139

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