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EDUARDO ENEAS GUSTAVO GALVAO 1921 - 1976 Feleceu no dia 26 de agosto, no Rio de Ja- neiro onde se encontrava para tratamento de saiide, o antropdlogo Dr. EDUARDO ENEAS GUSTAVO GALVAO, que chefiava a Diviséq de Antropologia do Museu Paraense Emilio Goeldi Esse infausto acontecimento, constituiu rude golpe e irreparével perda para o Brasil, para o Pard e, em particular, para o INPA ¢ Mu- seu Goeldi Nascldo a 25 de Janeiro de 1921, na cidade do Rio de Janeiro, ai concluiu 0 seu curso pri- mério e 0 secundario. Em 1939, com a idade de 18 anos, ingrossou no Museu Nacional como ostagiério da Diviséo de Antropologia, demons- trando desde muito jovem o seu pendor para a ciéncia que estuda a cultura dos chamados povos naturals. Na mesma entidade, em 1941, fez 0 Curso de Etnologia Geral com o Prof. Charles Wagley, passando entéo de estagiério @ naturalista auxiliar interino. Em 1942, por concurso, passa a efetivo e em 1945 passa para o Quadro Permanente apés ter concluido © curso de Antropologia, ministrado pela Asso- ciagdo Brasileira de Educagao. Em 1946, obtém 0 titulo de Bacharel em Geogratia © Hist6ria pela Faculdade de Filoso- fie de Instituto Lafayete, atual Faculdade de Fi- losofia do Rio de Janeiro. Em 1949, conclui 0 curso de pés-graduaco em Antropologia na Universidade de ColumblaN.¥/USA., obtendo nessa mesma Universidade em 1952 0 grau de Doutor (Ph.D] em Filosofia, ocasiéo em que ainda nao era exigido esse titulo nas universi- dades brasileiras. A sua tese de doutoramen to, teve como titulo A Religiéo de ume Comu nidade Amazonica; Um Estudo de Mudenga Cul- tural, mais tarde publicade em portugués sob © titulo de Santos & Visagens. Durante algum tempo fol bolsista pelo /ns- titute of International Education, com assistén: cia do Governo dos EE.UU. da América do Nor- te, do Viking Fund, atual Wenner Green Foun- ACTA AMAZONIA 6(4) : 491495. 1976 dation, do Departamento de Antropologia da Universidade de Columbia, da Society for Ad- vancement of Scfences e do Conselho Nacional de Pesquisas, hoje Conselho Nacional de Desen- volvimento Gientifico e Tecnolégico (CNPq, Em sua vida profissional ocupou sempre cargos de relevo, nao s6 na pesquisa como tam- bém no ensino. Do seu longo Curriculum Vitae, anotamos 0 seguinte: Contratado pela Univer- sidade do Brasil, com fungées no Museu Na clonal (1950); Contratedo pelo Ministério ca Agricultura para o cargo de Antropdlogo do Servigo de Protegao aos indios-SPI., com fur goes de Chefe da Seco de Orientacao e Assis téncia (1952); Admitido pelo INPA - Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz6nia, como pes- quisador e Chefe da Divisao de Antropologia do Museu Paraense Emilio Goeldi (1955); Exer- ceu 0 cargo de Professor da cadeira de Etnolo- gia do Brasil, na Universidade Federal do Paré (1957-1958); Coordenador do Instituto de Cién- clas Humanas da Universidade de Brasilia, onde foi professor titular; Orientador do Centro de Estudos de Culturas e Linguas Indigenas ¢ Pre. — 43 sidente da Comisséo de Bolsas de Estudos (1964); Coordenador do Centro de Estudos So ciais ¢ Culturais da Amazdnia- Museu Goeldi SUDAM (1968-1973) As pesquisas de campo foram sempre uma tonica em sua carreira, Durante mais de 39 anos participava anualmente de longas excur- sOes entre 08 grupos indigenes brasileiros, destacando-se 08 seguintes: Tapirapé, rio Tepirapé, Mato Grosso (1939); Tenetehe- ra, rio Pindaré, Maranh&o (19441-1942); in- dios Caiué, sul de Mato Grosso (1943); volta 20s indios Tenetehara, Maranhdo (1945); in- dios Kamayuré e tribos do alto Xingu, Mato Grosso (1947); Estudo de uma Comunidade do baixo Amazonas, patrocinado pela UNESCO, Universidade de Columbia e Museu Nacional (1948); Indios do Alto Xingu (1950); viagem 20 Interior do Estado da Bahia para participar de orientacao dos estudos de comunidades re. glonsis; Indios da regiéo do médio Rio Negro (1951-1952); regido dos rios Igana e Uaupés (1954-1955) ; regio de Santarém (1957) ; Indios Tirly6-drea do Tumucumaque (1960); Indios do alto Xingu (1964); indios Jurina, Kayabi e Ka- mayurd (1985-1966) @, em colaboracéo com a Expedigao Permanente da Amazénia, da Funde- ao de Amparo a Pesquisa -FAPESP, do Estado de So Paulo, rio Moju, Baixo Amazonas e Negro (1967-1972). Embora tenha sido professor da Universi- dede Federal do Paré e da Universidade do Brasilia, suas atividades didaticas foram mais acentuadas em cursos de especializagao, ex- fensio universitaria @ pos-graduacéo. A sua intensa e fecunda atividede cientifica e a sua capacidade de contatos pessoais ensejou o ro crutamento, 9 incentive © a formagéo de ini- meros pesquisedores Jovens nos diversos cam- Pos da Antropologia. Reunlu sucessives equi- es, tornando a Divis4o de Antropologia do Mu- seu Goeldi, importante celeiro de estudiosos da Antropologia Social e da Etnologia do Brasil, cujos componentes vém sendo atraidos peles Universidades © Institutigdes brasileiras Ministrou cursos promovidos por vérias en- tidades como o Instituto de Medicina e Psico- logia, Museu do Indio, CAPES, Escola Brasilel ra de Administracdo Publica, SPVEA (1953 e 1955), UFPA (1958-1962), Universidade de Bra- 492 — silia (1964), SUDAM, CPOR, Conferéncia Na- cional dos Bispos do Brasil (1968 ¢ 1972). Mu: seu Goeldi, 1a. Zona Aérea, ete Em decorréncia de suas atividades indige- nistes referentes ao planejamento e orientagéo es 6rgios oficiais empenhados em amenizar 68 contatos dos indios brasileiros com o avan- G0 da Sociedade Nacional, participou de inume- ros congressos de Associagdes Clentificas, de Antropologia, Americanistas e de Seminérios de Missdes Roligiosas Demonstragéo da grando contribui¢ao de Eduardo Galvao ao ensino e 8 pesquisa das po- pulagdes primitivas, pode ser apreciada no apéndice enexo, que contém o seguinte: 1 Trabalhos publicados, 2. Monografias, 3. So- cledades Cientificas, 4. Congressos, 5. Ou- tras Atividades, 40 todo publicou mais de 40 trabalhos, ros- saltando-so além da tese de doutoramento, 2 monogratia sobre os indios Tenetehara; Acultu- rac3o Indigena do Rio Negro: Areas Culturais Indigenas do Brasil; Elementos Bésicos da Hor- ticultura de Subsisténcia; Encontro de Socie- dades, a Nacional e a Tribal do Rio Negro. Recebeu om 1975, « Medalha do Mérito In- Gigenisia, conferida pelo Governo Federal, atra- vés da FUNAl, e em 1971 a Medalha do Jubileu de Prata da Sociedade Brasileira para 0 Pro- gresso da Ciéncia, por seus relevantes servi- 0s prestados a ciéncia brasileira no campo da Antropologia Casou-se em 1946 com Clara Maria Galvao. nescida Clara Maria CattaPreta de Faria, que exerceu fungdes na Biblioteca do Museu Nacic- nel, na Biblioteca da Universidade de Brasilia e desde longa date, com grande eficiéncla, chefia a Biblioteca do Museu Goeldi, Apesar dos indimeros @ permanentes convi tes para lecionar em Universidades do sul do pais, elegeu a Amazonia como sua terra defi- nitive e 0 Museu Goeldi como sua casa de tre bolho, do qual foi Diretor de 1961 a 1962. Eduardo Galvéo, faleceu aos 55 anos de ide- de, deixando uma longa tradigéo de pesquisas marcadas pela paciente observacdo de campo que resultou no que & considerado pela com nidade cientifica numa das malores contribui- ces & Antropolagia Brasileira. Logo apés a sua morte, 0 Museu Goeldi prestou significati- va homenagem ao eminente cientista dando o seu nome ao novo Pavilhio de Exposicao, fezondo afixar no referido prédio uma placa com os seguintes dizeres: PAVILHAO EDUAR- DO GALVAO — Antropdlogo que por mais de 30 anos se dedicou ao estudo das populacdes indigenas da Amazonia. ‘A morte do cientista consternou profunda- mente aos seus amigos e colaboradores, como atestam as varies centenas de manifestagdes de pesar recebidas pelo Museu Goeldi, através de cartas ¢ telegramas das mais longinquas re- gides do pais e do exterior. Os seus amigos, principalmente os do INPA @ Museu Goeldi, jamais esquecerio EDUARDO GALVAO, ho: mem admirével, altivo, bom e generoso. Luiz Miguel Scaff Diretor do Museu Pa, Emilio Goeldi TRABALHOS PUBLICADOS (Organizado por Clara Maris Galvao) WAGLEY, Charles & GALVAO, Eduardo 1946 — O Perentesco Tupi Guerani, Boletim do Museu Nacional, Rio de Janeiro, n, ser. Antropoiogia 6. 2 p. 1919 — "The Tapitapé*, In: Handbook of South, ‘American Indians Bulletin of the Bu- reau of American Ethnology. v3 Smith: ‘sonian Institution, Washington, 143 161-78, 1. 1948 — “The ‘Tenetehara Indians”. In: Hand: bock of South American Indians, v. 3 Bulletin of the Bureau of American Ethnology. Smithsonian Institution, Washington, 143: 13748. I GALVAO, Eduardo 1949 —“Apontamentos sobre os indios Ke- meyuré”, In: Rio de Janeiro, Museu Nacional. Observagoes Zooldgicas © An tropoldgicas na regio dos formadores do Xingu, Rio de Janeiro, Imp. Nacio- nal, p, 3149, 11. (Publicacio avulsa 5). 1950 — 0 uso do propulsor entre as tribos do ‘Alto Xingu, Revista do Muscu Paulista, ‘Sto Paulo, n, ser. 4: 258.68. i 1951 — Panema, uma erenga do caboclo ama zonico. Revista do Museu Paulista, S40 Paulo, n, ser. 522215. — Boi bumbé; versio do Baixo Amazonas. ‘Amhembi, S80 Paulo, 3(8) : 275. 1952 — 0 estuda do sistema de parentesco, Gultura, Rio de Janeiro, 5127-30. th 1983 — Breve noticias sobre os indios Juruna. Revista do Museu Paulista, Séo Paulo, fn, ser, 6: 469-77. fh — Cultura e sistema de parentesco das tribos do alto Xingu. Boletim do Mu- seu Nacional, Rio de Janeiro, n. ser. Antrop. 14. 56 p. i. — Vida religiosa do caboclo da Amazonia. Boletim do Museu Nactonal, Rio de Ja nelro, n. ser. Antrop. 15. 18 p. 1 1955 — Mudanga cultural na regito do rio Ne gro. Simposium sdcto etno-sociol6gico sobre comunidades umanas no Bra sil. Anais do Sle Congresso Internacio- nal de Amerleanistas, Sho Paulo, Ed. ‘Anhembi, 1953. p. 313°. 1987 — Estudos de aculturacdo dos grupos in Gigenas do Brasil, Revista de Antropo- Togia, S80 Paulo, 5(1) : 67-4 1959 — Aculturago indigena no rio Negro. Bo- Tetim do Museu Paraense Emilio Goeldi Belém, n, ser. Antropologia 7. 60 p. i 1969 — Areas Culturais do Brasil, Boletim do Museu Paracnse Emilio Goeldi, Belém, ser. Antrop. 8, 41 . 1952 — Guia das exposigdes de Antropologia. Belém, Mus. Pa, Emilio Goeldi. 47 p. fl, (ser, Guias n. 1) 1963 — © Cavalo na América Indigena; nota prévia a um estudo de mudanca cultu- ral. 6 Reuniio Brasileira de Antropo- ogia, Sio Paulo, 1963, Revista do Mu- seu Paulista, Sio Paulo. m. ser. 14 221-92 — Binologia brasileira nos ltimos anos. Comentario introdutdrlo & Sessho de Culturas Indigenas. 6* Reunifio Brast Ieira de Antropologia, Sao Paulo, Re- vista do Museu Paulista, Sio Paule, n. ser. 14: 384. —Elementos bésicos da horticulture de ssubsisténcia indigens, 6» Reuniio Bro silelra de Antropologia. Sao Paulo. Re- vista do Museu Paulista, Sio Paulo, n. ser, 14: 12046, 1984 — Encontro de sociedades, a Nacional e f@ Tribal no rio Negro. Anais ¢ Memé- ias do 35° Congress Internacional de ‘Americanistas, México, 1962, 392-40 p. GALVAO, Eduardo & SIMOES, Mério 1934 — Kulturwandel und Stammesiberleben fam oberen Xingu Zentral Brasilien. (Gonderbruck gus Volkerkcundtiche — 493 Abbandlungon Niedersachsisehes Lendes Museu Hannover. Abteilung fur Vol. Kerlunde), V. 1, p, 19151, il 1985 — Noticias sobre os indios Txiklo. Bol ‘Mus. Pa. Emilio Goelai, Belém, n. Antropologia 24, 23 p,, i. GALVAO, Béuardo 1966 — Fneontro de sociedades tribal e nacion nal, Manaus, Gov. 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Rio de Janeiro, MEC, Servigo de Documen. taco. 235 p, SOCIEDADES CIENTIFICAS — Associagio Brasileira de Antropologia (Pre. sidente 1963 - 1966) — American Anthropological Association, — Societe des Americanistes de Paris, ~ Instituto de Antropologia © Etnologia do Pars, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciencia, — Current Anthropology. — Societé Suisse des Americanistes, — Ethnological Society of Hannover, Alemanha, CONGRESSOS 1949 — 29° Congresso Internacionsl America- alstas, N.Y. 1953 — 1+ Reunigio Brasiletra de Antropologia, Rio. 1954 — 31 Congreso Intemnactonal de Ameri. canistas, $. Paulo, 1956 — Representante do Brasil, junto 20 Co- mite de Antropologia da Comissio de Historia do Instituto Panamericano de Geogratia e Histéria, 1959 — 42 Reuniio Brasileira de Antropologia, Curitiba, 1950 — Seminario do Servigo Social Rural. Rio de Janeiro, 1961 — 52 Reuniso de Antropologis, Belo Ho- izonte. 1992 — 35° Congresso Internacional America- nista, México, — Membre do Comité de resolugées, Mé- 1963 — 6 Reuniao Brasileira de Antropotosts. Sho Paulo, — Forum sobre ® Amazinia, patrocinado pelo Conselho Nacional de Pesquisas © Instituto Naclonal de Pesquisas da ‘Amazonia, Rio de Janeiro-GB, 1966 — Simpésio sobre 2 Biota Amaz6nica, Be- lém, § @ 11 de junho, Coordenador da Sessio de Antropologia. — 1» Reunite Brasileira de Antropologis. 1968 — VI Congresso Indigenista Interamerica. no, Patzcuatro, México. <1 Reuniéo anual da Wenner Gren Foundation, México, D.F, Integragto Go Ensino e Pesquisa em Antropologia. 1971 — Reuniio da Comissio Internacional de Museus (ICOM). Rio de Janeiro, agos- to 1972 — Reunifo anual da Sociedade Brasileira ‘para o Progresso da Cléncia, Sio Paulo. — VIL Congresso Indigentsta, Interamer!- cano, Brasilia, DF. 1979 — 25° Reunitio Anual da Sociedade Brasi- lelra para o Progresso da Cigncin- SBPC, Rio de Janeiro, Expositor do Tema: Pesquisas antropolégicas na re- ‘glo amazonica, —1e Seminario FUNAL/Missées Religio- ‘sas, Brasilia, DP. 1914 — Se Congresso Nacional de Folclore, Bra- sila, DF. — 8 Reunio Brasileira de Antropologia, Floriandpolis, SC. 1075 — Reunifo FUNAT/Conselho Indigenista, Brasilia, DP. + Reunido Brasileira de Antropologia, Salvador, BA. 1976 — OUTRAS ATIVIDADES 1965 — Membro da Comissio do Concurso pa- ra Cadelra de Antropologia. Faculdade de Filosofia, Universidade de So Paulo. — Membro do Conselho Nacional de Pro- tecdo aos fndios (DO. 10-5). — convite para — professor visitante — Universidade de Columbia, —convite como participante da “Bicen- tennial Celebration Smithsonian Insti: tution”, 16 @ 18 de setembro, —convite como participante & Conferén- cla sobre Raga e Classe na América La- tina, N.Y, 16 0 18 de dezembro. 1986 — Membro da Comissio de estudos para realizado no Museu Goeldi, no sno ‘aps Indios. — Reuniiio sobre tarefas urgentes em Etnologia, Washington, Smithsonian Institution, 1967 — Planejamento do Curso de Pesquisa Social, com Oracy Nogueira, da USP realizado no Museu Goeldi, 0 sno de 1088, 1963 — Coordenador do curso de Pesquisa So- cial, realizado em convénio com a SUDAM, durante os meses de Julho a novembro. — Assessor para assuntos indigenas do Congresso Indigenista Interamericano, México, 1989 — Membro da Comisso Alexandre Rodri- (gues Ferreira, Conselho Federal de Cul- ‘ura, 1910 — Membro da Comissio do Plano Diretor ao Museu Goelét, — Presidente do Grupo de Trabalho — Pundacio Nacional do fndlo — Transa- mazinica, (GI-FUNALTransamacénica) 1972 — Membro da Banca examinadora de tese de doutoramento, Faculdade de Filoso- fla, Ciencias e Letras, Rio Claro, S80 Paulo. 1972 — Membro da Delegacio Brasileira 80 VIT Congresso Indigonista Interameri- ccano, Brasiila, DF. 1973.74—Membro do Grupo de Trabalho (Ciencias Socials) Programa de Pes- quisa Fundamental e Pésgraduacio PBDCT. — 495

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