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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA Iso 9000 Terceira edigao 30.09.2015 Valida a partir de 30.10.2015 Sistemas de gestao da qualidade — Fundamentos e vocabulario Quality management systems — Fundamentals and vocabulary ICS 03,120.10; 01,040.03 ISBN 978-85-07-05800-7 Gy ass autho nae ©1SO 2015 - @ABNT 2015 ABNT NBR ISO 9000: 015 @1s0 2015 ‘Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagao pode ser reproduzida ou utllzada por qualquer meio, eletrénico ou mecdnico, incluindo fotocépia e micraflme, sem permissao por escrito da ABNT, Unico representante da ISO no territrio brasileiro. @ABNT 2015 ‘Todos os direitos reservados. A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagdo pode ser reproduzida ou utlizada por qualquer meio, eletrénico ou mecdnico, incluindo fotocépia e microflme, sem permissao por escrito da ABNT. ARNT ‘Av.Treze de Maio, 13 - 28° andar 20031901 - Rio de Janeiro - RU Tel: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abni@abnt.org.br wwwabnt.org.or ii © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 Sumario Pagina Prefacio Nacional... Introdugao 1 Escopo. 2 Conceitos fundamentais e principios de gestao da qualidade. 24 Generalidades. 22 Conceitos fundamentais. 2.24 Qualidade 2.2.2 Sistema de gestdo da qualidade. 2.2.3 Contexto de uma organizagao 2.2.4 artes interessadas 2.2.5 Suporte. 23 Principios de gestdo da qualidade 2.31 Foco no cliente.. 2.3.2 — Lideranga 2.3.3 Engajamento das pessoas 2.3.4 Abordagem de process 2.3.5 Melhoria. 2.3.6 Tomada de decisao com base em evidénc 2.3.7 Gestdo de relacionamento 24 Desenvolvendo o SGQ usando conceitos fundamentais e principios .. 2.4.1 Modelo SGQ. 2.4.2 Desenvolvimento de um SGQ. 2.4.3 Normas de SGQ, outros sistemas de gestéo e modelos de excelénci 3 Termos e definigées. 34 Termos referentes as pessoas. 3.2 Termos referentes a organizacdo . 3.3 Termos referentes a atividade. 3.4 Termos referentes a processo 35 Termos referentes a sistema, 3.6 Termos referentes a requisito: 37 Termos referentes a resultado 38 Termos referentes a dados, informagao e documentos... 3.9 Termos referentes a cliente. 3.10 Termos relacionados a caracteristica 3.11 Termos referentes a deter 3.12 Termos referentes a acao.. 3.13 Termos referentes a auditori Anexo A (informativo) Relagées entre os conceitos e suas representagées gréficas... AA Generalidades. A2 Relagao genérica.. AS Relagao partitiva. © 10 2015- @ABNT 2015 - Todos os direitos reservados ii ABNT NBR ISO 9000:2015 Relagao associativa... Diagramas de cone: grafia indice alfabético iguras Figura A.1 — Representagao grafica de uma relacao genérica .. Figura A.2 - Representacao grafica de uma relagao partitiva Figura A.3 — Representagao grafica de uma relagao associ: Figura A.4 - Conceitos da classe “pessoa ou pessoas” e conceitos relacionados.. Figura A.5 - Conceitos da classe “organizagao” e conceitos relacionados. Figura A.6 - Conceitos da classe “atividade" e conceitos relacionados Figura A.7 - Conceitos da classe “processo” e conceitos relacionados Figura A.8 — Conceitos da classe “sistema” e conceitos relacionados Figura A.9 - Conceitos da classe “requisito” e conceitos relacionados. Figura A.10 — Conceitos da classe “resultado” e conceitos relacionados. Figura A.11 - Conceitos da classe “dados, informagao e documentos” e conceitos relacionados Figura A.12 - Conceitos da classe “cliente” e conceitos relacionados Figura A.13 - Conceitos da classe “caracteristica” e conceitos relacionados. Figura A.14 — Conceitos da classe “determinacao” e conceitos relacionados Figura A.15 - Conceitos da classe “agao” e conceitos relacionados. Figura A.16 — Conceitos da classe “auditoria” e conceitos relacionado: a. v © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 Prefacio Nacional A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido ¢ de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNTICEE), sao elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalizagao. Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. AABNT chama a atengao para que, apesar de ter sido solicitada manifestago sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados AABNT a qualquer momento (Lei n® 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalla-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citagéo em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Orgdos responsaveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigéncia dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor. A ABNT NBR ISO 9000 foi elaborada no Comité Brasileiro da Qualidade (ABNT/CB-025), pela Comissao de Estudo de Terminologia (CE-025:000.001). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 08, de 17.08.2015 a 15.09.2015. Esta Norma 6 uma adogo idéntica, em contetido técnico, estrutura e redagao, a ISO 9000:2015, que foi elaborada pelo Technical Committee Quality management and quality assurance (ISO/TC 176), Subcommittee Concepts and terminology (SC 01), conforme ISO/IEC Guide 21-1:2005. Esta terceira edicdo cancela e substitui a edigdo anterior (ABNT NBR ISO 9000:2008), a qual foi tecni- camente revisada. © Escopo em inglés desta Norma Brasileira é o seguinte’ Scope This Standard describes the fundamental concepts and principles of quality management which are universally applicable to the following: — organizations seeking sustained success through the implementation of a quality management system; — customers seeking confidence in an organization's ability to consistently provide products and services conforming to their requirements; —_ organizations seeking confidence in their supply chain that product and service requirements will be met; — organizations and interested parties seeking to improve communication through a common understanding of the vocabulary used in quality management; —_ organizations performing conformity assessments against the requirements of ABNT NBR ISO 9001; — providers of training, assessment or advice in quality management; — developers of related standards. This Standard specifies the terms and definitions that apply to all quality management and quality management system standards developed by ABNT/CB-025 (ISO/TC 176). © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados v ABNT NBR ISO 9000:2015 Introdugao Esta Norma prové os conceitos fundamentais, principios e vocabulario para sistemas de gestéo da qualidade (SGQ) e prove os fundamentos para outras normas de SGQ. Esta Norma é destinada a auxiliar 0 usuario a entender os conceitos fundamentais, principios e vocabulario de gestéo da qualidade, de forma que sejam capazes de implementar eficaz e eficientemente um SGQ e obter valor das outras normas de SGQ, Esta Norma propée um SGQ bem definido, baseado em uma estrutura que integre conceitos funda- mentais, principios e processos estabelecidos e recursos relativos 4 qualidade, de modo a ajudar ‘as organizagées a alcangarem seus objetivos. Ela é aplicavel a todas as organizagées, indepen dentemente do seu tamanho, complexidade ou modelo de negécios. Sua finalidade ¢ aumentar a conscientizagao da organizagao dos seus deveres e do comprometimento em atender as neces- sidades e as expectativas de seus clientes e partes interessadas, e alcangar satisfag4o com seus produtos e servigos. Esta Norma contém sete principios de gestéo da qualidade que apoiam os conceitos fundamentais descritos em 2.2. Em 2.3 para cada principio de gestéo da qualidade, existe uma “declaracao" descrevendo cada principio, uma “justificativa” explicando o por que a organizagao deveria utilizar esse principio, os "principais beneficios” que sao atribuidos aos principios e as “agdes possiveis"que uma organizagao pode adotar quando aplicar o principio. Esta Norma contém termos e definigdes que se aplicam a todas as normas de gestao da qualidade e de sistemas de gestdo da qualidade desenvolvidas pelo ISO/TC 176 e outras normas de SGQ para setores especificos baseadas nestas normas, na época da publicagao. Os termos e definigdes esto organizados em ordem conceitual, com um indice alfabético fomecido no final do documento. O Anexo Ainclui um conjunto de diagramas dos sistemas de conceito que formam a ordenagéo dos conceitos. NOTA Um Guia para algumas palavras adicionais frequentemente usadas nas normas de sistemas de gesto da qualidade desenvolvidas pelo ISO/TC 176 e que tém um significado de dicionario identificado 6 fomecido no glossario disponivel em: http://www.iso,org/iso/03_terminology_used_in_iso_9000_family.pdf. vl © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados NORMA BRASILEIRA ABNT NBR ISO 9000:2015 Sistemas de gestao da qualidade — Fundamentos e vocabulario 1 Escopo Esta Norma descreve os conceitos fundamentais ¢ principios de gestao da qualidade que sao univer- salmente aplicaveis a: — organizagées que buscam sucesso sustentado pela implementagao de um sistema de gestéo da qualidade; — clientes que buscam confianga na capacidade de uma organizagao prover consistentemente produtos e servigos em conformidade com seus requisitos; — organizages que buscam confianga de que, em sua cadeia de fomecedores, requisitos de produto e servigo serao atendidos; — organizagées e partes interessadas que buscam melhorar a comunicagao por meio da compre- ‘ens&o comum do vocabulério utilizado na gestao da qualidade — organizagdes que fazem avaliagéo da conformidade com base nos requisitos da ABNT NBR ISO 9001; — provedores de treinamento, avaliagdo ou consultoria em gestdo da qualidade; — desenvolvedores de normas relacionadas. Esta Norma especifica os termos e definigdes que se aplicam a todas as normas de gestéo da qual: dade e de sistema de gestao da qualidade desenvolvidas pelo ABNT/CB-025 (|SO/TC 176). 2 Conceitos fundamenti e principios de gestao da qualidade 2.1 Generalidades Os conceitos e principios de gestéo da qualidade descritos nesta Norma fornecem a organizagao a capacidade para enfrentar os desafios apresentados por um ambiente que ¢ profundamente diferente a partir das Ultimas décadas. O contexto no qual uma organizagao trabalha hoje é caracterizado pela mudanga acelerada, globalizagdo dos mercados e surgimento do conhecimento como principal recurso. O impacto da qualidade se estende para além da satisfagao do cliente: ela também pode ter um impacto direto sobre a reputagao da organizagao. Asociedade se tornou mais instruida e mais exigente, tomando as partes interessadas cada vez mais influentes. Ao fornecer conceitos fundamentais e principios a serem utilizados no desenvolvimento de um sistema de gestéo da qualidade (SGQ), esta Norma fornece uma maneira de pensar sobre a organizagao de forma mais ampla. E recomendado que todos os conceitos, principios e suas inter-relagdes sejam vistos como um todo @ nao isoladamente um do outro. Nenhum conceito ou principio individual é mais importante do que outro. A todo instante, é critico encontrar 0 equilibrio certo na aplicagao. © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 1 ABNT NBR ISO 9000:2015 2.2. Conceitos fundamentais 224 Qualidade Uma organizagao focada em qualidade promove uma cultura que resulta em comportamentos, atitudes, atividades e processos que agregam valor através da satisfagdo das necessidades e expectativas dos clientes € de outras partes interessadas pertinentes. ‘A qualidade dos produtos e servigos de uma organizagao é determinada pela capacidade de satisfazer 08 clientes ¢ pelo impacto pretendido e nao pretendido nas partes interessadas pertinentes, ‘A qualidade dos produtos e servigos inclui nao apenas sua fungéo e desempenho pretendidos, mas também seu valor percebido e o beneficio para o cliente. 2.2.2 Sistema de gestao da qualidade Um SGQ compreende atividades pelas quais a organizagdo identifica seus objetivos e determina 08 processos e recursos necessarios para alcangar os resultados desejados. © SGQ gerencia a interagdo de processos e recursos necessarios para agregar valor e realizar resultados para as partes interessadas pertinentes. © SGQ permite a Alta Diregao otimizar a utilizagao dos recursos considerando as consequéncias de sua decisdo a longo e curto prazo. © SGQ prové os meios para identificar ages para tratar consequéncias pretendidas e ndo pretendidas na provisao de produtos e servigos 2.2.3. Contexto de uma organizagao Compreender o contexto da organizagao é um processo. Este processo determina fatores que influen- ciam 0 propésito, os objetivos e a sustentabilidade da organizagao. Ele considera fatores internos, ‘como valores, cultura, conhecimento e desempenho da organizacdo. Ele também considera fatores externos, como legal, tecnolégico, competitive, mercado, cultural e ambientes social e econémico. Exemplos das formas em que o propésito de uma organizagao pode ser expresso, incluem sua visao, miso, politicas e objetivos. 2.2.4 Partes interessadas O conceito de partes interessadas se estende além de um foco exclusivamente no cliente. E importante considerar todas as partes interessadas pertinentes. Parte do processo para a compreensao do contexto da organizagao é identificar suas partes interessadas. As partes interessadas pertinentes so aquelas que fornecem risco significative para a sustentabilidade organizacional se as suas necessidades e expectativas ndo forem atendidas. Organizages definem quais resultados so necessarios prover as partes interessadas pertinentes para reduzir esse risco. Para seu sucesso, as organizagées atraem, capturam e retém o apoio das partes interessadas das quais dependem. 2 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 2.2.5 Suporte 2.2.5.1 Generalidades 0 apoio da Alta Diregdo no SGQ e 0 engajamento das pessoas permite: — proviso de recursos humanos e outros recursos adequados; — monitoramento de processos e resultados; — determinagao ¢ avaliagao dos riscos e oportunidades; — _implementagao de acées apropriadas. Aquisigdo responsdvel, aplicagao, manutengao, aprimoramento e disposi¢ao dos recursos apoiam a organizagao na realizagao dos seus objetivos, 2.2.5.2 Pessoas As pessoas so recursos essenciais dentro da organizagao. O desempenho da organizagao é depen- dente de como as pessoas se comportam dentro do sistema em que trabalham. Dentro de uma organizago, as pessoas tornam-se engajadas e alinhadas por meio da compreensdo ‘comum da politica da qualidade e dos resultados desejados da organizagao. 2.2.5.3 Competéncia © SGQ é mais efetivo quando todos 0s funcionérios entendem e aplicam as habilidades, treinamento, educagao e experiéncia necessarios para desempenhar suas fungées e responsabilidades, E da respon- sabilidade da Alta Direcao oferecer oportunidades para as pessoas desenvolverem essas compe- tancias necessarias. 2.2.5.4 Conscientizacao A conscientizagao é alcangada quando as pessoas entendem suas responsabilidades e como suas ages contribuem para a realizagao dos objetivos da organizagao. 2.2.5.5 Comunicacao Acomunicagao planejada e efetiva interna (ou seja, em toda a organizagao) e externa (ou seja, com as partes interessadas pertinentes) eleva o engajamento das pessoas e aumenta a compreensao: — do contexto da organizagao; — das necessidades e expectativas dos clientes e de outras partes interessadas pertinentes; — dosca 2.3. Principios de gestéo da qualidade 2.3.1 Foco no cliente 2.3.1.4 Declaragao © foco principal da gestéo da qualidade é atender as necessidades dos clientes e empenhar-se em exceder as expectativas dos clientes. © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 3 ABNT NBR ISO 9000:2015 23.1.2 Justificativa Sucesso sustentavel é alcangado quando uma organizagao atrai e retém a confianga dos clientes de outras partes interessadas pertinentes. Cada aspecto da interagao com o cliente é uma oportu- nidade para criar mais valor para o cliente, Entender as necessidades atuais e futuras dos clientes ede outras partes interessadas contribui para o sucesso sustentavel da organizagao 2.3.1.3. Principais beneficios Alguns dos principais beneficios potenciais sao: — aumento do valor para o cliente; — aumento da satisfagao do cliente; — melhoria da fidelidade do cliente; — aumento da repeticao dos negécios; — melhoria da reputagao da organizagao; — _ampliagao da base de clientes; — aumento da receita e da participagao de mercado. 2.3.1.4 Ages possi As agdes possiveis incluem: — reconhecer clientes diretos e indiretos, como aqueles que recebem valor da organizagao; —_ entender as necessidades e expectativas atuais e futuras dos clientes; — conectar os objetivos da organizagao com as necessidades e expectativas dos clientes; — _comunicar as necessidades e expectativas do cliente a toda a organizagao; —_planejar, projetar, desenvolver, produzir, entregar e dar suporte a produtos e servigos para atender as necessidades e expectativas dos clientes; — medir e monitorar a satisfagdo do cliente e tomar as medidas apropriadas; — determinar e executar ages referentes as necessidades e expectativas das partes interessadas pertinentes que podem afetar a satisfagao do cliente; — gerenciar ativamente as relagdes com os ntes para alcangar 0 sucesso sustentado 23.2. Lideranga 2.3.2.1 Declaragao Lideres em todos os niveis estabelecem uma unidade de propésito e direcionamento e criam condigdes para que as pessoas estejam engajadas para alcancar os objetivos da qualidade da organizagao. 4 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 2.3.2.2 Justificativa A criagdo de unidade de propésito, direcionamento e engajamento das pessoas permite a uma organizagao alinhar as suas estratégias, politicas, processos e recursos para alcangar os seus objetivos. 2.3.2.3 Principais beneficios Alguns dos principais beneficios potenciais sao: — aumento da eficdcia e da eficiéncia em atender aos objetivos da qualidade da organizagao; — melhoria na coordenagdo dos processos da organizagao; — melhoria na comunicagao entre niveis e fungdes da organizaga — desenvolvimento ¢ melhoria da capacidade da organizagao € de seu pessoal em fornecer os resultados desejados, 2.3.2.4 Agées possiveis Ages possiveis incluem: — comunicar a misséo, visdo, estratégia, politicas e processos da organizagdo para toda a organizagao; — criar e manter valores compartilhados, imparcialidade e modelos éticos de comportamento em todos os niveis da organizagao; —_ estabelecer uma cultura de confianga e integridade; —_incentivar um compromisso para a qualidade em toda a organizacao: — _assegurar que os lideres em todos os niveis sejam exemplos positivos para as pessoas na organizagao; — prover as pessoas recursos, treinamento e autoridade necessérios para atuar com responsa- bilizagdo por prestar contas; NOTABRASILEIRA Foi usada a expressao “responsabilizagdo por prestar contas" como tradugao de ‘accountability’ para evitar confuséo com a tradug&o do termo “responsibilty” —_inspirar, incentivar e reconhecer a contribuigao das pessoas. 2.3.3 Engajamento das pessoas 2.3.3.1. Declaragao Pessoas competentes, com poder e engajadas, em todos os niveis na organizagdo, s4o essenciais para aumentar a capacidade da organizacao em criar e entregar valor. © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 5 ABNT NBR ISO 9000: 015 23.3.2. Justificativa A fim de gerir uma organizagao eficaz e eficientemente, é importante respeitar e envolver todas as pessoas em todos os niveis. Reconhecimento, empoderamento e aperfeigoamento de competéncias, facilitam 0 engajamento das pessoas na realizagao dos objetivos da qualidade da organizagao. 2.3.3.3 Principais beneficios Alguns dos principais beneficios potenciais sao’ — melhoria da compreenséo dos objetivos da qualidade da organizagao pelas pessoas da organi- zagdo e maior motivagao para alcanga-los; —_ maior envolvimento das pessoas em atividades de melhoria; — melhoria do desenvolvimento, das iniciativas e da criatividade das pessoas; — melhoria da satisfagdo das pessoas; — melhoria da confianga e colaboragao em toda a organizagao; — maior atengdo aos valores ¢ cultura compartilhados em toda a organizagao, 2.3.3.4 AgGes possiveis As agdes possiveis incluem: — _comunicago com as pessoas para promover a compreensdo da importancia da sua contribuigao individual; — _promover a colaboragao em toda a organizagao; — facilitar a discussao aberta e o compartilhamento de conhecimentos e experiéncias; — _ empoderar as pessoas para determinar restrigdes ao desempenho e para tomar iniciativas sem medo; — teconhecer e aceitar a contribuigao, aprendizagem e aperfeigoamento das pessoas; — _ permitir a autoavaliagao do desempenho em relagao aos objetivos pessoais; — realizar pesquisas para avaliar a satisfagéo das pessoas, comunicar os resultados e tomar medidas apropriadas, 2.3.4 Abordagem de processo 2.3.4.1 Declaragao Resultados consistentes e previsiveis so alcangados de forma mais eficaz e eficiente quando as ativi- dades s4o compreendidas e gerenciadas como processos inter-relacionados que funcionam como um. sistema coerente. 6 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 2.3.4.2 Justificativa © SGQ consiste em processos inter-relacionados. Compreender como os resultados so produzidos por este sistema permite que uma organizacao otimize o sistema e seu desempenho. 2.3.4.3 Principais beneficios Alguns dos principais beneficios potenciais sao’ — aumento da capacidade de concentrar esforgos em processos principais e em oportunidades de melhoria; — resultados consistentes e previsiveis por meio de um sistema de processos alinhados; — _ desempenho otimizado por meio de uma gestdo do proceso eficaz, do uso eficiente dos recursos e de barreiras interfuncionais reduzidas; — _permitir que a organizagao fornega confianga as partes interessadas no que diz respeito a sua consisténcia, eficacia e eficiéncia. 2.3.4.4 Agées possi As ages possiveis incluem: — definir objetivos do sistema ¢ processos necessérios para alcangé-los; — estabelecer autoridade, responsabilidade, e responsabilizagao por prestar contas pela gestéo de processos; — _compreender a capacidade da organizagao e determinar as limitagdes de recursos antes da ago; — determinar as interdependéncias do processo e analisar o efeito de modificagdes em processos individuais sobre o sistema como um todo; — gerenciar processos e suas inter-relagbes como um sistema para alcangar os objetivos da quali dade da organizagao eficaz e eficientemente; — _assegurar que a informagao necesséria esteja disponivel para operar e melhorar os processos para monitorar, analisar e avaliar 0 desempenho do sistema geral; — gerenciar os riscos que possam afetar as saidas dos processos e resultados globais do SGQ. 2.3.5 Melhoria 2.3.5.1 Declaragéo As organizagées de sucesso tém um foco continuo na melhoria. 2.3.5.2 Justificativa A melhoria é essencial para uma organizagéo manter os atuais niveis de desempenho, reagir as mudangas em suas condigées internas e externas e criar novas oportunidades © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 7 ABNT NBR ISO 9000: 015 2.3.5.3 Principais beneficios Alguns dos principais beneficios potenciais sao: — melhoria do desempenho de processos, capacidade organizacional e satisfagao do cliente; — melhoria do foco na investigagao e determinagao da causa-raiz, seguida de prevengdo e agdes corretivas; — melhoria da capacidade de antecipar e reagir aos riscos e oportunidades internas e externas; —_reforgo na consideragao de ambas as melhorias, incremental e de ruptura; —_reforgo na utilizagao da aprendizagem para melhoria; — melhoria em busca da inovagao. 2.3.5.4 Agées possiveis As agdes possiveis incluem: — _ promover o estabelecimento de objetivos de melhoria em todos os niveis da organizagao; —_ educar e treinar as pessoas em todos os niveis sobre como aplicar ferramentas basicas e meto- dologias para alcangar os objetivos de melhoria; — _ assegurar que as pessoas sejam competentes para promover e concluir com sucesso projetos de melhoria; — _desenvolver e desdobrar processos para implementar projetos de melhoria em toda a organizagao; — acompanhar, analisar criticamente e auditar 0 planejamento, a execugdo, a conclusdo e os resul- tados dos projetos de melhoria; —_integrar o enfoque de melhoria no desenvolvimento de produtos, servigos e processos novos ou modificados — reconhecer e aceitar melhorias. 2.3.6 Tomada de decisao com base em evidéncia 2.3.6.1 Declaragéo Decisées com base na analise ¢ avaliagaio de dados e informagdes sao mais propensas a produzir resultados desejados. 2.3.6.2 Justificativa ‘A tomada de deciséo pode ser um processo complexo e sempre envolve alguma incerteza Elaenvolve, frequentemente, varios tipos e fontes de entradas, bem como a sua interpretagao, que pode ser subjetiva. E importante compreender as relagées de causa e efeito e possiveis consequéncias nao intencionais. A andlise de fatos, de evidéncias e de dados leva a uma maior objetividade e confianga na tomada de decisées. 8 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 2.3.6.3 Principais beneficios Alguns dos principais beneficios potenciais sao: — melhoria dos processos de tomada de decisao; — melhoria na avaliagao do desempenho do processo e na capacidade para alcangar os objetivos; — melhoria da eficdcia e eficiéncia operacionais; — melhoria na capacidade de analisar criticamente, desafiar e mudar opinides e decisées; — aumento da capacidade de demonstrar a eficacia de decisées anteriores. 2.3.6.4 Agées possi As ages possiveis incluem: — determinar, medir e monitorar os principais indicadores para demonstrar 0 desempenho da organizagao; — disponibilizar todos os dados necessarios para as pessoas pertinentes; —_assegurar que 0s dados ¢ as informagSes sejam suficientemente precisos, confidveis e seguros; — analisar ¢ avaliar dados e informagSes usando métodos adequados; — assegurar que as pessoas sejam competentes para analisar e avaliar 0s dados, conforme necessario; — tomar decisées e executar agdes baseadas em evidéncias, equilibradas com experiéncia e intuigdo. 2.3.7 Gestao de relacionamento 2.3.71 Declaragéo Para 0 sucesso sustentado, as organizagées gerenciam seus relacionamentos com as partes interes- sadas pertinentes, como provedores. 2.3.7.2 Justificativa Partes interessadas pertinentes influenciam o desempenho de uma organizagao. O sucesso sustentado 6 mais provavel de ser alcangado quando a organizagéo gerencia relacionamentos com todas as suas partes interessadas para otimizar 0 impacto sobre o seu desempento. A gestdo de relacionamentos com suas redes de provedores e parceiros é de particular importancia, 2.3.7.3 Principais beneficios Alguns dos principais beneficios potenciais sao’ — melhoria no desempenho da organizagao e de suas partes interessadas quando responder as oportunidades e restrigdes relacionadas a cada parte interessada pertinente; — _compreensao comum de objetivos e valores entre as partes interessadas; © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 9 ABNT NBR ISO 9000: 015 — melhoria na capacidade de agregar valor para as partes interessadas através do compartilhamento de recursos e de competéncias e através da gestao dos riscos relacionados com a qualidade; — uma cadeia de fornecimento bem gerenciada provendo um fluxo estavel de produtos e servigos. 2.3.7.4 AgGes possiveis Ages possiveis incluem: — determinar as partes interessadas pertinentes (como provedores, parceiros, clientes, investidores, empregados ou a sociedade como um todo) e sua relagdo com a organizacao; — determinar e priorizar relacionamentos com partes interessadas que necessitem ser gerenciados; —_ estabelecer relagdes que equilibrem ganhos de curto prazo com consideragdes de longo prazo; — coletar e compartilhar informagdes, conhecimentos especializados € recursos com as partes interessadas pertinentes; — mediro desempenho e prover retroalimentagao sobre o desempenho para as partes interessadas, como apropriado, para aumentar as iniciativas de melhoria; — estabelecer o desenvolvimento colaborativo e atividades de melhoria com provedores, parceiros e outras partes interessadas; —_incentivar e reconhecer melhorias e conquistas de provedores e parceiros 2.4 Desenvolvendo o SGQ usando conceitos fundamentais e principios 24.1 Modelo SG 2.44.1 Generalidades Organizagées compartilham muitas caracteristicas com as pessoas como um organismo social vivo e de aprendizado. Cada uma é adaptével e compreende sistemas, processos e atividades que interagem. A fim de se adaptar ao seu contexto variével, cada uma necessita ter capacidade de mudar. Organizagées frequentemente inovam para obter melhorias de ruptura. O modelo de SGQ de uma organizago reconhece que nem todos os sistemas, processos e atividades podem ser predeterminados; portanto, ele precisa ser flexivel ¢ adaptavel no ambito das complexidades do contexto organizacional. 24.1.2. Sistema As organizacées procuram compreender 0 contexto intemo e extemo para identificar as necessidades © expectativas das partes interessadas pertinentes. Esta informagao é utilizada no desenvolvimento do SGQ para alcangar a sustentabilidade organizacional. As saidas de um processo podem ser as entradas em outros processos e sdo interligadas em uma rede geral. Apesar de muitas vezes parecerem ser compostas de processos semelhantes, cada organizagao e seu SGQ sao tinicos. 2.4.1.3, Processos A organizagao possui processos que podem ser definidos, medidos e melhorados. Esses processos interagem para entregar resultados consistentes com os objetivos da organizagao e fronteiras multifun- cionais, Alguns processos podem ser criticos, enquanto outros nao sao. Os processos tém atividades inter-relacionadas com entradas para prover saidas. 10 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 2.4.1.4 Atividade As pessoas colaboram para altar dentro de um processo para realizar suas alividades didrias. Algumas atividades so prescritas e dependem de uma compreensao dos objetivos da organizagao, enquanto outras nao so e reagem a estimulos externos para determinar sua natureza e execugao. 2.4.2, Desenvolvimento de um SGQ Um SGQ é um sistema dindmico que evolui ao longo do tempo através de periodos de melhoria, Cada organizagéo tem alividades de gestéo da qualidade, quer tenham sido formalmente planejadas ou nao. Esta Norma fomece orientagao sobre como desenvolver um sistema formal para gerenciar essas atividades. E necessério determinar as atividades que ja existem na organizagao ea sua adequacao em relagdo ao contexto da organizagao. Esta Norma em conjunto com a ABNT NBR ISO 9004 e ABNT NBR ISO 9001 podem entao ser usadas para ajudar a organizagao a desenvolver um SGQ coeso. Um SGQ formal fornece uma estrutura para o planejamento, execugéo, monitoramento e melhoria do desempenho das atividades de gestéo da qualidade. O SGQ no necesita ser complicado; em vez disso, necesita refletir com precisdo as necessidades da organizagao. Ao desenvolver um SGQ, os conceitos fundamentais e principios apresentados nesta Norma podem fornecer orientagdes valiosas. O planejamento do SGQ ndo é um evento nico, ao contrario, é um processo continuo, Planos evoluem medida que a organizagao aprende e as circunstancias mudam. Um plano leva em conta todas as atividades da qualidade da organizagao e assegura que seja considerada toda a orientagao desta Norma e dos requisitos da ABNT NBR ISO 9001. O plano é implementado apés a sua aprovacao. E importante que uma organizagao monitore e avalie regularmente tanto a implementagao do plano, quanto o desempenho do SGQ. Indicadores considerados cuidadosamente facilitam essas atividades de monitoragao e avaliagdo. A auditoria uma forma de avaliar a eficécia do SGQ, a fim de identificar riscos e determinar o atendimento aos requisitos. Para as auditorias serem eficazes, evidéncias tangiveis e intangiveis precisam ser coletadas. AgSes sao tomadas para a corregéo e melhoria, com base na analise das evidéncias recolhidas. © conhecimento adquirido pode levar inovago, levando o desempenho do SGQ a niveis mais elevados. 2.4.3 Normas de SGQ, outros sistemas de gestdo e modelos de exceléncia ‘As abordagens para um SGQ descrito nas normas de sistemas de gestéo da qualidade desenvolvidas pelo ABNT/CB-25 (ISO/TC 176), em outras normas de sistemas de gestéo e em modelos de exceléncia organizacional, séo baseadas em principios comuns. Todos eles possibilitam uma organizagao identificar riscos e oportunidades e contém orientagdes para melhoria. No contexto atual, muitas questées, como a inovagao, ética, confianga e reputagao, poderiam ser consideradas parémetros dentro do SGQ. As normas relativas a gestéo da qualidade (por exemplo, ABNT NBR ISO 9001), gestdo ambiental (por exemplo, ABNT NBR ISO 14001), gestéo de energia (por exemplo, ABNT NBR ISO 50001), bem como outras normas de gestdo e modelos de exceléncia organizacional, comegaram a abordar essas questées. As normas de sistemas de gestéo da qualidade desenvolvidas pelo ABNT/CB-025 (ISO/TC 176) fornecem um conjunto abrangente de requisitos e orientagées para um SGQ. AABNT NBR ISO 9001 especifica requisitos para um SGQ. A ABNT NBR ISO 9004 fornece orientag&o sobre uma ampla gama de objetivos de um SGQ para o sucesso sustentavel e melhor desempenho. Diretrizes para © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados " ABNT NBR ISO 9000:2015 ‘componentes de um SGQ inclem as ABNT NBR ISO 10001, ABNT NBR ISO 10002, ABNT NBR ISO 10003, ABNT NBR ISO 10004, ABNT NBR ISO 10008, ABNT NBR ISO 10012 e ABNT NBR ISO 19011. Diretrizes para assuntos técnicos em apoio a um SGQ incluem as ABNT NBR ISO 10005, ABNT NBR ISO 10006, ABNT NBR ISO 10007, ABNT NBR ISO 10014, ABNT NBR ISO 10015, ABNT NBR ISO 10018 e ABNT NBR ISO 10019. Relatorios tecnicos de apoio a um SGQ incluem ABNT ISO/TR 10013 e ABNT ISO/TR 10017. Requisitos para um SGQ também so fornecidos em normas especificas do setor, como a ABNT ISO/TS 16949. As varias partes de um sistema de gestao de uma organizagao, incluindo seu SGQ, podem serintegradas ‘como um tinico sistema de gestdo. Os objetivos, processos e recursos relacionados a qualidade, ao crescimento, financiamento, lucratividade, meio ambiente, satide e seguranga ocupacional , energia, seguridade e outros aspectos da organizagao, podem ser mais eficaz e eficientemente alcangados € utilizados quando 0 SGQ é integrado com outros sistemas de gestdo. A organizacao pode realizar uma auditoria integrada do sistema de gestéo com base nos requisitos de varias normas, como ABNT NBR ISO 9001, ABNT NBR ISO 14001, ABNT NBR ISO 27001 e ABNT NBR ISO 50001 NOTA 0 manual ISO “The integrated use of management system standards” pode fornecer orientages uteis. 3. Termos e definig6es 3.1 Termos referentes as pessoas 344 Alta Diregao pessoa ou grupo de pessoas que dirige ¢ controla uma organizagdo (3.2.1) no nivel mais alto NOTA1 AAlta Diregao tem o poder de delegar autoridade e prover recursos na organizagao, NOTA2 Se 0 escopo do sistema de gestdo (3.5.3) cobrir apenas parte de uma organizagao, entdo Alta Direcdo se refere aqueles que dirigem e controlam aquela parte da organizagao. NOTA3 Este termo é um dos termos comuns e definigbes fundamentals das normas ISO de sistemas de gestao apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado |SO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. 34.2 consultor de sistema de gestao da qualidade pessoa que auxilia a organizacéo (3.2.1) na implantagao do sistema de gestéo da qualidade (3.4.3), dando assessoramento ou informagdo (3.8.2) NOTA1 0 consultor de sistema de gestéo da qualidade pode também auxiliar na implantagao de partes de um sistema de gestéo da qualidade (3.5.4) NOTA2 AABNT NBR ISO 10019:2007 fornece orientagao de como distinguir um consultor de sistema de gestao da qualidade competente de outro que nao seja competente [FONTE: ABNT NBR ISO 10019:2007, 3.2, modificada] 34.3 envolvimento participar de uma atividade, evento ou situagao 12 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 3.14 engajamento envolvimento (3.1.3) em, e contribuigao para, atividades que visem atingir objetivos (3.7.1) comuns 345 autoridade pela configuracdo conselho pelo controle de configuragéo autoridade pela disposicao pessoa ou grupo de pessoas com responsabilidade e autoridade atribuidas para tomar decisdes sobre configuragao (3.10.6) NOTA1 Convém que partes interessadas (3.2.3) pertinentes internas e externas a organizacao (3.2.1) sejam representadas na autoridade pela configuragao. [FONTE: ABNT NBR ISO 10007:2005, 3.8, modificada] NOTABRASILEIRA No Brasil, adotou-se o termo “autoridade pela disposi¢ao", como preferencial, conforme ABNT NBR ISO 10007:2006, 3.1.6 solucionador de pessoa designada por um provedor PRL (3.2.7) para ajudar as partes a resolver um litigio (3.9.6) EXEMPLO- Pessoal do corpo de empregados, voluntarios ou de contratados (3.4.7). [FONTE: ABNT NBR ISO 10003:2013, 3.7, modificada] 3.2 Termos referentes a organizagao 3.2.1 organizagao pessoa ou grupo de pessoas com suas préprias fungdes com responsabilidades, autoridades e rela- Bes para alcancar seus objetivos (3.7.1) NOTA1 0 conceito de organizagao inclu, mas nao limitado a, empreendedor individual, companhia, corporago, firma, empresa, autoridade, parceria, associagdo (3.2.8), caridade ou instituigéo, ou parte ou combinacao destes, soja ela incorporada ou nao, publica ou privada NOTA2 Este termo ¢ um dos termos comuns e definigées fundamentals das normas ISO de sistemas de gestdo apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. A definicao original foi modificada, pois a Nota 1 foi alterada. 3.2.2 contexto da organizagao ‘combinagao de questées internas e externas que podem ter um efeito na abordagem da organizagao (3.2.1) para desenvolver e alcangar seus objetivos (3.7.1) NOTA1 0s objetivos da organizacéio podem ser relacionados aos seus produtos (3.7.6) ¢ servigos (3.7.7), seus investimentos e comportamento com as partes interessadas (3.2.3). NOTA2 0 conceito de contexto da organizacao igualmente aplicavel para as organizagées sem fins lucrativos ou publicas, assim como é para aquelas com fins lucrativos. © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 13 ABNT NBR ISO 9000:2015 NOTA3 Este conceito 6 frequentemente denominado por outros termos como “ambiente de negécios", “ambiente organizacional” ou "ecossistema de uma organizagao”, NOTA4 Oentendimento da infraestrutura (3.5.2) pode auxiliar na definigao do contexto de uma organizagao. 3.23 parte interessada stakeholder Pessoa ou organizagao (3.2.1) que pode afetar, ser afetada ou se perceber afetada por uma decisdo ou atividade EXEMPLO Clientes (3.2.4), proprietarios, pessoas na organizagao, provedores (3.2.5), banqueitos, regulamentador, sindicatos, sécios ou sociedade, que podem incluir competidores ou grupos de presséo do oposicao. NOTA1 Este termo & um dos termos comuns e definigies fundamentais das normas ISO de sistemas de gestdo apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1, Adefinigao original foi modificada pela adigao do Exemplo. 3.24 nite pessoa ou organizagao (3.2.1) que poderia receber ou que recebe um produto (3.7.6) ou um servigo (3.7.7) destinado para, ou solicitado por, essa pessoa ou organizaco EXEMPLO —_Consumidor, cliente, usuario final, varejista, recebedor de um produto ou servigo de um proceso (3.4.1) interno, beneficiario © comprador. NOTA1 0 cliente pode ser interno ou extern a organizagéo. 3.2.5 provedor fornecedor organizaco (3.2.1) que prové um produto (3.7.6) ou servigo (3.7.7) EXEMPLO —_Produtor, distribuidor, varejista ou vendedor de um produto ou um servigo. NOTA1 Um provedor pode ser interno ou externo a organizacao, NOTA2 Em uma situagao contratual, um provedor pode, as vezes, ser chamado de "contratado' 3.26 provedor externo fornecedor externo provedor (3.2.5) que nao pertence a organizagao (3.2.1) EXEMPLO —Produtor, distrib ior, varejista ou vendedor de um produto (3.7.6) ou de um servigo (3.7.7) 3.2.7 provedor PRL provedor de processos de resolugao de litigios pessoa ou organizagao (3.2.1) que fornece e opera um processo (3.4.1) de resolugao de litigios (3.9.6), externo NOTA1 Em geral, um provedor PRL é uma entidade legal, distinta da organizagao ou da pessoa como um individuo, ¢ do reclamante. Dessa maneira, os atributos de independéncia e equidade sao realcados. Em algumas situagdes, uma unidade separada ¢ estabelecida dentro da organizagao para tratar de reclamagées (3.9.3) néo resalvidas. 14 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 NOTA2 0 provedor PRL firma contrato (3.4.7) com as partes para fomecer a resolugao de litigios, e & responsavel por seu desempenho (3.7.8). O provedor PRL fornece solucionadores de litigios (3.1.6). © provedor PRL também utiliza pessoal de suporte, executive e de outro nivel gerencial, para fornecer recursos financeiros, apoio administrativo, auxilio na programagao, treinamento, salas de reunido, supervisao e fungées similares. NOTA3 Provedores PRL podem tomar muitas formas, incluindo entidades sem fins lucrativos, com fins lucrativos e entidades publicas, Uma associagao (3.2.8) pode igualmente ser um provedor PRL. NOTA4 AABNT NBR ISO 10003:2013 em vez de provedor PRL, o termo “provedor" é usado. [FONTE: ABNT NBR ISO 10003:2013, 3.9, modif icada] 3.2.8 associagao organizagdo (3.2.1) que consiste em organizagdes ou pessoas-membro [FONTE: ABNT NBR ISO 10003:2013, 3.1] 3.2.9 fungao metrolégica unidade funcional com responsabilidade técnica e administrativa para definir e implementar o sistema de gestdo de medigao (3.5.7) [FONTE: ABNT NBR ISO 10012:2004, 3.6, modificada] 3.3 Termos referentes a atividade 3.3.1 methoria atividade para melhorar 0 desempenho (3.7.8) NOTA1 Aatividade pode ser recorrente ou Gnica. 3.3.2 melhoria continua atividade recorrente para aumentar o desempenho (3.7.8) NOTA1 0 processo (3.4.1) de estabelecer objetivos (3.7.1) e identificar oportunidades para melhoria (3.3.1) 6 um proceso continuo, através do uso de constatagdes da auditoria (3.13.9) e conclusdes da auditoria (3.3.10), analise de dados (3.8.1), gestao (3.3.3), andlises criticas (3.11.2) pela direcao ou outros meios, 6 geralmente conduz a a¢ao corretiva (3.12.2) ou a¢do preventiva (3.12.1) NOTA2 Este termo ¢ um dos termos comuns e definigées fundamentais das normas ISO de sistemas de gestéo apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. Adefinigao original foi modificada acrescentando-se a Nota 1 3.3.3 gestdo atividades controladas para dirigir e controlar uma organizagao (3.2.1) NOTA1 esto pode incluir 0 estabelecimento de politicas (3.5.8), objetivos (3.7.1) e processos (3.4.1) para atingir esses objetivos NOTA2 0 termo em inglés “management algumas vezes se refere a pessoas, isto 6, uma pessoa ou grupo de pessoas com autoridade e responsabilidade para a condugdo e controle de uma organizagao, Quando © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 15 ABNT NBR ISO 9000:2015 “management é usado nesse sentido, convém que seja sempre usado com algum qualificador para evitar confusdo com o conceito “management” definido acima. Por exemplo, “a diregdo deve "é desencorajado, ‘enquanto que a Alta Diregao (3.1.1) deve" 6 aceitavel. Salvo contrério, convém que palavras diferentes sejam adotadas para expressar 0 conceito quando ele se refere a pessoas, por exemplo, “managerial” ou “managers” NOTA BRASILEIRA A Nota 2 nao é aplicavel no Brasil 3.3.4 gest da qualidade gestéo (3.3.3) que diz respeito & qualidade (3.6.2) NOTA1 Gestao da qualidade pode incluir o estabelecimento de politicas da qualidade (3.5.9), objetivos da qualidade (3.7.2) e processos (3.4.1) para alcangar estes objetivos da qualidade por meio do planejamento da qualidade (3.3.5), da garantia da qualidade (3.3.6), do controle da qualidade (3.3.7) e da melhoria da qualidade (3.3.8) 3.3.5 planejamento da qualidade parte da gestéo da qualidade (3.3.4) focada no estabelecimento dos objetivos da qualidade (3.7.2) @ que especifica os recursos e processos (3.4.1) operacionais necessarios para atender a estes requisitos NOTA1 Aelaboragao de planos da qualidade (3.8.9) pode fazer parte do planejamento da qualidade. 3.3.6 garantia da qualidade Parte da gestéo da qualidade (3.3.4) focada em prover confianga de que os requisites da qualidade (3.6.5) serao atendidos 3.3.7 controle da qualidade parte da gestéo da qualidade (3.3.4) focada no atendimento dos requisitos da qualidade (3.6.5) da qualidade parte da gestao da qualidade (3.3.4) focada no aumento da capacidade de atender aos requisitos da qualidade (3.6.5) NOTA1 Os requisitos da qualidade podem estar relacionados a qualquer aspecto, como eficdcia (3.7.11), eficiéncia (3.7.10) ou rastreabilidade (3.6.13). 3.3.9 gestao de configuracao atividades coordenadas para dirigir e controlar a configuragao (3.10.6) NOTA1 Gestao de configuragao geraimente se concentra em atividades técnicas ¢ organizacionais que estabelecem ¢ mantém controle de um produto (3.7.6) ou servico (3.7.7) e sua informagao de configuracéo de produto (3.6.8) ao longo do ciclo de vida do produto. [FONTE: ABNT NBR ISO 10007:2005, 3.6, modificada — Nota 1 foi modificada] 16 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 3.3.10 controle de alteracées atividades para o controle da saida (3.7.5) apés aprovagao formal da sua informagao de configuragéo de produto (3.6.8) [FONTE: ABNT NBR ISO 10007:2005, 3.1, mo icada] 3.3.11 atividade menor unidade de trabalho em um projeto (3.4.2) [FONTE: ABNT NBR ISO 10006:2006, 3.1, modificada] 3.3.12 gestio de projeto planejamento, organizagao, monitoramento (3.11.3), controle ¢ relato de todos os aspectos de um projeto (3.4.2) e a motivagao de todos os envolvidos no alcance dos objetivos do projeto [FONTE: ABNT NBR ISO 10006:2006, 3.6] 3.3.13 objeto de configuracao objeto (3.6.1) em uma configuragao (3.10.6) que satisfaz uma fungao de uso final [FONTE: ABNT NBR ISO 10007:2008, 3.5, modificada} 3.4. Termos referentes a processo 3.4.1 processo Conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que utilizam entradas para entregar um resultado pretendido NOTA1 0 “resultado pretendido” do processo 6 chamado de saida (3.7.5), produto (3.7.6) ou servico (3.7.7), dependendo do contexto da referéncia NOTA2 As entradas para um processo séo geralmente saidas de outros processos ¢ as saidas de um processo so geralmente as entradas para outros processos. NOTA3 _Dois ou mais processos inter-relacionados ou que interagem em série também podem ser referidos. como processos. NOTA4 Processos em uma organizagao (3.2.1) sdo geralmente planejados ¢ realizados sob condigbes controladas para agregar valor. NOTAS Um processo para o qual nao for possivel validar prontamente ou economicamente a conformidade (3.6.11) da saida é frequentemente chamado de “proceso espe NOTA6 Este termo 6 um dos termos comuns ¢ definigdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gestéo apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. Adefinigao original foi modificada e as Notas 1 a 5 foram acrescentadas, para prevenir circularidade entre proceso e saida. © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 7 ABNT NBR ISO 9000:2015 3.4.2 projeto processo (3.4.1) Unico que consiste em um conjunto de atividades controladas e coordenadas, ‘com datas de inicio e conclusdo, realizado para alcangar um objetivo (3.7.1) em conformidade com requisitos (3.6.4) especificados, incluindo as limitagdes de prazo, custo e recursos NOTA 1 Um projeto individual pode fazer parte de uma estrutura de um grande projeto e geralmente tem uma data de inicio e fim. NOTA2 Em alguns projetos, os objetivos © 0 escopo sao atualizados e as caracteristicas (3.10.1) do produto (3.7.6) ou servigo (3.7.7) so definidas progressivamente, a medida que o projeto avanga. NOTA3 A saida (3.7.5) de um projeto pode ser uma ou varias unidades de produto ou servigo NOTA4 A organizagao (3.2.1) do projeto & normalmente temporaria ¢ estabelecida para o tempo de vida do projeto. NOTAS Acomplexidade das interacées entre as atividades do projeto nao é necessariamente relacionada ao tamanho do projeto. [FONTE: ABNT NBR ISO 10006:2006, 3.5, modificada — Notas 1 a 3 foram modificadas] 3.4.3 implantagao de sistema de gestao da qualidade processo (3.4.1) de estabelecimento, documentagao, implementagao, manutengao e melhoria continua do sistema de gestéo da qualidade (3.5.4) [FONTE: ABNT NBR ISO 10019:2007, 3.1 modificada — Notas foram excluidas] 3.4.4 aquisigao das competéncias processo (3.4.1) para obtengao de competéncia (3.10.4) [FONTE: ABNT NBR ISO 10018:2013, 3.2, modificada] 345 procedimento forma especificada de executar uma atividade ou um processo (3.4.1) NOTA1 Procedimentos podem ser documentados ou néo. 3.4.6 terceirizar fazer um arranjo onde uma organizacao (3.2.1) externa desempenha parte de uma fungao ou processo (3.4.1) de uma organizagao NOTA 1 Uma organizagao externa esta fora do escopo do sistema de gestéo (3.5.3), apesar de a funao ou processo terceirizado estar dentro do escopo. NOTA2 Este termo @ um dos termos comuns e definigdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gestdo apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1 3.4.7 contrato acordo com forga legal 18 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 3.4.8 projeto e desenvolvimento conjunto de processos (3.4.1) que transformam requisitos (3.6.4) para um objeto (3.6.1) em requi mais detalhados para aquele objeto NOTA1 Os requisitos que formam a entrada para projeto ¢ desenvolvimento séo frequentemente resultado de pesquisa e podem ser expressos de uma forma mais ampla e mais geral do que os requisitos que formam a saida (3.7.5) do projeto e desenvolvimento. Os requisitos so geralmente definidos em termos de caracteristicas (3.10.1). Em um projeto (3.4.2) pode haver diversos estagios de projeto e desenvolvimento, NOTA2 Aspalavras “projeto” e “desenvolvimento” e o termo “projeto e desenvolvimento” sao algumas vezes usados como sinénimos e algumas vezes usados como estagios diferentes do projeto e desenvolvimento global NOTA3 Um qualificativo pode ser aplicado para indicar a natureza do que esta sendo projetado e desen- volvido (por exemplo, projeto © desenvolvimento de um produto (3.7.6), servico (3.7.7) ou processo), 3.5 Termos referentes a sistema 3.5.4 sistema conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos 3.5.2 infraestrutura sistema (3.5.1) de instalagSes, equipamentos servicos (3.7.7) necessérios para a operagao de uma organizagao (3.2.1) 3.5.3 sistema de gestéo conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos de uma organizagao (3.2.1) para estabelecer politicas (3.5.8), objetivos (3.7.1) e processos (3.4.1) para alcangar esses objetivos NOTA1 Um sistema de gestéo pode abordar uma dnica disciplina ou varias disciplinas, por exemplo, gestéo da qualidade (3.3.4), gestao financeira. ou gestéo ambiental NOTA2 Os elementos do sistema de gestdo estabelecem a estrutura, papéis e responsabilidades, planejamento, operaco, politicas, praticas, regras, crencas, objetivos da organizagdo e processos para alcangar esses objetivos. NOTA3 O escopo de um sistema de gestao pode incluir a totalidade da organizacao, fungdes especificas @ identificadas da organizagao, sec5es especificas e identificadas da organizagao, ou uma ou mais fungdes executadas por mais de uma organizagao. NOTA4 Esse termo é um dos termos comuns e definigdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gest&o apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. Adefinicao original foi modificada, com a alteracao das Notas 1 a 3, 3.5.4 sistema de gestao da qualidade parte de um sistema de gestao (3.5.3) com relagao a qualidade (3.6.2) 3.5.5 ambiente de trabalho conjunto de condigdes sob as quais um trabalho é realizado NOTA1 Condi¢des podem incluir fatores fisicos, socials, psicolégicos ¢ ambientais (como temperatura, iluminagao, formas de reconhecimento, estresse ocupacional, ergonomia e composicao atmostérica). © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 19 ABNT NBR ISO 9000:2015 3.5.6 comprovagao metrolé: conjunto de operagdes requeridas para assegurar que 0 equipamento de medicéo (3.11.6) esta conforme os requisitos (3.6.4) do seu uso pretendido NOTA1 A confirmagao metrolégica geralmente inclui calibragao ou verificagdo (3.8.12), qualquer ajuste ‘ou reparo (3.12.9) necessario € subsequente recalibracdo, comparagao com os requisitos metrolégicos para 10uso pretendido do equipamento, assim como qualquer etiqueta ou lacre necessérios, NOTA2 Acomprovacao metrolégica nao é alcangada até que, e a menos que, a adequagao do equipamento de medigao para o seu uso pretendido tenha sido demonstrada e documentada. NOTA3 — Os requisitos para o uso pretendido incluem consideragées como amplitude, resolugo e erros maximos permissiveis. NOTA4 Os requisitos metrolégicos s4o normalmente distintos de, e ndo so especificados nos, requisitos de produto (3.7.8) [FONTE: ABNT NBR ISO 10012:2004, 3.5, modificada — A Nota 1 foi modificada] 3.5.7 sistema de gesto de medigao conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos, necessérios para obter a comprovacdo metrolégica (3.5.6) e 0 controle dos processos de medigao (3.11.5) [FONTE: ABNT NBR ISO 10012:2004, 3.1, modificada] 3.5.8 politica intengdes e diregao de uma organizagao (3.2.1), como formalmente expressos pela sua Alta Diregao (3.1.1) NOTA1 Este termo é um dos termos comuns e definigdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gesto apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISOMEC Parte 1 3.5.9 politica da qualidade politica (3.5.8) com relagdo a qualidade (3.6.2) NOTA1 A politica da qualidade geralmente 6 consistente com a politica geral da organizacao (3.2.1), pode ser alinhada com a visdo (3.5.10) a missdo (3.5.11) da organizagdo e prové uma estrutura para se estabelecerem os objetivos da qualidade (3.7.2). NOTA2 Os principios de gestao da qualidade apresentados nesta Norma podem formar uma base para o estabelecimento de uma politica da qualidade. 3.5.10 isdo aspiragéio do que uma organizagao (3.2.1) gostaria de se tornar, como expresso pela Alta Diregao (3.1.1) 3.5.11 missao propésito da existéncia da organizagao (3.2.1), como expresso pela Alta Diregao (3.1.1) 20 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 3.5.12 estratégia plano para alcangar um objetivo (3.7.1) geral ou de longo prazo 3.6 Termos referentes a requisitos 3.6.1 objeto entidade item qualquer coisa perceptivel ou concebivel EXEMPLO —_Produto (3.7.8), servigo (3.7.7), processo (3.4.1), pessoa, organizagéo (3.2.1), sistema (3.5.1), recurso. NOTA1 —Objetos podem ser materiais (por exemplo: um motor, uma folha de papel, um diamante) imateriais (por exemplo: taxa de conversdo, plano de um projeto) ou imaginado (por exemplo: estado futuro da organizagao (3.2.1)). [FONTE: ISO 1087-1:2000, 3.1.1, modificada] 3.6.2 qualidade grau em que um conjunto de caracteristicas (3.10.1) inerentes de um objeto (3.6.1) satisfaz requisitos (3.6.4). NOTA1 0 termo “qualidade” pode ser usado com adjetivos como ma, boa ou excelente. NOTA2 “Inerente", ao contrario de “atribuido”, significa a existéncia no objeto (3.6.1) 3.6.3 grau categoria ou classificagao dada a diferentes requisitos (3.6.4) para um objeto (3.6.1) tendo o mesmo uso funcional EXEMPLO Classe do tiquete da companhia aérea e categoria do hotel no folheto do hotel. NOTA1 Ao estabelecer o requisito da qualidade (3.6.5), o grau geralmente especificado. 3.6.4 requisito necessidade ou expectativa que é declarada, geralmente implicita ou obrigatéria NOTA1 *Geralmente implicita’ significa que ¢ costume ou pratica comum para a organizagao (3.2.1) © partes interessadas (3.2.3) que a necessidade ou expectativa sob considerago esteja implicita. NOTA2 Um requisito especificado é aquele que declarado, por exemplo em informagao documentada (3.8.6). NOTA3 Um qualifcador pode ser usado para indicar um tipo especifico de requisito, por exemplo, requisito do produto (3.7.6), requisito de gestéo da qualidade (3.3.4), requisito do cliente (3.2.4), requisito da qualidade (3.6.5) NOTA4 Requisitos podem ser gerados pelas diferentes partes interessadas ou pela organizagao propria~ mente dita. © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 2 ABNT NBR ISO 9000:2015 NOTAS Ele pode ser necessario para atingir uma alta satisfagao do cliente (3.9.2), para atender a uma expectativa do cliente mesmo que ela ndo esteja expressa nem implicita de forma geral ou obrigatoria. NOTA6 Este termo é um dos termos comuns e definigdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gestéo apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. Adefinico original foi modificada e as Notas 3 a 5 foram acrescentadas. requisito (3.6.4) relacionado a qualidade (3.6.2) 3.6.6 requisito estatutario requisito (3.6.4) obrigatério especificado por um érgao legislativo fo regulamentar requisito (3.6.4) obrigatério especificado por uma autoridade com mandato de um érgao legislativo 3.6.8 informagao de configuracao de produto requisito (3.6.4) ou outra informag&o para o projeto, realizagao, verificagdo (3.8.12), operagéo e suporte do produto (3.7.6) [FONTE: ABNT NBR ISO 10007:2005, 3.9, modificada] 3.6.9 nao conformidade no atendimento de um requisito (3.6.4) NOTA1 Este termo @ um dos termos comuns e definigdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gestao apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. 3.6.10 defeito no conformidade (3.6.9) relacionada a um uso pretendido ou especificado NOTA1 Adistingao entre os conceitos “defeito’ e "nao conformidade" é importante jé que tem conotagbes legais, particularmente aquelas associadas com questdes de responsabilidade civil relacionadas ao produto (3.7.6) ¢ a0 servo (3.7.7). NOTA2 0 uso pretendido como esperado pelo consumidor (3.2.4) pode ser afetado pela natureza da informagao (3.8.2), como instrugdes de operagaio ou manutengAo, fornecidas pelo provedor (3.2.5) 3.6.11 conformidade atendimento de um requisito (3.6.4) NOTA1 Em inglés e francés a palavra “conformance” é sindnimo, mas seu uso é desencorajado. NOTA2 Este termo @ um dos termos comuns e definigbes fundamentals das normas ISO de sistemas de gestao apresentadas no Anexo SL. do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. Adefinigao ‘original foi modificada pela adigao da Nota 1. 22 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 3.6.12 capacidade habilidade de um objeto (3.6.1) realizar uma saida (3.7.5) que atenda aos requisitos (3.6.4) para aquela saida NOTA1 Os termos de “capacidade de processo” (3.4.1) no campo da estatistica estéo definidos na ISO 3534-2. 3.6.13 rastreabilidade habilidade de rastrear o histérico, aplicagao ou localizagao de um objeto (3.6.1) NOTA1 Ao considerar um produto (3.7.6) ou um servico (3.7.7), rastreabilidade pode se referir a — origem dos materials e partes —_histérico do processamento; — distribuigao e localizagao do produto ou servigo apés a entrega, NOTA2 No campo da metrologia, a definigéo no ABNT ISO/IEC Guia 99 a definigao aceita 3.6.14 garantia de funcionamento (dependability) habilidade de realizar como e quando requerido [FONTE: IEC 60050-192, modificada — Notas foram excluidas] objeto (3.6.1) novo ou modificado que realiza ou redistribui valor NOTA1 Atividades que resultam em inovacao sao geralmente gerenciaveis. NOTA2 _Inovagao 6 geralmente significativa no seu efeito. 3.7. Termos referentes a resultado 3.74 objetivo resultado a ser alcangado NOTA1 Um objetivo pode ser estratégico, tatico ou operacional. NOTA2 _Objetivos podem se relacionar a diferentes disciplinas (como finangas, satide e seguranga e metas ambientais) e podem se referir a diferentes niveis (como estratégico, da organizacao (3.2.1), projeto (3.4.2), produto (3.7.6) e processos (3.4.1)) NOTA3 Um objetivo pode ser expresso de outras formas, por exemplo, como um resultado pretendido, um propésito, um crtério operacional, como um objetivo da qualidade (3.7.2) ou pelo uso de outras palavras com significado similar (por exemplo, finalidade, meta ou alvo) NOTA4 No contexto do sistema de gestéo da qualidade (3.5.4), objetivos da qualidade (3.7.2) so estabe- lecidos pela organizagao (3.2.1), coerentemente com a politica da qualidade (3.5.9), para alcangar resultados. especificos. © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 23 ABNT NBR ISO 9000: 015 NOTAS — Este termo é um dos termos comuns e definigdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gestdo apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. Adefinicao original foi modificada, com a modificagao da Nota 2. 372 objetivo da qualidade objetivo (3.7.1) que diz respeito a qualidade (3.6.2) NOTA1 — Objetivos da qualidade sao geralmente baseados na politica da qualidade (3.8.9) da organizagao (3.2.1) NOTA2 Objetivos da qualidade so geralmente especificados para as fungdes, niveis e processos (3.4.1) pertinentes na organizagao (3.2.1). 3.7.3 sucesso realizagdo de um objetivo (3.7.1) NOTA1 0 sucesso da organizagao (3.2.1) enfatiza a necessidade de um equilibrio entre os interesses econdmicos ou financeiros ¢ as necessidades das partes interessadas (3.2.3), como consumidores (3.2.4), usuérios, investidores/acionistas (donos), pessoas na organizagdo, provedores (3.2.5), sécios, grupos de interesse e comunidades. 3.7.4 sucesso sustentado sucesso (3.7.3) ao longo de um periodo de tempo NOTA1 Sucesso sustentado enfatiza a necessidade de um equllibrio entre os interesses econémicos- financeiros de uma organizacao (3.2.1) @ aqueles do ambiente social ¢ ecolégico. NOTA2 Sucesso sustentado diz respeito as partes inferessadas (3.2.3) de uma organizago, como consumidores (3.2.4), donos, pessoas em uma organizagao, provedores (3.2.5), banqueiros, sindicatos, s6cios ou sociedade. 375 saida resultado de um processo (3.4.1) NOTA1 Se a saida da organizagdo (3.2.1) for um produto (3.7.6) ou um servigo (3.7.7), vai depender da preponderancia das caracteristicas (3.10.1) envolvidas, por exemplo, uma pintura para venda em uma galeria é um produto, enquanto o fornecimento de uma pintura encomendada é um servico, um hambuirguer comprado em uma loja de varejo é um produto, enquanto que um hamburguer pedido @ servido em um restaurante 6 um servigo. 3.7.6 produto saida (3.7.5) de uma organizagao (3.2.1) que pode ser produzida sem transagao alguma ocorrendo entre a organizacao e o cliente (3.2.4) NOTA1 A produgao de um produto é alcangada sem que transagdo alguma necessariamente ocorra entre © provedor (3.2.5) e 0 cliente, mas frequentemente pode envolver esse elemento de servico (3.7.7), quando da entrega ao consumidor, NOTA2 O elemento dominante de um produto @ que ele geralmente 6 tangivel 24 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 NOTAS Materiais, maquinas e ferramentas sao tangiveis e suas quantidades so uma caracteristica (3.10.1) enumeravel (por exemplo, pneus). Materials processados so tangiveis e sua quantidade é uma caracteristica continua (por exemplo, combustivel ou refrigerantes). Materiais, maquinas, ferramentas fe materiais processados sao frequentemente denominados bens. “Software” consiste em informacao (3.8.2), independentemente do meio de entrega (por exemplo, programas de computadores, aplicativos para celulares, manuais de instrug4o, contetido de dicionarios, direitos autorais de composig6es musicais, carteira de motorista). NOTABRASILEIRA Em edigdes anteriores, software foi traduzido por “programa de computador” Nesta edicao, preferiu-se manter o termo em inglés devido a falta de um termo adequado para designar as diversas novas formas que a palavra software vem adquirindo ao longo do tempo. 3.7.7 servigo saida (3.7.5) de uma organizagéo (3.2.1), com pelo menos uma atividade necessariamente realizada entre a organizagao e 0 cliente (3.2.4) NOTA1 Os elementos dominantes de um servigo séo geralmente intangiveis. NOTA2_ Servigo frequentemente envolve atividades na interface como cliente para estabelecer os requisitos (3.6.4) do consumidor, assim como na entrega do servigo, e pode envolver um relacionamento continuo como bancos, escritérios de contabilidade ou érgaos de governo, por exemplo, escolas ou hospitais. NOTA3 Aprovisdo de um servigo pode envolver, por exemplo, o seguinte: — uma atividade realizada em um produto (3.7.6) tangivel fornecido ao cliente (por exemplo, um carro a ser reparado); — uma atividade realizada em um produto intangivel forecido ao cliente (por exemplo, uma declaragao de rendimentos necesséria para a declaragao de imposto de renda); — _ aentrega de um produto intangivel (por exemplo, entrega de informagao (3.8.2) no contexto de transmissao de conhecimento); — _acriago de um ambiente para o cliente (por exemplo, em hotéis e restaurantes). NOTA4 Um servigo 6 normalmente experimentado pelo cliente, 3.7.8 desempenho resultado mensuravel NOTA 1 Desempenho pode se relacionar tanto a constatagbes quantitativas como qualitativas. NOTA2 Desempenho pode se relacionar a gestéo (3.3.3) de atividades (3.3.11), processos (3.4.1), produtos, (3.7.6), servigos (3.7.7), sistemas (3.5.1) ou organizagées (3.2.1). NOTA3 Este termo um dos termos comuns e definigées fundamentais das normas ISO de sistemas de gestao apresentadas no Anexo SL. do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. Adefinigao original foi modificada pela alteragao na Nota 2. 3.7.9 risco efeito da incerteza NOTA1 Um efeito é um desvio do esperado — positive ou negativo. © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 25 ABNT NBR ISO 9000:2015 NOTA2 Incerteza ¢ 0 estado, ainda que parcial, de deficiéncia de informagao (3.8.2),de compreensao ‘ou de conhecimento relacionado a um evento, sua consequéncia ou sua probabilidade. NOTA3_ Risco é frequentemente caracterizado pela referéncia a “eventos” potenciais (como definido no ABNT ISO Guia 73:2009, 3.5.1.3) e "consequéncias” (como definido no ABNT ISO Gula 73:2009, 3.6.1.3), ‘ou uma combinacdo desses. NOTA4 Risco é frequentemente expresso em termos de uma combinagéo das consequéncias de um evento (incluindo mudangas em circunsténcias) e a “probabilidade” assoclada (como definido no ABNT ISO Guia 73:2009, 3.6.1.1) de ocorréncia. NOTAS Apalavra"risco” é algumas vezes utilizada quando ha somente a possibilidade de consequéncias negativas. NOTA6 Este termo é um dos termos comuns e definigies fundamentais das normas ISO de sistemas de gestao apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1, Adefinigaio original foi modificada com a adi¢ao da Nota 5. relagao entre o resultado alcangado e os recursos utilizados 37.11 eficacia ‘extenso na qual atividades planejadas sdo realizadas e resultados planejados sao alcangados NOTA1 Este termo @ um dos termos comuns ¢ definigdes fundamentals das normas ISO de sistemas de gestdo apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. Adefinicao original foi modificada pela adigao do verbo “sao” antes de “alcangados’. 3.8 Termos referentes a dados, informagao e documentos 3.8.1 dados fatos sobre um objeto (3.6.1) 3.8.2 informagao dados (3.8.1) significativos. 3.8.3 evidéncia objetiva dados (3.8.1) que apoiam a existéncia ou a veracidade de alguma coisa NOTA Evidéncia objetiva pode ser obtida através de observagdo, medigdo (3.11.4), ensaio (3.11.8) ‘0u outros meios. NOTA2 _ Evidéncia objetiva para o propésito de auditoria (3.13.1) geralmente consiste em registros (3.8.10), declaragées de um fato ou outra informagéo (3.8.2) que seja perlinente para o critério de auditoria (3.13.7) @ verificavel. 3.8.4 sistema de informagao rede de canais de comunicagao utilizados dentro de uma organizagao (3.2.1) 26 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 3.8.5 documento informagao (3.8.2) e 0 meio no qual ela esta contida EXEMPLO Registro (3.8.10), especilicagao (3.8.7), documento de procedimento (3.4.5), desenho, relatério, norma. NOTA1 © meio pode ser papel, magnético, disco de computador de leitura ética ou eletrénica, fotografia ou amostra-padrao, ou uma combinagdo destes. NOTA2 Um conjunto de documentos, por exemplo, especificagées e registros, ¢ frequentemente chamado de “documentagao”. NOTA3 Alguns requisitos (3.6.4) (por exemplo, requisitos para serem legiveis) so relacionados a todos 08 tipos de documentos. No entanto, podem existir diferentes requisitos para especificagées (por exemplo, requisitos de revisao controlada) e para registros (por exemplo, requisitos para serem recuperaveis). 3.8.6 informagao documentada informagao (3.8.2) que se requer que seja controlada e mantida por uma organizagéo (3.2.1) e o meio no qual ela est contida NOTA 1 _Informagao documentada pode estar em qualquer formato ou meio e pode ser proveniente de qualquer fonte. NOTA2 _Informagao documentada pode se referir a: — sistema de gestéo (3.5.3), incluindo processos (3.4.1) relacionados; — _informagao criada para a organizagao operar (documentacao); — _evidéncia de resultados alcangados (registros (3.8.10) NOTA3 Este termo 6 um dos termos comuns ¢ definigdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gestao apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1 3.8.7 especificagao documento (3.8.5) que estabelece requisitos (3.6.4) EXEMPLO Manual da qualidade (3.8.8), plano da qualidade (3.8.8), desenho técnico, documento de procedimento, instrugdo de trabalho, NOTA1 Uma especificagao pode se referir a atividades (por exemplo, documento de procedimento, especificagao de processo (3.4.1) e especificagao de ensaio (3.11.8)) ou a produtos (3.7.6) (por exemplo, especificagdo de produto, especificagao de desempenho (3.7.8) e desenho) NOTA2 Pode ser que, ao estabelecer requisitos, uma especificagao esteja adicionalmente estabelecendo 08 resultados alcangados pelo projeto e desenvolvimento (3.4.8) ¢, dessa forma, pode em alguns casos ser usada como um registro (3.8.10). 3.8.8 manual da qualidade especificagao (3.8.7) para o sistema de gestdo da qualidade (3.5.4) de uma organizagao (3.2.1) NOTA1 Manuals da qualidade podem variar em detalhe e formato para se adequarem ao tamanho e comple xidade de uma organizagéo (3.2.1) individual. © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 27 ABNT NBR ISO 9000:2015 3.8.9 plano da qualidade especificagdo (3.8.7) dos procedimentos (3.4.5) e recursos associados a serem aplicados quando © por quem, a um objeto (3.6.1) especifico NOTA1 Esses procedimentos compreendem, geralmente, aqueles que se referem aos processos (3.4.1) de gestéo da qualidade (3.3.4) e aos processos de realizago do produto (3.7.6) e do servigo (3.7.7), NOTA2 Um plano da qualidade geralmente, se refere a partes do manual da qualidade (3.8.8) ou a documentos (3.8.5) de procedimento. NOTA3 Um plano da qualidade ¢ geralmente um dos resultados do planejamento da qualidade (3.3.5). 3.8.10 registro documento (3.8.5) que apresenta resultados obtidos ou prové evidéncias de atividades realizadas NOTA1 Registros podem ser usados, por exemplo, para documentar a rastreabilidade (3.6.13) e prover evidéncia de verificagao (3.8.12), de acao preventiva (3.12.1) e de acao corretiva (3.12.2). NOTA2 Registros normalmente, nao precisam ter controle de revisao. 3.8.11 plano de gestao do projeto documento (3.8.5) que especifica o que é necessario para atender ao(s) objetivo(s) (3.7.1) do projeto (3.4.2) NOTA1 Convém que um plano de gestio do projeto inclua ou faga referéncia ao plano da qualidade (3.8.9) do projeto, NOTA2 0 plano de gestao do projeto também inclui ou faz referéncia a outros planos como os referentes a estruturas organizacionais, recursos, organograma, orgamento, gesto (3.3.3) de riscos (3.7.9), gestao ambiental, gestdo de seguranga e satide e gestéo de seguranca fisica, conforme apropriado. [FONTE: ABNT NBR ISO 10006:2006, 3.7] 3.8.12 verificagao comprovagao, através de fornecimento de evidéncia objetiva (3.8.3), de que requisitos (3.6.4) especi- ficados foram atendidos NOTA1 A evidéncia objetiva necesséria para a verificagao pode ser resultado de uma inspegdo (3.11.7) ou outras formas de determinagdo (3.11.1), como a realizagdo de cAlculos alternativos ou andlises criticas de documentos (3.8.5). NOTA2 As atividades realizadas para verificagao sao algumas vezes chamadas de processo (3.4.1) de qualificagao. NOTA3 0 termo “verificado” é usado para designar uma situagao correspondente, 3.8.13 validagéo confirmagao, através do fornecimento de evidéncia objetiva (3.8.3), de que os requisitos (3.6.4) para © uso especifico pretendido ou para uma aplicagao foram atendidos NOTA1 A evidéncia objetiva necesséria para a validagao & o resultado de um ensaio (3.11.8) ou outras formas de determinagao (3.11.1), como a realizagao de célculos alternativos ou analises criticas de documentos (3.8.5). 28 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 NOTA2 0 termo “validado” é usado para designar uma situagao correspondente, NOTA3 As condigées para validacdo podem ser reais ou simuladas. 3.8.14 contabilizacao da situagao de configuragao registro e relato formalizados da informagao de configuracao do produto (3.6.8), da situagao das alte- ragées propostas e da situagao de implementagdo das alteragdes aprovadas [FONTE: ABNT NBR ISO 10007:2005, 3.7] 3.8.15 caso especifico objeto do plano da qualidade (3.8.9) NOTA1 Este termo é usado para evitar a repetigao de “processo (3.4.1), produto (3.7.6), projeto (3.4.2) ou contrato (3.4.7)" na ABNT NBR ISO 10005, [FONTE: ABNT NBR ISO 10005:2007, 3.10, modificada, a Nota 1 foi modificada] 3.9 Termos referentes a cliente 3.9.1 retroalimentagdo opinides, comentarios e expressées de interesse, sobre produtos (3.7.6), servigos (3.7.7) ou proceso (3.4.1) de tratamento de reclamagbes [FONTE: ABNT NBR ISO 10002:2008, 3.6, modificada — O termo “servigo" foi adicionado a defini¢ao] 3.9.2 satisfagao do cliente percep¢do do cliente (3.2.4) do grau em que as expectativas do cliente foram atendidas NOTA1 Pode ser que a expectativa do cliente (3.2.4) no seja conhecida pela organizagao (3.2.1) ‘ou mesmo para o cliente em questéo, até que 0 produto (3.7.6) ou servigo (3.7.7) seja entregue. Pode ser necessérrio, para alcangar uma alta satisfacao do cliente, atender a uma expectativa de um cliente, mesmo que ela nao seja declarada nem geralmente implicita ou obrigatéria NOTA2 Reclamagdes (3.9.3) so um indicador comum para uma baixa satisfagdo do cliente, mas a sua auséncia nao necessariamente implica uma alta satisfagdo do cliente NOTA3 Mesmo quando os requisitos (3.6.4) do cliente tiverem sido acordados com o cliente e atendidos, isso nao necessariamente assegura alta satisfacao do cliente. [FONTE: ABNT NBR ISO 10004:2013, 3.3, modificada — Notas foram modificadas] 3.9.3 reclamagao expresso de insatisfagao feita a uma organizagéo (3.2.1), relativa a seus produtos (3.7.6) ou servigos (3.7.7), ou ao proprio processo (3.4.1) de tratamento das reclamagées, para a qual explicita ou implicitamente espera-se uma resposta ou resolugao [FONTE: ISO 10002:2014, 3.2, modificada — O termo “servigo" foi incluido na definigao] © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 29 ABNT NBR ISO 9000:2015 3.9.4 servigos ao cliente integragao de uma organizagdo (3.2.1) com o cliente (3.2.4) durante o ciclo de vida do produto (3.7.6) ou do servico (3.7.7) [FONTE: ISO 10002:2014, 3.5, modificada — O termo “servigo" foi incluido na defini¢ao] 3.9.5 cédigo de conduta voltado para a satisfacao do cliente promessas feitas a clientes (3.2.4) por uma organizagao (3.2.1) a respeito do seu comportamento, que visam 0 aumento da satisfagao do cliente (3.9.2) disposigdes relacionadas NOTA1 As disposigdes relacionadas podem incluir objetivos (3.7.1), condigdes, limitagdes, informacdes (3.8.2) de contato e procedimentos (3.4.5) para tratamento de reclamacdes (3.9.3). NOTA2 Na ABNT NBR ISO 10001:2013, o termo “cédigo” 6 usado em vez de “cédigo de conduta voltado para a satisfagao do cliente’ [FONTE: ABNT NBR ISO 10001:2013, 3.1, modificada — O termo “cédigo” foi removido como termo admitido e a Nota 2 foi modificada] 3.9.6 ii desacordo, surgido de uma reclamagdo (3.9.3), submetido a um provedor PRL (3.2.7) NOTA1 Algumas organizagdes (3.2.1) permitem que seus clientes (3.2.4) expressem seu descontentamen- to a um provedor PRL em primeiro lugar. Nessa situago, a expresso do descontentamento transforma-se ‘em uma reclamacao, quando enviada a organizacao para uma resposta, e transforma-se em um itigio se no resolvida pela organizagdo sem interven¢ao do provedor PRL Muitas organizacdes preferem que seus Glientes primeiramente expressem qualquer insatisfagao @ organizagao antes de utilizar a resolugao de lti- gios externa a organizagao. [FONTE: ABNT NBR ISO 10003:2013, 3.6, modificada} 3.10 Termos relacionados a caracteristica 3.10.1 caracteristica propriedade diferenciadora NOTA1 Uma caracteristica pode ser inerente ou atribulda. NOTA2 Uma caracteristica pode ser qualitativa ou quantitativa. NOTA3 Existem varias classes de caracteristicas, como as seguintes: a) fisicas (por exemplo, caracteristicas mecanicas, elétricas, quimicas ou biolégicas); b) _sensoriais (por exemplo, relacionadas com olfato, tato, paladar, visao, audi¢4o); c) _comportamentais (por exemplo, cortesia, honestidade, veracidade); 4d) temporais (por exemplo, pontualidade, confiabilidade, disponibilidade, continuidade); ©) ergondmicas (por exemplo, caracteristicas fisiol6gicas ou relacionadas & seguranga humana); ) funcionais (por exemplo, velocidade maxima de um avido). 30 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 3.10.2 caracteristica da qualidade caracteristica (3.10.1) inerente a um objeto (3.6.1), referente a um requisito (3.6.4) NOTA1 Inerente significa estar presente em alguma coisa, especialmente como uma caracteristica permanente. NOTA2 Uma caracteristica atribulda a um objeto (por exemplo, o prego de um objeto) ndo é uma caracte- ristica da qualidade daquele objeto. 3.10.3 fator humano caracteristica (3.10.1) de uma pessoa com um impacto no objeto (3.6.1) sob consideracao NOTA1 Caracteristicas podem ser fisicas, cognitivas ou sociais. NOTA2 Fatores humanos podem ter um impacto significative em um sistema de gestao (3.5.3). 3.10.4 competéncia capacidade de aplicar conhecimento e habilidades para aleangar resultados pretendidos NOTA1 Competéncia demonstrada é algumas vezes referida como qualificagao. NOTA2 Este termo é um dos termos comuns e definigdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gestao apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. Adefinigéo original foi modificada pela adi¢ao da Nota 1 3.10.5 caracteristica metrolégica caracteristica (3.10.1) que pode influenciar os resultados de medicao (3.11.4) NOTA1 Equipamento de medigao (3.11.6) normaimente tem varias caracteristicas metrolégicas. NOTA2 Caracteristicas metrolégicas podem estar sujeitas a calibragao. 3.10.6 configuragao caracteristicas (3.10.1) funcionais e fisicas inter-relacionadas de um produto (3.7.6) ou servigo (3.7.7), definidas na informagao de configuragéo de produto (3.6.8) [FONTE: ABNT NBR ISO 10007:2005, 3.3, modificada — O termo “servigo foi incluido nessa definigao] 3.10.7 configuragao basica informagao de configuragéo do produto (3.6.8) aprovada, que estabelece as caracteristicas (3.10.1) de um produto (3.7.6) ou servico (3.7.7) em um determinado momento e que serve como referéncia para atividades ao longo do ciclo de vida do produto ou servigo [FONTE: ABNT NBR ISO 10007:2005, 3.4, modificada — O termo “servigo" foi incluido nessa definicao] © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 31 ABNT NBR ISO 9000:2015 3.11 Termos referentes a determinagao 314 determinagao atividade para descobrir uma ou mais caracteristicas (3.10.1) e seus valores caracteristicos determinagéo (3.11.1) da pertinéncia, adequagdo ou eficdcia (3.7.11) de um objeto (3.6.1) para alcangar 08 objetivos (3.7.1) estabelecidos EXEMPLO —Anilise critica pela diregao, analise critica do projeto e desenvolvimento (3.4.8), analise critica dos requisitos (3.6.4) do clfente (3.2.4) e andlise critica de agdo corretiva (3.12.2) e analise critica polos pares. NOTA1 Andlise critica pode também incluir a determinago de effeiéncia (3.7.10) 3.11.3 monitoramento determinagéo (3.11.1) da situagéo de um sistema (3.5.1), um processo (3.4.1), um produto (3.7.6), um servigo (3.7.7) ou uma atividade NOTA1 Para determinagao da situagao pode haver a necessidade de verificar, supervisionar ou observar criticamente. NOTA2 Monitoramento & geralmente a determinagao da situagao de um objeto (3.6.1), realizada em estagios ou em diferentes momentos. NOTA3 Esse termo 6 um dos termos comuns e definigdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gestdo apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. Adefinico original ¢ a Nota 1 foram modificadas e a Nota 2 foi adicionada, 3.114 medigao processo (3.4.1) para determinar um valor NOTA1 De acordo com a ISO 3634-2, 0 valor determinado 6 geralmente o valor da quantidade. NOTA2 Este termo @ um dos termos comuns ¢ definicdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gestdo apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. Adefinigo original foi modificada pela adic&o da Nota 1 311.5 processo de medicao conjunto de operagdes para determinar o valor de uma grandeza 3.11.6 equipamento de medicéo instrumento de medigdo, software, padréo de medigao, material de referéncia ou dispositivos auxiliares, ‘ou uma combinagao deles, necessérios para executar um processo de medigéo (3.11.5) 341.7 inspegao determinagéo (3.11.1) da conformidade (3.6.11) a requisitos (3.6.4) especificados NOTA1 Se 0 resultado da inspegao mostrar conformidade, ele pode ser usado para fins de verificapéo (3.8.12). 32 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 NOTA2 resultado de uma inspegao pode mostrar conformidade ou ndo conformidade (3.6.9) ou um grau de conformidade. 3.11.8 ensaio determinagao (3.11.1) de acordo com os requisitos (3.6.4) para um uso pretendido especifico ou uma aplicagao especifica NOTA1 Se 0 resultado de um ensaio mostrar conformidade (3.6.11), ele pode ser usado para fins de validagao (3.8.13). 3.11.9 avaliagdo de progresso avaliago do progresso para o alcance dos objetivos (3.7.1) do projeto (3.4.2) NOTA1 Convém que a avaliagao seja realizada em pontos adequados do ciclo de vida do projeto, através dos processos (3.4.1) do projeto, com base nos critérios para processos do projeto, para produto (3.7.6) ou para servigo (3.7.7). NOTA2 0s resultados das avaliagdes de progresso podem levar a revisdo do plano de gestao do projeto (3.8.11), [FONTE: ABNT NBR ISO 10006:2006, 3.4, modificada — as Notas foram modificadas] 3.12 Termos referentes a ago 3.121 agao preventiva ago para eliminar a causa de uma potencial ndo conformidade (3.6.9) ou outra situagao potencialmente indesejavel NOTA1 Pode existir mais de uma causa para uma nao conformidade potencial. NOTA2 Agao preventiva & executada para prevenir a ocorréncia, enquanto a agdo corretiva (3.12.2) 6 executada para prevenir a recorréncia. 3.12.2 agao corretiva ago para eliminar a causa de uma ndo conformidade (3.6.9) e para prevenir recorréncia NOTA1 Pode existir mais de uma causa para uma nao conformidade, NOTA2 Acdo corretiva 6 para evitar a recorréncia, enquanto a agao preventiva (3.12.1) é executada para prevenir a ocorréncia. NOTA3 Este termo é um dos termos comuns e definigbes fundamentals das normas ISO de sistemas de gestao apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1. A definigao original foi modificada, com a adigio das Notas 1 e 2. 3.12.3 corregdo ago para eliminar uma ndo conformidade (3.6.9) identificada NOTA1 Uma corregdo pode ser feita antes de, ou em conjunto com, uma ado corretiva (3.12.2). NOTA2 Uma corregdo pode ser, por exemplo, um retrabalho (3.12.8) ou reclassificagao (3.12.4) © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 33 ABNT NBR ISO 9000:2015 alteragao da classe (3.6.3) de um produto (3.7.6) ou servico (3.7.7) ndo conforme (3.6.9), a fim de toma-lo conforme a requisitos (3.6.4) diferentes daqueles inicialmente especificados 312.5 concessao permisso para o uso ou liberagdo (3.12.7) de um produto (3.7.6) ou servigo (3.7.7) que nao atenda aos requisitos (3.6.4) especificados NOTA1 Uma concessdo é geralmente limitada a entrega de produtos e servios, que tem caracteristicas (3.10.1) de ndo conformidade (3.6.9) dentro de limites especificados e 6 geralmente dada para uma quantidade limitada de produtos e servigos ou para um periodo limitado de tempo e para um uso especifico. 3.12.6 permissao de desvio permisséo para desviar-se dos requisitos (3.6.4) originalmente especificados de um produto (3.7.6) 0u servigo (3.7.7) antes da sua realizagao NOTA1 Uma permissao de desvio é, geralmente, dada para uma quantidade limitada de produtos e servigos ou para um periodo de tempo e para um uso especifico, 3.12.7 liberagao permissdo para prosseguir para o préximo estagio de um processo (3.4.1) ou para o préximo processo NOTA 1 No contexto de software e documentos (3.8.5), 0 termo “liberagao” frequentemente usado para se referir a uma versdo do software ou do documento propriamente dito. 3.12.8 retrabalho ‘ago sobre um produto (3.7.6) ou servico (3.7.7) nao conforme (3.6.9), a fim de torné-lo conforme aos requisitos (3.6.4) NOTA1 Retrabalho pode afetar ou alterar partes do produto ou servigo nao conforme, 3.12.9 reparo ago sobre um produto (3.7.6) ou servigo (3.7.7) ndo conforme (3.6.9), a fim de toé-lo aceitavel para © uso pretendido NOTA1 Um reparo bem-sucedido de um produto ou servigo nao conforme nao necessariamente faz © produto ou servigo ficar conforme os requisitos (3.6.4). Pode ser que em conjunto com o reparo uma concesséo (3.12.5) seja requerida NOTA2 Reparo inclui agées reparatérias executadas sobre um produto ou servico previamente conforme, 1 fim de recuperé-lo para 0 uso, por exemplo, como parte de uma atividade de manutengao. NOTA3 0 reparo pode afetar ou mudar partes de um produto ou servigo nao conforme. 3.12.10 refugo ‘ago sobre um produto (3.7.6) ou servico (3.7.7) ndo conforme (3.6.9), para impedir a sua utilizagao prevista originalmente EXEMPLO —_Reciclagem, destruigao. NOTA1 Em uma situagao de servigo nao conforme, o uso é impedido pela interrupgao do servigo. 34 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 3.13 Termos referentes a auditoria 3.13.4 auditoria processo (3.4.1) sistematico, independente © documentado para obter evidéncia objetiva (3.8.3) e avalid-la objetivamente para determinar a extensdo na qual os critérios de auditoria (3.13.7) so atendidos NOTA1 Os elementos fundamentais de uma auditoria incluem a determinagao (3.11.1) da conformidade (3.6.11) de um objeto (3.6.1), de acordo com um procedimento (3.4.5) realizado por pessoal no responsavel pelo objeto auditado. NOTA2 Uma auditoria pode ser uma auditoria interna (primeira parte) ou uma auditoria externa (segunda parte ou terceira parte) e pode ser uma auditoria combinada (3.13.2) ou uma auditoria conjunta (3.13.3). NOTA3 Auditorias internas, algumas vezes denominadas auditorias de primeira parte, so conduzidas pela prépria organizacao (3.2.1) para anélise critica (3.11.2) pela diregao ou para outros propésitos internos e podem formar a base para uma declaragao de conformidade da organizagdo. Independéncia pode ser demonstrada pela auséncia de responsabilidade em relagdo a atividade que esta sendo auditada NOTA4 Auditorias externas incluem aquelas geralmente denominadas auditorias de segunda e terceira partes. Auditorias de segunda parte s4o conduzidas por partes tendo interesse na organizacao, como clientes, (3.2.4) ou por outras pessoas em seu nome. Auditorias de terceira parle s4o conduzidas por organizagdes de auditoria extemas, independentes, como aquelas que fornecem certificacaolregistro de conformidade, ou por agéncias governamentais. NOTAS Este termo 6 um dos termos comuns e definigdes fundamentais das normas ISO de sistemas de gesto apresentadas no Anexo SL do Suplemento consolidado ISO da Diretiva ISO/IEC Parte 1.Adefinicao original e as Notas foram modificadas para remover o efeito de circularidade entre as definigses de crtério de auditoria © de evidéncia de auditoria, as Notas 3 ¢ 4 foram adicionadas. 3.13.2 auditoria combinada auditoria (3.13.1) realizada em um Unico auditado (3.13.12), em dois ou mais sistemas de gestéo (3.5.3) NOTA 1 As partes de um sistema de gestao que podem ser envolvidas em uma auditoria combinada podem ser identificadas por normas de sistema de gesto pertinentes, normas de produtos, normas de servicos ou normas de processos aplicadas pela organizacao (3.2.1). 3.13.3 auditoria conjunta auditoria (3.13.1) realizada em um tinico auditado (3.13.12) por duas ou mais organizagées (3.2.1) de auditoria 3.13.4 programa de auditoria Conjunto de uma ou mais auditorias (3.13.1), planejado para um periodo de tempo especifico e dire- cionado a um propésito especifico [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.13, modificada] © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 35 ABNT NBR ISO 9000:2015 3.13.5 escopo de audi abrangéncia e limites de uma auditoria (3.13.1) NOTA1 0 escopo de auditoria geralmente inclui uma descrig&o das localizagées fisicas, unidades organi- zacionais, atividades e processos (3.4.1) [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.14, modificada — Nota foi modificada] 3.13.6 plano de auditoria descrigao das atividades e arranjos para uma auditoria (3.13.1) [FONTE:ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.15] 3.13.7 critério de auditoria conjunto de politicas (3.5.8), procedimentos (3.4.5) ou requisitos (3.6.4) usados como uma referéncia, com a qual a evidéncia objetiva (3.8.3) é comparada [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.2, modificada - O termo “evidéncia de auditoria” foi substi- tuido por “evidéncia objetiva’] 3.13.8 evidéncia de auditoria registros, apresentagdo de fatos ou outras informagGes, pertinentes aos critérios de auaitoria (3.13.7) e verificéveis [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.3, modificada — Nota foi excluida] 3.13.9 constatagées de auditoria resultados da avaliagao de evidéncia de auditoria (3.13.8) coletada, comparada com os critérios de auditoria (3.13.7) NOTA1 Constatages de auditoria indicam conformidade (3.6.11) ou nao conformidade (3.6.9). NOTA2 Constatagdes de auditoria podem conduzir & identificagao de oportunidades para melhoria (3.3.1) ou registros de boas praticas NOTA3 Eminglés, se os critérios de auditoria (3.13.7) forem selecionados de requisitos estatutarios (3.6.6) ou requisitos regulamentares (3.6.7), a constatagao de auditoria pode ser denominada “compliance” ou “non-compliance”, [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.4, modificada — Nota 3 foi modificada] 3.13.10 conclusao de auditoria resultado de uma auditoria (3.13.1) apés levar em considerag&o os objetivos de auditoria (3.7.1) ¢ todas as constatagées de auditoria (3.13.9) [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.5] 36 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 organizagao (3.2.1) ou pessoa que solicita uma auaitoria (3.13.1) [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.6, modificada — Nota foi excluida] 3.13.12 auditado organizagao (3.2.1) que esta sendo auditada [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.7] 3.13.13 guia pessoa indicada pelo auditado (3.13.12) para apoiar a equipe auditora (3.13.14) [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.12] 3.13.14 equipe de auditoria uma ou mais pessoas que realizam uma auditoria (3.13.1), apoiadas, se necessério, por especialistas (3.13.16) NOTA1 Um auditor (3.13,15) da equipe de auditoria 6 indicado como 0 lider da equipe de auditoria. NOTA2 Aeauipe de auditoria pode incluir auditores em treinamento. [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3,9, modificada] 3.13.15 auditor pessoa que realiza uma auditoria (3.13.1) [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.8) 3.13.16 especialista pessoa que prové conhecimento ou experiéncia especificos para a equipe de auditoria (3.13.14) NOTA1 Conhecimento ou experiéncia especificos sao relativos a organizagao (3.2.1), ao processo (3.4.1) ou alividade a ser auditada, ou idioma ou cultura. NOTA2 Um especialista nao atua como auditor (3.13.15) na equipe auditora (3.13.14). [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.10, modificada - Nota 1 foi modificada] 3.43.47 observador pessoa que acompanha a equipe de auditoria (3.13.14), mas nao atua como um auditor (3.13.15) NOTA 1 Um observador pode ser membro do auditado (3.13.12), de um organismo regulamentador ou outra parte interessada (3.2.3) que testemunhe a auditoria (3.13.1), [FONTE: ABNT NBR ISO 19011:2012, 3.11 modificada — O verbo “auditar” foi removido da definigao; a Nota foi modificada] © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 37 ABNT NBR ISO 9000:2015 AnexoA (informativo) Relagées entre os conceitos e suas representacées graficas A1 Generalidades Nos trabalhos de elaboragao de terminologia, as relagdes entre os conceitos se baseiam na formagao hierarquica das caracteristicas de uma espécie, de modo que a descrigéo mais econémica de um conceito é formada pela denominagao de sua espécie e descricao das caracteristicas que o distinguem do conceito principal e dos secundarios. Existem trés formas primarias de relagdo entre os conceitos indicados neste Anexo: (ver Sego A.2), partitivo (ver Segao A.3) € associativo (ver Segdo A.4). genérico A2_ Relacao genérica Os conceitos subordinados, na hierarquia, herdam todas as caracteristicas do conceito principal e integram a descrigo das caracteristicas que os diferenciam dos conceitos principais (Pais) e conceitos coordenados (itmaos), por exemplo, a relago da primavera, verao, outono ¢ inverno com a estacao. Uma relagao genérica 6 representada por um esquema ou diagrama de arvore sem flechas (ver Figura A.1). Exemplo adaptado da ISO 704:2009, (6.5.2.2.1) Estagao Primavera Verao Outeno Figura A.1 — Representagao grafica de uma relagao genérica A3 Relagio partitiva Os conceitos subordinados dentro da hierarquia formam partes do conceito principal, por exemplo, primavera, verdo, outono e inverno podem ser definidos como parte do conceito ano. Em comparacao, & inapropriado definir tempo ensolarado (uma caracteristica possivel de verdo) como parte do ano As relagées parti /as So representadas por esquema sem flechas (ver Figura A.2). Exemplo adaptado da ISO 704:2009, (5.5.2.3.1) 38 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 Ano a Primavera Verao Outen Inverno Figura A.2 - Representagao gréfica de uma relagao partitiva A4_ Relagao associativa As relagdes associativas nao estéo aptas a prover a concisdo na descrigao que estdo presentes nas relagdes genéricas e partitivas, porém que sao titeis na identificagao da natureza da relagao entre um conceito outro dentro de um sistema de conceitos, por exemplo, causa e efeito, atividade @ localizago, atividade e resultado, ferramenta e fungo, material e produto. As relagdes associativas so representadas por uma linha com setas nas duas extremidades (ver Figura A.3). Exemplo adaptado da ISO 704:2009, (5.6.2) Ensolarado Verao Natagao Figura A.3 - Representacao grafica de uma relagao associativa AS Diagramas de conceito As Figuras A4 a A.16 apresentam os diagramas de conceito nos quais se basearam os grupos tematicos da Segao 3. Ja que as definigdes dos termos esto repetidas sem as notas referentes, é recomendavel referir-se & Segdo 3 para consultar tais notas, © 10 2015- @ABNT 2015 - Todos os direitos reservados 39 ABNT NBR ISO 9000: 015 Pessoa (dicionario) ‘Ser humano individual ‘Alta diregdo (3.1.1) Pessoa ou grupo de pessoas due dirige e controla uma organizagao no nive mais alto ‘Autoridade pela disposigao (3.1.5) Pessoa ou grupo de pessoas ‘com responsabilidade autoridade atribuldas para tomar decisées. sobre configuragao Consultor de sistema Envolvimento (3.1.3) solucionador de litiglos (2.1.8) de gestio da qualidade (3.1.2) Paricipar de uma atividade, Pessoa designada por um provedor PRL Pessoa que auxlia @ organizagao ‘evento ou situagao para ajudar as partes a ‘na implantagao do sistema resolver um Itigio do gostdo da qualidade, dando assessoramento ou informacao Engajamento (3.1.4) Envalvimento em, contribuigdo para, atividades que visem atingir objetivos comuns Figura A.4 - Conceitos da classe “pessoa ou pessoas” e conceitos relacionados 40 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 Organizagao (3.2.1) Pessoa ou grupo de pessoas que tém suas proprias fungdes com responsabilidades, autoridades e relagSes para alcancar seus objetivos Contexto da organizagao (3.2.2) Combinagao de quesides internas e externas ‘que podem ter um efeito na abordagem da ‘organizacao para desenvolver e aleangar seus abjetives. Fungo metrolégica (3.2.9) Unidade funcional com responsabilidade técnica e administrativa para definire Implementar o sistema de gestao de medigao Parte interessada (3.2.3) Pessoa ou organizagao que pode afetar, ser afotada ou se porceber afetada por uma decisdo ou atividade. Associagao (3.2.8) COrganizacao que consiste ‘em organizagées ou pessoas-membro Cliente (3.2.4) Provedor (3.25) Pessoa ou organizagao que poderia _Organizago que prové receber ou que recebe um produto um produto ou servigo ‘ou um servigo que & destinado para ou solicitado por essa pessoa ‘ou organizacao Provedor externo (3.2.6) Provedor PRL (3.2.7) Provedor que nao pertence Pessoa ou organizagao que fomece © opera 8 organizacao lum processo de resolugo de ltigios, extemo a organizagao Figura A.5 - Conceitos da classe “organizagao” e conceitos relacionados © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados a1 ABNT NBR ISO 9000: 015 Atividade (dicionarioy Realizar alguma coisa Methoria (3.3.1) ‘Atvidade para melhorar ‘odesempenho Methoria continua (3.3.2) ‘Alividade recorrente para ‘aumentar 0 desempenho Gestao para dirigir ‘uma organizago Gestio de projeto (3.3.12) Planejamento, organizagao, moritoramento, ‘controle e relato de todos os aspectos de um empreendimento © a motivagao do todos os envolvides no aleance ‘dos objetivos do projeto Fo Planejamento da qualidade (3.3.5) Parte da gestéo da qualidade focada no estabelecimento dos objtivos da qualidade ¢ que specifica 0s recursos © processos operacionais necessaros para atender aeestes requisitos respeito a Garantia da qualidade (3.3.6) Parte da gestio da qualidade focada em prover, dda qualidade sordo atendidos Alvidades controladas Gesto da qualidade (3.3.4) Gestio no que diz confianca de que os requisitos, Atividade (3.3.11) Menor unidade de trabalho ‘em um empreendimento 23.3) Controle de alteragées (3.3.10) Alividades para o controle da saida pds aprovagao formal da sua Informagdo de configura¢o de produto e controlar Objeto de configuragao (3.3.13) ‘Objeto em uma configuracao que satisfaz uma fungi de uso final Gestio de configuragéo (3.3.9) Atvidades coordenadas para dirgire controlar a configuragao| ‘qualidade tT Methoria da qualidade (3.3.8) Parte da gestio da qualidade focada no aumento da capacidade do atender aos requisitos, dda qualidade Controle da qualidade (3.3.7) Parte da gestao dda qualidade focada no atendimento dos requisites da qualidade Figura A.6 — Conceitos da classe “atividade” ¢ conceitos relacionados. 42 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 Processo (3.4.1) Conjunto de atvidades +> __inerrelacionadas ou interatwas que transformam ‘entradas em saidas Procedimento (3.4.5) Forma espectficada de executar uma atividade ou um processo Torceirizar (3.4.8) Fazer um arranjo onde uma organizacao cextema desemperia parte de uma fungao (4 processo de uma organizagao Contrato (3.4.7) ‘corde com fore legal Projeto (2.42) Processo nico que cansiste em um Conjunto de atvidades controladas © ‘coordenadas, com datas de inicio conclusdo, realizado para alcangar «um objetivo em conformidade com requisits especificados,incluindo ‘as limitagses de prazo, ‘custo e recursos Projeto e desenvolvimento (3.4.8) Conjunto de processos que transformam Fequisitos para um objeto em requisitos ‘mais delalhados para aquele objeto Implantagao de sistema Aquisigao das dde gestio da qualidade (3.4.3) competéncias (3.4.4) Processo de estabelecimento, Process para abtengao documentagdo, Implementacso, de competéncia ‘manutencdo ¢ melharia continua do sistema de gestao da qualidade Figura A.7 — Conceitos da classe “processo” e conceitos relacionados © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 43 ABNT NBR ISO 900 22015 Sistema (3.5.1) into de elementos ionados ou interativos Conju inter-relaci Infraestrutura (3.5.2) ‘Sistema de instalagées, ‘equipamentos e servigos necessérios para a operacéo de uma organizagao dde uma organi Sistema de gi Conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos politicas e objetivos e processos esto (3.5.3) Comprovagao metrolégica (3.5.6) izagao para estabelecer Conjunto de operagoes requeridas Ambiente de trabalho (3.5.5) para alcangar esses objetivos (oe ‘onjunto de condigées ssob as quais um trabalho S realizado Visio (3.5.10) Aspiragao do que uma organizagao gostaria de se tomar, como expresso pela Alta Diregao Intengbes @ diregao dde uma organizagao, ‘como formalmente expressos pela sua Alta Diregao Politica da qualidade (3.5.9) Politica com relagdo a qualidade 44 do medigao estd conforme (0 requisites do seu uso pretendido Sistema de gestao de medigao (3.5.7) Conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos, necessérios para obter a comprovagao metrolégica © 0 controle dos processos, ide mediggo Missao (3.5.11) Estratégia (3.5.12) Propésito da existéncia Plano para alcangar da organizagio, tum objetivo geral ou ‘como expresso pela {de longo prazo Alta diregao fT Sistema de gestéo da qualidade (3.5.4) Parte de um sistema dde gestdo com relagao qualidade igura A.8 — Conceitos da classe “sistema” e conceitos relacionados © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 Objeto (3.6.1) Qualquer coisa perceptivel ‘ou coneebivel Qualidade (3.6.2) Inovagao (3.6.15) Grau (3.6.3) Grau em que um conjunto ‘Objeto nove ou Categoria ou classificagso dada 4e caracteristicas inerentes modificeds que realiza 2 diferentes requisites para de um objeto satisfaz requisitos ‘ou rodistibui valor um objeto tendo o mesmo uso funcional Requisite (3.6.4) Necessidade ou expectativa que 6 declarada, geralmente implicita ou obrigatoria Requisito da qualidade (3.6.5) Requisito relacionado a qualidade Nao-conformidade (3.6.3) Conformidade Nae atondimento or) et ects ten Requisitoestatutsrio (38.6) Requisite obrigatério ‘especificado por um érgao legislative Defeito (3.6.10) Capacidade (3.6.12) Nao conformidade Habilidade de um objeto relacionada aum realizar uma saida que uso pretendido ——_atenda aos requisitos, Requisito regulatério (3.6.7) ‘ou especiicado para aquela saida Requisito obrigatério especiicado por uma autoridade com mandato de um 6rgaolegistativo Dependabilidade (3.6.14) Rastreabilidade (3.6.13) Habilidade de roalizar Habilidade de rastrear ‘como e quando requerido Co histéico, aplicagdo ou localizagao Informagao de configuragio do um objeto de produto (3.6.8) Requisites ou outrainformacao para o projet, realizacao, verficagso, ‘operagao e suporte do produto, Figura A.9 — Conceitos da classe “requisito” e conceitos relacionados © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 45 ABNT NBR ISO 9000:2015 Resultado (cicionario) \ Saida (3.7.5) Eficiéneia (37.10) Eficacia (3.7.11) Resultado de um proceso \Relagdo entre o—_—Extenso na qual \ resultado alcangado atvdades planeadas Risco (3.7.9) Efeto da incereza 08 recursos io realizadas € utlizados resultados planejados aleangados \ Desempenho (3.7.8) Objetivo (7-1 Resultado mensuravel Seer ico (3.7 produ 7.6] Pesutao a Salda de uma organizacéo, Salda de uma organizapdo sr alcangado com pelo menos uma atvidade que pode ser produzida som necessariamente realizada trensagao alguma ocorrendo entre a organizagao e o consumidor entre a organizagao eo diento a YY FG a ‘Sucesso (3.7.3) Objetive da Realizagao qualidade (3.7.2) 0 um objetivo Objetivo que diz respeito& qualidade ‘Sucesso sustentado (3.7.4) ‘Sucesso ao longo de lum periodo de tempo Figura A.10 — Conceitos da classe “resultado” e conceitos relacionados 46 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 Dados (3.8.1) Fatos sobre um objeto [---——. Informacae (3.8.2) Evidéncia objetiva (3.8.3) Dados significativos Dados que apoiam a existéncia ou a veracidade de alguma coisa Sistema de Informagao (3.8.4) Documento (3.8.5) _Verificago (3.8.12) _Validagao (3.8.13) Rede de canals de comunicagao Informagao e o meio Comprovacdo, Confirmacao, através utlizados dentro de uma no qual ela esta contida através de forecimento do fornecrmento de ‘organizagao de evidéncia objetiva, _evidéncia objetiva, ‘de que requisitos | de que os requisites espociicados foram para o uso especifico tendidos pretendido ou para uma aplicago, foram atendidos Especificagao (3.8.7) Registro (2.8.10) Documento que Documento que apresenta ‘estabelace requisitos resullados obtidos ou prové evidéncias de atvidades realizadas Informagao documentada (3.8.6) Informagao que se requer {que seja controlada e mantida por uma organizago e o meio no qual ela esta contida Manual da Pano da qualidade (3.8.8) _Contablizagdo da stuagdo Plano de gestdo qualidade (288) "Espoctcarto os de coniguragio (0.8.18) do projte 8.11) Espediicagie para procedentes Rogistoeailtsfomalzados Document qo espotica sistema de gestdo recursos associados a serem da informagao de configuragao 0 que é necessdrio para Gaqualdode, ““apleedon quande.e per” doproao, da otuegee das, sander ena) sjeba(e) deuma rpanzaeio quomeum bet espectico _atleragbs propose e da ope sitiardo do mplemeniagdo t ‘aw ator opovaaee Caso especifico (3.8.15) CObjeto do plano da qualidade Figura A.11 - Conceitos da classe “dados, informagao e documentos” e conceitos relacionados © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 47 ABNT NBR ISO 9000: 015 Cliente (3.2.4) Rotroalimentacao (3.9.1) ‘Opinides, comentarios & expressies de interesse, sobre produtos, servigos ou sobre processo de tratamento de reclamagées Satistagdo do clionto (3.9.2) Percepcao do cliente do grau em que 28 expectativas do cliente Toram atendidas Reclamagéo (3.9.3) Expresstio de insatisfacdo fetta a uma organizagao, relatva a seus produtos ou servigos, ou a0 préprio processo de tratamento das reclamagées, para a qual explcita Servigos ao cliente (3.9.4) Cédigo de conduta voltado para Integragio de uma organizago a satisfagdo do cliente (3.9.5) come conte dirateo co, Promeseas fos a cents ou pltiamant sep a uvespoes fe vida do proce por uma organiza a espa ou do seniga 0 se corporat, ue "sam ‘© aumento da satisfagao do cliente disposigées relacionadas Litigios (3.9.6) Desacordo, surgido de uma reclamagao, submetida ‘a um provedor PRL igura A.12— Conceitos da classe “cliente” e conceitos relacionados 48 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 Caract istica (3.10.1) Propriedade diferenciadora Caractoristica da qualidade (3.10.2) Caracteristica inerente a um objeto, referente a um requisito Configuracao (3.10.6) Caracteristicas funcionais e fisicas inter-relacionadas de um produto ui servigo definidas na informagao de configuracao de produto Fator humano (3.10.3) Caracteristica de uma pessoa ‘com um impacto no objeto sob consideragao Caracteristica metrolégica (3.10.5) Caracteristica que pode influenciar os resultados de medigao Competéncia (3.10.4) Capacidade de aplicar conhecimento e habilidades para alcangar resultados pretendidos Configuragao basica (3.10.7) Informagao de configuragao do produto aprovada, que estabelece as caracteristicas de um produto ‘u servigo em um determinado momento fe que serve como referéncia para atividades a0 longo do ciclo de vida do produto ou servico Figura A.13 - Conceitos da classe “caracteristica” e conceitos relacionados © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 49 ABNT NBR ISO 9000: 015 Determinagao (2.11.1) Atvidade para descobrie una ou mais caracteristeas & s0us valores caracteristicos Analise critica (9.11.2) Monitoramento (3.11.3) Medigao (3.11.4) Inspegao (3.11.7) Ensato (9.11.8) Determinacio de Determinacio de Proceso para Determinagio da ——_Delerminago de pertnéncia, adequag3o _stuagdo de um sistema, _determinar um valor conformidade a ‘acordo com os oueficécia de um —_um processo, um produto, {eauisitos especificados requisites para um objeto para alcangar_ um servigo ou uma atividade uso pretendio 10 objetivos estabelecidos especifico ou uma aplicagao espectfica Avaliagao do prograsso (3.11.9) ‘Avaliagao do progresso ara oalcance dos objetivos do projeto Processo de modigao (3.11.5) Conjunto de operacdes para determinaro valor de uma grandeza ! Equlpamento de medicao (3.11.8) Instrumento de meciga0, software, padtio de medigao, material de raferéncia ou dispositivas ‘auxilares, ou uma combinagao delos, necessérios para executar um proceso de medigio Figura A.14 - Conceitos da classe “determinagao” e conceitos relacionados 50 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 Agao (diciondrio) ‘Aividade para alcancar alguma coisa ‘gio relacionada | Ago sobre um nao conformidace | produto ou servigo ‘Agdo preventiva (3.12.1) ‘Ago para eliminar a causa de uma potencial nao conformidade ou outrasiluaco potencialmente Indeselavel ‘Ago corretiva (3.12.2) ‘Aca para eliminar @ causa ‘do uma nao conformidade € para prevenirrecorréncia Correcae (3.12.3) ‘Agdo para eliminar uma ndo confarmidade identticada Permisséo (dicionario) ‘gio de dar Reclassificagio (3.12.4) es AaEas atone autorizagao formal «do um produto ou servigo ‘no conforme, aim de torévto conforme a requisitos diferentes daqueles, inicialmente especiicados Concesséo (3.12.5) Permissao de desvio (3.12.6) Prmissio para o uso ou Permissio para desviar-se liberagao de um prod.to ou dos requisites originalmente servigo que nao alenda aos cespeciicados de um produto requisites especiicados ou servgo antes da sua realzagso Retrabalho (3.12.8) ‘Agao sobre um produto (0 servgo nao conforme, fim de torna-to canforme ‘aos requisitos Reparo (3.12.9) ‘Ago sobre um produto ‘04 servigo nao conforme, fim ce loro ace tive para uso pretendido Refuge (3.12.10) ‘Agio sobre um produto ou servigo nao conforme, para impedir a sua utlizacéo revista orginalmente (127) Permissio para prossequir ara o proximo estagio, cde um proceso au para préxime processo Figura A.15 — Conceitos da classe “agao” ¢ conceitos relacionados © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 51 ABNT NBR ISO 9000:2015 Auditoria (3.13.1) Pracesse sistematco, independente e ddocumentado para obter evidéncia objetiva @ avalié-ls objetivamente para determinar a extensdo na qual os crtérios de audioria so atencdos Auditoria combinada (3.13.2) Auditoria realizada em um Unico auditado, ‘om dois ou mais sistemas de gosto Auditoria conjunta (3.13.3) ‘Auditora realzada em um nico auditado por duas ou mais organizacdes de aucitoria Programa de auditoria (3.13.4) Conjunto de uma ou mais autora, planejado para tm periodo de tempo especiiica ‘e diecionado a um propésito especifio Cliente de auditoria (3.13.11) COrganizagdo ou pessoa que salcta uma auditor Escopo de auditoria (3.13.5) ‘Abrangéncia e limites ‘de uma aucitoria, Plano de auditoria (3.13.6) Descrigao das atvidades € arranjos para uma auditoria Auditado (3.13.12) Organizagdo que Critério de auditoria (2.13.7) std Sando audlada Conjunto de poticas, provedimertos ou requisites Usados como uma referencia, ‘com a qual a evidéncia ipe de aualtoria (3.13.1 de auditoria & comparada Guia.15.9) ». th * es realizam uma audioria, apoiados, Evidéncia de suctinto pare Spoor a ‘se necessario, por especalistas. equine auditora reaiaeny auditoria (3.13.8) Registros, apresentagao de falos ou outras informages, pertinentes aos etérios 6 auditoria @ verficaveis Auditor (3.13.15) Possoa que realza ‘uma autora Constatagées de auaitoria (3.13.9) Rosultados da avalacao de evidéncia de audtoria coletada, comparada com Especialista (3.13.16) Observador (3.13.17) 08 critéros de auditoria Pessoa que prové conhacimento Pessoa que acompanha ‘ou experiéncia eapeciticas a equipe de auditoria, para a equipe de auditors { Conclusae de auditoria (3.13.10) Resultado de uma audtoria ‘pds levar em consideragao ‘06 objetivos de aucitoria © todas as constalagées de auclioria Figura A.16 — Conceitos da classe “auditoria” e conceitos relacionados ‘mas nao alua coma um autor 52 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 Bibliografia [1] 180 704:2009, Terminoloy work - Principles and methods [2] ISO 1087-1:2000, Terminology work— Vocabulary — Part 1:Theory and application [3] ISO 3534-2, Statistics - Vocabulary and symbols — Part 2: Applied statistics [4] ABNT NBR ISO 9001, Sistemas de gestéo da qualidade — Requisitos [5] ABNT NBR ISO 9004, Gestao para o sucesso sustentado de uma organizagao- Uma abordagem da gestao da qualidade [6] ABNT NBR ISO 10001:2013, Gestéo da qualidade — Satisfagao do cliente — Diretrizes para cédigos de conduta para organizagées [7] 180 10002:2014, Quality management — Customer satisfaction — Guidelines for complaints handling in organizations [8] ABNT NBR ISO 10003:2013, Gestéo da qualidade — Satisfagao do cliente — Diretrizes para a resolugéo externa de litigios das organizagées [9] ABNT NBR ISO 10004:2013, Gestéo da qualidade — Satisfagao do cliente — Diretrizes para monitoramento © medigéo [10] ABNT NBR ISO 10005:2007, Sistemas de gestéo da qualidade — Diretrizes para planos da qualidade [11] ABNT NBR ISO 10006:2006, Sistemas de gestéo da qualidade — Diretrizes para a gestéo da qualidade em empreendimentos [12] ABNT NBR ISO 10007:2005, Sistemas de gestéo da qualidade — Diretrizes para gestéo de configuragao [13] ABNT NBR ISO 10008, Gestao da qualidade — Satisfagao do cliente — Diretrizes para transagoes de comércio eletrénico de negécio a consumidor [14] ABNT NBR ISO 10012:2004, Sistemas de gestéo de medigao - Requisitos para os processos de medigao © equipamentos de medigéo [15] ABNT ISO/TR 10013, Diretrizes para a documentagao de sistema de gestao da qualidade [16] ABNT NBR ISO 10014, Gestéo da qualidade — Diretrizes para a percepgao de beneficios financeiros e econémicos [17] ABNT NBR ISO 10015, Gestéo da qualidade — Diretrizes para treinamento [18] ABNT ISO/TR 10017, Guia sobre técnicas estatisticas para a ABNT NBR ISO 9001:2000. © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 53 ABNT NBR ISO 9000:2015 [19] ABNT NBR ISO 10018:2013, Gestao de qualidade — Diretrizes para envolvimento das pessoas suas competéncias [20] ABNT NBR ISO 10019:2007, Diretrizes para a selegéo de consultores de sistemas de gestéo da qualidade e uso de seus servi¢os [21] ISO 10241-1, Terminological entries in standards — Part 1: General requirements and examples of presentation [22] ISO 10241-2, Terminological entries in standards — Part 2: Adoption of standardized terminological entries [23] ABNT NBR ISO 14001, Sistemas da gestéo ambiental — Requisitos com orientagdes para uso [24] ABNT ISO/TS 16949, Sistemas de gestéo da qualidade — Requisitos particulares para aplicagéo da ABNT NBR ISO 9001:2008 para organizagdes de produgao automotiva e pegas de reposi¢ao pertinentes [25] ABNT NBR ISO IEC 17000, Avaliagao da conformidade — Vocabulario e principios gerais [26] ABNT NBR ISO 19011:2012, Diretrizes para auditoria de sistemas de gestéo [27] ABNT NBR ISO IEC 27001, Tecnologia da informagao — Técnicas de seguranga — Diretrizes para implantagao de um sistema de gestdo da seguranca da informagao [28] ABNT NBR ISO 31000, Gestéo de riscos — Principios e diretrizes [29] ABNT NBR ISO 50001, Sistemas de gestdo da energia — Requisitos com orientagées para uso [30] IEC 60050-192, international electrotechnical vocabulary - Part 192: Dependability [31] ABNT ISO/IEC Guia 2, Normalizagao e atividades relacionadas — Vocabulario geral [32] ABNT ISO Guia 73, Gestéo de riscos — Vocabulério [33] ABNT ISO/IEC Guia 99, Vocabulario Internacional de Metrologia — Conceitos fundamentals gerais @ termos associados [34] Quality management principles 1 1 Disponivel website http://www.iso.org 54 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados indice alfabético A agao corretiva agdo preventiva Alta Diregdo ambiente de trabalho analise critica aquisigao de competéncia associacao atividade auditado auditor auditoria auditoria combinada auditoria conjunta autoridade de configuragao avaliagao de progresso c capacidade caracteristica caracteristica da qualidade caracteristica metrolégica caso especifico cliente cliente da auditoria cédigo de conduta voltado para a satisfacao do cliente competéncia comprovagao metrolégica conselho pelo controle de configuragao (termo admitido para conselho de configuragao) concessdo conclusdo da auditoria configuragéo configuragéo basica conformidade constatagdes da auditoria © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 3. gy 12.2 12.4 1d 5.5 1.2 4.4 2.8 3.11 13.1 13.15 13.12 13.2 13.3 1.5 11.9 6.12 10.1 10.2 10.5 8.15 2.4 13.14 9.5 10.4 5.6 145 12.5 13.10 10.6 10.7 6.11 13.9 55 ABNT NBR ISO 9000:2015 consultor de sistema de gestdo da qualidade contabilizagao da situagao de configuragao contexto da organizagao contrato controle de alteragdes controle da qualidade corregao critérios da auditoria D Dados defeito documento desempenho determinagéo E eficdcia eficiéncia entidade (termo admitido para objeto) ‘engajamento ensaio envolvimento equipamento de medigao equipe da auditoria escopo da auditoria especialista especificagao estratégia evidéncia da auditoria evidéncia objetiva F fator humano fornecedor (temo admitido como provedor) fungao metrolagica 6 garantia da qualidade 56 3.1.2 8.14 2.2 4.7 3.10 3.7 12.3 13.7 ee eevee 6.10 8.5 7.8 14.4 we eoewe 7.10 7.44 6.1 1.4 11.8 1.3 3.11.6 3.13.14 3.13.5 3.13.16 3.8.7 3.5.12 3.13.8 eeeves 3.8.3 3.10.3 3.2.5 3.2.9 3.3.6 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados garantia de funcionamento (dependability) gestéo gestéo da qualidade gestéo de configuragéo gestdo de projeto grau Guia 1 implantagéo de sistema de gestao da qualidade informagao informagao de configuragao de produto informagao documentada infraestrutura inovagao inspecao item (termo admitido para objeto) L liberagao litigios M manual da qualidade medigao melhoria melhoria continua melhoria da qualidade missao monitoramento N no conformidade ° objeto objetivo objeto de configuragao objetivo da qualidade observador organizagao © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 3.6.14 3.3.3 3.3.4 3.3.9 3.3.12 3.6.3 3.13.13 we oe ® Ro eNw a ar 14,3 6.1 “7.4 3.13 7.2 3.13.17 3.2.4 87 ABNT NBR ISO 9000:2015 P parte interessada (stakeholder) permisséo de desvio planejamento da qualidade plano da qualidade plano de auditoria plano de gestao do projeto politica politica da qualidade procedimento processo processo de medigao produto programa de auditoria projeto projeto e desenvolvimento provedor provedor extemno (termo admitido para fornecedor externo) provedor PRL Q qualidade R rastreabilidade reclamagao reclassificagao refugo registro reparo requisito requisito da qualidade requisito estatutario requisito regulatério retrabalho retroalimentagao risco 3.2.3 SSS OY 12 3. 8 13 6 5 9 6 8.11 xn NOnwnb ou 6. RRO 2 6.13 9 12 3 4 3.12.10 3.8.10 eee eveee 12 9 58 © 1SO 2015- @ABNT 2015 - Todos 08 direitos reservados ABNT NBR ISO 9000:2015 s salda satisfagao do cliente servigo servigos ao cliente sistema sistema de gestéo sistema de gestéo de medi¢ao sistema de gestao da qualidade sistema de informagao solucionador de litigios sucesso NN bea aanno vor ReorkeRVNodauna sucesso sustentado T terceirizar (verbo) 3.4.6 v 5.10 8.13 8.12 visao validagao verificagao © 1S0 2015 -© ABNT 2015 - Todos os dirt reservados 59

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