You are on page 1of 2
MOPTC — LABORATORIO NACIONAL DE ENGENHARIA CIVIL —~ PORTUGAL DOCUMENTACAO ESPECIFICAGAO Ensaio de imersao BETONS. Détermination de la résistance @ la pénétration des chlorures. Essal d'immersion oBJET Le présent document établt un essai pour dterminer fa rieitante Ta penetration dee chores. dans ts Dons ‘mores et autres matriavx a matice de omer. essai a pout out meturr le pro de penetration de chlrwes dans’ dos ‘ohantons apr immersion dane une cokion avec cous 11 OBJECTO E CAMPO DE APLICAGAO A presente especiicacdo estabolece um ensaio para ewer parannevos weialvus & perma Ue Ue no belo endurecido ou em outtos materiais de matriz ‘Gmenticia, com base na medigao do pert da penetragao de clorotos em amostras apds imersao em solugao com orate. — RESUMO Do PROCESO 0s provetes para ensaio so parciakmente imorsos fem solucdo saturada de hidrxido de célca contendo Cloreto de calcio. Apos periodos de exposiczo, predefinidos de acordo com a natureza das amostras, etermina-se a penetragio de clorelos a varias profundl aus Wy Uelgv (C,). Cum base nestes valores @ tendo fem conta as leis de citusdo (Fick) estima-se o coefciente do ditusdo, — APARELHOS E UTENSILIOS fw Maquina Ue Gone Gon Uisue Ue pula ake rmantada, arefecda a agua: ») Estula de secagem, ventlada e com temperatura regulavel para 105 + 5°C; ©) Balanga sonsive! a 0.01 g: 4) Tanque de exposicgo com agitagao: €@) Berbaguim com braca de 14 mm de ciametro: 1) Tetmmeto yraduaco om 1°C: 9) Tinta epoxidica a dois components; hy) Lixa de granulometria 600, BETOES DETERMINAGAO DA RESISTENCIA A PENETRACAO DE CLORETOS E 390-1993 eons (691.327:620.193 (083.74) LNEC | «= oo7e.950 ors ee cies concrere Determination of the resistance to chloride penetration. Immersion test scope ‘This dormant ecahches tat practi Io date tho resistance to chloride ponetaion i cencrte, mortars and ‘ter coment matix mates. condi onthe measur othe ‘horde concentration protie of samples afer immersion colton wth chlorides, 4— REAGENTES 28) Hidrdxido de calcio pure 1) Oloreto do calc pre anaise 5 — COLHEITA DE AMOSTRAS ‘As amostras podem ser provenientes de betdes moldades em laboratéria ou de taralos retados gor Ccaotagem de zonae representatives de ura esttira ‘AS amostias devem ser clindricas @, no caso de betoes, 0 didmetra deve ser superior a ttés vezes a c- mensio maxima do inerte @ ndo inferior @ 75 mm @ 0 ‘omprmenta ove ser tal que perma a ootencao, por cada amostra, de dois provetes com comprimento de 100 mm, 6 — TECNICA No caso de a amostra ser um tote retrado duma ‘estrutura 6 aconselhavel desprezar a supertcie do belao, retiando cerca de 10 mm da camada supericial, de modo, garanr maior Nomogeneidade da matiz iment, (Da amostra cortar um trogo do ciindro com 20 mm e altura, para andlise de coretos CConar ainda ouves dois trogos, cada um com aura de 100 mm, @ reciicar as bases destas proveles, para realizagao do ensaio, Introduzir estes provetes em imersao total om solu «20 saturada de miroxido 08 calc, a temperatura entre 20.0 25'C, até que a massa das provetes nao varie mais ‘que 0.1% por da, E390 2 Secar os proveles superfciamente com pape! de fit © isolar toda a supericie, excepto a base que vai permite © acesso dos clovetes, com tita epoxide ‘Apés secagem da tina, inaduzit novamente os pro veles em solucto saturada de hidréxido de calcio até que 12 massa néo varie ma's do que 0.1% por di. reparar uma solueao saturada de hidoxiGo de ca 0 & qual se aciciona 15% de cloreto de so, ¢ in trocuzt no tanque para ensaio. Fetirar 0$ provetes do ianque de saturagao com solugéo saturada de hidroxdo de célcio, secar super calmente @ introduzir no tanque com cores. {de clreios ene 20 @ 25°C e a conceniragao em cloretos do banha com um desvio interior a + 0,5 % ‘Apes 3 meses de imersao retrar os provetes da solugdo e extrair amostras, a varias protundidades, para analise de cloretos, fazendo uso de um berbequim. DDosear o teor de clotetos, correspondent 8s varias potenciometra. — RESULTADOS 7.4 —Caleulos 7.1.4 — Representar graicamente @ variacio do teor de cloretos as varias profuncidades (0,), com a pro- ‘uncidade x 71.2 — sence) ©, —teor se claretos medico & protunddade x @ para um tompo de imersao t: ©, ~teor de cioretos supeticie do betdo apos um tempo de imerséo t 0) tor inci! de coretos sro bette: x. —profundidade no betao: D —coeticiente de ditusdo parent; cet —fungao de eo, que pode ser determinada em tabelas, a relagdo entre 0 tor duma espcie nao reactiva nur meio semtinfinto obtém-se com base aa lei de Fick =.= 64-69 a2 ; ot 7.19 — Contec opr do er do drs no betta @ tondo om cora 2 equagio (1, por anda ee Clacracs detrmnas 0 costed ato sparen th 0.60 teor de costae & supa, 7.1.4 — Em casos pariculares que envolvam a compa- ragdo de betes poderd ser ul calcuar @ parame K, designado por parametro de penetracao dos coretes, pela sequinte expressao ‘Dor (S=8} ® cia (por exemplo, limite do tear de cloretas im: posto pela Norma ENV 206) em que 7.2 — Apresentagao 7.9.4 — 0 tne inal da sloretns. C9 tar A supe: fice, C,, devem ser apresentadas em Se pondaral rela va a0 betdo seco, com duas casas dacimais, 1:22 — U cachoiente 60 ausae, V, dave sar apresen: tado em mis @ com dois digtos signiicatvos. so em mmlano'? @ com dois digits signicatves. Deve ser indicado qual o valor do teor de reteréncia tido em conta no céleulo do parametro de penetracto, 8 — RELATORIO DO ENSAIO © relatrio do ensaio deve conte a sequinte informa: ao: 2) releréncia & presente esneniticanta ) natureza, tipo, ientiicagao e data de recepG40 das amosuas; ©) identfieagao do requerente 3) mateagao dos valores medios da temperatura © do teor de clretos do banto de imersso durante 9) reins teatune an cnaficinnta da eticse (P) fou pardmetro de penetragao (K) e, ainda, or de cloretos a supetice do provete (C,), teor de slotetas inicial do betao (C,) € teor de referéncia (6) to em conta no calcula de K. BIBLIOGRAFIA BUENFELD, NR, NEWMAN, J, B. — Examination of tree methods for studying ln afuson in cement pases, mortars GRAN J — The mathematics of ation, 2 ad. Oord 1975

You might also like