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EXEMPLOS: 633 -6+(-3)=2 POTENCIAS E RAIZES Poténcia Quando um niimero (a base), é usado como fator, duas ou mais vezes, o resultado é uma poténcia da base. Um expoente positivo inteiro, escrito como um mimero pequeno (em tamanho) 4 direita e pouco acima da base, indica © ntimero de vezes em que base ¢ usada como fator. Assim, "4 a0 quadrado" ou "43, significa 4x4, que é igual al6. O04 éa base, 0 2 é0 ex- poente, eo 16 é0 resultado Raizes A raiz de um niimero é aquele dentre dois ou mais mimeros iguais, que, quando mul- tiplicados, produzem o ntimero original. Tal numero ¢ chamado fator igual. Sendo assim, dois fatores iguais que produzem 9, quando multiplicados s4o: 3 € 3. Por isso, a raiz quadra- dade 9 ¢igual a3 Isso pode representado V9 =3.Osimbolo" J" é chamado de radical ser assim Outro método de iniciar a raiz quadrada de um niimero, é utilizar um expoente fracional Tal como 91? = 3 Caso a raiz a ser obtida nao seja quadra- da, ela também pode ser representada de manei- ra semelhante, ou seja, a raiz ciibica de 9 pode ser escrita 9 “9 Por exemplo, araiz ctibica de 8 ¢ igual a 2, e pode ser representada, * ¥8=2 ", a raiz quarta de 256 ¢ igual a4, e pode ser representa- dapor "4/256 =4 ", ov "256 Caleulo da raiz quadrada E relativamente facil determinar a raiz quadrada de alguns nuimeros, como: 4, 9, 16 € 144. Esses mimeros séo os quadrados perfeitos de pequenos nuimeros Infelizmente, nem todos os ntimeros sé0 quadrados perfeitos, nem pequenos. O quadrado de um niimero ¢, o produto dele por si mesmo. O calculo da raiz quadrada € o processo inverso da exponenciago e, é essencialmente, um proceso especial de divisdo. Uma descripao dese proceso ¢ apresentada a seguir. EXEMPLO Encontre araiz quadrada de 213,16. Passo 1: Comerando pela virgula, divida o ni- mero em partes com apenas dois alga- rismos, antes e depois da virgula A ultima parte 4 esquerda da virgula no precisa ter dois algarismos, todos os outros precisam. Deve-se adicionar um zero a direita de forma que a tl- tima parte possua dois algerismos 21316 Passo 2: Escolha o maior ntimero que possa ser elevado ao quadrado na primeira parte Coloque 0 mimero sobre o radical; de- pois coloque o quadrado desse ntimero sob a primeira parte, e por fim subtraia. Passo Final: Despa a préxima parte (1) Multiplique a raiz por 2, e ponha o produto a esquerda do resto, como 0 divisor de tentati- va (2) Encontre o mimero de vezes que o divisor de tentativa esta contido na parte do resto, que é um digito maior que o divisor de tentati- va. Escreva esse mimero a direita do divisor de tentativa para formar um divisor final, e tambem a direita do digito na raiz (3) Multiplique esse mimero pelo divisor com- pleto. Seo resultado for maior que o resto, reduza o niimero de 1, tanto na raiz como no divisor final, e repita a multiplicayao (4) Subtraia o produto formado do resto, e des- ga a proxima parte, para formar um novo resto (5) Para completar, simplesmente repita os pro- cedimentos para cada niimero restante, néo é necessério calcular além do nimero de digitos do namero original. 146 \V 213,18 al 24 113 36 286 «1716 1716 Obs.: O 2 esta contido 5 vezes dentro do 11 Contendo 5 x 25 é maior que 113; portanto o 5 deve ser reduzido a4. A virgula é colocada na raiz. Dessa for- ma, o mimero de digitos da parte inteira da raiz, é igual & soma do mimero de partes com dois al- ganismos, na parte inteira do mimero, do qual a raiz foi extraida Poténcias de dez A dificuldade de realizayo de proble- mas mateméticos, envolvendo niimeros muito grandes, ou muito pequenos, e a contagem ¢ escrita de muitas casas decimais, so tanto um aborrecimento como uma fonte de erros. Os problemas de representapfo e calcula so simplificados pelo uso das “poténcias de dez". (ver figura 1-4). Este sistema requer a compreensdo dos principios da exponenciarao Eles so resumidos a seguir (1) O expoente positive de um niimero (on po- téncia) é 0 método de indicar quantas vezes 0 mimero é multiplicado por si. Por exem- plo, 23 dois ao cubo) significa que o nime- 10 2 deve ser multiplicado por si 3 vezes (2x2x2=8). Um mimero com expoente ne- gativo pode ser definido como seu inverso ou reciproco (1 dividido pelo ntimero) com © mesmo expoente, agora positive, por e- xemplo, 2° (1é-se 2 elevado amenos 3) ¢ 0 mesmo que 1 ey (2) Qualquer ntimero, exceto o zero, elevado a zero é igual a 1. Quando um ntimero é es- crito sem um expoente, o valor do expoente 1. Quando um expoente néo tem sinal (+ ow), precedendo-o, 0 expoente é positi- vo BPANSAD VALOR Expoente Positive ot 10«10x10x10%10%10 1.900.000 10° 101010 «10x10 190.000 10 101010x10 10.000 0 101010 19000 10 10x10 100 1 10 10 10 1 A velocidade da luz de 30,000 000,000 de centimetos porsegundos, simplificando para 3% 10!* cenfimetios por segundo, Expoente Negativo nel od 1 wet i 1 so io 10 i“ wo =2 10 10x10 weet _} 1 10x10.10 al 1 wt = 001 10” Wx1Oxtds0 ——— 1 = = 0.00001 10° Wx10x10«10x10 100.000 : 1 2 0000001 TO’ 10x10x10x10*10x10 1000000 A massa de um ¢létron é de 0,000.000.000.000.000.000.000.000.000.911 gramas. Figura 1-4 Poténcias de dez e seus equivalentes (@) O valor de um mimero no muda quando ele € multiplicado e dividido pelo mesmo fator (S x 10:10=5). Movendo-se a virgula de um niimero para a esquerda, € o mesmo que di- vidi-lo por 10, para cada decimal, que a vir- gula se mova. Inversamente, movendo-se a virgula para a direita, € 0 mesmo que multi- plicarmos o numero por 10, para cada casa que a virgula se mova Os procedimentos para o uso de potén- cias de dez pode ser resumido (1) Mova a virgula para a casa desejada Conte omiimero de casas movidas (2) Multiplique o mimero por 10, a uma potén- cia igual ao niimero de casas decimais que a virgula foi movida (3) O expoente de 10 sera negativo se a virgula for movida para a direita, e sera positive se a virgula for movida para a esquerda Uma ajuda para lembrar o sinal a ser usado é: E, ADS Quando a virgula é movida para a es- querda, basta adicionar, e quando a virgula ¢ movida para a direita, apenas subtraia Na maioria dos casos, pode-se achar conveniente reduzir os niimeros usados, a ntime- ros entre 1 e 10, com a poténcia adequada A menos que, de outro modo especificado, todas as respostas dos problemas que usam poténcias de dez se enquadrem noutro registro Adigio e Subtragio de Poténcias de Dez Antes de usar poténcias de dez em ope- rages matematicas, ¢ bom relembrar algumas regras de expoentes + Dois ou mais niimeros de mesma base, quando multiplicados, mantém a mesma base elevada a soma algébrica dos expoentes xB xP aKa + Quando dois niimeros de mesma base séo di- vididos, 0 quociente sera igual a mesma base clevada a um expoente, igual a subtrapo dos expoentes. Um fator pode ser movido do numerador para o denominador, ou, do denominador para o numerador, simplesmente mudando o sinal do seu expoente Para que dois ou mais nimeros possam. ser multiplicados através da adio ou subtra;o de seus expoentes, as bases devem ser iguais, Sendo assim, a x b§ no podem ser combina- dos, uma vez que as bases sao diferentes Note que as regras especificam soma e subtrapo algébrica dos expoentes. Veja alguns exemplos 3 sigs _t HOR ota A multiplicaso e a diviséo, utilizando poténcias de dez, podem ser realizadas em 3 passos simples, coma (1) Reduza todos os ntimeros a valores entre 1 10, multiplicados por 10, elevados a potén- cia adequada, (2) Reelize as operardes indicadas, (3) Mude o resultado para um mimero entre 1 ¢ 10, multiplicado por 10 a poténcia adequada COMPUTO DE AREA ‘As formulas lidam com dimensGes, areas e volumes de figuras geométricas. Ha 5 figuras geométricas com as quais vocé deve estar fami- liaizado. Ha uma formula para o célculo de cada uma delas ‘A area de uma figura plana ¢ igual ao niimero de unidades quadradas que ela contém. As areas so medidas em unidades diferentes, das utilizadas para comprimento. Uma area qua- quadrada com 1 polegada de lado, ¢ chamada de uma polegada quadrada. Todas as unidades de area so quadradas, (polegada quadrada, 0 pé quadrado, 0 jarda quadrado, vara quadrada ¢ etc.). Outras unidades de area séo, centimetro quadrado, metro quadrado, metro quadrado, ¢ etc. Encontrados no sistema métrico. TABELA DE AREAS 144 polegadas quadiadas = 1 pé quadnado 9 pis quadrades = 1 jada quadrada 30 U4 jandas quadradas = 1 varaquadnada 160 varas quadradas = 1 acre 40 acres = 1 mulha quadzada Lmeto= 39,37 polegadar Lmeto= 3281 pée Lmeto= 1000 mulimetios milla tenestie = 1.609 metro: A técnica de determinagéo da area de qualquer forma geométrica ¢ baseada no uso de formulas. Para resolver um problema com uma formula é necessario. (1) selecionar a formula correta ¢ inserir os valores conhecidos na formula selecionada, € (3) fazer os calculos matematicos para encontrar o resultado Figura 1-5 O retangulo O Retangulo Oreténgulo ¢ uma figura plana de quatro lados opostos céngruos 2 a2, e em angulos de 90°. O retangulo ¢ uma figura muito conhecida na mecénica representa a sego transversal de muitas vigas, hastes e encaixes. (ver fig 1-5), ‘A area do retangulo é 0 produto das me- didas de comprimento e altura, quando expres- sas na mesma unidade de medida A area pode ser exprimida pela formula A-CzL Onde: A= area C= comprimento L= altura EXEMPLO: O painel de uma certa aeronave esta na forma retangular, que possui um comprimenta de 24 polegadas e uma altura de 12 polegadas Qual é a area do painel expressa em polegadas, quadradas? Passo 1: Pegue os valores conhecidos e substi- tuane formula A=Cxh A=%4x12 Passo 2: Fara a multiplicapao indicada, a res- posta sera a area total em polegadas quadradas A24x12=288 pol quadradas 8 s Ss AREA = s* 3 Figura 1-6 O quadrado © Quadrado O quadrado ¢ uma figura plana que pos- sui quatro lados iguais e quatro angulos retos (ig 1-6) Para determinar sua érea, basta encontrar 0 produto entre dois dos lados. Uma vez que os, lados so iguais, sua formula pode ser expressa da seguinte forma ASL? onde A éa area ¢ L é 0 comprimento do lado EXEMPLO: Qual a érea de um quadrado cujos lados medem 25 polegadas? Determine o valor conhecido e substitua na formula ASL 25? A=25x25=625 pol? Triangulos O triangulo é um poligono de trés lados Ha trés tipos basicos de triéngulos: o escaleno, 0 equilatero ¢ 0 isosceles Um triangulo escaleno é aquele que tem lados ¢ angulos diferentes, 0 triangulo equilate- ro tem todos os lados e angulos iguais. O triangulo que possui apenas os dois la- dos e angulos iguais é chamado isdscele Os triangulos também podem ser classi- ficados em reto, obtuso ou agudo. Esses nomes descrevem os angulos inscritos nos triangulo Um tridngulo retangulo, é aquele que possui um Angulo medindo 90°, num triéngulo obtusangulo, um dos angulos ¢ maior que 90°, no triangulo acuténgulo, todos os angulos séo menores que 90° Os varios tipos de trigngulos séo mostra- dos na figura 1-7 A altura do triangulo ¢ a linha perpendi- cular, a partir do vértice até a base. Em alguns triéngulos, como na fig 1-8, pode ser necessario projetar a base para fora do triangulo, para que a altura possa tocé-la A base do triangulo ¢ 0 lado sobre o qual sup6e-se que o triéngulo descansa Qualquer lado pode ser tomado como base “eeiaine iS Sh [A Figura 1-7 Tipos de trigngulos wer ALTURA fe 99" nase +} Figura 1-8 Triéngulo A fea do trigngulo ¢ calculada aplican- do-se a formula onde A é a area, 1/2 é uma constante dada, H é aaltura, e, B é a base, EXEMPLO Encontre a area do triangulo mostrado na figura 1-8 Substitua os valores conhecidos na formula da area Passo 1 thb As =1x2'6" x32" Passo 2: Resolva a formula para 0 valor desco- ahecido 70 polegadas quadradas Circunferéncia e Area de um Circulo Para encontrar a circunferéncia, ou a area de um circulo, ¢ necessério usar um mime- ro, chamado pi (f). Esse mimero representa a relaro entre o raio e o diametro de qualquer circunferéncia O Pi nfo é um ntimero exato, ¢ € representado com quatro casas decimais 3,1416, que € preciso o bastante, para a maioria dos cémputos. (ver fig. 1-9) Circunferéncia © comprimento de um circulo pode ser encontrado aplicando-se a formula C= nD onde, C é 0 comprimento; m é a cons- tante (3,1416);, ¢ D é 0 diémetro do circulo. Diametro d Figura 1-9 Um circulo. EXEMPLO: O diémetro de um certo pistéo mede 5 polegadas, Qual o comprimento da cir- cunferéncia formada pela sero transversal do pistio? Passo 1 - Substitua os valores conhecidos na formula, C = xD. C=3,1416x5 Passo 2 = Resolvaa formula C= 15,7080 polegadas Area ‘A area de um circulo, tal como em um retangulo ou triangulo, deve ser expressa em unidades quadradas. ‘A distancia que corresponde a metade do diémetro de um circulo é chamado "raio" ‘A area de um circulo ¢ encontrada ele- vando-se o raio ao quadrado e multiplicando por x. A formula é assim expressa A=n onde, A é a area, x é a constante dada; er é 0 raio do circulo EXEMPLO: © diametro intemo de um cilindro de motor de uma aeronave mede 5 polegadas. Ache a area transversal interna do cilindro Substitua os valores conhecidos na formula A=a2 Passo 1 A=31416 x25? Passo 2 - Resolva a equagao A=3,9416 x 6,625 A= 19,635 pol. quadradas O Trapézio Figura 1-10 - O trapézio Um trapézio (Gg. 1-10) é um quadrilate- ro que possui um par de lados paralelos. A area do trapézio é determinada pela formula A=L(o1+b2h onde, A é a area 1/2, € uma constante, Bl ¢ B2, so as duas bases paralelas, e H ¢ a altura EXEMPLO: Qual é a area de um trapézio cujas bases medem 14 pol e 10 pol, ¢ cuja altura mede 6 pol? (ver fig. 1-11) Passo 1: Substitua os valores conhecidos na formula 1 A= >(bl+b2)h 1 A=7(10+14) 6 Passo 2: Resolva os célculos A=1x144 = 72 pol quadradas ad “ Figura 1-11 Cémputo da area de um trapézio 1-20 Area Alar Para descrever a planta de uma asa (fig 1-12), muitos dados sao requeridos. Para calcu- lar a area de uma asa sera necessario considerar 0 significado dos termos - envergadura e corda A envergadura é 0 comprimento da asa, medido de ponta a ponta A corda ¢ a largura da asa medida do bordo de ataque ao bordo de fuga, Se a asa for afilada a corda media deve ser conhe- cida para o célculo de area A formula para o calculo da area alar é onde Aéa area Eéa envergadurae C éacorda média * © processo usado, no célculo da area alar, dependera do formato da asa. Em alguns casos, sera necessério usar a formula da area alar, em conjunto com uma das formulas da area de um quadrilatero ou circulo EXEMPLOS: 1 - Descubra a rea da asa ilustrada na figura 1- 13. Para determinar a area, ¢ necessario decidir que formula usar. Vé-se que as pontas da asa formariam um circulo de 7 pés de diametro, 0 resto da asa tem a forma de um reténgulo. Com- binando as formulas, a area da asa com pontas aredondadas pode ser calculada assim Substitua os valores conhecidos na formula Passo 1 25 - 7) (1) + G,1416) 3,5? O valor de E ¢ representado pela envergadura original da asa, menos o diametro das pontas circulares Passo 2: Resolva a formula A= (187) + (3.1416 x 12,2: A=126+ 38,5 A= 164,5 pés? (sq.ft) 5) E = Area da_asa, ft? Corda media, ft Envergadura, ft Figura 1-12 Planta da asa Figura 1-13 Asa com pontas arredondadas, Encontre a area da asa da fig. 1-14, cuja en- vergadura ¢ de 50 pés e cuja corda média é de 6" Yi Passo 1: Substitua os valores na formula. A=EC A=50'x6'8" Passo 2: Resolva os calculos A A 0" x 6,67" 33,5 pes? Ga.) 3 - Encontre a area de uma asa trapezoidal (mostrada na figura 1-15), cuja envergadura do bordo de ataque mede 30 pés, ea envergadura do bordo de fuga mede 34 pés, e cuja corda mé- diamede 5 pés Passo 1: Substitua os valores conhecidos na formula 1 A=i(bl+bDh a=too +34)5 Passo 2: Resolva as contas + (6a) +20) 1600 pes? (sq fr) 2 Figura 1-14, Asa enflechada 30_pés 34 pes Figura 1-15. Asa trapezoidal COMPUTO DO VOLUME DOS SOLIDOS Sdlidos séo objetos tridimensionais - com comprimento, largura e espessura Possuem varias formas, sendo os mais comuns os pris- mas, cilindros, pirémides, cones e esferas. Oca- sionalmente, é necessério determinar o volume de um triéngulo, de um cubo, de um cilindro, ou de uma esfera Uma vez que nem todos os volumes sao medidos nas mesmas unidades, € necessério conhecer todas as unidades de volume mais co- muns, ¢ como elas se relacionam Por exemplo, o mecénico pode saber o volume de um tanque em pés ctibicos ou pole- gadas ctibicas, porém quando o tanque esta cheio de gasolina, ele vai querer saber quantos galdes esse tanque contém. A tabela a seguir mostra a relarao entre algumas das unidades de volume mais comuns UNIDADES DE VOLUME pe Tyjarda® T gal 1pé T quarto I galao Volume de um Sélido Retangular Um sélido retangular é formado por én- gulos retos. Em outras palavras, ¢ como se fosse uma caixa (ver fig. 1-16). Se 0 sélido possui arestas e lados iguais ele ¢ chamado de cubo A formula de determinagéo do volume de um solido retangular pode ser expressa as- sim: V=Cxlxh onde, V é igual o volume, C é igual ao compri- mento, L ¢ igual alargura, e H é igual a altura EXEMPLO. Um bagageiro retangular mede 5 pés e 6 polegadas de comprimento, 3 pés e 4 polegadas de largura e 2 pés e 3 polegadas de altura Quantos pés ctibicos de bagagem ele comportaré? Passo 1: Substitua os valores na formula V=Cxlxh Sh s4t co 3" Passo 2: Resolva as contas V =—~=41,25 pés? 7 P 4 c { A -— Figura 1-16 Solido retangular Cw i A hoes Figura 1-17 Cubo Se o sélido for um cubo (fg. 1-17), a formula passa a ser o cubo dos lados: v=B onde V é 0 volume, e L ¢ amedida dos lados do cubo. Area e Volume de um Cilindro Um sélido com o formato de uma lata, 0 comprimento de um tubo ou, com forma se- melhante, é chamado de cilindro. As extremida- des de um cilindro sao circulos idénticos, como mostra a Fig. 1-18 Area da Superficie A fea da superficie de um cilindro, ¢ encontrada multiplicando-se a circunferéncia da base pela altura. A formula é expressa assim: A=aDh onde A é a area; m é a constante dada Dé 0 diametro, H éa altura do cilindro Cy Figura 1-18 O Cilindro Figura 1-19 Deslocamento do Pistéo no Cilin- dro EXEMPLO: Quantos pés? de folha de aluminio seréo necessarios para fabricar um cilindro de 12 pés de comprimento ¢, 3 pés ¢ 6 polegadas de dia- metro? Substitua os valores conhecidos na formula Passo 1 A=nDh A=31416x3'6" x12! 1-23 Passo 2: Resolva as contas 3,1416x3,5'x 12" 132,95 ou 133 pés? ‘Volume O volume de um cilindro pode ser en- contrado, multiplicando-se a area de se;ao transversal pela altura do cilindro, A formula pode ser expressa como: VenPh onde V é 0 volume; é a constante dada, 1? ¢ 0 quadrado do raio do cilindro, h é a altura do ci- lindro (figura 1-19) EXEMPLO: O cilindro do motor de uma aeronave possui um raio interno de 5,5 polegadas, ¢ 0 pistdo percorre um curso de 5,5 polegadas. Qual 0 deslocamento do pistio desse cilindro? Substitua os valores conhecidos na formula Passo 1 ath V= (3.1416) (2.75)? (6.5) Passo 2: Resolva a equarao V=17.28 7,56 130,64 pol? GRAFICOS E TABELAS Graficos e tabelas séo representagdes pictoriais de dados, equacées e formulas, Atra- vés do seu uso, as relardes entre duas ou mais, quantidades podem ser mais claramente entendi- das. Alem disso, a pessoa pode ver certas condi- ges ou relagdes em uma olhada, enquanto que, se dependesse de uma descrigao escrita, levaria bastante tempo para obter as mesmas informa- ges. Os graficos tem muitas aplicagies, tais como representar uma equarao ou formula Podem ser usados para resolver duas equardes para um valor comum. Os graficos e tabelas so construidos em diversos formatos. Alguns dos tipos mais co- muns so: os graficos de barras, gréficos em li- nha quebrada, graficos com curvas continuas ¢ graficos com circulos. Um exemplo de cada é mostrado na figura 1-20. Um dos graficos mais liteis em trabalhos tecnicos ¢ 0 que tem curvas continuas Interpretagao ou Leitura de Graficos e Tabe- las E mais importante, do ponto de vista do mecénico, ser capaz de ler um grafico adequa- damente ao invés de desenhar. A relapfo entre a poténcia de um certo motor, ao nivel do mar e em qualquer altitude até 10.000 pés, pode ser determinada através da tabela da figura 1-21 Para usar este tipo de tabela, simples- mente encontre 0 ponto no eixo horizontal que representa a altitude desejada, mova-se para cima, ao longo dessa linha até o ponto de in- tersegao com a curva, depois, mova-se para a esquerda, lendo a percentagem disponivel no eixo vertical EXEMPLO Qual a percentagem da poténcia ao nivel do mar que esta disponivel a altitude de 5.000 pés? Localize 0 ponto no eixo horizontal que representa 5.000 pés. Mova para cama até a intersepao com a curva Passo 1 Coloque para a esquerda, lendo a per- centagem de poténcia disponivel a 5.000 pés. A poténcia disponivel ¢ 80% Passo 2 Nomogramas Geralmente ¢ necessério fazer calculos, usando amesma formula, porém usando valores diferentes para as variaveis. E possivel obter uma solugao usando uma régua de célculo ou preparando uma tabela Contudo, no caso de formulas envolvendo muitas operages matema- ticas, havera muito trabalho = [> = [> oe | PPR os] ~~ Figura 1-20 Tipos de graficos. 5 1 do mar 88 Encia ao nive 3.8 8 % da pot sh 2 3 4 8 6 7 8 8 Altitude > 1000 ft 10 Figura 1-21 Carta de poténcia por altitude E possivel evitar todo esse trabalho, u- sando um diagrama representativo da formula, na qual cada variavel ¢ representada por uma ou 1-24 mais linha graduadas. A partir desse diagrama, a solupo da formula para qualquer variavel pode ser lida através de uma linha de indice. Um dia- grama desse tipo é conhecido como nomogra- ma ‘A maior parte das informagées requeri- das para resolver problemas aeronauticos sero apresentadas em forma de nomograma Os ma- nuais de instruyo, das diversas aeronaves, con- tém numerosos nomogramas, muitos dos quais complexos. Muitos possuirao diversas curvas no mesmo eixo de coordenadas, e cada curva apli- cével auma diferente constante da equaro. No iiltimo caso, ¢ essencial selecionar a curva ade- quada a cada condicao ‘Ainda aqui, como nos graficos mais sim- ples, é mais importante para o mecénico ser ca- paz de ler nomogramas que desenhé-los O exemplo a seguir é tomado de um ma- nual de manutenso da Allison para o motor turboélice 501-D13. Um nomograma (figura 1-22) ¢ usado para determinar a poténcia requerida, quando 0 motor estiver operando com torque minima ‘A OAT (temperatura do ar externo), a presséo barométrica e a rpm do motor, so trés fatores que devem ser conhecidos para utilizar este nomograma em particular. Torque caucuravo (woRseeowen) Teaperatura do'ar exterior phe? as Nota: Vélide para ventos abaixo de 11 PH -s | =~ at segue g EXEMPLO: Determine a poténcia calculada de um certo motor, usando o nomograma da figura 1- 22. Suponhamos que a OAT seja 10°C, e que a pressao barométrica seja de 28,5 pol.hg, e que o motor esteja operando a 10.000 rpm. Passo 1: Encontre os pontos de referéncia sobre a escala de OAT e sobre a escala de pressio barométrica, que corresponde temperatura dada, e aa leituras de pres- so. Eles séo identificados como 1 e 2, respectivamente, na carta Com o auxi- io de uma régua, conecte esses dois pontos ¢ estabelera o ponto 3 na linha pivé. Passo 2: Encontre arp.m. do motor, identifica- da como 4, na escala de rp.m. do mo- tor. Usando uma régua, conecte os pon- tos 3.e 4 ¢ estabeleca o ponto 5 na es- cala de poténcia calculada (HP). A po- téncia calculada é lida no ponto 5. Nes- te caso o valor encontrado ¢ 98%. af eSgt30. Veloeldage eater ao'notor Ay 00 f = Laon a a" i ‘0 Figura 1-22 Poténcia requerida para torque minimo 1-25 SISTEMAS DE MEDICAO © nosso sistema de medidas (Ggura 1-23) ¢ parte da nossa heranga cultural, desde os tempo em que o Brasil era colénia de Portu- gel, ¢ adquinia a maior parte dos produtos ma- nufaturados da Inglaterra Esse sistema come;ou como uma mistu- rade pesos e medidas Anglo-saxénicas, Roma- nas e Nommando-francesas. Desde os tempos medievais, comissdes feitas por diversos mo- narcas ingleses reduziram o caos de medidas, adotando padrées especificos para algumas das unidades mais importantes. Registros antigos, por exemplo, do conta de que uma polegada era definida como comprimento de "trés gros de cevada, redon- dos e secos" quando agrupados, um "penny- peso" ou “um vinte avos" de uma onga de torre, era igual a 32 grdos de trigo do "meio da espi- ga" O galao americano equivale ao galao de vinho briténico, padronizado no inicio do sécu- lo 18 (é aproximadamente 20% menor que o galao britanico adotado em 1824 e que era usa- do para medir a maioria dos liquidos). Sistema Métrico O sistema métrico a linguagem domi- nante entre as medidas adotadas hoje em dia A maioria dos paises ja usava o sistema métrico, antes da Segunda Guerra Mundial. Desde a guerra, mais e mais paises, fo- ram convertidos ou estéo em processo de con- verso para o sistema métrico. Somente os Es- tados Unidos ¢ mais 13 paises ainda nao fize- ram a conversa © Congresso tem o poder de definir os padres de pesos e medidas. Repetidas vezes 0 sistema métrico tem sido proposto, porém sem quorum suficiente O sistema métrico foi desenvolvide por um estadista francés, Talleyrand, Bispo de An- tum, usando o "metro" como padrao, sendo que o metro é uma parte da circunferéncia da Terra no Equador. A partir dai, 0 metro foi desenvol- vido e aceito como padréo. Os miltiplos e sub- miltiplos do metro séo baseados no sistema decimal. ‘COMPRIMENTO | _ MASSA VOLUME TEMPERATURA | CORRENTE | TEM- ELETRICA | _PO METRIGO Centigrado Metro Quilogreme Litre (Cats) Ampire [Segundo INGLES inch(potegads) | ounce (onge) | futd ounce (onga de fuide) |Fetxenbeit empere Segun- fost (p8) [pound (ibre) | teaspoon (colher de cha) do year (ano ton(toneled) | cup (xicers) fathom (torse6pés) | grain (gia) | pint (pinto rod(vere=Sm) | dram (dracma) | quest (1/4 de gal) nile (ailhe) gallon (galao) foseell (bart) peck (1/4 alg) oushet (alqueice) Figura 1-23 Algumas unidades comuns A Légica do Metro ‘Nenhum outro sistema de medida atual- mente usado consegue superar a simplicidade do Sistema Métrico. Ele foi deliberadamente projetado para suprir todas as necessidades de cientistas e engenheiros. O leigo so precisa co- ahecer e usar algumas partes simples O metro possui um ordenamento légico, enquanto outros sistemas se desenvolveram de- sordenadamente. Existem hoje apenas seis me- didas basicas no Sistema Métrico Intemacional. A.unidade de comprimento ¢ 0 metro, a unidade de massa é 0 kilograma, unidade de tempo ¢ 0 segundo, a unidade de corrente elétri- ca € 0 ampére, a unidade de temperatura é 0 kelvin (que em uso normal é convertida em graus centigrados), a unidade de intensidade luminosa é a candela Todas as outras unidades de medida do Sistema Métrico Intemacional sao denvadas dessa seis unidades basicas, ‘A area ¢ medida em metros quadrats, a velocidade em metros por segundo, a densidade em kilogramas por metro ctibico O newton, a unidade de forza, ¢ uma re- azo simples envolvendo metros, kilogramas segundos, e, pascal, unidade de pressao, ¢ defi- nido como um newton por metro quadrado Em alguns casos, a relag&o entre as uni- dades base e as derivadas, tem que ser expressa por formulas mais complicadas (0 que é inevita- vel em qualquer sistema de medidas), devido a complexibilidade inata de certas coisas que me- dimos Relagdes semelhantes entre massa, area, tempo e outras quantidades no sistema antigo, geralmente requerem formulas semelhantes, ainda mais complicadas por conterem constan- tes arbitrarias. Por exemplo, um cavalo de forza € definido como 550 libras-pé por segundo ‘A terceira vantagem, € que o sistema métrico ¢ baseado no sistema decimal. Os multi- plos e submultiplos esto sempre relacionados poténcia de 10. Por exemplo, um centimetro contém 10 milimetros, 100 centimetros equivalem a1 me- tro; e, 1.000 metros equivalem a 1 quilémetro Isso simplifica muito a converséo de grandes medidas em pequenas medidas Para se calcular o mimero de metros que existem em 3,794 quilémetros multiplica-se por 1000 (mova a virgula trés casas decimais para a direita), e a resposta sera 3.794,00 metros. Por analogia, para se encontrar 0 nimero de polegadas em 3,794 milhas, é necessario multiplicar primeiro por 5.280 e depois por 12 Além disso, os miltiplos e submiltiplos de todos as unidade do Sistema Intemacional seguem uma nomenclatura padréo que consiste em adicionar um prefixo @ unidade, qualquer que seja ela Por exemplo, quilo equivale a 1.000, um quilémetro ¢ igual a 1000 metros; e um qui- lograma é igual 1.000 gramas. "Micro" é 0 pre- fixo equivalente a milionésimo, um metro equi- valente a um milho de micrometros, e um gra- ma equivale a um milhZo de microgramas (figu- ra 1-24). PREFIXO SIGNIFICADO tera (107) Um trilhao de vezes giga (10°) Um bilhao de vezes mega (10°) Um milhao de vezes ‘kilo (103) Mil vezes fhecto (10?) Cem vezes deca (10) Dez vezes deci (107) Um décimo centi (107) Um centésimo mili (10°) Um milésimo micro (10°) Um milionésimo nano (10°) Um bilionésimo pico (107) Um trilionésimo Figura 1-24 Nomes simbolos para prefixos métricos Conversio do Sistema Métrico ao Sistema Inglés ‘As pessoas tendem a opor-se as mudan- gas, geralmente por no entenderem o motivo da mudansa, ou anova ordem. A terminologia para unidades costumeiras ¢ unidades métricas ja foi discutida, Uma tabela de converséo também foi incluida Exemplo de seu uso Para se converter polegadas em milime- ‘ros, multiplique o mimero de polegadas por 25 (Ex 25x25 = 625 mm). Para se converter milimetros em polega- das, multiplique os milimetros por 0,04. (Bx: 625 mm x 0,04 = 25 opl). Para se converter polegadas quadradas em centimetros quadrados, multiplique por 6,5. (Ex: 100 pol? x 6,5 = 650 cm?), Para se converter centimetros quadrados em polegadas quadradas, multiplique por 0,16. (Ex 100 x 0,16 =16 pol?) A figura 1-26 é praticamente auto-expli- cativa, As medidas, comesando em 1/64 de po- legadas, foram convertidas em divisées deci- mais de polegada e em milimetros Fungées dos Niimeros A tabela de fungdes dos mimeros (Bgura 1-27 e 1-28), é incluida neste capitulo por con- veniéncia para facilitar os cmputos. A familia- rizayo com as varias partes desta tabela ilustra- ro as vantagens de se usar célculos ja feitos Nameros A coluna dos mimeros contém de 1 a 100. As outras colunas contém calculos para cada numero. Quadrado © quadrado é 0 produto obtido pela mul- tiplicapdo de um mimero por si mesmo: 1 x 1 =1, 2x2=4, 17x17= 289. ‘A elevaro ao quadrado pode ser consi- derada uma forma especial de computo de area Area = Comprimento multiplicado pela largura A=CxL Cubo © cubo é 0 produto obtido pela multipli- cagdo de um mimero por si mesmo trés vezes Em sua representarao, o niimero que é multipli- cado chama-se base eo que indica quantas ve- zes a multiplicarao ocorre, expoente, que no caso deste calculo sempre sera trés 1-28 Exemplo: BY, onde B é a base 0 ¢, expoente Assim 23=2x2x2=8 19= 13x 13x 1352197 Um calculo especifico de volume pode ser considerado como uma elevarao 20 cubo Exemplo: Volume = Comprimento multiplicado pela Largura e pela Altura (V=C x Lx H). Raiz Quadrada A saiz quadrada é a operago inversa da elevarao 20 quadrado. A raiz quadrada de um ntimero é aquele mimero que, multiplicado por si mesmo (elevado ao quadrado), resultara no ntimero que se extraiu a raiz. Exemplificando: a raiz quadrada de 16 ¢ 4, pois 4x4 =4?=16. Em sua representagdo, utiliza-se um radical, con- forme a representapdo seguinte 16 =4, pois 4? =16. Raiz Ciibica Por sua vez, a raiz cubica é a operagao inversa da elevaro ao cubo. Entdo araiz ctibica de um miimero sera igual ao valor que elevado 20 cubo resulte naquele do qual se extraiu a raiz. Como exemplo tem-se que a raiz cubica de 27 ¢ 3, pois 3x3x3 = 3? = 27. Da mesma forma que a raiz quadrada, utiliza-se o radical em sua repre- sentagéo, porém, por se tratar de raiz cibica utiliza-se o indice 3 no radical, conforme a re- 7. Pa9 presentarao seguinte: 773, pots 3° =27, Circunferéncia de um Circulo A circunferéncia é a medida linear do perimetro de um circulo.Tal medida é calculada miultiplicando-se 0 diametro do circulo pela constante 7, que é aproximadamente igual a 3,1416. Exemplo: para uma circunferéncia de diametro igual a 10 cm: C = 10cm x 3,1416 = 31,416 cm. Nota A constante m é obtida dividindo-se a circunferéncia de qualquer circulo por seu res- pectivo didmetro. Area de um circulo A ea de um circulo é 0 mimero de uni- dades quadradas de medidas contidas na rea circunscrita. Ela ¢ calculada utilizando-se a formula A = @ x 1’, ou seja, multiplica-se a constante x pelo valor do raio elevado ao qua- drado. Ex. para uma circunferéncia de raio igual a 10cm, temos: A= 3,1416 x (10cm)"= 314,16 cm? ‘QUANDO VOCE CONHECE VOCE PODE ACHAR: _| SE MULTIPLICARPOR: COMPRIMENTO |Polegadas Milimetros 25 Pés Centimetros 30 Jardas Metros og Mithas Quilémetros 16 Milimetros Polegadas 0,04 Centimetros Polegadas 04 Metros Jardas 1 Quilometros Milhas 0.6 |AREA, Pol. quadradas centimetros quadrados 65 pésquadrados _| metros quadrados, 0,09 jardas quadradas | metros quadrados 08 milhas quadradas | quilémetros quadrados 26 acres quadrados | hectares quadrados 04 cent. quadrados | polegadas quadradas 0,16 metros quatrados | jardas quadradas 12 quil. quadrados | milhas quadradas 04 hectares quadrados | acres quadrados 25 MASSA ongas gramas 28 libres quilogramas 045 gramas ongas 0,035 quilogramas libras | VOLUME Li] ongas milimetros 30 Quipo pintas litros 047 quartos de galéo |itros 095 galdes litros 38 mililitros ongas 0,034 litros pintas 21 litros quartos de galéo 1,06 litros gales 0,26 TEMPERATURA | graus fahrenheit | graus centigrados 3/9 apos subbtrair 32 graus centigrados | graus felrenheit 9/5 eadicionar 32 Figura 1-25 - Convertendo sistema inglés em métrico ve ae wow ww ww rts [Dena natin [Decimal : wi Peay [aie PS pie] sees | = fare | BT sarin | Fete | Bam || 3mm | = fer | Ban | 222° | dase | S| sie | 31" | Shoo sae Bias | ina | nv7oe | dais’ | Bane | A] 38, | “ tot | | | Ee | are | te! | Sao = tar | Rtese| aaa | 28s | Faso | |, | S a se | dot] as [Er | BA | sss | tm | Sou a See | ms | nas | 8 | aos | SM | ae | Se | Soe aia we | or | "| arin | 51a” | Show | "| SEB | ve to_| te | Bos [29° | 238, |S | are Tis sie] ae Tine apa Yee ey Se | a || eae | oe [oa ° sz | et | Bow | sare | 345° | Ses | aia Sar | ee | BUS | ESE LS | sie 2 BAe | Sots | ahs | ese | 460° | Crue | vu ae ate | a? | Ee | 285 | S18 | ase i even | SS | Hams | P70 | 28, | PP | Sabet 7s St | See | deem | suse] 2409" | Sam | vs FY shes | Om | Sain Bae | Se | ioe ej | site | Hom| ve | 330° | Sem | tue ve Cn 8 tite [ie [aaron [3550 | Sam | jee Hare | Bao | ES |B | sae ve tees" | deans | eure | 2582 | Som | 19 she tag | BO") 2008, [2st | San | tite a be, | Bam | E| 58, | gs | 8 wae ie asm | beat’ | ins | aa7e vs ne fies | S| ve Lin aairaa| 3880, | Sra | £7 Be hss we | ee | oe |e = ir Tey gore oY OT im tis y e [aan “ ta paye Saxe | Cite 7 1s ae Sas | “ ie vs fo | sar ova 1m sain Bown] Hite 2 tar S| Ets | TO") Cie wie 18 sana iitas | Hee] “7 oe ue met Sates | 2") are a 1B aaiaa| 380° | Baul £ aie TH ee ap v8 os ae | dee | Bans | size nine ine Eifea| 28ee | 250 | £14 2 ia ve) dor |e | A ree | aise sayr8 | Tew | sar ve vane | 18 sre) Se | ash | a 08 | Sr ssiran| Zoss" | Bae | 6 2h sas es wae Soe | te | Sue i 3 Ham | 4 wpa ia_| iss Bava 7338 | ear “ TE tsar 2 we ee el sare Frm | ear “ one | tae a nels vie 0 | ae asia Bam |? Bite save | Lt e s cH se | ae aa iors “ sa | 1 2 & sien 2 | tests asin Bie us tay | 18et sn a8 wa ia] sis " x “ aE ae si joe sive | 136 2 al et ave | Ts ua ism |° - Brat van | Lo 4 [akin | Se] = vs | iat sore | 388" | Bau | oar she vae| iar sain | se | a | to sso | 338) | base 10 ee vaane | Bus Bh | saa | sian “ tal] 1e vee) ee | | whe | ba ava | 336" | Shes | 2oret Tia ia te ey va | tSete sine] Same | bose | vaayan | {Set pe) sas, | | ree | er ame | 34a | Stas |e ve rise] LB 20 | oie | S| aif se ae aisjsa| 348° | S00]? - v2 sia | 1a Bae] 358. | 98 | ae wit Pv" ie 2 | 320 | Bis ane ~ | doer sata] 3880 | Ban] aire | desis we 32 | SL = aoe wae pis | sary asian sane | Som ae | 38a |] : 30 | 3 sivas] 3350 | Stam | as res aay | dose ome) as | end “ ive | Ens ase, | 3888 | Stors| ” - PA | dis Sia] 383 | $2588 | 20 ite asia | Hite wm) iets | Figura 1-26 Fragdes, decimais e milimetros 30 Square Cube Chrcum- No | square Cube "Root Root Terence Area T T T 0000 7.0000 a1a18 ‘7654 2 4 8 14M 12500 62602 31416 3 ° a 17921 14422 9.4248 10886 4 16 6 2.0000 15874 125664 12.5064 5 25 135 2.2361 17100 157080 19.695 ° 36 aie | 24495 isiTt 18850 28274 1 0 349 2.6458 19129 21.901 38.485 8 6 siz | 2908 2.0000 25.138 50.266 ° 8 729 | 3.0000 2.0801 28274 eit 10 100 1000 | 623 21544 31416 73.540 n 121 1st 33160 2.2040 34.558 95.009 12 Ms ins | 346 2.0804 37.609 11310 3B 169 2107 3.6056 2.3513 40841 132.79 4 198 274 araiT 2410. 49.962 153.94 18 22s 3315 3.8790 2.4002 anass vem 16 250 44096 4.0000 25198 50.265 201.06 1 289 4913 41031 23713 sao 220.98 18 ou 5802 4.2426 2.6207 56.549 25447 19 361 oss | 4.9589 2.0084 59,600 28353 20 400 8,000 4721 ams e202 aie 21 4“ 9.261 445820 2.7580 5.073 348.38 2 434 10.48 4.6904 2.5000 69.115 38013, 2 520 12,167 47958 2.430 735 41548 4 570 13.604 4.8960 2.8845 75.98 45239 2s 02s 15.025 5.0000 2.9040 73.540 49087 6 or 11576 5.0960 2.0005 81.881 500.93 2 129 19.689 5.1962 3.0000 84.823 572.58 28 794 21,982 52915 3.0066 87.965 01575 29 eat 24.389 5.3852 30733 | eLt08 000.52 30 900 zoo | sarra aioe | 424s 700.86 a 1,961 20701 5.5678 aude 97.389 154.77 2 1024 32,708 5.0509 aus | 10059 80425 x 1089 35997 5.1448 32075 | 10367 855.0 4 1156 39,304 58010 32006 | 1068 907.92 38 1225 42873 916. amit | 10990 962.11 30 1296 46,680 6.0000 aa019 | 1si0 1017.88 a7 1369 50,653 8.0808 3acc2 | 1624 10Ts.21 38 1d 4572 e164 32600 | 1938 1194.1 39 user 59.319 6.2450 aoo2 | ies 119459 40 11600 64,000 6.306 3.4200 | 125.0 1256.04 a 19st ea.o21 64091 34s | 10881 192025 2 1764 74,088 8.4807 3470 | 10195 1385.44 2 1849 79.507 esr 3504 | 19509 1452.20 “ 11990 esse 6.6332 3soos | 1823 1152059 6 2005 91195 e082 3ss00 | 14137 1580.43 46 216 97.996 67603 asso | 14451 1,661.90 a 2,200 103,823 0.857 eos | 1475 179494 8 2,006 110,502 9082 3ec2 | 15080 1800.50 2 2401 117649 7.0000 3.6503 | 15304 1885.74 % 2.500 125,000 rom 500 | _isz03 1,969.50 Figura 1-27 Fungées dos Niimeros 31 Square Cube Circum- No. Square Cube oot Root ference Area 31 2,601 132,651 71414 3.7084 160.22 2,042.82, 52 2,704 140,608 72111 3.7325 163.36 2,193.72 38 2,809 148,877 7.2801 3.7563 166.50 2,206.18 au 2,916 157,464 7.3485 3.7798 169.65 2,290.22 35 3,025 166,375 74162 3.8030 172.79 2,375.83 56 3,136 175,616 7.4833 3.8259 175.93 2,463.01 31 3,249 185,193, 7.5498 3.8485 179.07 2,551.76 58 3,364 195,112 7.6158 3.8709 182.21 2,642.08 59 3,481 205,379 7.6811 3.8990 185.35 2,733.97 60 3,600 216,000 7.7460 3.9149 188.50 2,827.43, él 3,721 226,981 7.8102 3.9965 191.64 2,922.47 62 3,844 238,328 7.8740 3.9579 194.78 3,019.07 6 3,969 250,047 7.9973 3.9791 197.92 3,117.25 4 4,096 262,144 8.0000 4.0000 201.06 3,126.99 65 4,225 274,625 8.0623 4.0207 204.20 3,381.31 66 4,356 287,496 8.1240 4.0412 207.94 3,421.19 67 4,489 300,763, 8.1854 4.0615 219.49 3,525.65 68 4.604 314,492 8.2462 4.0817 213.63 3,631.68 69 4761 328,509 8.3066 4.1016 216.77 3,739.28 70 4,900 343,000 8.3666 4.1213 219.91 9,848.45 a 5,041 357,911 8.4261 4.1408 233.05 3,959.19 2 5,184 373,248 8.4853 4.1602 226.19 4,071.50 3 5,329 389,017 8.5440 4.1793 229.34 4,185.39 4 5476 405,224 8.6023 4.1983 232.48 4,300.84 5 5,625 421,875 8.6603 42172 235.62 4417.86 76 5.776 438,976 87178 4.2358 238.76 4536.48 7 5,929 456,533 8.7750 4.2543 241.90 4,656.63, 8 6,084 474,552 8.8018 42727 245.05 4,778.36 19 e214 493,099 8.8882 4.2908 248.19 4,901.67 80 6,400 512,000 8.9443 4.3089 251.33 5,026.55 81 6561 531,441 9.0000 4.3267 254.47 5,153.00 82 6,724 551,368 9.0554 4.3445 257.61 5,281.02 83 6.889 371,187 8.1104 4.3621 260.75 5410.61 8 7,058 592,704 9.1652 4.3795 263,89 5,541.77 85 7,225 614,125 9.2195 4.3968 267.04 5,674.50 86 7,396 636,058 9.2376 4.4140 270.18 5,808.80 87 7,569 638,503 9.3974 44310 273,32 5,944.68 88 7144 681,472 9.3808 4.4480 276.46 6,082.12 89 7,921 704,969 9.4340 4.4647 279.60 6,221.14 90 8,100 729,000 9.4868 4.4814 282.74 6,361.73, 91 8.281 753,571 9.5394 44979 285.88 6,503.88 92 8464 778,688 9.5017 45144 289,03 6,647.61 93 8,649 804,957 9.6437 4.5307 202.17 6,702.91 4 8,896 830,584 9.6954 4.5468 295.31 6,939.78, 95 9,025 857,375 9.7468 4.5629 298.45 7,088.22 96 9216 884,736 9.7980 4.5789 301.59 7,283.23 97 9,408 912,673 9.8489 4.5947 304.73 7,380.81 98 9,604 941,192 9.8995 4.6104 307.88 7,542.96 99 9,801 970,299 9.9499 4.6261 311.02 7,697.69 100 10,000 1,000,000 10,0000 4.6416 314.16 7,853.98 Figura 1-28 Fungdes dos Niimeros (continuayo) 1-32

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