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SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCACAO DE MINAS GERAIS 4 PLANO DE ESTUDO TUTORADO a _ | COMPONENTE CURRICULAR: FISICA ANO DE ESCOLARIDADE: 2° ANO-EM NOME DA ESCOLA: ESTUDANTE: TURMA: TURNO: MES: TOTAL DE SEMANAS: 4 NUMERO DE AULAS POR SEMANA: 2 NUMERO DE AULAS POR MES: 8 UNIDADE(S) TEMATICA(S): Eixo Tematico IV: Luz, Som e Calor - Tema 10: Ondas. OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: 24. Ondas. HABILIDADE(S): 24.1. Compreender 0 comportamento das ondas. CONTEUDOS RELACIONADOS: 24.1.1. Compreender como ondas transferem energia sem transferir matéria. 24.1.3. Conhecer e saber usar na solucao de problemas simples a relacao entre velocidade, frequéncia & comprimento de onda. INTERDISCIPLINARIDADE: Biologia; Matematica. ORIENTACOES PEDAGOGICAS Ondas Um instrumento simples capaz de oscilar com certa periodicidade ¢ péndulo simples. Uma pedra suspensa por uma corda, balanca de um lado para 0 outro. Ao balangar, o péndulo descreve uma onda que pode ser representada por uma curva senoidal, esse movimento ¢ chamado de movimento har- ménico simples. As oscilacdes, assim como as vibragdes produzem ondas que podem ser descritas pelo tempo de oscilacao ou periodo(T), pela frequéncia(f), amplitude (A) e comprimento de onda(n), sendo 0 ultimo a distancia entre quaisquer dois pontos idénticos da onda. Essas grandezas podem ser determinadas pelas seguintes expressde: et = =f. ot \ mF ae Meet gr l T-Periodo[s]; a At - Intervalo de tempo [s]; f-Frequéncia[Hz]; . - Comprimento de onda[m]; n-Numero de oscilagées [voltas ] v-Velocidade da onda[ m/s] a wows Jy MINAS 325 __ 64 | GERAIS 2:5. De Le ens O26, Y= doo wy : $. Hz (po ger) V=r-5 00 = 0,46. arc itl $= Heol -(L)| | \- S/ / _> od &X>60 X60) y- bo od Koll g UNIDADE(S) TEMATICA(S): Eixo Tematico IV: Luz, Som e Calor - Tema 10: Ondas. OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: 24. Ondas. HABILIDADE(S): 24.1. Compreender 0 comportamento das ondas. CONTEUDOS RELACIONADOS: 24.1.1. Compreender como ondas transferem energia sem transferir matéria. 24.1.3. Conhecer e saber usar na solugao de problemas simples a relacao entre velocidade, frequéncia ¢ comprimento de onda. INTERDISCIPLINARIDADE: Biologia; Matematica. ORIENTACOES PEDAGOGICAS Fenémenos Ondulatérios As ondas se classificam de acordo com as propriedades com que transportam energia: — Natureza das ondas: + Ondas Mecdnicas: sao ondas que se propagam em meios materiais necessariamente. Exemplo: som, ondas do mar, ondas ina corda de um violao; + Ondas Eletromagnéticas: Sao ondas que nao dependem do meio para se propagar, podendo transferir energia no vacuo, assim como em determinados meios materiais. Exemplo: ondas de radio, luz, raios X, onda ultravioleta. — Diregdo de propagacao das ondas: + Ondas Unidimensionais: sao as ondas que se propagam em uma direcdo. Exemplo: ondas em uma corda; + Ondas Bidimensionais: sao as ondas que se propagam em duas direcdes. Exemplo: ondas se propagando na superficie de um lago; + Ondas Tridimensionais: sao as ondas que se propagam em todas as diregdes possiveis. Exem- plo: ondas sonoras. cao de vibragao: + Ondas Longitudinais: a vibracao da fonte ¢ paralela ao deslocamento da onda. Exemplo: ondas sonoras; + Ondas Transversais: a vibracao é perpendicular a propagacao da onda. Exemplo: onda em uma corda NV Cren uve Figura 2 - Onda longitudinal, som. igura 3 - Onda transversal. an MINAS _ 3eeie5. «A GERAIS 2" 7 ATIVIDADES Sobre a classificacao das ondas, classifique as afirmagdes em V para VEROADEIRO e F para FALSO: ees aa Oe ee an te, Tods das el ae on Me ~ d) (VA frequéncia representa 0 numero de ondas geradas dentra de um intervalo _ pee Sathisesste Pelein tes eeecee arose ap mis Hho.aHe, 333 DS Sig - 03h €0 —-» bor “ 21h : {: 1) 2h Ot O,5My C 5 I 0,9 Go T- 4, 493%. o> \e 7. 1-10: L499) 73 —— SEMANAS3E4 UNIDADE(S) TEMATICA(S): Eixo Tematico IV: Luz, Som e Calor - Tema 10: Ondas. OBJETO(S) DE CONHECIMENTO: 24. Ondas. HABILIDADE(S): 24.1. Compreender 0 comportamento das ondas. CONTEUDOS RELACIONADOS: 24.1.4. Saber explicar como as ondas podem ser refletidas e refratadas. 24.1.5. Saber explicar os fendmenos de difragao, interferéncia e polarizacao. INTERDISCIPLINARIDADE: Matematica. ORIENTAGOES PEDAGOGICAS Ondas: reflexao, refracdo, difragdo, interferénciae polarizagdo A velocidade de uma onda (eletromagnética ou mecdnica) depende do meio em que ela se propa- ga, deste modo reflexao, refragao, difragao e interferéncia pode alterar as propriedades de uma onda, como frequéncia e amplitude e velocidade. 0 fendmeno de reflexdo de uma onda ocorre quando uma onda incide sobre obstaculo e retorna ao meio de origem. Na reflexao, a frequéncia, o comprimento de onda e a velocidade permanecem cons- tantes, apenas a direcao e 0 sentido de propagagao da onda podem ser alterados. A onda pode ter sua fase invertida apés ser refletida, como acontece na reflexao de pulsos em uma corda. Uma onda ao mudar de meio de propagacao sofre o fendmeno de refragao e sua velocidade, assim como seu comprimento de onda sao alterados, porém a frequéncia da onda permanece a mesma. Observe na figura uma onda atravessar duas cordas de diferentes espessuras conectadas: Figura 4 - Esquema de refragao de uma onda em que ha mudanga na velocidade e no comprimento da onda. an MINAS _ 3eeie5. «A GERAIS 2" A refracao de ondas eletromagnéticas segue a lei de Snell, quando uma onda passa a fronteira de separagao de dois meios, ocorre mudanga de velocidade da onda, e podendo ou nao ocorrer mudanga da direcao da propagagao. A lei de Snelll diz que 0 produto do indice de refragao do meio no qual se en- contra (n, en, - valor que mede a redugao da velacidade da onda ao ser refratada entre os meios) pelo seno do dngulo que esse raio forma com a reta normal a interface no ponto de incidéncia, é constante. s th % be nn.semt) =n, sen{r) igura 5 - Esquema de refragao da luz a0 mudar do meio 1, de menor indice de refracao, para o meio 2, de maior indice de refracao, o raio se aproxima da normal. Figura 6 ~ Refracao da luz faz com que a imagem do lapis dentro da agua pareca deslocada. i Figura 7 - Difragao de uma onda ao atravessar, Primeiro uma fenda da ordem do comprimento Uma onda ao encontrar um obstaculo pode contor- né-lo ouse espalhar, como caso de uma ou maisfendas, fendmeno de difragdo. A velocidade de propagacao da onda, sua frequéncia e seu comprimento de onda continuam constantes apés a difracao. Ondas planas mudam de forma ao espalharem ,apés atravessar uma fenda, passando a forma de ondas circulares, em que a difracao mais acentuada ocorre quando o comprimen- to de onda é da ordem da largura da fenda (na). Duas ondas de mesma natureza ao se encontrarem, pelo principio de superposi¢ao, podem sofrer 0 fendme- no de interferéncia, que pode ser construtiva ou des- trutiva. A interferéncia construtiva ocorre quando duas cristas de onda ou dois vales se encontram, as amplitu- des se somam no ponto de interferéncia e em sequida as ondas continuam seu movimento original, sem mudar suas caracteristicas. 0 mesmo ocorre em uma interfe- réncia destrutiva, no entanto 0 encontro se da por uma crista e um vale provocando a redugao na amplitude da onda resultante, que em sequida continuam o movimen- to como inicialmente. 7) de onda da onda incidente e segundo uma fenda muito maior que o comprimento de onda. Tntwrertnciaconstvuva ~ terlerénda destratva destrutiva de ondas mecanicas. MINAS GERAIS woe 3- ATIVIDADES Quando um feixe de luz sofre uma mudanga de meio, pasando do ar para a agua, a grandeza que se mantém sempre constante e 0 tipo de fendmeno ondulatério é: a) ocomprimento de onda e difragao. b) avelocidade de propagagao e reflexao. c) a frequénciae refragao. d) adirecao de propagacao e reflexao. e) aintensidade do feixe e refragao. Marque a alternativa correta a respeito dos fendmenos da refragao e reflexao de ondas. a) Areflexao de ondas em cordas ¢ caracterizada por uma inverséo de fase dos pulsosrefletidos. b)_Nareflexao, assim como na refragao, a frequéncia da onda refletida é alterada. ¢) Todos os tipos de ondas podem sofrer refracdo, mas apenas ondas transversais podem con- tornar obstaculos. d) Narefracao de ondas eletromagnéticas, as ondas que atravessam um meio com menor indice de refracao para um meio com maior indice de refragdo mudam de frequéncia. e) Na reflexao a velocidade de propagacao da onda e o comprimento de onda se alteram de maneira proporcional, pois a frequéncia da onda permanece constante. A figura mostra frentes de ondas passando de um meio | para um meio 2. A velocidade da onda no meio 1 6, = 200,0 m/s, e ocomprimento de onda é de 4,0. cm no meio 1. Considere sen 0,=0,8 e sen 0,=0,5. Determin a) os valores das frequéncias f, no meio 1, € f, no meio 2. b) avvelocidade da onda no meio 2. c)_ 0 comprimento de onda no meio 2. ALVARENGA, B.; MAXIMO, A. Curso de Fisica. Vol. 2, 6° Ed. Sao Paulo: Ed. Scipione, 2006. FERRARO, N. G.; TOLEDO, P. A. T. Os Fundamentos da Fisica. Vol. 2, 8? Ed. Sdo Paulo: Ed. Moderna, 2004. GASPAR, A. Fisica Vol. Unico. 1 Ed. So Paulo: Ed. Atica, 2003. RAMALHO, F. J.; GOUVEIS, R., Ondas. Toda Matéria, 2018. Disponivel em: https://vww.todamateria.com.br/ondas/. Acesso em 18/07/2020. HEWITT, P. G. Fisica conceitual. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002. an MINAS _ 3eeie5. «A GERAIS 2" SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCACAO DE MINAS GERAIS 4 PLANO DE ESTUDO TUTORADO —_—_—_— COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA ANO DE ESCOLARIDADE: 2° ANO-EM NOME DA ESCOLA: ESTUDANTE: TURMA: TURNO: MES: TOTAL DE SEMANAS: 4 NUMERO DE AULAS POR SEMANA: 2 NUMERO DE AULAS POR MES: 8 EIXO TEMATICO: Os Cenarios da Globalizagao e Fragmentagao. TEMA/TOPICO: Globalizagao e regionalizagao. HABILIDADE(S): Compreender a produgao do espaco na tensao da globalizagao e da fragmentacao. CONTEUDOS RELACIONADOS: Capitalismo, economia, sociedade e tecnologia. INTERDISCIPLINARIDADE: Desenvolver habilidades e competéncias Especificas da rea de Ciéncias Humanas e Sociais Aplicadas na BNCC, sao fundamentais. Para isto, pressupde-se que o estudante seja capaz de analisar processos politicos, econdmicos, sociais, ambientais e culturais nos ambitos local, regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a partir de procedimentos epistemoldgicos e cientificos, de modo a compreender & posicionar-se criticamente com relacao a esses processos e as possiveis relacdes entre eles e estimular 0 desenvolvimento do espirito critico. TEMA: CAPITALISMO DURAGAO: 1h40(2 horas/aula) Caro(a) estudante! Nesta semana aprofundaremos seu estudo sobre sistema capitalista e os impactos que ele traz a0 espago geogréfico, na economia, na producao e nas relagGes sociais. ORIGEM DO SISTEMA CAPITALISTA O capitalismo nasceu no século XV, a partir da decadéncia do sistema feudal. 0 feudalismo foi a organizacao politica, econémica e social da idade média em que a terra era o ponto fundamental da sociedade europeia. Uma das principais caracteristicas do feudalismo era a sociedade dividida em estamentos. Dessa forma, a mobilidade social nao era algo acessivel as pessoas desse periodo. 0 se- nhor feudal era a figura mais proeminente da época. Era o dono dos feudos (terras) e encarregado de i MINAS 22:22. «A GERAIS 2" 72) administra-los além de possuir poder politico local. Os servos trabalhavam nos feudos para garantir a subsisténcia da comunidade e, principalmente, dos nobres. Toda a producao era direcionada ao con- sumo local e nao ao lucro, pois nao existiam moedas. Nao havia como acumulagao dinheiro, por isso a economia feudal se baseava na troca de produtos. Contudo varios motivos levaram a decadéncia do sistema feudal: crescimento das cidades; surgimento das feiras livres; crescimento da populacdo; expansao ultramarina; desenvolvimento do comércio; surgimento da burguesia (nova classe social) A partir de entao, amoeda comecoua ser usada como valor de troca, desencadeando no surgimento do sistema capitalista. Esses acontecimentos marcaram o fim da Idade Média (feudalismo)e o inicio da Idade Moderna (capitalista). CAPITALISMO COMERCIAL Capitalismo comercial ou mercantilismo foi a fase inicial do capitalismo que teve a sua base no con- trole estatal da economia. Consistiu nas trocas comerciais, objetivando o enriquecimento do pais. Esse periodo se caracterizou pela expansdo maritima comercial e colonial que possibilitou a formagao das colénias européias no continente americano e africano. O capitalismo desse periodo também é chama- do de pré-capitalismo, responsavel pelo surgimento da moeda. Vejamos algumas das principais carac- teristicas do capitalismo comercial: + Protecionismo: Surgimento de barreiras comerciais; + Monopdlio comercial: Auséncia de concorréncia comercial; + Balanca comercial favoravel: Consiste em vender mais produtos do que comprar; + Metalismo: Acumulo de metais para medir o enriquecimento da nagao. CAPITALISMO INDUSTRIAL A Revolucao Industrial, meados do século XVIII, propiciou o aumento das industrias e fez surgir uma nova fase do capitalismo, chamado de capitalismo industrial ou industrialismo. Os produtos manufa- turados foram substituidos pelos produtos industrializados que alcancaram cada vez mais mercados longinquos, por meio do desenvolvimento fabril e da urbanizacao. A partir desse momento, as fabricas passam a comportar um grande numero de trabalhadores, além de adotar maquinas visando o aumento da produgao que passou a ser feita em grande escala. Isso aumentou cada vez mais a produtividade, ao mesmo tempo que ampliava o mercado consumidor pelo mundo. As colénias comecam a atuar como fornecedoras de matérias-primas e as metrpoles como fornecedoras de mercadorias. Esse periodo foi caracterizado pelo predominio do liberalism econémico, em que as decisdes econdmicas sao to- madas principalmente pelas empresas. CAPITALISMO FINANCEIRO E INFORMACIONAL, O capitalismo financeiro ou monopolista surge em meados do século XX, com a expansao da glo- balizagao, que se intensificou pos Segunda Guerra Mundial (1939-1945). 0 capitalismo financeiro é in- fluenciado pela especulacao financeira. A estruturagao do mercado de acoes e a sua especulacao que envolve valores, taxas e juros, baseiam essa fase do capitalismo. 0 capital bancario e 0 capital industrial se fundem a partir do momento em que as empresas passam a ser divididas em a¢des com valores es- tipulados a partir da sua lucratividade. Dessa maneira, essa fase do capitalismo se fundamenta nas leis das empresas multinacionais, dos bancos e das grandes corporagées. Os paises emergentes ao se industrializarem, acabam comportando em seus territérios empresas estrangeiras que visam alguns beneficios fiscais, como: impostos mais baratos, proximidade as maté- rias-primas, mao de obra barata e aumento do mercado consumidor. MINAS 32:2. woo A GERAIS © CARACTERISTICAS DO CAPITALISMO As principais caracteristicas do capitalismo sao: + Lucro e acumulagao de riquezas; + Propriedade privada; + Trabalho assalariad: + Economia de mercad estado intervém pouco (ou nao intervém)na economia: + Divisao de classes. ATIVIDADES Agoraé hora de testar seus conhecimentos, lembre-se que as pesquisas e consultas séo permitidas e bem-vindas para que vocé realize com sucesso as atividades. 1 7) Descreva as caracteristicas do sistema feudal. Quando surgiu o sistema capitalista? Explique os acontecimentos que levaram a origem desse novo sistema socioeconémico. A partir do final do século XIX, periodo conhecido como Segunda Revolugao Industrial e Tecno- légica, a fase da livre concorréncia ficava para tras e o capitalismo tornava-se cada vez menos competitivo e mais monopolista. 0 fragmento acima refere-se a qual fase do capitalismo? Descreva as mudaneas sociais, econdmicas e ambientais ocorridas com 0 surgimento do capita- lismo industrial. Assinale a alternativa que enumera as principais caracteristicas do capitalismo: a) Propriedade privada dos meios de produgéo; economia de mercado; lei da oferta e da procura; proibigao do lucro. b) Propriedade privada dos meios de produgao; economia de mercado; lei da oferta e da procura; lucro. c) Propriedade publica dos meios de produgao; procura; gasto. d) Propriedade publica dos meios de produgao; economia de mercado; lei da oferta e da procura; lucro. de supermercado; lei da consulta e da cone i MINAS 22:22. «A GERAIS 2" EIXO TEMATICO: Os Cenérios da Globalizagao e Fragmentacao. TEMA/TOPICO: Globalizagao e regionalizacao. HABILIDADE(S): Compreender a produgao do espaco na tensao da globalizacao e da fragmentacao. CONTEUDOS RELACIONADOS: Revolugao industrial; Industrializacao, modelo produtivo, economia, sociedade. INTERDISCIPLINARIDADE: Pressupée-se que o estudante seja capaz de analisar processos politicos, econémicos, sociais, ambientais e culturais nos ambitos local, regional, nacional e mundial em diferentes tempos, a partir de procedimentos epistemologicos e cientificos, de modo a compreender e posicionar-se criticamente com relagao a esses processos e as possiveis relacdes entre eles e estimular 0 desenvolvimento do espirito critico. TEMA: REVOLUCAO INDUSTRIAL. DURAGAO: 1h40(2 horas/aula) Caro (a) estudante! Nesta semana aprofundaremos seu estudo sobre a Revolugao Industrial e os im- pactos que ela trouxe ao espago geografico, na economia, na produgao e nas relagdes sociais. REVOLUGAO INDUSTRIAL Revolucdo Industrial, foi o periodo de grande desenvolvimento tecnoldgica, que teve inicio na In- glaterra a partir da segunda metade do século XVIII. Com a tempo, esse desenvolvimento espalhou-se para diversas partes do mundo, coma: Europa ocidental e os Estados Unidos. Contudo a Revolugdo Industrial e as transformagées causadas por ela, possibilitaram a consolidagao do sistema capitalista. ‘A economia, a nivel mundial, sofreu grandes transformacées. A producao de mercadorias obteve um grande impulso, j4 que a produc manual foi substituida pela utilizacdo da maquina. 0 resultado foi a exploragao dos recursos da natureza de maneira excessiva, uma vez que a capacidade produtiva aumentou. Nas relagdes trabalhistas a Revolucao Industrial também gerou grandes impactos e mudan- gas, despertando reagées dos trabalhadores, cada vez mais explorados no contexto industrial. CAUSAS DA REVOLUGAO INDUSTRIAL A expansao do comércio internacional dos séculos XVI e XVII trouxe um extraordinario aumento da riqueza para a burguesia. Isto permitiu a acumuulacao de capital capaz de financiar 0 progresso técni- co e oalto custo da instalacdo nas industrias. A burguesia europeia, fortalecida e enriquecida, passou a investir na elaboracao de projetos para aperfeigoamento das técnicas de producdo e na criacao de maquinas para industria. Logo, verificou-se que uma maior produtividade e se aumentavam os lucros quando se empregavam maquinas em grande escala an MINAS _ 3eeie5. «A GERAIS 2"

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