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JAELETRONICA ‘e PASSARO _/ ELETRONICO ‘NOVA N°. 8— SETEMBRO — 77 .© DOBRADOR DE | © ENGENHARIA FREQUENCIAS | * ARTIGOS DA ELECTRONICS HE Pi 8. ACIMA — * PRANCHETA DO PROJETISTA MowObuLa a0 ST ETE Gan TeCs O8BIEE] © FAIKA DO CIDADAO — * POR DENTRO DO eo * CONTROLE DE POTENCIA DISPLAY Drer7AL eae Popo + AM VERSUS FM NOVAS TECNICAS | PARA AUTOMOVEL € # z mee. fy010— 7. ICAO b * TECNICAS DIGITAIS — 2%. LIGAO - . i eT a TACOMETRO DIGITAL NOVA ELETRONICA gOS melhores - MOVABLETROMICA | SUMARIO eu ts > ancradas, 46 12212 vous Covmmcert os wer | uve. wero 12616 ENGENHARIA 6. Sul 133/13 NAO ESTA NOS LIVROS! 134/14 OTIRISTOR NA INDUSTRIA — 2.* PARTE 139/19 NOTICIARIO Diretor Responsavel Superintendente 142/22 SECAO DO PRINCIPIANTE: AM E FM KEONARDO BELEONAL 148/28 CURSO DE TECNICAS DIGITAIS — 2." LICAO Gerente Administrativo ede Produgao. 160/40 OS «DISPLAYS» DE DIFUSAO PELO AR CLAUDIO C. DIAS BAPTISTA. ‘Assessor Técnico e Redator 162/42 SINTETIZACAO DIGITAL NA FAIXA DO CIDADAO JULIANO BARSALI 168/48 DOBRADOR DE FREQUENCIAS Diagramacao piece 174/54 CONTROLEDEPOTENCIACOM TRIAC Desenhos 179/59 SEGAO DO PRINCIPIANTE: © PASSARO CARLOS W. MALAGOLI ELETRONICO Past-up JOAO BATISTA RIBEIRO F.° 186/66 RELOGIO DIGITAL PARA AUTOS — 1." PARTE CONSULTORIA TECNICA: r Suptemento Byte Claudio C Dias Baptista ile ola Ds ioarra. Firo : Joseph E. Blumenfeld 198/78 CURSO DE PROGRAMACAO DE MICROCOM— Huliane Batsall PUTADORES — CONCLUSAO: Ko Ming Cho. Se / 202/82 COMPONENTES SOE EW YORK 206/86 PARAMETROS DOS AMPLIFICADORES OPERA- Guldo Forgnoni CIONAIS — 2.* PARTE Composicac: 213/93 CURSO DE AUDIO — 7.*LICAO J.G. Propaganda Rua Santo Amaro, 608 Impressao: Cia. Lithographica Ypiranga Rua Cadete, 209 DISTRIBUIGAO NACIONAL: Abril S.A. Cultural e Industrial 4 reprodugao parcial ou total dos ‘assim como tradugoes @ adaptacoas, A. Emilio Goeldi, 575 ;sumimos nenhuma responsabilidade pelo uso de circuitos des NOVAELETRONICA éumapu || | fapgzeeempimestaren smerny Coat mentite blicagéo de propriodade de lo nao funcionamento ou desempenho deficiente dos dispositivos montados: EDITELE — Editora Tecr se obriga a Reviste, nem seus Editores, a nenhum tipo de Eletrénica Ltda. Redagao, Ad- inuciosamente prova: ministragao e Publ Gi eit Aurora, 171 — 2.° andar — CJ. tribuidor ABRIL de sua cidade. A Editele vende numer 5—salas2e3 acrescin de s0% do valor da te TURAS: nao remeternos pole reembolso, sendo‘que os ps TODA CORRESPONDENCIA Gompantades de cheque visedo pagavel em S. Paulo, mais.o rete rogistrado DEVE SER EXCLUSIVAMENTE Se superficie ou eéreo, em nome da EDITELE — Eallora eetrenes ENDEREGADA A: tan Feros em estoque somente es Lltimas sia edigdes(eja oe paginas In NOVA ELETRONICA ternas). CX. POSTAL 20.141 01000 — 8. Paulo — SP eee Registro n.° 9.949-77 P153 a NOVA ELETRONICA 121 VENHA CONHECER OS “BIFET” © que ao 08 BIFET? Bom, como to- dos saber, os amplificadores operacio- nals integrados (inclusive © 741) tiveram seus circultos internos construidcs com tansistores bipolares, até hd pouco tem- po airés. Os BIFET, por outro lado, com: binam dois tipos de transistores nos cir Cuitos: 08 transistoros do ofsito do cam. po (FET's) no estagio de entrada, para ‘obtengao de impacancias de entrada al- tigsimas, correntes bastante roduzidas fa. OH fcanacrenisicas [umes [unapes ‘stare lesbo 10 _[or00] oa , 4 a ee FIGURA 1 na entrada © maiores velocidades do o peracdo. Eos transisiores bipoleres con vencionais, no estagio de salda, estac presentet principalmonte para pormitir 20 operacional uma grande capacidade de fornacimanto de corrente. Dai, 0 nome destes novos componentes: Bipo lares + FET = BIFET. (Os amplificadores oporacionsis BIFET iA existom no mereado sob varias mar. a2, ¢ contendo transistoras de ofaito do campo tanto no tipo JFET (FET de jur- 8c), come MOSFET (FET fabricado com tecnologia MOS). Uma boa olhada na sé- he «Gonversando sobre Transistores de Efsite do Campos, nos numoros 20 3 de Nova Eletrénica, vai fazer lembrar, aos mais esquecidos, 0 que sao os FET 0 122 NOVA ELETRONICA ‘Com 0 passar do tempo, vao surgindo, na Eletronicé novos componentes, mais sofisticados, mais econémicos & muito mais versateis. Este 6 o.caso dos amplificadores operacionais: em 1965, a ultima palavra era 0 702; a seguir, em 1966, foi a fez do 709, com tensao, ganho e impedancia de entrada maiores. Depois ainda, surgiu o 101, exibindo maior tensao @ maior ganho. Entim, com 0 ano de 1968, veio o téo conhecido 741, de baixo custo e dtimo desempenho, tendo sido muito utilizado até hoje. Mas, como era de se esperar, chegou ah também para o 741, de entregar a coroa. Ela passando para as maos dos novos amplificadores operacionais BIFET. ‘como sdo fabricados, nesias duas tecno- logias, ‘As carastoristicas dos BIFET séo to importantes para os emplificadores ‘operacionals, que todos os tabricantes enyolvides com 08 novos componentes dizem que, desta vez, chegaram bem porto do «idealr, ou soje, daquilo que era ‘considerado inatingivel. Para demons- trar 0 que eles querem cizer, apresenta- ‘mos, na figura 1, uma tabela de compare- (G20 de caracteristicas do ja connacido o- peracional 741, com as de um reprecen: tante cos BIFET (a0 caso, 0 operacicnal CA 3140, ca RCA). Nesta tabela estio reunidas as principais caracteristicas dos ampliticadores operacianais, sendo possivel verificar a superioridade dos BIFET, principalmente no que se relere & impadancia de entrada (15 x 10° Magohms para o CA 3140; apenas 2 Megohms para 0741 @ a corrente absorvida na entrada (10 pA para o CA 3140, anquanto 80.000 A para © 741), Para quem quiser retres: cay a memoria sobre algumas caracteris ticas des operacionais, recomendamos uma consulta & série «Parémetros dos Ampliticacores Operacionals», iniciada JULIAN BARSALL FIGURA 3 (.GERADOR DE RAMPA D= VARRE- DURA utiliza tr8s operacicnais BIFET do lipo GA 3140, para garar varreduras de dento-de-corra, do rampa ¢ logaritmica, © primeiro operacional € usado como lum integrador, © segundo € uma chave de histerese que determina cs pontos de partida © parada de todos os sinais de aida, @0 fercoiro age como um sistoma de modelagem logaritmico, para a Tungao «log» NOVA ELETRONICA 123 FIGURA + FIGURA6 fonte énica saida 1a 24v a FIGURA4 ‘A FONTE DE TENSAO, REGULADA, utiliza um operacional BIFET do. tipo MOS em combinacdo com um transistor dailington de poiéncla. Airavés de uma fonirada simplos da tensdo, esto tipo de fonte pode fornecer sakdas reguladas, alustaveis de 0.424 volts. FIGURA § UM GONTROLE DE TONALIDADE ‘TIPO BAXANDALL usando BIFET, oxplo. Fa. es suas caractoristicas de ume alta «slew rates, uma larga banda de passa gam, grande capacidade do tonedo na aida e alla impedancia de entrada. Este circuitoproveum corte de® 15 dB nos gra ‘yes agudos, ¢ 100 Hze 10 kHz. respec tivamente; saida de 25 Vpp a.20 kHz: 3 dB 270 kH2 a partir de uma referéncia de 1 kez, 0 dB de ganho na posic&o normal FIGURAG RETIFICADOR DE ONDA COMPLE TA, IDEAL, empregando um BIFET como um amplificador inversor normal, duran- te as excurstes negativas do sinal; du: ante as excursoes positivas do sinal, 0 iodo dasconecta 0. operacional do € 0 anal de entrada é remetido atraves Uo ramo de realimentar (0, ciretamonte para a caida, A solecdo uidadosa dos valores dos resistores vai assegurar uma salda perfeitamente simétrica. no niimero anterior de Nova Eletrdnica, € continuando neste @ nos proximos nu Na figura 2, temos 08 diagramas de blocos dos dois operacionais ja compe rados na fig. 1 ‘Algumas vantagens dos BIFET Alem das vantagens Ja demonstra- das, pela comparacaa com 0741, 08 ope racionais BIFET poscuom varias outras, tais como tempo de adaptacao (setting lima) bastante curto © ruido extrema mente baixo. Aqueles que empregam transistores do tipo MOSFET podem ser alimantados com tonsé0s do 42 44 volts, ‘com fontes duplas ou simoles, Isto apre- Senta, ce Imediato, a vantagem ce sim. plifiear o projoto de instrumontos porté teis, que antes requeriam fontes duplas para sua alimentacao: © também, torna eases amplificadores adequados para serem alimentados pelas mesmas fon: tes de sistemas TTL convencionals. Es: tos amplificadores podem, ainda, sor conectades diretamente a transistores de potencia, sem a nacessidade de actap- 124 NOVA ELETRONICA FIGURA 7 OSCILADOR COM PONTE DE WIEN faz excelente uso das caracteristicas de alta Impedancia de entrada, alta slew rata» e alta tonceo, FIGURA 8 (O.GERADOR DE FUNGOES que utili za BIFET tom uma larga feixa de sin- ‘onl & faixa de ajuste de 1,000,000 pare 1 @ desempenhada por um Unico poten. ciémetro ou por um sinal de varredure auxiliar. © operacional funciona como um ampiificador nao-inveraor, para leiture do sinel triangular gerado pelo sistema do capacitor integrador. canravem + 16y fagao de rivets, © que elimina @ utilize (80 de circultos intermediaries, Outrae vantagene podem einda ser cltadas. 0 balxo custo, allado a possibil- dade d9 substituir os amplificadores ‘operacionais convencionais em todas as aplicagos, e ate em algumas antes con- sidoradas antioconémicas, como amy ficadores transdutores de alta impedén- Cla, geradores do tuneoas, circultos da controle de tonalidace de alta impedtn: cla, comparadores e amplificadores com raforéncia a terra; a eliminaco do anula: mento de softsets, om varias aplicagdes; @ elimnacao ce componentes externos, do componsagao Aplicagbes Como ja dissemos, os am pliticadores operacionais BIFET se pros- tam a uma infinidade de aplicagées, Sempre com vantagens sobre os operaci= FIGURA9 FILTRO PASSA BANDA COM ALTO @ empragando dais amplificadoras oporacionais BIFET, com FET's do luna. conais comuns. Vames citar aqui algumas apticagoes, exiraiaas dos proprios ‘manuals dos fabricantes: citcuitos de amostragem 2 retencao: tomporizadores de longa duragao (do ‘micro-sequnces a horas):detetores de pi co; filtros ativos; compatadores; conver. eres AID © DIA, répidos; «butters» de alta impedancia: aniplficadores de ban da larga @ baixo ruido; controies de vn FIGURA9 fonalidade, getadores de fungdes: fon: tes ce alimentacao; sistemas de alarme ‘contra roubo. Alem dastes exemplos, estamos apresentando outros, com savs respect yos esquemas, nas figuras de 329. S80 circultas praticos, empreganda BIFET fom vaviae configuragées, 0 que ajudaré bastante no inicio de contaio com estes revelucionarios componantes. | NOVA ELETRONICA 125 ENGENHARIA Correio Internacional Sintetizador dota computa- dores com vozes semethan- tes & humana As vendas de lasers a gas alcangaréo o total de US$ 225 milhées, em todo o mundo Exporta¢ées japonesas pre- ecupam fabricantes ingle- ses de TVacores 126 NOVA ELETRONICA ‘A voz falada controlada por computador, que realmente soa i- gual 4 humana, surgira de sistemas equipados com um sintetiza- dor de fala, desenvolvidos pelo Instituto Heinrich-Hertz e o cen- tro de pesquisas dos correios, da Alemanha Ocidental. Uma gran- de distingdo entre este sintetizador e os outros é representada pelo vocabulario praticamente ilimitado, em relagdo @ pequena quantidade de «hardware», segundo seus construtores. Com apenas 250 elementos sonoros, armazenados em varias con- figuragées em uma meméria de 65.536 bytes, 0 dispositive faz combinag6es, misturas @ cortes, e os manipula para produzir quase todas as palavras, com inflexOes e cadéncia tipicas da voz humana. O sintetizador portatil pode ser usado em conjunto com 200 canais de saida de voz, devido as rapidas técnicas de multi plexagdo empregadas. Este projeto tem como objetivo principal 08 sistemas automéaticos de informagao, que possivelmente se- rao adotados pelas autoridades postais da Alemanha. ‘As vendas deste ano de lasers a gas ¢ suas fontes de alimen- taco, para aplicacées comerciais, irae aleangar 225 milhdes de dolares, © crescerdo a base de 20% ao ano, no futuro, de acordo ‘com Otmar Hintringer, um dos diretores de vendas da divisio de componentes da Siemens AG., da Alemanha Ocidental. Sua pre- vis&o mundial exclui os paises do bloco oriental. Hintringer situ- ‘ou 0 mercado americano na casa dos US$ 160 milhdes € 0 japo- nés, nos US$ 30 milhdes, aproximadamente, A Europa Ocidental fica com os restantes US$ 37 milhdes, sendo a Alemanha Ociden- tal responsavel por um quarto do total. © mercado de lasers a gas ocupa uma parcela de 70% a 80% do mercado de sistemas a laser, segundo Hintringer. A crescente penetragao japonesa no mercado de TV a cores esta originando preocupagées em fornecedores e fabricantes da Inglaterra, Dados recentes mostram que as exportagées japone- ‘sas foram responsaveis por 17% das importagées inglesas nesse setor, durante os 4 primeiros meses deste ano, em relagao aos 10% do ano passado, no mesmo periodo. As importacées vindas do Japao e de outros paises do extremo oriente sofreram um au- ‘mento de 51.000 para 112.000 unidades, em relagao ao ano passa- do, enquanto o total das importages cresceu de 395.000 para 480.000. Como esta tendéncia continuou a se fazer sentir om maio, as firmas britanicas teriem que seus competidores japone- ses estejam tentando contornar 0 acordo de 10% de exportacdes como limite maximo, Por outro lado, no mesmo setor, ha indicios de que o governo britanico ira permitir a Hitachi a instalagéo de uma fabrica de televisores no Reino Unido, seguindo o exemplo da Sony ¢ Mat- sushita, Firma francesa lanca um sk mulador para treinamento em usinas nucleares de forea Verséo bipolar da PROM 2708 fol anunciada como sendo mals répida e segura Firma japonesa fanga o «menor» gravador de video- tape J& conhecida como fabricante de simuladores de avioes, tan- Ques e equipamentos similares, a firma Le Matériel Teléphonique ‘esta agora aumentando seus esforgos. Acaba de adentrdr o mer- cado de simuladores para usinas nucleares de forga ¢ tem pianos para fabricar simuladores de navios. O simulader nuclear utiliza ‘computadores Xerox 530, como seu recurso principal de compu- tagdo. Esta limitado a reatores de agua pressurizada, mas a com- panhia pretende entrar em acordo com a General Electric Co., nos Estados Unidos, para a compra de unidades de agua em ebu- ligao. © primeiro simulador nuclear acaba de passar nos testes de aprovacéo por parte da Electricité de France, de utilidade publica nacional, @ que tem planos de adquirir um segundo simulador, com a finalidade de treinar pessoal iraniano, juntamente com mais alguns de seus proprios empregados. Ha esperangas, na LMT, de que a Nuclebras, agéncia nuclear do Brasil, adauira uma dessas unidades, seguida pela Italia, em um futuro proximo. Um substituto bipolar da PROM (programmable read-only memory) 2708, de 8192 bits, @ de fabricagao japonesa, utiliza ape- nas metade da poténcia para conseguir 0 dobro da rapidez da se- gdo MOS. Os engenheiros da Fujitsu Ltd. dizem que a razio de leva-los a desenvolver 0 novo dispositive surgiu da necessidade de um componente com pinos compativeis, e uma operacao mais segura que a da 2708. Eles falam ainda sobre outras vantagens das duas versdes, a MB 7055, de trés estados, ¢ a MB7060, de co- letor aberto, que S40: operacao através de uma Unica fonte de 5 V © programagao mais rapida (200 ms, ou menos). A poténcia necessaria paraa pastilha de 4,3 por 5 mm 6 de 526 mW, no maximo, e 350 mW, valor tipico, O tempo de acesso € de 450 ns, no maximo, € 260 ns, tipico. A corrente sensora para lei- tura é de apenas 500 uA. Ea fonte de alimentagao de escrita pos- sui uma Corrente constante de 200 mA e @ «grampeada» a voltagem maxima de 28 V. Lid, esta produzindo no Japao um aparelho ‘que diz ser 0 menor e o mais leve gravador de video-tape, ¢ espera langé-lo no mercado americano no proximo ano. Sua camera, me- dindo 60 por 162 por 120 mm, pesa 1,5 kg, incluindo o monitor de tubo de imagem, de 4 cm. A unidade de gravacao, com as dimen- 80es de 213 por 264 por 105 mm, posa 4,3 kg, com suas duas bate- rias de 6 volts. Um dos executivos da Funai afirma que o VTR (video-tape re- corder) € completamente auto-suficiente, pois 0 monitor de camera pode ser usado para «playback» © porque a carga das baterias € calculada para a gravagao, rebobinamento e 0 «play- back» de uma fita inteira. O prego, incluindo a cémera, o grava- dor, uma combinagao fonte de alimentacao/carregador e acess6- rios, 6 de 298.000 yens, ou aproximadamente USS 1.100. Os fabri- cantes japoneses de gravadores de vidao-tape concordam que nao se dave ultrapassar a casa dos 300,000 yens,para que estes sistemas sejam bem aceitos. International Exiraldo do numero de 21 de julho de 1977 da revista Electror NOVA ELETRONICA 127 ENGENHARIA Prancheta do Projetista Normalizador digital compara dois ; ; sinais analégicos sittin nda ae Se MeauAiD Songer sata cuouafomece swt ra nea en POR JAMES. (valor absoluto de uma tenséo ou corrente em um ponto do detarminads cireuita e normalmente menos importante que a re: lacdo desta quantidade com uma rolerdncia. Este circuito com. para cols sinais anal6gicos, ulilizando uma técnica digitel de al: ta procisdo para normalizar tensao de reterencla, simpiifican: do, portanto, o circuito e evitando 0 uso de divisores analégicos ‘ou micropracessadores. E de grande ulilidade em varlas aplica ‘@6es, como om lasers, onde a medida da intensidace da luz a ‘uma frequéncia especitica deve levar em conta as variagdes to tais da intonsidade da tonte. £ ut! tambem em fisica atrmostéri ca, por ocasige da medida da concontragao de um gas espaciti ‘co.em ima mistura, por tecnicas de infravermelho, onde a inten sidado do raio esta suit a vaniacoas. Como se vé no diagrama do blocos (Vig. 1}, 08 sinais de rate. rencia 8 amestragem $40 introduzidos em um circuite de amos: tragom o retongao, O circuito de detocgao de pico, neste dispo: cnrersar tn agile TNermateqio dial 0 crcl dcaca elciorarni ea anplauce ca arcaiaanlagiea com 3 ene de eernca nor mens tas, Vrs Crellos sone stotse TUNSEin “ito chter Sesevenmentoes onuoraagan soeauade © lspentvaansarssde CMOS once posse perdu senouro 128 NOVA ELETRONICA 8 20 Meloy-decrived laid sitivo, juntamante com a logica de eeguimento ¢ retengéo (que contiola a taxa de amostragem), produz uma tensao de saida ue @ apresentada aos seus respectivos conversores iensaoitre- quéncia, A saida de cada conversor 6 um irom de pulsos, cuja freauéncia é ditetamente proporcional a tensao de entrada ‘A Iogica de sequimento e reten¢ao, com os circultcs de cha. veamento aasociados, inicializam simultanoamente os dois cir Coultos scaler 2 permitem que o trem de pulsos de ambos os ‘conversores seja contado. Quando a contagam no «scaler» de. releréncia ultrapassa sua capacidade, um pulse de sobrecarga é gerado, techando o circuito de cnaveamento; neste momento, © Contoiide do «scalars de amostragam onviade , por moio de uma frequéncia de «clock», a0 registro de retengao e entao,. & assado 20 «displays. O conteuida oo «scaler» de referencia & considerado como uma unidade do tensao, 0 oste dispositive controla 0s tempos de abertura e fechamento para 0 «scalers de ‘amosiragem. Portanto, 0 contauco do registro de retencao sora, ormalmente, uma fracéo de unidade estabelocida de tensao: 0 scaler e os clrcultos de amestragem sofrem entéo um «reset, ficando prontes para processar aproxima amasta, Na tig. 2, v-se que 08 dispasitivas ae amostragem e raten- (eho sto do tipo 725LH, da Hibrid Systeme, quo possuom uma precisdo d20,01% e uma taxa de wdroop» de 1émV/s, empregan: do seu capacitor Intesno de retengac. A entrada de sincronismo sada para controlar 0 periodo de amastragam uma tonsao do 5.yolts, em pulsos, de 1a 100.Hz. Qs conversores sto do tipo, Um diferenciador e um «latch» formam «one-shot» sincrono POR CHACKO c. NEROTH Muitos eirouitos logices oxigom que todas ee oporagsos se. jam sineronizadas com o clock» do sistema, incluindo © gatilhar mento cos multivibradores monoesiavels, mesmo se 0s sinais, de entrada do «one-shot» no dopendem do tempo. Contudo, ode-se consiruir um eirculto wone-shot» sincrono usendo um sflipeiops tipo De um conjunto ciferenciacor. Em essancia, o Circuito substitui o sistema temperizador da entrada do sone. shote por um diferenciador na entrada D do wflip-iope, de manei ra.a pocsibilitar uma operag3o sincrona, imediata ou atrasada, ‘quando da chegada de um pulso de gatilhamento adequsco. ‘Como se vé na figura, um sinal de entrada com o degrau posi tivo @ aplicado a entrada D do dispositive CMOS 74074, através 470501, da Toledyna Philbrick, com uma frequéneia limitadora maxima de 1 MHz. Este frequéneia & produzida em uma entrada de 10 V, ea caracteristica tensaoYtrequencia do dispositivo é ti near 4 ordem de 0.005%, O canversor pode ser faciimente calibrado com seu trmpot de 50 kohms e © reostato de 200 oh ms, na saida do dispositivo T25LH. 1 «scaler do referencia 4040 & um contador binario do 12 bits. Apés alcancar sua maxima capacidade de contagem (1024), durante um certo periada ce amosiragem, ele iranstare 0 can. teUdo do «sealers de amosiragom (Signotice 45188) para o rogie tro de retencao (1746174 CMOS). enquanto provoca o ereset» dos circulies ce portas A capacidade do «scale do _amostragom (16 bite) ¢ de reforéncia asseguram uma grande pre clsao de coniagem, com um valor tipico de 0,1%. Alem disso, a maior capacidada do wscalar+ de amostragem permite que a am plitude do sinal ultrapasse a amplitude da referéncia, enquanto a relavao correta ainda estiver sendo mostrada pelo wcisplays ‘Mfungae AT do diagrama de blocos 6 um pequono, porén i- portante, setor do circuito. E consiruido como se v8 fa fig. 2, ‘com um certo numero de wane-shots», para se conseguir a tem- porizagio © o gatilhamento sortetoe para a transferéncia de \dados. O tempo de digitalizapao do circuito apreseniado é de ms. Uma maior valocicede pode ser obtida (com menor preci sto}, reduzindo se 0 nimero de bits do wscaler> de referbncia, € possivel conseguir uin tempo de 260 us, por exemplo, com um calar+ de reterénoia do bits, ‘do conjunta resistorfeapacitor RCI. O estado do «llipflope, que depende do nivel ldgieo da entiada D, duranto um puleo do clock» na entrada C, assume o estado #ts, & chegada do primeiro pulso. A saida permanoce em e1x ate que a tenszo alra- vs do resistor tenha caido absixo do limiar do estado walto» da enirada D (devido a Gescarga do capacitor) © apatega o pioximo pulgo de «clack em C. Portanto, considerande que 0 perioda de sclock» sejaextenso, comparado ao periodo de F1C1, temos que 2 largura da pulso ou tempo em atividade) do etlip-opm ¢ igual a 0,69F11C1; a excta largurade pulse umpumerointegral de porio- dos de «clocks, durante os quais a entrada Desté em «1», (O limiar iogica do alspositive CMOS am sua entrada D € que: ‘se proporcional & tensio do alimentagao; om consoquincia, a largura Ge pulso é relativamente snsensivel 2s variapbes da ten 680 co alimeniacdo, Para melhores resultados, 0 conjunto resis: torleapacitor deve ser escclhide de modo a assegurar que a que- {da no valor da tensao atinja © nivel co limiar Ga entrada D aprox: mademento a meio eamiano entro 08 periodos de «clocks. ‘A operacao com «flip-flops gatiihades por degraus nega: os torna.se possivel $0.0 resistor Ft for conectaca aa termina positive da alimentagéo, go invés dod torra NOVA ELETRONICA 129 Um par de reguladores de tensao fixa forma fonte de alimentagdo bipolar POR §.K. WONG. Doie reguladeres de toned xa. a roalimentacao apropriada podem formar uma fonte de alimentacao bipolar que combina ‘uma excelente reguiacao de tensao, @ a alta capacidade de corrente do regulador de tensdo integrado, de trés terminais, ‘com o aluste de tensao de fontes mais caras. Este aparelho for nece tensdes games (positiva e negativa) de B a 20 V, com 1 A. de corrente. 0 seguimento, que pera fontes ajustaveis & definido ‘como a diferenca de tensé0 que permanece nas saidas Dipole res, a tencdo dosojeda do saida, @ do 1%. A ragulacdo, om relacdod linhae acerga, éde 100my. ‘Multos reguiadores. integrados ipolares (duplos) estao disponiveis, mas fornecem apenas 100 mA © suas saidas nao séo alustaveis, em Geral. Quiros reguladores conhesides for necem uma alta corrente (ate 3 A), mas rasultam ser dispositivos de tensio fixa. Apesar de que roguladores bipolares integrados, podem ser mocificades com transisiores de poténcia, para te fom sua capacidade de corrente aumentada, » de que regulado- res posilivos & negatives, separados, podem ser conectados di retamente, para atender certas exigencias especials de tensao e poténcia, ambas as solugdos falham om ajusto © ceguimanto. Estes carecteristicas sao lrequentemente desejadas, em mullas aplicacoos A fig. 1 opresenta a fonte que emprega dois reguladores de {1s terminals bastante conhecidos, @ um circuito de realimenta {20 do ros transistores. No transtormador, uma tensao alterna a de 115 V — 80 Heo primévio, éconvertida em uma tenséo e 40 V, aproximadamente, no Secundario provida com deriva {ga canta depois, @ retiticada efiltrada para fornecar * 27 V naentrade dos respectives reguladores. A saida positiva d= tensao.é igual a Vp = {1 + (R2 + R3)/RI]Vo + (R2 + R3}Ia, conde Vo pode a0 eatender de 5,75 a 625 V para oregulador de tenaHo fix ipo 7600 ea corrente fq a cortenle qulescente do ‘eQurador, ce 1oma, no maximo, ¢razoaveiments ndependen 19 da tonsto de entra o da corrente de carga O ajuste ce M2 val vaia a tendo. saidao, ao mesmo temoo, a aida nepal va Setenszo, Vn ‘sai nagativa pode ser oxoressa por Vo = (14 RAIABV! + AAC +19 onde ira corente quiescente do reglador Ie & a corente de Coleor do transistor G2, « V1 8a tansao da sais a regulacor 3 integraco /405, que um repuiedor de —5 V, € 08 transis teres G1, 2 e G3 foram uma configuragad wccrandacor fla ved |, © amplificador diferencia ormado por Q1 6 Q2 coniclaa Aiteranca do nivel ante Vp e Vn, alraves de um avicor de pect 240 (R67) e« compara com uinareferéncie cer, Normalmen Te, atensao nesta ungaa 6 er, pols Vp = vn Quatuer erro do tonszo 9 ampliticado fim 0 causar uma varagio nacorren tee coletor de G9, que, por sua ver, faz vera atnsao sobre Ra #consaquentemanta, vn ‘alta corrante do saida que pode cor produzia pela fonte brodue dversos casos onde a issiparao de paténcla& conse favel. Os componeates devern ser selecionados com a inalidade Ge suportarem contortaveimonte tale condgdes. A corrente traninaatraves de 09 8 de Te mA. O mas consumo esta em forma dos 500 mW. O transistor 2N2219A 6 tlizado nesta aplica ho. Amoos 03 reguladeres devem ser montadce sabre dissioa- Sores scequasos © resistor Ra euia > exons de covrante por a, quence ostversjustado pare um rair baie, Grandes cargas de modo camum podem ovasiona’diliculds- des ao funcionamento do sistema de realmentacao, durante 0 momento am que #40 ligadas, a1ndo sar qu os diodos De 02 Sejam utilzedos, para warampeam as saidas do cicuito, Os apac:tores Cte G2 s40 capactores de tantslo, que melnoram a ‘esposin a traneientes. anzzi9A dadasesoresio 130 NOVA ELETRONICA. wasay} Voltimetro digital com tempo partilhado (time-shared) apresenta duas leituras, simultaneamente POR BARRY HARVEY ‘Duas tensdes podem ser medidas e apreseniadas simultane: ‘amente, com apenae um veltimatro, ee este for consiruido com base em um circuito de tempo partilhado, contendo um conver: s0r anblego digital de amostragem répida. 0 cofvorsor 6 unide a um sistema de multiplexagao do sinal de entrada, ¢ 0 coniunto fornece uma raspesta titme, som vibracoes, atraves do um «dis- play» do dicdos emicsores do luz |LED's), possibilitando a occ nomia das varias pecas que seriam necessirias para a con: teccao de duas unidades separadas de mecida. Esid implicito na figura que o circuito desempenhe duas fury 0es principals: controla as frequencias sob as quais os sinais analégicos @ cs bancos do LED's sofrom amostragom, e datormi na. frequéncia de wstrabe» de cada um dos LED's, nos bancos (ou sea, nos «displays 0 convereor anaiogo digital de $ digitoe, LD120, foi oco!h do devido & sue relat va rapidez de amostiagem, da ordem de 60 or segundo. A Trequencla Ge amostragem deste cispositivo CMOS € controlada exteinamenta pelo capacitor Coze, jun: lamente com seu circuito ascilador interno, Sua saida controle o serieinegr ‘te scansistores| vz 1407 a or 1 NOVA ELETRONICA 131 par de transistores @1 e Q2, que, por sua vez, controlam os cir cuites de amostragem e multiplexagao, atrav8s do uflip-tiope tipo D, 74074. A saida do wflip-lopr 6 comutada 20 vazos por de entrada S80 multipiexados resta froqudncia polo interruptor analogico DG301 e um dos dois bancos de LED's é selecionado por intermédio da série integree a do transistores, CAID8S, Cada banco Contém 3 «displays de LED's, (0 LD190 «colhe» periodicaments, uma amostra de cada sinal ‘ae entraga ea converte em uma salda digital. Cada wdisplay» & seus sogmontos so ativados por uma sequéncia de «strobev; as saidas D1 / D3, neste integrado, determinam o dicito a se ative do em cada banco e as lintias BOB fomecem informacbes, sab a forma de dacimal coditicade om binario, 20s sete segmen- tos de cada «displays, por meio do decodificador — wdrvers 74048 Outlip-lop» 74674 determina qual o banico escolhido. A frequér- segundo, os sinais analégico: cid de strobe para 0s «displays & de 964 vezes em cada, periodo de amostragem. Apeaar de que es medidas 0 oxecutadas'30 vez0s por se: ‘undo, por canal, o que & suficientemente rapido pera nao hever vibracdo perceptivel nos numeros dos «displays», pode, eventu: almanta, ocarrer uma tlutuagsa do digito menos significativo, quando 9 LD130 estiver amostrande 08 sinais de entrace, devido a0 efeito da contagem | inerente & operagaode contador Entre tanto, em aplicagSes onde aleitura ¢ feita apenas ocasionaimen. te, esta caractoristica ndo causard perturtacées aos olhos: ¢, em {odo caso, uma leltura de digitosé facimente interpretada Para calibrar 0 convorsor, 122.80 necessaria uma referencia do V, eproximadamente, aplicada ao terminal Vref, o que ¢ for necido facilmente pelo diode CRO33 de corrente constants (330 UA) ¢ polos rasistoras Ri e A2. Este ultime @ sjustado pata 2erar {a saida quando ndo hé sinal prosente na entrada, Entraido do numero do 21 de Julho de 1977 da revista Electronics international 132 NOVA ELETRONICA LEIA NO PROXIMO NUMERO wz Uma ode que tem o mais lindo pér-do-sol do mundo, tem também todos os produtos anunciados na Nova Eletrénica... ... @ mais um ‘‘shack’’ amigo, na Rua da Conceicao, 381. Componentes ; 5 : DIGITAL - COMPONENTES ELETRONICOS LTDA. Atendimento ao Interior — mediante remessa Rue da Conceigéo, 381. Fone: (0512) 41-1778. de cheque visado, vale postal Porio Alegre, RS. O TIRISTOR E SUA APLICACAO A INDUSTRIA 28 PARTE. © controle de Tase @ © proceso de ichavear uma fonte CA na carga quo de sejamos, durante uma fragao controlada [de cade ciclo da tensao. E um melo alta: Imante eticiente ce se variar a potencia Imédia em cargos tals como lmpadas, a Jouecedores, motores, fontes CC, ete, 0 Jcomando @ afetuado 20 se alterar 0 an- Jgulo de fage da onda de corrente alterna da, na qual o tiristor esté chaveanco, te processo apresenta, portanto, 26 82. Jouintes vantagens: Ja) — Controla a tensao mécila, © com ts 0, também a corrento © a poténcia mécia b) — Exibe batxas perces, pois enquanto © tiretor osta bloquoado néo ha dissipapao de poténcia. Qualquer outto meio nao chaveado, como 9 redutor de tonsfo a transistor, ou 0 classico resistor em serie com a carga, implicaria em uma porda considerével de poténcie: Jo) — Etetua 2 redugao da tensao media ‘om corrente alternada © com um ‘controle linear, processo dificil de se conseguir com transformadorec; 134 NOVA ELETRONICA Na parte final do artigo anterior, apresen- tamos alguns circuitos para controle de fa- se. Sendo esta uma das maiores aplicacées dos tiristores, vejamos o que é 0 controle de fase e as vantagens de sua utilizacao. ‘ca [conti] contre FIGURA 138 Ko MING CHO @)— Exiete, om sous eircuitos, a poss ny lidade de realimentagao, 0 que im- plica num controle automatice, ‘conforme o estado da saida: sen [= ) — E tec empregaro sincronismo em = a : ‘seus circuitos. fson2 Existem varias formas de se aplicar 0 controle de tase; na fig. 13, reunimos as de maior importincia (esses circuitos, FIGURA 136 apesar de visarem aplicagbes praticas ‘26 prostam a fing ilusirativos, e 0 leitor ‘que desejar utliza-os em seus projets eve tomé-los apenas como exemplo, 6 = = fazer alteragoes contorme a necessice ec [ane e), ee De inicio, teos que 0 circuito mais ao, ‘simples @ 0 de controle de meia onda entioe conab (tig. 13a), que emprega um SCR para co- mando da corrente, em um sentido, ape- ‘pas, Tal configuragao ¢ usada em cargas FICURA 132 FIGURA 13 Cujo controle de potencia vai desde o ini- clo ata metade da onda completae que requerem (ou permitem) uma corrente ai- reta jem um unico sentido). Gom 0 acrésclma de um diodo, de modo quo 0 mesmo conduza durante 0 tee . NOVA ELETRONICA 135 2: 100k Y2 W( para 0: 150klg Wipera220V) FIGURA 14 semiciclo negativo da correnta, resulta 0 cireuito da fig. 138, © qual fornece um meio ciclo de poténcia em valor fixe, 0 que permite um controle ae moia potén cia A potincia total, semada a um com ponente CC. Para se abler um controle de onda completa, podemos usar dois SCRe, a fim de exercer influéncia sobre 8 dois semiciclos da onda (fig. 13c), Utiizando, porbm, sistemas ceparades de disparo. Entretanto, para que na carga aparo {ga uma onda siméiriea, o sistema de co mando do disparo deve ser comurn mos 4A—c10 went aay [*Ae10601 sane 160 ‘cols SCRs. Uma altornativa seriaa da tg, 194, com a vaniagem adicional da cone: x20 comum para as portas e os catodos 0 ambos os componenies. Sendo se melhanie @ uma ponte de diodos, este cuito tem uma clrculagao ae eorrente nos dois sontidos, etraveo de um SCR & um diode, em cada semiciclo (durante 0 somicicio positivo, SCR @ D2 cperam e, durante © negative, SCR2 € 0%), Vale a pena citar ainda a vantagem acrescenta- da polos diodos, que 6 3 de proteger os SCRs contra tenses reversas; por outro lado, 08 masmos clodos introcuzem 136 NOVA ELETRONICA ‘motor pequeno (até 1A) motor médio(até2.A) motor grande até 15 A) R2L0K/1W kaw ak/2W Rt areW 3,3k-2W 3,3k-2W Ro kW 150k-2W 150K-4W {opetonat) (opetonat} cl oSuk-S0V 100F-50V 10uF-50V C2 OtuF-10¥ 0,1uF-10V 0,1 uF-10V fopeional) lopcional) Scr c1068 (€22BX70/GE) ¢338 (GE) {ou equivatonto) (ou equivalonte) FIGURA 15 uma porda maior, durante © periodo de ccondugao. ‘A conliguragao da tig. 130 j8 fol di. cutida, no primsiro artigo desta eerie (utitizagao do SCR com uma ponte ratit- ‘cadors), © oferoce a possibilidade do controle tanto em corrente altemada, como om corrente continua, de acordo com @ posigge da carga no circuit. Possui menor eficléncia, devido as per das nos diodos, 0, além disso, podo apresentar problemas de comutecéo; contudo, @ @ melhor solugao para se aprovaitar um SCR, aliada 2 ventagem Pera nao criar a talsa dela ce que 03 tiristores 340 representados pelo SCR, somente, inroduzimos um TRIAG para controle de onda completa, na fig. 13 (0 que acabamos de ver sao alguns e- Kemplos basicos para a utlizacao dos tie Tistoros. Vejamos, agora, algumas pli ‘cages préticas, de uso imeciato: Controle de meia onda para motor univers: A fig, 14 mostra um circuito projets do nos moldes do exemplo da fig. 13a, Nesto caso, 0 controle 6 efotuado polos resistores M1, R2, pelo capacitor Ce pala lémpada neon. Empregando a alta tan- 880 do dioparo da lampada como ponio de disparo do SCR, & um circuito basta te contiavel, pois a neon oferece uma boa rejeicao aos ruidos produzicos pelas escovas do motor, evitando, assim, 0 © funcionamento & semelhante 20 08 eireultos anterioras: 9 capacitor C & carrogedo através de Ri © R2, até que a tensao em seus terminals atinja a tens20 de disparo ca lampada. esta entra em ‘eonducio ¢ aplica um pico de corrente 20 SCR, causanao seu disparo. O contro: Ide fase 6 exocutado polo resistor R2. ‘A partir do momento que conirola mos a tansao media de um motor univar. sal, podemes varia facilmante cua velo cidade, uina vez que, para uma mesma carga (torque), a veiccidace do motor € uma fungde da tense media aplicade. Sugorimos varios SCAS para este cir cuite, conforme s corrente exigida pelo motor esua tensio de alimentacao, Noste caso, pode-se conseguir um controle de 30° « 150°, aende possivel Inclusao de um diode, como mostra a f- ‘ura, para tormecer maior poténcia a0 moter. Controle de mela onda com realimontagao Ja dissemos que, com os tiristores ha a possibilidace de um maior controle, grapas d realimentacdo. O eireuito da fic. 49€ um exemplo Ge tal afirmacao. 6 Tensso(V) 110 110 220 220 FIGURA 16 ‘Sua operacao $e: baseia pela com parago da FEM (lorca eletromotri2) do motor V2), com a tensdo V1, gerada pelo circullo de disparo. Consideremos, inicialmenta, para tacilitar a analise, 0 Circuito sem a presenga do cepacitor C1. Assim, a tenso V1 € 0 resultado da div s80 de tonsdo eletuaca por Ri @ F2, sendo igual a uma meia onda de senbide (devido ao diode retificador D2). ‘Caso a tenszo, originada pela FEM, seja maior que seu maximo (isto 6, 0 ‘motor acima da velocidace previamente selacionadal, 0 diodo D1 vai estar rever- ‘samente polatizado, © 0 SCR no sera disparado, durante este semiciclo, ‘ocasionando a recucao da velocidade do, moter. 82, por outro lado, o motor estiver lento demais, sua FEM sera entao menor que a programada e o SCR Ira dsparar, elevando a velocidade do mesmo. Note ue, sem o capacitor C1, 0 circulto ofere: ce controle até 90°, apenas, 0 que pode causar problemas quando o motor esti ver submetido a uma carga leve. Como 0 ‘motor € do tipo universal, sua velocidade com cargas leves tonde a aumentar, & ode acontecer que 0 controle até 90° ‘damanstra nao ser suticientemente rap do para produzira redugdo de velocidad 2, em consequéncia, que 0 SCR perma nozavérios semiciclos no biequelo, a0s- pera da reducdo da FEM (ou cela, da ve- Jocidade) do motor. O resultado &a epati- ago» 60 roter, acompanhada de ruidos mecdnices desagradéveis. O capacitor esta presente ustamente para evitar fete problema, fornecendo uma 1ensao com fase deslocada om sous terminais. Controle de onda completa para motor Ocirouito da fig, 18¢ um controle de fase com dois SCAS. O sistema de dispa ra8 comum aos dois trlstores, a nao ser polo datalhe de que, durante o semicicio v Corrente (A) R1 (ohms) a 75k—%2W 7 75k—6W 3 150k —%W 7 150k—2W positivo, © SOR2 é cisparado diretamen: te eno somiciclo negativo, SCRI & ativa- do pelo transtormador do pulso Tt. 0 uso deste transformador para provocar 0 disparo de SCAs 6 um meio bastante (- til, pois permite que.o circuite do contro le que (otalmente isolado do tristor a ser disparado (ou seja, uma alta tensao pode ser comandada através de um cir culto de baixa tensdo, totalmente isola do} Um servo-mecanismo bidirecional Fugindo um pouco do assunto do ‘controle de fase, vamos aprasontar esto interessante circuilo, que serve para demonstrar como, com um pouco ce ar Iificio, pode-se construir algo simples, com grande utilidade, emprogando-se tirstores. © circuit da fig. 17 constitul um controle piciracional, para motor shunts (parelolo}, ou de ima pormanon. te; sua configuracso lembra o circuito- ‘0 Vea Ae mene O. texsio no moron scr 10681 T1C116B c106D1 Tie116B1 ‘exemplo da fig. 19d, mas, nosto caso, a realimentagao introduzida permite uma forma de conirala muito mais eticaz O esiagio de disparo ja fol discutido fem tomo das figuras 11 0 12 do primeiro artigo desta série, sendo apenas um os: cillador de retaxacao a unilungao. Ho eirouito da fig. 17, 0 resistor RE @ ajustado de maneira que a polarizagao CC np emissor do unijungao soja ligelra- mente inferior ao seu ponto de disparo. © resistor Ri ¢ usado como sensor da potigae de motor eo A2, como controle de posicionamanto (R1 9 A2 podem ser lransdutores de resieténcia variével, tals, como LORS, termistores ou poten: ciémetios sensores de posi¢do) Considerandose RI = R2, 2 ponte formada por Rt, R2, A ¢ Ré vai estar balanceada, o unjungao nao sera dispa ado ©, como consaquéncia, 0 motor no receberd tenséo, Se 0 valor de R2 for fedu2ico, ou 0 valor de At aumentar dovide a algum movimento do motor, um 1,02, SCR1SCR2 ~de acorde com e carse FIGURA 17 NOVA ELETRONICA 137 FIGURA 18 sinal CA surgiré no emissor do lunijungao e este dispara, Como disparo, ‘um 08 SCR vai conduzir, movimentando © motor e fazendo At dectescer de valor ‘até igualar-se a R2, novamente aso ocarra 0 contrario, isto é, 3¢ 0 valor de Rt ciminuic, em relecéo 20 de 2, 0 funcionamento @ o mesmo, exce. topelo detaine de que o outro SCR esta. ria conduzindo, invertendo @ polatiiade os terminals do motor e, portanto, fazendo com que o mesmo girs em senti 0 contrario ao anterior; simultaneamen: 40,0 valor de Rt cresceria, até igualar se. aode RZ Como o sistema torea sempre a igualdade entre Rt e RQ, atraves da varia ao deste Ultimo podemos posicionar © motor no angule que deaejarmos, 0 resistor AB serve para defini a zona ina tiva, Isto @, a toleranela do posiciona mento; o resistor RS determina a sensiti: dade 138 NOVA ELETRONICA ‘*termistor~valoratemporturnsebiente Regulador de temperature Um outro exemplo de realimentagan esta ilustrado na fig. 18. E um reguiador de tomporatura, servindo para controler ‘© aquecimento de um fomo, aquecedor, ‘9u outros dispositivos. Novamente, oct: Cuito de disparo ¢ um osellador de rela- xagao com unijungao, desta voz acoplade a um TRIAC, por intermédio de ‘um transformador de pulso A resistencia representada por Ra © lum termistor, utlizade como senecr de temperatura ¢ formando um divisor de tensao com R3.e RS. Se 2 temperatura baixar domaie, no ambiente a ser contro- lado, 0 valor de R4 aumenta, ocasionan- do uma maior tens20 nos terminals do capacitor C1, disparando o transietor Q1 com maior anteced@ncia, Como resultado, o angulo de condugae sobre a ‘carga aumontaré, aquocende mais 0 am: biente © 0 sensor Aa, diminuindo sua re sistencia, ate que seja atingido um pon. todeequilibrio, Ceso a temperaturano ambiente cita do subir demasiacemanta, R4 vai dim hur de valor, ha um menor éngulo de conducao sobre a carga (no caso, pode fla ser um resistor de aquecimento) ¢ ola eatia, beixando @ temperatura do am: biente; Ré val ter seu valor aumentado e © ponto ce equilibri sera novamente atingido A temperatura desslada é taciimente controlada atraves de RS. © circuito foi projetade com um TRIAC mas, mediante uma_pequena moditicacao, @ possivel adapiar um SCR, juntamente com uma ponte de diodes, ina configuracao bastca da tig, 138, Neste artigo, discutimos vérios ‘exemplos pratices, empregando 0 SCF ‘OTRIAC. Os processos da controle ce ta. se receberam uma éntase maior, com ‘ues varias técnicas, utilizando, ou nd, reallmentagao, Os exemplos dados sao elementares, mas serviram porfoltamen- te.20 objetivo, como material didatico. Uma outra coisa a ser notada nos cir. cultos dados 6 o fato de todes trabatha: rem com a rede de corrente alternada e aproveitarem a tensao negativa (ou 0 Poriodo de tensdo mula) para cortar os ti ristores. Exisiem, contudo, outras aplicagoes onde estes componontes e¢ fencaixam muito bem, e que empregam {ecnices diferentes, conforme 0 caso, tals como fontes chaveadas, ciclo-inver sores ¢ inversores. Nesta ditima, @ ten: ‘sao de alimentacao ¢ continua (CO) e, portanto, @ necessario usar outros meios para corter os tiristores. Mas, isto Ja @ assunto para os préximos anigas. Aguardem (Continua no préximo nimero) a ne NOTICIARIO MOTOROLA FABRICA DARLINGTON DE 1400 V ‘A Motorola acaba de intros ic no mercado um novo tipo de {wansistor dartinaton pers 1400 V,| com o objetivo de empreaélo fo eifcuko de defiexdo horizontal oe mo MJ 10011, tem um genho de 40, aia sensbiliiede © seu fencapsulameno & do tipo TO-3. TAIWAN AUMENTA EXPORTAGAO ‘Taiwan aumantou.o volume de cexoortecSo de seus produtor ele- trontoor em 90,3%, om relegHo caracteratcnt de 13,8 volte — 2 empires, charade uA 78CB, pera ser utllzado om fortes do SlimentopSo de rédios do banda o cidadéo. A salde 6 protogica ‘contra sobrocargae. ANALISADOR DE ESPECTRO ‘Surge um nove analieador de ‘espoctro para mlere-ondas, lanear do pala Hewett Packard. A faba ide Frequenciae da trabalho ¢ Ge RCA E VARIOS IPOS NOVCS DE TRANSISTORES DE POTENCIA 0¢ tancistores TIP 29 2 30, Os wwansiswres TIP 47, 48, 49 ¢ 50 580 de alta tensio, tipo NPN; ideois para comutacdo am ska wlocklade » como amit: ‘exo linear, por exermnplo, chaves de alts tensdo, cireatos de defte- x60 horizontal em TV's, fontes de potencie € crculto de éudio emty. Os waninorss TIP 120,121 @ 122 @ TIP 125, 126 ¢ 127 ‘complomentares; tipo derlington, oe pares un rauerom po: SAPAO_— ESTADOS UNIDOS ~~ Receniemente, fo Fredo om | acordo ene 03 dols goverros, sobre importaeao de TV 2 cores © Jeno tem sido um tradicional fornecedor dew a cores aos EUA; estes, no. emtanto, pare protever a inclistla nectonal, fixaram ume quota de ‘mporte he de 1,75 milhées de unidedes, por tres. anos. Tel. quantidade representa ume grande ques nas exportagEes japaneses nese stor, ‘que, no ono. pessido, vendeu Zi milhdes de unidedes cos EUA. "MOEDAS” _ FORNECENDO ENERGIA. [A Mataushita Eloric Industral Co, lancerd, om brove, no mares ‘do, um novo tipo de bateria de tio, ndo maior que uma moeda do SDecontavoe. ‘A. produclo. mental esté ore vies em eacea de 100.000 paras @ fsxistem planos futuros de expor tage. ‘A bsteria tom um oifratro do 2.2 om, expessira de 2.5 mm @ ‘33 9 da peso, com uma tenes ‘nominal d8 2,8 vot. TELEVISOR COM TELA DE CRISTAL LiaUIDO. Dentro de 2 ou 3 anos posers surgi, no mareaco da TVs porta- tei, um novo thevitor, com 0 tamanno equivalente 8 uma calcu ladora sletdnica de tamanho mé- dl, squipece com tala de cristal Hquida, em pretoe branco. © “alsplay” ter 120 mem de fargura por 80 mm de airs. & formado por uma fina camada de. Jerisal Hfquico nematico. entre [cus placas de vidro de 3 mm de fespessura, com tletrodos tenspa- Na parte posterior do pine! hs ame fonte de luz, pare asogu rar ume boa visio da tela, mesmo [com uma baixa iuminegdo arb fence. © produtor deste novo televi: sor #2 Hitachi Ltda.,o Jepéo. |SERVO MOTOR A TWR Globe Motors ers ofe 1/12" da aiémato. Daslanado. Jeomo EM-15, 6 febricado em 3 modelos, diferenciados pela ten- [ao de aparago: 6, 12. 14 VDC. Encontram aplicacso em “tape Jasexs”, em equipemenios de Jaudio-visual, em automoveis, em tacores, exc. ‘Um NOVO RESISTOR DE ALTA| JPRECISAO 1A Allen-Bradley Co, esté orm blind wa linha de raistores in froduzindo os de alta precio; Joo suite no mercedo dentro de Poveos mesos, As carecterloticat [Gos acmponentes foram ertipula fos como 0,25 W a 70 grove Ce fo,1 W a 125 graus C, com toleran iat at5 005% © covfizionte de femperatura de 10 ppm” C. FAIRCHILD — INTEGRADOS ECL DE 8 BITS Esta firme tam planos para a produgéo de um ciculto integra: {do para mierosomputadores, com jum tempo tipico de 20 2 50 ns, ara execucs de instructs, Ccombinagso oa \6gica de 2c0 lamento por emissor (ECL) com 2 lsoplanar 1) ca proneia Feit [emi ex nova fara permits 2 confecedo Ge microcomputedo- et com apenas mela dtzla dein reorados. CAPACITOR DE FILME DE POLIESTER MINIATURIZADO Apresintados peta Intemnatio- nal Components Co. estes capaci cores eso dspon (ves na falxa de 0.001 UF a 0.47 uF, com isola ro foram fixadas em 10% @ SR. Suns principals eplicacies to das a eauioamentos comercii Jonvolvends “by-pass”, ecopl mento, ‘itrager, como funcées principals. JciRCUITOS IMPRESSOS SEM SOLOA Foi desenvolvido um reve pracesso pera rrontagent de com Josende um evo motor DC de JPonentes em circultos Impress, ‘pelo quel e Auget Inc. 6 respons Nel. A solugdo apeossntads elimina Completamante et soldas neces fae 8 theagio meciniea # 2 inclu 380 do componenta no crcuito. 0 proceso boseiase na inserpo de Contaros nos furoe da placa de fa $80 lImprom, por simples presi franual, comator esser fojtos de Uma liga berllie-cobre. Batizado pela. Auget come “Holtite Sys fem’, 0 sstera desta pelmente aca furos metalizados RELOGIO DE PULSO + SEN- SOR OE INFRA-VERMELHO PARA MEDIR PULSAGAO da veorclogia dos circuitos inte ‘recor, € possivel medirasbetidos ‘ardiaca, aproveitando © propcio FelGgio igital de pulso, A Tele da pulsopdo 6 ofetueda por meio eum sensor de infreermaho, ‘Que detecte o fluxo do sangue pe To dodo, colocade sobre rlégio, ‘transite. informapio © um mi ‘croprocestador. (0 procasto exid fundementado ‘ne maior ou manor refelxio dos ‘aioe infrsvermelhos pelo vaso ‘emguinee, quando ost s expan- de 8 9 contra com moviments- (98 do sangue, O resultado final 6 sntado em um “lsplay” de FRANGA DESENVOLVE CE. LULAS ELETROLITICAS QUE DESAFIAM 08 LCD" + "displays" do cristal tiqué do (LED's) tem como pontos ert ticot o espacamonte antre places © 2 superficie dos mosmas, que dove ter plana, com eatritae tolerant: ‘De ocordo com os pesquisado- {es do laboretério de lewSnica © tecnologia de computario, da ‘Agincia de Enorgia Atémica fran- eta, tie problomas no existor ‘com cartes céluas Id desenvoly= ‘das, produto de uma combiner de prata ¢ um sletroite orgénico, ‘montido em segredo. Os segmen tor dentas cblules alo sletrodoe ‘rangparentes, que © tornam ope 22 com a eplieapdo de um pulso de 1 volt A oélule, durante 60 9 200 ms. Dp acordo com 3 mer mos posquisedores, exte toni (vei potsbilitar a fabricagdo do “laplays” da ume mancira malt simples bareta quee willed em rita Liquidos. casa del vecchio CODIGO EUROPEU PARA DESIGNACAO DE SEMICONDUTORES DISCRETOS 1) — Para os tipos utilizados predominantemente em aparelhos de radio @ televiséo, bem como em outros aparelhos de consumo, o cédigo con- siste de 2 letras ¢ 3 algarismos; 2) — Para os tipos utilizados predominantemente em aplicagées de alta confiabilidade, ou soja, {ins industriais, a codificagao é formada por 3 letras €2algarismos. 8) — Significado das letras Primeira letra A — dispositivos constituidos por cristais de ger- manio 8 — dispositivos constituidos por cristais de silicio © — dispositivos constituidos por cristais de arse- nieto de galio (GaAs), ou arsenieto fosteto de Galio. D — dispositivos constituidos por cristais de anti- monieto de indio. R— dispositivos fotocondutores ou de efeito Hall Segunda letra A — diodos detetores, de comutacao (alia velocida- do) @ misturadores B — diodos de capacitancia (diodos varicap) C — transistores para audio-frequéncia (AF)-Re jo >IsecIW 140 NOVA ELETRONICA D —transistores de poténcia para AF — Rg jc ¢ 15°C E —diodos tunel F — transistores para rédio-trequéncia (RF) -Re yo > 15°CIW L —transistores de potencia paraRF — Rg ¢ 15°CIW P — dispositivos sensiveis a radiacbes Q —dispositivos geradores de radiagées R — dispositivos de controle e comutagéo, com dis- paro elétrico S — transistores para comutacéo — Rejc > 15°C. T — dispositivos de poténcia para controle e comu: tao, com disparo elétrico ou por efeito lumi- noso U— transistores de poténcia para comutagéo — Resco € 15°C/W X— diodos multiplicadores, varactores Y —diodos retificadoros 2 — diodos de referéncia ou reguladores (diodos zener) Obs.; Da-se o nome «dispositive de poténcia» ao com- Ponente que apresenta uma resisténcia termi- ¢a juncao-encapsulamento menor ou igual a 15°C. on «Os Kits da Nova Eletrénica vém montados na Novabox» Ver anuncio nas paginas do caderno «Filcres» Use em seus aparelhos o mesmo material selecionado pela Nova Eletrénica. As caixas Novabox sao as unicas apre- sentadas em trés cores: aluminio, preto e dourado. Para as cores preto e dourado um acréscimo de 20%. Secao do Principiante TRANSMISSAO DE AUDIO PELO AR: Ouvimos e lemos, diariamente, anuncios sobre auto-radios, radios portateis, radios de cabeceira, exaltando as vantagens dos aparelhos, tais como: radio AM com trés faixas de onda, ou, receptor com AM & FM conjugados, e coisas semethantes. Muitos sabem, por ouvir falar, ou por experiéncia propria, certos detalhes, meio dispersos, sobre essas caracteristicas, que se resumem na certeza de que os radios AM podem ter ondas médias e curtas, ow entéo, de que 0s radios de frequéncia modutada possuem um som bem melhor, inclusive com algumes estacées transmitindo em estéreo. Sabemos que muitos principiantes e leigos em eletrénica tem a curiosidade de conhecer mais @ fundo esses detathes, procurande entender, por exemplo, qual a diferenca entre AM e FM, ou quais as vantagens e desvantagens de uma. de outra. Doste modo, encarregamos a Secdo do Principiante do esclarecimento de tals diividas, dando uma visdo geral sobre as duas técnicas de transmissao. Fundamentos de raciotransmissa0 ‘Oar esta repleto de sinsis eletromeg 95 vindos de uina infinidace de ‘emissoras; esses sinais 40 de maior ou menor intonsidade, dependendo da die: Aancia a que esté locafizada a emissora © ‘os emite, 42 an- tenas de nossos ridios esto captando continuamente tals sinais, mas, quando ligamos os aparelncs, spenas um doles chega ao alto-falante, o que depende da pposigao do botdo de sinionia, 142 NOVA ELETRONICA JULIAN BARSALI Como © porque isto ¢ feito? Bem, ima gine duas estagdes emitindo sinals ao mesmo tempo, Senco um deles a vor do lum cantor, por oxomplo, @ 0 outto, a voz de um locutor de noticiéri; 0 que acer: tecerla, sea transmissao fosse falta ape- nas captando a vor de um microfone, ‘amplificando-a e enviando-a pelo ar, 300 a forma de ondas eletramagneticas? Em pprimoiro lugar, esse sinal néo tori um Grande alcance, isto é, chegarla somente até os receptores mals proximos da lestagtio; em segundo, os dois sinais se- iam misturados nos recepiores, pois do haveria um meio de separa.ios. AS. sim, ouviriames em nossos rédios uma usaladae da voz do cantor com a do 1o- eutor. Tanto om AM como em FM, portento, utlize-se um certo artificio, para que os sinais sejam transportados ate nés endo ‘s9jam misturados no alto falante. Apro- voita'se um sinal senoidal com uma {re- quéncia alta (¢a ordem de milhares ou ‘milh899 do ciclos por segundo fig. 1) e fixa, sinal esse modulada peia informa. {ga de audio (que, como toces sebem, varia entre 20 ¢ 20 000 cislos por segun: do, © nada mais é, senao a falxa de frequencias de sons que nossos owvides podem perceber, ou seja a faixa de au diofrequéncia — fig. 2). A frequéncie maior @ chamada de portadora, porque transportao sinal de aucio (a portadora é lum sinal de radio-trequencia, ou RF), Como vimos, a informagéo de audio vai modular a portadota; devido @ esse ato, deu-se 0 nome de Amplitude Modu: lada (AM) © Froquéncia Modulace (FM) a formas de transmissao que estamos estudando, a primeira chama-sa assim porque o sinal do audio modula @ ampli tude, ou o nivel de tens&o da portadora ‘A segunda, porque 0 sinal de audio vai modular a frequéncia da portadora. Esta € a principal diterenga entre a transmis S80 por Ald @ por FM, ia portaders Morea (a) FIGURA 1 O ssinal de AF (ou soja, 2 portadora) é empregado apenas para permitir um maior alcance do sinal @ tambem para haver uma diferenciac&o entre stages; ne recepior, este sinal & separado do st nal de audio, pois nao nos interases ‘mais, Portanto, of circvitos interes do ‘receptor vao selecionar apenas um sinal entre (odos aqueles que esiaa presentes fem sua antona; om seguida, « informa: gio de audio é separada da portadora, amplifigada e enviada ao aito-talante (ig. 3), Para que isso cola possivel, cada esta {80 possul um determinado valor de fre: Quéncia para 2 portacors, © transmite seus sinais semoro nosea troquéncia, E {écil saber qual é a frequencia de cada es12¢20, 91S todas las se identifieam pela frequéncia da portadora com que ‘omitem o sinal de audio (exemplo. 560 kilonertz, 1400 kllanertz, em AM, ou 98 ‘megahertz, 92,9 megahertz, om FM). ‘Como «lunciona» a modulago om AM? Na fig. 4, temos, em wA, uma tensao senolcal de halxa trequéncia (sinal de Audic) ¢, em «Bs, uma frequéneia porta dora, sem modulagio, e portanto, com ‘um nivel, ou amplitude constanie. Em «Cs, finaimente, aparece a portadora modulada em amplitude, que pode ser ‘inal de bie: de 20 220.000 Hz 7 FIGURA2 2 ly | AM ( blide através dos sinsie «Ar 9 «B»; com f8 circultos apropiriados. Vé-se que as vvariages no nivel da portadora repre: sentam a informagao do audio, isto, re produzem exatamente a forma do sinal de audio. A linha imaginaria (que aparece traceiade, em «Cx) que «envolver a porta dora modulada @ geralmente chamada de onvolteria No circuito do receptor, a portadora & esviada © apenas a envoltGria que re produz o einal original de audio, ¢ apro- vellada. Neste prosesso, exisiem limites 603 que impdom uma taxa maxima de modulagao da portadora. A fig. § ilustra ‘claramente 0 que queremos demonstrat: fem «As, vemos um graul ce modulaga0 ‘ue causa uma variagdo de mais ov me: nos 60% na amplitude original da porte: dora, Em «8», temos uma modulaga0 de 100% na amplitude; aqui, o nivel da por tecora varia de mals a menos 100% do ‘Seu valor original. Observe que, na me- nor amplitude de ciclo, a portadora cne- ‘gaazero, por um instante ‘Se este grau de modulagBo for excedi: do, @ portadora poder ser eliminada durante um espaco de tempo significan- te, em cada cicla do sinal de audio (iia. 9 Cs), Tal condigge de «corto vai resuitar ‘em distorcao no receptor, pois a envelté- tia nao representa flelmente a informa ‘pho de éudio quo dou origem @ modula: 80, Desta maneira, 0 sinal ndo serd re- produzide com preciso pelo receptor. Pode-ee verificar, entao, que as interte rncias e o8 ruidos irdo afetar a amplit: ‘ap Go sinai recebido, quando sao adicio- nados ae mesmo. Um outro fator importante deve ser ex: plicado, para quea modulagao em ampli tude eeja bem conhecida. 0 procosso do ‘At’ da orlgem a outras trequéncias, en toro da portadora fundamental; vamos supor, por exemple, que uma portadora a ill i" i EM {1 IM FIGURA 3 alto~falante {Ge 1000 KH2 seja modulada por um sinal de &udio de 2000 Hz ce frequéncia & como consequéncia, iremos observer {por eatculos matematicos ou por obser vvegie direta) que a forma de onda resul- ante contém a poriadore de 1000 kHz, mais as trequencias de 1002 ¢ 996 kHz. Esese novas froquencias sao conniecidas ‘como bandas laterais (fig. 6). A transmis S80 por AM clspoe de uma falxa de fre- ‘quencias portadoras bastante limitada (de- terminado por le): de 596 a 1605 kHz, nas Condes médias. Como resultado da geracao espontanea das duas bandas laterais, ‘cima @ absixo da frequencia da portadora fundamental, foram estabelocidos limites, ‘com telaga & maior frequencia de Audio pormitida para modular uma portadora, Este limite 6, geraimonte, do S kHz, para a rmaioria das éstapbes de AM. Assim sendo, {quando um sinal de § KH? for transmitico, deve-se reservar um total de 10 kH2 (5 KHZ facima e abaixo da frequencia portadora fundamental) para aestacao, para que as [| NOVA ELETRONICA 143 t banda ated bana intro: 1000-2= 998 sec: 100 +2= 1002 FIGURA® ee bandas latorais da mesma no -invacem 2 estacdo adjacente. Conclulse que, se luma transmissao de audio deve conter to {da a faixa de trequencias audiveis (de 20 £220.00 Ha), para ser de boa qualia (com todos 08 fons graves 0 agudco), « tranamis 880 em AM ndo corresponde as expecta: tivas, pois permite a transmissao ce sinass (ce audio de até 5 kHz, no maximo, o que ‘elimina todos os sons agudos « parte dos medias. © processo ue AM, portanto, 6 | ree eee bande lateral om moéulacan de 2 kM deal pare iransimissao da vor mas, nao pr: orciona uma boa audi¢ao de misica Alem disso, ha uma limitagdo no numero de estacdes de ondas médias, Dara uma determinaaa lacaildade: tazen. do um caloulo tebrico, temas 1605 ~ 595 = 1070hHz. queéafalxa de trequencias poriadoras. 1070 kHe ~ 10kH2 = 107, numero maxima de esiacoes, Sendo do 10 kHz faixa ocupada de cade que to Ah \ i frequeeias mas tas FIGURA 7 144 NOVA ELETRONICA trequenia cotal T / roqureas sa bates uma. Na pratica, contude, néo se pert: fe que es emissoras tentiain apenas 10 KHz de Separacao entre elas, pois uma {grande parto dos rédio comerciais n8o ® suficientemente seletiva para sinton ar separadamente esiacoes adjacantes, neste caso. Foi ostipulada entao, uma ‘Separacao de 20 kHz entre as emissoras, © que limita 6 niimero da estacdee om 50, numa corta localidade. Um detaihe interessante sobre a tans mmissao 2m AM s20 28 ondas curtas, ‘cujas froquéncias portadoras 80 de alguns megaheriz, e tm uin grande ai cance, pormitinde a recepeao do ects 00 do mundo inteiro. Ha. inclusive, Certas pessoas que 1@m como passatem Po a recepcao de estacdes de ondas cur tas do Brasil e de outios paises, $30 nas ‘ondas curtas que pperam os radioams. ores es adepios da faixa do cidadao Ea modulacdo.em FM, como funciona? Em FM, a amplitude da portadora permanece constante 0 tampo. todo. Neste processo, 6 a trequéncia da porta dora que sofre veriacéo pela modulacio, ‘como mostra a fig 7: frequéncia modu: adore, porém, continua sendo a do sinal de audio. Observance a figura, notamos ‘que & mecida que o sina de audio cras. 2 positivamente, a trequéncia da porta dora aumenta (maior nimero de ciclos por segundo): notamos, ainda, que no instante em que © sinal choga a zero, 2 frequéncia da portacora volta ao seu va lor original ou valor central), finalmen- te, enquanto a informacso de audio tor fase mais e mais negativa, vemos que & frequéncia da portadora aiminui (menor mero de cioios por segundo). A taxa de varlagéo da frequéncia da portacora, em torno de seu valor central, 6 doterminada pela amplitude do sinal modulador. Em outras palavias, uma orquestra sinfnica tocando certas pas sagens de nivel elevado vai cursar uma maior quantidade de variagoos na tre quéncie da portadora, em torno do valor original, do que seria ccasionado por um solista, cantando em voz beixa, Ja a fre- ‘auéncla do sinal madulagor val deter nar a rapidez daquelas variagdet plosmente, Polo que vimos, persobe se que o ter: mo +100% de modulagao» néo tem ser- tido para a transmissao em FM, do que deduzimos que esto tipo de tranemiseso & bem menos afetaco por ruldos ¢ Inter. ferencias, em relagac a transmissz0 em AM, pois a qualidade ce roprodugao dos sinais de audio no depende da amplit e daportadora Do maamo modo que na modulacéo ‘em aplitude, o proceso de modulagao u fem trequéncia da origam a bandes late: fais da frequencia portadora central Exiate, porom, uma certa diferenca entra 08 dois, que se relere ao ndmero de bar: dag laterais tormado, ® que depende da ‘amplitude do einal do dudio modulacor. Enquanto o nivel do sinal de audio for mantido baixo, @, portanto, 0 desvic de jrequéncia da portadora estiver abaixo de um valor minimo, 0 numero de bandes leteraie @ igual a dois, como em AN. Mas, com 0 aumento da amplitude do inal |e, consequentemente, do desvio do trequencia da portadora em tomo de seu velor central), vai surgir uma série.ce andes jaterais, acima e abaixo do valor contral, e espacacas antre si de acorde ‘com 0 valor do frequéncia do sinal de ‘audio. Para tornar isso menos complica Go, vamos car umn exemplo: suponhamos lum sinal de 1000 Hz, com nivel elevado, modulando uma portadora, euja troquencia central ¢ d@ 90 MHz. como re sultado, vao surgit bandas laterals nas frequénoias de 99,001 MHz, 90,002 MH2, 90,003 MH2, etc., © H¥.999 MHz, £9,998, Miz, 8,997 MH2, @ assim por diante (i. 8), Observe que as bandas esiéo eepece: das de 1000 Hz, entre si, queé exalamer- te 0 valor do frequdncia do sinal de audio. Na pratica, 2 nimero de bandas late: fais formado por esse proceso & ininito, enitetanto, apenas uma quantidade limitada das mesmas tem poténcia sufi lente para exercerem alguma influén: cia. Na figura 8, © numero ce bandas |a- lerals significantes (isto ¢, 0 numero de bandas qué exercem alguma influencia) 14, sendo 7 acima o 7 abaixo da fre- quéncia central da portadore, Agora, vamos super que seja necesaa: rio transmitir um sinai de audio com fre- ‘quéncia de 15kH2 © com amesma ampit: tude do sina de 1 kHz; 0 resultado pode ser veniticado na fig. 8. 0 numero de bar: cas latersis continua 0 mesmo, mas, ‘como deste vez 0 sinal tom 15kHe de fro ‘quencia, © Ja sabemos que as bandas 18m um espacamento igual a esse valor, fa sbtima banda lateral, de ambos 08 Is (cos, vai estar a 105 KH? da frequancia ‘central (1S kHe x 7 = 105 kHz) Pode-ce perceber. portanto, que uma portadora modulacs em trequencia ne- cessita de uma largura de faixa de fre: quencia que cepende de cols fatores: da Intensidede da tonsdo do sinal de audio e da frequéncia deste sinal ‘As estagdos comerciais de FM tam um distanciamonto minimo entre si de 200 kHz, para evitar interferéncia entre esta: ‘9608; este valor 6 formado pela maximo desvio permitida em torno da froquéncia central da portadora que & de 75 kKHe % eas sn001 won 90.003 985 0005 jaseq Wass ans 0000 sd © 90008 SA006 015 10 82.980 FIGURA9. FIGURA 10, {Lc is a a a a TABELA1 aM 535-1605 Kitz comerciais amplitude daportadors | variade0a200% | constante rm 88-108 Mila Falza de frequancias da nominal Frequénciadapertadora | constante varia de + ou—75 kilz ‘em torno da frequémcia central ‘aosinalde ‘alrequéncia da ‘audio val variar portadora ‘afrequéncia do sinal de audio val variar ‘malor frequéncin de Sudio permissivel Targure defaixa das centages NOVA ELETRONICA 145 (yu mi (acima 2 abaixo da frequéncia central, mais 25 kHz Ge cada lado, para assegurar @ ausancia de interforéneiae do uma ‘emissora & outra, Nesias condicoes, a maxima frequéncia que um sinal de au ddio pode ter, para ser tranemitido em FM, éde 18 kHz; vé-se agora o porque da melhor qualidade ce som do sistema FM, de relagao a0 AM: afaixa de frequér: clas de ducio, alé 15 ki, abrange todos (8 tons méatios © bea parte dos agudos, ‘© que garante ums teproducée sonora de boa qualidade. Nestas conaicses, podemos ealcular tambem 0 numero maximo de estacées ce FM, permitido para um certo local Temos: FAIKADE FIM — do88 a 108 MHz 108 — 88 = 20MHe 20MHz = 20000 kHz: portanto, 20000 ~ 200 = 100 estacoes. ‘onde 200 kHz @ a largura ge talxa ce cada estaczo, Ao longo do nosso artigo, desccbri- ‘mos que a transmissao por FM tem duas \Vantagens principais sobra a de AM, quo, ‘880 menor a suscetibilidade a ruidos @ interferancias @a maior falxa de teaquen- Clas de audio que pode sor transmitice; ‘estas duas ventagens proporcionan uma recepcao mais «limpa» e de melnor qualidade. Existe, contudo, uma certa Ccesvantagom da tranemiss&o em FM em rolapdo & AM, que é o alcance. De fato, fenguanto @ modulagaio em amplitude dispde das ondas curtas, que, como vimos, 820 do grande alance, a modula- 40 om frequéncia tem este lator bastan: te restrito. Como se ve, pela figura 10, 4 tecepcao em FM se limita a locals qup ‘esto naulinha do vigdosda antena trans evido a curvatura da terra, alcanca distancias de 100 km, apenas, Passamos por todos 08 pontos basi: 08 relativos 2 AM e FM © comparamnos estes dois tipos de transmissao. A tabela 1 reine, resumidamonte, tais por tos ecomparacéo0, eé bastante itil, no ‘caso de uma consulta répida 270.0035 Rio de Janeiro: Eng. Joss Bohar Fone: (021) 224-7008 Belo Horizonte: C.S.A, Ro; de Lima, 1.113 — Loja 102 Ribeirdo’ Preto: Sr. Paulo Garde Fone: (0186) 34.2716, DESELECTRON Fairchild € garantia de qualidade e preciso para os Permanente de fornecimento semi-condutores Fairchild, Temos tudo isto © muito mais ao seu ‘Ampla capacidide Técnico-Comercial em distribuigsio (Engenharia Laboratorio de AplieagBe), sentapSes ¢ Comércio Lida, Av, Augusto. leria Chaves — Fone; (031) 337-9476. Consulte-nos. 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E, tinaimente, veremos como os dados digitais podem ser represen- tados nos circuitos, através de componenies elétricos, eletrome- canicos e eletrénicos, dando inicio 4 parte de circultos. CODIGO BINARIO PURO (continvacio) (Os niémeros bindriog s8o também cha: mados palavras binarias, ¢ um nimere bindrlo de 6 bits & conhiecido como paler wra de & bite, € muito treqaente, naste case, 0 uso da palavra byte (pronuncia- ‘se balte) para desionat uma pelavra de 8 bite (foi de onde extraimos 0 nome do suplemento byte, da NovaEletrénice). ‘A maioria dos circulios e equipamen- tos digitais usa palavras de comprimen- to fixo, Esse ou +t») & arbi: trarla. Isto significa que, nos clrcultos eletrénicos digitsis, nc’ nos intorosea muito saber em que estado binério os transistoras esto conduzinco ou estao cortados. 0 estado «0» ou «1» dos bits & ‘dado por niveis de tenszo, que s20 con- tolados pelos interruptores (no caso, lwansistores). Por exemplo, um «O» bind: rio pode ser equivalente a zero volts ou terrae; um wt» binSrio pode sor simboli ado por 5 volts positives. Dependendo ‘do equipamento, de sua font, do circul- to utilizado © da aplicagso a que 9 dastina, ¢ possivel langar m&o de qual= ‘quor nivel de tansao, praticamente +5 Saléa FIGURA$-2 154 NOVA ELETRONICA A fig. 42 mostra duas maneiras de ‘usar um transistor bipolar para produzir dois niveis distintos de tensio; na fig. 4 2A, 0 transistor esta ligado como umn in- torruptor «shunts, isto é, esta em parle lo com a saida, Enquanto o transistor nao conduz, 2 tensao de salda 6 de 5 volts, medida nos terminals do resistor de coletor Re. Ao contratio, quando esta ‘conduzindo, 0 transistor atua como um resistor de valor muito balxo, quase ‘como um curto-citeuito {neveas cond’: (Goes, a salda é levemente positiva, apro- ximadamente igual a zero volts ou «ter- a9) © chaveamento do transistor é con- trolado, evidentemente, pela aplicacao do sinai apropriado em sua base. Conse: ‘que-se, com os transistores atuais, tem- os de chaveamento da ordam da na- nossegundos, ou seje, da ordem do 10— segundos (chaveamento do tren- sistor = passagem de um estado a outro). Na fig. 42B, o transistor esté conec- tado como um interruptor serie. Quando © translator € mantido no corte, sua sai da 8 2er0 volts ou wterra», tensdo medida nos torminais de Re; por outro lado, en- quanto esta conduzindo, o transistor age como uma resisténcia muito baixa, e liga ‘a fonte de 5 volts a saida. Da mesma for- ‘ma que no caso anterior, e operagdio do transistor é controlaca pela aplicacéo de av tum sinal apropriade & sua base. Estes ols tines ce interruptores podem ser ‘encontrados nos circuitos digitas. Logica positive elégies negative Existem, basicamente, dois tipos de represeniacao para os nlvais.loglcos: quando © mais positive dos dots niveis de tensao € designado para ser o estado binario «1s, dizemos que estamos traba- Ihando com a légioa positiva; @, quenéo © nivel negativo, ou menos positive, de tensao @ designacio para ser 0 estado binario «1», estamos lidando com a légt ‘canegativa Indicamos, mais abaixo, alguns ‘exemplos de logioas positives 9 nogat vas; © que queremos deixar bem clero & ‘que a dosignacao de logica para os cir. cuitos 6 puramente arbitraria, isto &, deve ser escolhida pelo projetista, na ‘ecasiao do desenvolvimento do projeto. Logica positive «Or bindrio =0,2V as binario =3.4V Logica negativa sOrbindrio=9,2V aTabinart Os binario = —6V. «Ds bindxi se binsrio= OV «tebindrio=—6V sQebingrio= 1V_ «Debinario= 15 ‘imbinério = 15V «t»Bindrio= 4V Ropresentagdo dos dados ‘em sérlae em paralelo Existem duas formas basicas de se ‘tranamitie numeros digita's: em serie ou ‘em parelelo. No método seriado, de manipulagao de dados, cada bit da palavra bindrie ou numero @ procossado fem serie, ou seia, um de cada vez. Num sistema paraielo, 10008 os bits de uma palavra ou numero sao processados si- multaneamente. Dados seriados: A fig. 5:2 llusira oc” 20 de um nismero binario representado rio formato de dads seriados. O nimero binarlo aparece como uma série de niveis de tenséo, ropresentados wuns» saaross binarios, Essas mudancas de riveis de tensao ccorrem num deter rminado ponto de um circuito ov numa Hina Cada bit da palavra ou numero possul um intervalo de tampo bom especitico; ‘no nosso exemplo, 0 Intervalo de tempo designado para cada bit & de um milisse- ‘undo. ‘Obit mals significativo (MSB) e que fica A extroma esquerds; é 0 que aparece primeira, pois estamos considerando aumento de tempo da esquerda para a direita. A nossa palavra binaria, neste ‘exemplo, tem & bits 6, portanto, 830 necessarios 8 millssegundos para sua trangmissao (1 ms x 8 = 8ms). Repare, 4 também, que estamos empregando \égica positiva ‘© nlimero ou palavra pode ser deter ‘minado ao ¢0 obeervar o ponto especif 0 ou a linha de transmissio, onde 0 mesmo asia presonte. Neste exemplo, 0 rnirmero ® igual a 10110010, que 6 0 oqui valente binario de 178 decimal. A principal vantagem de se sseriaizats 08 dados binarios @ evidente polo fato de que este aracesso procica de uma Gnica linha ou canal para trans: mitilos ¢e um focal para outro. Alem disso, como cada um dos bits ocorro om lum espaco de tempo diferente dos ou- tos bits, na linha Unica, precisamos de um citeuito digitsl, aponee, para proces sar essedado. Por essas 1az0es, a representacdo seriada de dados 6 a mais eimplos 0 aco: rnémica: sua principal desvantagem, on- ‘retanto, reside nos tempos necessérios para a transmissao © procossamento dos dados, que so elevades, pois os bits aparece um dapois co outro. Ape- ‘sar dessa desvantagem, a ropresentacao serlada de dads altamente difundida, or sua grande economia e simpliciacie, Dados paralolot: O outro metodo do representagao, — transmisséo processamento de dados binarlos & ‘chamado de paraloto. lsto porquo todos ‘8 bits da palavra binaria ou nimero séo transmitidos ou —_—processados simultanoamonto, neste sictoma. Por = s a eo = 8 = s FIGURA 6-2 sso, nocessitamos de uma linha ou ca: nal pare cada bit Ga palevra, na sua trans: missao de um ponto para cutro, Observe 2 fig. 62; 2 palavra digital, do 8 bite, 10110010, esté disponival na forma de ni ‘ois de tonsdo, om oito linhas distintas do oaida ‘Como todos os bits de palavra apare- com ao mesmo tempo, os circultos Jigitsis devem permitiro processemento a manlpulagao de todos 0s bits da pa lavra, simultaneamante. & tranamissée @ © processamento de dados paralelos 80, portanto, mais complexos @ dispen- diosos do que aqusles foitos polo proceso seriado. No entanto, © var- ‘tagem evidente do processo paratelo é a sua velocidade; todoe os bits so pro ‘ceseados ao mesmo tempo ¢ conclui-se, ortanto, que o tempo necessario para a manipulacdo dos dados é bastante cur. to, As técnicas digitais paralelas sto preferidas em aplicacoes que exigem altas velocidades de processamento, cIRcUITOs LoGicos O transistor sempre o componen- te mais usado para se representar dados binaries e se construir equipamentos modernos. Esse componente & com. bbinado com outros, para dar origem a cir- cultos digitals. Os circuitos aigitais, ou logicos, sao utilizados para processar, ‘eu soja, para manipular informagdes sob forma binania, conforme ja vimos. Em nosso programa, a0 longo do curso, a Enfase especial seré dada aos circultos logicos digitalis @ @ maneira como s20 projetados e usades na pritica. Vamos, ‘ento, aeles. Existem dois tipos principals de cir cuitos légicos basicos, que céo os do decisio e os de meméria. Esses dois ti circultos se assemelnam, em certos pon. tos, a algumae caractaristicas do sor humano; nossa capacidade de pensar re ‘quer, logicamente, a capacidade ce to mar decis6es, beseada em informegdes recebidas, ¢ na possibilidade de lemiorat falos. & isto tambem ¢ verdado para os Citcvitos © equipamentos digitais; circu 108 I6gices aceitam dados bindrios ne entrada ¢, baseados aessas intor. magdes,geramsinais binarios na saica, ue representam os resultados de um corte poder de dacisae, atribuide a 0809.circultos, Os circuitos de decisao sao chama- dos de portas (gates, em inglés); tas cir. cultos tém duas cu mais entradas e uma, 30 salda, © tanto as entradas comoa sa da tabalnam com sinais binarios. Essas portas podem ser agrupadas do varias maneiras, para formar circuitos l6gIcos que podem resolver tuncoes de docisdo bastante compiexas. Os circultos de memdria armazeram dados binarios; danominados, geralmen- te ipflopes, esses circuitos «lem bram, cada un deles, um Gnico bit de dado. Os «lipslops» sao reunicos para formar uma clasce de circuitos légicos conhecidas come eircultes sequenctais, {que guarcam, contam e dasiocam dados bindrios, Todo equipamento digital € com posto por eflip-lopss « portas, que cons- tituem circuitos légicos sequencieis e ‘de combinagao funcional (0s cireuitos funcionsis realizam as operagées necessarias para a execugdo das funcoes. As licdes seguintes donos- 80 curso 880 dedicades a0 projeto deta. lade e€ aplicagao de tais circuitos, ‘Antes de finalizar esta licdo, quere ‘mos frisar que 08 componentes funda: mentais utilizados om circuitos digitais ‘sao semicondutores, tas como transis: 10ros @ diodos, combinados com resiste- res, capacitores e outros componentes eletr6nicos, para formar 0s circultos que tealizarao as varias fungGes logicas. Os primeiros circuitos digitais eram com- ;ostos por Componentes discietos, ou Seja componente individuals interliga- dos: hoje, a grande maioris da logica digital & realizada por circultos Integra dos. Os Cls, como so também conhect dos, no passam de semicondutores mi- erominiatunzades, formando circultos gicos complexos, em um 38 invélucro. Tostes: 18) — © componente basico para re- presentar um digito bindrlo é um 16) — 0 dois tipos de transistores usados am elrcultos aigitais s20 gare EE 60. 17) = Indique, nos dois casos abai xo, ¢6 estamos trabalhando com logica positiva ou negativa awOrbinario= 3 stebinario = —3 b.aOobinario = 0,8 te inario = 1,8 NOVA ELETRONICA 155 18) — A transmissao setlada de da dos emais rapida que a paralola 1. verdadeiro bfaiso 19) — 08 seguintes niveis de tensao ‘eparecem om 6 linhas ce dado, paraielas, eslgnadas de A aF:A=5V,B =5V,C= V,0=5V, E=0¥, F=5Y; utllizando lgica positiva ¢ assuminto que a bt Ae ‘© menos significative (LSB), qual o nd: mero cecimal equivalente? 20) Portas e «lip flops» ee combina dos para formar circuitos logicos. 2 de. Respostas: opdeuiquics ‘eisuenbas — (ce fy = euo@p aiualeAInde yeoa34 = osuny esi b ‘soto. ag=4 a osjey'a— (@t eniysod-a uw 134S0n ‘“eI0d'a — (omuiostaja no o9iugaeu ‘ox1910 ‘oolupooui) serdnudu! — (CL RESUMO GERAL DAS LIGOES 1 e2 1) — 08 Gois tipos basicos de circu 409 ¢ sinais eloirénicos sto os analési cose osdigitais. 2) — Sinais analégicos podem ser ‘em CC ou CA € variam de forma suave (discreta) ou continua. 3) — Sinaie anelogicos 80 proces ssados por circuitos analégicos ou lines 4) Sinals digitals sao tensdes ou corrantes quo variam om dograus dicora toscu incrementos. 5) — A maiorla dos sinais digitais ‘so do natureza binana, isto @, tem do's estados (ou degraus, ou niveis). 6) — Sinais digitais sto processa 608 por eicuitas logicos digitals 7) —As teonicas dig)tals sto utiliza. das em jodas as reas da eletrOnice, prax tleamanta, 8) — A grance utilizacan de circuk {02 digitais ¢ devido ao raconhecimento {de suas vantagens edo desenvolvimento ¢ disponibilidade de circuitos integrados .B = 38210949 121 = 332 (208279) = 5,915; portando, 7 bits 11) a & €. 0s cédigos Grey, ASCII € Exeasso 4 $40 codigos nao posicionais. 12). comunicagao de dados e parifé ricos de computadores sao os principais areas de aplicacao do cédigo ASCII 13) b. l6gica negativa & aquela em que o nivel mais negativo (ou, menos po: sitio) reprosenta o «1» binari. NOVA ELETRONICA 157 iminimo de eicultos @ de complexidade; tabela de poténcias de2 dai o menor custo, em sacriticio da vato: tidede de transmisasio, que fica redua 2 on oa fa, em relagao a transmisso paralela de dados, quo ¢ mis répida, porem mais complena 10 geo, sis 2 16) maquinas do caleular etewonicas; computadoree; algun aparethes do tol. Sees visdo; alguns receptores de FM; contro 8 3 0.125 les industrials; equipamentos de comu- 164 (0.0625 nieagdo de dados. Sa oOo ae 17)¢. um interrupter a transistor, bi 64 6 0.015 625 polar ou MOSFET, & a forma mais 128-7 ~—(0,007 8125 comum da S@ representa um dado bina- 256 8 0.003 906 25 a Bates os «0.001 OBS 420) 1) Portas © «lipflopar, ou seja, clr 1024 10 (0.000976 5625 ceuitos ae tomaca de decisao @ de me- 2048 11 0.000 488 281 25 mera. 4096 12 0.000 244 140 625 Faacceiio cra dsoapo Es 8192 13 0.000 122 070 312 5 corso 16384 14 0.000 061 035 156 25 aaties 32768 15 0.000 030 517578 125 ¥ 65536 16 0.000015 258 789 062 5 n= numero de ite 44) Apalavrabinaria @EDCBA = 15) b. @ vantagem principal da trans: 101002 ou 20% misao de dados em série @ 0 numero O SUPERTESTER PARA TECNICOS EXIGENTES!!! CARACTERISTICAS TECNICAS 10 fungdes, com 80 faixas de mediao: VOLTSC.A, — — 11 falas de medigao: de 2V a2500 V VOLTSC.A, = 13 eixas ce meaigao: de 100 mv a 2000 ¥ ANP.C.C. = 12 feixas de medigao: de 50 uAa 10 A AMP.CA, = 10 faixas de medigao: de 200uA a5 A ouMs — B faixas de medica: de 1/10 da chma 100 megohms REATANCIA 1 feixa de medigfo, de 0a 10 Megohms CAPACITANGIA — 6 felxas de medigao: de 0.8500 pF — de (0205 uF — ede0.a50000 uF, em quatro escalas FREQUENCIA 2 falas de medig&cr de 0.8 600 6 de 0 5000 HZ vsaipa = Sfaicas de medigéo: de 10 a2500V DECIBEIS. — 10 fatxas de medigao: de-24a +7048 Fornecido com pontas de prove, garras jaca’é,pilhas, manual e estojo. 1 PREGOS ESPECIAIS PARA REVENDEDORES: Estamos admitindo roprosontantos ou vendodores autonomos PEGAM FOLHETOS ILUSTRADOS COM TODOS OS INSTRUMENTOS FA. | BRICADOS PELA .C.E.» — INDUSTRIA COSTRUZION| — ELETTROMECGANICHE, MILAO Aly Comercial Importadora Alp Ltda. ‘Alameda Jad, 1528 — 4° andar — con}. 42 — fone: €61-0058(direto) 852-5299 (recados) CEP.01420— 8. Paulo — SP Sugesties da Nova Eletronica ALGUNS COMPONENTES ADAPTAM O OPERACIONAL 741 A APLICACOES DE ALTA TENSAO DE ALIMENTAGAO, EDESAIDA Com o circuto apresantado, pores ampilar @ capacidade em tonsso do 741 para 48 V do aimentagao a venaeoee de sce de até 70 pico @ pico, inclusive com ganho ajvstive (Os resistores RI. R2, Fe Ra ormam um divisor de tenso que reduzatensso do 45Vpara_— + 22,5V. Os tran Sistores Qt e G2 recuzem ainda mas cata tena8o (0.7 V cada um Portanto, os terminals do amplificador operacional nunca che: ‘gam e receber mais que uma tenséo total de 42,6 volte. Os dois transistores conduzem permanentemente e portanto rmaniém esta tensAo nos terminals do 741, em qualquer condi (cao de sinal. Isto pode ser comprovaco pelos caleuics analsa: $V = 4109 07 = 218 + Yo 2 —V = —(45 — 454V0 9,7) = 2 Yo, Vo, +t + YS) + 218 29 GVM = eres B+ ere (0s raaistoras Ri e Rent, providenciam @ ajuste do ganho. A tabela mostra que o sinal de 72 V pico a pico, na salda. 6 poss- vel, com 0 uso de uma carga de2 kohms, sem axcader os limites ‘maximos do operacional OSCILADOR DE ONDA QUADRADA MODIFICADO Um ¢Senmitt Triggers do tipa TTL, mais um rasistor e um ca- pacitor, formam um util oscilador de onda quadrada, com muitas aplicacdes. A desvantagem deste circulto, porém, € que apenas uma unidade de marca¢ao ¢ ospacamento pode sar conseguida, devido co simples conjunto RC utilizado, Uma alteracao elementar, efetuada neste circulto, val perm tie que a relagao de marcagao 6 espacamento seja determinada para o valor requorido, como sta ilustrado na figura. O capaci: {or val se catregar por meio de Di @ R2, corm Ri em paralelo, e val se descarragar atraves de Rt, normalmenté. A minima largura de puleo pode ger obtida quando o resistor R2 for omitide, ea resi: tEncia de carga serd, entdo, igual Aresisténcia wdireta» do diodo, 38 NOVA ELETRONICA 159 OS ‘‘DISPLAYS”’ DIGITAIS DE DIFUSAO PELO AR VOCES JA TIVERAM A CURIOSIDADE DE SABER COMO SAO FABRICADOS E COMO SAO FEITOS «POR DENTRO» OS «DISPLAYS» UTILIZADOS NO MULTIMETRO, NO TACOMETRO DIGITAL E NO MOS TIME? ESTE ARTIGO FO! ESCRITO PARA EFF GRIFFITH ‘As coneidaracoes primarias a0 se fa bricar digites discrotos isto 6, indivi ‘suais} de LEDs séo: contianga no funcio amanto, facilidade de constiugao, @ ‘qualidade da aparéncia, intensidace ce luz emitida e angulo de visas. Ao longo {dos sitimos anos, varias técnicas foram ‘aperteicoacas com 0 objetivo de fabricar digitos discrotos de LEDs; cada uma de- lee procurou otimizar um conjunto diferente de parimetros. E, como em todo processo onde diversas métodes: do fabricagao s30 possiveis, 2 producso de digitos discretos apresenta suas alternativas. ‘A area de producio de digitos quo apr. 160 NOVA ELETRONICA SATISFAZER TAL CURIOSIDADE. senta maior semelhanca em todes as al teinativas @ a fabricagao do «dado» de LED (LED dico}, que aparoce na figura 1 Os sdados» so feitos em uma perfolto das saidas de luz entre 08 vérios segmentos do um digito e, entre digitos. Folizmonto, 08 «sados de LEDs, em ‘qualquer posigdo da wbolacha», tender 2 apresentar uma distribuig8o da intensi- dade de luz bastante similar. Em conse- quéncia, pode-se escolher oito «datos: adjacentes © instalé-los aur «display», ‘com um alto grau ce seguranca quanio & Uuniformidade dos nivoie luminosos. Completada a montagem, 08 «dis- play» ef cnviados a uma area de teste, ‘onde seu britho & comprovado, @ sao en: 120 selecianadas de acordo com esta caracteristica, om varios recipientes sepatados, cada um correspondente a lum nivol luminoso, Desta forma, cada canaleta de «display» despachada possui, seguramente, aigitos com igual intoneidade iuminosa. Essas canaletas constituem um meio largamente ditun: dido para transporte de waisplayse € in tegrados em geval Os «displays» de cilusao de luz pelo ‘ar podem ser encontrados nas cores ver. melha, amarela e verde. Para aplicagoes ‘onde se exige alta luminosidade, existe lum «display especial, que possul cavi- dades revestidas de prata, pera que s luz refletida para fora atinja @ maxima trans- NOVA ELETRONICA 161 TECNICAS DE DIGITAL EM FAIXA DO As fre da faixa do cidadao, divididas em 23 ca- nais, se estendem de 26,965 a 27,255 MHz. 0 espacamento en- tre canais é de 10 kHz, exceto por algumas frequéncias interme- diarias, reservadas para aplicagées de radiocontrole, Nos Estados Unidos, em resposta ao grande aumento no ndimero de usuarios, e o conseaiente «congestionamento» da tak xa, 0 FCC, 6rgéo competent nestes casos, autorizou o estabelecimento de mais 17 canals, a partir de 1.° de janeiro de 1977, o que vai alargar a faixa até 27,405 MHz. Os primeiros transceptores da faixa do cidadao usavam um par de cristais para cada canal, sendo um deles para gerar a freqiiéncia de transmlsséo ¢ 0 outro, para 0 oscilador local do re- ceptor, Quanto maior fosse o mimero de canais abrangido pelo aparelho, tanto maior seria 2 quantidade de cristals necessarlos @ conseqiientemente, mais caro seria 0 aparelho. Mais recente- mente, surgiu uma téenica chamada cristalplexa¢ao (crystalple- xing), que necessitava apenas 14 cristals para os 23 canals. Al- guns desses cristals operavam em torno dos 35 MHz, outros perto de 8 MHz, para controlar trés osciladores; as frequéncias apropriadas eram conseguldas pela mistura e combinacao de virias freqiiéncias dos osciladores. Quando 0 FCC comecou a considerar uma expansao desta falxa, pensava-se que o nimero de canais seria acrescido em 80 ‘ou mais canais. A perspectiva de desenvolver a técnica da cris- talplexa¢ao, de maneira a cobrir tal quantidade de canals, nao se- ria atraente para os fabricantes, devido 20 custo, complexidade e dimensées. Além disso, a disponibilidade dos cristais foi seve- mente afetada pela demanda crescente dos rolégios digitais. 162 NOVA ELETRONICA SINTETIZAGAO RADIOS DA CIDADAO CHARLES ALFORD e ERIC BREEZE Introduzindo 06 sintetizadores dicitais, {As circunstanclas ciscutias nos pa. ragiafos anteriores levaram 03 febrican: tes de radios para a fatxa do cidavao @ ‘coneiderar os gintelizadoras cigitais, em phase locked loons» (PLL), para produ 2iras frequancias requericas. Os site: zadoree digitais tém sido usados ha al: ‘Gum tempo, em uma grande variedade de aplicagees, desde comunicacces milita: 28, ate controle de velocidade de moto ‘es A fig. 1 representa um diagrama sim plificado de um sintetizador empregaco ra faixa do cidaddo: um oscilador con trolado por tensao (VCO) alua como ‘entrada de «clock» de um divisor digital programavel, que possui um médulo (ra 280 de civisac) N ceterminado, em part polas entradas de seleea0 do canal. A seida deste divisor ¢ comparada com uma trequencia de referencia de 5 kHz fornecida por um divisor fixe, a partir ce Lm oscilador controlado a cristal ‘Se a Sada do divisor programével dt fort, om fase ou frequéncia, da reterén: cia de 5 kHz, 0 detetar de fase vai gerar uma serle de pulsos de erro. Estes pul: 208 tém uma amplituce tixa, mas sua fro Quéncia, duracdo © polaridade depen: ‘cem, respectivamente, da_menor das ‘Gvas frequéncias de entrada, a2 alteran a G Fa} pede ses ele! 2 ‘anvelade por ‘eesa0(VC) “Givisor deveferé 05 misiradores overplor ELEMENTOS BASICOS DE UM SINTETIZADOR DE FREQUENCIA FIGURA1_ pana UM TRANSCEPTOR DA FAIXA DO CIDADAO, ‘ca de tempo entre suas «bordase atlvas © do fato da trequénoia variavel estar, cu do, em fase com a freqdéncia de refe: rencia Oc pulaos do erro eae filtrados @ am. plificados pelo integredor, que vai cau Sar uma variagao na fraquencia do osct Jador controlade por tensdo, de mancira a fazer a freqiincia de saida do divisor rogramavel coincicic com a refers de kHz. Quando esia for alcancada, diz 36 que a malha esta fochada (locked Joop). No instante em que o operadar ‘mudar de canal, a frequéncia do esida do Glvisor programével vei mucar de valor; ‘o€ sinals de arto serao aplicados eo inte- ‘grador e a freqiéncia do VCO ¢ transfer a para onovo valor, e ¢sfechadan ‘A principal vantagem de um sintetiza or digital reside no uso de um cristal, apenas, desde que todes as frequéncias ‘gerades polo VCO sejam mittiplos inte: fos da reforéneia de 5 kHz. € possivel a Utlizacdo de uma frequéncia de referéo- cia de 10 kHz, pols @ igual a0 espace- mento entra canais da faixa do cidadao, NOVA ELETRONICA 163 Contudo, para as eplicacées em SSB (single sideband — banda laterat unica), araterencia de SkH2.€ obrigatoria, Esta versatilidade & mais facilmente atingida pelo uso de uma frequencia des kHz como roferéncia, juntamente com um divisor programavel, com um médulo ‘que possa ser plevado de um passo por voz, por meio de uma entrada separada, Gertas solucdes enconitadas empregam luma frequéncia ce reterencia de 1,25 kHz, devido as limitaqdes de frequéncia dos circultos digitafs escolhidos. Reunindo tode o conjunto Uma outra vaniagem do sintetizador digital que todas as funedes digitais podem ser reunidas em uma 36 «pasti- Ina» LSI (large scale integration — inte- gragdo em larga escals). Os primoiros sintetizadores foram desenvolvides com circultos logicos SSI e MSI (small ¢ me: dium seale intogration — intogragao em pequenae média escala) aas diferencas ‘ontro 08 sistomas planojedos por varios labricantes de semicondutores foram causadas por dois tatores. Um deles, en- volvendo 0 projeto do divisor programa: vel, de modo a acomodiio as diversas haves ce solecdo de canal e aos diver ‘808 eistemas de comutagdo de faixa do a veo coe 164 NOVA ELETRONICA FIGURA 2~ RECEPTOR DA FAIKA 00 CIDADAO DE DUPLA CONVERSAO - METODO DIRETO VERSUS METODO INDIRETO DEGERAR A FIGURA 3- FREQUENOIA DE TRANSMISSAO VCO, adotados pelos vatios fabricantes de transceptores da faixa co cidadao. O ‘outro fator, foi @ tondéncia de conservar ‘alguns dos sistemas de mistura @ mult plexagao, usados nos radios de cristal: plexagdo, Nao havia limitagbes especificas de frequénsia nessos sistemas emprogan- do técnicas de SSIIMSI, pois os projetis: las digital tinnam a iibercade ae usar 10- gica de alta velocidade onde necessario, © logica de baixo consumo, em outras & reas. Algumas das diferencas citadas comecaram a desaparecer. quando os Projetistas aigitais aprenderam mais do- talhes sobre determinados ponios mais sutis dos circuitos analogicos e quando 0S projetistas de transceptores se cons- cientizaram da vorsatilidade das tbe nicas de sintetizador digital. Quando os sistemas SSI/MSI foram Felinadas e Incorporados em «pastilhas» LSI, entretanto, a escolha do diforontes tecnologias conduziu a diferengas signi: ficativas. Por exemplo, algumas «pasti thas» LSI s40 feitas om teanologia MOS ou OMOS, e 0 divisor programarel nao pode operar a frequéncia do VCO; tais Sistemas requerom, entio, um «presca let extemo ou circuitos analogicos adl+ ote 2s me cionsis, para mistura © multiplicagae. Outras ciferengas, néo especificamente associadas com a jecnologia LSI, rela clonam-se com as preterencias dos va- tios produtoros de transceptoros do dios da faixa do cidacéo. ‘O receptor de dupla conversio ‘Anies de passar 4 analise dos varios, motodos do cintotizagao, é de grande « juda considerar as frequéncias que os sintotizadores precisam gerar, © como esses frequéncias so utilzadas, no transceptor. A figura 2¢ um dlagrama de blocos simplificado de um receptor de dupla converséo. © amplificador de RF Usa sintonia passabanda, ao inves da sintonia variavel, pois 2 largura do faixa tolal & somente 17% da freauéncla cer: tral. A selettvicade adicianal e consegu da nos amplificadoros do Fl, © primeiro eles opere a 10,695 MHz, 0 que significa ‘que as frequencias imagem estao local zadas a uma distancia razodvel da taixa coberta pelo amplificador de RF. A se ‘Qunda trequéncia de Fi ¢ obtiga a0 se ‘misturara roforéncia do 10,240 MHz com a primeira freqaéncia intermediaria, (© VCO daver gerar uma trequancia {igual a 10,605 MHz, ecima ou absixo da frequéncia do canal desejaco (os dados para a sintonia do canal 1 estao llusira dos na fig. 2, Os dois sistemas, isto de alta e balxa injecao, foram propastos, ‘mas a operacao a menor frequéncia 6 fa vorecida, devide a nova restrigso co FCC, que limita a poténcia trraaiaca, no feotado «tecepedor, a 2nW, om freqén: clas acima de25 MHz, Gerando a freqiiéncia de tranemiseéo Varios processos foram tentados pa (a a geracao da frequsncia de transmis: 880. A fig. 8 ilustra dois métodos: no pri meiro deles, representado com lintas tracejadas, a trequencia do canal 8 obti da ao oe misturar a scida do VCO com @ referdncla de 10,240 MHz, No outro sist. ‘ma (com linhas continuas), © VCO opera 1a frequéncia do canal e, portanto, néc precisa da mistura © segundo metodo toi © preferide or elgune fabricantes, mas a experién- ia provou que ele iraz duas desvan- tagens visiveis: uma colas 8 a ditioulda: de de se evitar a realimentagao da AF modulada, de volta ao VCO, que ¢ um ircuito sensivel. Esta realimontacdo modulads, por sua vez, ocasiona uma modulacao espiria do VCO. que é aici! de conitalar, mesmo com blindagem © desacoplamento severos. Palo outro lado, quando a frequéncia do transmissio 6 consoguida por mistu: a, 0 VCO estaré operando a uma frequen: “ cia bem cilerente do sinal FF de poté cla e, em conclusao, nao sera suscetivel arealimentagao. ‘A outra desvaniagem de se trabalhar ‘com 9 VCO a trequencia de transmissa0 ‘envolve a mudanga de frequéncia que 0 'YCO deve cumprir quando © operador da taixa do cidadao etetuar a comutacae ce ve1sa, No estado «recepeaor, o VCO esté ‘yabainando a uma edistanciay de 10,696 Miz da frequénoia do canal, ¢ oste 6 0 valor de freqdéncia que 0 VCO precise voncer, para gerar diretamente a frequen: cia de transmissio. Par outro lado, quan 0 0 estado «itansmissao» € obtido por mistura, como mostra atig. 3, a trequen. cia do VCO dove variar de apanae 0,465 Mitz, entre os dois estados. Este grau de variacao @ facilmente rea lizado a0. ce adicionar um sogundo cio. do varactor ao VCO, e fazendo uma mu: danga am sua polarizaeao posterior, por ‘ocasido da comutagéo. A tenaao de pala: tizapao de duplo valor, neste varactor a dicional, ¢projetada (ou ajustada} de mo: do que a tensao de controle do VCO \vin {a do integrador) nao varie no momento da comutacao entre estados, reduzin. do, assim, 0 tempo de sincronizacdo (lockup time). Ao contrario, para se van ‘ara frequéncia do VCO em 10,895 MHz, é preciso uma comutacao indutiva de tal xa, maior complexidade, etc, Adicionando outro ascilador a cristal ‘A necoseidade de se mudar a froqué la do VCO na ocasidée da mucanca ce estado pode ser eliminada peta inclusz0 do um oscilador a cristal de 10,695 MHz, FIGURA 4 SISTEMA DE CRISTAL DUPLO a exemplo da fig. 4. Sem a necessidade ce comutagao ce faixa, a gama de sinto- ia do VEO seré-de apenas 500 kHz ¢ & ossive! empregar, entao, circultos sin tonizados com maior Q (figura de mé- Fito}, que vao originar projetos de ¥CO ‘mais simples e com maior pureza de es- pectro. Além disso, pode-se admitir cons- ‘antes de tempo mais elevadas no inte- ‘radorda main suprimindoassimoscom- onentos das bandas latersie da troquén- Gia de referéncia de 5 kHz, na saida do vco. Embora este método exija um outro cristal e 05 componenies associados a0 scilador, existe, realmente, pouca dite renga em nimero de pogas, pois 0 siste- ma Ge cristal dnico requer um varactor dicional, um potenciémetro, um transis- tor de comutagdoe componentes auxili- res. As Gesvantagens da elevada com plexidade ® plor desempenno de um VCO com comutagao de faixa tendem @ anular a pequena vantagem econémica dos sistemas de um 86 erisial ‘Alguns exemplos do sintetizadoros LS! intetizadores LS| contém © oscilador de referencia, o divisor de re- feréncia, o divisor programavel @ 0 etetor de fase. Eles possuem, ainda, ‘um meio de evitar a operagao do conjun- to enquanto a maltvando estiver fechada. Um outro item muito comum, nestes Cspositivos, e que nao fo! evidenciado nas figuras, @ a logica necessiria para transformar os nimeros dos canals em codigos apropriedos & selecto a rarso programavel de divisto N. Os cinco lespacos de frequsncia ao longo dos 23 canais complicam esse Iégica de trans- formacao e um probjema adicional fo in- troduzido, ao ¢0 rosorvar as frequénclas dos novos canals 24 e 25 no espaco en- treos canals 22623 pare o 1 misturad fo receptor Taavenme | FIGURA 5 EXEMPLO DE SINTETIZADOR CMOS para 6 20mietrador to reconor NOVA ELETRONICA 165 FICURA6 Normaimente, a tungao de transfor magic podoria Ser ofeivada por uma have rotativa, mas com isto seria oreck 80 destacar uma chave especial para ca: {a tipo de sintotizador LSI, devide As di ferengas existentes entre os divisores programaveis. Gomo Isto nao ¢ interes. santo a0s fabricantes de radios da faixa do cidadao, todos os sintetizadores LSI aceliam chaves rotativas comuns, ou seus equivalontos cloirénicos, ‘A fig, 5 ilustra um diagrama simpiit: ‘cad de um sintetizador CMOS, fechado pela linha tracojada, juntamente com ‘utras fungdes essericials, Ha urn total sol'misurader ‘ceptor x:16,270 Me Tlopconl) 166 NOVA ELETRONICA de oito entradas de selecdo de cancis, além de uma entrada de conirole, cue permite 0 uso de numeros de canal tanto ‘em coditicagao bindria cu BCD. Eate cin fetizador foi iealizado para ser usace somente em sistemas de erisial duplo, POIs néo possul © controle «tranemis sdow/erecepgdor, responsavel pela varlacao de 455 kHz na frequéncia de VCO. O divisor de teferéncia providencia uma saida de 8,120 MHz, que precisa ser riplicada externamonte, & entdo misturada a freqéncia do VCO, para se obter uma entrada adequada a0 dlvisar programavel. Um dos problomas com es- 3 cae ae ‘Sistema We evista nies i aoe. FIGURA7 _ SINTETIZADOR EMPREGANOO TECNOLOGIA «SCHOTTKY DE BAIXA POTENCIA 20 20 mistadr As SN ee en agent | a t 1B rman ee | SINTETIZADOR BIPOLAR DE22 CANAIS, USANDO CIRCUITOS EFL EI7L le método de rexlucao aparece devida a ccartos componantes de frequéncia indo: Sejévels, ceueando pulses espirios ne ‘aide do divisor programavel. 0 que con. Inibui para acistorea0 de FM no VCO, A tig 6 ilustra um sintetizadot LSI bi: polar do 23 canaio, que utiliza técnices da logica de seguidor de emnissor (emitter follower logic — EFL) @ da logica da injo ‘¢4o,jntegrada (integrated injection logic T1410 cireuito dostina-sa 4 oporagio com um dnico eristal e, portanto, recuer uum ¥CO de comutacgo de falxa, Um oscilacior d9 30,720 M2 tom sua freqiléncia dividide,« fim de fornecer as 20 2 mituraéor 6 frequéncias de mistura ¢ de referencia, As frequénclas aproprladas a0 divisor rogramavel s20 obtidas ao se misturar 2 frequéncia do VCO com um sinal de 15,360 MHz, orlginado ao se dividir a requencia do oscilador (30,720 MHZ) por doi. © clroulto acelta nimeros de canal coditicados em binario e possul uma en trada para deslocar a frequdncia do VCO fem kiiz, para SSB. Uma entrada de con- role Transmissao/Recepea0 tar com ‘que a frequéncia do VCO se desloque de 456. kH2. Os misturadores analgicos ‘t2o também incluidos na -pastilla». ‘Aig. 7 mostra um sintetizador LSI Gesenvowido pela Fairchild, Designado como T1C84, aceita nimeros de canal codificados em BOD, de 02 79. Os nume tos de 1 2 40 sintonizam as treqoenctas dos canais normals, enquanto os outros ‘sho resorvas adicionais para o canal n.° 8, de emargéncia, e para testes e calibra ‘gho do alta ¢ baixa freqéncia do VCO. 0 integrado opera tanto em sistemas de cristal dnico, coma de cristal dupio, poadui um controle do woffsot» do kHz, ava aplicagbes en SSB. As possibile dos, om velocidad, da tecnologia Schot. thy de oaixa poténcia, © mais. 0 uso de teenicas de pulse swallowings. per item que 0 divisor programave! trabs- Ihe a frequéncia do VCO. isto elimina a necessicade de um misturador e evita os problemas associsdos de pulsos espé: Pate reduzir ainda mais a distore3o de FM no VCO, 0 detetor de fase possui caractoristicas especiais. Uma falna normal om detetoras do fase é = sua in capacidede para detectar pequenas dite: rencas da angulo de fase entre as duas frequéncias em comparagac. Con. seguentemente, a freqUéncia veriavel desloce-so até o ponta em que o detetcr possa responder, onde a malha varia a frequancia do YO no sentido oposto, até que um ero de fase nasie sentido seja detestado, A melha, entéo, reage novamente, e dirige a freavéncia do VCO para outro lado, de novo, 9 © processo & repetido. Tal caractoristica de «busca que ccasiona a distorcao de FM no YEO, @ evitace neste sinietizador, por melo do ‘uma técnica quo forga o detetor a operar fora de sua zona inativa. Q sinal que in- dica «maina nao fechada» @ tambem especial, no fato de que ele surge toda vez qu26 arro de fase no detetor exceder uma quantidade doterminada. € esto inal permanoes er carvico enquanto as entradas do detetor nao estiverem den- tro da tolerancia permitida para dols ci clos eucoasives ca roteréncia de § KH Isto quer dizer que o sinal nao pode sor esopetado por uma coincidéncia alex toria dos sinais Ge entraca da detetcr ce fase. Matodos diferentes, jzados por paccoas diferentes (Os exemplos visios, se bem que néo ‘selam 08 Unicos sintetizacores LSI fab ‘cades, servom para fazor ver que aiteran tes grupos de projetistas tendem a en ccontrar solugdes distintas para o mesmo problema, Eota divorgéncia foi causada pela escolha de diferentes tecnologias {00 somiccndutores, mas existe um outro fator ervolvide. Os projetistas de radios, e falxa do cidadao aprenderam, por fexemplo, que o sistema de cristal duplo ¢ preterive! ao sistema de cristal dnico. Os piojetistas digitais tornaram-se conscientes dos efeitos dos puisos es pirioa e da banda inativa do detetor, sobre a pureza de espectio co VCO. A medida que mais experiencia é adquirida ‘om sintetizedores emprogados om ops: roinos de consumo, @ a medida que 0 volume de produgao reduzir os custos, mais e mala sintetizadores LSI curgirao, fazende parte de radios AM e FM * Auto transformadores * Isoladores de linha monofasicoltrifasico até 30 kVA. * Transformadores para ignicao * Transtormado: Eletrénica Veterana Ltda. Ind. e Comércio de Componentes Eletrénicos TRANSFORMADORES * Transtormadores de até 20kV * Transformadores para fontes de alimentacao sob encomenda Rua Aurora, 161 — tel. 221.4292 — Cep.01209 — Sao Paulo (SP) ATENGAO! Este apareino pode ser usado sozinho, sem fazer par- te do sintetizador, como «pedal» moditicador para guitarras elétri- cas ou outros instrumentos mu- sicais. 168 NOVA ELETRONICA a DOBRADOR DE FREQUENCIAS PARA GUITARRAS (4.0 MODULO DO SINTETIZADOR PARA INSTRUMENTOS MUSICAIS E VOZES) ‘CLAUDIO CESAR DIAS BAPTISTA e RICARDO KAWECKI pré-ampliticagao suficiente para ‘guitarra; igada a guitarra, o som no pa fecia estar «uma oltava acimas, mas a- onas enriquecido de harmonicos. (© motivo surglu-me claro 20 observar 1 forma de onda do sinal vindo da guitar Fae a saida do dobrador. A forma de on: da da guitarra nao era—_senoidal ‘mas sim uma senoide com recortes flu tuantes de 2° harménica, principaimen: te, © outros harmdnicos que, conforme 86 tornavam simotricos, ‘doixavam parecer momenianeamente o efsito obrador, caso assimetricos, nada se no: tava. A colugdo foi introduzir um filtro passa balxas com violento corte de 18 BIB* entre o par do transisjores dobradores © © pré-amplificador. Este filicoxtimpavaxos harrnonicos dailtima cltava da guitarra, tornando a forma ce onda das notas dessa citava bastante se- oidal, @ ponto de o resultado pratico cchegtt a ser surpreendontemente claro — igade o apareiho, tocandosse na 1.¢ corda, a oltava acima aparecia limp, ri ‘ida, firme, continua e redonda © eleiio do aparelho reduzia-se a0 tocarmas notas mais graves, uma oltava ‘abaixo ainda, com 0 reaparecimento cos harménicos dessas notas. Esta caracteristica nao @ deploravel, ‘como pode parecer & primeira vista; pelo ccontratlo, a necessidade da 8. acima se faz sentir justamente na oltava mais alta, pois 6 ai que osté o limite do instrumen: to, A conservacdo da 8" mats baixa é in teressante, @ 0 resullado final do uso do dobrador @ um croscente surgimento ca 'B* acima a medida que vo sendo toca: das as corcas mais agudas até que, na Ultima oitava, 0 efoite € claro o total Justamente onde 03 distorcedorés eomuns $40 mais talnos, 0 dobiador erfeito — nas notes agudas tig.) Eteitos paralelos — Distorcto (© 50m do dobrador nunca é tdo'pure quanto 0 da guitaria eoimal, mas pode 80 aproximar bastante do mesmo, quan- do 3¢ gira o controle sdistoreao» no sen: tido anti-norario e se compensa @ queda do volume ne aontrole «volume. Girando 0 controle, partindo de minima para & maxima Gistoreao, a oita va acima comoga a se fazer cada ve? mals nitida em relaggo ao som normal enquanto a distorgéo também aumenta. Deve er encontrado 0 meio terme ideal entie excessiva disiorao e maximo aparecimanto da oltavaacima Ring modulator (0 dobrador ngo @ um ring: modulator, {5 dados séo reais ¢ a0m favor algum a0 spere!ho. mas produ efeito muito parecide, usado ‘oa saguinte maneiret Toque uma corda grave, doixe-a livre. mente sustentar ¢ som enquanto deditha, 8 cordas agudas — o som destas sera modulado polo da coréa grave, criando ‘feito muito bonito. Para quem nao sabe, ring-modula tor € um aperetho que vem sendo usado pelo «Mahavishnue ha muito tempo (° ‘muita gante antas dele) e, hoje, @bastat- te conhecido por todos of ouvintes do prefix0 de uma radio paulista que se inti- tula wjover» Havendo espago e interesse, um dos médulos luturos do Sintetizador sera. um. Ring Modulator, que ja existe no projeto original «auto-suticientes, podenco ser utlizado sozinho ontre uma guitarra (ou outro ins- trumento eletrénico ou eletrficado} € 0 amplificador (fig.4|, pode também ser acompanhado por outros «pedis» ‘modificadores, culminando em toda uma serie que forma uma xpedaleiras ou até mesmo ser um médulo do «sintetizacor para instrumentos musicals vozesr que venho descrevendo, ‘tig, 5 mostra a manoita correta de acoplar 0 dobrador aos modulos ja publ: ado do Sintetizador. Em conjunto principalmente com 0 t t NOVA ELETRONICA 169 sustainer, 0 dobredor faz 0 maximo de seu desempentho. Entre todos os modules, para quem desejar equilibrio entre despesa € resultados, 0 par ideal seria da fig. 6 FIGURA7 HGURA? wee (| 170 NOVA ELETRONICA Vale a pena ouvir 0 dobrador precedi do de um sustainer — 0 resultado & ‘muito superior ao do dobrader eozinho, Bypass © dobradar, usado como $e ve em qual: quor dae figuras, posoul uma cheve «bypass», que permite escolher entie Som normal do instrumento @ 0 som do. dobrador. Em outras palayres, ela coloca e retira o dobrador do circuito. € a chave *Sis VOLUME © potenciometro P3, de volume, contrala ‘nivel do som apenas quande esti ligado ‘© dobrador pela chave »bypasss, equil: bbrandoo com 0 som normal do. in- Instrumento, Servo também para ajustar 0 volume, compansando regulagens diferentes no potenciometro de distorgao, Pt DIsToRcAO O potenciémetro Pt controlao yanha 8 nivel d= sada do pre-ampliticacor ‘oxistente dentro do dobrador, fazende com que a forma de onda com menor AistorgAo, da fig. 2, passe & forma de on- da com maior distorcao da fig. 1, progresswamente, O potenciémetro F1, de distorcéo, ellera ‘volume do dobrador ao ser mudada sua posicae, devendo ser compensada a altoragdo no controle de volume. Entenda pois, o dobrador aparelno que deve er fixado préviamon te em um nivel de distoreao e volume de selacos, em relapao ao sinal narmal ede. pois, operaco apenas atravas de 81 ALIMENTACAO © dobrador. quando utiizado como apareine indapencente do sintetizador, pode sor alimentade por duas baterias, de 9 V, que sao presas aos dois plugs, I gados contorme a figura. ‘Muitissima atencao 20 ligar os terminals dos jacks J1 © J2 4s bateries B1 e B21 sie tipo de ligagae fol © responsavel pela meior parie dos problemas que alguns montadores tiveram com 0 Sus- fainer, devido a nao tomarem cuidado em identificar qual © terminal correto pata ligar a bateria, E necossario com reender a tungao dos jacks J1 @ J2 ar. tes de comecar a igacao de seus termi fais @. a0, ir seguinco inconscier: temonte o desenho da figura 8 qua, por mais bem feito, pode der margem a en- ‘anos. 1 € J2 tém, cada qual, duas tung60s distintas. A primeira ¢ ligar, respec- livamente, as pontas dos plugs do cabo {que vom da guitarra e do cabo que vai a0 amplificador, a chave S1 © consequen: temente ao circulto dobrador. ‘A segunda, ¢ligar um polo do cada Bate: fia (B1 e 62) 4 terra do circuito, por meio {00S contatos flexivels mais curios Ge J1 42, via 0 corpo dos plugs, quando estes 0 inseridos Resuminde ~ quando séo inseridos os plugs nos jacks, o dobrador 6 ligado auto- maticamente; deve-se portanto, quando © apareino astiver fora ae uso, retirar es- 05 plugs. principaimento o que esta no ‘cabo que vem da guitarra. SINTETIZADOR OU PEDALEIRA. Usado 0 debrador come madulo do sin- tetizedor ou como parte de uma pedaloira, 6 intorossante eliminar ac baterias e passer a usar uma fonte de al mentag2o que sera publicaca ‘ospecialmonto para esa finalidads. A fonie sera ligada como se vé na figura 8. As baterlas, evidentemente, @08 plugs, nao mais serao utilizades, ficando livres. 08 terminais de J1 e J2 que serviam pare aligagéo des baierias. Quam desejer evitar 0 uso de baterias do9 V, podera soldar seis batarias de 1,5 para cada bateria de 9 V e fixa-las com fita Isolante, Nao racomendo 0 uso de sporta-pilnass, que sempre produzem ‘meus contatos. A soldagem das pias, fem que ser cuidadosa para nfo se derre: {ero pldstico mas, chagando a fazer a scl- daepegar ao metal. MONTAGEM. A montagem do cabrasor & multo sim ples; 08 componentes 18m seu codigo (1, F2 etc) impresso na placa de fiecéo Improsea, que aparace na tig. 10. Basta montélos como mosira a propria placa ‘que, no caso dos kits & venda no merca: 0, tambom traz impresso 0 codigo aos componentes. Tome cuidado com os transistores e diados, que sofrem com 0 fexcesso de aquecimento, mas nao cala no efro contrario, 0 de aquacer menos ‘que 0 necessario (xs0lda frian). A solda deve correr livre @ uma estrlada com saliva na ponta do dedo é anti-ecedémica mas ajuda A fiagdo externa 6 mostrada na fig. & basta seguila fielmente © o apersiho funcionara, Ouvidas serao cirimidas ob- observande 0 diagrama esquematico da figura 12, Feitas tocas as ligagoes, revise com ex ‘roma atengao, polo menos duas vézes @ monte o aparelhe na caixa, © aparoiho aparece, montado fora da caixa, na figure 8 Na figura 18, @ visto montado dentro da As baterlas devern ser envolvidas por ospuma plastica e colocadas n9 interior da caixa. A propria eopuma suportera o solaris baterias Montado a ealxa, coloque os he nods nos eixos dos’ potenciémotros. Nao feche ainda a calxa; passe aos tes: tes — estando tudo OK, apes 0s tastes, eche a calxa com 4 paralusos dos pez! TESTES Sem equipamento de teste Liguo uma guitarra, por meio de um cabo blindado monofésico encapado, ‘cam um plug monofénico em cada ponte (cabo comum de guitarra, 20 jack de en: {ada do aparelho (J1}. Ligue, por meio de outro cabo semalhante, o jack de saida (02) & entrada de um ampliticador para Quitarras eletricas, Ligue o amplificador, com volume baixo, com graves, medios © agudos em posicdo normal de uso. (Os controles de'volume e tonatiéade da guitarra davem estar no maximo ‘sem abafar, © © ceptador grave dove sor Higaco, sozinno, ‘juste o potenciématro de volume co dobrador para mals cu menos motade do curso e 0 de distorgao para pouco mais que a metade, entre a motade © a maxi ma distorgéo. oy FIGURA 10 Ligue © desligue $1, roajustando o potenciometro de volume, fazendo com que © volume do aparaino tique equiv: lente a0 do com normal. Acorte 0 volume do amplificador pera obter um nivel de som suficiente para os testes mas nao demasiado, Vale a pena ier uma pessoa auxiliar para o aluste. Poca que toque a 1 corda {mals fina), apertando-a no 12. trasto (mi Va girando 0 trimpot (P2) com cuids. do, enquanto compara o Som normal ‘com 0 gom que passa pelo dobrador, I gando € desligando $1. Se tiver um | i ‘SEDE VOINOHLIT3 VAON oie Suotainor, igue-o entre a guitarra @ 0 do. bracor, pols lacilitaré o trabalho. NBO & Indispensave), poréin [Em um determinado ponto, que deve ser encontrado com muita calma e com Fopetidos tostes, sompre tocando a nota mina 62 acima da 1 corda, voré notera que a 8" mais acima gerada pelo dobrador aporoce nitida © dura um tem- po mais longo, Continuando a mexer ery 2, encontrara a posi¢ao Ideal, que deve ser mantida dei para fronto. Exparimente agora ajustar a posigAo 40 potenciometro de distorca0 para 0 FIGURA 11 “Pac de igi impress iets pele lado do cobre em tomar natral™ NOVA ELETRONICA 171 FIGURA 12 Som mals agradavel entra mais distorc30 revisada. Nao espere atuacso pronun: com citava mais pronunciada ¢ menos ciada nas cordas graves; repito: o dobra distorgao, com ollava menos pronunci- dor @uti nas cordas mais agudes. aaa ‘Com oq Poderamexernovamenteem P2,mas Ag inves de guilarra, ligue um gara. cuidedo para que as comparacdes 6 le dor senoidal do audio a frequéncia de ‘yer a um resultado certo, a cortaza do §00 Hz & entrada do dobrader, por meio hhavor escoihido o ponto ideal {de cabo blindacio manofanica com plug NAO faga.o teste usando cordas gra juste. saida do gorador para SO mV. ves, pois ndo obtera qualquer resultado Ligue um esclloscdpio @ saida do ‘om fungéo de ajuste obrador também com cabo blindado 0 dobrador devera dar entéo 0 resul+ com plug. (Nao esquega que os plugs & tado exposto neste artigo — ou existira que ligam as aterias; gem eles 0 dobre fengano na montagem — que dove ser dor néo funcionara.) 172 NOVA ELETRONICA Desligue 0 dobrader, pela chave &1 ¢ ajuste © osciloscépio para ver a sendide (que estara passandic direta por $1 Liguo $1 e aluste o potenciémetro de distorgao pera uma forma de onda que Sera como a da figura 14a, ou 148, ou AC 0, no, como a fig. 140, onde existe distorgao por excesso de sina Feguie o trimpot P2 para a forma mais simétrica possivel, como a da fig 144, Se nao conseguir formas de onda artedondadas 6 porque o sinal co gera: dor esta forte demais — abaixe 0 nivel de saida do mesmo. Quando a forma de onda estiver simétrica o aluste de P2 estara comple: to. Teste se continua a haver simetria para varios niveis de sinal, inferiores a0 do teste — deverd continuar simetrica a forma de onda, como na tig. 144, Idem para niveis mais fortes, inclusive com distorgao, Passe ap teste com 2 guitarra @ 0 amplificador; como ja fol exposto, para vetllicar se tudo esta OK na pratica Caso tenha que moxer om P2, 8 reco. mendavel checar com o gerador + osci- oscopio se continua simetrica 2 forma 6 ond, 0 niveis de entrada e saida ja estao projetados pare o uso tanto com quanto sem 0 sintetizador, no sendo necossé. rio montar qualquer pré, como foi no dis- torcedore no phaser CIRCUITOS ACESSORIOS — «TIMBRE» Para omontador experionte o apenas, para este montador, existe a possibilice- Ge de acrescentar ao dobrador ciicuitos Que produzam novos efeitos. Um deles, controla © timbre, modificando a forma de onda. Com esse controle, @ possivel arredondar 0 pico aguas interior da onda e frequéncia dobrada, fazendo-a mals Senoldal. O etelto nao ® muito positive no sontide de aparecer o que se julga subjetivamente ser ae8.* aciman, pols ha fedugao dos harménicos; a distorgéo Bera no entanto minima © a pureza, mi: Fazendo o controle atuar 20 maximo, inverte-se a situago, ¢ @ onda se toma ceifada no pico que era zgudo, aparecen. ‘do novo tipo de som na distorgéo (FUZZ) Este controle de timore deve ser ajustado com oauxilio de osciloscaplo e @ recomendado apenas para o exper! mentador que deseia conhecer de perto {as Sutls ¢ uteis para quem saiba aprove- tar) diterengas do timbre possiveis com slteragdes na forma de onda Ha possibilidace de se chegar a uso pratico do contiole de timbre, apbs prolongaco estudo e medicées, acopian 4090 definitivamente ao daprador, como fiz em mou sintotizedor original e no de meu irmée Sérgio, O diagrama do conito- leGe tinbre avistanatig. 15, ATENGAO: Nao me responsabilizo Por mays resultados ou dobradores 52 estragados davido a montagem e experi- ‘ncias com potenciometros de timbre. Esias dever ser realizadas por t€cnicos oxporiontos e, neste caso, {uncionarao. CONcLUSAO. Quero agradecer colaboracao do sRicardo Kaweckl,» da equipe técnica da Nova EletrSnica, que transformou_meu lay-out compacto e circulto com transis- tores sdificois» em algo do montagam pratica e sequra.com componentes facil= mente encontraveis nomercado. © doorador 6 aparalho qu conhecido pelo guitarriste, properciona: ‘A eleito novo, muito util @ com otimas. possibilidades praticas, inclusive a nivel profissional, a0 vivo ou em gravagoes. Nao é ertico a, bem ajustado, ¢ operado ‘apenas pelo uso de uma inica chave. Espero ouvir noticias do leltor quar to a aplicagds resultados.» Ate 0 préximo namero! 2Na2s0 VISTO POR CIMA niopos —+_»—. insta FIGURA 16, Dt 53 LISTA DE COMPONENTES Ri 6k 2 — 180K R3—470K R47 K As — 4700. RO— 22K a7 1K Ra 2.2K Ro — 100K R10 —«7K. Rit 1K Ri2—4,7K RIs— 47K. Ris —1k Ais 100 0 RIB —4.7K RI7— 47K RiB—1K Ri9— 100.0, A201 M R21 68K R22 — 330 2. 2339.9 Roa — 56K R25 — 39 R28 — 68K. Rer—3aMA R28 — 580.11 Reo — 47K Pt — Potenciémetro 10K duplo linear 1/4 W P2— Trimpot 100.0. P3—Potenciémetro 10 K linear C1—100pF x 15V C2 Ape C3— 100 F x 10 Ca—10y8F « 15V 05 — 25 F x 18V 06-109 F x 16 C7 — 10 F x 16 Ceaape co—o1yr cioame cr —01pF C12 1OpF x 16¥ G13 ~S6pF C14 —T0pF x 16¥ gi —ecaa a2 — EM 4250 3 em 4250 4 — EM 4250 (5 — EM 4250 06 — 8316 o7— acai, 08 — acai bs —INg1a 02 —INO14 81 —BatenaaVv 82 — Batera9V Jt = Jack stereo 42 — Jack Stéreo 51 —Chave inversora bipolar vanos 1 Placag0as 1 Caixa 2—Knobs 4 —Espagadores 4 —Patalusoscom porca 4— Pes 2—Conectores Batoria ov 4.— Pedaco de espuma ‘4m tio biindado Solda NOVA ELETRONICA 173 ‘Aqui esté um circuito que vai agracar 2 muita gente. Com apenas um TRIAC 2 mais cinco componentes, este controle de poténcia tem uma infinidade de abl ‘cages, algumas das quais ja foram rele. clonadas. Nao existe nada melhor para contro: Jar arotagao da furadeira, de acordo com ‘material que se val furar; ou, a valocida- de da hatedeira, contorme a consistén: ia da massa que se val bater, ou, entzo, 2 rotagto do liquidificador,tranaforman 0.0 naquole aparelho moderne, com re- ‘gulagem desde misturas (por exempio, para baer leite em po, até trituragdes © Tiquiaiticagoes (por exemplo, para frutas, legumes, tc); ou enigo, ainda, 0 ajuste ‘continuo do ventilador ou aquecedor, de -cordo com 0 calor ou frio que ¢e ostivor sentindo; ou, ainda mais, a lluminacao fornecida por abajures no quarto ou na sala, conforme a ooaside, E para vérios outros casos, cependendo da necessida. ‘de e imeginagio do montador. ‘Alam dessas aplioagSes eugeridao, ele pode ser utlizado para conirolar qualquer apereiho que nao ultrapasse os 500 W de poténcia, em 110 V, ou 1000 W de potencia, em 220 V. Alias, é mais uma vantagem deste circuito; pode ser usado tanto om 110 como em 220 Y, indiforen: temente, sem nenhuma modificagao cos Componentes, nem comutacso de cha vves, ou coisa assim; basts ligar, @ pronto, Deve-se, avenas, respeliar aqueles limi: tes de poténcia, para cade tenséo. Podemos dizer que, dos circuitos que a Nova Eletidnica ja lancou em for- ima de kit, este & um dos mais simples & Fceis de montar. Como jé dissemos, ole ‘emprega 6 componentes, somente; e sua placa de circuito impresso tem uma rea de 4,5% 5 em, apenas! E montaco om u: me caixa modular de aluminio, compac: ‘ta erobusta, quo ndo passa do um scubi hor de 5x5 x5.m, eque resistea qual- quer «tombon © controle de poténcia foi projetado para ser uma «tomada portatls, isto 6, basta ligar 0 plugue do apareiho a ser controlado om seus bornes, 9 onto, conectar 0 cordao de allmentacao co controle & tomada da parede. Funcionamento A figura | atestaa simplicidade costo circuito. © potenciémetro PI, 0 174 NOVA ELETRONICA TUDO SOB Dt Daznv 1 O16 CONTROLE wi. .csscseosse rns Um kit para controle de poténcia com TRIAC e inumeras aplicagées, desde uma furadeira do quarto; = —— controlada, até um jantar a feo pag reo snare oe juz. EQUIPE TECNICA DA NOVA ELETRONICA capacitor G1 e © DIAG D1 formam o cir: cuito de dispar ou de comando; © TRIAG forma 0 clrculto de potencia, ou 0a, 0 eirculto que val regular a quanti dade de corrente enviada a carga; 0 c0n- junio do resistor Ri e 0 capacitor C2 cconstitui um melo de eviter quo 0 TRIAC diapare fore do hora, com pulses subitos de tensdo, que ocortem normaimente ‘com cargae Indutivas (motores, por exemple) bd NOVA ELETRONICA 175 Mas, apos as apresentapnes, vamos. ver como 0 circuito funciona. Imagine- ‘mos, em principio, que a tone8o ontre os terminals A @ G esteja passando pelo se. miciclo positivo e que © capacitor esteia se carregando a partir do terminal C, traves de P1 (tig. 28). O capacitor val se ‘catregar, até atingir 0 ponto de disparo {do DIAG; disparado © DIAC, ele vai dar passagam @ corrente vinda de C1, cau- ‘sando. disparo do TRIAG. Em outras pa- lavras, 0 capacitor vai ce doscarregar através de D1, ¢ pelo terminal de contro- le doTRIAG, ocasionando seu disparo, & permitindo, assim, que a corrente de al mentapao passe pela carga ‘Suponhemos, agora, quea tensao.en- tro 08 terminals A 0 C esteja em cou ce- mmiciclo negativo (fi. 28); aquela tensao val estar, portanto, com a polaridade in- vertids, ¢ ocapscitor passara.ase carr. ‘dara partirdo terminal A, com acorranta de carga limitada pelo potenciémetro Pi Novamente, no instante em que o nivel {de tensao sobre 0 capacitor aleangar um certo limite, o DIAG sotrera um disparo. OTRIAG, entdo, também ser& diaparado; ‘2 Unloa alterenca é que, cesta var, 0 ‘TRIAG vai conduzir em sentido contrarlo, ou 26a, val dar passagem a0 semicicio egalivo ca corrente ce allmentagto da carga. Deste modo, comandada pelo cir. ‘vito de controle, © TRIAG iré conduzir Ros dois sentidos, ficando em série com 2 carga (quando esta conduzindo, 0 TRIAGE quase um curtocircuito). ‘Accorrente de carga de C1 @ determi nade pelo valor do potenciémetro PI; quanto maior © seu valor, tanto menor sera. corrente pelo ramode C1 eesta le vara mais tempo para atingir o limite do nivel de tens&o. E, por outro lado, quanto ‘menor 6 valor de P1, tanto maior sora a corrente de carga e, em conseauéncia, 0 nivel de aisparo sera atingico mais cedo, Conelui-se, portanto, que 2 posicao do cursor Pi val determinar o tempo decor. rido até 0 dispero do TRIAC, em cada se- ‘micielo, 0 quo é.amosma coisa que dizer ue a posi¢ao do cursor de 1 vai deter. ‘minar 0 valor da tens8o média sobre @ carga. E é justemente a variagdo da ten- s4o mécla a causadors da mudanca de luminosidede de vine lémpada ou, da o> tagdo do um motor (tig. 3). Neste momento, poderia surgir uma dvice: se 0 TRIAG esta conduzindo ein 176 NOVA ELETRONICA FIGURA 28 um sentido, como 6 que ele passa a con- uzir no outro? A resposta é muito sim- ples: © capacitor se carroge, dispera o DIAC, que conduz 2 corrente do capacitor até o TRIAC, disparando-o, ‘coniero? OTRIAC vai conduzir durante 0 restante daquole semiciclo, mas, quan- do a tensdo entre os terminals A @ chegar porto de zero, para mudar de Polaridade, a corrente vai estar proxima de zero, também. Chega um momento ‘em que a corrente & muito pequena para ‘manter 0 TRIAC conduzindo , entao, elo simplesmente parade conduzir; tensao inyerte oua polaridade, carrega o capa: tor om sontido oposte, até que este ‘ocasione um nove disparo do TRIAC, ‘que passa a conduzir no sentido con- {rério. O ciclo se repete indetinidamente, enquanto houver tenszo entre os ter. minais A eC. ‘Montage A tig. 4 exibe a placa de circuito im presso doit, vista pelo lado dos compo- nrentes, mas com o lado cobreado em transparéncia. At mesmo o potencié- |- capacitor leva meis tempo para se carregar |- © TRIAC conduz durante uma pequens parcela decada semiciclo ‘a tensao média sobre a carga @ pequena ‘A. CONDUCAO MINIMA DO TRIAC B.CONDUGAO MAXIMA DO TRIAC FIGURA3. metro fica montado sobre a placa, para evitar 20 maximo conexdes enire a mesma © outros componentes, que Aificultaria a montage. Comaco a mon. tagem pelo resistor Rt e pelo DIAG D1;.0 DIAC ndo tem polaridade °, portanto, pode sar montado em qualquer posigso. Passe, em seguida, @ montagem do TRIAC, juntamente com seu dissipader. basta seguir 0 dosenhe da placa [ou ¢ fig. 4)€ 0 desenho de montagem da tig. 5 endo havera engano. Os dole capacitores sio os roximos; podem ser instalados em qualquer posigao, também, pos née tém polaridade (840 capacitores de polieste). Entim, © potenciometio, @ $6 insert-o os orficios apropriados, pressioné+lo sobre a placa ¢ enti, soldélo conveni- entemente (voja datalhe natig. 5 Use de todo o bom senso ao efeiu ‘as soldagens: em primolro lugar, limpe (08 terminals dos componentes, se esti- verem oxidedos; esta simples operacso ode evitar muita dor de cabega durante 4 Soldagem (a solda nao adere bem a su- perficies oxidadas). Em segundo lugar, FIGURA4 soldagem; és 7 se um bom ferro de solda, proorio para terminal do componente e faca sua co- transistores (30 W), com a pontei limpae estannada.€, por ultimo, utilzea —-bolotaes. Quantidade correla de solda, em cada © prbximo passo é a soldagem de “ASIWORT313,AVOW ct NOVA ELETRONICA a a7 ° bem nex ao circuito impresso, sem formar lente queelaenvolvao uma das linguetas dos bores sobre @ placace circulto impresso. Esta lingueta deve ser dobrada, primeiramente, para 26 depois ser instalada na place; para ‘garantiro seu contato elétrico com o cir Quito, deve-se passar um pedaco de fio ‘nw pelo turo correspondente @ solcé-io pelo lado do cobre, Depois, insere-se 2 Tingueta no fio € soldase um ao outro; vyoja 0 dotalhe da fig. 6, para melhor ‘orientagao. \Velamos, agora, como fazer es cone Bee com a placa o.com 0 cordao de alt- mentagao. Sigaa tig. 7: apanne'o corda0 de allmentagao e passe sua extremidede através de uma das chapinhas lisas da calea (aquela com trés furos; passe 0 corde pelo furo mais préximo da borda dda chapa). DS um nd no cordéo, perto de sua ponta, para que, depots de montado © conjunto, voce possa dar puxses no cordio sem mede de daniticar as liga. ‘g6ee internas; solde, agora, uma das ppontas do cordao 4 placa, no local indi cade, @ a outra ponta, & outra lingueta, ‘que deve ser dobrada da mesma maneira ‘que anterior Feito Isso, ver uma parte um pouco ‘mais dificil: a colocagio correta dos bor- ‘nese da placa na chapinha lisa da calxa. ‘Observe que cada bone possui duas orcas © uma pega isoladora, de plasti ‘00. A ordem de montagem destas pecas, ‘em relacac placa @ a chapinha, apare- ce, bem emastigadar, na fig. 8. Siga 02 instrugbes da figure, 6 voo8 née tora pro. blemas. Yoo# tem, neste ponto, uma placa de circuite Impresso fixada om uma chai nha: @ preciso, agora «construire a calxa ‘em torne dese conjunto, isto & montar ‘0 médulos de aluminio ¢ fixilos 4 chapinha. © detaine da montagem dos médulos esta na fig. 9. Note que a caixa, por dentro, possul ranhuras ou guias, ‘quo servem para sustentara placa de cir culto impresso fig. 10), Os médulos FIGURA6 NOVA ELETRONICA 177 FICURA9 FIGURA 10 178 NOVA ELETRONICA dovem ser fixados & chapinha por meio dos paratusos apropriacos, que sao for- necidos como kit. Instalado 0 conjunto, & 35 fechar a calxa, com a outra chapinna (aquela com lum $6 furo); antes porém, veja que o po- tencidmetro foi fernecido com duas por- ‘cas: uma delas deve ficar junto 20 corpo do potenciometro, ou seja, por dentro da cai. E @ outra fica por fora da calxa, para pronder firmoments 0 poten ‘clometro. Fixe 0 «knobs a0 eixo do po- tenclometro. 4Ao finalizar a montagem do controle de potencia, € natural que voce queira testarlo. Sugerimos que voce 0 faga com ‘um ebajur, com qual sera mais facil ob- servar 0 steito de controle; basta ligar 0 pplugue do abajur aos bornes do apareiho 20 corddo do sparelho, a toriada da pe- rede, Ligue o abajur e veritique o ajuste de luminosidade, girando © potenciome- tre. ‘Al esta: pode controlar tudo 0 que vooé quiser, mas lembre-se de respeitar (8 limites maximos desta aparetho (500 Wem 110 e 1000 W em 220¥). Secao do Principiante O PASSARO ELETRONICO O cireuito para todos aqueles que tém ou sempre tiveram vontade de fazer experimentos com geracao de sons e efeitos especiai: CARLOS MAGNO DEGRANDI CAMARGO "ada em nossa literatura, @ve- ser uillizado isoladament, para um fim roms que 2 parte dedicada a produgao specifica (pols ela @ gapaz de Imitar 0 de efeitos especiais de som, ou soja, A somde diversos tipog/de passarcs); mas, rmiisica eletronica, é bastante fraca, limi+ _posteriormente, 4 jhedida que vocks fo- tandose, goralmente, a tradugdes ou rem adquirindo speriéncia nesta area, transerigoes de originals estrangelros. Sei disso porque eu muitos colegas plexos. Voromos isso mais fe, por enquanto, vamos analisar Glainadamente o circuito do 125 €, por pura obstinagdo, ful em fren- 10 passaro eletrénico; poderse ver © constituido por um ascitador, fador € um oscilador controlado , que em musica eletrOnica ‘de VCO \Voltage Controlted como «passaro eletror usado, om princi tipo ae som, ou para 9 2 pocisis snaquslas gravacdes de ra a 2 veremos seu ‘00 ainda, apenas polo prazor de manipu- Jar uma das mais agradaveis sensages Os blocos 1 ¢ 388 Ba circui- do nosso corpo, que @ ado som. to integrado 555 (nas las, ele Bode ser 1 circuito é realmente eimples, para encontrade com diversos céaigos: nao fugit aldeologia desta seco, e pode NESS, uASSS, etc. O prefixo muda do a SB NOVA ELETRONICA 179 e01do com « fabricante, mas o intogrado @ sempre o mesmo). Este circuito encon- tra aplicacao em temporizadores @ osci- ladores de preciso, moduladores, gora- dores de pulsos e varios Outros sistemas ‘onde haja necessidade ce sinals contro- lados. E importante para os circuitos de ‘mdsica eletiGnica, devido a sua estabil dade de frequéncia, om relagao a varia. eho de temperatura, da tonsao de allimentapao, © outros fatores. Suas ca racteristicas mais importantes a0: 1 — Nacessiia de poucos componentas, ‘extornos (dois rosistoros 0 um capa itor 2-— Poss! uma entraaa ce controle que proporsiona modulagdo [que também sera explicada mais a frente) 3 — E capaz de produzir uma vasta gema Ge frequéncias (com cielos. de m- rosseyuridos ahores) Gomo Ja vimas, 0 passaro eletronico. 6 composto, no sou 1." estagio, de urn oscilador de ondas quadradas, de bala frequancia (no maximo, 50 H2), ajustado. Por potenciématro; o cegundo estégio & tum integrador, que recebe o sinal de sal a do primeiro osciladar, ¢ faz com que a transigdo entre nivels, na onda quadre- da, sela mais lenta (fig 2). (© terceiro estigio @ um oseilador projetade para cobrir uma faixa de {re quéncias compreendida entre 300 & 10.000 2, aproximadamente, Uma vez & justada a frequéncia de oscilagao deste eslagio, por melo de um potenciometro, a mesma pode variada por uma tensé0 1a entrada de controle do integrado 555 (pois 03° astagio @ um oscilador contro. lado por tensao, ou soja, sua frequéncia de oscilago pode ser alieraca por ume lensao varlavel em sua entrada). Assim, a salda do integrador éligada na entrada de controle do 2° oscilador, fazendo com que sua frequéncia varie proporcio: nalmento a tonsso aplicada; a isto chamames de modulagao (Fig. 3). ( inteprador @ necessario pra que 2 passagom de um nivel do tenedo a outro ‘seja menos abrupta, pols, caso contra: tio, terlamos uma frequéncia oraoseilan. do (nivel 1), ora née (nivol 2}, como 9 po- de consiatar pela fic. 4 (esta parte sera vista com mais detalnes). Diagrama funcional do ircuite integrado 555 Para entender perfeitamente como ‘operam 05 dois osciladores, vamos re- 180 NOVA ELETRONICA ‘cortor & andlige do cireuito interno do in- tegrado 955, A fig, S representa o dlagra ma logice deste circulte; ¢ chamaco de diegrama logico, porque é formado por varios blocos funcionais, cada bloco contends diversos transistores, resisto- tos, ete. Esiudo de cada bloco Comparador (fig. 6) — compara ten. 90 em sua entrada com uma tensio de referencia, Vin = tensao de entrada VR = tonsio de roferéncia Vout = tonsio de saida; condigao Voc vel et» — condigao GND = nivel «O» se Vin > VR, Yout = «ts, isto ¢,a salda ‘estaraao nivel de Veo ‘80 Vin -< VP, Vout=-0-,isto 6,a saida es- tara aletrada, de acordo com as conextes Indicadas ne desento ‘Com as conexées invortidas, ccorre exe tamente oinverso: se Vin < VR, Vout = «1» ee Vin > VR, Vout = «0» Neste tipo de circulto, a condigao ae ‘exata igualdade entre Vin o VA @ despre zada, pois 6 ume silvagdo instavel de ‘comparagao; a salda nao se altera, ate {que ocorra uma pequena decigualdade sFliptlop» (lig. 7) — @ um circuito que apresenta certos nivels em suas ai es, de acordo com aelerminadas com binagdes de nivels em suas duas entra as. Como ¢ um circuito digital, assim como © comparador, suas saidas yao apenas exibir 05 nivels «’ (Vee) ou ws (GND = terra). A tabela mostra aanalise Ge iodas as combinacdes ern suas entra as. Vé-se que a saida Gnacia mals €, se. ‘do o inverse da eaida Q. a 8 a Q o 0 vermaneceno mesmo estaae D 1 0 7 1 ° 1 ° ' 1 0 ° A condigan =o, S=0 @ incetermi nada, pois depende de uma série de ca racteristicas internas do circuitc; deste modo, quando es duae entradee forem Iguais ¢ zero, as saldas de «flip flop» per menecerBo no estado antetior. Toner beet ee ‘um simples transistor, quo apresenta em seu coletor o inverso do nivel de tensao Que esta presente om sua base (veia s tabola abaixo) entrada saida 0 1 1 ° © transistor atua como uma ‘chave: quando © terminal B estivor om ‘rene mai nla du rive de enste a oto. FIGURA 2 dade juste da vel de riagag erage de Tp 11 — msi ripia ercida cornet pamorn 2), wd FIGURAS rae ja FIGURAS Fa oxi a oe ‘Tn, 0 terminal «descargas ser& conecta: do @ terra (ou seja,fleara com um nivel +0), quando, por outro lado, B= «0, 0 terminal «descargan estara desconec- tado da tera. ‘Ap6s a anslise dos blocos, vamos vor como todo funciona. Para seguir as explicagbes, baseie-se na fig. 9, onde aparece novamente 0 ala- ‘grama funcional do 555; as linhas des rnhadas em cor S80 conexdes externas 0 intogrado, isto @, 0 capacitor C @ cs resistores Rca @ Ryi, ndo estdo inciuk- 1498 na Invélucro do Integrado e devem er conectados a ole, externamente, Os trés resistores de 5 kohms for ‘mam um divisor de tens20 e $20 internos ‘a0 ciraulto integrado; devido a esse divi sor, 0 comparador CA fica com dois ter: G08 da tensao ce allmentacao (@'3 Vee) ‘em cus entrada negativa |), 60 compa. rador VI recebe 1/3 Vos em ua entrada positiva (4+), Esses nivals s20 fIxos © 50 podem ser lioredos por uma tensio aplicada ao terminal 5 do integrado (que ‘esta sem ligacao, na figura) No momento em que ligames o cir culto, 0 capacitor G esta descarregado: logo, nas entradas de comparacao dos comparadores (+, em CA 0 —, om Vi) temos uma tensio de 0 volts. Assim, nostas condiedes, eles va0 comparar es- tatenedo de volte com as tonsdes fas ‘nos outros terminais 2/3 Voo no CA 2 13 Vee, no Vij e da acorcio com 0 que fal e>- plicado a respeito do comparadores, CA val formecer um nivel «Qe e VI, um nivel sem suas respectivas saldas ‘Ostlip-flops val entao receber «0» em sua entrada Fie «1» em sua entrada S 0, ela tabela correspondente, vemos que sua saide @ estaré, como consoquéncia, ‘em «Os, Come o terminal @ esta ligado & base do transistor, este va estar corta do, nesiae condigbes; ieto 6, estara se ‘comporiando como um circulto aberio, 0 que permitira que © capacitor C seja car rogado, por moio de Reg @ Ry (sige a 82 tawcargar) ‘Assim que a carga no capacitor atin. it um nivel igual a 1/3 Voo, compara. or Vi é sensibilizacio e muda sua sida para «0s; © «llipflops tom, agora, suas ‘Seidas em = «0+ ¢ S = «0+ 0, novamonte dp acordo com a tabela, sabemos que a ‘saida @ permanoco om sou estado ante: rior (@ = #0»). A carga no capacitor con tinua subindo, até atingir um valor igual £2 210 Vee; neate ponto, o nivol é datecta- 0 por GA, que, em resposta, muda sua saida para «1». 0 terminal F do flip-top» ‘esté agora em «1» fe S contiqua om Os), fo que faz com que a saida O seja tinal mente tranaferida para o estado «1x; es ta mudanga de estado chege até a base do transistor, levando-o & saturacéo (ou seja, & condigao de um curto-circuito), A situapao de saturacao do transistor leva ‘oping 7 do intagrado a terra, causandoa descarga do capacitor ©, através de Fyi (cigaasoia «doscarga). No instante em que o nivel de tenso do capacitor cait abaixo de 2/3 Yeo, © comparador CA lova cua saida a «0s, no: vamente; as entradas Re 8 ficam, juntas, ap nivel ws, pala segunda vez, 0 que nao ‘causa mudanga alguma na saida do «flip ops, con forme ja vimos. (0 capacitor continua a se descaire gare, quando eeu nivel de tonsao chegar {a1I3 Veo, isto é «percebidor pelo compa: rador VI, que transtere sua saida para 0 eotado +m por Sua vo2, 0 ufliptlop» mu- da 0 estado da saida G pera «0», pois suas entradas estao agora em R=H0s ¢ S=sts, Estando Tem «0», 0 transistor volta a entrar em corte, possibilllando ‘uma nova wrecargas do capacitor @ 0 fel: nigio de todo 0 ciclo, que continua indo finidamenie, enquamo a alimeniacdo ‘tiver igada, Portanto, chaga-se & con: ‘lusdo que © capacitor @ carregado © descarregado enire os niveis de 1/9 Veo 16213 Veo, quando o pino 5 nao utilizar. AA seida do oscilador seré sempre 0 Inverso ce &, devido a presenca do in- voreor; como G varia entro os esiados ‘xls e 0s, concluimos que a scida tam bem val varlar entre esses niveis, porém festara compre no estado inverso de , a cade instante, A fig. 10 roprosonta aS formas de onda cue podemos reco- Thor na eaida do oscilador @ nos termi: nis do capacitor. (0 funcionamento da entrada de con trole ipino 5) @ bastante simples: esta en NOVA ELETRONICA 181

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