You are on page 1of 249

s

G

u
N

A
ll
T

1
• EDJCJON


e ,

ELJ IBAR - EDITORIAL UNIVERSl-fARIA DE BARCELONA


1
'

'

TABLA-RESUMEN DE LAS PRINCIPALES FUNCIONES ORGANICAS*


' .

E ptQ El 1ic.,itbre No.,,bre iO

tennlna en 111stltuyenw

Alca , CH, CH, CH1 CHa CH, -ano , , . i l -

pantano

Alquell09 (==C=C:::)
CH, CH, CH1 CH=CH1 -eno
. , . e n i l -

1-penteno

Alqulll09 •C-) CH.-C"=C-CH1 CH, -ino . . inil-

2-pentlno

• nombres no

nombres no sistemáticos
s i s t e m á t i r. o s
Hldroc.
benceno
acabados en il-
acabados en
aromáticos
-eno

fluoro­
Derivados CH.-CH, CH, CH, CH,CI
cloro­
halogenados (-X) cloruro de pentllo o haluro de

bromo­
1-cloropentano , -i I o
yodo-


Alcoholes ( o 11)
CHa CH, CHOH-CH, CHa -al

hidroxi-
3-pentanol

nombres no

Fenoles ( o 11) OH sistemáticos


r hidroxi-

fenol acabados en


-ol

Eterea (--101--R) CH, ,CH, CI I;, O CH1 CH,


. . . iloxl- (alquiloxi­

etil propil éter o éter

o alcoxi-; ariloxil

• 1-etoxt¡ropano

[ C 11) CH.--OH, CH, CH, CHO -al


Aldehidos formil- (-CHO)

11 pentan..r oxo- (=O)

Cetonu ( C R) CH 1- H1 CH, CH, -ona


oxo- ( =0)
11 2-pentanona

Acldos c-c�o1--H> CH, CH1 CH, CH, COOH -ico -oico carboxl- (-COOH J
'

carboxll. l1
ácido pentmolco

'

. . . iloxicarbonil-(-,CQOR)
Esteres (--tC;...--10 R) CH, CH - 1 COOCHt -ato de . . . -llo

11 pentanoato metilo
. . ,oiloxi (-OCORJ

'
'

o
11
/ . . . -i co
(CH, CH, CHs-2-,CH, C0).0 anh. 1
Anhídridos (�oJ anh. pentanolco 1 .
. . . ·OICO


-e/

11

Halu1·os c-c....-x.J CHa CH, CH, CH2 CO-CI


ha/uro de haloformil- (-COX)
de écldo . . . -oílo
11
cloruro de pentanoílo
o

a m i n o- (-NH2)
-amina
Amina (-N~) CH, CH, CH, c� c� NH, imino- (-NH-J
• 1 pentilamlna
n i t r i l o- (-N-J

Hldrazlnas (.-N N,-) CHa CH, NH,-NI I CH2 CH, CH, -hidrazina
hidrazino- (-NH-NH,)
1 1 N-etil-N'-propilhidrazlna •

-hidroxilamina hidroxiamino (-NHOHJ


Hidroxil• (-N,-0 ) CHa CH, CH�• CHs NHOH

aminas N-pentilhidroxilamina
1

-nitrilo
Nitrilos CH, CH, CH.-CH, CN
(o cianuro etano-
o cianuros 1----C=N) pentanonitrilo o
de . . . -ilo)
cianuro de butilo

+ O CHa CH, · CH.-CH2 CH, NO, nitro·

Nitroderiv. ( ) .
N�
, t-nttropentanc
o-

Amidas (--.C....-N1-)
CH.-CH,.--CH:r-CH2 CO-NH, -amida . . . amido- o
11 1 pentan amida a c i l a rn i n o - (-NHCOR)
o
carbarnoil [-CONH,J

CH.-CH.-CH2 N=N-CH2 CHa


- . . azo-

Azoderiv. (.-N=N-)

propanoazoetano
'

+ -
+ - - di azo-
Diazoderlv. (=N=N)
CHa CH2 CH.-CH2 CH=N=N
1-diazopentano

Sales de +
+

diazonio 1/ N,c1-
(.-N=N)
-dlazonto
I cloruro de -
� - bencenodiazonio

+ - azida
CH.-CH2 CH, CH, CH, N1 azldo-
Azidas (-N=N=N) pentil azida

o 1-azidopentano

• Compuestos orgánicos con azufre, v. cap. 10


,

'

W. R. PETERSON

'

'

- EDITORIAL UNIVERSITARIA DE BARCE=LONA


'

Viladomat 247 - 149 BARCELONA-19 (España)


Primera edición: septiembre 1976

Seeunda edición: diciembre 1976

Tercera edición ampliada: enero 1980

Tercera edición, reimpresión: octubre 1980

Cuarta edición ampliada, octubre 1981

Cuarta edición, reimpresión: septiembre 1982

Quinta edición: septiembre 1983

Sexta edición: octubre 1984


Séptima edición octubre 1985

© W. R . PETERSON

'

Todos los derechos reservados.

E U N I B A R - EDITORIAL U N I V E R S I T A R I A DE B A R C E L O N A

1 . S . B. N . : 84 - 85257 - 04 - 9

Depósito Legal: B. 344 77-84

Imprime: Bamaqráflc. S. A.

1
Diagonal, 253 08 013 Barcelona

PRINTED IN SPAIN


a a a

'

Con respecto a ediciones anteriores, se ha ampliado el contenido del texto con

dos nuevos Apéndices (Caps. 10 y 1 1 ) y un número mayor de Ejercicios de

Evaluación (Cap. 12). Tambien se han introducido algunas modificaciones en los

Caps. 2 y 4. Esperamos que con ello este libro resulte todavía un poco más útil.

Debe indicarse, aunque quizá no haga falta, que en aquellos capítulos que in­

cluyen Apéndice, éste se utiliza como cajón de sastre para reunir en él las cues­

tiones que a criterio del autor son menos fundamentales o de mayor complejidad.

Es recomendable, pues, que el estudiante no iniciado prescinda en un principio de

dichos Apéndices.

' '

n ice Página

1 INTRODUCCION

2 HIDROCARBUROS SATURADOS O ALCANOS

ALCANOS ACICLICOS DE CADENA LINEAL :............................. 7


AL CANOS ACICLICOS R A M I F I C A D O S 9

ALCANOS CICLICOS O CICLOALCANOS 22

EJERCICIOS
··································································· • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 26

APENDICE

HIDROCARBUROS CON PUENTE 31

EJERCICIOS · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · : · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · 36

ESPIRANOS : �.. 36

3 ALQUENOS Y ALQUINOS

ALQUENOS 39

I S O M E R I A CIS-TRANS o Z-E EN ALOUENOS 40

ALQUENOS C I C L I C O S ,................................. 42

D I E N O S Y POLIENOS 42

ALQUINOS · · · · · · · · · · · · · · · · � · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · : . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44

H I D R O C A R B U R O S CON DOBLES Y TRIPLES ENLACES 46

RADICALES A L Q U E N I L O Y A L Q U I N I L O 47

LA CADENA P R I N C I P A L E N ALQUENOS Y ALQUINOS COMPLEJOS 49

EJERCICIOS 51

APENDICE


RADICALES BIVALENTES 55

RADICALES 8 1 - Y TRIVALENTES S O B R E U N M I S M O CARBONO 57

RADICALES POLIVALENTES COMPLEJOS 59


Página

4 HIDROCARBUROS AROMATlCOS

NOMENCLATURA 62

N O M B R E S C O M U N E S DE A L G U N O S A R E N O S 64

H I D R O C A R B U R O S P O L I C I C L I C O S CONDENSAD.OS 65

RADICALES 67

H I D R O C A R B U R O S C O N D E N S A D O S PARCIALMENTE SATURADOS .. 69

ASAMBLEAS DE A N I L L O S AROMATICOS 70

· EJERCICIOS 70

APENDICE

N O M E N C L A T U R A DE H I D R O C . C O N D E N S A D O S C O M P L E J O S 73

REGLAS D E N U M E R A C I O N 77

5 DERIVADOS HALOGENADOS

EJERCICIOS 84

6 ALCOHOLES, FENOLES Y ETERES

ALCOHOLES 87

NOMBRES TRIVIALES DE ALGUNOS ALCOHOLES 90

FENOLES 90

R A D I C A L E S Y SALES . . . .. .. . .. . . .. . .. . . . . . .. . . . .. .. .. .. .. . . . . . .. . . . .. . . .. 92

-ETERES 93

EJERCICIOS 94

7 ALDEHIDOS Y CETONAS

--N O M E N C L A T U R A D E A L D E H I D O S 99

N O M E N C L A T U R A DE CETONAS . 102

EJERCICIOS . 107
Página

APENDICE

ACILOINAS 1 1 1
· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · • · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · • · • · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·

CETENAS 112
· · · · · · · · • · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · • · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·

ACETALES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' . 112

8 ACIDOS CARBOXILICOS Y DERIVADOS

ACIDOS CARBOXILICOS 116


· · · · · · · · · · · · · · • · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · • · · · • · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·

SALES • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •
119
ESTERES
· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · • · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · • · · • · · · · · · · · · · · ·
120
A N H I D R I D O S DE A C I D O • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 123
RADICALES ACILO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
125
H A L U R O S DE A C I D O • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •• • • • •• • • • • • • • • • • ••• • • • • • • • • • • • • • • • • • 125
EJERCICIOS • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 126

9 COMPUESTOS NITROGENADOS

A M I N A S Y SALES DE A M O N I O . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' ' . 131



HIDRAZINAS 135
· · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · • · · · · · · · · · · · · · · · · · • - · · • · · · · · · · · · · · · · · · · - · - · · · - · · • · · · • · · - · - - · · · ·

H I D R O X I LA M I N A S . . . . . . . . . . . . . . . . - ' ' . ' '' , ' . ' . 136

NITRILOS O CIANUROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -- · · · · · ' . ' ' , , , , ········ ·· · · · · 137

NITRODERIVADOS . . . . . . . . . . . . . . . . . '' ' ' ' ···•· •··· ··--- 138

AMIDAS . . . . ' ' , , , ' ' .. '' , '' ,, .


139

AZODERIV., D I A Z O D E R I V . y ANALOGOS 142


· · · · · · · · · - - · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · • · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · · ·

AZIDAS • • • • • • • • • . . . . ·- ·--· ' --· ' .. ' '' ' 144

EJERCICIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' . 145

APENDICE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ' ·- ' . ' ' ' ' ' ' 153
Página •

10 COMPUESTOS ORGANICOS CON AZUFRE

EJERCICIOS 163

.APENDICE 1 6 7

11 HETEROCICLOS

'

HETEROCICLOS CON OXIGENO O AZUFRE 169

HETEROCICLOS CON NITROGENO 172

SISTEMAS HETEROCICLICOS CONDENSADOS 175

EJERCICIOS 176

APENDICE

SISTEMAS H E T E R O C I C L I C O S C O N D E N S . N O M B R E S TRIVIALES 177

SISTEMAS HETEROCICLICOS C O N D E N . N O M E N C L . SISTEMATICA 178

REGLAS DE N U M E R A C I O N 183

NOMENCLATURA SUSTITUTIVA 187

12 EJERCICIOS DE EVALUACION ,............................................................................ 189

13 SOLUCIONES DE LOS EJERCICIOS (CAP. 2 a 11) 207

14 SOLUCIONES DE LOS EJERCICIOS DE EVALUACION 233

'

. ,

n ro uccron

Las substancias que caracterizan a los reinos vegetal y animal tienen en común

el estar formadas por carbono y u n o s p o c o s elementos más; entre éstos, los que se

presentan con mayor frecuencia son el H , el O , el N y, aunque con menor asiduidad

q u e los anteriores, el S, el P y algunos halógenos.

La rama de la Química que trata de esos compuestos y, por extensión, de todos

a q u e l l o s compuestos de carbono distintos a los considerados desde siempre como

inorgánicos (C02. carbonatos . . . ) s e la conoce con el nombre de Química Orgánica.

A pesar de que, como acabamos de indicar, en la constitución de la materia

orgánica intervienen relativamente muy pocos elementos, el número de compuestos

orgánicos conocidos es varias veces superior al de inorgánicos. Este hecho sorpren­


dente se debe a la extraordinaria capacidad del carbono para combinarse consigo

mismo formando cadenas. El carbono, con sus 4 electrones externos (estructura

2
electrónica del C - 1 s2 2s 2 p2 ) , tiende a adquirir la estructura del gas inerte neón

2 2 6)
(1 s 2s 2p por compartición de dichos electrones externos con los de otros

átomos, tal como se evidencia en los siguientes compuestos representados me­

diante estructuras de Lewis:


'

H· H H

• • • 1

. e .
H · ·H H : C : H H-C
o H {CH4, metano)

• • 1

H · H H

H · H · H ·

H H H H H H
• • • • •
• • • • 1 1 1

. e . . e . . e .
H · ·H H : c : c : c : H H e e e H
o { C H 3CH2 CH3, propano)
• •
• • • • •
• •
1 1 1

H H H H H H
. H . H · H · •

H · H ·

H H H H
• • • • • •
• • • • 1 1
• •
• . e . . e . · o .
H · ·H !:•
H : c : c : o : H o H C-C o H {CH3 CH2 OH. etanol)
• • • • • •
• • • • • •
1 1

H H H H
H · H · '

E n t o d olos
s casos el carbono forma cuatro enlaces covalentes, enlaces que

sólo dejan de ser netamente covalentes y adquieren un cierto carácter polar cuando
. .

el carbono está. unido a alguno o algunos de los tres o cuatro elementos más

electronegativos. De cualquier forma, el carbono se comporta siempre como tetra-


valente en los compuestos orgánicos corrientes {no hablamos de especies iónicas

ni de radicales libres). En los hidrocarburos saturados esos 4 enlaces adoptan, como

es sabido, una disposición tetraédrica.

* * *

Una diferencia fundamental entre la Química Inorgánica y la Orgánica estriba en

que en los compuestos inorgánicos una fórmula empírica es atribuible, en general, a

un único compuesto, mientras que en Química Orgánica es preciso indicar siempre

la fórmula desarrollada; en otras palabras, suele haber muchos compuestos orgáni­

cos q u e . tienen la misma fórmula empírica. A s í , si el análisis elemental de una


3

substancia inorgánica nos lleva a obtener la fórmula CuS04 no nos queda n i n g u n a

duda respecto a la identidad del compuesto. En cambio, si mediante el análisis

elemental hallamos que la fórmula empírica de una substancia orgánica es C4H,o0,

no podemos asegurar sólo con esto de qué substancia se trata, puesto q u e s o n

muchos los compuestos orgánicos en los que la relación atómica C/H/0 es 4 / 1 0 / 1 .

Por ejemplo:

H H H H

1 1 1 1

H -C-C-C-C,-O-H
1
o CH3-CH2-CH2·-CH20H

1 1 1 1

H H H H

H H OHH

1 1 1 1

H1-C,-C,-C,-C-H o CHJ-CH2•-CHOH1-CH3

1 1 1 1

H H H H

H H H

1 1 1

H e e e 0-H o CH3 CH CH20H



1 1 1
1

H e H CH3

./ 1 '

H H H

H H H

\ I /

H e CH3

1 1 1

H e C-0 H o CH3 C-OH

1 1 1

H e C H3
/ 1 \

H H H
4

H H H H

1 1 1 1

H-C-C-C-0-C-H o CHa-CH2,- CH2-101--,CHa


1

1 1 1 1

H H H H

H H H H
1 1

H , - 1 ;- l ;-
,_·,C-C-H o CHa-CH2,-0-CH2,-,CHa

I 1 1 1

H H H H

Otro ejemplo significativo de la poca utilidad de la fórmula empírica de una

substancia orgánica, si no se dispone de otros datos, puede verse en los siguientes

compuestos":

o (C2Hi, eteno)


H

1 H

H e C = C ......- o CHa CH=CH2 (CaH6, propeno)

1 1 ' H

H H

H H H

1 1 1
H '
, C=C e e e H o CH2=CH CH2 CH2 CHa ( Cs Hio. 1-penteno)
H .,.. 1
1 1 1

H H H H

·-··-----------------·------------·------

... Los compuestos con dobles enlaces se tratan con detalle en al caortuto 3
5

H H
' /
H-C-C-H
o simplemente ( C 5 H 1 0 , ciclopentano)
I \
+-c c-H
H/ ' e ,,, '
I \ H
H H

Si se llevara a cabo el análisis elemental de los compuestos anteriores, como de

otros muchos más que podíamos haber escrito, se hallaría que todos ellos respon­

den a la fórmula empírica CH2, pero es evidente que esta fórmula por sí sola no nos

dice nada sobre la estructura real de cada compuesto.

* * *

En el presente texto intentamos exponer de forma asequible para el estudiante

de Química las normas que sobre Nomenclatura Química Orgánica aconseja la

I . U . P . A . C o «Internattonal Union of Pure and Applied Chernistry». Las reglas que

rigen actualmente sobre H I D R O C A R B U R O S , G R U P O S FUNCIONALES y SISTE­

MAS HETEROCÍCC.ICOS se acordaron en 1 9 6 9 ( «Definitive Rules 1969,,) y se pu­

blicaron en forma de libro en 1 9 7 1 (Butterworths, London). A dicho libro. fundamen­

talmente, deberá recurrir el lector en los casos no cubiertos por el presente texto.

Es preciso tener en cuenta que, igual como sucede con las Reglas de Química

Inorgánica, las normas propuestas por la I . U . P . A . C . para los compuestos orgánicos

son en esencia el producto de una sistematización acordada por convenio, por lo que

no es de extrañar que surjan a veces problemas en su implantación (bien porque se

choca con tradiciones muy enraizadas en ciertas zonas, bien por la intrínseca arbitra­

riedad de algunas normas). Otra cuestión que se presta a disensiones entre los

distintos países reside en el hecho de que en la I.U.P.A.C. han prevalecido los

criterios de nomenclatura utilizados por los científicos de habla inglesa sobre los de

• otras lenguas. Así, para indicar la posición de un sustituyente o de un grupo funcional

en una cadena, la I . U . P . A . C . recomienda que se escriba el número delante de la

fórmula (por ejemplo: 3-cloro-2- metilpentano, 2-heptanol, etc.), tal como se emplea

en la literatura química americana, pero la costumbre francesa y la alemana, por

ejemplo, era escribir el número detrás (aún hoy en las revistas de química del país
1

galo se escribe cloro-3 metil-2 pentano, heptanol-2, etc). Dado que tanto un sistema

como otro son convencionales, dichas divergencias no tienen en sí mayor importan­

cia, siempre y cuando se prescinda de consideraciones de otro matiz. Por ello aquí

vamos a referirnos exclusivamente a los sistemas de nomenclatura propuestos por

la I . U . P . A . C .


1 rocar uros a u r a

o canos

A los compuestos de carbono e hidrógeno (hidrocarburos) que sólo contienen

enlaces s i m p l e s carbono-carbono y carbono-hidrógeno se les llama hidrocarburos

saturados o alcanos.

ALCANOS ACICLICOS DE CADENA LINEAL

Los alcanos q u e presentan menor complicación son los de cadena lineal. A

excepción de los cuatro primeros que reciben los nombres de metano, etano,

propano y butano, los restantes se nombran mediante un prefijo griego, q u e indica


'

el n ú m e r o de carbonos, y la terminación -ano, q u e e s genérica y se aplica a todos

los h i d r o c a r b u r o s saturados (de a h í el nombre de alcanos):


fórmula

nombre condensada

metano

etano

CH3 CH2 CH3 propano CJHa


Todas los al canos

CH3 CH2 CH2 CH3 butano C4H10 acíclicos obedecen

a la fórmula general
CH3 (CH2)3 CH3 pentano CsH12
CnH2n+2

CH3 (CH2)4 CH3 hexano C6H14

heptano
8

CH3-,( CH2 )6-CH3 octano CaH,a

CH3-(CH2)1-CH3 nonano C9H20

Los nombres de los términos superiores de la serie son los siguientes (se

indica sólo el número de átomos de carbono):

10 decano •
20 eicosano 30 triacontano

1 1 undecano 21 heneicosano 31 hentriacontano

12 dodecano 22 docosano 32 dotricontano

13 tridecano 23 tricosano 33 tritriacontano

14 tetradecano 24 tetracosano 34 tetratriacontano

15 pentadecano 25 pentacosano 35 pentatriacontano

16 hexadecano 26 hexacosano 36 hexatriacontano

17 heptadecano 27 heptacosano 37 heptatriacontano

18 octadecano 28 octacosano 38 octatriacontano

19 nonadecano 29 nonacosano 39 nonatriacontano

40 tetracontano 50 pentacontano 60 hexacontano

41 hentetracontano 51 henpentacontano 61 henhexacontano

42 dotetracontano 52 dopentacontano 62 dohexacontano

43 tritetracontano 53 tripentacontano 63 trihexacontano

44 tetratetracontano 54 tetrapentacontano 64 tetrahexacontano

etcétera etcétera etcétera


70 heptacontano 80 octacontano 90 nonacontano

71 henheptacontano 81 henoctacontano 91 hennonacontano

72 doheptacontano 82 dooctacontano 92 dononacontano

73 triheptacontano 83 trioctacontano 93 trinonacontano

etcétera etcétera etcétera

1 00 hectano • 200 dihectano 300 trihectano


'

• Aunque es anamente improbable tener que mane¡ar en la práctica hidrocarburos de tan elevado pero molecular, quizás valga la pena

a titulo de curlOSldad, ilustrar con unos cuantos eiemplos cómo se combinan los diversos prefijos para nombrar un hidrocarburo que

superP el centenar de carbonos:

147 carbonos:::: hepta (7) + tetraconta (40) + hectano (100) = heptatetracontahectano

569 carbonos= nona (9) + hexaconta (60) + pentahectano (500) = nonahexacontapentahectano

222 carbonos = do (2) + cosa o eicosa (20) + d1hectano (200) = docosadihectano


9

ALCANOS ACICLICOS RAMIFICADOS

.


Para nombrar los alcanos ramificados es preciso definir antes lo que se entien-

de, en nomenclatura, por radicaJes o grupos. Se llaman así a los agregados de

átomos que proceden de ta pérdida de un hidrógeno por un hidrocarburo. Los radi­

cales derivados de los alcanos (llamados radicales alquilo) se nombran sustituyendo


la t e r rn í n a c l ó e a n o por llo:


metilo
CH3

CH2 etilo
CH3

CH2 CH2 propilo


CH3

CH2 CH2 CH2 butilo


CH3

CH2 CH2 CH2 CH2 pentilo


CH3

1
--

Entonces, para nombrar un hidrocarburo ramificado tal como el


CHJ-CH, CH2•-CH2•-CH2•-CH2-CH3 se considera que hay un grupo o

CH3

radical metilo (CH3) unido a una cadena de heptano (CH3-CH2·-CH2-

-CH2-CH2-CH2-CH3). El compuesto es así un metilheptano. * Sin embargo,

hay que indicar dónde se encuentra el metilo, ya que los compuestos

CH3-CH2-CH-CH2-CH2-CH2·- CH3
1

1 1

CH3

CH31-CH2•-CH2-CH.-CH2-CH2·-CH3

'

CH3

son también metilheptanos. Para determinar la posición del metilo se numera la

cadena más larga y se escribe y menciona dicho número , llamado localizador,

de l ante del nombre. A sí, los t res com pu estos anteriores se llaman :

------------------------------------
• Se prescinde de la •O• final de metilo .


10

1 2 3 4 5 6 7

CHa,-CH1-CH2·-CH2-CH2•-CH2·-CHa 2-metilheptano
1

CHa

1 2 3 4 5 6 7

CHa,-CH2-CH,-CH2,-CH2-CH2,-CHa
3-metilheptano
1

CH3

1 2 3 4 5 6 7

CH3,-CH2-CH2-CH-CH2-CH2,-CH3
4-metilheptan�
1

CH3

El estudiante que por primera vez aprenda a formular Química Orgánica quizás

p i e n s e que sólo es cuestión de « i r desplazando» el metilo de un extremo a otro de

la cadena, por lo q u e si le propusiéramos como ejercicio el dar los nombres de los

cuatro hidrocarburos siguientes acaso diera los nombres incorrectos 1-metilheptano,

5-metilheptano, 6-metilheptano y 7 - m e t i l h e p t a n o :

nombre nombre

'

incorrecto correcto

C.H2,-CH2 CH2 CH2 CH2 CH2,-CH3 1-metilheptano octano


1


CH3

CH3-CH2·-CH2·-CH2-CH1-CH2-CrJ3 5-metilheptano 3-metilheptano


1

CH3

CH3,-CH2-CH2-CH2·-CH2-CH-CH3 6-metilheptano 2-metilheptano


1

'
CH3

CH3-CH21-CH2-CH2-CH2-·CH2-CH2 7-metilheptano octano

CH3
l 1

Ahora veremos por qué los nombres de 1 - , 5-, 6- y 7-metilheptano son inco­

rrectos. En primer lugar, porque tanto el 1 - m e t i l h e p t a n o como el 7-metilheptano

son el mismo compuesto: el octano de cadena lineal. Ahí se ve que no debemos

dejarnos engañar por el modo en q u e nos dibujen la fórmula. Por ejemplo, las dos
• •

fórmulas q u e se i n d i c a n : •

CH2·-CH2,-CH2

1 1

CH2 CH2

1 1

CH3 CH2·-CH3

corresponden los dos al octano, y si alguna vez, ya sea por necesidades de


espacio o por el motivo que sea, se encontrara el lector en algún examen u n hidro-

carburo lineal dibujado de una forma más o menos extraña (como ésas), no por ello

debe creer que se trata de un hidrocarburo ramificado.

Por otro lado, con u n po c o de atención se verá q u e el 5-metilheptano y el 3-

metilheptano son el mismo compuesto; lo ú n i c o q u e pasa es q u e están escritos al

revés. Lo mismoocurre con el 6-metilheptano y el 2-metilheptano. En todos los

casos lo que hay que hacer para salir de dudas es aplicar la siguiente regla:

La cadena más larga se numera de un extremo a otro, de tal forma que se

asignen los n ú m e r o s m á s bajos a los carbonos con cadenas laterales, in­


dependientemente de la naturaleza de los sustituyentes.

En el siguiente ejercicio vamos a ver u n o s cuantos ejemplos de alcanos rami­

ficados y cómo se nombran.

E J E R C I C I O . - Nombrar los compuestos que a continuación se indican:

CH
3

CH CH CH CH CH CH
,,
3 2 2 9Ha
2
CH C-;i...CH -CH CH
1
3 1
1 3

CH CH
3 3 1 1

A _CH
3 CHa

B
12

CH .-CH1-CH -CH -CH CH .-CH .-CH-CH1-CH1-CH -CH -CH2-CH1-CH3


3 2 2 2
3 2 2 3

1 1 1 1
1

CH CH CH CH CH3
3 3 3
2
o
1

CH C
3

Solución. - A es un heptano con dos grupos metilo; uno en el carbono 3 y otro en el carbono 5

(tanto da empezar a numerar por la izquierda como por la derecha). Nombre: 3,5-dimetilheptano.

B es un peniano con tres sustituyentes metilo. Si se numera la cadena de peniano de izquierda a

derecha los metilos están en 2,2,4. Si se numera de derecha a izquierda los metilos estánsobre los

carbonos 2,4,4. Ya que 224 es menor que 244, el nombre correcto de B según la IUPAC es

metilpentano. .

En C no es válido 2-etilpentano, puesto que la. cadena más larga es de 6 carbonos:

3 4 11 6

CH -CH.�CH -CH -CH


3 2 2 3

2dH 2
1

lCHa

Asi, el compuesto C debe nombrarse como 3-metilhexano.

En D la duda está entre el 2,6,7,8-tetrametildecano (si se empieza a numerar de derecha a


'

izquierda) y el 3,4,5,9-tetrametildecano (si se numera de izquierda a derecha). Como el 2 va antes que

el 3 (dicho de otra manera: como el número 2678 es menor que el número 3459) el nombre correcto es

el primero.

E es el 4-etil-5-propilundecano.

F e s el 5-propilnonano (no el 4-butiloctano).


• 13

Sólo hay unos cuantos alcanos ramificados que tienen un nombre común

admitido. Son los llamados isobutano, isopentano, neopentano e isohexano. Dichos

compuestos pueden nombrarse, pues, de dos formas distintas:

CH3-CH,�,CH3 metilpropano o isobutano

CH3

CH3-,CH-CH2. CH3 metilbutano 'o isopentano

CH3

2-metilpentano o isohexano
CH3,-CH,-CH2,-CH2,-CH3

CH3

CH3

1
;

dimetilpropano o neopentano
CHJ-C-CH3

CH3

Hemos visto ya la utilidad del concepto de radical o grupo para poder nombrar

los alcanos ramificados, pero en los ejemplos tratados hasta el momento sólo

hemos hecho intervenir los radicales más sencillos ( m e t i l o , etilo, propilo . . . ) . Vamos

a considerar-ahora otros radicales más complejos, radicales que podemos suponer

q u e proceden de alcanos ramificados.

El modo de nombrarlos es tal como se indica en l os siguientes e j emp l o s :

4 3 2 1
• 3- metilbutilo
CH3-'CH-CH2-CH2-

I

. ,

CH3

1
2- metilbutilo
CH3-CH2•-CH -CH2,-

CH3


14

CH3-CH2-CH2-CH­ 1-metilbutilo

CH3

Los tres radicales citados son, en efecto, tres grupos butilo que tienen un

g r u p o metilo a d i c i o n a l . Fijarse también en los ejemplos s i g u i e n t e s .

EJERCICIO. Formular los radicales: A) 2,4-dimetilpentilo; B ) 1-etil-1-metilbutilo; C) 4,4-dimetil-2-

propilhexilo.

Solución.- A) CH .-CH1-CH -CH1-CH


3 2 2.-

! 1

CH:i CH
3

CH CH
3 3

1
1

B) CH .-CH:,-CH .-C- C) CH --CH --C,-CH .-CH�· CH


3 21 3 2 2 2.-

I
I 1

CH CH CH
2 3 2

1
1

CH CH.
3 �

CH
3

T ambíén hay unos cuantos radicales que tienen un «nombre propio» admi­

tido." Estos son (obsérvese cómo se escriben si tuvieran que ir-en mayúscula):

lsopropílo lsopentilo
CH3-CH­ CH3,-CH-·CH2·-·CH2·­

I I

CH3 CH3

CH3

lsobutilo CH3-CH1-CH2- 1

terc-Pentilo CH31-CH2•-C.­
I

I
CH3
CH3

·-------------------------------

• La cuerencia entre estos radicales y los propuo, butuo, etc., de cadena lineal, también llamados n-propuo, n-but1lo, etc., se indica

mediante ciertos pretuos: obsérvese que los pretnos 1s0 y neo forman parte del nombre, mientras que sec (de secundario: el carbono 1

está unido a otros dos carbonos) y terc (de terciana: el carbono 1 está unido a tres carbonos) son como números, ya que de hecho sec­

butuo y terc•but110 no son auténticos nombres sino que siqnrncan. respectivamente, como acabamos de morcar. outuo secundario y butuo

terciario.
15

sec-Butilo CH3 CH2 CH


CH3
1

CH3
Neopentilo CH3 c CH2

CH3
CH3

terc-Butilo CH3 C- lsohexilo CH3 CH CH2 CH2 CH2

1 1

CH3 CH3

Visto todo lo referente a cómo se nombran los radicales, el problema que se

plantea es el de saber qué radicales deben citarse primero cuando en u n compues­

to hay varias cadenas laterales diferentes. La I U P A C recomienda la utilización del

orden alfabético.

Según dicho sistema los radicales con nombre sencillo se citan en un

orden que no tiene en cuenta los prefijos di-, trl-, etcétera*:

CH3 CH2 CH CH CH CH2 CH CH2 CH2 CH2 CH3

1 1 1 1

CH3 CH2 CH CH3 CH2

1 1 1

CH3 CH3 CH2


1 -

CH3

4-etil-5-isopropil-3-metil- 7-propilundecano

(secuencia alfabética: etil, /sopropil, metil, propil)

CH3

CH3-CH2 CH C-CH CH2 CH CH2 CH2- CH2-CH31

1 1 1 1

CH3 CH2CH CH3 CH2

1 1 1

C H 3 CH3 CH2

CH3

4-etil-5-isopropil-3,4-dimetil- 7-propilundecano

,. Desde el punto de vista de dicha ordenacron alfabética, tampoco se tienen en cuer 1t.d 10s pretuos que se escriben en cursiva (prefi¡os

que hacen el papel de iocanzaoores literales), tales como sec-, terc-, y otros que ya veremos como cis-, trans-, o-, m-, y p-.
• -
'

16

CH3 CH3

1 1
.

CH3-CH2-CH e CH-CH2 C-CH2-CH2-CH2 CH3

1 1 1 1

CH3 CH2CH-CH3 CH2

1 1 1

CH3 CH3 CH2

CH3

4-etil-5-isopropil-3,4, 7-trimetil- 7-propilundecano

En cambio, los radicales con nombre complejo se ordenan según la pri­

mera letra del radical:

'

CH3 CH2•-CH-CH1-CH-CH2-CH2-CH2-CH:i

1 1 1

CH3 CH2 CH-CH3

1 1

CH3 CH-CH3

CH3

5-( 1 ,2-dimetilpropil)-4-etil-3-metilnonano

(secuencia: dimetilpropil, etil, metil)

CH3 CH2 CH2 CH2 CH2 CH CH2 CH CH2 CH2 CH2 CH2 CH2-CH3

1 1

CH CH3 CH CH2 CH2 CH3

1 1

CH3 c CH3 CH-CH3

1 1

CH CH3 CH2

1 1

CH3 CH2

CH3

8-(2-metil-1-propilpentil)-6-(1,2,2,3-tetrametilbutil)tetradecano

(secuencia: metilpropilpentil antes q u e tetrametilbutil)


17

En el caso de que dos radicales complejos tengan las mismas palabras se

citará en primer lugar aquel que tenga el número más bajo en la primera diferencia

que se establezca. Así, se citará

1-etilbutil antes que 2-etilbutil

1,2-dietil-3-metilpentil antes que 1,3-dietil-2-metilpentil

porque 1 es menor que 2 y 1 2 3 menor que 132.

* * *

• Procederemos ahora a plantear dos cuestiones que pueden surgir con

alguna frecuencia. La primera consiste en lo siguiente: ¿cómo nombraríamos a


'

compuestos como el que se indica a continuación?

CH3,-CH2'--CH2-CH-·C�1-CH2·-CH2•-CH3

1 1

CH2 CH2

1 1

CH3 CH2

CH3

Es u n etilpropiloctano, pero ¿por dónde empezamos a numerar? En principio tanto

da, porque los sustituyentes están en 4 y 5, se empiece por donde se empiece.

Para estas ocasiones se aplica la Regla A-2.4: se da el número más bajo a la

primera que se cita en el nombre. A ese compuesto debe llamársele, pues, 4-

eti 1-5-propiloctano.

• La segunda cuestión q u e queríamos plantear es la que se da cuando hay

dos o más radicales complejos iguales. Para evitar confusiones con los prefijos

sencillos di-, tri-, tetra-, etc., se usan entonces los prefijos bis, tris, tetrakis o

tetraquis, pentakis o pentaquis, prefijos con los cuales el lector que haya mane­

jado nuestro texto análogo de O . Inorgánica ya estará familiarizado. Por ejemplo,

mientras q u e al compuesto
18

CH3

CH2

CHJ-CH2·-CH2·-CH2·-CH2 C,-CH2:-CH2 CH1-CH2·-CH2·-CH2,-CH2 CH2·-CH3


1
1

CH2 CH2

1 1

CH3 CH3

con 3 sustituyentes e t i l o l e llamamos 6 , 6 , 9 - t r i e t i l p e n t a d e c a n o , a l compuesto

CH3 CH3

1
1

CH3 CH2 CH c CH3

1 2 3 4 5 si 7 8 9 10 11 12 13 14 15

CH3 CH2 CH2 CH2 CH2 c CH2 CH2 CH CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH3
1
1

CH3 CH2 CH e CH3 CH3 c CH CH2 CH3


1 1 1 1

CH3 CH3 CH3 CH3

que tiene 3 sustituyentes complejos· ( 1 , 1,2-trimetilbutil) debe llamársele 6,6,9-

t r i s ( 1 , 1,2-trimetilbutil)pentadecano *


* * *

Finalmente, la Regla A-2.6 contempla el caso de q u e haya varias cadenas de

i g u a l l o n g i t u d . ¿ C ó m o se elige entonces la cadena p r i n c i p a l ? Se toma como p r i n c i ­

pal

a) la cadena que tenga el mayor número de cadenas laterales

b) la cadena cuyas cadenas laterales tengan los localizadores más bajos

· c) la cadena que tenga el máximo número de átomos de carbono en las

cadenas laterales más pequeñas

d) la cadena que tenga cadenas laterales lo menos ramificadas posible


• O bien, si se prefiere sin paréntesis, indicando con números con prima la cadena lateral: 6,6,9-trls-1 ',2' ,-trimetilbutilpentadecafío .

Es obvio que los prefijos bis, tris, etc. no deben tomarse en cuenta cuando se trata de establecer el orden de citación de los sustituyentes.
19

EJERCICIO.- Nombrar los siguientes compuestos:

CH CH'-CH CH CH CH .CH CH '-CH CH CH '-CH CH


3 2 2 3 3 2 2 3

1 1 1 1 1

CH3 CH-2 CH CH CH
3 2 3

A
1

CH 6H CH3 B
3

CH
3

CH CH CH-CH CH CH'-CH
2 2 2 3

1 1 1

CH CH CH CH
3 3 3

CH CH
3

CH
3
c

CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH CH '-CH
3 2 2 2 2 2 2 3

1 1 1 1 1

CH CH · CH CH CH
3 3 2 2 3

1
1

CH CH
2 3

CH CH
3

CH CH D
3

CH
2

CH
3

Solución.- A) Hay dos posrbihoades distintas de numeración de la cadena de hexano:

1 2 a 4 -
3 i l'i 6
"
CH CH CH CH CH CH y CH CH CH CH '-CH CH
3 2 2 3 3 2 2 3

1 1 1 2 1

C H CH CH CH
3 2 3 2

1
1
1
CH CH
3 3
20

Se elige como válida la de la izquierda de acuerdo con el apartado a) de la Regla A-2.6, ya que en la

posibilidad de la izquierda hay dos cadenas laterales (1 metilo y 1 etilo), mientras que en la de la derecha

sólo hay una cadena lateral (1 isopropilo). Así, al compuesto se le puede llamar 3-etíl-2-metílhexano,

pero no 3-isopropilhexano.

8) Aquí, la cadena más larga, mírese por donde se mire, es un heptano. Caben, en principio, 3

cadenas principales de igual longitud, que se indican a continuación con linea de trazo continuo.

----- ---CH 2 -CH-CH


3

CH -CH .-CH------
3 2 1

CH3 CH CH, I CH CH CH
2 1 3 3

CH
3
1

CH-CH -CH
3 --CH., 3
"

1

CH
3

pero, si se presta atención, se veráque la 3.ª posibilidad es equivalente a la 1 .ª La 1 .ª opción tiene los

sustituyentes localizados en 2, 4 y 5 (numerando de derecha a izquierda); la 2.ª en 2, 4 y 6. La válida, de

acuerdo con el apartado b) de la Regla A-2.6 es la 1 ª. Entonces, el nombre IUPAC del compuesto es 4-

isobuti 1-2 ,5-dimetilheptano.

C) El compuesto C difiere del B s ó l o en 1 metilo pero esto ya es suficiente para que la elecciónde

la cadena principal recaiga en la 2ª. opción de las que se indican:

CH
2
CH CH
3
C�l
3
CH e

1 1

CH CH CH CH CH CH
CH CH 3 3 3 3
3 3 3

CH CH
3 3
1

CH CH
3

CH:i CH
3
1

CH 1
3

Vamos a ver el porqué. En primer lugar, según el apartado a), la 1 .ª opción debe descartarse, ya que

sólo hay 3 cadenas laterales, mientras que en las opciones 2.ª y 3.ª hay 4 cadenas laterales. Por otro

lado, en la 2.ª opción los sustituyentes se encuentran en 2,3,4 y 5 mientras que en la 3.ª los sustituyen­

tes están en 2,3,4 y 6. De acuerdo con el apartado b), la 2.ª opción es la preferida. El compuesto C se

nombrará, por tanto, como 4-isobutil-2,3,5-trimetilheptano.

D) Este es un caso similar al C, con 1 3 átomos de carbono en lugar de 7 en la cadena principal.

Caben también, en principio, tres posibilidades de elección (indicamos con R y R' los sustituyentes

voluminosos):
21

-------- -R' R- ----:1---=-,-


CH CH R CH2 CH CH CH CH2 CH
3 3 3 3 3 3

1
1

CH CH
3 3

-CH
3

1-CH
3

pero la 3.ª posibilidad es equivalente a la 1 .ª. En esta 1 .ª opción los radicales están localizados sobre los

carbonos 3, 4, 7, 1 0 y 1 1 . En la 2.ª opción, los radicales se encuentran asimismo en 3, 4, 7, 1 0 y 1 1 . Así,

ni el apartado a) ni el b) nos sirven para decidir qué cadena debemos tomar como principal.

El apartado c) nos aporta la solución: en la 1 .ª opción las 4 cadenas laterales distintas a R suman 5

carbonos; en la 2.ª opción las 4 cadenas laterales distintas al grupo voluminoso suman sólo 4 carbonos.

Así, resulta preferida la 1 .ª opción:

13 12 11 10 9 7 6 5 4 3 2 1
:.:...--=.-=--...:.¡.'---.,:-__::;,._�--;.-_::.,_�-

R CH2. CH
3

CH
3

El nombre del compuesto D será pues:

7-(3,4-dimetilhexil)-4-etil-3, 1 O, 11-trimetiltridecano

E) Es éste un caso en el que la elección de la cadena principal --<con C5H11 se quiere indicar el

radical pentílo de cadena lineal- no puede dilucidarse mediante los aparatos a), b), c). Debe recurrirse

al d). El -esotrítu- de este apartado, a nuestro entender, podría interpretarse así: más vale nombrar

varios radicales, relativamente sencillos dentro de su complejidad, que no unos pocos radicales demasia­

do complejos (excesivamente ramificados) . S i consideramos la s do


s opc ones
i a to mar en e compu
l est o E,

CH CH -CH C5H11
2 2

C5H11 CH C5H11 1
2
C5H11 C5H11
1

CH
2
CH2 CH CH 2 CH 3
1

CH CH CH--CH CH 1
2 2 3
CH
3
1 1

C H CH
5 11 3

se observ a rá que la dificultad estri a en escribir el radical volu


b m inoso de la 1 .ª opción , y a q ue es un

octi o s
l u stituido en 3 p or un 2 -metilbutilo , es decir , debería citarse co m o 9 - 3-
( (2 -metilbutil)octi . ij En

cam bio , en la ª o
2 p ción el radi ca l m s comple o no presenta problema: es el 3-pentiloctil.
á j or tanto, esta
P

2. ª opci ón e s l
a preferida .

'
22

ALCANOS CICLICOS O CICLOALCANOS

Los hidrocarburos saturados cíclicos se nombran añadiendo el prefijo ciclo- al

nombre d e l alcano equivalente de cadena abierta:

o
ciclopropano (C3H6)

o
ciclobutano (C4Ha)

o
ciclopentano ( C 5 H 1 0 }

• '

o o
ciclohexano ( C 6 H 1 2 ) ,

Se observará q u e la fórmula condensada de toda la serie obedece a CnH2n (en lugar

del CnH2n+2 de los alcanos no cíclicos).

Los radicales o grupos u n i v a l e n t e s derivados de los cicloalcanos s i m p l e s se

nombran como en los alcanos acíclicos: sustituyendo la terminación -ano por -ilo.
,

'

Estos radicales son los que utilizaremos, como ya es norma, para nomorar los

cicloalcanos que estén presentes en forma de cadenas laterales. No obstante, es

r: : ;::- r ,,, c:: o:, n t a c 1 ó n nn P


1
r < ra ' ( ' U e l c 1 c 1 o ti e x a n n (en Iorrna c1P s r u a t . de acuerdo con 1a d r s n o s r c r ó n t e t r á e d ru . a de lus cuatro
23

preciso indicar que en principio hay dos expresiones optativas para nombrar los

cicloalcanos sustituidos, tal como se ve en el siguiente ejemplo:

CH31-CH-CH3 2-ciclopropilpropano

isopropilciclopropano

Ambas son igualmente válidas en este caso, pero en otros casos una de las dos es

preferible a la otra, como vamos a ver a c o n t i n u a c i ó n .

Por e j e m p l o , a los compuestos siguientes, que poseen varios sustituyentes

alquilo, ·

Me*
Me Et

CHa
Me


1v:e
Pri

Pri
A
B
e

resulta más sencillo nombrarlos como derivados de u n cicloi.lcano q u e n o como

derivados de u n compuesto de cadena abierta:

A 1-butil-1-terc-butil-4,4-dimetilciclohexano

B 1 , 1,2-trimetilciclopentano

C 1-etil-2,2-diisopropil-1-metilciclopropano

En cambio, los compuestos

CH2 CH CH2 CH2

1
CH3 CH-CH CH2 CH2 CH CH3
CH3
1

CHa

D
E

• . A partir deaqui, unnzarsmos algunas veces para senpuncar la escritura las abreviaturas admitidas Me (metilo). Et (etilo), Pr" (propllo).
1

Pr usopropno),
• Bu" (ounto), Bu1 úsooumo), Bus (sec-nutuo) y But (terc-but1lo). También prescmcrremos, a veces, del gÜ,ón entre carbono

y carbono (por e¡emplo: escnmremos indistintamente CH3-CH2'-CH3 y CHaCH2CH3).


24

es mejor nombrarlos como derivados de un alcano de cadena abierta:

D 1 ·,4-diciclohexil-2-metilbutano

E 3-ciclopentil-2-ciclopropil-6-metilheptano

Estos casos q u e acabamos de citar podrían resumirse así: los hidrocarburos

con varias cadenas unidas a un núcleo cíclico se consideran derivadas del· com­

puesto cíclico, mientras q u e los compuestos con varios ciclos o con varias cadenas

laterales y ciclos se consideran derivadas del compuesto no cíclico. •

Sin embargo, este criterio de elección del esqueleto carbonado base no es el

ú n i c o . Se puede emplear también el principio según el cual un hidrocarburo con un


ciclo pequeño u n i d o a una cadena larga se nombra en general como derivado de la

cadena larga, y viceversa. Se elige uno u otro sistema de nomenclatura en función

de la s i m p l i c i d a d q u e se consiga en cada caso. Como estas Reglas son válidas para

cualquier hidrocarburo cíclico (sean alcanos, alquenos, alquinos o hidrocarburos

aromáticos), más adelante ya tendremos ocasión de verlas con más détalle.

* * *

U n problema que se puede suscitar cuando se nombran compuestos como los

siguientes
CH3 _ CH3
'H �H

CH3 • H
'1.J •
7 "CH3

• es el de indicar la diferencia existente entre uno y otro. El de la izquierda tiene

los dos metilos por encima del plano del pentano; el de la derecha, un metilo por

e n c i m a y otro por debajo (la costumbre es señalar con trazo grueso los grupos que

están por encima del plano teórico del ciclo, y en líneas de puntos o a rayas los que

están por debajo). Al primer isómero se le añade el prefijo cis, * y al segundo el

prefije trans. * Así, los compuestos anteriores se llaman, respectivamente,

cis-1,2-dimetilciclopentano

trans-1,2-dimetilciclopentano

• De las palabras latinas crs (de este mismo lado) y trans (al otro lado).
25

En el cap. 3 hablaremos de nuevo de la isomería cis-trans (o Z - E ) .

* * *
Cuando dos o más ciclos están u n i d o s directamente por u n enlace s i m p l e o

d o b l e se complica bastante la n o m e n c l a t u r a . Pero de entre los diversos c o m p u e s ­

tos de este tipo, llamados hidrocarburos con asambleas de anillos o hidrocar­

buros con anillos enlazados, vamos a tratar aquí sólo los estrictamente relacio­

nados con los cicloalcanos.

En p r i m e r luqar, consideremos el caso en q u e los dos ciclos sean iguales y,

luego, que intervengan varios anillos idénticos. El modo de nombrar tales com­

puestos se especifica en los s i g u i e n t e s e j e m p l o s :

1 , 1 '-biciclopropilo

o 1 , 1 '-biciclopropano

(biciclopropano)

1 , 1 '-biciclohexilo

o 1 , 1 '-biciclohexano

(oiciclonexano)

Me
1

2 ' - d i m e t i l - 1 , 1 '-biciclopropano
1
(1 2' -dimetilbiciclopropano) Me 2'

1/
1' 2'
--- ---
1 , 1 ' : 2 ' , 1 ' ' -terciclobutano •

El
1
1 1
3'',5'-dietil-3,4'-dimetil-1, 1 ' : 3 ' , 1 ' ' : 2 ' ' , 1 ' ' '
1� 2''
-quaterciclopentano· ·
Me
Et

---·------·--·-·-·--·-------------- ---------

,. Los numerales usados para mo.car el numero de ciclos iguales son: ter-, quater-, qumque-, sexr-. sepu-, ocn-, novr- y oec-.
26

Cuando los anillos son distintos se toma como base el mayor de ellos y los

demás se nombran como sustituyentes, en orden alfabético. Ejernpros:

ciclobutilciclopentano

5-ciclobutil-2-ciclopentil-1-ciclopropilciclooctano

1 -eti 1-3° ( 2-metilciclobutil)ciclohexano ..,.Et

Me

EJSRCICIOS

11-0 Formular:

2-metilheptano

3,5-dimetilheptano

5-propilnonano

rsobutano

neopentano

radical 2 - m e t i l b ú t l l O

radical isopentilo

radical 4 , 4 - d i m e t i l - 2 - p r o p i l h e x i l o

4-eti 1-5-isopropi 1-3, 4-di meti 1-7 -pro pi I u ndecano

b , 6 , 9-tris( 1 , 1 ,2-trimetilbutil)pentadecano

11-1 Nombrar los s i g u i e n t e s compuestos:


"


CH3 CH3
1 1
CH3 C-CH2 CH CH2 CH e CH3 (A)

1 1 1 1

CH2 CH3 CH3 CH3 •


CH3

27

CH3

CH2 CH3

1 1

CH3 CH2 c CH2 CH2 c CH2 CH3 (B)

1 1

CH2 CH2

1 1

CH3 CH3

CH3

CH2 CH3 CH3

1 1 1

CH3-,CH2- CH2- CH
1 1
CH2 CH CH2 CH CH2 CH2 CH c CH3
(C)

1 1
1

CH CHJ CH2 CH3

1 1

CH3 CH2CH3

1 1
1

CH3 c c CH3

1 1

CH3CH3

CH3 CHJ

1 1

CH-CH-CH2·-CHJ

CH2 CH3

1 1

CH3 CH2 CH CH CH2 CH CH-CH2- CH2-CH2 1


CH CH2 c CH2 CH2 CH2 CH2 CH2 CH3

1 1 1
1 1

CH3 CHJ CH2 CH2 CH2


(D)
1 1 1

CH2 CH CH3 CH CH3

1 1 1

CH CH-CH3 CH CH3 CH CH3

1 1 1
1

CHJ CH3 CH2 CH2

1 1

CH3 CH3
28

11-2 Indicar los errores o incorrecciones que hay en cada uno de los siguientes

ejemplos:

CH3

1 1
CH3 -CH2-CH -CH2·-CH-CH2·-·CH3 4-eti 1-2, 6, 6 - t r i m e t i loctano

1 1

CH3 CH2•-CH,-CH3

CH3

CH3

CH3 CH2 CH CH2 c CH2 CH CH2 CH3 7 - e t i l - 3 - i s o p r o p i l - 5 , 5-d i meti I n o n a n o

1 1 1

CH CH3 CH3 CH2

1 1

CH3 CH3

CH3

1
CH3 -CH2>-C,-·CH. _ CH2•-·CH2- radical 3,3,4-trimetilhexano

I 1

CH3CH3

CH3

CH3-C-CH2·-CH3
metilneopentano

CH3

CH2•-CH3

1
'

CH3-CH2-·CH2·- C-CH2-CH2•-C(CH3)3 1-terc-butil-3-etil-3-metilhexano

CH3
29

7-etil-2, 7-dimetil-4-terc-bituldecano
CH2-CH3

CH31-CH2 CH2 C-CH2-CH2-CI I CH2-CH(CH3)2

1 1

CH3 C(CH3)3

11-3 Formular:

5 - ( 1 - e t i l p r o p i l ) - 7,8,9-trimetiltetradecano

radical 4-(3,3-dimetilbutil)-1-etil- 7-metildodecilo

terc-butilciclononano

trans-1,2-dipropilciclobutano

2-ciclohexil-5-ciclopropil-3,3-dimetilheptano

11-4 Nombrar los siguientes compuestos:

Me Me �

Me


, .

en ice

En este apéndice se tratarán de forma resumida, dentro de lo posible, unos

compuestos cíclicos algo especiales: los hidrocarburos con puente y los espiranos.

Nos limitaremos por el momento a los hidrocarburos saturados, es decir, al esque­

leto carbonado en sí.

HIDROCARBUROS CON PUENTE

Los siguientes alcanos son ejemplos de hidrocarburos con puente:

CH-CH2

H2C/ 1 1

'-CH-,CH2

El primero es un pentano (tiene 5 átomos de carbono), el segundo un heptano

(7 átomos de carbono en total) y el tercero un octano (8 átomos de carbono en

total).

Los hidrocarburos anteriores se p u e d e n considerar como unos cicloalcanos

normales, tal como se presenta a continuación, entre dos de cuyos carbonos


32

,.,,<;:H-CH2

H2C : 1

'-CH-CH2

existe una unión o puente. Este puente en el 1 ° ' caso es simplemente u n enlace,

en el 2° caso es un átomo de carbono (-CH2-) y en el 3°' caso son dos

(-CH2 CH2-).

Para nombrar estos hidrocarburos se añade el prefijo biciclo antes del nombre

del alcano (si en total hay 5 carbonos, pentano; etcétera), y se indica entre corche-

'

tes el número de átomos de carbono -de mayor a menor·- que hay entre las

cabezas de p u e n t e :

CH

H Cy l .-- CH

2j CH2 1 2

b i c i c l o [ 2 . 1 . 0 ] pentano biciclo [ 2 . 2 . 1 ] heptano biciclo [2.2.2]octano

La manera usual de representar los hidrocarburos con puente no es, sin

embargo, la indicada en los ejemplos anteriores, s i n o q u e en la práctica su fórmula

se esquematiza y d i b u j a si cabe, en el espacio y en perspectiva. Así, los biciclos

q u e acabamos de ver s u e l e n representarse de la siguiente forma:

En el ejercicio resuelto que sigue vamos a ver unos cuantos ejemplos más de

b i c i c l o s representados de esta manera, a la q u e es preciso irse ya acostumbrando.


33

E J E R C I C I O . - Nombrar los siquientes sistemas tncrcucos:

e
A B

Solución. - A tiene 8 átomos de carbono en total: el compuesto es un octano. El sistema es

brcichco (s1 se cortara un enlace quedaría un cicloalcano sustituido; dicho de otra manera: con solo dos

-desconexiones- adecuadas se «obtenoria» un compuesto de cadena abierta). En resumen, A es un

brciclooctano. Falta ahora indicar cómo están crstnouroos los 6 carbonos que no son cabeza de puente

- ,
(los dos carbonos cabeza de puente se señalan en la figura que sigue mediante un circulo negro).

Yendo de una cabeza de puente a la otra,

por la r z q tne r o a encontramos 2 carbonos, por el centro de la figura 1 carbono y por la derecha 3

carbonos. La drstnbucion de los 6 carbonos que no son cabeza de puente es: 3 por un lado, 2 por otro y

1 por otro. Por tanto, el nombre completo de A es b r c i c l o [ 3 . 2 . 1 J octano.

B tiene 9 átomos de carbono en total: es un nonano. Entre las dos cabezas de puente hay,


respectivamente 4, 3 y O carbonos. Por tanto, el nombre de B es brcicto [4 . 3 . 0 1 nonano. •

C es el tncicro [ 3 . 3 . 2 ] d e c a n o .

* * *

En los sistemas biciclicos con sustituyentes o grupos funcionales hay que

i n d i c a r la posición de éstos. Para numerar el sistema se empieza por u n a cabeza de


puente y se continúa por la cadena más larga hacia el otro carbono cabeza de

· No entramos a considerar aqui. ya que no !o hemos morcado en el d1buJo para no complicar mas las cosas. s1 los dos ciclos estan

entre s1 en cis o en trans.


34

puente, se v u e l v e luego por la cadena intermedia y se acaba n u m e r a n d o la más

corta. Ejemplo:

cadena larga: 2 , 3, 4
1
7 3
7 8 cadena intermedia: 6, 7

6 - cadena corta: 8
4
6

De acuerdo con lo anterior, los-nombres sistemáticos de los compuestos son

los siguientes:

M. Me Me
• •

. Mr

3
4 1

Me 1
1
2 5 4
Me
3 5
Et

3
7
A B
e

son: A) 1 , 8 , 8 - t r i m e t i l b i c i c l o[ 3 . 2 . 1 ]octano.

B) 5-etil-2,2-di metilbiciclo[ 2 . 2 . 2 ]octano.

C) 2 , 2 , 6 , 6 - t e t r a m e t i l b i c i c l o[ 3 . 1 . 1 J heptano.

Obsérvese q u e , · como siempre, se procura que los localizadores, dentro de las

limitaciones impuestas por la regla anterior, sean lo más pequeños posible (como

que en principio tanto da empezar por ti n a cabeza de puente como por otra, se

comienza a numerar por aquella en que los sustituyentes resultan estar sobre

carbonos con números más bajos).

Dentro de la m i s m a clase de hidrocarburos que estamos considerando, se

conocen sistemas que todavía presentan mayor complicación. Son hidrocarburos

tricíclicos (son necesariascorno m í n i m o 3 desconexiones para conseguir un hidro-


carburo de cadena abierta), tetracíclicos (son necesarios 4 cortes o desconexio-

nes), etcétera.
35

La nomenclatura sistemática de estos compuestos se basa en una reducción o

equiparación con un biciclo, tal como se i n d i c a en el siguiente ejemplo, en donde el

triciclo

10 1 2 3
�i:--.-
••


« e q u i v a l e » a l biciclo 9 • 4
,•
.•

8 7 6 S

con un puente adicional representado en línea de puntos. El biciclo sería un [5.3.1 ].

El triciclo, comparado con el biciclo que utilizamos como referencia, tiene además

un puente de 1 carbono, por lo que debe llamársele triciclo [ 5 . 3 . 1 . 1 J dodecano.

ft..simismo, debemos hacer constar entre q u é carbonos está localizado dicho puen­

te «extra», dada la variedad de posibilidades. Así, en resumen, el nombre del

2·6]
compuesto es triciclo [ 5 . 3 . 1 . 1 dodecano.

El compuesto anterior nos servirá de modelo para explicar la terminología

empleada por la IUPAC para compuestos de ese tipo. La IUPAC llama anillo

principal a lo que en la figura que sigue está en trazo ordinario, puente principal

a lo que está trazado a rayas y puente secundario a lo que aparece en línea de

puntos:



\ •
••
) •


, •

••

En general, para nombrar un sistema tricíclico, tetracíclico, etc., hay varias

alternativas, en función del a n i l l o principal y del puente principal que se elijan. Para

evitar confusiones, la I U P A C recomienda dar a cada compuesto una nomenclatura

única para lo cual postula los siguientes criterios:

Regla A-32.31 a) El anjllo principal debe tener el mayor número posible

de átomos de carbono. Si hay varias opciones que c u m p l e n a), se aplica b ) .

b) El puente principal debe tener el mayor número posible de átomos de

carbono. Si b) no nos permite decidirnos s,a aplica c).


36

e) El puente principal debe dividir al anillo principal del modo más simé­

trico posible. Y si c) no sirve . . .

d) Los localizadores de los puentes secundarios deben ser lo más bajos

posible (se compara el p r i m e r localizador; si son iguales se compara el sequndo:

etc.).

En el ejercicio IIA-2 el lector podrá aplicar estos criterios. Las soluciones

detalladas las encontrará junto a las demás solucior,es, al final del libro.

EJERCICIOS

------------------------------

IIA-1 Nombrar los siguientes hidrocarburos:

IIA-2 Dar el nombre sistemático de los siguientes hidrocarburos cuyo nombre

común se indica.

adamantano pnsrnano triaste rano cubano


· ESPIRANOS

Existen unos compuestos bicíclicos en 10s que un único átomo de carbono

forma parte al mismo tiempo de los dos ciclos. Estos compuestos se conocen con

el nombre de hidrocarburos espiránicos. Aquí vamos a considerar sólo los satura-


37

dos o espiroalcanos. Para nombrarlos, hay dos opciones válidas. En la primera, el

número de átomos de carbono a uno y otro lado del carbono espiránico se indica

entre corchetes, de menor a mayor. Ejemplos:

espiro [3.4 J octano

espiro [2.5Joctano

La numeración de los átomos de carbono -imprescindible para fijar la oposi­

ción de los sustituyentes o grupos funcionales q u e hubiere >- se empieza por el

a n i l l o más pequeño, sigue por el carbono espiránico y luego por el otro a n i l l o , tal

como se muestra en el ejemplo s i g u i e n t e :

8_9 1

7 2

6 5 3

Casi no hace falta señalar que, como siempre, se procurará .;ue los sustituyentes

tengan localizadores tan bajos como sea posible.

En los compuestos pcltespiránicos (drespiro-, triespiro- etc.) el número de

átomos de carbono unidos a los espiroáto-nos se expresa ��tre cotchetes y si­

g u i e n d o e l mismo orden de numeración. Ejemplos:

,
9 l 11 12 15 14 3
1
,.__,;
12

8 2

5 11

7
6 L. 2
3 5 8 10

diespiro [ 2 . 1 . 5 . 2 ] dodecano triespiro [ 3 . 1 . 2 . 4 . 2 . 1 J hexadecano


38

Obsérvese que se procura que los espiroátomos tengan los números más bajos

posibles (se empieza por el a n i l l o más pequeño y se sigue siempre el «camino más

corto»).

* * *

La segunda opción o alternativa para nombrar dichos espiranos consiste en

poner el nombre del ciclo mayor delante del menor e intercalar la palabra

espiro (Regla 42.1). Cada ciclo mantiene su propia numeración, si bien se «priman»

los carbonos del ciclo mencionado al final:

2' 2_3 2
3
l' l 3'
1

4
6 5 5 4'

ciclohexanoespiro­ ciclopentanoespiro­ espirobiciclopentano

ciclopropano ciclobutano ( ciclopentanoespirociclopentano)

En este segundo sistema de nomenclatura los poliespiranos se nombran y

numeran de la siguiente manera:

5' 4' 2"' 3' 2'


3 2 3'' 't 2
3

4 " 1'
1
4
2' 5' 6' 5
5 6 2''

ciclopentanoespirociclohexano-4-
ciclohexanoespirociclopentano­

-espirociclobutano-3'' -
-3' -espirociclopropano

-espirociclobutano

uenos urnos

En el capítulo anterior hemos visto aquellos hidrocarburos en los que sólo

existen enlaces s e n c i l l o carbono-carbono. Aquí vamos a tratar aquellos en los q u e

existen también enlaces dobles carbono-carbono (alquenos) o ·enlaces tri­

ples carbono-carbono ( a l q u i n o s ) .

ALQUENOS

Los hidrocarburos que contienen un doble enlace, como los s i g u i e n t e s , se

nombran cambiando la t e r m i n a c i ó n -ano (del alcano de igual n ú m e r o de átomos de

carbono) por -eno.

H , ,,. H

,,, C = C , o eteno o etileno

H H

CH3 H
'- /
propeno
,,- C = C -.. CH3-CH=CH2
H H •

CH3,-CH2 CH=CH2 t-buteno

CH3,-CH =CH-CHa 2-buteno


40

Obsérvese que la fórmula general de los compuestos anteriores -1como la de

todos los alquenos no cíclicos con u n solo doble enlace es CnH2n.

Se observará también que la posición del doble enlace o i n s a t u r a c i ó rr se indica

mediante el correspondiente localizador. Se procura asignar al doble enlace un


localizador tan bajo como sea posible.

Si hay ramificaciones se toma como cadena principal la cadena más larga de

las que contienen el doble enlace. Véase también, a continuación, como el doble

enlace tiene primacía sobre las cadenas laterales en el momento de numerar:

CH2=CH-CH2 CH-CH-CH2·- CH3 1


4,5-dimetil-1-hepteno

1 1

Cl-13 CH3

CH3-CH=C--CH2·-CH2•-CH-CH3 3-etil-6-metil-2-hepteno

1 1

CH2 CH3

CH3

CH3 CH2 CH=CH CH CH2 CH3 5-etil-3-hepteno

CH2

CH3

CH3- CH-CH- CH=CH-CH2·- CH3 1


1

5,6-dimetil-3-hepteno

1 1

CH3 CH3

ISOMETRIA CIS-TRANS o Z-E EN ALQUENOS

Cuando antes se ha escrito la fórmula del 2-buteno, hemos omitido delibera-


dar.iente el mencionar que hay dos compuestos distintos -aunque isómeros,

desde luegof-- que obedecen al nombre de 2-buteno. Estos son:


41

CHa / ti

y ·,C=C

1-1 / 'CHa

En el primer compuesto los dos hidrógenos están a un mismo lado (los dos

abajo), mientras que en el segundo los dos hidrógenos e s t á n a distinto lado ( u n o

arriba y otro abajo, en el dibujo). Como el lector probablemente ya debe saber, el

d o b l e enlace i m p i d e el libre giro -a diferencia de un enlace s i m p l e , por lo que

'

los dos compuestos son totalmente distintos entre sí y no pueden ·convertirse el

u n o en el otro. Al primero de los compuestos anteriores se le llama cis-2-buteno, y

al segundo trans-2-buteno.

A título de e j e m p l o , y p a r a plantear una cuestión nueva, vamos a intentar dar el

n o m b r e de los siguientes compuestos:

CH-a-1CH2..._ ,,,,,,CH2-"""CH2 CHa CHs-CH2 .,.CHs

c c A 'C=C' B

CHi 'CHa CH(° 'cH2.......cCH2 CHs

CHa, ,,,,,, CH - a

.,.....c=c, e D

CH..-a- CH:z-CH11
1
C.H (CHs) 2

A y B son, respectivamente, el cis- y el trans-3,4-dimetil-3-heptano (en el

primer caso los dos grupos iguales están al mismo lado; en el segundo, los dos

grupos iguales están en trans). S i n embargo, al ir a nombrar los compuestos C y D

nos encontramos con un problema: aunque los dos son entre sí como un c(s y un

trans, no queda claro cuál es el cis y cuál el trans. En otras palabras, cuando los

cuatro grupos son distintos el criterio cis-trans resulta insuficiente.

Los casos como el anterior han obligado a introducir una nomenclatura más

general (Z-E) .. , que sirva para todos los alquenos. Este sistema de nomenclatura

se basa en comparar la posición relativa de los «qrupos preferentes» .. .. a uno y

otro lado del doble enlace.

,. z, del vocablo alemán zusammen, que s1gn1flca Juntos; E, del vocablo aiernan entgegen, que s1gn1flca opuesto.

,. "' La preterenoa se establece por el numero atorruco: los atamos que estan unidos a un carbono determinado del doble enlace se

comparan entre s1. S1 dichos atamos son iguales, se comparan los que estan unidos a ellos, etc.
42

Así, en el compuesto C vemos que, por un lado, el -CH2-CH2-CH3 tiene

preferencia sobre el -CH3, ya q u e , s i bien el p r i m e r átomo es igual -los dos

son carbonos->, ese primer carbono del propilo está unido a o t r o carbono (nº

atómico = 1 2 ) , mientras que el carbono del metilo sólo está u n i d o a hidrógenos (nº

a t ó m i c o = 1 ) . Por el otro lado, el -CH(CH3)2 tiene preferencia sobre el _,CH2-


CH3 (el p r i m e r carbono del isopropilo está u n i d o a 2 carbonos, mientras que el

p r i m e r carbono del etilo está u n i d o a un solo carbono). En r e s u m e n , como q u e el

grupo preferente a la i z q u i e r d a d e l d o b l e enlace y el preferente a la derecha están

ambos en cis, C será e · (.z)..3-etil-2,4-dimetil-3-hepteno. D, que tiene los grupos

preferentes en trans, sera el(E}3-etil-2,4-dimetil-3-heptano.

En adelante, sólo utilizaremos estos términos en isomería geométrica cuando

expresamente se i n d i q u e la o r s p o s i c i ó n en el espacio de los átomos; en los demás

casos p r e s c i n d i r e m o s de hacer e s p e c u l a c i o n e s s o b r e si se trata del Z o d e l E .

ALQUENOS CICLICOS

C u a n d o el doble enlace está integrado en u n a n i l l o , se añade el prefijo ciclo al

nombre del a rq u e r o , t a l como se hacía en los alcanos cíclicos. En los ejemplos

siguientes se ve algo que ya hemos mencionado en lineas anteriores: el doble

e n l a c e t i e n e preferencia en el momento de n u m e r a r (los localizadores 1 y 2 corres-

p o n d e n a los carbonos del d o b l e e n l a c e ) . ¿2

1 '?' 3

Et
4
1'1e �3
...; 2 S Me
1
' Me Me

ciclohexeno cicloocteno 3, 3-d i meti lciclope nteno 4-eti 1-4, 5-di meti lciclohexe no

-------- -·----·--------------------------
.

DI E N O S Y P O L I E N O S
____________ , --------------------

Cuando un hidrocarburo contiene más de un doble enlace se emplea para

nombrarlo la t e r m i n a c i ó n -adieno, -atrieno, e t c . , en l u g a r d e la t e r m i n a c i ó n -eno.


43

Preceden al nombre los localizadores de dichos doblea enlaces Según que los

dobles enlaces estén uno al lado del otro, separados por un enlace simple o

separados por más de un enlace s i m p l e , c a b e hablar de distintos tipos de p o l i e n o s :

con dobles enlaces H2C=C=CH2 H2C =C =CH1-CH2,-CH3

aleno ' 1 ,2-pentadieno


acumulados:

con d o b l e s enlaces H2C =CHi-CH =CH2 H2C =CH -CH =CH-CH3


1

butadieno 1,3-pentadieno
conjugados:
1

( 1,3-butadieno)

1
i

1 i

1 1
¡

con d o b l e s enclaces H2C =CH1-CH2•-CH =CH2 1

1
1 ,4-c1clohexad1eno 1 ,4-pentadieno 1

no c o n j u g a d o s :
1

1
[ , ------

EJERCICIO.- Formular los siguientes compuestos:

A) 5-Etil-2, 6-dimetil-2,3, 4-octatrieno_

B) 8,8,9,9-Tetrametil-3,6-decadieno.

C) 6-Metil-6-pentil-2,4, 7-nonatrieno.

D) 3-Etil-3-metil-1,5-ciclooctadieno .

Solución.- A) 2,3,4-0ctatrieno equivale a decir «cadena principal de 8 carbonos con tres dobles

enlaces localizados en 2,3,4,,.

Cadenas laterales: en 5 un etilo, en 2 y en 6 un metilo.

F�rmula: CH3-C = C = C = C,-CH-CH2--CH3

H CH2CH3
3 -

------------------------------ -----------

Nombre usual, acrrutoo por la IUPAC, para e¡ propacreno.


44

B) 3,6-Decadieno: CH -CH ,-,CH =CH-CH -CH = CH-1CH -CH ,-1CH


3 2 2 2 2 3

F1¡arse en que s1 se empezara a numerar por la derecha los dobles enlaces sstanan en 4. 7 Como J6 e,

menor que 4 7 . el nombre correcto es 3.6-decadieno.

CH CH
3 3
Formula pedida:
1

CH 3 ,-CH 2 ,-CH=CH-CH�,-CH=CH- C - -CH


8

1 1

CH CH
3 3

C¡ 2 , 4 , 7-Nonatrieno: CH -CH = C H -C H = CH-CH ,-CH = CH-CH


3 2 3

Fqarse en que s1 se empezara a numerar por la derecha los locauzaoores serian 2. 5 y 7 mo seria valido

este sistema. ya que 247 es menor que 257)

Formula pedida: CH -,CH = CH-,CH


3
= CH- .;--CH= CH1-CH
3

Observese que la cadena de 5 atomos de carbono 1uega el papel de cadena lateral. Como ya

hemos dicho antes. cuando se trata de establecer que cadena es la pnncipal, los dobles enlaces tienen

prrrnacia. aunque esten en una cadena más corta.

D) 1.5-C1clooctad1eno. 1 1 1 6

2 5

3 4

� o r rr. u l a : 1 1

Me Et

'

ALQUINOS

Veamos a continuación unos cuantos ejemplos de a l q u i n o s o h i d r o c a r b u r o s

con t r i p l e s e n l a c e s :
45


H C>-:C H etino o acetileno*
1

1
CH3 CH propino

CH3 CH2 c CH 1-butino

CH3 C>-:C-CH3 2-butino

Obsérvese que todos estos hidrocarburos obedecen a la fórmula general

CnH2n-2. Esto es obvio: si tuvieran dos hidrógenos más -doble enlace en vez de.

triple,- su fórmula general sería la de un alqueno (CnH2n), y si tuviera 4 hidrógenos

más - n i n g u n a insaturación- sería la de un hidrocarburo saturado.

Es bien conocido q u e así como los enlaces simples se orientan en el espacio

s e g ú n una disposición tetraédrica y los enlaces dobles en una plana triangular, los

triples confieren a los átomos implicados una disposición l i n e a l :

CHs
I '
I \
,
'
'
CHa -CHs
I '
:,.,,e-......:,, 'c=c- CHs C C-CHs

HsC • - · • · CHs CHs 'cHs



• •
• • •
• •
,. CHs


-

Esta disposición l i n e a l i m p i d e , por ejemplo, que pueda obtenerse en la práctica un


-
triple enlace sobre un a n i l l o p e q u e ñ o .

* * *

Puede darse el caso de que en un mismo compuesto existan dos o más

enlaces triples. En cuanto a nomenclatura, esto no representa n i n g ú n problemas: si

• Nombre usual, adrrunco por la IUPAC.


46

hay dos t r i p l e s enlaces se e m p l e a la t e r m i n a c i ó n -diino, si hay tres -triino, etc.

Ejemplo:
CH3

CH3- C-CH2 CH1- H HC=C CH2--C:=C,-CH2-C=C,-C-CH- CH

1 1 1

CH2 CH3 CH-CH3

1 1

CH2-CH3 CH3 •

3-propil-1 ,5-heptadiino 1 O-isopropil-9,9-dimetil-1,4,7, 11-dodecatetraino

(no 3 - i s o p r o p i l - 4 , 4 d i m e t r i l - 1 . 5 8 1 1 - d o d . . . )

__________________________ , _

H I D R O C A R B U R O S CON DOBLES Y TRIPLES ENLACES

Al n o m b r a r l o s hay q u e e n u n c i a r tanto el n ú m e r o de dobles e n l a c e s como el de

triples: si hay 2 enlaces dobles y 1 triple, será un dieno-ino; si hay 3 enlaces

dobles y 2 triples, se tratará de u n trieno-diino; etcétera.

Para numerar la cadena principal se procura que recaigan los números

más bajos en las insaturaciones (enlaces dobles y t r i p l e s ) , p r e s c i n d i e n d o de

c o n s i d e r a r si son d o b l e s o t r i p l e s :

S1 se empieza a n u m e r a r

por la izqureroa, las insatu­

HC_C-CH2-CH2-CH =CH-C= CH 1

raciones están localizadas

en 1 , 5, 7 ; s 1 por la derecha,
3-octeno-1, 7 -drino
en 1 , 3 , 7 (esta ú l t i m a opción

es la preferida).

S1 se empieza a numerar

por la rzqurerda, las insatu­


CH3-C=C-CH2-CH=CH-CH=CH-CH2·- CH3
1

raciones están en 2,5,7, s1

por la derecha, en 3 , 5 , 8 . La
5, 7 - d e c a d i e n - 2 - i n o
primera opción es la que

debe emplearse.

El p r o b l e m a se plantea c u a n d o , tanto si se e m p i e z a a n u m e r a r por la i z q u i e r d a

como por la derecha, los localizadores de las insaturaciones coinciden. En este

caso se da preferencia a los dobles enlaces sobre los triples, en el sentido


47

de q u e s e asigna a los dobles enlaces los localizadores más bajos. No hace falta

d e c i r q u e la posición_ de los sustituyentes a l q u i l o no tienen n i n g u n a importancia n i


,, prerroqativa» cuando hay insaturaciones, ya que son éstas las que marcan la

pauta en el momento de numerar. Sólo en el caso en q u e las reglas de preferencia

dadas a q u í n o nos resuelvan la papeleta, deberemos aplicar las reglas vistas en el

capítulo 2 .

CH2=CH,- CH 1-buten-3-ino

(no 3 - b u t e n - 1 - i n o )

CH2=CH-CH=CH-CH2'-C=C--C=CH2
8-etil-1,3,8-nonatrien-6-ino
1

CH2•-CH3 (no 2 - e t i l - 1 , 6 , 8 - n o n a t r i e n - 3 - i n o )

CH3

CH3-CH2·- CH=C-C=
1

C-C-·CH3
4 , 9, 9 - t r i m e t i l - 3 - d e c e n o - 5 , 7 - d i i n o
1 1

(no 2 , 2 , 7-trimetil-7-decenó-3,5-diino)
CH3 CH3

RADICALES ALQUENILO Y ALQUINILO

Consideremos el siguiente compuesto:

11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

CH2 =CH CH CH=CH C-CH C===:C C=CH2


1
1
1

CH3 CH CH2 CH2 CH2 CH3


11

CH CH3

Junto a dos sustituyentes o radicales a l q u i l o , hay un grupo (-CH=CH-CH3) que

desempeña una función análoga pero q u e contiene una insaturación. Los grupos o

radicales univalentes de este tipo adoptan las terminaciones -enilo o -lnilo (en o

in por el doble o triple enlace, ilo por tratarse de un radical). -

Reproducimos a continuación, a título de ejemplo, unos cuantos radicales

alquenilo y alauinilo:
48

CH2=CH vinilo" CH e etinilo

CHa C:::::C 1-propinilo


CHa CH=CH 1-propenilo

alilo" C--CH2 2-propinilo


CH2=CH CH2

CHa-CH2 ·cH=CH­ 1-butenilo CHa- CH2-C 1

C- 1-butinilo

CHa-,CH=CH1-CH=CH- 1,3-pentadienilo CHa,-,C:::::C,-C:=,e- 1,3-pentadiinilo


CH2=CH1- C,-CH2-CH=CH,-CH21-- 2 , 7-octadien-5-inilo

Si el radical es cíclico, se procede de idéntica manera: se asigna el número 1 al

átomo de carbono por donde el radical se u n e a la cadena principal, y se numera

hasta encontrar el doble enlace o dobles enlaces. Así, por ejemplo, si nos hablan

del 3-ciclohexenilo o 3-ciclohexen-1-ilo es que se trata de u n ciclohexeno q u e

tiene una valencia libre en el carbono-1 y el doble enlace en el carbono-3. Más_

adelante, nos encontraremos con nuevos casos.

* * *

También pueden presentarse, por supuesto, radicales más complicados que

éstos que acabamos de comentar. Por ejemplo, puede ocurrir que en alguna

'
ocasión tengamos que nombrar radicales que tienen a su vez sustituyentes o

cadenas laterales. Veamos algunos y cómo se nombran:

CH

111

CH3C

1 1

CH2=CH1-C=CH,-C--C-CH21- 2-alil-2-eti ni 1-3 ,5-d i metil-3-vi ni 1-4, 6-heptad ie ni lo

I 1 1

CH3 CH CH2

11 1

CH2CH
11

CH2

• El nombre sistemático es etenno, pero en la p,Actica se utiliza siempre la palabra vmuo {aceptada por la IUPAC). Lo mismo ocurre con

amo (2-prope11110¡.

49

CH3 c c C=CH CH CH, C H ., 3 - 1 2 - b u t e n 1 1 ¡ - t:J - e t 1 1 - 4 - o c t e r i - b - 1 r 1 1 fo

1 1

CH. CH.

1 1

CH, CH

1 1

CH
1

CH

E n r a d i c a l e s como los a n t e r i o r e s . nay casos en q u e p u e d e n s u r g i r d 1 t 1 c L l t a d e s 1

en cuanto q u e es preciso e1eg1r que cadena lateral ceoe tomarse como base No
'

vamos a detallar aqui para no complicar mas t a s cosas cual es el orden de

preferencia ya que los cr.tenos son 10s mismos que se apucan cuanco en un

alqueno o a i q u m o o t o m a no nay dos o mas escenas que ouecen desempenar el

,papel de cadena principar. y esto se va a v e r a connnuac.on

LA CADENA P R I N C I P A L EN ALQUENOS Y ALQUINOS COMPLEJOS

Cuando er1 ur: hidrocarburo r10 saturaao hay t a m b i e n coores y10 t np i e s e n i a ­

ces er, las r a rru t r c a c r o n e s . se elige como cadena principal aquella que tiene

mayor número de enlaces « n o sencillos,,. En el s i q u r e n t e e i e rn o r o . l a cadena

pr1nc1�1 es 1a q u e aparece numerada

- 4
.'
1
'
-

CHa

ya que cualquiera de las otras dos posibles cadenas pnncrpares ncnen soro J

enlaces ,, no sencruos-. mientras que l a eteqioa nene 4. As, pues el nombre clf•

dicho compuesto sera:

4-(3-per1t1r1111-1.3-r1onaa1er10-S. 7-d11r10

* * *
En el caso de que haya dos o más posibles cadenas pnncrpates con 1gu2

n u m e r o d e e n l a c e s n o s e n c i l l o s se e l i g e l a que tiene mayor número de átomos


50

de caroono. A igualdad de átomos de carbono, se elige la que tenga el

máximo número de dobles enlaces.

E J E R C I C I O . - Nombrar los siguientes compuestos:

Al CH .-C
3
= CH1-C C--CH1-CH = CH-CH 2 -CH
3

1 1

CH CH
3

C-CH
3

CH
3

B) CH =CH-1CH -1CH-1CH=CH-1CH-1CH CH
2 2 2 3

1 1

C CH
3

1 1 1

Solución. - A) Hay dos posibles cadenas principales que tienen ambas 3 enlaces no sencillos,

pero de las dos opciones una tiene 1 O átomos de carbono (numerar de izquierda a derecha, en línea

recta) y la otra tiene sólo 9 (numerar de izquierda a derecha, pero al llegar al carbono-6 seguir hacia

abajo). Se elige, por tanto, la primera opción, con lo que el compuesto se llamará:

2-metil-6-(2-metil-1-propenil)-2, 7-decadien-4-ino

B) Hay dos posibles cadenas principales con dos enlaces no sencillos y con 9 átomos de carbono.

Estas dos cadenas son:


CH =CH-CH .-CH-CH=CH-CH1-CH2- CH 1

---CH-CH=CH-CH-CH2-CH3
2 2 3

1
6 1

1 1 1

CH
3

De las dos posibilidades, se elige la cadena principal mostrada a la izquierda, por contener 2 dobles

'

enlaces. La otra tiene un solo doble enlace.

Así pues, el nombre del compuesto será:

7-metil-4-( 1 - p r o p i n i l ) - 1 ,5-nonadieno
51

- ----------------------- -- -----

EJERCICIOS

111-0 Formular los s i g u i e n t e s c o m p u e s t o s :

3-eti 1 - 6 - m e t i 1 - 2 - h e p t e n o

trans-2-buteno

(¿'}3-eti 1 - 2 , 4-d i meti 1-3-hepteno

1.J-pentadieno

1 .4-ciclohexadieno

6 - m e t i 1 - 6 - p e n t i l - 2 , 4 , 7 -nonatrieno

1-butino
'

3-propil-1 ,5-heptadiino

5, 7 - d e c a d i e n - 2 - i n o

1-buten-3-ino

radical v i n i l o

.radical a l i l o

radical 2-al i 1-2-etin i 1 - 3 , 5-di meti 1 - 3 - v i n i 1 - 4 , 6-heptad ie ni lo

111-1 Nombrar:

CH2=CH-,CH2,-,CH2-CH1- CH3 1

'

CH3

CH3--CH = CH-C=CH-CH-CH2,-,CH2-CH3

1 1

CH3 CH

11

CH2

CH2=CH-C=C--·CH2-CH=C(CH3)2

CH3-CH2·- CH=C=C-CH2,-·CH3
1

CH3


52

CHJ:-CH2•-CH=CH-CH=CH2

CH(CH3)2

CHJ-CH=CH- CH2-C 1

CH

(CH3)3C,-CH=CH-CH=CH·-CH=CH2

CH3 -CH2•-CH1-CH = CH2


1

CH2-CH=CH2

111-2 Formular:

ciclopenteno

2, 3-d i meti lciclopentad i e n o

4, 4-di meti 1 - 3 - v i ni lciclohexeno

5-metil-1,3-cicloheptadieno

3-al i l c i c l o p e n t e n o

3-ciclohexil-3-hexeno-1,5-diino

4-(3-metilciclopentil)-3,5-heptadien-1-ino

111-3 Namorar:

-·CH-C C-·CH3

CH=CH-CH3

°CH2=CH1- ·-c.-c.- C,-C=CH

11

CH-·CH2>--CH =CH2
53

CH=CH2


1

HC:=C-CH =C-CH-CH3

CH2 c:=CH

CH2=CH-C(CH3)2-C=C-,CH2-C=CH

111-4 Formular:

4-( 4,4-dimetil-2-ciclohexenil)- 7-metil-5-octen-1-ino

4-sec-butil- 7-vinil-2 8-dodecadien-5-ino


'

6-ali 1 - 6 - ( 4 , 4 - d i m e t i l - 2 - p e n t e n i l ) - 1 , 2 , 9-decatrien- 7 - i n o

3-(3-hexenil)ciclohexeno

1-(2-ciclohexenil)-3-hexeno

1 , 2-dieti l - 3 - m e t i l - 4 - ( 3 - m e t i 1 - 2 - ti e x e n - 5 - i n i 1 )ciclopenteno


,

en ice

Hasta el momento sólo hemos tomado contacto con radicales monovalentes,

es d e c i r , con aquellos g r u p o s o radicales qire formalmente tienen una sola valencia

libre (caso de los radicales alquilo, alquenilo y a l q u i n i l o ) . Aquí vamos a comentar

aquellos radicales que podemos considerar q u e provienen de la pérdida de varios

hidrógenos en l u g a r d e u n o sólo.

RADICALES BIVALENTES

• Los radicales bivalentes quizá más sencillos de nombrar son los divalentes

derivados de los alcanos:

-CH2;,-- metileno

-CH2 CH2:>-- etileno

-CH2 CH2 CH2;,- trimetileno

-CH2 CH2 CH2 CH2;,-- tetrametileno

Si estos radicales t i e n e n s u s t i t u y e n t e s , su p o s i c i ó n se i n d i c a de la forma

U9Ual ,.. :

-CH21 CH2 CH,-CH2 CH-

1 1

CH2 CHa

CH3

3-etil-1-metilpentametileno
--------------------------------·---

• Se conserva el nombre de propueno para el met,letileno (-CH, CH,-) .

CH,
56

• En el caso de que estos radicales bivalentes contengan dobles o triples

e n l a c e s se utilizan las terminaciones -enileno, -inileno, -dienileno, -diinileno,

etc. La procedencia de estas terminaciones es obvia (por ejemplo: dienileno =

dieno + ilo + eno; dieno por contener dos dobles enlaces, ilo por tratarse de un

radical, y el eno final por ser un radical bivalente). En el ejemplo siguiente se

compara un radical de este tipo (el 2-pentenileno) con el radical monovalente 2-

pentenilo:

-CH2 CH2 CH =CH-CH2- CH3:-CH2 CH=CH1-CH2--

2-pentenileno *
2-pentenilo

E J E R C I C I O . - Nombrar los siguientes radicales:

CH CH
3 3

1 1

AJ CH
2
e CH
2
CH
2
e
1 1

CH CH
2 3

CH
3

CH
3

B) CH=CH C- C H = C H CH CH
2

1 1

CH CH
• 3 2

CH CH
2 3

C) -CH 2 -C= CH-CH -CH-C C-C 1

C,-CH
2 2.-

CH
3

D) -CH=CH-CH .-,CH -C C;-


2 2

'

El F) CH' CH
2

� /
HC-CH

'-..

.. Se conserva el nombre de vtruleno para -CH=CH- teteruleno)


57

S o l u c i ó n . - A es un pentarnetueno con 3 sustituyentes metilo y 1 etilo. Corresponde empezar a

n u m e r a r por la derecha, con lo que el nombre correcto de A es 4 - e t i l - 1 , 1 , 4 - t r 1 m e t 1 l p e n t a m e t 1 l e n o .

B) 3 , 3 - D i m e t i l - 7 - p r o p i l - 1 ,4-heptad1en1leno.

C) 9-.Ciclohexil-6-meti 1-8-deceno-2, 4 - d 11 n 1 l e n o .

D) 1 - H e x e n - 5 - i n i l e n o (no 5 - h e x 1 n - 1 - e n 1 l e n o ) .

E) 1,4-Ciclohexileno.

F) 4-Ciclopenten-1,3-ileno (los números más bajos se asignan a los átomos de carbono con

valencia libre).
,

RADICALES BIVALENTES Y TRIVALENTES SOBRE UN MISMO CARBONO

Para estos radicales se utilizan las terminaciones -ideno o -idino, que se

añaden al nombre del radical ordinario, tal como se indica en los siguientes ejemplos:

=CH2 (metilideno) *
metilidino

=CH-CH3 etilideno -CH3 etilidino

=CH-CH-CH3 2 - m e t i l p- r o p i l i d e n o =C-CH-CH3 2-meti lpropi lidi no


1
1

CH3 CH3

=CH-,CH=C-CH2 CH3 3-metil-2-pentenilideno C,-CH =C-CH2>-CH3 3-meti 1-2-pente ni lidi no


1 1

CH3 CH3

=C=CH2 (etenilideno) * *

=C--CH3 (metiletilideno) * * *
,
1

CH3

.. Ya hemos visto antes que a este radical (-CH2 ) se le llama rnetueno .

.. "' Este sena el nombre sistemático. El nombre usual es vrrnnoeno

"' .. .. El nombre corriente, aceptado por la IUPAC, es rsoproprnceno.


58

E J E R C I C I O . - Formular los siguientes compuestos:

A) Metilenociclohexano.

B) 2-(2-Metil-3-butinilideno) biciclo[ 3 . 3 . 0 ]octano.

C) 4-Propilideno-1, 7-nonadien-5-ino.

Solución. - A ) Hay un radical metileno (=CH2) unido a un ciclohexano:

B) El 2-metil-3-butinilideno es un radical bivalente que tiene 1 metilo sobre el carbono

2 y 1 triple en el carbono 3:

=CH-,CH-C CH

CH
3

Por tanto, la fórmula pedida es:


CH-CH-C CH

CH
3

C) CH2=CH-CH .-C--·C C-CH=CH-,CH


2 3

1 1

CH

CH
2

CH
3

EJERCICIO. - Formular los siguientes radicales:

A) Ciclobutilideno.

B) 2-Ciclopenten-1-ilideno (2-ciclopentenilideno).

Solución. - A)
B)


59

RADICALES POLIVALENTES COMPLEJOS

Vamos a considerar a continuación aquellos radicales que tienen tres o más

valencias libres distribuidas sobre carbonos distintos.

Los ejemplos que siguen explican por sí solos cómo deben añadirse las

terminaciones -ilo ( u n a valencia l i b r e sobre u n determinado carbono), -ilideno (2

valencias libres sobre un determinado carbono) e -ilidino (3 valencias libres sobre

un determinado carbono) al nombre del hidrocarburo de procedencia según cada

caso concreto. Se verá q u e si en un mismo radical hay diferentes tipos de

valencias libres el orden de preferencia es -ilo, -ilideno, -ilidino (Regla A-

4.4):

-1 CH2-CH2-CH2-,CH = -1 CH:?-CH2>--CH2>--,C= 1

1-butanil-4-ilidino
1-butanil-4-ilideno
,

(butanililideno) (butanililidino)

=CH-CH2 CH2>--CH = =CH1-CH2 CH = -CH:?-CH:?-C

butanodiilidino
butanodiilideno 1-butaniliden-4-itidino

(butanilidenitidino)

1
1 1

-CH2>--CH-1CH1-CH2-
1

-CH�H-CH2 CH2-
1

1,2,4-butanotriilo butanotetrailo

11 11

-1CH2>--C-CH2>--CH2>--
1
1

-1CH2>--C 1

CH:?-C

1 ,4-butanodiil-2-ilideno 1-butanil-2-iliden-4-itidino

1 1

-CH2-CH2-CH -CH= 1
=CH-CH-CH

1,3-butanodiil-4-ilideno 2-butanit-1-iliden-4-ilidino
60

Para nombrar u n compuesto en la práctica ordinaria lo más probable es que

m u c h o s de los radicales polivalentes vistos en este Apéndice casi no hay necesi­

dad de utilizarlos n u n c a . Si,n embargo, los radicales polivalentes sencillos se em- •

plean con mayor frecuencia, y, aunque ya hemos considerado algunos casos en el

E J E R C I C I O resuelto en la pág. 56, más adelante, cuando se hayan tratado los hi­

drocarburos aromáticos y ciertas f u n c i o n e s , expondremos a l g u n o s ejemplos n u e ­

vos.

'



, .

1 rocar uros a ICOS

El benceno es un hidrocarburo peculiar ya que, a pesar de que parece un


'

p o l i e n o , su reactividad es m e n o r (y sus características m u y distintas) que la de los

alquenos o alcapoliénos. Se cree q u e la particular d i s p o s i c i ó n de los dobles e n l a ­

ces -alternados o conjugados unos con otros y en u n c i c l o-- e s la causa de esta

estabilidad inesperada d e l benceno y de sus derivados. �

H....__ /2 C , H
c7 e ,....

1 11 o _
,

o
e ::--.. e
H / "" e / ' H

1

benceno (C6H6)

Como m u c h o s d e los primitivos derivados del b e n c e n o aislados de las plantas

tenían fuerte aroma, se u t i l i z a b a la expresión «hidrocarburos aromáticos» para

distinguirlos. Cuando los q u í m i c o s se d i e r o n cuenta de lo q u e definía mejor a los

derivados y análogos del benceno era esa estabilidad de la q u e estamos hablando,

Como el lector ya sabe, desde Kekule dicha estabilidad se expnca en base a que el benceno se puede representar por oistmtas

tormas canorucas (orsnntas formas de disponer los electrones); se interpreta entonces que la morecula de benceno es como una especie

de monoo de esas distmtas formas que se dice «están en resonancia». Desde HÜckel, la llamada Teona de los Orbitales Moleculares

permite explicar la estabilidad adicronal de aquellos sistemas cicncos que tienen 4n + 2 electrones 1t coruuqados.
62

se s i g u i ó e m p l e a n d o el término aromaticidad, pero en un doble sentido. Hoy en


día, sin embargo, cuando en Q u í m i c a se dice que « u n compuesto es a r o m á t i c o » ,

uno se está refiriendo a que ese compuesto es más estable de lo esperado, y la

expresión no tiene nada q u e ver con su b u e n o mal olor.

El nombre genérico de los hidrocarburos aromáticos mono y policícli­

cos es «areno» (Regla A-12.4). Los radicales derivados de ellos se llaman radi­

cales arilo.

NOMENCLATURA
--------------------------------

Los sustituyentes q u e puedan haber sobre un a n i l l o bencénico se m e n c i o n a n

como radicales anteponiéndolos a la palabra b e n c e n o :

CH3 ,,.,. CH2-,CH3

CH2-CH3 '- C H CH=CH2


1

etilbenceno
sec-butilbenceno vinilbenceno

Cuando hay dos sustituyentes, su p osici ó n relativa se puede indicar mediante

los n ú m eros 1 , 2 - , 1 , 3 - o 1,4-, o mediante los prefijos o-(orto), m-(meta-) o p-(para-):

• CH3 CH3
CH3

1
1

CH2 CH2

CH3 �

CH2 C H2 CH3
CH3

1 - e t i 1-2-meti I benceno 1-eti 1-3-propi I benceno 1,4-dimetilbenceno


o-etí I meti I benceno m-etilpropilbenceno p-d i meti I benceno
63

Si hay tres o más sustituyentes, se procura que reciban los números más

bajos posible, y en caso de que existan varias opciones la d e c i s i ó n se basará,

como norma general, en el orden de preferencia de los distintos radicales.


'

Ejemplos:
CH3
CH3

CH3

....-CH2•-CH3

CH2-CH�CH2
CH2

CH2-CH3

2-etil-1-metil-4-propilbenceno * 5-alil-1-isopropil-2,3-dimetilbenceno

E J E R C I C I O . - Nombrar los siguientes compuestos:

C,-CH ,-CH
2 3

CH
2
CH
2
1

1 CH
3
CH .-CH1-CH
3
= CH2

B CH
A
1 1

CH-CH
3
c

Solución. - A) Los sustituyentes presentes son un etilo y un 2-metil-3-butendo. Nombre de A:

1-etil-3-(2-metil-3-butenil)benceno

B) Como sustituyentes hay un etilo, un terc-butilo y un 1-butinilo. Empezando a numerar los

carbonos del benceno por donde está el terc-butilo los localizadores son 1 , 2 , 4 . Si se empieza por cual­

q u i e r otro sitio los números son más altos. Nombre de B:

1-terc-butil-4-(1-butinil)-2-etilbenceno

C) Se empiece por donde se empiece, los sustituyentes están localizados en 1 , 2 , 4 , 5 . Daremos el

número 1 al butilo, por ser el primero según el orden alfabético. Nombre de C:

1-butil-5-ciclopenti 1-2-etil-4( 1-propen il)benceno

• La numeración correcta es la que atribuye el 1 al metilo, ya que los sust,tuyentes están localizados en 1,2,4 (preferible a 1 , 2 , 5

-si se empieza por el etilo- y a 1,3,4 -s, se empieza por el propuo=).


64

NOMBRES COMUNES DE ALGUNOS ARENOS

Algunos nombres comunes están admitidos por la I U P A C :

CHa CHa CHs CHa CHa

,,.- CHa

� I
CHa CHa

tolueno o-xileno m-xileno p-xileno mesitileno


(metilbenceno) (o-dimetilbenceno)

CHs ,,,,. C H a
CH3 /CH3
--......, CH
.......___ C H
CH=CH.,
-

CH:i

CH:1

CH3


cumeno o-crrneno rn-crrneno p-cimeno estire no

Para evitar confusiones, la IUPAC recomienda que la aplicación de estos

nombres se l i m i t e a los propios hidrocarburos y, si hay otros sustituyentes, a los


casos en que éstos sean distintos de los grupos presentes. Por e j e m p l o , es válido

el nombre

CHa

CHa -CHs

A B

CH3
'

de 4-etil-o-xileno para el compuesto A, pero en cambio es mejor no nombrar B

como 4 - m e t i l - o - x i l e n o o 2 , 4 - d i m e t i l t o l u e n o s i n o llamarlo s i m p l e m e n t e 1 , 2 , 4 - t r i m e ­

tilbenceno. D e c u a l q u i e r forma, en los casos de duda lo menos comprometido y

más rápido es recurrir a la nomenclatura sistemática.


65

HIDROCARBUROS POLICICLICOS CONDENSADOS

Se conocen m u c h o s hidrocarburos policíclicos condensados (fusionados) q u e

contienen el máximo número posible de dobles enlaces alternados. Varios de ellos

tienen nombres comunes q u e están admitidos por la I U P A C :

6 1 ==,2

5 2
(1 ) Pentaleno ""= '-:::
1
4 t.:_.......l== 3
(9) Acenaftileno 1 3

7 :::,.. 4

7 H2 6 5

6 c:?
e 2

(2) lndeno 1
1
1 1
3
a H
5 -:,._
1 -r - e � � 2

4 9
( 1 O) Fluoreno 1 1
• 6 :::,..
� .:>-
- �.:::,
.ó 3

8 1
5 4

7 c:?
""' 2
(3) Naftaleno
6 :::,.. ,Ó 3

5 4

(1 1 ) Fenaleno
9 :7

e ::::-..
(4) Azuleno 7

=l 3

8 1

10
1 (12) Fenantreno *
9
2 7 1/ � 2
- �

(5) Heptaleno
� 3 6 5 4 3
8 �
d-
7
6 5
8 9 1

7 :7 ?" '-:: 2
1
• 8 (13) Antraceno *
---::: 2 6 ::::,... ,¿, 3

(6) Bifenileno 7 1
10 4
5
1 3
6 :::,..

4
5 2

-...C::: 3
1 í
10
1 2

(14) Fluoranteno -.;:::


8
9 1 1 � 4

(7) as-lndaceno 7 1/" 8 ,Ó ¿; s

6 ,Ó 4
7 6
5 2

1 :7 3

7 8 1
10 1


-...:::: ----::: ----::: 2 (15) Acefenantrileno
(8) s-lndaceno 6 1 9 ?" 4

5 ::-.. 3
a :::-.._
1 5

4
7 6

"' La numeración que se da a estos compuestos no es sistemática. El fenantreno y el antraceno constituyen las dos únicas exceocio­

�es, propiamente dichas, a las reglas de numeración. (V. Apéndice).


66

10

9 1/'
(16) Aceantrileno
1

/2 ,.,-::, 4
12 13
(24) Pentafeno
6 5 :7
7 11 �

2
10 :::,._

1 � 1 3

9 7
12, --:;/
4

11 1/'
(17) Trifenileno 11 12 41 1

1
:7 '-::: 2
10 � to ::7
(25) Pentaceno
9
9 .._..,,.,
ó 3

8 7 4

2,.-._3
10 1

1 f/ � 4
9 �
� 2

16 5
1
(18) Pi reno
15 � '<::: 6

8 1 (26) Tetrafenileno
14 � ,¿;. 7
7

13 8
6 5

12 1 12 � /¡ 9

11 ,,
0 ,,
✓ -::::
, , 2 11�·10
/ 1 "'
2
(19) Criseno
1 7
4

,.,-::, 5

7 6
16 1/ '
15
(27) Hexafeno 13 14
5

10 12 1
12 1/

9 7' 7 "": 2
::,.._ 1 6
(20) Naftaceno 11 "'- 'v"'
1

8 :::,.._ ,¿;. 3 10 9 8 7

6 4
7

2
16 1
12 13 14 15
1- '-::: 3
7 :7 'S:::: 2
11 �
11 12 1

(28) Hexaceno 1
(21) Pleiadeno 10 ::7 7
10 �
,.,-:;, 3

4
9 7 6

8 7 6
2

2
1 :9" 1 3

4
1 ::;:;,- 1 3 14
14 � 5
4
13 1
13 � (29) Rubiceno 1
(22) Piceno 1 ¿, 6
12 12 /2 ....._
::,..._
'v',ó-5 7
11 1/' 11 1

6
10 � 8

10 �
9

9 8

2
12 1

1 '-s::: 3

11 1
12 1

1 1
(23) Perileno (30) Coroneno 1 � 3

10 1
,ó- 4

A
7 6
67

1
2 13 14 15 16 17 18

"-:;: 2
12 1/' 1/ ,;:;," 1/ 1/
1 1/ \ 3
(33) Heptaceno
1

4 �✓:
,
,
: 3
1 1 ::,__ :::,__ :::,__ ::,-.
� :::;,.._
18 1/
4
10 9 8 7 6 5
16 17

--;;:
(31) Trinaftileno 15 16
1
15 1/ \
--;;: 2
14 9' 1/
14 :::,,._ ✓,
:;, /2
6
1

13 12 1

11 ::,__
4
7
(34) Pirantreno 12 / 1 5

10 :::,__ 1 8
11 :7 1

9
10 :::,,,._ b 6

9 8 7
2
1
13 14
1 1/' 1 3
12 :7
""' 2
4

1
18 "1/

1 1
5 (35) Ovaleno
(32) Heptafeno 1 1 3

17 1/ 10 1 4

14 15 16
1 6

13 -:;,--
0 ✓�"'-::: -...;:: -...;:: 5

1
8 7 6
12 � /2 /2 7

11 1O 9 8

____ " ----------- -- - ---------------·

RADICALES

En el cap. 2 , cuando hablábamos de cicloalcanos, se consideró ya el caso de

aquellos hidrocarburos c í c l i c o s q u e tenían cadenas laterales. Comentábamos (v.

pág. 24) que en unos casos era mejor nombrar el compuesto como derivado de un

hidrocarburo de cadena a b i e rt a y en otros como derivado de un hidrocarburo



cíclico.

Todo lo q u e d e c í a m o s e n t o n c e s es v á l i d o ahora para los hidrocarburos aromá­

ticos. Así nombramos el compuesto de la izquierda como un benceno disus-

✓ CH2- CH-•CH3 1

CH2- CH2- CH-


1
1

1
I

CH3 CH3

CH3- CH2 1

tituido, pero resulta más sencillo considerar al de la derecha como un butano con

dos sustituyentes « b e n c e n o » en 1 y 3.
68

Se reproducen a c o n t i n u a c i ó n u n o s cuantos de esos radicales o sustituyentes

derivados de los h i d r o c a r b u r o s aromáticos:

o CaHs,- fenilo *
1

1 o -CaH4- o-fenileno * *

CHa
CHa

CHa
o-tolilo * * 2,3-xililo * * •

2-naftilo 9-antran i lo
3-fenantrilo • • *.*

Hay algunos radicales especiales, en los que la valencia libre está sobre la

cadena lateral, q u e t a m b i é n se e m p l e a m u y a m e n u d o . Por su interés los i n d i c a m o s


,

aqui:

I '\ o bencilo

fenetilo ( contr. de

feniletilo)
,

" Como derivado d!3I benceno, lo lógico sena llamar a este radical benceruto o bencuo, pero los quirmcos de antano empezaron a

nombrarle asi por su relación con el fenal (C5H50H) y ese nombre se ha seguido manteniendo.

• • Análogamente para m- y p-,

• • • Análogamente para otros xuuos: 2,4-xihlo, 2,5-xihlo, etc.

• • • • Obsérvese que en estos radicales denvados de los hidrocarburos pohcrchcos se conserva la numeración del compuesto de origen


69

í3

-CH=CH- o CaH5-CH=CH- estirilo ( del estiren o)

I \ -CH=CH--CH 2 - o CaH5-CH=CH-CH2- cinamilo (del ác. c i n á m i c o )

tritilo

H I D R O C A R B U R O S CONDENSADOS PARCIALMENTE SATURADOS

Hay hidrocarburos saturados o parcialmente saturados que son o pueden

considerarse derivados de los sistemas aromáticos p o l i c í c l i c o s vistos en este ca­

pítulo. Dichos hidrocarburos pueden nombrarse a ñ a d i e n d o los prefijos dihidro-,

tetrahidro-, etc., al nombre del hidrocarburo policíclico de partida o referencia .



-.

C u a n d o existe hidrogenación total, es d e c i r . cuando no q u e d a n ya dobles enlaces,

se u t i l i z a el prefijo perhidro-. Ejemplos ·

1,4-dihidronaftaleno
1

1,2,3,4-tetrahidronaftaleno •

9, 1 0 - d i h i d r o a n t r a c e n o perhrdrotenantreno

El nombre vulgar es tetrauna. Al oecatucronattateno o perhtdronaftaleno se le llama vulgarmente cecauna .



70

ASAMBLEAS DE ANILLOS AROMATICOS-


-

-------------------------------------

Lo indicado en la pág. 26 sobre «asambleas» de anillos saturados tembién es

a p l i c a b l e a los h i d r o c a r b u r o s q u e c o n t i e n e n dos a n i l l o s aromáticos e n l a z a d o s .

Ejemplos:

:: 1
/

, ,

bnenilo 2-fenilnaftaleno

1,1':3',1''-terfenilo (m-terterulo)
1 , 1 ' : 4 ' 1 ' ' : 3 ' ' , 1 '''-quaterfenilo

EJERCICIOS

IV-O Formular:

naftaleno o-etilmetilbenceno

p-dimetilber1ceno antraceno

p-xileno radical f e n i l o

estire no radical f e n i l e n o

fenantreno bifenileno
.

1 ,3-difenilbutano mesitileno

. IV-1 Formular:

p-di-n-propilbenceno

-- -----------------------------------
· f\lr, z-nanuoenceno. El componente base se euoe segun el siguiente orden de criterios. a) e! sistema de mayor numero de anillos; b)

e1 s.sterna con un anillo rnavo-, e) el sistema mas msaturaco. dJ el sistema que esta mas al tmal de la lista de hidrocarburos arornancos con

nombre vulgar.
71

p-dipropilbenceno

p-diisopropilber.ceno

2,6-dietilnaftaleno

1-butil-4-metil-1-vinilindeno

2-ciclopentil- 7-etilfenantreno

p-etilestireno

4-etilestireno

9,9-dimetilfluoreno

5-ciclopentilazu leno

IV-2 Nombrar:

CH3
1/

CH3
CH3
1

Cria
CH- •

� 1 , CH3
C H = C H -C H = C H - -C H 3
1 CH3

CH H
CH3
CH3

/' � 1 ?' 1

CH3-CH2--CH2 CH2-CH=CH2

CH3 CH3
CH=CH2

IV-3 Nombrar los siguientes compuestos"

• Los tres enlaces 1t del benceno los indicaremos a menudo. a partir de ahora, por un circulo. La utilización de rayas o de circulo es

iridLst1nta, si bien con el círculo se requiere remarcar que se trata de un anillo aromático. Por comodidad, también se utilizan a veces

círculos para representar )os hidrocarburos aromáticos condensados .


72

CHa

IV-4 Nombrar los siguientes compuestos:

CHa-CH1-CH-CH2>- CH2"-C 1

-CHa
o
1

CH2
o 1

CHa

CHa

Q -,CH H2--CH=CH-C- CHa 1

CHa

CHa- CH2>- CH=CH-CH-CH2-CH-CH2>--'.>-:


1
1

....r--

1 1

CH2 CH

1 11

CHa CH- Q

CHa-CH-CH2-CH2 CH(CHa)2

CH(CsHs)2

CHa1- CH-CH2-CH2-CH(CHa)2
1

C(CsHs)a

IV-5 rormular:

p-dibencilbenceno

1-estirilnaftaleno

t-etit-t-fenetnantraceno

9, 1 O-dibencil-2-sec-butilfenantreno


, ■

en ice

· NOMENCLATURA DE HIDROCARBUROS CONDENSADOS COMPLEJOS

Los hidrocarburos policíclicos condensados o fusionados que no tienen nom­

bre vulgar (es decir, todos aquellos hidrocarburos condensados distintos a los 35

de la lista completa de la IUPAC) se nombran como derivados de alguno de esos

35, p r oc u r a n d o elegir como hidrocarburo base a áquel de entre ellos que

contiene el máximo número posible de anillos y, en caso de opción, al que

está más al final de la lista mencionada.

Así, al hidrocarburo siguiente se le nombra como derivado del antraceno, y se

considera como un sustituyente al benceno «adosado- a é l .

Obsérvese también el compuesto siguiente. Se trata de un hexaceno que

tiene dos bencenos y un naftaleno fusionados con él.



74

Los prefijos empleados para nombrar estos sustituyentes condensados con el

, ridrccarburo base son, simplemente, los nombres de los propios hidrocarburos.

Sin embargo, algunos de ellos se utilizan con nombre abreviado:

benzo ( en lugar de benceno) *

nafto (en lugar de naftaleno)


fenantro (en lugar de fenantreno)

antra (en lugar de antraceno)

acenafto (en lugar de acenaftileno)

perilo (en lugar de perileno)

Hay que indicar también por dónde está unido el sustituyente al hidrocarburo

base. Esto se efectúa asignando las letras a, b, e, etc., a los lados o enlaces

del sistema base (a equivale a decir enlace 1 - 2 , b equivale a decir enlace siguien­

te, etc.), e indicando luego, si es preciso, por qué átomos está unido el

sustituyente a ese lado o lados. En este último caso, al escribir el nombre del

compuesto hay que citar los localízadores de esos átomos a medida que se «van

encontrando», Ejemplos:

benz [a J antraceno

....... 4

=►
1 � 3
a 2

'
b


d e

fenantro [ 1 , 2 - a J pentaceno

· Para los anillos moooccncos OtSt+ntos al t>enceAe le& &hfO& que N ut111:ian son· cec!Qpo"lta ciclohepla, c1dooe&2. e&c.
1

'
'

'

75

1 a 1
--.:::
b
,¿;
e

fenantro [2, 1 - a ] pentaceno

3 :::,-.

-..::
ª 2

/2
e

fenantro [3,2-a J pentaceno

EJERCICIO.- Nombrar los siguientes hidrocarburos:

1
B

• •

e 1
D

Solúción.- A) El hidrocarburo base es un hexaceno. Dando la letra a a, enlace 1-2 de dicho

nexaceno (ver pág. 66), b al enlace siguiente, etc., resulta que los dos bencenos se adosan a los lados a

v. n respecrívamente. del hidrocarburo base. mientras que el naftaleno se une al lado c .


'
76

Por otro lado, se observará que el lado e «se encuentra» en primer lugar con el carbono 2 del

naftaleno (unión 2, 1 - c ) . Así pues, el nombre de A es dibenzo [ a,n J nafto [2, 1 - c J hexaceno. Hay que

resaltar que tal como se ha deletreado el hidrocarburo base los «sustituyentes» se encuentran localiza­

dos en acn; si girásemos 180º la molécula o le diéramos la vuelta fuera del plano del papel, los

sustituyentes se encontrarían situados en anp o en acp, respectivamente; sin embargo, como que acn

«va antes- que acp o anp, el nombre correcto es el ya indicado de dibenzo [ a,n J nafta [2, 1 - c J hexa­

ceno.

/4
"' b

/4 /4
n m i g f e
J
1 e
2

1 :?'
1 3

1
4

8) Comparando el compuesto B con los diversos hidrocarburos policíclicos que tienen un nombre

común admitido (v. Cap. 4), se ve que el pol iciclo con un número de orden más alto dentro de la serie

que se puede y debe escoger como sistema base es el 22 (piceno). Es decir, B e s un benzopiceno. Si

nos fijamos en la numeración de los átomos de carbono del piceno, y llamamos a al enlace 1-2, b al

siguiente, etc., el compuesto B se deberá nombrar como benzo [c] piceno.

ªr b

1 e

C) Con respecto al caso anterior, C tiene únicamente un anillo más. Se podría pensar en nombrar­

le como un dibenzoderivado del piceno. Sin embargo, revisando la lista de hidrocarburos policíclicos

con nombre común o trivial aceptado se observará que C puede también considerarse un dibenzoderi-

vado del pentafeno. Dado que el pentafeno (24) tiene un número más alto en la lista que el piceno (22),

el nombre correcto de C, según la IUPAC, será:

a b
1/


1
1 e 1

1/ a
1
o p r s
1 1
"' e


/ '-:
f
n

,.,,;

m 1

dibenzo [ c,rst] pentafeno


77

D) El hidrocarburo base es el coroneno:

'y/�,/,, e

i i d
,/,, /4
1 e

1
k ::-,.. ::-,.. j f

1
J i h 9

Nombre de D: dibenzo [bc,kl J ciclopenta [ et] coroneno

REGLAS DE NUMERACION

Para indicar la posición de los sustituyentes que pueda haber sobre un hidro­

carburo policíclico condensado es necesario numerar los átomos de carbono del

sistema. Aunque los hidrocarbur,os que tienen nombre común aceptado ya apare­

cen numerados sistem�icamente en las pág. 65-67 y aunque el método a seguir

para otros policiclos se pueda deducir de ahí, quizá sea mejor, para evitar errores,

comentar las partes más importantes de la regla de la IUPAC que versa sobre este

asunto (Regla A-22).

El primer punto a considerar es la orientación que debe darse al sistema policí-

clico cuando se le dibuja. Así, los hexágonos deben dibujarse con el vértice «nacía

arriba». no «tumbados». En el caso del pirantreno, por ejemplo, las figuras 1 , 3 y 5

son en principio válidas, pero las otras no:


-
I

'
'

1 ,. 2 3

------------ - - ------- -- --- -------------

• Para sompilhcar los dobuJOS se representa sólo el esqueleto carbonado .



78

.&_30º
.&_30°

4 5 6

La elección entre las figuras 1 , 3 y 5 se resuelve con ayuda de una especie de

sistema de coordenadas, imaginando que la molécula de hidrocarburo se acerca


'

por la parte positiva del eje Y hasta que el mayor número posible de anillos queaan

seccionados por el eje de abscisas, al tiempo que el lado vertical interior del hexá­

gono de la izquierda se hace coincidir con el eje de ordenadas:


1
1

'
1
'

'
' 1

' 1
1
'

'
'

'
'

'

'
1
'
1
'

' '
'
- - --
--- -- ---- -
-- -- -- -
1

1 1

1

1
/',,_,,.
1

1 3
1 5
1

Se toma entonces como orientación correcta aquella en que el sistema

policíclico tiene: a) un número mayor de anillos en la línea horizontal o eje

X; b) un número mayor de anillos en el cuadrante superior derecho; c) un

número menor de anillos en la parte inferior izquierda.

'
En el ejemplo que estamos considerando, según a) debe descartarse la orien-

tación 5 ; por otro lado, según b), 1 resulta ser la orientación preferida.

Una vez seleccionada la orientación correcta se procede a numerar el policiclo

en el sentido de las agujas del reloj, empezando por los átomos de carbono del
79

anillo más arriba y más a la derecha, pero omitiendo los átomos que son comunes a

dos o más a n i l l o s * . A los átomos comunes a dos o tres anillos, si hay necesidad de

mencionarlos, se les da el número del átomo anterior añadiendo las letras del

abecedario pertinentes (siempre siguiendo el sentido, al menos tan aproximado

como sea posible, de las agujas del reloj) y asignando los átomos interiores al final.

En las figuras siguientes se indica la numeración correcta del pirantreno, a la

izquierda para los átomos de carbono que pertenecen a un solo anillo, a la derecha

para los átomos comunes a dos o tres anillos:

15 1

b
3 ..... /4.;;--,_,/
13
4b
12b
16d
2a 'Y' _/
11
5a

10 6

9 8 7

EJERCICIO. Formular los siguientes compuestos:

A) 1 O-Bromo-5-metilfenantro [2, 1 - aJ pentaceno

B) Acido 1 6 , 1 7 , 1 8 , 19-tetrahidroantra [2, 1 - c J dibenzo [ a,i] naftaceno-4-carboxilico

Solución.- A) El hidrocarburo base es un pentaceno, que por su enlace a está unido a los átomos 2 y


1 de un fenantreno (v. págs. anteriores). La numeración correspondiente al sistema policiclico en su

conjunto es la que se indica a continuación:


2

1 -9' 1 3

20
4

19 � 1

15 16 17 18
"-v'
/2 5
--.:: -..::::
14 -9' 1
6

13 � /2 .,¿. /4 7

12 11 10 9 8

'

Por tanto, la fórmula pedida es aquella en la cual hay un grupo metilo en 5 y un átomo de bromo en

1 O.

• Al nn y al cabo esto es razonable ya que. so se mantienen las ,nsaturac,ones, en esos puntos no puede haber nunca un sustotuyente.
80

Como nota importante, obsérvese que no se empieza a numerar por «el átomo de carbono que

está más alto y más a la derecha» sino por «un átomo de carbono del anillo más alto y más a la derecha­

( en concreto, por el átomo más a la izquierda de dicho anillo que se encuentra junto a un vértice común

a dos anillos).

B) El componente base es el naftaceno (el nº 20 de la lista de pág. 63), por lo que el antra-

[2, 1 - c J dibenzo [ a,/ J derivado será:

Ahora hay que numerar las posiciones. Pero para ello debe darse previamente al sistema la orien­

tación correcta según la Regla A-22 de la IUPAC. De acuerdo con ella, la fórmula de B es:

--.;: 4
COOH
2 1

1
5

18 1

17 19
1 6

16 7


1

1 8

* * *

• . Una cuestión importante, aunque obvia, que se debe destacar es que la

numeración de un hidrocarburo policíclico condensado ni coincide ni suele

estar relacionada con la numeración de sus componentes considerados

individualmente. Así, el compuesto siguiente, que ya conocemos del ejercicio

anterior,
81

Me

Br

debe llamarse 1 O-bromo-5-metilfenantro [2, 1 - a ] pentaceno, a pesar de que el 5-

Me se encuentra en la posición 9 de un fenantreno y el 1 0 - B r e n l a posición 6 de u n

pentaceno.

* * *

Finalmente, en algunos casos puede ser necesario tener que recurrir a los

ú l t i m o s apartados de la Regla A-22 para d e c i d i r l a numeración correcta. Así, por

e j e m p l o , el acenaftileno puede numerarse, al menos en p r i n c i p i o , d e tres maneras

distintas,

2 2
1 2
1 7 3 "-::: 3

8 2a
Ba 1 3a 8 3a

'-: ',;:

1 1 1 1
1

6a-::::,._
,,-::,5a

pero la de la izquierda es la preferida porque en ella los átomos comunes a dos


a n i l l o s tienen localizadores más bajos (compárese 2a,5a,8a=:258 con


3a,5a,8a 358 y 3a,6a,8a 368) .


Por otro lado, el apartado 22.4 indica q u e en los casos como el del i n d e n o , en

el q u e cabe e l e g i r entre dos posibilidades q u e resultan indiscernibles en base a los

apartados anteriores, la disposición y numeración de la izquierda es la preferida

7
7 1

6 7 --1
6 7 2

1
5 -::::,... 2
5 :::::,.. -....:..
1 3

4 3
4

debido a q u e el carbono meti!énico (el carbono que posee u n hidrógeno más) tiene

el localizador más bajo.


enva os a o ena os

Se incluyen en este apartado todos aquellos hidrocarburos que contienen en

su molécula átomos de halógeno.

El método que se utiliza con mayor frecuencia para nombrarlos consiste en

citar el nombre del halógeno (fluoro, cloro, bromo, yodo) precediendo al de la

molécula carbonada. También es aceptable citar el compuesto como un «haluro de

alquíío- (Nomenclatura Función-Radical). Así:

-----------

Nomenclatura
Nomenclatura

Sustitutiva
Función-Radical

CHa-CH2 CH2-CI
1-cloropropano
cloruro de propilo

CHa-CHCl1-CHCI-CHa
2,3-diclorobutano

(CHa)aC-CI
2-cloro-2-metilpropano
cloruro de terc-butilo

.,CI

o-diclorobenceno

CI

CI
.

2-cloro-1-yodonaftaleno

CH2Br-CH2Br
1,2-dibromoetano
dibromuro de etileno

CHa-CH=CH-CHCI-CHa 4-cloro-2-penteno

CHa,-CHCl1-CHBr-CBrCI-CHBr2 1 , 1,2,3-tetrabromo-2,4-dicloropentano
84

Aquellos compuestos en los que todos los nidrógenos están sustituidos

por halógenos se les nombra por el sistema que se indica a continuación:

CI

CF3-CF2--CF3

CI .,..et perclorobenceno

perfluoropropano

C I --' CI

CI

/ CCl2,
Cl2C CCl2

1 1 perclorociclohexano

Cl2C CCl2
'CCl2 /

CFa-CF2--CBrF-CBrF-CF3 2,3-dibromoperfluoropentano

CCla-CCl2F-CCl2F-CCl3 2,3-difluoroperclorobutano

* * *

Se conservan los nombres triviales de algunos polihalogenados sencillos.

Estos son:

CHF3 fluoroformo

CHCl3 cloroformo

CHBr3 bromoformo

CHb yodoformo

:CCl2 diclorocarbeno (diclorometileno)

EJERCICIOS

V-O Nombrar los siguientes compuestos:

CHa-CH2--CH2--CI CHa-CH=CH-CHCI-CH3
85

CF3-CF2-CCIF-CCIF-CF3

CHF3

ce,.. CCl2

V-1 Nombrar los siguientes compuestos:


F F

CH3-CH=CH-CHCl1-CH=CH2

CH3-CH2-CH-CH=CH-CHBr2 CF:r -CF2-CF3

CH3

CH3-CHCl- CHCI 1
CH CH3-CH =SH-CH-C12-CHl2
0

CH3

CH2Br
Br 1

Br

Br CHBr2
1 1

Br

CI

1
CI

e, ... ..... 1

CI
1
86

GRUPOS FUNCIONALES

Dado q u e en los c a p í t u l o s s i g u i e n t e s se van a t r a t a r l o s g r u p o s f u n c i o n a l e s más i m p o r t a n t e s . s e r e u n e n

a q u í los c r i t e r i o s básicos q u e deben u t i l i z a r s e para n o m b r a r l a s s u s t a n c i a s que « p o s e a n » d i c h o s g r u p o s :

1 . - C u a n d o haya un único grupo funcional en la m o l é c u l a l a c a d e n a p r i n c i p a l debe c o n t e n e r el átomo

de carbono i m p l i c a d o en el g r u p o f u n c i o n a l , a u n q u e la c a d e n a p r i n c i p a l r e s u l t e más c o r t a q u e o t r a s a l t e r ­

n a t i v a s que no lo c o n t e n g a n . La cadena p r i n c i p a l se n u m e r a d e t a l f o r m a q u e c o r r e s p o n d a a l c a r b o n o del

(o u n i d o al) g r u p o f u n c i o n a l el l o c a l i z a d o r más bajo p o s i b l e .

2.- Si hay más de un grupo funcional, se e l i g e a uno de e l l o s c o m o f u n c i ó n o g r u p o p r i n c i p a l (de acuer­

do con el orden de preferencia i n d i c a d o en l a T a b l a s i g u i e n t e ) . m i e n t r a s q u e l o s o t r o s p a s a n a ser c o n s i d e ­

rados s i m p l e s s u s t i t u y e n t e s .

ORDEN DE PREFERENCIA PARA LA ELECCION DE GRUPO PRINCIPAL

1 .- Cationes. •

2 . - A c i d o s , e n e l siguiente orden: R-COOH, R-C002H, tioácidos, selenoácidos,

ácidos sulfónicos, ácidos sulfínicos, etc.

3.- Derivados de los ácidos, en el siguiente orden: anhídidos, esteres, haluros

de acilo, amidas, hidrazidas, imidas, amidinas, etc.

4.- Nitrilos, luego isocianuros.

5 . - A l d e h í d o s , tioaldehídos, selenoaldehídos, derivados de los aldehídos, en este

orden .

6.- Cetonas, tiocetonas, selenocetonas, derivados de las cetonas.

7.- Alcoholes, fenoles, tioalcoholes, selenoalcoholes, esteres de alcoholes con

i oxoácidos inogánicos, tiofenoles, selenofenoles, esteres de fenoles con

oxoácidos inorgánicos, en este orden.

8.- Hidroperóxidos.

'

9.-Aminas, luego iminas, hidrazinas, etc. •

1 0 . - Eteres, tioéteres (sulfuros), selenoéteres.

1 1 . - Peróxidos.


co o es, e n o es

eres

'

En este capítulo trataremos u n o s compuestos de carbono, hidrógeno y oxíge­

no en los q u e el oxígeno está u n i d o por enlaces sencillos a la cadena carbonada .


U n alcohol puede relacionarse con una m o l é c u l a de agua en la que en lugar de

u n H hay u n radical a l q u i l o , a l q u e n i l o o a l q u i n i l o ( R ) ; si en lugar de H hay un radical

fenilo (en general, un radical a r i l o ) , se trata de un fenal; si en l u g a r d e los dos H hay

dos radicales, tendremos u n éter:


H1-0-H agua

R-0-H alcohol

Ar--101-H fenal

_ R-1
, 01-R'

R,-0-Ar éter

Ar-O-Ar'

'

ALCOHOLES

Para nombrar los alcoholes tenemos dos alternativas principales. En 1a prime­

ra, l l a m a d a Nomenclatura Sustitutiva, se considera que se ha sustituido un H


88

de un hidrocarburo por un OH. Al alcohol se le nombra entonces añadiendo la

terminación -ol al nombre del hidrocarburo de referencia. Por ejemplo:

CH3 CH2 CH3 propano

CHa-CH2-CH2 Q,-H propano+ol = propano!

El segundo sistema de nomenclatura, igualmente válido, consiste en citar

primero la función (alcohol) y luego el radical como si fuera un adjetivo. Así,

CH3-CH2-CH2- radical propilo

CHa-CH2 CH2 01-H alcohol propílico

Veamos a continuación unos cuantos ejemplos de alcoholes nombrados por

ambos sistemas de nomenclatura.

Nomenclatura Nomenclatura

Sustitutiva Función-Radical
,

CH30H metanol alcohol metílico

CHa-CH20H etanol alcohol etílico

CH:r-CH2-CH20H 1-propanol alcohol propílico

'

CH3-CHOH-CH3 2-propanol alcohol isopropílico

CHa-CH2-CH2-CH20H 1-butanol alcohol butílico

CH3-CH2 CHOl l-iCH3 2-butanol alcohol sec-butílico


1

'

1-pentanol alcohol pentílico_

Hay casos en que, por la complicación del compuesto, el primer sistema de

nomenclatura resulta más idóneo, por lo que es el único empleado. Ejemplos:


89

6 5 4 3 2 1

CH:r-CH2-CH=CH-CH�H20H 3-hexen-1-ol .

CHa-CI 1-CH-CH�HOI I CHa 4-hexen-2-ol

H H=CH-CH2-CH20H 3-hexen-5-in-1-ol

CHa-CH=C-CH=CH-CH2QH 4-metil-2,4-hexadien-1-ol

CHa

OH

4-metilciclohexanol
CH:i

- O H 3-ciclopenten-1-ol

HOCH2-CH�H20H 1 ,3-propanodiol

CHa- OH-CH20H 1,2-propanodiol

En los compuestos que acabamos de ver se habrá observado que la función

alcohol tiene «preferencia» frente a insaturaciones y radicales: al n u m e r a r l a


cadena se asigna al carbono unido al OH el número más bajo posible; por otro lado,

el sufijo -ol, por corresponder al grupo principal, es el último en citarse.

Cuando en un compuesto hay varios tipos de funciones, se plantea el proble­

ma de elegir cuál es la principal. La I . U . P . A . C . lo ha resuelto estableciendo una lista

de las diversas funciones, ordenadas según un criterio convencional de preferen­

cia (v. T A B L A pág. 86 ) .

Veamos a continuación cómo se nombran aquellos compuestos que contienen

una función alcohol pero que al mismo tiempo contienen otras funciones que

gozan de prioridad:

CH:r-CH2-CH2-CHOH-CH2 COOH ácido 3-hidroxihexanoico


90

CH3-'CH2 CHOH -CHO 1


2-hidroxibutanal

CH3-CO-CH2-CH2 CH-CH20H 6-hidroxi-5-metil-2-hexanona

CH3

En resumen:

cuando el grupo OH actúa como función principal z sufijo -ol

cuando el grupo OH interviene como sustituyente z prefijo hidroxl-

NOMBRES TRIVIALES DE ALGUNOS ALCOHOLES

La IUPAC h a aceptado como válidos unos cuantos nombres triviales que se

venían utilizando desde hace mucho tiempo. Indicamos seguidamente algunos de

ellos:

CH2=CH-CH20H alcohol alílico

-CH20H
alcohol bencílico

HOCH2-CH20H etileno glicol ( «etilenqlico!»)

HOCH2-CHOH-CH20H glicerol

C(CH20H)4 pentaeritritol

CH3CH3

1 1

CH3. C-C-,CH3 pinacol

1 1

OH OH

·FENOLES

Para n o m b r a r los fenoles se utiliza generalmente, como en los alcoholes, la

t e r m i n a c i ó n -ol. En la mayoría de los casos esta t e r m i n a c i ó n se añade al nombre (o

;:i,I n o m b r e contraído) del hidrocarburo aromático:


91

OH OH

OH

CHa

CHa 2-naftol 1-antrol

3,4-xilenol OH OH

OH

OH
OH

5-etil-1,2,4-bencenotriol 1 , 7 -fenantrodiol

Sin embargo, se mantienen muchos nombres triviales, empezando por el

propio fenal, al que estrictamente se le debería llamar benceno! o hidroxibenceno:

OH OH OH OH

OH

1 /

OH

OH

fenal resorcinol hidroquinona


pirocateco!"

OH
OH
OH

1/ 1
,OH

I '

OH
OH OH CHa

pirogalol floroglucinol p-cresol

• Su nombre srstemanco sena t.z-oeocenooroi o 1,2-d1h1drox1benceno. Análogamente para los otros compuestos que se morcan.
92

-·--------------------------
RADICALES Y SALES

'

Los radicales RO- y ArO- se nombran añadiendo la terminación -oxi al nombre


'

del radical R o Ar. Así, a los radicales

y CH2=CH-CH2 01--

se les llama, respectivamente, pentiloxi y aliloxi.

Sin embargo, se permite la contracción para los siguientes radicales sencillos

de uso frecuente:

CHa 01-­ metoxi (en lugar de metiloxi)

CHa-CH2 o- etoxi

CH3,-CH2-,CH2 O- propoxt CH3 CH2 CH2-CH2 O- butoxi*

• •

rsopropoxi C6H5;-01- fenoxi


'

* * *

Los a n i o n e s derivados de los alcoholes y fenoles se pueden nombrar de


-
distintas manerás, tal como se indica en los siguientes ejemplos:

alcoholatos

alqullóxldos o alcó­
y fenolatos xidos y arilóxidos alqullatos

metanolato de sodio metóxido de sodio metilato de sodio CH30-Na+

fenolato de potasio fenóxido de potasio C6H5o-K+


2-propanolato de Al isopropóxido de Al isopropilato de Al [(CH3)2CHOJ aAI

1 , 1-dimetiletanolato de K terc-butóxido de K terc-butilato de K (CH3)3co-K+


------------------------------------------------

�--·-----------------------------
,.

• Y sus análogos rsobutoxí, sec-butox, y terc-butox1.


93

. ETERES

Hay dos sistemas fundamentales para nombrar los éteres. Ambos se especifi- .

can a continuación:

Nomenclatura Sustitutiva**
Nomenclatura Radicofuncional ***

metoxietano etil metil éter (éter etílico-metílico) CH3,-Q-CH2 CH3

etoxietileno etil vinil éter CH2=CH1-Q1-CH2 CH3

propoxietileno propil vinil éter CH2=CH1-0 -CH2 1


CH�H3

metoxibenceno fenil metil éter C6H5.-Q,-CH3

1-isopropoxi-2-metilpropano isobutil isopropil éter CH3,-CH-O-CH2- CH- CH3 1


1

1 1

CH3 CH3

-------------------------------------------------

Para los éteres complejos, difíciles de nombrar por los métodos anteriores, se

utilizan esporádicamente otros sistemas de nomenclatura. Vamos a ver a continua­

ción ejemplos representativos de algunos de estos casos:

HOCH2-CH2- 0-CH2-·CH20H 1

2 , 2 ' -oxidietanol

HO•- / \. ,-O,- \ ¡ 1-0H

4, 4' -oxidif enol

CH3,-Q-CH�H2-Ü-CH2 O-CH2 CH20H

3,5,8-trioxanonan-1-ol"

CH3,-CH2-CHOH-CH2 Q1--,CH2>--101-CH�H2 CH20H

4,6-dioxadecano-1,8-diol

• Olla sognoflca que ,,n oxigeno está reemplazando a un CH2.

•• Se considera al compuesto como derivado ael radical mas complejo (aso. diremos metoxietano y no etox,metano, etc.).

• •• Los dos radicales se citan según orden alfabético .



94

CH2,-CH1-CH3 CH3 -CH2>-CH-CH-,CH3


1

'\. / '\ I
o o
epoxipropano 2,3-epoxipentano

* * *

La I U P A C acepta los nombres comunes de algunos éteres usuales. Por ejem-

plo: OCH3
O CH2CH3

anisal

OCH3

7'
OCH3 fenetol

1
� 1 anetol

� • -OH guayaco!
1

� ' CH=CH-CH3
,

OH

1
OCH3
/OCH3
1 7

� _.OCH3 veratrol 1

eugenol

� '
C H 2---C H = C H 2

EJERCICIOS

'

VI-O Nombrar los siguientes compuestos: ' 1 '

-OH

CHs .... OH
OH

• •

CHs-CHOHr-CH20H

CHsOH HO -OH
95

CHs- CHOH-CHa
1

CHa--101--CH2-CHa

CHs CH=CH-CH2 CHOH1-CHa

C H .-

CHa CH2 CHOH-CHs

CHs•- CH21
CH2 01--CH ( C H s ) 2

Vl-1 Nombrar los siguientes compuestos:

'

(CH3)2CH-CH=CH-CH20H
CH3 CH:!-CH:!-CHOH1-CH20H

CH3 CH=C-CH.2-C=CH-CH20H
CH20H-CHOH-CH20H 1 1

CH3 CH3

CH3-CH=CH-CH20H -OH
\

C-CH=CH-CH20H
CH20H1-CH =CH -CH20H 1

• Vl-2 Nombrar los siguientes compuestos:

OH
OH

HO
OH

OH

CH2 · CH2- CHs


1

OH

CH2 CH3

CHs
96

., O H '

CHa OH

CHa

HO

OH

OH

CHa,-CH2 .,, C H = C H 2

CH3

OH CH3

• 1-- 0 H

OH

CH2 CH=CH2

Vl-3 Nombrar los siguientes compuestos:

-0'-CH3 1

CH3,-CH2 O-CH2>-'CH=CH-CH3

CH3-CH2 CH2--CH2 CH2 O,- (CH3)3CO-Li+

(CH3)3C-0-CH2--CH(CH3}2 CsHs,-0-CaHs

CH3,-0-CH1-CH=CH-CH3
,-O'-

CH3

O-CH3

.H0 1-

0-CH3

0-CH3

CH3-CH2 O-Na+ H2>-0- 1

'
97

Vl-4 Formular:

1· ,5-heptadien-3-ol 4-penteno-1,2,3-triol

2-metil-2-per,ten-1-ol 1,2,3-bencenotriol

4-hexen-1-in-3-ol 2-etoxifenol

2-ciclopentenol ciclohexil ciclopentil éter

2,3-dimetilciclohexaool 2, 7-dimetoxinaftaleno

p-terc-butilfenol etóxido de potasio

Vl-5 Formular:

1 , 1 '-oxibis(2-fenoxietano)
epoxietano

3 , 3 ' -oxidifenol 2,3-epoxi-4-metilhexano


,

4, 7, 1 O-trioxaundecano-1,2-diol
1,3-dietoxipropano

3,3' -oxibis(1,2-propanodiol)
2,5,8-trioxadecano

3 , 3 ' -( etilenodioxi)diciclohexanol 1,3,5-trioxaciclohexano

2,3-dietoxi-1-propanol 1 ,2-epoxiciclohexano

Vl-6 De la misma forma que alcoholes. fenoles y éteres pueden considerarse


«derivados» de la molécula de agua ( H - 0 - H ) , existen compuestos orgánicos que

«derivan» del peróxido de hidrógeno (H-0-0-H). Para nombrar estos peróxidos

orgánicos se utilizan, fundamentalmente, los términos hidroperóxido (para desig­


nar el grupo -0-0-H) y peróxido (para designar el grupo -0-0-). lnténtese nom­

brar, sobre esta base, los siguientes compuestos (consúltense las soluciones en el

cap. 13):

HO

i-0-0-H

'

O-CH3

0-0-H

CH3,-CH2 CH2-0 -0,-CH3


1
HOCH2-CH2 01-0-CH2 CH20H

, •

1 e onas

Aldehídos y cetonas se caracterizan por tener un doble enlace carbono-oxígeno

(grupo carbonilo) en su estructura. La diferencia entre a l d e h í d o s * y cetonas reside

en que en los primeros ese grupo carbonilo se encuentra en el extremo de la

cadena carbonada:

o
1 1

Fórmula general de los aldehídos


➔ R e H

o
1 1

Fórmula general de las cetonas ➔ R e R'

NOMENCLATURA DE ALDEHIDOS

El sistema de nomenclatura corriente consiste en emplear la terminación -al.

En los ejemplos siguientes se indica, junto al nombre sistemático, el nombre trivial

aceptado de algunos aldehídos.


'

• La palabra aioetuoo proviene de «aleono: de'1idrogenado•; los aldehídos son compuestos intermedios en la oxidación de los

alcoholes pnrnanos a ácidos: R-•CH 0H ➔ R-CHO ➔ R-COOH


2

(alcohon (aldehído) (ácido)


100

------ -- -- ----- ·--· -- -------· - -- - ---- -- - --· --- -- -- - - - ·-- ----


-
nombre sistemático nombre trivial *

o
1 1

H CHO metanal formaldehído


H C-H o

o
1 1

o CHs-CHO etanal acetaldehído


CHs C-H

CHs-CH2 CHO propanal propioríaldehído

butanal butiraldehído
CHs CH2 CH2 CHO •

CH2=CH-CHO propenal acrilaldehído

o acroleína

-CH=CH-CHO 3-fenilpropenal · cinamaldehído

CH20H-CHOH-CHO 2,3-dihidroxipropanal gliceraldehído

CH2=CH-CH2-CH2-CHO 4-pentenal

CH3- 1
-CH2-CH=CH-CH2CHO 3-octen-6-inal

CH2=CH-CH=CH-CH-CHO 2-metil-3,5-hexadienal

CH3

'

HC>-=:C-CH-CH2-CHO 3-fenil-4-pentinal

OHC-CHO etanodial glioxal **

propanodial malonaldehído
OHC-CH2 CHO

butanodial succinaldehído
OHC-CH2 CH2-CHO

---------------------------·---------

• Estos nombres triviales derivan de los nombres triviales de los ácidos correspondientes: ácidos fórmico, acético, propiónico,

butirico, valérico ... , malónico, succinico, glutárico, .etc. (V. cap. 8).

• • La IUPAC ha aceptado el nombre de ghoxal, que estaba ampliamente extendido, en vez del de oxaldehido. Glioxal proviene de

-coruuntar- las palabras glicol (HOCH2-CH20H) y ácido ox611co (HOOC·COOH).


101

CHa

OH H2---CHO 4,4-dimetil-2-hexinodial

CHa

Obsérvese que en todos los ejemplos anteriores se empieza a numerar por el

extremo en que se encuentra el carbonilo ya que el grupo CO tiene preferencia

sobre radicales. dobles y triples enlaces, y grupos OH (recordar el orden de priori­

dad reproducido en la Tabla de la pág. 86) Sólo cuando en los d


· os extremos de la

cadena hay grupos aldehído se tienen en cuenta los otros orupos para decidir oor

dónde se empieza a numerar.

Cuanao en un compuesto hay otras funciones que tienen prioridad sobre la

función aldehído para ser citadas como grupo principal se utiliza el prefijo formil­

para designar al grupo C H O , al que se le considera entonces como un sustituyen-

te. Por ejemplo:

HOOC-CH2---CH-CH2---COOH ácido 3-formilglutárico

1
o 3-formilpentanodioico
CHO

El prefijo formil- t a m b i é n se emplea cuando hay tres o más funciones aldehído


sobre el mismo compuesto. En esos casos se puede asimismo utilizar' otro sistema

de nomenclatura que consiste en dar el nombre de carbaldehído a los grupos

CHO (los carbonos de esos CHO no se numeran: se considera que no forman

parte de la cadena). Este último sistema es el idóneo para compuestos con CHO

unidos directamente a ciclos. Veamos a continuación unos cuantos casos en los

q u e se aplican los vocablos formil y/o carbaldehído:

• 3-formilpentanodial
OHC-CH2 CH-CH2 CHO

1 o 1,2,3-propanotricarbaldehído

CHO

OHC-CH2-CH-CH2-CH2---CH-CH2 CHO 3,6-diformiloctanodial

1 1
o 1,2,5,6-hexanotetracarbaldehído
CHO CHO
102

OHC,-CH2>-CH2>-1CH2>-•CH-,CH2--•CH2--·CH2>-- CHO 5-(2-formiletil)nonanodial


1

CH2

CH2 CHO

OHC-CH2:>--CH-CH2>--CH-·CH2 CH2>--·CH2 CHO 3- fo rm i 1 - 5 - ( 2- fo rm i I b uti 1) nonanod ial

1 1

o 4 - ( 2 - f o r m i l b u t i l ) - 1 , 2 , 7-hexanotricarbaldehído
CHO CH2

CH1-CHO

CH2

CH3

CHO
ciclopentanocarbaldehído

,CHO

2 , 3 - n a ft a l e n o d i c a r b a l d e h í d o

CHO

CHO benzaldehído * (bencenocarbaldehído)

Er1 ciertos casos (por ejemplo. cuando se trata rJP nornbr ar 11r1 c o rn p u e s

to de fórmula R - C l -i O CLJyc, corresponcliente h i d r o c a r b u r o dP f o r m u l a R - C H .

tiene un norn br e trivial r11 uy di fu nd ido) SLJP l e con s iderarse al oxige n o e ar

h o n i l i c o c o rn o L J n s u s t i t u v s- n t e . e r 1 1 ri l p ;:'i r 1 r l r > S P <-> I r 1 r e f 1 i c > o x o - o a r a d e s i q n a r

10

NOMENCLATURA DE CETONAS


Para n omb r ar las cetona s, o com p ue s to s con un grupo c a r b o n i ta no terminal,

p u e de uti l i z ar s e la nomenclatura s u s tituti v a (se supone q u e la acetona d e riva d el

• El nombre trivial oenzatcetnco es el único que se emplea en la práctica.


'

10�

rudrocarburo por sustitución de un CH2 por un CO) o la nomenclatura radicofuncio­

nal. Ejemplos:

nomenclatura nomenclatura nombre

sustitutiva radicofuncional trivial aceptado

o
11

propanona d i m e t i l cetona acetona


CH3 C-CH3
(cetona dimetílica)

o
11

butanona etil metil cetona


CH3 C-CH2 CH3
,

'
metil propil cetona
CH3 co CH2 CH2 CH3 2-pentanona

CH3-,CH2 CO-CH2 CH3 3-pentanona dietil cetona


3-buten-2-ona metil v i n i l cetona


CH2=CH-CO--CH3

CH31-C::=C,-CH2-CO-CH2 CH3 5-heptin-3-ona 2 - b u t i n i l etil cetona

4-ciclohexil­ bencil 2-ciclohexilpropil


CH2,-C01-CH2>---CH1-

I -1-fenil-2- cetona

' CH3 pentanona

• o ciclohexanona

o 2-ciclopentenona

ciclohexil ciclopentil
-co,�
cetona

_,co- d i f e n i l cetona
o

,-co,- di-2-naftil cetona


104

CH3- CO-CQ,-,CH3
1

butanodiona dimetil dicetona biacetilo

CsHs;-CQ-CO-CsHs difeniletanodiona difenil dicetona


CH3-CO-CH2-C0 -CH3 1

2,4-pentanodiona acetilacetona

CH2 C0 -CH2-CH2-CO-CH2
1
1,6-difenil-2,5-

1 1 -hexanodiona
CsHs ,. CsHs

1,3-ciclohexanodiona

EJERCICIO.- A la vista de los anteriores ejemplos, formular los srqurentes compuestos:



A) 2,5-Dimetil-3-hexanona.

B) sec-Butil isopropil cetona,

C) 4-(3-Cloro-2-ciclohexenil)-4-hidroxi-2-butanona. •

· D) 2-Bromo-4-cloro-3-pentil-3-ciclopentenona.

E) 1-Hidroxi-2-naftil 4-metil-1-naftil cetona.

F) 5-Fenil-3-metileno-2,4, 7-octanotriona.

Solución.- A) 3-Hexanona: CH .-CH .-C0- CH -CH -CH 1

3 2 2 2 3

2,5-dimetil . . . : CH -CH-1CQ1-CH .-CH1-CH


3 2 3

1 1

CH CH
3 3

B) Radical sec-butilo: CH .-CH .-CH-


3 2

CH
3

radical isopropilo: CH -CH-


3

CH
3

compuesto pedido: CH -CH -CH-,CO-CH-CH


3 2 3

1 1

• CH CH
3 3

C) 2-Butanona: CH 1CO-CH .-CH


3- 2 3

CH .-CO-CH 1CH
4-hidroxi . . . : 3 2- 2

6H
105

4-(3-cloro-2-ciclo . . . : CH -CO-CH .-CH


3 2

OH CI

D) 3-Ciclopentenona:

2-Br-4-Cl-3-pentil . . . : -Br

CI

'
OH

El Radical 1-0H-2-naftllo:

éH
3
radical 4-Me-1-naftilo: •

OH

compuesto pedido: .....,. CH3

F) 2,4,7-0ctanotriona: CH .-C0 -CH .-CO-C�l -CHz


1
C0 -CH
1

3 2 2 3

5-fenil-3-metilen . . . : CH -C0 1-1

C-CO•-CH1-CH .-CO-CH
3 2 3

1 1 1

CH C H
2 6 5

* * *

Para aquellos compuestos en los que el grupo carbonilo está directamente

u n i d o a un anillo bencénico o naftalénico, aparte de las dos nomenclaturas sistemá-


'

ticas anteriores, se puede utilizar -y· en la práctica se utiliza con mayor frecueñcian--

otro sistema que consiste en indicar los grupos CH3 -CO-, CH3 -CH2,-CO-, 1 1

CH3 -CH2--CH2
1
· C0 1-,
etc.. mediante los nombres aceto, propio, butiro, etc.,

y agregarles la terminación fenona o naftona:


106

CO,-CHa acetofenona (fenil metil cetona)


o
-1

1 2 3 4

-C0 -CH2-CH2,-CHa
1

2 ' -butironaftona (2-naftil propil cetona)

* * *

Las dicetonas cíclicas que se pueden obtener por oxidación de f e n o l e s se

n o m b r a n genéricamente como quinon�s. Así, por e j e m p l o , al compuesto

1 1

1 1

no se le conoce por 2 , 5 - c i c l o h e x a d i e n o - 1 , 4 - d i o n a s i n o por p - b e n z o q u i n o n a . Otros

ejemplos de q u i n o n a s :
o
o o o
\ ,,
o •

1 1

o
1 , 2 - n a ft o q u i n o n a 1 , 4 - n a ft o q u i n o n a 9, 1 0 - f e n a n t r o q u i n o n a

En todos los casos considerados hasta el momento la f u n c i ó n cetona tenía

p r i o r i d a d . Vamos a ver ahora, para finalizar este apartado, a l g u n o s ejemplos en los


'

que la f u n c i ó n cetona no es el grupo p r i n c i p a l , sino q u e h a y otra f u n c i ó n u otras

funciones que gozan de preferencia (Tabla pág. 86). Para i n d i c a r el grupo CO se

emplea entonces el prefijo oxo- * . Ejemplos:

CH31-CO-CH2 CH2 COOH ácido 4-oxopentanoico


CH3 -C0 -CH2


1 1
CO,-CH2 COOCH3 3,5-dioxohexanoato de metilo

OHC-·CH2 CO-CH2 CHO 3-oxopentanodial

• Este pretuo también se puede emplear con grtJpos carboneo que están sobre sistemas pohcicücos o sobre neterocrclos.
1Ui

EJERCICIOS

VII-O Formular

butanaí 3· to rm l p e n t a n o d r a l
I

2 . 4 . 7-octar1otr1or1a acetofenona

d r í e ru l c e t o n a t o r m a l d e ru d o

benzotenona o e n z a l d e tu d o

qhoxal 3-fen1lp1openal

rn e t u v1n1I cetona c m a r n a t d e tu o o

3-octen-6-inal o-benzoqurnona

2-meti 1-3. 5-hexadienal 1 .3-c1clohexanod1ona

Vll-1 N o m b r a r los s 1 g u 1 e n t e s c o m p u e s t o s

CHJ-CH2 CH-CH2 CHO CHJ•-CH = CH1-CH = CH -CH8 1

CHJ

OHC-CH2-CH=CH CHO CHJ•-C C-CH-CHO

'I

CHJ

CHJ

HC=C-CH-CH2 CH=CH-CHO OHC-C-CHO

1

1

CHJ
CH=CH2

CH CHO C H _.
OHC CH: CH=CH
1

CH. CH. CH CH CHO

CH.

CH. C H _.

Vll-2 Forr11ular •

3 - r 11 e t 1 i - 3 - p e n t e n a i 4 - t e r , 1 1 - 2 - p e r , t , na:

.,- 1 1 1 e t 1 1 - 3 - t , e x e 1 1 - j - 1 n a : 2-hepter,od1a1

2-ai i 1 - 2 - v I r , 1 , 1 1 1 a , o r � --- 1 \.¡t,' ¡' ,1__10


: 1L1t1r,od1a1
108

Vll-3 Formular:

1 , 1,2,2-etanotetracarbaldehído

1 , 1 ,2,3-propanotetracarbaldehído

2 , 3-d if orm ilpentanodial

4-(2-formiletil)heptanodial

4-( 1 - f o r m i l e t i l ) h e p t a n o d i a l

Vll-4 Nombrar los siguientes compuestos:

OHC-,CH2 CH2-,CH-CHO OHC,-CH2-,CH2�,CH-,CH2-,CHO


1
1

CHO CH2 CHO

OHC,-CH=CH-CH2 CH2 CH(CH0)2 OHC,-CH2 CH,-CH=CH-CHO

CHO

CHO CHO
1
1

OHC,-CH2-CH2 CH,-CH,-CHO OHC,-CH=CH,-CH,-CH,-CHO


1
1

CH2 CHO CH2 CHO

CHO

CH C-CH2 CH=CH,-CH,-CH2�CHO
CH3 C::::C,-CH,-CH-CH2 CH2 CHO
1
1

CH2 CHO CH2

1

CH,-,CH2-CHO

CH2

CH3

Vll-5 Formular:

2-metil-3-pentanona
1-hepten-5-in-3-ona
. 1,5-hexadien-3-ona
a l i l viniJ cetona
ciclohexilacetona
4-fenil-2-butanona
2-etil-3-ciclopentenona
ciclohexil hexil cetona
4,4-dimetil-2,5-ciclohexadienona 2-cloro-2' -butironaftona
5-ciclohexil-2-pentanona ciclopentil fenil cetona
d i c i c l o h e x i l cetona
p-cloroacetofenona
1 ,3-ciclopentanodiona fenilacetona


109

Vll-6 Nombrar:

CH2 CH3

CH2=C-C0 -CH2 1
CO-CH3 CH3 CH-CH -CH2 1
CH2-CO-CH3

1 1

C H2---CH2--'CH3 CH3

CH3,- = ;-,CO-CH3 CH:r-CH2-CH=CH-CO-CH=CH2

CH =1

H2 CO-CH2--'CH=CH2 CH3-CO-CH2-CH=CH-CO-CO-CH3

Vll-7 Formular:

3,4-dihidroxi-2-butanona

3-oxobutanal

3,6-dioxoheptanal

2-hidroxi-p-benzoquinona

2,3-dicloro-1,4-naftoquinona

2 , 3 - d i h i d r o - 1 , 4 - n a ft o q u i n o n a

2-formil-3-oxopentanodial


, ■

en ice

En este Apéndice se tratan de forna escueta ciertos compuestos q u e consti­

tuyen una especie de subclase dentro de las cetonas. También se tratan a q u í los

llamados acetales, compuestos q u e , a u n q u e n o presentan doble enlace carbono­

oxígeno, se obtienen a partir de aldehídos y cetonas, y por ello se nombran a

m e n u d o como derivados de esos grupos funcionales.

ACILOINAS

Se llaman aciloínas a las a-hidroxicetonas del tipo

OH O

1 11

R:-CH1-C,-R

en donde las dos cadenas carbonadas R son idénticas. Ejemplos:


CH3:-CHOH -CO-CH3 1
acetoína

CH3,-CH2>-CH2 CHOH1-CO-CH2 CH2 CH2 CH3 butiroína

CsHs,-CHOH-CO-CsHs benzoína

'

Obsérvese que los prefi j o s que v an delante d e a t e r m i n a c i ó n -oína


l p ro v i e n e n

de los nombr es trivi ale s de los á cidos ( ac é t i co , b utírico, ben z oico . . . ) . F ormalmente,

podríamo s co ns i d e r a r q ue u na aci l oína p ro c ede de una d i m e r i z a c i ó n reductor a de

u n áci do.
112

------------------------ ----- ---------

CETENAS

La cetena (el ceteno) es u n compuesto de fórmula C H 2 = C = O . Por extensión

se llaman cetenas o cetenos a los compuestos de fórmula general.

Ejemplos de cetenas:

CH3;-CH2,

C=C=O dietilcetena
CH3:-CH2/

CsHs;-CH=CO fenilcetena

CH31-CH2 CH2-CH2,

C=CO dibutilcetena

CH3-,CH2 CH2-CH2/

ACETALES

Los acetales son compuestos de fórmula general

R1""'- /QR3

e

R/ °"'OR 2

Se obtienen en la práctica por condensación de alcoholes con aldehídos o cetonas.

Por e j e m p l o :

H-O,-CH2-CH3 ,......O-CH2-CH3
R,-C=O + R-C,-0-CH2-CH3 + H20
1 H-101-CH2-CH3 1

H H

aldehído +
+ 2 (etanol) aceta! agua

Para nombrar los acetales pueden utilizarse cualquiera de los dos sistemas

q u e se especifican a continuación:
113

Oi-CH3
1 , 1-dimetoxietano
o CH3 CH(OCH3)2
CH3 acetaldehido dimetil acetal
-1CH3

5,5-dietoxi-1-penteno
CH2=CH-CH2-CH2 CH(OCH2CH3)2
4-pentenal dietil acetal

1-metoxi-1-propoxiciclohexano

ciclohexanona metil propil aceta!

0- CH2
1

1 1-etilenodióxiciclohexano
'
1 ciclohexanona etilen acetal
0 -CH2
1


■ I ■

CI OXI ICOS


enva os

Los grupos funcionales q u e se tratan en este capítulo son los ácidos carboxí­

licos, los esteres, los anhídridos de ácido y los haluros de ácido.

o
1 1

ácidos carboxílicos: R-C-0-H o R-,COOH

o
1 1

esteres: R,-C.-0,-R' o R,-COOR'

o o
11 1 1

anhídridos: R-C.-0,-C.-R o (R,-C0)20


o
1 1

haluros de ácido: R,-C,-X o R,-COX

En las fórmulas anteriores R y R' son cadenas hrdrocarbonadas y X equivale a F, C I ,

Br o l .
116

ACIDOS CARBOXILICOS

Los ácidos carboxílicos se nombran con ayuda de la terminación -oico o -ico,

que se une al nombre del hidrocarburo de referencia. Así,

CH3,-CH2 CH3 propano

CH31-CH2 COOH ácido propanoico (propano+oico)

También puede utilizarse otro sistema -aunque su aplicación se limita prefe­

rentemente a poliácidos y ciclos que consiste en suponer desglosada la molé­

cula en un grupo COOH (grupo carboxilo) y un resto carbonado.

Así,

CH3 CH3 etano

CH3 -CH2
1
COOH ácido etanocarboxílico

ciclohexano

-cooa ácido ciclohexanocarboxílico

Ejemplos de ácidos carboxílicos:

nombre sistemático nombre trivial

Hi-COOH ác. metanoico ác. fórmico

CH3 COOH ác. etanoico ác. acético

, . , .

CH31-CH2 COOH ác. propanoico ac. propioruco


CH31-CH2 CH2-COOH ác. butanoico ác. butírico *

---------------------------------- ---

' Hay otros ácidos ahfáticos saturados que también tienen nombre tnv1al. Por e¡emplo: pentanoico-evalértco, z.z-oimenoropanorco

= p.váhoo. dodecanoico = taúrico, tetradecanoico = rmnsnco, hexadecanoico = patrmnco, octaoecanorco = esteánco.


117

CH2=CH-,COOH ác. propenoico ác. acrílico

OOH . ác. propinoico ác. propiólico

CHJ,-CH=CH,-COOH ác. 2-butenoico ác. crotónico

CHJ-CH = CH-CH2 CH2>-- COOH


1

ác. 4-hexenoico

H2 CH=CH- COOH 1

ác. 2-hepten-5-inoico

OOH ác. ciclopentanocarboxílico


---COOH ác. bencenocarboxílico ác. benzoico

E J E R C I C I O . - Nombrar los siqurentes compuestos: •


Br

'
1

CH1=CII C = C--C l l ,-, C O O H HOCH1-CH,-CH = CH-CH-CH-COOH


1

CH,-CH=CHI
A B

COOH

H -CH
1 1

CI- H -CH -COOH


1 1

e CH-CH
1

CH-CH D
1

CH
1

Solución.- A) Al numerar la cadena -se empieza por el grupo COOH- se observa que hay un

tenue en 2, un triple enlace entre 3 y 4, y un doble enlace entre 5 y 6.

Nombre de A: ácido 2-fenil-5-hexen-3-inoico.


18

B) En <iste compuesto. aoarte del grupo COOH, hay una función alcohol. Pero. de acuerdo r.on la

Tabla de la pág. 86, el COOH es ei grupo principal. Así, el OH se nombra como un sustituyente !grupo

hidroxi).

La cadena principal es la que va del COOH al CH20H (la otra opción también contiene un doble

enlace, pero es más corta). La cadena principal consiste, pues, en un ácido heptanoico con un doble

enlace en 4, que además presenta los siguientes sustituyentes: un B r e n 2 , u n radical alilo en 3 y un OH

en 7.

Nombre de B: ácido 3-alil-2-bromo-7-hidroxi-4-hexenoico.

C) Se trata del ácido ciclohexanocarboxilico con un etilo en 3 y un 1,2-dimetilpropilo en 4, es decir,

del ácido 4-(1,2-dimetilpropil)-3-etilciclohexanocarboxílico.

D) Sobre el carbono 3 del ácido propanoico hay un fenilo sustituido. Nombre de D: ácido 3-p­

clorofenilpropanoico o ácido 3-(4-clorofenil)propanoico.

* * *
Veamos a continuación unos cuantos ejemplos de compuestos con dos g r u ­

pos C O O H :

nombre sistemático nombre trivial aceptado

HOOC-COOH ác. etanodioico ác. oxálico

HOOC--CH2-COOH á c . propanodioico ác. malónico

HOOC--(CH2)2>-•COOH ác. butanodioico ác. succínico

HOOC-(�H2)3-CQOH ác. pentanodioico ác. glutárico *

H ........_ /H ác. cis-2-butenodioico ác. maleico

HOOC/C=C......._COOH o cis-etenodicarboxílico

H, ,,.,,cOOH ác. trans-2-butenodioico ác. fumárico

HOOC/C=C,H o trans-etenodicarboxílico

ác. o-bencenodicarboxílico ác. ftálico

·COOH

• Los de 6 a 10 átomos de carbono se llaman adípico, piméhco, suoénco, azeuco y sebacico, respectivamente.
11�

Cuando en un compuesto hay 3 o más grupos C O O H , para nombrarlo caben

dos posibilidades distintas, q u e se indican en los ejemplos siguientes:

1 2 a 4 5 6 7

HOOC-CH1-CH2 CH2-CH2-CH2 COOH ác. 2-carboxiheptanodioico

COOH

1 2 a 4 5

HOOC-CH1-CH2 CH2-CH2-CH2-COOH ác. 1 , 1 ,5-pe,1tanotricarboxílico

COOH

COOH

1 2 al 4 s 6

HOOC-CH,-CH,-CH2-CH2-COOH ác. 3-carboxi-2-metilhexanodioico

CHa
'

COOH

4 al 2 1

HOOC-CH--CH-,CH2>-CH2>-COOH ác. 1,3,4-per.tanotricarboxílico

si
CH�

En los ejercicios VI 11-3 y VI 11-4, al final de este capín. ·o, el lector encontrará

más ejemplos de ese tipo.

Finalmente, cabe indicar que la palabra carboxi es t<1.'llbién la utilizada para

nombrar al grupo COOH cuando en la molécula hay otro gr;,,po .funcional que tiene

prioridad sobre é l .

SALES

'

Los aniones de los ácidos carboxílicos se nombran reemplazando la termina-

ción ico del ácido por la terminación ato (tal como se lleva á taba en O. Inorgánica).

Ejemplos :

ácido anión sal

C Ha-COOH cOH)
(A CHa-COO-(AcO-) CHa- - COO N a (A cONa)

ác. acético
ion acetato acetato de sodio
120

(CH3)2CH1-CH2 COOH (CH3)2CH,-CH2 coo- (CH3)2CH-CH2-COOK

ác. 3-metilbutanoico ion 3-metilbutanoato 3-metilbutanoato

de potasio

COOH coo- COONH4

COOH <coo COONH4

ác. 1 ,3-ciclohexano­ ion 1,3-ciclohexano­ 1 ,3-ciclohexano

dicarboxílico dicarboxilato dicarboxilato

de d i a m o n i o

También s e puede emplear -preferentemente en los casos complejos,- el

giro « s a l de s o d i o , o de c a l c i o , etc., del ácido t a l » . .

ESTERES

Los esteres o ésteres se nombran de forma análoga a las sales. Al fin y al cabo,

hay cierta semejanza entre una sal y un ester: en la sal, un átomo metálico

reemplaza al H del ácido; en el ester, es una cadena carbonada la que

reemplaza al H.

o

1 1

R,-C,-0-H 1

ácido carboxílico

o •

1 1

A-e-o-Na+ sal de ácido carboxílico

o
1 1

R-C,-O,-CH3 ester

La diferencia entre una sal y un ester reside en q u e el enlace ONa es pre­


dominante iónico, mientras que e l enlace 0 -CHJ1


es predominantemente cova­

lente.
121

Ejemplos de esteres:


1 i

'

l '


HCOOCH3 rnetanoato de metilo

'

1 1


'
• o formiato de metilo

l


'

• :

'
etanoato de etilo l

¡ '

o acetato de etilo

CH3 CH2 CH CH2 COO-CsHs 3-cloropentanoato de fenilo




'


1 ;
'

'

CI '

'
'

• •


:
1
'

1

CH2=CH CH2 coa CH(CH3)2 3-butenoato de isopropilo
'
'

'
' i

'

o
'
• '
'

1 1

'
1

'
CsHs c o CH2 CH3 1
1
benzoato de etilo
i '

'
'

'

'
!
• o
1


'
• 1 1

' CsHs o e CH2 CH3 propanoato de fenilo



'
'

Hay casos más complicados. Por ejemplo, aquellos compuestos en los que el

grupo ester no es el prioritario, o cuando hay más de dos grupos ester (si hay sólo

dos grupos ester y están sobre la cadena principal no hay n i n g ú n problema: se


'

nombra el compuesto como si se tratara de una sal de un ácido dibásico). Para citar

al grupo ester en los casos complejos caben dos opciones, según que la función

principal esté sobre la porción R o R ' de la molécula de

o
1 1

R-1
, C.-10-.R'

Si «manda- R, el sustituyente -co,-OR' se nombra como alcoxicarbonil- o

ariloxicarbonil-. S i « m a n d a » R', el s u s t i t u y e n t e R-CO·-·O se nombra como

aciloxi- (v. pág. 125, radicales acilo).


122

EJERCICIO.- Nombrar los compuestos siguientes:

COOEt COOCH
3

CH CH CH COOH COOEt CH
2 2 2 2

A
1
1

CH
2
e CH
3
C-COOBut

1 1

CH COO-CH CH COOH COOEt CH D


3 2 2 2
'
B
1

COOCH
3

So/ución.-,A) El grupo principal, de acuerdo con la Tabla de la pág. 86, es el COOH. Se trata,

pues, del ácido 4-fenilbutanoico o 4-fenilbutirico que tiene un sustituyente COOEt sobre el fenilo. Dicho

sustituyente se nombra como etoxicarbonil (CO = carbonil, OEt = etoxi).

Nombre completo de A: ácido 4-[2-etoxicarbonil)fenillbutanoico.

8) Sobre el carbono 3 del ácido propano.co o propiónrco hay un grupo CHJ-COO. Al radical

CH3CO se le conoce por radical acetilo (pág. 125). Entonces, al grupo CHJ-COO se le debe llamar

acetlloxi, pero está aceptado y se emplea siempre su nombre abreviado acetoxi.

Nombre de B: ácido 3-acetoxipropiónico.

C) Este es un caso sencillo en donde no es necesario recurrir a ningún nombre especial. El ácido

de procedencia es el malónico o propanodioico, por lo que el nombre del compuesto es malonato de

dietilo.

D) La cadena principal es un glutarato de dimetilo (pentanodioato de dimetilo). Tiene dos sustitu-


yentes sobre el carbono 3: un metilo y t-butoxicarbonilo. Por tanto, el nombre de D e s 3-t-butoxicarbonil

-3-metilglutarato de dimetilo.

* * *


Nos quedan por considerar, finalmente, unos esteres especiales: las lacto­

nas y las lactidas.

• Las lactonas son esteres internos. Se pueden obtener a partir de ciertos hidro­

xiácidos por pérdida de agua:


123

CH31-,CH-CH2,- CH2-CO 1

CH31-CH1-CH2>-1CH2,_,COOH

o o
OH --o---- CH3

ác. 4-hidroxivalérico 4-pentanolida *

CH2 CH2 CH2>:-CH2 CO


CH2•-CH2>-CH2-CH2 COOH

OH -----o---- o o

ác. 5-hidroxivalérico 5-pentanolida *


• Las lactidas (dilactidas, trilactidas, etc.) provienen de la dimerización, trimeriza­

ción, etc., de un hidroxiácido para dar dos o más enlaces ester:

CH3 CH2 CH2-CH COOH 2H20 CH3 CH2 CH o


1

CH2 CH2 CH3


OH o


o
OH

u na lactida * *
HOOC-CH CH2 CH2-CH3

ANHIDRIDOS DE ACIDO

Anhídrido de ácido equivale a decir «ácido sin aqua». Los anhídridos, en

efecto, provienen de los ácidos por pérdida de una molécula de agua entre 2

grupos carboxilo. En general, se nombran igual que los ácidos de procedencia:

• Para estos dos compuestos y para la 4-butanolida se admiten los nombres comunes de'Y-valerolactona,6-valerolactona v'Y-buliro­

lactona (-CH2-CH2-CH2-CH2-COOH). Es evidente, por otro lado, que dichos compuestos pueden nombrarse como nete-

ciclos. ll 'Y /J e&

•• Las tacnoas se nombran generalmente como neteroocros.


124

. - - � · · · . . . -- .. ...
• •
• . . . ..
. ·-·· - ·- --- --
'

'
CH3 COOH H20 ,

1

'

' !

(CH3 C0}20 '

1
.
'
CH3 COOH '
!


1


'

ác. acético
'

anhídrido acético" '


1

(2 moléculas) '
!


'


'

'

'

CH3 CH2 COOH H20


'


' (CHJ1-CH2,__C0}20 '

1 l

i
CH3-,CH2-COOH i

'

, . , .

'
,
ac. proproruco anhídrido p r o p i ó ru c o
'

¡
'

1
'

'

'
i
(2 moléculas)
'

'

CH2 COOH
H20 CH2 co,
.

1
1
1 o '

co,,...,
'
'

CH2
CH2 COOH
,
, '

ac. succiruco anhídrido succínico


'

'
'

'
'
'

'

COOH

'

'

'
COOH

ác. ftálico anhídrido ftálico

También existen anhídridos mixtos, es decir, de dos ácidos distintos.

Por ejemplo:

CHJ.-CH2 co, BrCH2-•CO'--­

o O

CHJ-CO/ C6Hs CO /

'

a n h . acético-propiónico anh. benzoico-bromoacético

.. Abreviadamente se escnbe A C2 0 , de la misma forma que ác. acético se escribe AcOH.


125

.. . .

RADICALES ACILO
. -

Al grupo R·-CO, procedente de R,-COOH, se le llama genéricamente radical

. acilo.

Los radicales acilo se nombran sustituyendo la terminación -oico o -ico del

ácido por -oilo o -ilo. Para los radicales derivados de los ácidos q u e se nombran

mediante el sufijo -carboxílico, se e m p l e a la terminación -carbonilo:

CHJ -CO- 1 acetilo o etanoílo

CH:i-CH2 CH2 C0 1- butirilo o. butanoílo

CsH5-CO- benzoílo

--CO- ciclohexanocarbonilo

-CO-CO- oxalilo o etanodioílo

-1 C0- CH2>--CO-1
rn a t o n i l o o propanodioílo

. .. .
'
. --- - . -- - --··· ,. ·----- . . - . ··-- ------------� - ---- ------�--- ,. . . . - - --- . -

HALUROS DE ACIDO

En los haluros de ácido un halógeno está reemplazando al OH del ácido


carboxílico. El nombre genérico de estos compuestos es haluro de acilo. Ejem­

plos:

CHJ -CO,-C1
1 cloruro de acetilo

c·H31-CH2 CH2 C0 -F
1 fluoruro de butirilo

CsHs,-CO-Br bromuro de benzoílo

,-,C0-1 yoduro de ciclohexanocarbonilo

Br·-C0 -C01-Br 1
d i b r o m u r o d e oxalilo

CI CO-CH2>-CO,-CI d i c l o r u r o de m a l o n i l o
126

------------------------------
EJERCICIOS

-------------------------------
VIII-O Formular:

ácido propanoico
ácido valérico

ácido fórmico
ácido oxálico

3-cloropentanoato de fenilo
benzoato de etilo

acetato de sodio
anhídrido acético •

ácido fumárico
ion 1 ,3-ciclohexanodicarboxilato

cloruro de acetilo
radical butirilo

ácido 1,3,4-pentanotricarboxílico
ácido malónico

ácido glutárico
ácido 4-hexenoico

formiato de metilo
4-pentanolida

malonato de dietilo
anhídrido succínico

radical benzoílo
ácido 3-acetoxipropiónico

anhídrido ftálico
radical oxalilo

ácido propiólico
ácido butírico

ácido 2-hepten-5-inoico
ácido esteárico

anhídrido acetico-propiónico
ácido 2-carboxiheptanodioico

Vlll-1 Nombrar:

CH3:-CH=CH. CH21-COOH . CH3-CH=CH--. -COOH

CH3,-CH=CH-CH1-COOH HOOC-CH=CH1-COOH

CH3

HOO ._C.-COOH

HOOC-,CH2-·CH2 CH-,CH2 CH2 COOH HOOC-CH=CH-CH=CH-CH2 COOH

HOQC.-C.H2 CH=CH-CH2 CH=CH-COOH


· CH=CH2

Vlll-2 Formular:

ácido 2-butil-3-pentenoico

ácido 3:-pentinoico
127

ácido 3,5-heptadienoico

ácido 2-pentenodioico

ácido 3-heptinodioico

á c i d o 4-etil-2-metil-2,4,6-octatrienoico

• ácido 2-ciclohexenocarboxílico

ácido 2,5-ciclohexadienocarboxílico

ácido 2,5-ciclohexadieno-1 ,4-dicarboxílico

ácido p-bencenodicarboxílico o tereftálico

ácido 3-fenilpropenoico o cinámico

ácido 2,5-octadiinodioico

Vlll-3 Nombrar los siguientes compuestos:

CH3- C0 -CH2-C0- CH2- COOH 1 1


1
1

CH3- CH2
1
CO-CH2- COOH 1

OHC,-CH2 COOH OHC,-CH- -COOH


HOOC,-CH2>-CH2 CH-CH2 COOH HOOC,-CH2 CH -CH2-CH1-COOH


1

1 1
1

COOH ·cH3 COOH

HOOC-CH2>-CH2 CH-,CH2 CH2 COOH HOOC,-CH2>- CH-CH21

COOH

1
1

CH2 CH2 COOH CHO

CH31-C0 -CHOH -CH2


1 1
COOH CH31-CH = CH1-C0� CH2- COOH
1 1

Vlll-4 Formular:

ácido 2,8-dicarboxi-5-(3-carboxipropil)nonanodioico

ácido 4-(3-carboxipropil)-1, 1 , 7, 7-heptanotetraoico

ácido 2-ciclopentenocarboxílico

ácido 2-ciclopentenilacético

ácido 3-(3-ciclopentenil)propiónico

ácidos bis(3,4-diclorociclopentil)acético

ácido difenilacético

ácido 1,3,5-tris(carboximetil)benceno
128
,

Vlll-5 Nombrar:

CH3-,CH2>--CH-,COO-CH2 CH3

CH3

(CH3)3C-Coo-K+

CH3,-,C::=C,-,COO-CH2-CH2 CH(CH3)2

CsHs,-CH2>--COO-CsHs

CsHs,-COO,-CH2 CsHs

1
H1-COOBu

HOOC,-CH2-,coo-Na+

EtCOOC-CH2-CH2 COOEt

MeOOC,-CH2 CH2 CH2 , COOPr'

Vlll-6 Nombrar los siguientes compuestos:

CH30CO-CH2-CH2�cooH

CH300C- CH2 CH2 COOH

CH3- C00 -CH2-CH2!-- COOH


1 1
1

• EtOO..,- OOH

EtO -,COOH

CH31-CH2 CH2-COOH

COOEt

CH2 CH2 COOEt


129

Vlll-7 Formular:

dibromuro de ftalilo
anhídrido glutárico

cloruro de tricloroacetilo
anhídrido benzoico

yoduro de p-bromobenzoílo
anhídrido ciclohexanocarboxílico

ácido p-cloroformilbenzoico
anhídrido bis(dicloroacético)

o anhídrido dicloroacético

. '


ues os 1 ro ena os

En este capítulo sólo se tratan con detalle algunos de los compuestos nitro­

genados más usuales, tales como aminas, nitrilos, nitroderivados y amidas, entre

otros. De todas formas, si se requiere más información, en el Apéndice que sigue a

este capítulo hay un resumen con todas las funciones nitrogenadas conocidas.

AMINAS Y SALES DE AMONIO


-- ---------------------------------

Las aminas y sus correspondientes sales derivan (o pueden considerarse

como derivados) del amoníaco:

NH3 amoniaco cloruro de amonio

CH3-1NH2 metilamina cloruro de metilamonio

(hidrocloruro de metilamina)

CH3-NH-CH3 dimetilamina cloruro de dimetilamonio

(hidrocloruro de dimetilamina)

'
CH3- N-CH3
1

trimetilamina cloruro de trimetilamonio

1
(hidrocloruro de trimetilamina)
CH3

cloruro de tetrametilamonio


132

• •

Veamos a continuación cómo se nombran alqurias aminas que presentan

mayor complejidad que las que acabamos de ver:

Aminas primarias Aminas secundarias Aminas terciarias

fenilamina difenilamina trifen i 1am i na

o anilina *

CH3

CH31-CH2 CH2 NH2 CH3 CH2 CH2 NH1-CH3 CH31-CH2 CH2•-N,-CH2·-CH3

propilamina N-metilpropilamina * * N-etil-N-metilpropilamina

CH2=CH-NH1-·CH(CH3)2

vinilamina N-isopropilvinilamina N, N - d i m e t i l v i n i l a m i n a

NH2-CH2-CH2--CH2--NH2 CHJ-NH-CH2 CH2!-•CH2 NH-CH3 (CH3)2N CH2-•CH2-·CH2!-N(C2Hs)2

1,3-propanodiamina N,N' -dimetil-1,3-propanodiamina N,N-aietil-N',N'-dimetil-1,3-propanodiami


o trimetilenodiamina o N,N'-dimetiltrimetilenodiamina o N, N-dietil-N', N ' - d i m e t i l t r i m e t i l e n o d i a m i

·EJERCICIO. Nombrar las siqurentes aminas:

• Aruüna es el nombre tnvial aceptado. Tamtnén se emplean los nombres de o-toundma (en lugar de o-meutarutma}, o-arusrdma (en '

luqar de o-rnetox.aruuna) y 2,3-x11id1na (en lugar de 2,3-d1met1lan11ina); analogamenle para los otros rsorneros de pos.croo

• • Se toma el radical más complejo como base. Los otros radicales se nombran como sustltuyentes sobre el rutroqeno
133

Solución.- A) Se trata de una butilamina con un bencilo unido al nitrógeno y un fenilo sobre

el carbono 3.

Nombre de A: N-bencil-3-fenilbutilamina.

B) Puede nombrarse como 1,4-hexanodiamina o bien como un derivado de la tetrametilenodia­

mina: 1-etiltetrametilenodiamina.

C) El compuesto NH .-·CH 1
CH -,NH es el etilenodiamina. Entonces, el nombre de C será:
2 2.- 2 2

N-etil-N, 1,2-trimetil-N' -propiletilenodiamina.

En los casos en que hay varios grupos a m i n a , la forma de nombrar el com­

puesto depende de si los átomos de nitrógeno forman parte o no de la cadena

principal. En los ejemplos s i g u i e n t e s se observará que cuando hay varios N inte­

grantes de la cadena principal se utiliza para designarlos el vocablo aza, � mientras

que los N q u e no forman parte de la cadena principal se citan mediante prefijos

tales como amino-, metilamino-, aminometil-, etc.

N H21-CH2- CH2---CH- CH2- CH2-1NH2


1 1 1
1 , 3 , 5 - p e n t . motrlamlna

1 3-aminopc ntametilenodiamina

· NH2

1 2 3 4 5 6 7

NH2-CH2:>--CH2---CH-CH-CH2:>--CH2>--CH2>-NH2

1 1

CH2 NH

1 1

• NH2'CH3


3-aminornetil-4-metilamino-1, 7-heptanodiamina

3-aminometil-4-metilaminoheptametilenodiamina

• Cuando se trataron los pouéteres, ya se v i ó una cuesuon parecida: s1 un O hacia las veces de un Ct--12 en una cadena principal se le

podía nombrar como oxa. De la misma forma, un NH que reemplaza a un Ct--12 se 1nd1ca mediante ■za. En el cap. siguiente. se verá que

cuando sea un S, se le llama tia.


134

CH3-NH-,CH2 CH2-NH -CH2 1


NH-CH-CH2 NH-CH3

2 , 5 , 7 , 10-tetraazaundecano

(CH3)2N-,CH2 CH2 NH1-CH-NH-CH-CH2-1NH-CH3

CH2 CH2-1NH2

6-aminoetil-2-metil-2,5, 7, 10-tetraazaundecano

Los mismos criterios de nomenclatura que acabamos de ver se utilizan cuando

en el compuesto hay otro grupo que tiene preferencia sobre el grupo amina. Por

ejemplo:

CH3- CH-COOH
1
ácido 2-aminopropanoico

(aminoácido alanina)
NH2

(CH3)2CH-CH-COOH ácido 2-amino-3-metilbutanoico

(aminoácido valina)
NH2

NH2 ácido o-aminobenzoico

(ácido antranílico)
,COOH

CH3-1NH-,CH-CH2 NH- CH2-,CO-CH3


1
4 , 7-diaza-2-octanona

* * *

Finalmente, por lo que respecta a las sales de amonio, cabe indicar que si la

a m i n a t i e n e u n n o m b r e c o m ú n n o se u t i l i z a la t e r m i n a c i ó n -onio para d e s i g n a r sus

s a l e s , s i n o q u e se sustituye la vocal final por -io. Por e j e m p l o , los dos compuestos

· siguientes se llaman « s a l e s de a n i l i n i o » , no « s a l e s d e a ru l o n i o » .

CsHs-NH3Bí b r o m u r o de a n i l i n i o *

yoduro de t r i m e t i l a n i l i n i o

"' 0 rudrobrcmuro de arruma. Muchas firmas comerciales tienen la costumbre de unhzar la expresión brorntudrato de anilina .


135

H I D R AZ I N A S

Los compuestos orgánicos derivados de la hidrazina (H2N � NH2 o N2H4, ver

nuestro texto ,,FORMULACION Y NOMENCLATURA, QUIMICA INORGANICA,,)


son los que vamos a considerar ahora:

• CHJ-NH-NH2 metilhidrazina

CH31-NH1-NH1-CaHs N-fenil-N'-metilhidrazina


o 1-fenil-2-metilhidrazina

C H 3 ........_

/N1-NH2
N-fenil-N-metilhidrazina
CaHs
o 1-fenil-1-metilhidrazina

N '-etil-N-feni 1-N-metil hidrazina

o 2-etil-1-fenil-1-metilhidrazina

N, N - d i e t i l - N ' - f e n i l - N ' - m e t i l h i d r a z i n a

o 1 , 1-dietil-2-fenil-2-metilhidrazina

Obsérvese que se procura q u e haya el m í n i m o número de N' (lo que equivale

a decir, dado que N = 1 y N' = 2, que los localizadores sean lo más bajos

posible).

Las sales derivadas de los compuestos anteriores se nombran como sales de

hidrazinio:

C H J - N H - N H 2-C H 3 monocloruro de N,N'-dimetilhidrazinio

e,- o cloruro de N,N'-dimetilhidrazinio ( 1 + )

+ +

CH3-1NH2>--NH2-CH3 dicloruro de N,N'-dimetilhidrazinio

2c1- o cloruro de N,N'-dimetilhidrazinio ( 2+)

* * *
1 2, 1 2
P ara n o m b rar hid raz i nas del tipo R NH 1
- NHR cuando R y R son sus t itu y en ­

tes i g u ales o p arecidos, p uede utilizarse otra e x p resi ó n : se trata del p refijo hidrazo-


136

(por analogía con los A z o d e r i v a d o s , (v. pág. 143). Por ejemplo, al compuesto

s i g u i e n t e se le puede llamar N , N ' - d i f e n i l h i d r a z i n a o bien 1,2-difenilhidrazina, pero

-NH,-NH,-

su nombre más empleado es el de hidrazobenceno. Así, a un compuesto tal como el

-NH-NH- -CI

se le llama 3 , 4 ' - d i c l o r o h i d r a z o b e n c e n o . •

* * *

Cuando hay otro grupo que tiene preferencia sobre la f u n c i ó n hidrazina, se

utiliza e l prefijo hidrazino-. Así, por ejemplo, los ácidos s i g u i e n t e s son el p-hidrazi­

nobenzoico y el p - ( N ' - e t i l h i d r a z i n o ) b e n z o i c o :

NH2:-NH1- -COOH Et-NH-NH- COOH

H I D R O X I LA M I N A S

La hidroxilamina es un compuesto inórganico de fórmula NH 0H. Veamos


2

a l g u n o s de sus «derivados o r q á n i c o s » :
'

CH3:-NH,-OH N-meti I h id roxi 1am i na

NH2 OCH3
0-meti I hid roxi 1am ina

• C6Hs- -NH,-OH N-fen i l h i d r o x i l a m i n a

C6Hs,-NH-·OCH3
N- ten i 1 - 0 - m e t i I h id roxi 1am i na
(N-metoxianilina)

• Expresión más corta que N-(3-clorofeni 1 ) - N ' - (4-clorofenil) hidrazina.


137

CsHs--NH-OC2Hs 0-eti 1 - N - f e n i I h id roxi 1am i na

( N-etoxianilina)

(CsHs)2N-OH N, N - d i f e n i l h i d r o x i l a m i n a

CsHs-NH1-0 -CsHs 1
N, 0 - d i f e n i l h i d r o x i l a m i n a

( N-fenoxianilina)

NITRILOS O CIANUROS

A los compuestos orgánicos análogos al H-C:::::::N (cianuro de h i d r ó g e n o a

ácido c i a n h í d r i c o ) se les da el n o m b r e genérico de nitrilos o cianuros.

Hay varios sistemas válidos de n o m e n c l a t u r a para esos compuestos. En los

casos s e n c i l l o s las posibilidades son tres: A) a ñ a d i r el sufijo -nitrilo al n o m b r e del

hidrocarburo de i g u a l número de á t o m o s de carbono; B) considerarlo como un

derivado del H C N ; C) nombrarlo como derivado del ácido R C O O H -relacionando

R C O O H con RCN-, en el caso de q u e d i c h o ácido tenga nombre trivial aceptado.

Por e j e m p l o :

sistema A sistema B sistema e

etanonitrilo cianuro de metilo acetonitrilo

propanonitrilo cianuro de etilo propiononitrilo


CH3 -CH2
1
C N

CH3 -CH1-CH2
1
CH2 N 4-metilpentanonitrilo cianuro de i s o p e n t i l o

CH3

CsHs,-C N cianuro de f e n i l o benzonitrilo

Otro sistema de n o m e n c l a t u r a , idónea para casos como los que se indican a

continuación, consiste en e m p l e a r el sufijo -carbonitrilo para designar el g r u p o

-C=N
NC-,CH-,CH2-CH- CH2- CN 1 1

-CN 1 1

CN CN

ciclohexanocarbonitrilo * 1 , 1.2.4-butanotetracarbonitrilo

( c i a n u r o de c i c l o h e x i l o )

• Recordemos
que al aoco de referencia (C6H11COOH) se le llama crctonexanocarboxruco


138

Finalmente, cuando hay otras funciones que tienen prioridad sobre el grupo

CN (v Tabla pao 86) se cita este mediante el pretuo ciano- .


NITRODERIVADOS

Los compuestos que contienen un grupo N0 se designan mediante el prefijo


2

nitro- (nunca se considera a dicha función como grupo principal; en otras palabras,

siempre se le nombra como derivado)

Ejemplos de nitrodenvados:

CHJ-NO,
rutrometano

1-nitropropano

J........

o n,trobenceno

1-

0 ' N02 1,3-d1n1trobenceno

2,4,6-trinitrolueno (T.N T )
139

AMIDAS

Las amidas son una clase de compuestos que podemos considerar que pro­

1
ceden de sustituir el OH de un ácido por un grupo NH2 (o N R R 2 , en general):

o o
11
11

R,-C-OH Rr-C--NH2

ácido amida

Lo que caracteriza a una amida es la unión de un nitrógeno con el carbono de

u n grupo carbonilo ( C O ) .

Existen distintos tipos de amidas. Por ejemplo:

o
11

R-C-NH2

o
11 Amidas primarias o monoacilaminas
R:-C;-NH1-CH3

o
11

R,-C.-N(CH3)2

o o
11 11

R-C:-NH,-C,-R
Amidas secundarias o d i a c i l a m i n a s ( h a y d o s grupos

RCO -grupos acilo, v. pág. 125- unidas al nitró­


o o
11 11
geno)
R•-C N1-C,-R

CH3


140

o o
11 11

R e N e R Amidas terciarias o triacilaminas (hay tres grupos


1

RCO u n i d o s a l nitrógeno)
C=O

Veamos

a continuación cómo se nombran a l g u n o s ejemplos de a m i d a s :

CH3-CO,-NH2 acetamida * o etanamida

CH3 -CH21
CH2 CO,-NH2
butiramida o butanamida

CH3-(CH2)4-C0-NH2
hexanamida

C6Hs,-CO NH2
benzamida

CH3,-CO-NH-CH3
N-metilacetamida

CH3-CO,-N(CH3)2
N, N-dimetilacetamida

CH3:-CO-N H-,C6Hs
N-fenilacetamida o acetanilida * *

C6Hs,-CO,-NH,-C6Hs
N-fenilbenzamida o benzanilida

CH3-CO,-NH-,CO-CH3 diacetamida

CH31-C0 -N -CO,-CH3 1
1

N-metildiacetamida o
1

CH3
N, N-diacetilmetilamina * * *

C6Hs,-CO-N H-CO,-CH3 N-acetilbenzamida

C6Hs,-CO,-N-CO,-CH3
N-acetil-N-metilbenzamida o
1

CH3 N-acetil-N-benzoTlmetilamina

• Aceto + amida (aceto, de acético, como ya se ha visto en otros casos).

• • Por ser un denvaoo de la anilina , Dicho nombre está aceptado por la IUPAC.

•• • Recordar que al radical CH3co se le llama radical acetilo. •


1 4 1

CHJ,-C01-N-C0 -CH3 1
triacetamida

CO,-CH3

CsHs,-CO,-N1-CO-CH3 N, N-diacetilbenzamida

CO-CH3

CsHs,-CO-N-C0 -CH2 1
CH3 N-acetil-N-propionilbenzamida

CO-CH3

NH2-CO,-,CH2>-CH2>-1C0-1NH2 succinamida

CH2,-CO"-
succinimida *
I / NH
CH2 CO

'

EJERCICIO.- Formular los siguientes compuestos:

A) 2-(3, 4-Di metilfenil)-4-etoxibutiram ida.

B) 2-Bromo-N-isobutilpropionamida.

C) N-Benzoíl-N-formilanilina.

S o l u c i ó n . - A) Se trata de una butiramida (CH3-CH2·- CH2,-CQNH2)


1
con un etoxi

(CH3-CH2-0-) en 4, y que además tiene en 2 el radical 3,4-dimetilfenilo:

• Las diacuarmnas cicncas se llaman lmld■s.


142

'
B) La fórmula de la propionamida es CH3-CH2-CO,-NH2, En el carbono 2 hay un bromo, y en

el N un isaobutilo. Fórmula de B:

CH3-CH-CO-NH-,CH -,CH--CH
2 3

1 1

Br CH
3

C) Esta amida es una diacilamina (una amida secundaria, según la terminología de la IUPAC).

El radical benzoílo es el CsHs,-CO,-, y el radical formilo es H-CO,-( CHO). Por tanto, C es:

C6H -CO-N-CHO
5

C H:;
6

A veces debe utilizarse la expresión -carboxamida para indicar un grupo

-CO-NH2. Esto sucede en aquellos casos en q u e se nombra el ácido de refe­

rencia usando el sufijo -carboxílico (recordar lo visto en el apartado sobre nitrilos):

>--COOH -CN -CONH2

ác. ciclopentano­ ciclopentano­ ciclopentano­

carboxílico carbonitrilo

carboxamida

* * * •

Finalmente, si en un compuesto hay otro grupo funcional q u e tiene prioridad

sobre la f u n c i ó n a m i d a , al g r u p o - C O N H 2 s e le d e s i g n a mediante el prefijo

c a r b a m o í l - , mientras q u e u n grupo c o m o el - N H C O C H 3 r e c i b e e l n o m b r e de

acetamido-, y .un grupo como el - N H C O C s H , , recibe el nombre de ciclohexano­

carboxamldo .

AZODERIVADOS, DIAZODERIVADOS Y ANALOGOS

Englobamos bajo este apartado unos compuestos q u e cont i e nen dos át omos

de nitró g eno u n i d o s p or un d oble o tripl e e nl ac e .

. La fórmula g eneral d e os azoderivados es


l R,-N=N,-R'

R ""-- + .-.
La f ó rmula g e n eral de los d ia z oderiva d os es /C=N=N:

R'
+

L a fórmula ge n eral de las s al es de diaz on i o es R- N: x-


143

• Ejemplos de azoderivados:

CH31-CH2 N=N1-CH2 CH3

azoetano
CI

R y R' similares
..--N=N1�

azo benceno 2-cloro-4' -nitroazobenceno

,-- N = N -C H 3 HO,- ...._N=Ni-CH3

bencenoazornetano" p-hidroxibencenoazometano

--- N = N

-N=N 1-

naftaleno-1-azobenceno antraceno-9-azo-2' - n a ft a l e n o * *
R y R'. dispares

COOH
OCH3

-N=N- .....N=N1-

,
CH3
COOH
i

i
l

1
2-carboxiantraceno-9-azo-2' ác. 2-metoxiantraceno-9-azo-2'

,
- ( 6 ' -metoxinaftaleno) * * * -naftaleno-6' -carboxílico
'

• La preferencia, en el momento de citar las dos cadenas carbonadas, recae en la más complicada.

• • Se «priman» los locahzadores del hidrocarburo citado al final.

•· • Todos los grupos funcionales del anillo más cornptejo (es decir, del que se cita primero) se nombran como sustituyentes,

prescmdrendo de hacer consideracrones sobre su pnondad como función.


144

• Ejemplos de diazoderivados:

diazometano

+ -

N=N diazociclopentano

- + -

N=N diazociclopentadieno

- +

N=N=CH1-COOEt diazoacetato de etilo

• Ejemplos de sales de diazonio:

-N N c1-
cloruro de bencenodiazonio

bromuro de p-nitrobencenodiazonio

AZIDAS

Hay un compuesto inorgánico conocido por el nombre de azida o aziduro de


+ -
hidrógeno (también, ácido azothídrico). Su fórmula es H - N = N = N o H N 3 .

+ -

Los compuestos del tipo R - N = N = N o R;-N3, en donde R es una cadena

carbonada cualquiera, se llaman azidas.

Ejemplos de azidas:

CH3-CH2 CH2-CH2 N3 butil azida o 1-azidobutano

CsHs N3 fenil azida o azidobenceno


'
CI Ns p-clorofenil azida o 1-azido-4-clorobenceno
,.

' "
COOH ácido p-azldobenzoico
N3
145

EJERCICIOS

IX-O Formular:

trimetilamina

N-metilpropilamina

metilhidrazina

N,N-dietil-N'N'-dimetil-1,3-propanodiamina

N-bencil-3-fenilbutilamina

2,5, 7, 10-tetraazaundecano

bromuro de anilinio

ácido p-hidrazinobenzoico

benzonitrilo •

azobenceno

ácido 2-aminopropanoico

N-fenilhidroxilamina

2,4,6-trinitrotolueno

cianuro de fenilo

N-metilacetamida

N, N-dietil-N' -fenil-N' -metiltiidrazina

tri meti lenodiam i na

fenil azida

d iazociclopentad ieno

2-cloro-4' -nitroazobenceno

N-etoxianilina

cloruro de tetrametilamonio

0-metilhidroxilamina

• 3-aminometil-4-metilamino-1, 7-heptanodiamina

diazometano

cianuro de isopentilo

azoetano

N,N-dimetilacetamida
146

cloruro de bencenodiazonio

ciclopentanocarboxamida

ciclopentanocarbonitrilo

nitrobenceno

succinimida

IX-1 Nombrar:

(CH3)2CH1-NH2 (CH3:-CH2)3N

CH3,-CH =CH1-NH2 CH3,-NH-CH(CH3)2

CH3:-CH1-CH,-NH2 CH3-CH2 CH2 CH2 N-CH2-CH3


1 1
1

CH3 CH3 CH3

,-..-N H1-CH3
-NH2

Ni-Et

1
-NH2
Me
Me

Me

CH3,-CH2 CH1-CH2 CH2 NH2 CH3-CH =CH,-NH-CH3


1

NH2

CH31-CH1-CH· CH2-CH2-CH2 EbN

1 1 1

NH2 NH2 NH2

NH2 NMe2

NH2 •

Et

NH2

NH-CaHs

NH2

CH3 NH-,CaHs
147

CH3 CH2 CH2-N(CH3) 1-

(CH3)3N1-CH2-- CH3 1
OH-

IX-2 Formular:


ácido 4-aminobutanoico

ácido 5-aminohexanoico

m-aminofenol

p-metoxianilina

p-anisidina

p-aminobenzaldehído

ácido 3-aminociclohexanocarboxílico

3-aminometil-2-metilglutarato de d i m e t i l o

4-metilamino-2-heptanona

ácido 3-am i nometi 1-5-aza-4-( eti 1am i no) heptanoico


4 - a m i n o - 3 - ( a m i n o m e t i l ) c i c l o h e x a n o c a r b o x i l a t o d e isopropilo

2 , 4 - d i m e t i l - 2 , 6 , 10-triazadodecano

4-(1-aminoetil}-2-dimetilamino-3-etilamino­

- N , N ' - d i m e t i l - 1 , 7-heptanodiamina

IX-3 Nombrar:

CHJ-1CH2>-CH-NH-1NH2 CHJ- C(CH3)2-CH2,__1NH-1N(CH3)2


1


CH3

(CH3)2N1-01-CsHs CH3,-Q,-CH2 NH1-1NH- CH2 1


CH2--,CH3

CH31-CH1-CH2 NH,-NH,-CH(CH3)2 CH31-01-NH-CH2 CH2-CH2 CH3

CH3


148

CHa1-0,-NH-CH2 CH2 CH2 NH2

Br- ,___ N H1-N H1- -oCHa CHa1-0-NH1-CH2 CH2-0,-CH2 CHa

Br CHa

Br

-NH1-NH,­ CHa CHa-O,-NH1-CH2 NH -NH1-CH2


1

CH20H

Br CHa

IX-4 • Formular:

butironitrilo

butanodinitrilo

cicloheptanocarbonitrilo

4-hexenonitrilo

cianuro de v i n i l o (acrilonitrilo)

1 , 1 ,3-propanotricarbonitrilo

4 - n itrobenzon itrilo

m-nitrobenzonitrilo

propenonitrilo

2-pentinonitrilo

4-penten-2-inonitrilo

2-hidroxiciclohexanocarbonitrilo

4-am i nobutiron itrilo

2-etil-4-oxohexanonitrilo

3,5-dinitrotolueno

1-cloro-3-nitrobutano

p-nitrofluorobenceno

ácido 3-cianohexanoico

yoduro de 3-(cianopropil)trimetilamonio
,

p-cianobenzoato de etilo
149

IX-5 Nombrar:

CH3:-CH2 CH2 CH2 CO,-NH2

CH3-CH =CH- CH2>- CO,-NH2


1 1

CH3,-CH2 CH2>- CO•-NH-CH3


1

CH3,-CH1-CH2 CO,-NH1-CH2-CH1-CH3

1 1

CH3 CH3

H- CO-N(CH3)2
1

CH2=CH-CH2 CH=CH-,co NH2

O-NH-CH3

CH3

NH2,-CO,-CH2-CH2 CH2 C0 -NH2


1

NH2,-CO,-C H-CH2 CH2 CO,-NH2

CONH2

CH3-,CH2 CH2-CH-COOH

NHCOCH3

CH31-CH2 CO-NH1-CH2-COOH

EtOCO-CH2 CH2 CH-CH2 COOEt

CONH2

EtOCO-CH2•-CH2 CH1-CH2>-,COOEt

CONHCsHs
150

IX-6 Formular:

N, N - d i e t i l s u c c i n a m i d a

N-fenilsuccinimida

2,4-dimetilpentanamida

N, N - d i f o r m i l b u t i l a m i n a

N-butildiformamida

N-(2,4-dinitrofenil)benzamida

N- fen i 1 - 3 , 5 - d i n itrobenzam ida

2 ' .4' -dinitrobenzanilida

3. 5-d in itrohenzan i I ida

N-acetil-N-benzoíl-p-cloroanilina

ácido p-acetamidobenzoico

4-acetamido-3-nitrobenzoato de m e t i l o

4-acetilamino-3-nitrobenzoato de etilo

IX-7 Formular:

n a ft a l e n o - 2 - a z o b e n c e n o

2 , 2 ' -dicloroazobenceno

1 , 1·' -azo naftaleno

1-diazopropano

b r o m u r o de p - b r o m o b e n c e n o d i a z o n i o

2-azidonaftaleno

2 - a m i n o n a ft a l e n o - 1 - a z o - ( 4 ' - a m i n o b e n c e n o )

diazopropanona

o - n i t r o f e n i l azida

tetrametildiazociclopentadieno

tetrafluoroborato de 1 - n a ft a l e n o d i a z o n i o

IX-8 Señalar las incorrecciones cometidas al nombrar los c o m p u e s t o s cuya

f ó r m u l a se i n d i c a :

NH2 NH-CH2>--'CH2 CH2 NH2 3 - h id r a z i n o p r o p i l a m i n a


151

NC-CH2 CH -CH1-CH2
1
CN 4-carbamoíl-3-metilhexanodinitrilo

1 1

CH3 CONH2

(CH3)2N1-CH2>- CH2>-CH2 1

CHO 4-dimetilaminobutanal

(CH3)3N-CH2>-'CH2 CH2-CHO yoduro de

1-
4-tri meti 1am i nobutanal

CH3CH20C0 -CH2 1
CH2,-C01-NH -CH3
1
3-etoxicarbonil-N-metilpropionamida

CH3,-Q,- �NH-OCH3 N,4-dimetoxianilina

HO- CH2,-,CH2 NH2 p-(2-aminoetil)fenol

CH3 -CO-N H----


1 -CH2>-CH2 CH2>- COOH
1
ác. 4-(p-acetamidofenil)butírico

CH31-CO-NH -CH2 1

CH2-- COOH ác. p-(2-acetamidoetil)benzoico


, ■

en ice

TABLA-RESUMEN DE LAS DISTINTAS F U N C I O N E S NITROGENADAS

------------- --------------------------------

FORMULA GENERAL EJEMPLO NOMBRE COMO RADICAL

R-NH2 CH3 -NH2


1
amino (-NH2)

metilamina


R1 NH R2
aminas CH3 NH C2Hs imino ( NH )

N-metiletilamina

R1 N R2

1 (CH3)2N C2Hs
nitrilo ( N )
R3
N, N - d i m e t i l e t i l a m i n a
1

+
C2HsN(CH3)3 1-

4
sales de amonio R1R2R3R N yoduro de

etiltri m e t i l a m o n i o

R1 "'-. CH3•-CH2 CH=NH


C=NH imino (=NH)
1-propanimina,
R2/
1-propilidenoamina
(iminas)

azometinos
R1 (CH3)2C=N-CH3
N-alquilimino,
3
"- c = N R
N-(2-pro pil ideno )­ N - a r i l i m i n o . . . ( =N-R)
R2/
metí l a m i n a

(bases de Schiff)

nitrilos R1- -=N CH3•-CH2 CH2 CN •

etano
butanonitrilo,

c i a n u r o d e propilo
154

+ -

isocianuros R-N= 1

CsHs,-NC • •

rsociano

isocianuro de fenilo

cianatos
CsHs,-OCN
cianato

cianato de fenilo

isocianatos
R-N=C=O CsHs,-NCO
isocianato
isocianato de fenilo

óxidos de nitrilo R-C N-Q-


C6H5,-CNO

óxido de benzonitrilo

'R,-CO-NH2 . . . amido (R-CO,-NH-)


CHa-CO-NH2
a c i l a m i n o (R,-CO,-NH,-)
acetamida
carbamoíl (-CONH2)
¡ amidas
1 2
R -CO,-NH-R CH3,-CO-NH-CHs
(monoacilaminas)
N-metilacetamida

1 2 3
1 R -CO�NR R CHa-CO-N (CHa) 2

N,N-dimetilacetamida

1
2
R -CO-NH-CO-R CoH:1,-CO,-NH1-CO-CHa

amidas N-aceti I benzam ida diacilamino


(diacilaminas)
1
R -C0 -N-CO-R
1
2 (CHa.-CO) 2N1-•CHa

N,N-diacetilmetilamina,
1

Rª N-metildiacetamida

1
R -CO,-N,-CO-R2
amidas
(CHa CO)aN
(triacilaminas) 1
3 t r iaceta mida

COR

imidas
e� o
NH
(diacilaminas . . . imido ( �N-)
co
cíclicas) -.. c o
succinimida
155

R:-NH-OH CHa-NHOH

N-metilhidroxilamina
hidroxilaminas hidroxiamino (-NHOH)

CHa,-NHOCHa aminooxi (-ONH2)

N,0-dimetilhidroxilamina

ác. hickoxámicos R-C01-NH-OH• CHa-CO-NHOH

N-hidroxiacetamida,

ác. acetohidroxámico

0-acilhidroxilaminas NH2 O-C01-1R NH20-CO-CHs

0-aceti I hidroxilamina

Rl
(CHa)2C=NOH
oximas ' C = N -O H
acetona oxima hidroxiimino (=NOH)
R2/

R
1
o- o-
+ /
.... + /
(CHa)2C=N
'C=N'
nltronas
A 2 ,,. ........_ Aª 'CHa

N-óxido de

N - ( 2 - p r o p i l i d e n o ) metilamina

(CHa)aN-o-
óxidos de amina
óxido de trimetilamina

R:-N=O C6H5,-NO
nitrosoderivados nitroso
nitrosobenceno

R-N=O C6H5-N02
nitro
nitroderivados
j nitrobenceno

o-

R1-N=N-R2 C6H5-N=N- C6H5 1

azoderivados
azobenceno

+ +
1 2
R -N=N-R C6H5-N=N- CsH11 1

• azoxlderivados
1 1

o- o-
azoxibenceno

• En adelante, no se indicarán los análogos N u O-sustituidos. Asípor ejemplo, bajo la fórmula RNH-NH2 se entenderá que quedan

englobadas fórmulas tales como R 1 N H - N H R 2 , R1R2N-NH2, R'R2N-NHR3 y R'R2N-NR3R4.


156

hidrazlnas R-NH1-,NH:.i C2H11-NH-NH----1CHa


hidrazino (-NH-NH2)
N-etil-N'-metilhidrazina

hidrazidas R:-1CO-NH-NH2 CH3- CO-NH-N1H-,CHa


1
acilhidrazino

N'-metilacetohidrazida

Rl
C2H5
hidrazonas ' C = N - N H :.i 'C=N,-NH:1 hidrazono
R2/
CHi

butanona hidrazona

azinas (CH a) 2C=N-N=C (CHs) 2 azino (=N-N=)



acetona azma

+ +

sales de diazonio R-N N x- C6H5-N2 c1-

cloruro de

bencenodiazonio

diazohidróxidos R,-N=N-OH C6H5-N=N,-OH

bencenodiazohidróxido

Rl + - + -

diazoderivados 'C=N=N CH2,=N=N diazo

R2/ diazometano

+ - + -
a-diazocetonas 1
R ·-C01-C=N=N CHa,-C0 -CH=N=N 1

di azoacetona
l

R2

+ - C6H5,-Na
azido
azidas
R;-N=N=N fenil azida,

azidobenceno

+ - CH:i,-CO-Na
acilazidas R;-CO•-N=N=N acetil azida

. triazanos 1
R ·-NH -NH-NH,-R
2
CH:i,-NH1-NH1-NH2
triazano
1

1-metiltriazano

1 2
triazenos o R -N=N-NH-R
C6Hs-N,=N-NH·- C6H5 1

triazeno
diazoaminas diazoaminobenceno,

1,3-difeniltriazeno
l

157

1
tetrazanos
R -NH-NH-NH-NH-R2 CH3,-NH�N (CH 3 )-NH-NH2 tetrazano

1,2-dimetiltetrazano

Rl N N NH NH R2
CH3 N N NH NH CH3 tetrazeno
tetrazenos
Rl NH N N R2
NH 1,4-dimetil-1-tetrazeno

carbamimidoíl,
amidinas NH CHa C( NH) NH2
amidino [ C( NH) NH2]
1 1 acetamidina
iminometilamino
R e NH2
{ NH CH NH)

NOH

amida oximas 1 1
CHa,-C(=NOH)-NH2

R;-C,-NH:.i acetamida oxima

N NH2 CHa C( N NH2) NH2


amidrazonas acetamida hidrazona
1 1

R-C NH2 CHa C( NH) NH NH2

acetohidrazida imida
ll 4

N NH2 CHa C( N NH2) NH


hidrazidinas NH2

1 1
1, 2 acetohidrazida hidrazona
R e NH NH 2

4 5

formazanos N NH2 C H a -C ( N NH2) N N CHs

s 1 1
2 l
1,3-dimetilformazano
R e N NH

1 2
carbodiimidas R ·-N=C=N1-R CoH5,-N= C=N1-CuH5

difenilcarbodi imida NH
2
1 1

NH J u a n i d i n o (-NH1-C,-NH2)
( C H a ) 2N-C ( = N H ) - N H - C H a1

guanidinas· 1 ll s
diaminometilenoamino
1 , 1,3-trimetilguanidina
R-NH-C-NH-R (-N=C-NH2)

NH:.i

2 4

biguanidas, NH NH
C H a N H C ( N H ) N H C ( N C H a ) NH2
triguanidas . . . 1
1 1 3 1 1 �

1,4-dimetilguanida
R;-NH,-C,-NH1-C,-NH1-R

o ureido (-NH-CO--NH2)
NH2.-C0 -N ( C H s ) 2
1

ureas
1 1 u r i l e n o (-NH-CO--NH-)
N,N-dimetilurea
R-NH-C-NH-R
158

OR
OR
1

rsoureas 1
CHaNH C( N H ) -O C 2 H 5 1-isoureido ( NH e NH)
R NH e NH 2-eti 1 - 1 - m e t i l isourea 3-isoureido ( N e NH2)

o o OR

biurets, CHa NH CO-NH C O- N H . CHa


1 1 1 1

triurets . . . R NH e NH e NH R 1,5-dimetilbiuret

o
semicarbazidas 1 1
CHa•-NH-·CO•-NH-NH2 semicarbazido

R-NH-•C,-NH-NH2 4-meti l s e m i c a r b a z i d a (-NH-NH1-C0 -NH2) 1

o
carbonohidrazidas 1 1
CH3 NH-NH-·CO,-NH1-NH-CHa carbonohidrazido

(carbohidrazidas) R-NH-NH-C-NH-NH2 1,5-dimetilcarbonohidrazida (-NH1-NH-C0 -NH-NH2) 1

o •

C H : 1 - N = N,-CO-NCHa,-NH 2 carbazono
carbazonas l l

R-N=N -C-NH-NH2
1

2,5-di meti lcarbazona (-NH-NH-CO•-N=NH)

o
carbodiazonas CoH5-N=N-CO,-N=N-C6H5
1 1
ca rbod i azo no

R-N=N1-C.-N=N-R d i f e n i lcarbodiazona (-N=N-CO•-N=NH)

o
semicarbazonas ]] NH� CO,-NH-N=C ( C H a ) 2 semicarbazono

R. NH-C,-NH-N=CR2 acetona semicarbazona (=N-NH-CO·-NH2)

ácidos carbámicos,

R,-NH-COOH C6H5,-NH,-COOC2H5 carbamoíl (-CO•-NH2)


carbamatos

fenilcarbamato de etilo carboxiamino (-NH1-COOH)


(uretanos)

ácidos carbázicos,

R-NH-NH-COOH CH:1 NH1-NH1-COOC2H5 carbazoíl (-CO-NH1-NH2)


carbazatos
3-metilcarbazato de etilo 2-carboxihidrazino

(-NH1-NH1-COOH)

'

con zu r e ·

El azufre se e n c u e n t r a en el m i s m o g r u p o de la Tabla Periódica q u e el oxígeno.

Por e l l o no es de extrañar q u e existan compuestos orgánicos con azufre análogos a

los a l c o h o l e s , a l d e h í d o s , cetonas, ácidos carboxílicos, etc. Para n o m b r a r tales c o m ­

puestos orgánicos se u t i l i z a el vocablo tio (en g r i e g o , azufre), prefijo q u e t a m b i é n

se u t i l i z a en O . I n o r g á n i c a , y cuyo significado práctico v i e n e a s e r : «hay u n azufre

en lugar de u n oxíqeno».

Aparte de esos compuestos, q u e son los primeros q u e vamos a r e p r o d u c i r a

continuación, hay otros q u e no guardan relación con los compuestos oxigenados

ordinarios (o cuya relación es más aleatoria o menos e v i d e n t e ) . Entre estos ú l t i ­

mos, q u e se encuentran hacia el f i n a l de la tabla q u e s i g u e , cabe citar c o m o más

importantes a q u e l l o s en los que el azufre se comporta como tetravalente o hexa­

valente (recordar de O. I n o r g á n i c a los estados de oxidación más usuales d e l azu­

fre).

EJEMPLOS EJEMPLOS

{como grupo principal) (como radical)

Tioles R;-SH CH3,-CH2 SH HS,-CH2.-CH2...-COOH

etanotiol ác. 3-mercaptopropanoico

1 2
Sulfuros A $ R CHa.-,S,-CHa CH3 S CH2 , CH20H

sulfuro de dimetilo 2 - ( m e t i l t i o ) etanol •

• Met1lt10 es equivalente a rnetoxi (metrloxü Una molécula más complicada, tal como CH,-S-CH2-S-CH2-S-CH2-CH,OH

se nombra, sm embargo. corno 3,5, 7-tr,tla-1-octanol


160

R2

Sales de 1
(CHa) .s-cr-
sulfonio
1
R -,S+ x- cloruro de trimetilsulfonio

s CH�,-CHz-CHS SHC-·CH2-,COOEt
Tioaldehídos

propanotial tioformilacetato de etilo


11

R-C,-H

Tiocetonas s . CHa,-CS CH2 CHa CHa-CS-CH2.-COOEt

1 1
butanotiona 3-tioxobutanoato de etilo
1 2
R ·--1C.--R

s CHa CS-OH H01-CS.-CH2 CH�OOH

1 1
O-ácido etanotiolco, ácido
R1-c�o H O-ácido tioacético 3-[hidroxi (tiocarbonil) ]propanoico

Acidos
o CHa,-CO-SH HS-,CO-CH2.--CH2-COOH

tiocarboxílicos 1 1
S-ácido etanotioico, ácido
R-C S H S-ácido tioacético • 3-(mercaptocarbonil) propanoico

s CHa,-CS SH HS,-CS CH2e--CH2 COOH

1 1 ácido etanoditioico, ácido


R-C S H ácido ditioacético 3-(ditiocarboxi) propanoico

s CHa,-CS,-O-�H11 C2H50-CS CH2-,CH�OOH

1 1 etanotioato de O-etilo, ácido


1
· R --C-O-R2 tioacetato de O-etilo 3-[ etoxi (tiocarbonil)] propanoico

o CHa C --- ;__ 2H11 C2HáS CO-CHz-CH2 COOH

Tioesteres 1 1 etanotioato de S-etilo, ácido


1
R --C--S,-R2 3-[ (etiltio) carbonil] propanoico
tioacetato de S-etilo

s CHa CS S C2H11 C2HáS es CH2 CH�OOH

1 1 etanoditioato de etilo, ácido


1
R ·-tC $ R2 3-[ (etiltio)tiocarbonil] propanoico
ditioacetato de etilo


1
R CO-S COR2 CH3 -CO-S,-CO-CH3

tioanhídrido acético

• En realidad, CH,CS-OH y CH,CO-SH son dos formas tautomeras (rsorneros en equrhbno)

El nombre sisternáuco es etanonoico: e! nombre trivial aceptado es noacenco


161

1 2
R ,_ ,_ SR eH3.-eo�o,_es eH3

anhídrido acetico-tioacético

2
RleO- $ eSR ca, eo $ es eH3

tioanhídrido acetico-tioacétlco

Anhídridos

1 2
R e ,_ SR eH3.-eS Oi-CS..-CH3

anhídrido di (tioacético)

1
R es S eSR2 CHa-CS S es eHa

tioanhídrido di (tloacético)

Haluros de s CHa,-CS--CI

ácido cloruro de etanotioílo,


1 1

R;-C.-X cloruro de tioacetilo

o
Sulfóxidos CHa so CH2 CHa CHa so CH2 CHs
1 1

Rl ( m e t i l s u l f i n i l ) etano
s R2 eti I meti I sulfóxido

(sulfóxido etu co-rnenuco)

o
Sulfonas CHs S02 CH2 CH2 CHs
CHa S02 CH2 CH2 CHs
1 1

metil propil sulfona 1 - ( m e t i l s u l f o n i l ) propano


Rl s R2

(sultana metílico-propílica)
1 1

Ac. sulfénicos R H C6H;; HOS CH2 CH2 CH2 COOH


S-0 SOH

ác. bencenosulfénico ácido 4-sulfenobutanoico

o
H02S CH2 CH2 eH2 COOH
Ac. sulfínicos C6Há S02H
1 1

R S-0 H ác. bencenosulfínico ácido 4-sulfinobutanoico

o
HOsS 1 -CH2 CH2,-CH2.-COOH
C6H;;,-S0aH

,-0,-H ácido 4-sulfobutanoico


1-
ác. bencenosulfónico

1 1

o

162

C6H5-S- CI 1

R-S-X
cloruro de bencenosulfenilo

o
CeH5 so CI
1 1

R s X cloruro de bencenosulfinilo
Haluros

de ácido
o
C6H5 S02 CI
1 1

R s X cloruro de bencenosulfonilo

1 1

R-S NH2 C6H5,-S,-NH2 N H2.--S,--CH2.-CH2,-CH2.--COOH

bencenosulfenamida ác. 4-sulfenamoílbutanoico


'

o
CoH5-SO�NH:. N H2.---,SO,-CH2.-CH2.--CH:r--COOH
1 1

R;-S,-NH2 bencenosulfinamida ác. 4-sulfinamoílbutanoico

Amidas

o
CoH5,-S02--NH2 NH2 S02.-CH2-CH2-CH2-COOH
1 1

R;-S,-NH2 bencenosulfonamida ác. 4-sulfamoílbutanoico

1 1

o
11

Esteres de •
RO,-S,-QR CH3-Qr-S02 �CHs

ác. inorg. sulfato de dimetilo


1 1

* * *

Como nota f i n a l , es necesario indicar q u e en los ejemplos reproducidos en la

· Tabla anterior no hemos mencionado la nomenclatura de tioderivados de com­

puestos tales como el ácido ciclopentanocarboxílico o el ciclopentanocarbaldehído,


por citar s ó l o dos e j e m p l o s . Veamos a c o n t i n u a c i ó n cómo se nombran esos tiode­

rivados:
163

--COOH -CSOH -CSSH

ác. clclopentano­ ác. ciclopentano­ á c . ciclopentano­


carboxíl ico carbotioico carboditioico

-CHO HS

ciclopentano­ ciclopentano­

carbal dehído carbotialdehído


EJERCICIOS

X-O Formular:

butanotiona

cloruro de tioacetilo

ácido 3-mercaptopropanoico

ditioacetato de etilo

metil propil sultana

anhídrido di(tioacético)

3 , 5 , 7-tritia-1-octanol

ácido 3 - ( ditiocarboxi)propanoico

tioformilacetato de etilo


cloruro de trimetilsulfonio

1-(metilsulfonil)propano

cloruro de bencenosulfonilo

etanotiol

ácido 4-sulfamoilbutírico

3-tioxobutirato de etilo

sulfuro de d i m e t i l o
164

X-1 Nombrar los s i g u i e n t e s compuestos:

CH3,-CH2�CH-SH

CH2

CH3

CH3,-CH2�CH-,CH-CH3

1 1

SH SH

CH2=CH1-CH2,-S,-CH2,-CH3

CH3,-CH2,-CH2•-S,-CH2,-CH3 c1-

CH3

CeHs,-S(CH2-CH3)2 1-

CICH2•-CH2 S,-CH-CH,-CH3

1 1

CH3 CH3

SHC-CH2,-CH2-CH2-CHS
'

CH3 es CH es CH2 CH3

CH3

CH3 o CH2 CH2 CH CHS

CI
s

CH3,-CH2•-CH2>-CH2,-CH2>-CS,-OCH3

· CCl3,-CS2H

CH3-CH2�·CS,-CI


CeHs,-,CS,-S-,CO,-CH3
165

CH3-CH2- CH-,CH2,- CH2,-


1 1 1
-1 CH2-CO-S-CH2 -CH3

CH3

C H 2 =CH-CH2>-CH =CH-,CH2,-,CH2-,CS-SH

CH3- CH2 1

CH2,- CS-O-CS-CH3
1

X-2 Formular:

ácido 2-mercaptobutanoico

3 - ( metiltio )hexanal

2 , 4 , 6-tritiaheptano

4-tioxo-2-yodopentanotioato de S - m e t i l o

ácido 3- [(metiltio) t i o c a r b o n i l ] propenoico

3- [ e t o x i ( t i o c a r b o n i l ) ] propionato de etilo

ciclohexanocarboditioato de i s o p r o p i l o

á c i d o 3 - t i o 10 r m i l c i c l o h e x a n o c a r b o x í l i c o

ácido 5-tia-2-tioxoheptanoico

6-oxa-3-tioxooctanoato de etilo

5-aza-8-oxa-3-tianonanamida

4-mercaptom eti 1 - 8 - m e t i l t i o - 6 , 9-d itia-3-tioxou ndecanotial

3 - t i o f o r m i l p e n t a n o b i s ( ditioato) de d i f e n i l o

X-3 Nombrar: CH3

S02CI

CH3 CH2>-,S02 CH- CH3


1

S02
1

CH3
!66

CH3 CH3

CsHs S02-NH -CH31

COOH

CH3,-S02 CI

SOaH

COCI

CHa•-CH2 CH2 S0 -NH2


1

S,-N(CHa)2

NH2 S02 CH2 CH2 CO-NH2

CI


, ■

en ice

Comentaremos brevemente en este apéndice los compuestos orgánicos con

selenio. Básicamente, dichos compuestos se nombran de forma a n á l o q a a los de

azufre, tal como se puede observar en los siguientes ejemplos:

como grupo principal como radical

Selenoles CH3 CH2 SeH HSe CH2-CH2 COOH

etanoselenol ác. 3 - ( t idroseleno}propanoico


Selenuros CH3 -Se


1
CH3 CH31-�;c CH2 CH20H

selenuro de dimetilo 2 - ( rnetuseleno )etanol

Selenoaldehídos CH3-CH2 CHSe SeHC- CH2 COOEt

propanoselenal seleno orrnilacetato de etilo

CH31-CSe CH2 CH3 CH3 ,;se CH2-C00Et


Selenocetonas
butanoselona 3-sel�'loxobutanoato de etilo

o o
1 '
11

. :,P, CH2 CHa


Selenóxidos CH3 Se CH2-CH3 CH3 •

etil motil selenóxido ( rnetüseíenin il)etano

o o
,�
11

CH3 Se CH2-CH3 CH3 Se CH2-CHa


Sel e nonas
11 11

o o
etil metil selenona (metilselenonil)etano
168

Ac. selenénicos CsHs-,SeOH


HOSe CH2 CH2 COOH

ác. bencenoselenénico
ác. 3-selenenopropanoico

Ac. selenínicos CsHs,-Se02H


H02Se CH2 CH2 COOH

ác. bencenoselenínico
ác. 3 - s e l e n i n o p r o p a n o i c o

Ac. selenónicos CsHs,-Se03H


H03Se CH2 CH2-COOH

ác. bencenoselenónico
ác. 3-selenonopropanoico

Los compuestos orgánicos con teluro análogos a los anteriores reciben un

tratamiento s i m i l a r .


e e r o c r c os

Se clasifican como heterociclos todos aquellos compuestos cíclicos en cuya

cadena intervienen uno o más átomos distintos al carbono (dichos átomos se

llaman heteroátomos).

Los heteroátomos q u e se presentan con mayor frecuencia son el oxígeno, el

azufre y el nitrógeno. Los prefijos que se utilizan para designarlos nos son ya

conocidos:

oxigeno oxa­

azufre tia-

nitrógeno aza-*

El n ú m e r o total de átomos que contiene el a n i l l o o ciclo se indica mediante u n

sistema especial (llamado de H a n t s c h - W i d m a n ) . Consiste en añadir a los prefijos

oxa-, tla-, aza-, etc., unas terminaciones q u e son indicativas del tamaño del a n i l l o .

HETEROCICLOS CON OXIGENO O AZUFRE

Para nombrar los heterociclos que sólo contienen oxígeno y/o azufre se añaden

a los prefijos oxa- y/o tia- las siguientes terminaciones:

,. Otros heteroátomos menos usuales, como Se, Te, P, As, Sb, Bi, S1. .. , reciben también -salvo en algunos casos particulares­

nombres acabados en a: selena-, teíura-. tosta-, arsa-, esnba-, bisma-, sua-. etc. (por razones obvias, no los vamos a tratar aqur).
170

máximo nº de saturados

dobles enlaces (ningún doble enlace)


• • •

Anillo de 3 -rreno -rrano

Anillo de 4 -eto -etano 1

Anillo de 5 -ol -olano


1

: Anillo de 6 -mo -ano


.

Anillo de 7 -epmo -epano


Anillo de & -ocmo -ocano


-

Anillo de 9 -oruno -onano


Anillo de 1 O -ecmo -ecano

Estas terminaciones pueden parecer, en principio, muy extrañas, pero, si des­

cartamos los anillos de 5 y 6 miembros q u e se conocen desde hace mucho más

tiempo y tienen por ello nombres arbitrarios, los demás provienen de los numerales

tri, tetra, hepta, acta, nona y deca: tri • ir, tetra • et, hepta ---') ep, acta , oc,

nona __.
, o
n y deca -➔➔ ec.

Vamos a utilizar a continuación la Tabla anterior para nombrar algunos hetero­

ciclos sencillos (con un solo átomo de oxígeno o de azufre):

o o s s

oxireno oxirano tiireno tiirano

( oxa + i reno) · Coxa+ irano) ( t i a + ireno) (tia+ irano)

--o o --s --s

oxeto oxetano tieto tietano

(oxa+eto) ( oxa +etano) (tia+eto) (tia+ etano)

o o o

oxepino 2,3,6,7-tetrahidro- oxepano


-

oxepino •

• Se empieza siempre á numerar el anillo por el heteroatomo.


171

Los a n i l l o s d e 8, 9 y 1 O miembros se nombran análogamente. En cambio, los

de 5 y 6 átomos forman un caso aparte; para ellos no rige, prácticamente, la

nomenclatura sistemática, sino que se utilizan sus nombres triviales aceptados:

\
o o s
furano tetrahidrofurano tiofeno

(oxol) (oxolano) (tiol)

1 ',,,
1 1

o o o

2H-pirano * 4H-pirano * tetrahidropirano

(oxlno) (oxino) (oxano)

* * *

En el caso de que hayan dos o más átomos de oxígeno y/o de azufre en el

mismo ciclo, su presencia se indica �si ha lugar- mediante los multiplicadores di­

tri-, etc., y se procura, al numerar el anillo, que los heteroátomos tengan los

localizadores más bajos posibles. Se da siempre preferencia al O frente al S . * *

--0

s
--- - S

1,2-oxatieto 1,3-ditiol

(oxa-í-tta-í-etol (ditia+ol)

o o

o º '--""' s
1,4-dioxano 1,3,5-dioxatiano

(áioxa+ano) ( d í o x a -j- t l a -l- a n o l

• Con la letra H se quiere indicar la presencia de un hidrógeno adicional sobre el átomo que se cita. En este caso queda indicado cuál es

el carbono CH..

•• Más adelante veremos que el orden de citación y el de preferencia.para numerar es O. S, N (la lista completa es: O. S. Se, Te, N, P,

As. Sb, Bi. Si ... )


172

HETEROCICLOS CON NITROGENO

Cuando en un heterociclo hay uno o más nitrógenos, haya o no otros hetero­

átomos, las terminaciones que se emplean para hacer constar el tamaño del a n i l l o

son:

máximo n.º de un doble

dobles enlaces enlace saturados

' '

Anillo d e · 3 -mna -iridina

Anillo de 4 -eto -etina -etidina

A n i l l o de 5 -ol -olina -olidina


A n i l l o de 6 -ma
'

A n i l l o de 7 -epma
'

Anillo de 8 -ocma
'

Anillo de 9 -oruna
'

Anillo de 1 O -ec1na

Sin perder de vista la Tabla anterior, obsérvese cómo se han nombrado las

fórmulas que s i g u e n :

H H

N N N

1/ \ \
--- - o --S
• • • •
azmna oxazmna tiaziridina

- N ..--- N -NH ....- NH


1 1 1
1

azeto 1-azetina* 2-azetina � azetidina

1
• Para indicar la posición del doble enlace el -Cnermcat Abstracta- utiliza a menudo el símbolo A: A -azetina sigt1ifica que el doble

enlace está entre los átomos 1 y 2; Aº, entre los átomos 2 y 3; etc .


173

1/ \
/N
N N N

H H H

azol * 1,2-diazol * 1 ,3-d i azol * 1H-1,2,4-triazol

pirrol pirazol imidazol

�N N--N
N

I 1/ \ I \
\
o s s

1,3-oxazol * 1,3-tiazol • 1,2-tiazol • 1,3,4-tiadiazol

ovazol tiazol isotiazol

N N
N
H H
H

pirrol 2-pirrolina pirrolidina

,....._ N -NH
r--- N

\ \
s s s

tiazol 2-tiazolina tiazolidina

1/ N
I
I

'N ' N ;J N

azina • 1,2-diazina • 1,3-diazina • 1,4-diazina •


• •
piridina piridazina pirimidina piraema

• Los nombres sistemáticos señalados con astensco no se emplean en la práctica.


174

.,,, N N
N -:,, " � N
'N

:-... _,.N 1 1
:-... 1
N N s

1,2,4-triazina 1,3,5-triazina 4H-1,3,4-tiadiazlna


(as-triazina) (s-triazina)

N N N

H H H

1,2-dihidro­ 1,2,3,6-tetrahidro­ perhidropiridina •

piridina piridina piperidina


8
(A -tetrahidropiridlna)

* * *
' EJERCICIO.- Formular los siguientes compuestos:

A) 3,3-Difeniloxetano

B) 2-Cloro-3-metil-1,4-ditiino
'

C) 1,2,3,4-Tetrahidropiridazina

O) 5-Amino-1-feniltetrazol •

E) 2H-Azepina

Solución. - A ) El anillo es de 4 miembros, totalmente saturado (-etano), y con­

tiene un oxígeno Coxa). Por tanto, la fórmula de A es

-o

C,H---

B) Se trata de un anillo de 6 con el máximo número de insaturaciones posible

(-ino). Hay dos átomos de azufre (ditia) en 1 y 4. Fórmula pedida:

CH,

CI


C) La piridazina es la 1,2-diazina (anillo de 6, 2 nltrógenos, 3 dobles enlaces) .

A la tetrahidropirldazina sólo le queda, pues, un doble enlace. Fórmula de C:

N'

H •

• Los nombres sistemáticos señalados con asterisco no se emplean en la práctica.


175

N-N

11 1

D) Tetrazol = tetra+aza+ol = N....._ N (1H-tetrazol).

N-N H
Fórmula de D:
1 1 1

N, "-- N H .

C,H.

E) Azeplna = aza+eplna =

Por tanto, la fórmula pedida es:

SISTEMAS HETEROCICLICOS CONDENSADOS


La nomenclatura de los sistemas heterocfclicos condensados es relativamente

complicada. Aquí nos vamos a limitar a reproducir algunos sistemas condensados

de gran importancia práctica, que tienen un nombre común o semicomún aceptado.

Si el lector requiere una información más completa, la encontrará en el apéndice

que sigue.

1 I

H
benzofu rano benzotiofeno
indol

(benzopirrol)

quinolina isoquinolina

8 HT
1 11
N
,. N N
-...;:
N 7
1
1 /2 8
:--.N ...-: N
2 'N 4
N
a 9

pteridina

purina *

• La numeración que se da a la punna no es sistemática, pero está aceptada y es la única que se utiliza.
176

EJERCICIOS

XI-O Formular:

oxepano fu rano
• •

azmna imidazol
• •

oxmna 1 ,4-dioxano

pirimidina tieto

tiazol 1,2,4-triazol

tiofeno tetrahidropirano

5-amino-1-feniltetrazol tiazi ridi na

pirazol pirro!

tiazolidina tiireno

• •

azepma pirazma

1,3;4-tiadiazol 3,3-difeniloxetano

Xl-1 Nombrar:
.

j
Br
o

í
-o
i

1
'

'

t
Cifl s
' •
'

e CH3 N�N

1 1
� �

'
CHO
'
e o 5 ,,, �

3
COOEt

NHz
H
Ciis
c2� :;, N N
o

C2H5 ' 1 l.
s C2HS N NH2 �

N N


CH3

\ ' o
• I \ N CONH2 N
CN Br
s H H
5

H COOH

N02 ,.. 1 I \
N,S
1 �

N �

' H Me
N
,

en ice

En este Apéndice se tratan a l g u n o s aspectos de la nomenclatura de los Hete­

rociclos que c o m p l e m e n t a n l o indicado en pág. anteriores.

SISTEMAS HETEROCICLICOS CONDENSADOS. NOMBRES TRIVIALES

Además de los reproducidos en la oáq, 175 hay otros sistemas heterocidos

q u e también reciben un nombre c o m ú n o s e rru c o m ú n . D e entre todos euos * , se

podrían destacar los s i g u i e n t e s :

o o

2H-cromeno xanteno

5 4

6 3


• -

1 N 7 � \ � 2
9
N/
N 8 N 1

H H

indazol indolizina carbazol * *

• Ver la lista completa de 47 compuestos en el texto original de la IUPAC.

• • Las numeraciones que se dan al carbazol y a la acndina (v. pág. s1gu1ente) no son sistemáticas. Por eso se morcan.
178

N...._

1
1
� N�N

cinnolina
quinazolina
quinoxalina
ftalazina

1 8 9 1

7 1/ � 2

1
N ::--.. N ,,,, _,¿ 3

5 1 0 4

fenantridina acridina

. ✓ N

1
1

o s

fenazina fenoxazina fenotiazina.

SISTEMAS HETEROCICLICOS CONDENSADOS, NOMENCL. SISTEMATICA

La nomenclatura de los sistemas heterocíclicos complicados se basa, en tér­

m i n o s generales, en criterios análogos a los utilizados en el Apéndice del Cap. 4

para nombrar los sistemas aromáticos condensados, con la particularidad de que el

componente base el que se nombra último- deberá ser siempre aquí un hetero­

ciclo. Así, el compuesto que sigue

N
1/ �
1

+
1
N
N
H
H

·se considera como un derivado del imidazol (benzoimidazol ➔ benzimidazol) y

no como un derivado d e l benceno (imidazobenceno) * .

• La IUPAC permite y utiliza las abreviaturas furo. imidazo. isoquino, pirido, pmrnido, quino y tieno en lugar de furano, imidazolo,

,soquinolino, piridino, pirimidino, quinino y tiofeno, respectivamente.


179

Para elegir el componente base en los casos en que son varios los anillos

heterocíclicos presentes se ha establecido el siguiente orden de preferencia

(Regla B - 3 . 1 ) :

a) El componente nitrogenado. Ejemplo:

1 1
+
1
2

-o o
1

4H* -piranc(2,3-b ]piridina

b) Si no hay átomos de nitrógeno, un componente que contenga otro hetero­

átomo, según el orden de preferencia ya indicado al pie de la pág. 171 ( 0 , S, Se,

Te, P, As, Sb, Bi, Si . . . ) , que es el dado por la Tabla Periódica (de arriba a abajo y de

derecha a izquierda). En el ejemplo que se indica a continuación el furano es el

heterociclo base (por eso se nombra al final).

s 2

b 1
1 +
3 a O

tiencf 3,2-b ]furano

c) El componente que contiene el mayor número de anillos. Así, el corrouesto

siguiente debe nombrarse como un derivado de la acridina (3 anillos) y no como un

derivado de la quinolina (2 anillos).

pirrolc(3,2-b ]acridina

• La indicación de que el hidrógeno está en 4 (4H) no es tan obvia como pueda parecer. Hay que numerar antes el sistema (v. págs.

siguientes).

¡
180

d) El componente que contenga el anillo individual de mayor tamaño. Ejemplo:

+ NH
NH
a
3

1
2 b

7 H* -piridc(3,4-d]azepina

e) El componente que tiene mayor número de heteroátomos. Ejemplo:

N ._ 2

1 +
N,

i m i d a z c( 1 , 2 - d I 1 , 2 , 4 ]tiadiazol * *


f) El componente con mayor variedad de heteroátomos .

'\ b
N'/ 1 4

+ d I N
1\N a
ol.
/2

6H*-pirazolc(4,3-d]isoxazol

g) El componente con un número mayor de heteroátomos entre los que

encabezan la lista de preferencia dada en b). En el siguiente ejemplo el anillo base

es el de oxazol, ya que el oxígeno «va antes» que el azufre.

N ...... o 3
N --... 4

1/
º ª
1
+ d I t
s.,..
c N b
,

tiazolc(S,4-d]oxazol

h) Cuando dos componentes tengan igual tamaño, número y tipo de hetero­

átomos, se escogerá como base áquel que considerado individualmente tenga los

• Par& justificar el localizador que se da al átomo de hidrogeno véase páginas siguientes.

•• Cuando el heteroátomo ocupa una posición de puente se considera que ambos componentes lo contienen.
181

localizadores de los heteroátomos más bajos. Así, en el ejemplo siguiente, el anillo

base es el de la piridazina ya que los átomos de nitrógeno están en ella en la

posición relativa 1 - 2 .

5
...._ N 1 N:;;,,

1
+
1
2 �N 4
..,.; N
3 b

p i r i m i d o [4,5-d]piridazina

EJERCICIO.- Nombrar los siguientes compuestos:

A) B) C)
1
D)
1
1

N o

N •
N- N N s
E) '/ F)
1 '/ 1 G) 1/ H)
'/ 1
1
/,
s N
s s s- N
H

Solución.- En los cuatro primeros compuestos el anillo base es el de. la piridina. El «susntuyen­

te» el anillo de furaoo- está en todos los casos fusionado o «condensaoc , por sus átomos 2 y 3 al

anillo base de piridina. Asignando adecuadamente las letras a, b, etc., a to.. enlaces de la piridina, el

lector podrá comprobar que los nombres correctos son:

A) Furc(2,3-b ]piridina.

B) Furc(2,3-c ]piridina.

C) Furc(3,2, -e ]piridina.

D) Furc(3,2-b ]piridina.

En los cuatro ejercicios siguientes uno de los componentes es siempre el tiazol, pero éste sólo es

el anillo base en el primer caso, ya que en F tiene preferencia el isoxazol tver apartado g), en G el

isotiazol (apartado h) y en H el 1,2,3-tiadiazol (apartado e). Por tanto, lo·' nombres correctos son:

E) Pirrolc(3,2-d)iazol (4H-pirrolc(3,2-d)iazol).

F) Tiazolc( 4,5-d]isoxazol.

G) Tiazolc( 4,5-d]isotiazol.

H) Tiazolo [5,4-dI1 ,2,3)iadiazol.

* * *
182

U n ú l t i m o aspecto a considerar, qu.e no i m p l i c a normalmente n i n g u n a c o rn p l i -


,

cación especial, es el de los sistemas policíclicos q u e contienen a n i l l o s con y s i n

heteroátomos. Los dos ejemplos q u e s i g u e n son ilustrativos de como deben nom­

brarse tales c o m p u e s t o s :

1
d N e
...._
"-::: 2
b

1 1
+
�N �N
N N a

antré(2,3-e I 1 , 2 , 4 ]triazina (antré(2,3-e J-as-triazina)

1
e
N d N
"/ • 2 2 •
• •
e " b

1
+ 1 +
3
iN
�N.....- N N�N /

antré(2,3-e] pirro le( 1 , 2 - b I 1 , 2 , 4 Jtriazina

(antré(2,3-e ] p i r r o l c( 1 , 2 - b J-as-triazina)

Sin embargo, con los benzoderivados la IUPAC hace una excepción a las

reglas generales consistente e n : a) utilizar u n número designando el lugar en que

se encuentra el p r i m e r heteroátomo con respecto al a n i l l o de benceno en vez de la

letra usual q u e designa el enlace al cual está adosado dicho a n i l l o bencénico; y b)

considerar como componente base, cuando hay más de dos a n i l l o s , al benzohete­

rociclo correspondiente. Así, el p r i m e r compuesto que sigue es un benzo [ e J de­

rivado de la 1 , 3 - d i a z e p i n a , por lo q u e podría llamarse 2H-benzo [ e J [ 1 , 3 J diaze­

pina, p e r o la IUPAC recomienda el que se indica bajo la figura. Por otro lado, el

s e g u n d o compuesto puede llamarse benzo [ e ] p i r i d o [ 1 , 2 - a J [ 1 , 3 J d i a z e p i n a

(justifíquelo el lector), pero la IUPAC prefiere el que se indica debajo de la fórmula:

N N
1/"

" 1
+
::::..... �

NH NH
1 2

2H-2-benzo-1,3-diazepina
183

N
2 -----

+ 1 /

b N
N
a

pirido [ 1 , 2 - b J [2] benzo [ 1 , 3 ] d i a z e p i n a

REGLAS DE NUMERACION

Para indicar la posición de los sustituyentes que puedan haber sobre los

heterociclos condensados q u e a q u í estamos considerando es preciso n u m e r a r e l

sistema.

Las reglas sobre orientación y n u m e r a c i ó n q u e deben aplicarse son en esen­

cia las ya explicadas en el Apéndice del Cap. 4, pero con u n a diferencia significativa:

todos los heteroátomos, sean o no comunes a dos o más anillos, reciben

un número (sin letra adjunta).

Acabamos de afirmar q u e en los sistemas heterocíclicos condensados rigen

las reglas de orientación dadas para los hidrocarburos policíclicos, pero también

hay q u e decir q u e en muchos casos (por e j e m p l o , cuando dos a n i l l o s se encuen­

tran sobre la m i s m a horizontal) reorientar el c o rn p u é st o heterocíclico resulta i n n e ­

cesario, ya q u e l a n u m e r a c i ó n correcta p u e d e establecerse sir, esa «ayuda». De

h e c h o , en los libros y en las revistas de Q u í m i c a m u y pocas veces se d i b u j a n los

heterociclos orientados como en el texto de la I U P A C , l o que se traduce en q u e en

esos casos la n u m e r a c i ó n se efectúa o va en sentido contrario al de las agujas del

reloj ( , , l e v o , , ) . Como se puede ver en los e j e m p l o s siguientes, a efectos prácticos

esto no t i e n e mayor importancia.

4 5
7 H e
1
3

N l / 0 2 5 1/
6 1/
� 2
1 2 1

7 � 2
- - -' 3 N , o
8
7 H 1
4 5 4

indol 2H-cromeno
indol 2H-cromeno

(orientación ,,IUPAC,, y n u m e ­ (orientación usual y n u m e -


ración según la Regla A-22) ración en sentido « I e v o » )


184

E n este texto los heterociclos sencillos se representaran del modo más usual y

sólo se orientarán de forma -reqlarnentana- aquellos sistemas heterocíclicos cuya

complejidad lo requiera.

Falta finalmente añadir que cuando el criterio de orientación no sirva para dis­

tinguir entre varias opciones o cuando, como en muchos casos sencillos, resulte

totalmente innecesario, la numeración se llevará a cabo de tal ·forma que:

a) dé los números más bajos posibles a los heteroátomos;

b) proporcione números más bajos a los heteroátomos en el orden de

preferencia usual (O,S,Se,Te,N,P,As,Sb . . . );

c) haga corresponder a los átomos comunes a dos o tres anillos los

localizadores más bajos;

d) dé a los átomos de hidrógeno ( v h i d r ó q e n o s indicados») las posiciones


más bajas posible.

EJERCICIO.- Numerar y nombrar los siguientes compuestos:

A)
B) 0
1

o Me
N
Me

• H

1

C) D)

1
1

N�N

C6Hs
F)
C6Hs
N ..._
s,
Me
:-.., N •

E)
s N· -N-.j'
'

185

Solución.- A) Para numerar este biciclo se puede empezar por el átomo de oxigeno (y siguien­

do en sentido «dextro», con lo que los heteroátomos se encuentran en 1 , 8 ) o por el de nitrógeno (y

siguiendo en sentido «levo», con lo que los heteroátomos también se encuentran en 1 , 8 ) . El apartado a,

por tanto, no sirve aqui. En cambio, el apartado b nos dice que hay que empezar por el oxígeno.

4 5


� 6
3

1 1

2 O ..,, N ...-: 1

1 8

Dado que el compuesto es una pi rano [2,3-b J piridina (ver pág. 1 7 5 ) , su nombre completo será

4H-pirano [ 2 , 3 - b ] piridina.

B) Se trata de una pirano [3,2-b J piridina con dos metilos como sustituyentes. Para indicar la

posición de éstos previamente hay qu e numerar el sistema biciclico. Caben, en prinicipio, cuatro

posibilidades, pero en base al apartado a la segunda es la correcta ( 1 6 < 2 5 <38<47).

4 1 4 5
1

6
10 2

3
6 N _,,, N .,, 7
3 N· 2 N 2

1 4 5 1
5 4 8

Nombre de B: 2,2-dimetil-2H-pirano [3,2-b J piridina.

C) Se trata de un derivado de la quinolina con un pirrol fusionado o adosado a su enlace c y con

un benceno adosado al enlace g (es decir, de una benzo [g] pirrolo [3,4-c J quinolina).

El compuesto está ya convenientemente orientado para efectuar la numeración:

1
H

1
/ 4

N
5
7

El nombre de C es, por tanto, 8-bromo-2H-benzo [g J pirrolo [3,4 -e J-quinolina .


D) El compuesto totalmente insaturado puede considerarse como un isoquinoderivado de una

ftalazina (fórmula izquierda) o como un isoquinoderivado de una cinnol)na (fórmula derecha):


186

N 2
-...;:
, ,N
3
1

1
4

1 4a f


1
1 /2 5 e

6 d

1
e
::,... N ,,... N 1

N 1/ N
b a

Entre esas dos posibilidades se elige la de la cinnolina, ya que sus átomos de nitrógeno están en

posición 1 - 2 (la ftalazina los tiene en posición 2-3). En resumen, el compuesto D e s un dihidroderivado

de la isoquino [6,5,4a,4-def J cinnolina.

Para evitar errores, antes de numerar este sistema es mejor darle la orientación adecuada (v.
• • •

pág. 183).Si luego numeramos se obtiene el siguiente resultado:

N�N2

_¿:. 3

4
7N
5
6

Nombre de D : 4,5-dihidroisoquino [6,5,4a,4-def J cinnolina .

E) Este biciclo está «compuesto» de un a n i l l o de 4 miembros con azufre (tieto) y de un a n i l l o de 7

con azufre (tiepino). Como que el componente base debe ser el ciclo de mayor tamaño , el no mbre del

biciclo sin susti u t y entes es ti e t o [ 1 4 a


, - J tie pin o .

A l n u merar, el ú nico h etero á tomo de b e tene r el local iz ad o r m á s b aj o po s ib le (a partado a ) . P o r ta n t o,

el nom b re de E se rá 1, 7- difeniltieto [ 1 4
, -a J t e
i p ino (ju s ift íq ue o el lector tenie
l n do en cuen a t qu e , c o m o

y a se h a mencionado , los h ete o r á tomos q ue est á n en una po sic ió n d e puente s e n u mera n c o m o si no lo

estu v ieran ).

· F ) S i se empie z a a numera r este tria z olo i t a d a i z ol p o r el átom o d e a z u fre los h ete or á tom os q ued a n

situados en 1 , 2 , 4, 5 y 7 ( 1 2 . 4 5 7 ) . E sta es la numera ci ón c orre c a


t , y a q u e si se e m p ie z a a nu m erar p or

otra c u al qu iera de las posiciones vecinas a lo s dos á tom o s de p uen e e t l g uar smo i c or er spon diente e s

ma y or qu e 12 45. 7. E l g rupo me o t x i se en c uen tr a , p ues , en a


l p osi ci ón 6.

Nombre de F : 6- meto x i [ 1 2 4, , ] tri az o o


l [ 1 , 5 - d J [ 1 , 2 , 4 J tiad ia z o l.
187

NOMENCLATURA SUSTITUTIVA

Otra forma de nombrar los compuestos policíclicos que contienen heteroá­

tomos consiste en considerarlos como oxa-, tia- o azaderivados del hidrocarburo

correspondiente. Las reglas que rigen este sistema de nomenclatura son las ex­

puestas en el Apéndice del Cap. 4 . En cuanto a heteroátomos y sustituyentes se

procurará llevar a cabo la n u m e r a c i ó n de tal forma q u e tengan localizadores más

bajos: a) los heteroátomos que van delante en la lista O,S,Se,Te,N,P . . . ; b) los

heteroátomos en c o n j u n t o ; c) los enlaces m ú l t i p l e s ; d) los sustituyentes en con­

junto; e) los sustituyentes en orden alfabético.

Ejemplos:

8 1 4

3
1 7N N N
"' 2
/
"\ ,,
e
1 l

6 � ,.::: N 3 o
1
5 4

1 , 3 , 8-triazanaftaleno 4-aza-1-oxaindeno

1
1



• 2 N ' •

N2
N _§
3 � N
4 a
3a 3 4

2,3a-diazaindeno 2,4a-diazaindeno
• • •
ercrcios e eva uación

Los siguientes ejercicios están pensados para que el lector se autocalifique y

pueda conocer así el grado de asimilación global que ha conseguido y donde radi-

c=n sus principales lagunas o deficiencias. 4

Aconsejamos al a l u m n o que se plantee la resolución de cada uno de los 15

E J E R C I C I O S q u e siguen como si se tratara de un examen real. Los primeros son

m u y sencillos, por lo que en ellos debe obtenerse u n m í n i m o de 80-90°/o de fór­

mulas correctas en un tiempo inferior a 1 O minutos. Se ha intentado que los demás

EJERCICIOS aumenten paulatinamente en complejidad. Las soluciones -para

corregir los errores y calcular la puntuación obtenida-> están en el cap. 14.

EJERCICIO NUMERO UNO

Formular:

3,5-dimetilheptano

propilamina

2-penteno

benceno

2,4-hexadiinal

ciclohexano

m-etilfenol
190

2-buten-1-ol

1 ,3-pentadieno

2-metiloctanoato de etilo

yoduro de tetrametilamonio

2, 4-d in itrofeni lh id razi na

2-propanol

alcohol isopropílico

2 - c i c l o p e r.i t i 1 - 3 - h e p t e n o d ial

acetona

ácido oxálico

naftaleno

3 - n o n e n ,. 1 - i n o

heptanonitrilo

EJERCICIO NUMERO DOS

Nombrar:

CH3,-CH2-CH-CH2CI

CH3

HC CH

CH2=CH1-CHOH,-CH3

.,, O H

CH3 CH3

1 1

HC C-CH2-CH=CH-CH2-C-CH2 CH2 CH2,-,CH-CH3

CH=CH2
191

CH3•-0•- -COOH

CH3-CH=CH1-CH2>-C0 -CH3 1

CH3 -CH2>-N02
1

CF3-CH2 CH2 CH2 CH2 CF3

OH

CH2=CH-C:=C--CH2-CH2-CH=CH2

CH3 -CH2>-0 -CH2


1
1
CH2 O,-CH2-CH3

CH2=CH-,CH2 CHCl-,CH3

CH31-CH2>-CH2>-- ---CHO

CH20H-CHOH-CH20H

+ -

CH2=N=N

--------------------------------

EJERCICIO NUMERO TRES

Formular:

3 , 7-dimetil-2-octeno

3-terc-butil-1,4-pentadiino

estireno o v i n i l b e n c e n o
192

etil fenil éter

cicloheptano

p-diisopropilbenceno

butiraldehído

3-pentanotiol

2,3-dimetil-1-octeno-4, 7-diino

azobenceno

2,3-pentanodiol

ácido ciclohexanocarboxílico


formamida

p-nitrofenol

1,5-pentanodiamina

butil azida \

7 -cloro-3-heptanona

ácido 2 - a m i n o p r o p i ó n i c o o 2-arninopropanoico

N, N-dietilpentanamida

acetato de etilo

EJERCICIO NUMERO CUATRO

Nombrar:

CH31-CH2 O,-CH2 CH2 CH3

H -C,-CH=CH-CH1-CH=CH1-CH2--CH2--CH3

CH=CH2

CsHs,-COO·-CsHs

CH2=CH C H -- >-CH2--CH3

H(CH3)2
OH

. . ..,,
193

OHC--CH2 CHO

CH3 -CH2
1
CH=CH-CH2 CH2-COCI

CsHs,-O-Na+

C H 3 .....__ /H

C=C
H / ........_CH2CH3

CH3,-CH2-N H-CH2-CH2-CH2- CH3 1

CH3 -S0 -CH3


1
1

CH3,-CO-N(CH3)2

,COOEt

CCOEt

CH3,-CH2 C0 -CHBr-C0 -CH2


1 1
CH2 CH3

CH2 =CH-CH2•- C-CH2•-CH-CH3

CH2>- CH3 1

CH3 -CH2 1
CH Q -CH2Br

CH3-COOH

EJERCICIO NUMERO CINCO

Formular:

3-etil-2,4,6-trimetilheptano

terc-butóxido de potasio

N-fenilhidroxilamina

• •
194

ácido p - t o l u e n o s u l f ó n i c o

3,3,6,6-tetraetil-1,4-ciclohexadieno

ácido 4 - a m i n o h e x a n o i c o

a n h í d r i d o ftálico

sulfato de d i m e t i l o

5-alil-1,2,3-trimetilbenceno

3,5-dioxohexanoato de sec-butilo

N,4-dimetilbenzamida

3 - ( 2 - p r o p i n i l ) - 1 ,2,4-octatrien-6-ino

ácido 2-tioformilpentanodioico o 2-tioformilglutá.rico

2,2-dimetil-1,3-ciclohexanodiona •

1,4-dioxano

2-hexen-4-in-1-ol

N,N-dimetilformamida

h i d r o q u i n o n a (p-dihidroxibenceno)

p-terc-butilfenil azida

ácido 3 , - h i d r o x i - 6 - m e t i l - 5 - h e p t e n o i c o

EJERCICIO NUMERO SEIS

Nombrar:

> Bu'
--

Bu'

CH3•-CH2 CH2:>--CH1-CH2 C01-NH•-CH1-CH2 CH3



1 1

CH3 CH3

CH3-CHOH-,CHOH-CH. O-CH3


195

CH3

C-C=CH1-CH2 OH

CH3

CHl3

HOOC-CH21-1CH2-,CH-CH2 CH2 COOH

COOH

HOOC-CH2 CH2 CH1-CH2 CH2 COOH

CH2

COOH

HOOC-CH2>- CH2t--,CH-,CH2 1

CH2-COOH

CH2

COOC2Hs

CH31-CO,-CH2 CH1-CH2 CHO

CH3

+ -

-N N CI

o
1 1

CI CN

CN

CH2=CH -CH2 1
CH2 CHOH1-CH2 CH20H

CH3 NH -CH2 1

CHO

CH2,-CH1-CH2 CH=CHCI
-..... o,..,

196

Br- -N02

EJERCICIO NUMERO SIETE

---------------------·· --------·-

Formular:

etoxieteno

26]
triciclo [ 2 . 2 . 1 . 0 heptano

4-(1-formiletil)heptanodial

cloruro de metileno

d i i s o p r o p i l peróxido

c i c l o b u t i l p-clorofenil cetona

formiato de 2 - m e t i l - 3 - p e n t e n i l o

espiro [4 . 4 ] nonano

ácido 6 - a m i n o - 4 - d i m e t i l a m i n o h e x a n o i c o

9, 1 0 - d i h i d r o a n t r a c e n o

B-(2-etil-4-vinilfenil)-1, 7-nonadien-3-ino

p-di ( 4-clorobencil) benceno

1 , 5 - d i m e t i l - 2 , 6 - n a ft o d i o l

4-metil-3-ciclohexenocarboxamida

3-nitrofenil 4-nitrofenil éter

. biciclo [6.2.0 J decano

3-carbamoilglutarato de dietilo

cloruro de 3,5-diclorobenzoílo

y-butirolactona

ácido 9-antranilacético
197

EJERCICIO NUMERO OCHO

Nombrar:

CH3

HC C-C(CH3) -
CH3

CH3-1CH2>--CH2 CH-CH�H2>--N-CHO

1 1

� CH3 CHO

,,, � I

1 �

N H2 CH2>-- CH- CH2>-- CH2>-- CH2>--NH2


1
1
1

NH2

CH3 CO-CH2>--1CH- CH2>-- COOH 1

co
1

CH3

CH3 S CH2 CH2-S-CH2 S,- CH3

,-CO Br

CH3-1C03H

N02
CH3NHNH­

COOH

-1 C H

CH-1CH=CH2

CH3
198

CH3CH2S02CH2CH(CH3)2

-N

1/ \
Br ✓ S NH2

+ - •

HOOC-CH2 CH2;...__CH2 N(CH3)3 1

CH3•-CO,-NH1- '-" -coo,-CH2 CH3

AcNH1- '-- ·-C02Pr

CH3-•C=C-CH2-•CH2-0-CH2-0 -CH3 1

o
NC--CH2 COOEt

CH3

-N02

EJERCICIO N U M E R O NUEVE

Formular:

ácido 3-( N-eti tciclohexanoca rhoxam ido )ciclopentanocarboxíl ico

b i c i c l o [ 2 . 2 . 1 ] hept-2-eno


1,5-dimetilbifenileno

acetona d i m e t i l aceta!

p-mercaptobenzoato de bencilo

1 ,4-dimetil-1,2,3,4-tetrahidronaftaleno

ácido sulfanílico

d i c l o r u r o de oxalilo

espiro [4.5] d e c a - 1 , 7 - d i e n o
199

3-hidroxitiofeno

ácido 7-[ ( m e t i l t i o ) t i o c a r b o n i l ] heptanoico

1-metileno-3-vinilidenociclohexano

d i b e n z o [de,mn] naftaceno-2-carboxilato de etilo

pirogalol

ácido 4-cloroformil-2-nitrobenzoico

2 , 6 , 8 - t r i h i d r o x i p u r i n a (ácido úrico)

4 - ( 3 - c l o r o - 2 - c i c l o p e n t e n i l i d e n o ) - 2 - m e t i 1-5-(p-nitrofen i l ) - 1 -pentanol

ácido 2 - ( h i d r o x i i m i n o ) ciclopentanocarboxílico

4 3·7 6·8
pentaciclo [3.3.0.ü2· .0 .0 J octano

c l o r u r o d e p - t o l u e n o s u l f o n i l o (cloruro de tosilo)

EJERCICIO NUMERO DIEZ

Nombrar:

CH31-CO-NH-CH2 CH2 NH-CO-CH3

CH31-CH2 CS..--CH2 CH2 O-CH2 CH2 CO·-S..--C2Hs

.--N

\
'N
1

CH2•-CeHs

OH

Br

CH31-CH2 CH=N1-N=CH1-CH2 CH3

Me Me


200

CH20H-,CH2 CH=CH'-'CH-CH2 CH=CH -CH20H


1

e
111

C-CH2 CH20H

-NCO

CONH2

, -NH-CHO

COOH

CH3-,CH2-CH2---CH=C=O

-
-

CH3-'CH-,CH2---CH = NH

CH3

OOEt

. CsHs-,CO-CO-CsHs

1/ \
O H C ., N ., COOH

H
201

1
CH31-CH2 C,-CH2>--C-CH2 CH2 C0 -NH-CeH5

11 11

CH CH

1 1

CH3 CH3

- +

HO,- >---S03 Na

NC,-CH2 CH1-CH2 CH2 CHOH -CH2 CN


1

CHO

N1-Br

Los EJERCICIOS que siguen son deliberadamente difíciles o tediosos. No

están pensados, pues, como simulacros de examen sino como ejercicios de en­

trenamiento para aquellos lectores que q u i e r a n ejercitar a fondo el contenido de

todo el libro (en especial, la información reunida en los distintos Apéndices).

EJERCICIO NUMERO ONCE

Nombrar:
Ac

N,

1
1
1 1

M .....Me
COOEt

EtOOC


202

,,, C O N H 2

CI

OMe O

1 1

o O Me 1

OMe

EJERCICIO NUMERO DOCE

Nombrar:

COOH

Se02Na

I

Me
CI
Me

CHaCH2CCH2COOH

11

NMe2
203

Sr

_,,,OMe

N OMe

CH

EJERCICIO NUMERO TRECE

Nombrar:

CI CN

1
-Bu
1
Bu

Br
COOMe
Me ..... N,

1 N
Me.,,,. :::,..,. N _,,, -.... N�

MeOOC CH2COOH

-N

\
NH2
CsH5
o
204

CONH1- -e,

.,0H
1
1

Br

Se o

1/N

1 1

OH

EJERCICIO NUMERO CATORCE

Nombrar:

1/
Me2C=N-NH1- -COOCHMe2
Br o CHO

N=C=S •

N
o

N02

,,, Pr'
Me

1 1

HOOC Me


205

-Me 1

N - ·N

OMe

H
o-
OH 1

1 N=N+

Me
1/


CI CI
N

Me

E J E R C I C I O N U M E R O QUINCE


Nombrar:

/4
o
N
N"
H

o
./N

1 l

N N
o
o

CH2•-N-CH2CH2NMe2

C6Hs

COOMe

CH=CH-,CH=CH-COOH

o
O_/
206

Me
'

Me


■ ■ ■ ■

o ucrones e os ercrcros

a ■ a

11-1

1
A) 2 , 2 , 3 , 5 , 7 , 7 - H e x a m e t i l n o n a n o (cadena p r i n c i p a l : 9 )

B) 3,3,6-Trietil-6-metiloctano

C) 8-Eti 1- 1 0-isopropi 1-2 ,2 ,3,3-tetrameti 1-6-(3, 4 ,4-t rimetilpentil) trideca no

13
( cadena principal: 1 )

D) 6, 7, 1 1 , 13-Tetrakis(2,3-dimetilpentil)-2,3, 13-trimetilnonadecano

19 )
(cadena principal:
i

11-2

1) El carbono 6 tiene 5 valencias.

2) No es correcto el nombre 7 - e t i l - 3 - i s o p r o p i l . . . n i tampoco 3-etil-7-isopropil . . . , ya

q u e está mal elegida la cadena p r i n c i p a l ; el nombre correcto es 3, 7 - d i e t i l - 2 , 5 , 5 -

trimetilnonano.

3) El radical es el 3 , 4 , 4 - t r i m e t i l h e x i l o (en los radicales se empieza a numerar por el

carbono «que lleva el q u i ó n » ) .

4) A u n q u e al compuesto C(CH3)4 se le llama neopentano, la I U P A C decidió que

esos nombres no deben utilizarse cuando haya sustituyentes; el nombre co-


rrecto es 2 , 2 - d i m e t i l b u t a n o .
208

5) Nombre correcto: 5-etil-2,2,5-trimetiloctano.

6) Nombre correcto: 4-terc-butil- 7 -etil-2, 7-dimetildecano.

11-3

CH3:-CH2 CH2 CH2•-CH1-CH2,-CH,-CH-CH-CH2 CH2·-CH2 CH2 CH3

1 1 1 1

CH31-CH2•-CH CH3 CH3 CH3

CH2•-·CH3

CH CH2 CH2 CH CH2 CH2 CH CH2 CH2 CH2 CH-CH3


1 1 1

CH2 CH2 CH3

1 1

'

CH3 CH2

CH3 e CH3

CH3

CH3

�C-CH3

CH3

CH3

CH2
'

CH2 H

CH3

CH3:-CH-C-CH2 CH-CH2·-CH3

CH3

11-4

4 - m e t i l - 1 , 1 '-biciclohexano (4-metilbiciclohexano)

3 - p e 1 1 t i l - 1 , 1 ' : 3 ' , 1 ' ' -terciclobutano


209

1-(2,2-dimetilciclopentil)-1-isopropilciclohexano

ciclopropilcicloheptano

IIA-1

biciclo [ 2 . 1 .O] pentano

biciclo [ 3 . 3 . 0 ] o c t a n o

biciclo [ 3 . 3 . 1 ] nonano

biciclo [ 2 . 1 . 1 J hexano

IIA-2
1
8
1 2
2
9

,.
)► 7 • 9 • 3
4 5

6 5 4
10 6

3-7]
triciclo [ 3 . 3 . 1 . 1 decano

6 2

1 2
6
• •

):►
5 3

• •
3
5 4 4

6. 3•5]
tetraciclo [ 2 . 2 . 0 . 02 · 0 hexano

8 1 2
1
• •
3
7 9
;:. ):►
7 9 3

• 4
6 5 4
s
8 6]
tetraciclo [ 3 . 3 . 1 . 02 · .04· nonano

sr----=---
8 , __2 __ 3 1 2

• •

7 .:...
• --L--- �-- 4
5
6 5 G

5 8 7]
pentaciclo [4 . 2 . 0 . 02 - . 03 - . 04 - octano
210

111-1

5-metil-1-hexeno

5-metil-3-propil-1,4,6-octatrieno

7-metil-1,6-octadien-3-ino

3-metil-3,4-heptadieno

2-isopropil-1,3-hexadieno

4-hexen-1-ino

7, 7 - d i m e t i l - 1 , 3 , 5 - o c t a t r i e n o

3-etil-1,5-hexadieno

111-2

CH=CH2

Me

Me

Me Me

CH2,-CH=CH2

Me

H -CH=C-CH=CH-CH3
HC=C-C= CH-,C= CH 1

Me

111-3

2,6-dimetil-2,3,4,5-heptatetraeno

4-(1-propinil)-2-hepten-5-ino

5-(1,3-butadiinil)-1,5,8-nonatrien-3-ino

5-metil-4-(2-propinil)-3,6-heptadien-1-ino

3,3-dimetil-1-octeno-4, 7-diino

3,4-dietil-3-hexeno
211

111-4

C-CH2•-CH-CH ==CH•-CH1-CHa

1 CH3

Me Me

CH3,-CH=CH1-CH1- C--CH1-CH=CH1-CH2 CH2,-CH3

I 1

CH1-CH3 CH=CH2

CH2

CH3
CH2 · CH=CH2

CH2=C=CH,-CH2•-CH2•-C--C=C--CH...,CH2

CH2•-CH=CH1-C(CH3)3

-CH2•-CH2-CH=CH•-CH2•-CH3

-CH2•-CH2-CH=CH-CH2·-CH3

Et, CH2•-CH=C--CH2•­ CH

CHa
'

Et Me

IV-1

CH(CHa)2
CH2•-CH2,-CH3 CH2•-CH2 , -CH3

CH(CH3)2
CH2-CH2•-CH3

CH3


212

CH=CH2 CH=CH2

1/ 1

Me Me

IV-2

1 , 2 , 4 .: t r i m e t i l - 3 - n e o p e n t i l b e n c e n o
r

1-metil-5-(1,3-pentadienil)naftaleno

1-etil-2,6-dimetilnaftaleno

1 - a l i 1 - 3 - p r o p i 1 - 5 - ( 2 - p r o p i ni !)benceno

1,2,5-trimetil-8-vinilantraceno

IV-3

1 , 3 - d i c i c l o h e x i l b e n c e n o o m-diciclohexilbenceno

1 ,3-difenilciclohexano

1 - ( 4-eti lciclohexi 1 )-4-(3-meti lciclohexi !)benceno


1 -(3-etil-4-metilc_iclohexi 1 ) - 4 - ( 2 - m e t i l - 4 - p r o p i 1 )benceno

IV-4

4-etil-5-fenil-1-(4-metilfenil)hexano

1 - f e n i l - 7 7-dimetil-5-octen-2-ino
'

5-etil- 7-(2-feniletenil)-3-dodecen-9-ino o 7-estiril-5-etil-3-dodecen-9-ino


1 , 1-difenil-2,5-dimetilhexano

1 , 1 , 1-trifenil-2,5-dimetilhexano

IV-5
CH=CH,-

-CH2- -CH2,-


213

.,CH1-CH2 CH3

CH3

CH-?--

CH2


CH2·-C

V-1

3 - c l o r o - 1 , 4 - h e x 'a d i e n o 4,4-difluorociclopenteno

1 , 1-dibromo-4-metil-2-hexeno - perfluoropropano

3,4-dicloro-1-pentino 4-metil-5,5,6,6-tetrayodo-2-hexeno

m-dibromobenceno bromuro de bencilo

1 , 5 - d i b r o m o n a ft a l e n o bromuro de bencilideno

· 1,2,4,5-tetraclorociclohexano trans-1,4-diyodociclohexano

Vl-1

4-metil-2-penten-1-ol
1 ,2-pentanodiol

1,2,3-propanotriol (glicerol) 3,5-dimetil-2,5-heptadien-1-ol

2-buten-1-ol 3-ciclopentenol

2-buteno-1,4-diol 2-penten-4-in-1-ol

Vl-2

resorcinol o 1 , 3 - b e n c e n o d i o l o 1 , 3 - d i h i d r o x i b e n c e n o

m-etilfenol

1,3-naftodiol

9 , 1 O-dimetil-2-fenantrol

4-alil-1,3-bencenodiol o 4-alil-1,3-dihidroxibenceno

5-isopropil-1,3-bencenodiol

6-metil-8-propil-1-naftol

7,8-dimetil-1-antrol

2-eti 1 - 5 - v i n i lfenol

p-ciclohexilfenol o 4 - c i c l o h e x i l f e n o l


214 ,

Vl-3
,

1-etoxi-2-buteno

pentiloxiciclopentano o ciclopentil pentil éter

rerc-butil isobutil éter

4-r netoxi-z-cemeno

o-metoxítenoí

etóxido de sodio (etanolato, etilato)

2-metox,naftaleno

rerc-outoxroo ae litio (terc-but11ato)

d i f e n i l éter

m-dimetoxibenceno

b e n c i l tenil éter

Vl-4

CH2=CH- CH-CH2- ..-CH=CH·-CH3


1

HOCH2 CH1-CH==CH2
1
1 1

OH OH OH
..

OH
HOCH2- · C=CH1-CH2·-CH3

OH
. CH3
,

OH

HC=:=C-CH-CH = CH-CH3
1 OH
OH

,

,.- O H

,
O,-

., O H

.-OCH3

CH3
215

OH

C(CH3)3

v1.5
1

-0- CH2�·CH2- 0-CH2- CH2-'Ü-


1
1

CH2 CH2

CH3- CH-CH-·CH1-CH2- CH3


1
1

HO OH '\. / 1

O CH3

-10

CH2·- CH-,CH20CH2CH20CH2CH20CH3
1

CH3-CH2-0-CH2-CH2,__CH2-0-CH2-CH3
1 1

OH OH

1
1

CH3-•0- CH2-CH2-0- CH2-1CH2>--I0- CH2>--ICH3 CH2- CH- CH2-0- CH2-CH- CH2


1 1
1
1
1

1 1 1 1

OH OH OH OH

OH HO

CH3-CH2-0-CH2--CH-CH20H

• 1

0- CH2-1CH3
1

Vl-6

3-hidroperoxifenol

1-hidroperoxi-3-metoxinaftaleno

metil propil peróxido

c i c l o h e x i l f e n i l peróxido

difenil peróxido o dioxidibenceno

2 , 2 ' -dioxidietanol
216

Vll-1

3-metilpentanal 2,4-hexadienal

2-pentenodial 2-metil-3-pentinal

5-etinil-2,6-heptadienal dimetilmalonaldehído

2-ciclohexi 1-3-hexenodial 3-etil-2-metilhexanal

Vll-2

CH31-CH =C-CH2>--CHO CH3 CH1-CF-:C-CHO

1 • 1

CH3 CeHs

C H==•C,-CH = C,-C H2 CHO OHC-CH=CH,-·CH2 CH2 CH2 CHO·

1

CH3
CH=CH2

OHC,- ·=C-CHO OHC-C,-CHO

CH2•-CH=CH2

Vll-3

(OHC)2CH1-CH(CH0)2

(OHC)2CH1-CH1-CH2•-CHO

1

CHO

OHC,-CH -CH -CH2


1 1
CHO

1 1

CHOCHO

OHC,-CH2 CH2>-CH1-CH2•-CH2 CHO

CH2


CH2,-CHO

OHC-•CH2 CH2•-CH1-CH2 CH2•-CHO

CH-CHO

CH3

'

j
217

Vll-4

2-formilpentanodial o 1 , 1,3-propanotricarbaldehído
.

6-formil-2-heptenodial o 1-penteno-1,5,5-tricarbaldehído

3,4-diformilheptanodial o 1,2,3,5-pentanotetracarbaldehído

3-(1-penten-4-inil)pentanodial

3-(formilmetil)hexanodial

4-formil-2-hexenodial o 1-buteno-1,3,4-tricarbaldehído

4,5-diformil-2-heptenodial o 1-penteno-1,3,4,5-tetracarbaldehído

;j - e t 1 1 - 5 - ( 1-formil-2-butinil)octanodial

vu-s

CHJ-CH-C0- CH2,_CH3 1
CH2=CH- CO-CH2-C
1

C-CH3

CH3

CH2= CH-C01-CH2•-CH = CH2


CH2=CH -CO-CH2-CH=CH2
1

-CH2-CO-CH3 CH3-CQ·-•CH2-CH2-'C6Hs

o
C0
-1 CH2-CH2>- CH2
1-1 1
CH2·- CH2>-CH3
1

-CH2-CH3

o
-CO-CH-CH2>-CH3

\ 1
CI

Me Me

co-.
CH3,-CO-CH2,_,CH2>-CH2--
218

CO-
CI- -CO-CH3

-CH2 CQ,-,CH3

Vll-8

5-propil-5-hexeno-2,4-díona 5•etíl-6-rnetil-2-heptanona

3-pentin-2-ona 1,4-heptadien-'3-ona

1-hepten-6-ín-4-ona 4-octeno-2,3, 7-tríona

Vll-7

CH3-CO-CHOH-CH20H

CH3-CO-CHz-CHO

CH3-CO-CHz-CHz-CO-CH2-CHO


o

CI

o
219

OHC-CH-CO-CH2-CHO

CHO

Vlll-1

ácido 3-pentenoíco ácido 4-hexen-2-inoico

ácido 2-metil-3-pentenoico ácido butenodioico

ácido butinodioico ácido 2,4-heptadienodioico

ácido 4-vinilheptanoico ácido 2,5-octadienodioico


Vlll-2

CH3-CH=CH-,CH- CH2--CH2-CH2 1
CH3 CH3-C C-CH2 -C O O H

COOH

CHJ-CH =CH-CH= CH-1CH2--COOH HOOC-1CH=CH-CH2,-1COOH

HOOC-,CH2- C 1
C-CH2--•CH2--COOH CHJ- CH=CH- CH=C-,CH=C- COOH
1
1

1 1

CH2 CH3

CH3

COOH COOH

1 1 1
220

COOH
COOH

1 1

COOH
COOH

HOOC,- -=C;-CH2 C::=C--CH2 COOH


-CH=CH•-COOH

Vlll-3

ácido 3-oxopentanoico ácido 3,5-dioxohexanoico

o 3-oxovalérico ácido p-(formilmetil)ben:zoico

ácido formilacético ácido 2-carboxi-4-metilhexanodioico

ácido 3-carboxihexanodioico o 3 - m e t i l - 1 , 1,4-butanotricarboxílico

o 1 ,2,4-butanotricarboxílico ácido 3-formilpentanodioico

ácido 4-(2-carboxietil)heptanodioico o 3-formilglutárico

ácido 3-hidroxi-4-oxopentanoico ácido 3-oxo-4-hexenoico

Vlll-4

HOOC-CH,-CH2 CH2>-CH -CH2 1


CH2 CHi-COOH

1 1 1

COOH CH2 COOH

CH2 CH2-COOH
'

HOOC-CH1-CH2-CH2-CH1-CH2 CH2•-CH1-COOH

1 1 1

COOH CH2 COOH

CH2.,_CH2 COOH

'

COOH

CH2 COOH


221.

CH2,-CH2 COOH

CI

H,-COOH

CI

CI CI

-,CH-COOH

CH2COOH

HOCOCH2/
CH2COOH

Vlll-5

2-metilbutirato de etilo o 2-metilbutanoato de etilo

2,2-dimetilpropionato de potasio (2,2-dimetilpropanoatc, pivalato)

2-butinoato de isopentilo

fenilacetato de fenilo

benzoato de bencilo

formiato de terc-butilo

hidrógenomalonato de sodio (sal monosódica del ácido malónico)

succinato de dietilo

glutarato de isopropilo-metilo

VIII-&

ácido (3-metoxicarbonil)propiónico

ácido (3-metoxicarbonil)propiónico

ácido 3-acetoxipropiónico

. .
2

ácido (4-etoxicarbonil)ciclohexanocarboxílico o ester monoetílico del ácido

1,4-ciclohexanodicarboxílico

ácido 4-etoxícarbonil-3-metilciclohexanocarboxílico

ácido 2- [3-etoxicarbonil-4-(2-etoxicarbonil)etil-1-naftil] butírico

Vll1•7

COBr
o

o COBr

(CsHsC0)20 CCl31-COCI

.,,,,,. COI

o
o Br
2

COOH

(CHCl2C0)20

COCI

isopropilamina

1-propenilamina

1,2-dimetilpropilamina

ciclohexílamina

3-ciclopentenilamina o 4-aminociclopenteno

1 ,3-pentanodiamina o 1 - e t i l t r i m e t i l e n o d i a m i n a

1,4,5-hexanotriamina

1 , 2 - d i a m i n o b e n c e n o o o-fenilenodiamina


4-metil-4-ciclohexeno-1,3-diamina

2 - c i c l o h e x i leti 1am i na
223

2-naftilamina o 2-aminonaftaleno

2-etilciclohexilamina

trietilamina

N-metilisopropilamina

N-etil-N-metilbutilamina

N-metilciclohexilamina

N-eti 1-N, 3, 4-tri m eti lcicloh exilam i na

N-metil-1-propenílamina

tríetilamina

p-etil-N, N-dimetilan ili na

N,N'-difenil-1,3-ciclohexanodiamina

yoduro de trímetílpropilamonio

yoduro de trietilfenilamonío

hidróxido de etiltrimetilamonío

IX-2

NH2•-CH2>- CH2 1

CH2 -COOH

CH3--CH-·CH2 CH2 - CH2 COOH

NH2

OH

NH2

-NH2

-NH2

NH2- --CHO
224

COOH

NH2

CH300C-CH-CI I CH2 COOCH3

t t

CH3 CH2

NH2

CHJ-CO-CH2-CH-CH2-CH2-CH3

NH

CH3

CH3-CH2-NH,-CH-CH-CH2-,COOH

1 1

NH CH2NH2

CH2

CH3

'

' COO-CH(CH3)2
'
'

'
'
1

'

í
CH2
'
'


NH2

CH3- N-CH2-CH- CH2·-1NH-CH2-CH2-CH2,-NH1-CH2·-CH3


1
1

r 1

'

!
CH3 CH3

1
225

CH3

CH2 CH2>--NH2

1 1

NH CH2

1 1

CH3,-NH-CH2>-CH-CH-CH-CH CH2 CH2 NH-CH3


1
1-

1 1

N{CH3)2 CH-NH2

CH3

IX-3

sec-butilhidrazina

0-fenil-N,N-dimetilhidroxilamina, N-fenoxidimetilamina

N-isobuti 1-N '-isopropilhid razina

N-(terc-butil)-N, N' -dieti 1 - N ' -isopropilh idrazina


2 , 4 - d i b r o m o - 2 ' -metil-4' -metoxihidrazobenceno

3 ' , 5 ' -dibromo-2-metil-4-metoxihidrazobenceno

N, N-dimetil-N' -neopentilhidrazina o N' -(2,2-dimetilpropil)-N, N-dimetilhidrazina

N-(metoximetil)-N'-propilhidrazina o 4,5-diaza-2-oxaoctano

N - b u t i l - 0 - m e t i l h i d r o x i l a m i n a o N-metoxibutilamina

N - m e t o x i - 1 , 3 - p r o p a n o d i a m i n a o N-metoxitrimetilenodiamina

O-metil-N-(2-etoxietil)hidroxilamina o 2-etoxi-N-metoxietilamina

3,4,6-triaza-7-oxa-1-octanol

IX-4

CH3,-CH2>-CH2•- CN
1

CH2=CH-C C-CN

NC-CH2-CH2-·CN
CN

-OH

-cN

H2N-CH2,-CH2•-CH2 CN
226

CH3-CH==CH-,CH2,-,CH2,-,CN CH3,- CH2-CQ,-,CH2-CH-CN


1

CH2

CH3 CH3

N02

NC-CH2,-CH2•-CH-CN CI-CH2- , CH2-CH-CH3

1 1

CN N02

-CN

CN
CH31-CH2-CH2 CH1-CH2 · COOH

N02 CN

+
CH2==CH1-CN (CH3)3N1-CH2,-CH2,-CH2,-CN
1 -

CH3-CH2•-C"" C-CN NC,- f--COOEt

IX-5

pentanamída

3-pentenamída •

N-metilbutiramida

N-isobutil-2-metilbutiramída
••

N, N�dímetilformamida (dimetilformamida, DMF)

2,5-hexadienamida -

N,2-dímetilciclopentanocarboxamida

glutaramida o pentanodiamida
227

1,2,4-butanotricarboxamida o 3-carbamoilhexanodiamida

ácido 2-acetamidopentanoico

ácido propionamidoacético

3-carbamoilhexanodioato de dietilo o 3-carbamoiladipato de dietilo

3-(N-fenilcarbamoil)hexanodioato de dietilo

IX-6

H2N-C01-CH2CH2 CO,-N(C2Hs)2

=,
N-CsHs

-1 co/

CH3-CH-CH2,-CH1-CO,-NH2

1 1

CH3 CH3

CH3:-CH2 CH2 CH2,-N,-CHO

CHO

CH3,-CH2 CH2 CH2,-N,-CHO

CHO

�CO-NH1- -...... -N02

N02

-CO-NHr-

N02

-1 co,-NH N02

N02
228

N02

0-NH-

N02

CHa,-CO-N- -e,
1

co
1

. CsHs

CHa,-CO-NH- -COOH

CHa-,CO-NH1- -COOCHa

CHa,-C0 -NH1-1 -COOC2Hs

N02

IX-7

-N=N1-

-N=N1-


NH2

- N = N --,
+ -

CHa-C0 -CH=N=N
1

CI CI

,-N=N 1-
229

+ -
Me
CH3,-CH2 CH=N=N
Me
.... + -

N=N

Me
+

Br N Br Me

BF4

IX-8

1 - Correcto.

2. Incorrecto. Nombre correcto: 4-ciano-2-cianometil-3-metilbutanamida (el gru-

po amida es la función principal).


3.- Correcto .

4. Incorrecto. Nombre correcto: yoduro de 3-(formilpropil)trimetilamonio.

5.- Incorrecto. Nombre correcto: 3-(N-metilcarbamoíl)propionato de etilo.

6.- Correcto. También puede nombrarse 0-metil-N-(p-metoxifenil)hidroxilamina.

7.- Correcto.

8.- Correcto.

9. Correcto.

X-1

3-pentanotiol

2,3-pentanoditiol

sulfuro de alilo-etilo (alil etil sulfuro)

cloruro de etilmetilpropilsulfonio

yoduro de dietilfenilsulfonio

sulfuro de 2-cloroetilo-2,3-dimetilpropilo

pentanoditial

3-metil-2,4-hexanoditiona

2-cloro-4-metoxibutanotial

ciclohexanotiona
230

hexanotioato de O-metilo

ácido tricloroditioacético

cloruro de tiopropionilo o cloruro de

tioanhídrido acetico-tiobenzoico

7-metil-3-noninotioato de S-etilo

ácido 4, 7 -octadienoditioico

anhídrido tioacetico-tiobutírico

X-2

CH3-CH2,-,CH-COOH

SH

CH3,-CH2-CH2-CH-CH2 CHO

S,-CH3

CH3-S-CH2,-S.,_-CH2•-S-CH3

CH3,-CS-CH2 CH-CO,-S.,_CH3

CH3S,-CS-CH=CH-COOH

CH3CH20 -CS,-CH2
1
CH2 COOCH2CH3

-1 CS,-S-CH(CH3)2

-COOH

, ·CHS

CH3,-CH2•-:S-CH2 CH2•-CS-COOH

CHJ-CH2-0-CH2 CH2>-CS-CH2-COO-CH2,-CH3

• CH3-'Ü- CH2,-CH2,-NH-CH2-S-CH2,-,CONH2
1
231 ,

CH31-CH2>-S-CH1-CH2 S-CH2•-CH1-CS,-CH2°-CHS

1 1

S CH2

1 1

CH3 SH

CsH5S,-CS,-CH2 CH1-CH2,-CS,-SCsHs

CHS

X-3
,

d i m e t i l sulfóxido (sulfóxido de dimetilo)

tetrametileno sulfona *

ácido p-toluenosulfónico

ácido p-aminobencenosulfónico o ácido sulfanílico * *

cloruro de metanosulfonilo ( «cloruro de m e s í t o » )

1-propanosulfinamida

p-cloro-N, N-di metilbencenosulfenamida

cloruro de p-toluenosulfonilo ( «cloruro de tosilo»)

etil isopropil sulfona

ácido 2,4-toluenodisulfónico

N-metilbencenosulfonamida

ácido p-sulfobenzoico

ácido p-( cloroformi l)bencenosulfínico

3-sulfamoílpropionamida

Xl-1

2,3-dimetiloxirano (2,3-epoxibutano)

2,3,5,6-tetrametil-4H-pirano

1,3-oxatietano

2-tiofenocarbonitrilo

3-nitropiridina

N-bencilazirina, 1-bencilazirina

�-------------------------
• Este compuesto tarnoren puede nombrarse como derivado de un neterocicto (troíeno. véase capitulo 11)

• • Nombre trrvral aceptado.


232

2-metoxi-1,3,5-triazina, metoxi-g-trlazlna

2,3,4,5-tetraetil-1-metilpirrolidina

2-bromo-2-tiazolina

• 3-hidroxiindol

2-bromo-3-feniloxeto

2-tiazolcarbaldehído

· 2-aminopirimidina

2-imidazolcarboxamida

ácido 4-isotiazolcarboxílico

N-fenilazetidina

1-pirrolcarboxilato de etilo

. 6-aminopurina (adenina)

2-piridona (piridona, abreviatura de piridinona)


1

N-metil-2-pirrolidona (pirrolidona, abrev. de pirrolidinona)


• • • •

o ucrones e os ercrcios
. ,

e va uacron

EJERCICIO NUMERO UNO

CH3,-CH2 CH-CH2•-CH-CH2 CH3

1 1

CH3 CH3

CH3,-CH2 CH2>-1NH2

CH3,-CH=CH1-CH2-CH3

CH3,-C>-==::C- C:=C-,CHO
1

OH

Et

CH3,-CH=CH1-CH20H

CH2=CH1-CH=CH -CH3 1
234

CH3-CH2,-CH2,-CH2,-CH2 CH2·-CH -·COQ,-CH2,-CH3


1

CH3

NH-NH2

N02

N02

CH3-,CHOH-CH3

CH3-·CHOH-CH3

OHC-,CH-CH=CH-·CH2-CH2-CHO

CH3- CO-CH3
1

HOOC-,COOH

HC_c-,cH = CH-1CH2-1CH2-1CH2�,CH2� CH3 1

CH3-CH2- CH2-,CH2- CH2�1CH2-1CN


1 1

EJERCICIO NUMERO DOS

• 1-cloro-2-metilbutano

etino o acetileno

3-buten-2-ol

fenal

etóxido de sodio, etanolato de sodio

7-metil- 7-(4-metilpentil)-4,8-nonadien-1-ino

l
.
235'

ácido p-metoxibenzoico

4-hexen-2-ona

nitroetano

1 , 1 , 1,6,6,6-hexafluorohexano

trans-1,2-ciclohexanodiol (o trans-1,2-dihidroxiciclohexano)

ciclopentadieno

1 , 7-octadien-3-ino

1,2-dietoxietano

4-cloro-1-penteno

a n i l i n a (fenilamina)

antraceno

p-butilbenzaldehído

1,2,3-propanotriol (glicerol, glicerina)

diazometano

EJERCICIO NUMERO TRES

CH3-CH=C-1CH2-1CH2-1CH2-(.;H- CH3 1

1 1

CH3 CH3

HC ,-,CH- C 1

C(CF-13)3

-CH=CH2

-1CH(CHJ)2
Pr'

CH3- CH2-•CH2- CHO


1 1

CH3-CH2,-CH-CH2,-,CH3

• 1

SH
236

CH2=C-CH-C=C-CH2-C=CH

1 1

CH3CH3
'

CHJ-CHOH-CHOH-CH2-CH3

COOH

H-CQ,-NH2

HO- -N02

H2N-CH2-CH2-1CH2-1CH2--CH2-NH2

CH3-'CH2-CH2-CH2-N3

CH3-,CH2-CO-CH2-CH2-CH2-CH2CI

CH3-CH-COOH

NH2

CH3-,CH2-,CH2-'CH2-CO-N(C2Hs)2

CH3- COO-CH2-1CH3
1
(AcOEt)

EJERCICIO NUMERO CUATRO

�til propil éter

5-vinil-3,6-decadien-1-ino

alcohol terc-butílico ( 2 - m e t i l - 2 - p r o p a n o l )

benzoato de fenilo

4-alil-1-etil-2-isopropilbenceno
237

2-naftol( �-naftol, 2-hidroxinaftaleno)

propanodial (malonaldehído)

cloruro de 4-heptenoílo

trans-2-penteno o{f)2-penteno

N-etilbutilamina

d i m e t i l sulfóxido


N, N-dimetilacetamida

p-diciclohexilbenceno

ftalato de dietilo (o-bencenodicarboxilato de etilo)

4-bromo-3,5-·octanodiona

7-metil-1-nomen-4-ino

1-bromometil-4-propilbenceno

ácido acético

piridina

EJERCICIO NUMERO CINCO

CH3,-CH CH-CH,-CH2•-CH,-CH3

1 1 1 1

CH3 CH2 CH3 CH3

CH3

C6Hs-NHOH

CH3,-

Et Et

Et Et


238

CH3:-CH2-,CH-CH2-CH2-COOH

NH2

CH3

CH2-CH=CH2

CH3-CQ,-CH2-CO-CH2-COO-CH-CH2-CHa

CHa

CH3- _,co,-NH-,CH3

CH2=C=C,-CH=CH- C 1

C-CH3

CH2-C=:=CH

HOOC--CH-CH2- CH2-COOH 1

CHS

o
'

CH3

CH3

✓ o

.... o

HOCH2,-CH=CH-C=C-CH3


239

H-CO-N(CH3)2 (HCONMe2)

HO,� -OH

CH1-C=CH-CH2-CHOH--CH2--COOH

CH3

EJERCICIO NUMERO SEIS

aleno (propadieno)

trans-1 ,2-di-terc-butilciclobutano

N-sec-butil-3-metilhexanamida

1-metoxi-2,3-butanodiol

difenilmetano

2-metilciclohexanotiona

3-metil-2-penten-4-in-1-ol

triyodometano, yodoformo

ácido 4-carboxiheptanodioico (ác. 1,3,5-pentanotricarboxílico)

ác. 4-( carboxi meti 1) heptanodioico

ác. 4- [(etoxicarbonil)metil] heptanodioico

tetrahidrofurano, tetrametileno éter, oxaciclopentano

3-metil-5-oxohexanal

cloruro de p-nitrobencenodiazonio

2,3-diciano-5,6-dicloro-p-benzoquinona

6-hepteno:.1,3-diol

N-meti 1am i noacetaldeh ído

1-cloro-4,5-epoxi-1-penteno

4-bromo-4' -nitrobifenilo

perhidronaftaleno
240

--------------------------------
EJERCICIO NUMERO SIETE

CH2=CH-OEt

OHC-CH2-CH2- CH-CH2 1

CH2-CHO

CH-CH3

CHO

CH3-,CH-,0- 0-CH- CH3


1 1

1 1

CH3 CH3

-co,- -CI

H-COO-CH2-,CH1-CH=CH-CH3

CH3

NH�-CH2-CH2-,CH-CH2 CH2,-COOH

N(CH3)2 •

CH2 = CH-C:::::::1C- CH2- CH-,CH = CH-1CH3


1 1

CH3

CH=CH2

241

'
CI- CI

Me

,,,, O H

CONH2

Me

• Me

-O•-

EtOCO-,CH2--CH-CH2-COOEt

CONH2

COCI

CI CI

CH2-·COOH

EJERCICIO NUMERo·ocHO

3,3-dimetil-6-(1, 1-dimetil-2-propinil)-1,4-ciclohexadieno

N, N-diformil-3-metilhexilamina o N-(3-metilhexil)diformamida

benz [a] antraceno

1,2,5-pentanotriamina
242

ácido 3-acetil-5-oxohexanoico

2 , 4 , 7-tritiaoctano

bromuro de ciclopentanocarbonilo

triespiro [4 . 1 . 5 . 1 ] tridecano o ciclohexanoespirociclobutano-3' -espirociclopentano

ácido peracético (peroxiacético)

N-metil-N' -(p-nitrofenil) hidrazina

ácido 2 - e t i n i l - 4 - ( 1 - m e t i l - 2 - p r o p e n i l ) b e n z o i c o

etil isobutil sulfona

2-amino-5-bromotiazol •

yoduro de (3-carboxipropil)trimetilamonio

p-acetamidobenzoato de isopropilo

6,8-dioxa-2-nonino

anhídrido maleico

cianoacetato de etilo

4-metil-3-nitropiridina

EJERCICIO NUMERO NUEVE


CO,-N,-
COOH

Et


243

OCH3

CH3-C-,CH3

OCH3

HS- ......, COOCH2C6Hs

Me

Me

NHz,-

CICO,-COCI

OH

'/ �

CH3S,-CS-CH2,-CH2,-CH2,-CH2,-CH2,-CH2 COOH

CH2
244

1 •

COOEt

HO OH
'

COOH OH

N02

COCI

OH

N :;,

-OH
1

HO �N

HOCH2-CH1-CH2•-C-CH2•­ -N02

CH3

CI

NOH

COOH

, ,..,.

-
CH3-
245

EJERCICIO NUMERO DIEZ

N, N' - d i a c e t i l e ü ' e n o o t a m i n a

4-oxa- 7-tioxononanotioato de S-etilo

N-bencil-2-imidazolina

9-bromo-2-fenantrol

-
propanal azina

2·6. 3·5]
7, 7-dimetiltetraciclo [ 2 . 2 . 1 . 0 0 heptano

5-(4-hidroxi-1-butinil)-2,6-nonadieno-1,9-diol

p-nitrofenil isocianato

ácido 4-carbamoíl-3-formamidobenzoico

propilcetena

bici clope ntad 1e ni I ideno

3 - m e t i l - 1 - b u t a n i m i n a o 3-metilbutilidenoamina

o-benzoquinona

4 8]
tetraciclo [3.3.0.02· .03· oct-6-eno-2-carboxilato de etilo

difenil dicetona

ácido 5-formil-2-�,irrolcarboxílico

6-etil-4--etilideno--N-fenil-6-octenamida

p-hidrc,xibencer.osulfonato de sodio

3- tornu 1-6-hidr<Jxioctanodinitrilo

N-br<Jmosuccinimida

EJERCIClfJ NUMERO ONCE

3-metil-9-fluorenona

N-acetilfenotiazina o 10-acetilfenotiazina

biciclo [2.1.0] pent-2-eno-1,4-dicarboxilato de etilo

7, 7-dimetilespiro[ 4.5]decano, o 3,3-dimetilciclohexanoespirociclopentano

3-pi rid inacarboxam ida ( n icotinamida)


246

diciclohexilcarbodiimida

2-cloro-4,4' -dinitrobifenilo

7
tricic.lo[3.3.0 .03· J octano

7-metil-4,9-dimetoxi-SH-furo [3,2-g J [1 J benzopiran-5-ona


8-bromo-1 H-benzo[ a ]ciclopent[ j]antraceno

EJERCICIO NUMERO DOCE

8]
triciclo [4 . 4 . 0 . 03 · decano

ácido 5,5-dimetil-1,3,6-cicloheptatrienocarboxílico

p-clorobencenoseleninato de sodio

fenilmetilcetena

2-metil-2H-oxazolo [4,5-d] [ 1 , 2 , 3 ] triazol (2-metiloxazolo [4,5-d] -v-triazol)

ácido 3-dimetilhidrazonopentanoico

1
triciclo [ 5 . 2 . 1 . 04 · º ] deca-2,5,8-trieno

1 - b r o m o - 6 , 7 -dimetoxiacridina

benzo [h J hexafeno

p-( ciclopentilideno )metilbencenosulfonamida

EJERCICIO NUMERO TRECE

2, 5-di-t-buti lbiciclo[ 2 .2. O J hexano

7-clorobifenileno-2-carbonitrilo

6, 7-dimetilpirazino[2,3e ] [ 1 , 2 , 4 Jtriazina (6, 7-dimetilpirazino [2,3-e ]-as-tria­

zina)

ácido Z-4-bromo-3,4-di( etoxicarbonil)-3-butenoico

triciclo [4 . 2 . 1 . 1 2 , 5 J dec-3-eno

.2-amino-5-fenil-2-oxazolina
'

4-nitrobenzo [e J pireno

5-bromo-N-(4-clorofenil)-2-hidroxibenzamida

3-hidroxiciclohexanoselona

2-naftil 2-piridil cetona


247

EJERCICIO NUMERO CATORCE

p-isopropilidenohidrazinobenzoato de isopropilo

5-bromo-2-furaldehído

isoticianato de p-nitrofenilo (p-nitrofenil isotiocianato)

4-azabiciclo [ 2 . 2 . 2 ] octan-2-ona

ácido 1 , 2 , 3 , 4 , 4 a , 4 b , 5 , 6 , 1 O , 1 Oa-decahidro- 7-isopropil-1,4a-dimetil- 1-fenantreno­

carboxílico

ciclopent [fg J aceantrileno

2-metilpirazolo [ 1 , 5 - a ] pirimidina

7]
triciclo [6.2.2.02· dodec-9-eno

5,6,6a, 7-tetrahidro-6-metil-2, 1 O-dimetoxi-4H-dibenzo [de,g] q u i n o l i n a

2,2' -dicloroazoxibenceno

EJERCICIO N U M E R O QUINCE

pirido[2,3-b ]indol

1 , 6-dioxaespiro [5.5 J nonano o 2.2' -dioxaespirobiciclopentano

8 5
tetraciclo [3.3.0.02· .04· J octan-3-ona

2,3,5-tris(1-aziridinil)-p-benzoquinona

N' -fenil-N,N-dimetil-N' -(3-tienilmetil)-1,2-etanodiamina

tetra ciclo [6.4.04- 1 2 .05,9 J dodeca-2,6-dieno-2-carboxilato de metilo

ácido 5-(1,3-benzodioxol-5-il)-2,4-pentadienoico

1 , 3 , 5 , 7-tetraazatriciclo [ 3 . 3 . 1 . 1 3 • 7 ] decano (hexametilenotetraamina, tetraazaada­

mantano)

7 - e s t i r i l - 1 1 , 12-dimetilciclohepta [de] naftaceno

triciclo [9.3.1.14 ·ª] hexadeca-1 ( 1 5 ) , 4 , 6 , 8 ( 1 6 ) , 1 . 1 , 13-hexaeno



'
ORDEN DE PREFERENCIA PARA LA ELECCION DE GRUPO PRINCIPAL

1. Cationes.
!

2.- Acidos, en el siguiente orden: R-COOH, R - C Q 0 2 H , t i o á c i d o s . seleno-


ácidos, ácidos s u t t ó m c o s , ácidos sulñrucos, etc. -

• •

3.- Derivados de los ácidos, en el siqurente orden: anrudnoos, esteres,


.. .
;
-
haluros de acilo, amidas, tudrazidas, irrudas, arrudmas. etc.
• •

4.- Nitrilos, luego tsooanuros.

. .

5.- Aldeh.idos,. uoatoetuoos, setenoatoemdos. derivados de los aldehídos,


. .• , • . ..
....
• •

•. •

. .

en' este
• •
orden."
• . .

. . -- . --,-::... �. �... .. .

6.- Cetonas, tiocetonas. selenocetonas, derivados de las cetonas


.., . . \

7.- Alcoholes, tenores, uoalcohotes, selenoalcoholes. esteres de alcoho-

les con oxoácidos inorgánicos. tiofenoles. selenofenoles . •�st�res


. .
oe
. ,..
. . . .. .
. . .
- .. --
'
fenoles con oxoácidos m o r q á ru c o s , e n este orcen ;

8.- Hidroperóxidos.


9..- Aminas, luego iminas. hidrazinas, etc.



•-- Eteres, tioéteres (sulfuros), selenoéteres .


11 Peróxidos .

You might also like