You are on page 1of 5
SOLO — DETERMINAGAO DA MASSA ESPECIFICA ‘APARENTE IN SITU, COM EMPREGO DE CILINDRO DE CRAVAGAO ‘Método de ensaio ‘SUMARIO eer ee an 3 Aparelhagem . 4 Determinagzo da massa e volume do cilindro 5 Execusdo do ensaio 6 Cileulos 7 Resultados 1 opuerivo OS ¥ Esta Norma prescreve o ihétodo, Ae inacdo, lo in situ, com emprego de “) Cas de granulagio fina; rere } EN 2 NORMA COMPLEMENTAR y a fica aparente do so cavel somente a solos fo muito duros. Na aplicacdo desta Norma. é\necessaria ane NBR 6457 ~ Amdstras_de APY NS Xx a nsaio € a seguinte ensaios de compactacao e en saios deZaréct de ensaio \. 3 BiAne eden flo equipamento consistem de cilindro de crava fo destacavel, haste-quia e soquete de cravacao. ‘te de cravagdo podem variar, bem como as do cilin sde que a relacao abaixo definida esteja entre 10 & ‘de Construeo Civil b de Estudo de Identificagéo e compactacso de solos ABNT ~— ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. ° ROLOGIA, NORMALIZACAO € QUALIDADE INDUSTRIAL solo, massa especifica. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA :24.131.2:531.75 Todos os direitos reservados 5 paginas NBR 9813/1987 x 100 relacao porcentual de volumes, em %; volume do solo deslocado pelo cilindro de cravagdo, ou seja, volume das paredes do mesmo, em cm?; © e da amostra, ou seja, o volume interno do cilindro de 0, em cm? b) balancas Olelg, pesar nominalmente 1,5 kg e 10 kg, com resolugdo de te, © sensibilidades compat fveis; ¢) recipiente aut dicionar o cilindro de cravacao contendo a amos. tra, sem perda d) estufa capaz de m ‘atura entre 105° © 110°C; iota: Nos casos em que’ midade pode ser del citamente indicado ni e) pa e picarets f) régua de ago biselada de 30 c g) espatulas de lamina flexivel e 12 cme 10 cm de comprimento h) extrator de corpo-de-prova. 4 DETERMINAGAO DA MASSA E VOLUME DO CILINDR 4.1 Determinar a massa do cilindro de cravagio, seu volume interno Vc. Para tanto, determinar, com © 0 diametro interno em quatro posigdes igualmente esp utilizando-se as médias dos valores assim obtidos. Anota cilindro, com resolugdes de 1 g e 1 cm3, respectivamente. 4.2 Operando-se com mais de um cilindro, proceder de forma a cilindro ser identificado por numero ou sfmbolo. 4.3. Verificar periodicamente a massa e o volume do c ndroe, sa da cortante apresentar-se insatisfatério ou mesmo partes do cilindra cadas ou deformadas, providenciar o reparo (ou mesmo descarta-lo) 4 nova determinagao da massa e volume. NBR 9813/1987 ° EXECUGAO DO ENSAIO 5.1. Assentar o cilindro de cravagao, cujo interior deve estar cado com Sleo, na superficie do terreno devidamente nivelada e las soltas. 5.2 Montar o restante do equipamento e iniciar a crava¢ao do, in termédio da queda livre do soquete de cravagio, tomando-se manter a haste na posic3o vertical. A cravagdo deve ser continua, indro f. que com sua borda superior 1 cm abaixo da superficie 5.3 Desmontar o conjunto de cravagdo e com auxflio eta escavar 0 terreno circunvizinho ao cilindro. Cortar 0 solo indro, a uma profundidade de no mfnimo 5 cm abaixo da sua boy Utilizando-se a es patula, remover o excesso de solo e rasar amb: corpo-de-prova, com auxilio de régua biselada. 5.4 Repetir a operacdo, caso se verifiq a) a amostra dentro do an ent lgada, fissurada ou nao é b) a amostra contém pedrof Wu outros materiais estranhos; c) 0 cilindro nao se en ange \preenchido; ou d) 0 cilindro danificou-¥ 5.5 Amassa do cilindro coy Z Mt, deve ser determinada imediata mente, de modo a evitar UsTESEET con recolusio de 1 g- Remover, entao, © corpo-de-prova do cil ntro do mesmo tomar una amostra para deter minagéo do teor de u ‘acordo com a NBR 6457. 6 cALcuLos 6.1 Calcula ecifica aparente natural do solo in situ, utilizando a expressioy Ond especifica aparente natural do solo in situ, em g/cm? ssa do cilindro com a amostra imida, em g massa do cilindro, em g f_ = volume interno do cilindro, em cm? NBR 9813/1987 referivel, calcular a massa especifica aparente seca do solo in situ, com a expresso: 100 x 100+h cifica aparente seca do solo in situ, em g/cm? ica aparente natural do solo in situ, em g/cm? te do solo in situ, em % 7 RESULTADOS 7.1 A massa espect natural (ou seca) do solo in situ deve ser ex pressa com tr8s algar ativos, em g/cm3, eo teor de umidade do solo com aproximagao de 0,1%. 7.2 Caso o teor de umidad ido determinado com o uso de estufa, indi car 0 processo utilizado. /FIGURA NBR 9813/1987 primento. mento. D - colarinho em aco de G=3 mm. diame baixo para e1 FIGURA — Equipamento de cravagio soquete de cravacio em aco dotado ro 9 29 mm, P/correr haste. B ~ haste-guia em tubo de aco s/costura, reforcado, com tarugo de aco inscrustrg das pontas da haste, oriffcios Pstos com re- go da haste aco, dotado de re [io colarinho.

You might also like