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Amaury Patrick Gremaud Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos Rudinet Toneto J ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORANEA 7 Edigéo EDITORA ATLAS SA. 2007 Mudangas nas Relac6es Comerciais do Brasil com 0 Exterior on. Nest capil, deol de ua itrodaso na quale dsctem as vanragens ce desvntgens do coméri atemaclonal ou da sbertura das economias & ‘se comérc, sero tags as principals alteragiesoooias no quad ‘Ss relgies externas rales, notadamente a aera comers, gorda Piniplmeme no ince dos anos 90, ew integra cometlal do Bras com ‘Argentina, Paani eUrugont no acordo do Mercsul 24 Teorias de comérci internacional ‘que lev os pats a cemescalizarem entre? Por ue es everam abrir suas eooomia ara ocomri oteraconal? Mui expicgSe podem ae lvantdas como adverse de condiges de produto (a Noruega difelmente prodused bananas) 04a psiblidade {e redo de coor (a obtengio de economlas de esa) a produgio te ‘eteminad bem vendido pra um mercado global A mehordefss da ‘etlzaio do comro intemacona encontae nas chamadasteoas do omc iteraconal, ‘ economitaseldsios forneceram a exlicaioteérica sca para © ‘omécciointemacional por melo do chamado “Prineplo das Vantagens “Gonnparatvas-O Pini ds Vantagens Comparativassugere que cada pais eve especiia ena produgodagutla mercadorinem go €elavamete ‘masefcene (Ou que tena ctstoreltvamente meno), Fr, Ponta, ‘mercadoviaa str expos; por oto ldo, esse mesmo pas deveréimportar ‘gueles tens ca produ npn cst relativarneate sie (ea prod ‘Go velatiamente menos een), Dese mado expic seaespecanagto fos pies n roducio de bens difeenes, com base na gual se concreten process de oes enue ple. ‘eran cmpaati sates dvemepcarsn aado ates bor oar cor mse fice, sn mena aro 21.1.1. Teoria essa do comércio internacional {A Teoria das Vantagens Comparatias foi formulads de modo tasante sitpes pr David Rin em 1617, No tela constraida por exe ao 8 ‘verdad um exemplo muro, exitem das pales Cglaterae Popa ols produos (coe vnho) e apenas um fatr de produ (iado-de-oba).* ‘mplcamente, Dav Ricard considera im amblente de concerti perf ‘nso em elo acs produto emo no que concer 20 mereada de fore ‘Una caracerininpawante deste modelo, poem, nettle Ge mo- bide inernacional do abate ‘Baseado no wabalho, por meio decoefieme nos de produto fos, obtémse a producto ds bens mencionades, onforme os os a segue | einai a ea a RET ronwo so Ei ermosabsluos, Portugal é mas produ na produgo de ambas as merendera, as reltvamente o cao de produgie de tecdoe em Portugal {maior que o da predict de vio & 8 Inelatere, cust da produgso de 5 Beer are Da Rd in inte er Cag eam tr de as Be ‘vi ¢ maior queo da produto deeridos,Comparativamsente, Pra em ‘anger reltiv a predugSode vin em inglatra, na produto detec. ‘Segundo Ria, oF Gos pais obteio benefice ao empecialiarem-re na roduc dameeadai em qoe ors vanagem compas expertandoa «importande o outro Bem. No para aqua de em pe peat ‘anagem abo em ambas ae Linas de produ. (r beneficisdaespediatinag ed comércio puder se observidos 205 Sem comério interacial, n Inglatera, so necesras 100 horas de ‘ushalo pare produc de 1 unk de reco e 120 horas para a produgso de uma snide de vino; deze modo, una unidade de vinho deve eta segundo Dati Ricardo, 12 undades de teid (120/100). Pr otro ado, fem Portes undade de vino custard 99 idades detec (60/90) ‘Se hover comico entre os plas, Inglaterra poder importa 1 anidade de vino por um pogo inferior a 1,2 usldades de ecido Portugal poders compa mas que 0,89 unidades de eid vendendo se veo Assn, por exmplo, va relago de toca entre o vino eo tcdo for de 1 pra, ambor os pales sao benefinds tne em autrqu £2845 $20 horas de wabalbo para obter unidade de ino e como comércio com ‘orga poderd uaa apenas 100 hors de taboo, pods 2 uaidade de {eco e toca pot 1 uniade de vnho,poupando, portant, 20 hors de ‘eablho que poderiam er stra rondo mais ceidos (tendo asim ‘maior nel de cone). © mesmo recocinl vale para orga em vee de star 90 horas produsin ama undade de tecide, poesia Sar apenas 80 produzindo 1 unidede de vnko e rock a meredo internacional por 1 Unkdade de eid, mbes econamisnde 10 hors de bho essa forma, a Inglaterra dover especaizarse na preci de teidor, taportandoor¢ inparando vinho de Portugal, que se especial em a produ e passouanporarteidos. Dese modo, spond dads quate ‘Se secrss um pls det economia tale ees" por mo do comélo 3 ei is ni ra ple ne Invrnacionsl,produsindo aqullo que comparaivanente er vanagens 6 2 torn deenvolvid por David Reto, ae hoe € x base do modelo 6 visaa atender i demand domestics, Sststtindo produ que antes eram impor. Esse modelo pode ser con ‘repento aomocelo de promos de expriagies dotado por algns Paes em

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