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(GEORGE LAKOFF ‘MARK JOHNSON rao ‘Gauro De EsTuDosDA INDBTERNINAGAOE DA METAFORA (GEIM) 0b coonlnagio de Ma Sia Zoot ‘epelaeadatrn Ven Alay MBTAFORAS DA VIDA COTIDIANA ABRCIDO, edue — ® [Ril 2002 1. CONCEITOS Da vipa COTIDLANA ‘A metfom para « maiora das pessous, um recurso d aging lingusgem, mas também #o pensamenta ena agio. Nosto sistema conceptual oni, em termos do qual nfo 26 pensamos mas também agimos,éFasdaesenslmentessetarico por natuteet. (0s canceitos que gover nosso pensamento na tio meas qucs- ‘Ses doatelecto. es govermam tambsém anos side cotiian até cos deathes mais via, les estrauram o que petcebemos, 2 mats como bos comportamos no mundo €o modo como nos teicionamos com ostas ‘eo de oan eae ud Se cen eso meet ce sistema conoeptnl em grande pare meta, eno ome comopeneamns, que fvemostodos oss sto umacestio dems. rma concep] a algo do qual aoemalanenterernos ra dospequenosstosda nossa vida coins, pensamor sms ou menos auromaticamente soguindo certs Ens de conduit, cvidéaciaimporance de como é esse sistema Baseando-aos, pincpalment, a evn gti, conan que ‘moc pede nosso siema concept ontnko de naitsa mea. encontamos um modo de comes «ideas em dees Gis so as medfors que estarum nossa maneia de perceber, de pensar ede agit Par dr wm i de como um const pode ser metafio eesatrat uma atvidde eosdiana, comeremes plo concito DISCUSSAO pela medifora conceal DISCLSSAO & GUERRA. Essa metiforn ent presente em noise nguagem cotdinna numa grande vsiedade de expresses: DiscUssio £ oUERRA ‘Sec agumenso nda (orci e nfeie) Be seco oda poo ana mit ago eect ry weak nin ny spat) Santis fm re an aon esi on get) |b importante perceber que nao somente jatamas sobre aisct teomar de guerra, Podemos realmente guahac ow perder wma dscutsio ‘om quem dicutimos como wm advesiio, Atacamor sentido que DISCUSSAO GUERRA é wna metifors que vemos ma nossa calasela estar as ages que realaamos numa discusso, “Tentemosimaginar ua cata em que as discusses alo sam vss ex teens de guess em que no hala gashadoses nem perdedors sj ealzar uma danga de um modo eqlibeadoe eetcamente agave, [Nesta cutur, ab pessoas pereberiam as discssées de outa mands, expeienclaram as dscussées dferentemente teriam desempenso dversos ¢ filciam delse de um modo diferente. Mas a6, provavelment, 0 consderaamos esnativdade um discssfo: as pestoas esata sap mente fizendo algo di receria até ertraaho chamat © que cas ‘exaian fazendo de“ "Taver 0 modo mnis nostro de desctever ssa dferonga entre cas. Fosse dizecque temos uaa forma de curs esrturca em termos de bata e elie cm tesnoe de dang Esse €umexemplo do que queremos dae quando afismamnos que um conesig meaérico, neste iso, DISCUSSAO ‘menos parcimente) 0 que fzemos quando di ira pol qual compreundemos © gue fareme Comproenier ¢ expenneiciar sia coshe én temas de owns. AS ClSCUSSOES TAO SiO subespécies de goer, DistussSes ¢ guess lo coi completamente Aifeentes— discuso verbal econflioazmado~ eat ages comcapondentes So igualmente diferentes. Mas DISCUSSAOé parcalmente etuurad comn- reendid,realizadae uatada em tezmos de GUERRA, © concsito€ metfo- ricamente esruurado, a atividede € metaforcamente esraturda e, em tari a esas wei de nao pe. ton tae | vin eb sei ico) ‘nto dave ipo proen sthrghen ink nom inde pnecn ‘Aqui infasfo € personifiads, mat a metifor nko € apense INELAGKO # UMA PHSSON, E mito mais espe esas pers. 8, AMBTONIMIA oer que €ceionadh aA tse cao chamacemes 8 mln Ag ‘310 oxtosexempls [Be pa Ge ero Non aSle eoguo agente eta urea) vont) (Fiesta (xo pd ge (The Zirh nine atte presente ye) Many rfp ‘Nosed pris eas cnn fas Sw nese tra ne Mew vn wie wt) FEsamosincindo como um cso erpecil de metoninis 9 ue ‘ticos tina chamatann de sido, em qué a parte representa © todo como nos exemplosaseguit. © mom pine re er! nn et cngsunde ms ‘wri (coca dent) Te aonleelanobgay ne coe fits sn io te) (Ne

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