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Roteadores Cisco Guia de Comandos Uninov PDF
Roteadores Cisco Guia de Comandos Uninov PDF
Roteadores CISCO
Guia de Comandos
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Índice:
Introdução ...............................................................................................................................3
Bibliografia ..............................................................................................................................3
Fontes Complementares de Consulta....................................................................................3
Configuração Básica...............................................................................................................4
1. Interface Linha de Comandos ......................................................................................4
2. Comandos Básicos ......................................................................................................6
Configurações de Roteamento.............................................................................................14
3. Configurando Rota Estática.......................................................................................14
4. Configurando RIP .......................................................................................................17
5. Configurando EIGRP ..................................................................................................19
6. Configurando OSPF ...................................................................................................21
7. Comandos Opcionais.................................................................................................27
8. Configurações Opcionais do RIP...............................................................................28
9. Configurações Opcionais do EIGRP..........................................................................31
10. Configurações Opcionais do OSPF...........................................................................34
Configuração para WAN .......................................................................................................37
11. Configurando HDLC ...................................................................................................37
12. Configurando PPP......................................................................................................37
13. Configurando Frame Relay ........................................................................................39
Exercícios Complementares.................................................................................................44
14. Cenário 1:....................................................................................................................44
Simulador Dynamips / Dynagen...........................................................................................45
15. Apresentação..............................................................................................................45
16. Instalação....................................................................................................................45
17. Cenários de Rede Virtual: Network Files...................................................................46
18. Utilizando o Dynamips / Dynagen..............................................................................49
19. Exemplos de Cenários de Rede Virtual .....................................................................52
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Introdução
Esta apostila foi elaborada para a ajudar os alunos do curso Tecnologia em Redes de
Computadores. Sua principal função é a de orientar no trabalho com um conjunto de comandos
básicos necessários para a realização da configuração do IOS dos roteadores do fabricante
CISCO.
A motivação para a criação deste material foi a de agrupar, numa referência de consulta rápida,
um conjunto de tópicos que irão ajudar na realização das atividades de laboratório. Ela deve
ser utilizada como um guia de consulta complementar e nunca como um substituto dos livros
de referência indicados pelos professores.
Para auxiliar na tarefa de testar as configurações de roteadores apresentadas foi incluído um
capítulo sobre o emulador de roteadores Dynamips / Dynagen. Estes dois programas são
softwares livres, regidos pela licença GPL, e são duas ferramentas muito úteis para o
treinamento de quem busca as certificações CCNA, CCNP e CCIE.
Cabe destacar que todos os exemplos e exercícios incluídos nesta apostila foram testados
utilizando estes programas instalados num computador com o sistema operacional Windows
XP Service Pack 2 e equipado com um processador AMD Duron 1 GHz e com 512 MB de
memória. Esta configuração de computador foi escolhida de forma proposital para comprovar
que o uso do emulador de roteadores Dynamips / Dynagen é viável mesmo em computadores
desatualizados e incentivar os alunos a utilizarem estas ferramentas.
Na organização desta apostila foram utilizadas diversas partes de textos publicados na Internet
e em livros de autores consagrados. Ela não é uma “obra inédita”, ou seja, o seu conteúdo foi
construído através da tradução de algumas partes de diversos textos, citados na bibliografia e
nas fontes complementares de consulta, e de uma cuidadosa revisão e adequação do
conteúdo destes textos para as necessidades de algumas disciplinas do curso.
Prof. Luiz Constancio
Bibliografia
[Emp08] EMPSON, Scott. CCNA Portable Command Guide, Second Edition. Indianapolis, USA.
Cisco Systems, 2008.
[Bon05] BONEY, James. Cisco IOS in a Nutshell, 2nd Edition. USA. O'Reilly, 2005
[Doo06] DOOLEY, Kevin e Brown, Ian. Cisco IOS Cookbook, 2nd Edition. USA. O'Reilly, 2006
ANUZELLI, Greg. Dynamips / Dynagen Tutorial. Documentation Revision 1.11.0 disponível em
( http://dynagen.org/tutorial.htm#_Toc176827648 )
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Configuração Básica
1. Interface Linha de Comandos
Atalhos para a entrada de comandos
Mensagens de erro
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Teclas de atalho
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2. Comandos Básicos
Modos do roteador
O ao ligar o roteador o modo Setup inicia automaticamente se não existir uma configuração de
inicialiazação (startup configuration) presente. Neste modo as repostas que estiverem dentro
de colchetes, [ ], são as respostas padrão (default) e para aceitar basta pressionar a tecla
<Enter>. Pressionando as teclas <Ctrl> <C> o processo de Setup é interrompido.
O modo Setup não permite a completa configuração do roteadoreo e o seu uso é uma prática
não recomendada. As perguntas iniciais do modo Setup devem ser respondidas com não (no),
como apresentado abaixo:
Would you like to enter the initial configuration dialog? [yes] : no
Would you like to enable autoinstall? [yes] : no
Autoinstall é uma características que procura, através de broadcast, os valores de configuração
para todas as interfaces do roteador.
Comando enable
Comando disable
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Comando exit
Coomando end
Comando logout
Deve ser digitado um comando de configuração por linha e para sair devem ser digitadas as
teclas <Ctrl> <Z> ou também pode ser utilizado o comando end.
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Configurando o nome do roteador
Configurando senhas
Utilizar o comando enable password é uma prática não recomendada. O uso do comando
enable secret é muito mais interessante.
Configurando encriptação de senha
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Configurando interface serial
O comando clock rate é utilizado somente para a configuração da interface serial que está
conectada ao cabo DCE. Cada enlace serial precisa, obrigatoriamente, ter um valor de clock
rate configurado.
Configurando interface fast ethernet
O login banner é apresentado antes da verificação de acesso para login (uma senha de
console ou de terminal virtual deve estar habilitada).
Atribuindo um nome para um endereço IP
Permite que o nome atribuído ao endereço IP seja utilizado nos comandos Telnet ou ping. No
caso do comando Telnet basta digitar o nome atribuído.
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Comando no ip domain-lookup
A configuração padrão do roteador habilita a tentativa de resolver qualquer palavra, que não for
reconhecida como um comando válido, como um nome de um servidor DNS no endereço
padrão 255.255.255.255. No caso de não ser configurado um servidor DNS no roteador, esta
característica deve ser desabilitada.
Comando logging synchronous
Com o logging synchronous habilitado as informações enviadas pelo roteador para a tela do
console não interrompem a digitação de comandos.
Comando exec-timeout
A configuração exec-timeout 0 0 (0 minutos e 0 segundos) significa que não ocorre logout por
inatividade. Apesar de ser conveniente para a realização de exercícios de laboratório é uma
prática não recomendada em ambiente de produção. O valor padrão é de 10 minutos e 0 (zero)
segundos (exec-timeout 10 0).
Comando do
Salvando configuração
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Comando show
A última linha apresentada pelo comando show version informa o registrador de configuração.
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Exemplo 1: Configuração básica do roteador
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Boston(config-line)#line vty 0 4 Ativa configuração dos terminais virtuais de 0
até 4.
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Configurações de Roteamento
3. Configurando Rota Estática
Comando ip route
Qualificador permanet
Distância administrativa
Router(config)#ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 Indica que todos os pacotes destinados para
172.16.10.2 uma rede que não conste da tabela de
roteamento sejam enviados para o endereço IP
172.16.10.2.
Router(config)#ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 Indica que todos os pacotes destinados para
serial 0/0 uma rede que não conste da tabela de
roteamento sejam enviados para a interface
serial 0/0.
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Exemplo 2: Configuração de rota estática
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Configuração do roteador Buffalo:
Bangor(config)#ip route 0.0.0.0 0.0.0.0 Indica que todos os pacotes destinados para
serial 0/1 uma rede que não conste da tabela de
roteamento sejam enviados para a interface
serial 0/0/1.
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4. Configurando RIP
Comandos mandatórios
O padrão dos roteadores Cisco é receber pacotes das versões 1 e 2 do RIP e somente enviar
pacotes da versão 1. O comando version 2 impõem que o roteador somente envie e receba
pacotes da versão2 do RIP.
Verificando RIP
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Exemplo 3: Configuração do RIP
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5. Configurando EIGRP
Comandos mandatórios
No EIGRP o sistema autônomo define a fronteira entre grupos de roteadores que compartilham
informações. Roteadores de um sistema autônomo devem usar o mesmo valor (de 1 até 65.535).
(1) Só é necessário publicar o endereço de rede classful e não de todas as sub-redes, ou seja:
Router(config-router)#network 172.16.0.0 e não Router(config-router)#network 172.16.10.0.
Verificando EIGRP
Route# show ip eigrp neighbors detail Mostra a tabela de vizinhos com detalhes.
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Exemplo 4: Configuração do EIGRP
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6. Configurando OSPF
Comandos mandatórios
(1) O identificador de processo é um número entre 1 e 63.535 e não é relacionado com o valor
da área do OSPF.
(2) Área do OSPF define um grupo de roteadores. A área 0 é o backbone que interliga as outras
áreas e é obrigatória.
(3) A wildcard mask é utilizada para identificar a interface. Este comando deve ser lido da
seguinte forma: qualquer interface com endereço IP 172.16.10.x deve ser colocada na área 0.
Uso de wildcard masks
A wildcard mask identifica qual interface associada a um endereço IP deve ser associada à
uma área.
Regra da wildcard mask:
bit da wildcard mask igual à zero significa que o valor correspondente do endereço IP
deve ser considerado;
bit da wildcard mask igual à um significa que o valor correspondente do endereço IP
não deve ser considerado.
Exemplos : (a) IP = 172.16.10.0 wildcard mask = 0.0.255.255
172.16.10.0 = 10101100.00010000.00001010.00000000
0.0.255.255 = 00000000.00000000.11111111.11111111
Resultado = 10101100.00010000.--------------.------------- = 172.16.--.--
Significa que qualquer endereço IP entre 172.16.0.0 e 172.16.255.255 deve ser considerado.
(b) IP = 172.16.8.0 wildcard mask = 0.0.7.255
172.16.8.0 = 10101100.00010000.00001000.00000000
0.0.7.255 = 00000000.00000000.00000111.11111111
Resultado = 10101100.00010000.00001-----.------------- = 172.16. 00001---.--
Significa que qualquer endereço IP entre 172.16.8.0 e 172.16.15.255 deve ser considerado.
Exemplos do comando network com diferentes wildcard mask:
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Verificando OSPF
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Exemplo 5: Configuração do OSPF (Área única)
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Configuração do roteador Buffalo:
(2) Esta é a forma mais precisa de informar uma interface para publicação pelo OSPF.
Exercício 5: Configuração do OSPF (Área única)
Refazer a configuração dos roteadores seguindo o seguinte critério:
a) Os 3 roteadores configurados utilizando o comando network na forma usada na configuração
do roteador Boston
b) Os 3 roteadores configurados utilizando o comando network na forma usada na configuração
do roteador Buffalo
c) Os 3 roteadores configurados utilizando o comando network na forma usada na configuração
do roteador Bangor
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Exemplo 6: Configuração do OSPF (Múltiplas Áreas)
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Configuração do roteador Buffalo:
(2) Esta é a forma mais precisa de informar uma interface para publicação pelo OSPF.
Exercício 6: Configuração do OSPF (Múltiplas Áreas)
Refazer a configuração dos roteadores seguindo o seguinte critério:
a) Os 3 roteadores configurados utilizando o comando network na forma usada na configuração
do roteador Boston
b) Os 3 roteadores configurados utilizando o comando network na forma usada na configuração
do roteador Buffalo
c) Os 3 roteadores configurados utilizando o comando network na forma usada na configuração
do roteador Bangor
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7. Comandos Opcionais
Comando passive-interface
Para os protocolos RIP e IGRP o comando passive-interface faz com que a interface receba,
mas não envie, informações de roteamento. Para os protocolos EIGRP e OSPF este comando
desabilita o processamento de roteamento (recebimento e envio) para a interface informada.
O uso deste comando reduz a carga de processamento do roteador.
Interface loopback
Comando clear
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8. Configurações Opcionais do RIP
Autenticação
(1) O nome utilizado deve ser obrigatoriamente idêntico ao utilizado no modo de configuração
da interface.
(2) O intervalo de número chaves vai de 0 até 2.147.483.647. Os números chave não precisam
ser consecutivos e pelo menos um valor deve ser definido.
(3) A seqüência de caracteres pode conter de 1 até 80 caracteres alfanuméricos minúsculos
e/ou maiúsculos com a restrição que o primeiro caracter não pode ser numérico.
(4) (5) Comando opcional. O valor padrão de start-time, e também a data mais antiga que é
aceita, é 1 de Janeiro de 1993. O valor padrão para end-time é infinito.
(6) A autenticação em formato texto envia a chave de autenticação (password) em formato
texto e é uma prática não recomendada.
(7) A autenticação em formato MD5 não envia a chave de autenticação (password) em formato
texto e é uma prática recomendada.
Habilitando atualização não periódica
Para funcionar, todos os roteadores interligados usando RIP devem utilizar a mesma configuração.
Com a atualização não periódica habilitada, o RIP não envia toda a tabela de roteamento a cada
30 segundo mas só informa quando ocorrer alterações nas rotas.
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Exemplo 7: Configurações opcionais do RIP
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Boston(config)#interface serial 0/0 Seleciona a interface serial 0/0.
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9. Configurações Opcionais do EIGRP
Autenticação
(1) O nome utilizado deve ser obrigatoriamente idêntico ao utilizado no modo de configuração
da interface.
(2) O intervalo de número chaves vai de 0 até 2.147.483.647. Os números chave não precisam
ser consecutivos e pelo menos um valor deve ser definido.
(3) A seqüência de caracteres pode conter de 1 até 80 caracteres alfanuméricos minúsculos
e/ou maiúsculos com a restrição que o primeiro caracter não pode ser numérico.
(4) (5) Comando opcional. O valor padrão de start-time, e também a data mais antiga que é
aceita, é 1 de Janeiro de 1993. O valor padrão para end-time é infinito.
Limitando largura de banda
Como padrão, o EIGRP utiliza 50% da largura de banda para troca de informações de roteamento.
(1) O comando bandwidth é utilizado pelo EIGRP para reduzir a largura de banda disponível e
afeta o cálculo das métricas de roteamento porem não altera o desempenho da interface
(2) O comando ip bandwidth-percent atua sobre o valor de largura de banda disponível na
interface ou sobre o valor definido pelo comando bandwidth para a interface e, neste caso,
permite que valores superiores a 100% sejam utilizados.
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Sumarização manual
O Cisco IOS Software Release 12.2(8)T alterou o valor padrão da auto-sumarização do EIGRP
de habilitado para desabilitado.
É uma prática recomendada que a sumarização automática seja sempre desabilitada no uso do
EIGRP e que o comando ip summary-address seja utilizado para a sumarização manual.
Uso de wildcard mask
A partir do Cisco IOS Software Release 12.0(4)T é possível o uso de wilcard mask com o
EIGRP. Uma máscara de rede também pode ser utilizada.
A interface precisa estar configurada com um endereço IP que esteja dentro do intervalo
definido pela wildcard mask.
Exemplo 8: Configurações opcionais do EIGRP
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Configuração do roteador Boston:
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10. Configurações Opcionais do OSPF
Configurando Router ID
Uma interface loopback está sempre na situação up / up e é interessante para uso como
identificador de roteador (router id) no OSPF.
Autenticação simples
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Exemplo 9: Configurações opcionais do OSPF (área única)
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Boston(config-if)#ip ospf message-digest-key Configura a chave de autenticação (password)
1 md5 exemplo9 para encriptação MD5.
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Configuração para WAN
11. Configurando HDLC
Comandos mandatórios
O encapsulamento HDLC é o encapsulamento padrão dos roteadores Cisco para enlace serial
síncrono. O comando encapsulation hdlc só deve ser utilizado para retornar um enlace serial
para sua condição padrão.
12. Configurando PPP
Comandos mandatórios
O encapsulamento PPP deve ser configurado nos dois extremos de um enlace serial.
Autenticação PAP
(1) O nome e a senha de autenticação serão utilizados pelo roteador do outro lado do enlace
para realizar a autenticação. Tanto o nome como a senha são case sensytives (ou seja, são
sensíveis à letras maiúsculas e minúsculas). O nome utilizado deve coincidir com o nome do
roteador do outro lado do enlace e a senha deve ser igual nos dois roteadores.
(2) A autenticação PAP (Password Authentication Protocol) envia a senha de autenticação de
forma não encriptada e seu uso é uma prática não recomendada.
Autenticação CHAP
(1) O nome e a senha de autenticação serão utilizados pelo roteador do outro lado do enlace
para realizar a autenticação. Tanto o nome como a senha são case sensitive (ou seja, são
sensíveis à letras maiúsculas e minúsculas). O nome utilizado deve coincidir com o nome do
roteador do outro lado do enlace e a senha deve ser igual nos dois roteadores.
(2) O uso da autenticação CHAP (Challenge Handshake Authentication Protocol) é uma prática
recomendada.
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Exemplo 10: Configuração do PPP
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13. Configurando Frame Relay
Configurando Frame Relay usando sub-interface ponto-a-ponto
O uso de sub-interfaces permite a criação de múltiplos PVCs conectados com a nuvem Frame
Relay através de uma única interface física. Cada sub-interface ponto-a-ponto é associada com
um único DLCI.
Configurando Frame Relay usando sub-interface multiponto
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Exemplo 11: Configuração do Frame Relay usando sub-interface ponto-a-ponto
Neste exemplo todos os roteadores já estão configurados conforme o exemplo 1 mas com as
interfaces não configuradas e não ativadas. Os DLCI devem ser interligados da seguinte forma:
DLCI 101 > DLCI 201; DLCI 102 > DLCI 301; DLCI 202 > DLCI 302.
Configuração do roteador Boston:
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Boston(config-subif)#frame-relay interface- Define o DLCI (101) da sub-interface.
dlci 101
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Exemplo 12: Configuração do Frame Relay usando sub-interface multiponto
Neste exemplo todos os roteadores já estão configurados conforme o exemplo 1 mas com as
interfaces não configuradas e não ativadas. Os DLCI devem ser interligados da seguinte forma:
DLCI 101 > DLCI 201; DLCI 102 > DLCI 301; DLCI 202 > DLCI 302.
Configuração do roteador Boston:
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Boston(config-subif)#frame-relay interface- Define o DLCI (101) da sub-interface.
dlci 101
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Exercícios Complementares
14. Cenário 1:
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Simulador Dynamips / Dynagen
15. Apresentação
Será apresentado um breve resumo dos principais tópicos sobre a instalação, configuração e
utilização do emulador de roteadores Dynamips / Dynagen, ambos são softwares livres regidos
pela licença GPL. Para informações mais detalhadas consulte o tutorial que acompanha o
programa e que também está disponível no endereço: http://dyna-gen.sourceforge.net/
Dynamips é um emulador de roteadores Cisco, desenvolvido por Christophe Fillot, capaz de
emular as plataformas das famílias de roteadores 1700, 2600, 3600, 3700 e 7200 operando
com imagens reais dos respectivos IOS.
Segundo o seu próprio desenvolvedor, o Dynamips é muito útil como uma plataforma para
treinamento, para a realização de testes das características das plataformas que é capaz de
emular e como uma ferramenta para teste de configuração dos respectivos roteadores.
Atualmente este emulador é considerado como uma importante ferramenta para o treinamento
de quem busca as certificações CCNA, CCNP e CCIE.
Dynagen é um “front-end” para o Dynamips, desenvolvido por Greg Anuzelli, que utiliza o
conceito de “hypervisor” para a comunicação com o Dynamips e que simplifica a construção e o
trabalho com redes virtuais. Desta forma podemos entender o conjunto Dynamips / Dynagen
como um ambiente de virtualização de redes de computadores utilizando roteadores virtuais
Cisco operando com os seus respectivos sistemas operacionais (IOS) reais.
Dynagen utiliza arquivos de configuração, em formato de arquivos texto simples, para
especificar a interligação e a configuração dos roteadores virtuais, fornece uma interface, no
formato linha de comando, que permite o controle do estado dos roteadores virtuais e a
conexão através de janelas console com os roteadores vituais.
Dynagen foi desenvolvido em Python e é compatível com diversas plataformas. Para obter
informações mais detalhadas, consulte:
Dynamips: http://www.ipflow.utc.fr/index.php/Cisco_7200_Simulator
Dynamips Blog: http://www.ipflow.utc.fr/blog/
Dynagen: http://dyna-gen.sourceforge.net/
GNS-3: http://www.gns3.net/ (um simulador gráfico de redes que utiliza as bibliotecas
do Dynagen)
Dynamips / Dynagen Bug tracking: http://www.ipflow.utc.fr/bts/
Hacki’s Dynamips / Dynagen / Dynagui Forum: http://7200emu.hacki.at/index.php
16. Instalação
A instalação do Dynamips / Dynagen é um processo bastante simples. Primeiro é necessário a
instalação do programa libpcap ou winpcap , conforme o sistema operacional do computador
que receberá a instalação. No caso dos sistemas operacionais Windows, os seguintes
cuidados devem ser observados:
utilizar o Winpcap 4.0 ou superior;
no caso do Windows XP o SP2 é obrigatório.
Para o ambiente Windows existe um pacote de instalação que fornece tudo que é necessário
para a instalação do Dynamips / Dynagen. Este pacote pode ser obtido no endereço:
http://dyna-gen.sourceforge.net/
Para o ambiente Linux deve ser feito o download do pacote Dynamips / Dynagen tarball (no
mesmo endereço informado acima), conteúdo do pacote deve ser extraído num local
apropriado (por exemplo: /opt/dynagen) e devem ser criados os symlinks para os executáveis
do Dynagen e do Dynamips no /usr/local/bin ou em qualquer outro lugar do seu PATH
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Imagem do IOS
Uma questão importante está relacionada com o fato do Dynamips utilizar uma imagem real do
IOS dos roteadores Cisco, que é um sistema operacional proprietário. Sobre este assunto, vale
uma pesquisa no endereço da empresa VitalTech Group ( www.vitaltech-group.com ) para
obter mais informações sobre o programa IOSHunter:
Para o ambiente Windows, a localização padrão para colocar o arquivo imagem do IOS é o
endereço C:\Program Files\Dynamips\images (ou C:\Arquivos de programas\Dynamips\images).
Esta localização não é obrigatória, e pode ser alterada, mas é a utilizada como padrão nos
arquivos de exemplo localizados em C:\Program Files\Dynamips\ sample_labs (ou C:\Arquivos de
programas\Dynamips\sample_labs).
Para o ambiente Linux, deve ser definida uma localização para a colocação do arquivo imagem
do IOS. Como sugestão, utilizar /opt/images.
Um arquivo de imagem real do IOS dos roteadores Cisco é um arquivo comprimido e o Dynamips
consegue operar corretamente com esse tipo de arquivo porem o processo de inicialização (boot)
fica significantemente lento. É recomendado descompactar o arquivo da imagem real do IOS dos
roteadores Cisco antes de utiliza-lo. Isto pode ser realizado através de programas como Winrar
ou unzip.
Os arquivos de imagem do IOS dos roteadores da família 2600 deve ser obrigatoriamente
descompactados antes do uso. Como sugestão, o nome do arquivo de imagem do IOS deve
ser mantido mas a extensão .bin do arquivo compactado deve ser substituída pela extensão
.image no arquivo descompactado.
Utilização de Recursos
Dynamips utiliza uma quantidade considerável de memória RAM e de tempo de CPU para
realizar a emulação. Se for utilizado uma imagem de IOS que precise de 256 MB de memória
RAM no roteador real deve ser alocada a mesma quantidade para o roteador virtual. Alem
dessa quantidade, o Dynamips aloca mais 64 MB de RAM no ambiente Linux ou mais 16 MB
de memória RAM no ambiente Windows para poder funcionar. Dessa forma é recomendável
que o computador que irá receber o Dynamips / Dynagen possua pelo menos 512 MB de
memória RAM e que seja utilizada uma imagem de IOS de um modelo de roteador que possa
operar com quantidade de memória RAM compatível com a disponibilidade presente no
computador em uso.
17. Cenários de Rede Virtual: Network Files
Dynagen utiliza arquivos texto, denominados “network files”, para armazenar as configurações
de hardware dos roteadores e as interligações entre eles. Estes arquivos possuem a extensão
.net e definem o cenário das redes virtuais. A localização padrão destes arquivos é: C:\Program
Files\Dynamips\ sample_labs (ou C:\Arquivos de programas\Dynamips\sample_labs).
Para facilitar o entendimento de algumas das estruturas destes arquivos veja os exemplos
comentados (as linhas do arquivo estão em negrito e os comentários estão entre parênteses)
que representam o cenário apresentado abaixo.
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# exemplo 1 – Roteador 1 = Boston / Roteador 2 = Buffalo
(todas as linhas precedidas por # são linhas de comentários e são ignoradas)
# valores para otimização do uso da memória
ghostios = true
(a opção ghostios habilitada reduz o uso de memória RAM em cenários de rede com vários
roteadores que utilizam a mesma imagem de IOS)
sparsemem = true
(a opção sparsemem habilitada reduz o uso de memória virtual nos cenários de rede)
[localhost]
(define o computador que onde o Dynamips está instalado) (neste caso é o computador local)
[[2621XM]]
(define os padrões de configuração utilizados por todos os roteadores modelo 2621XM)
#valor de idlepc para a imagem IOS c2600-bin-mz.122-11.T.image
idlepc = 0x80414ae0
(determina o melhor ponto do código do IOS utilizado que representa um idle loop)
(esta opção permite diminuir significativamente o uso de CPU do computador durante a operação
do emulador) (este valor independe do computador e só depende do IOS em uso)
#localização da imagem IOS
image = C:\Arquivos de programas\Dynamips\images\c2600-bin-mz.122-11.T.image
(informa a localização do arquivo imagem IOS descompactado em uso)
#quantidade de memoria RAM dos roteadores
ram = 32
(define a quantidade de memória RAM de cada roteador do cenário – em MB)
[[ROUTER Boston]]
(define a configuração particular do roteador Boston)
(o nome do roteador utilizado nesta seção só tem significado para o Dynamips / Dynagen e não
está relacionado com o “hostname” que pode ser definido na configuração do roteador)
#definição do modelo de roteador
model = 2621XM
(define o modelo de roteador em uso e permite que os padrões de configuração previamente
definidos sejam aplicados)
#adição de 2 interfaces seriais módulo WIC-2T
WIC0/0 = WIC-2T
(adiciona um módulo opcional neste roteador)
#interligação entre Roteador Boston serial 0/0 DCE e Roteador Buffalo serial 0/1
s0/0 = Buffalo s0/1
(define que a interface serial 0/0 do roteador Boston esta interligada com a interface serial 0/1
do roteador Buffalo)
[[router Buffalo]]
(define a configuração particular do roteador Buffalo)
(o nome do roteador utilizado nesta seção só tem significado para o Dynamips / Dynagen e não
está relacionado com o “hostname” que pode ser definido na configuração do roteador)
model = 2621
(define o modelo de roteador em uso e permite que os padrões de configuração previamente
definidos sejam aplicados)
#adição de 2 interfaces seriais módulo WIC-2T
WIC0/0 = WIC-2T
(adiciona um módulo opcional neste roteador)
(para o roteador Buffalo não há necessidade de definir o esquema de interligação pois este já
está definido na configuração do roteador Boston)
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# exemplo 2 – Roteador 1 = Boston / Roteador 2 = Buffalo
(todas as linhas precedidas por # são linhas de comentários e são ignoradas)
(este exemplo mostra uma forma resumida para o mesmo cenário de rede virtual)
# valores para otimização do uso da memória
model=2621XM
(define que todos os roteadores virtuais usarão este modelo de roteador como padrão)
(o modelo 26221 XM possui como padrão 2 intefaces fast ethernet e 2 interfaces seriais)
ghostios = true
(a opção ghostios habilitada reduz o uso de memória RAM em cenários de rede com vários
roteadores que utilizam a mesma imagem de IOS)
sparsemem = true
(a opção sparsemem habilitada reduz o uso de memória virtual nos cenários de rede)
[localhost]
(define o computador que onde o Dynamips está instalado) (neste caso é o computador local)
[[2621XM]]
(define os padrões de configuração utilizados por todos os roteadores modelo 2621XM)
#valor de idlepc para a imagem IOS c2600-bin-mz.122-11.T.image
idlepc = 0x80414ae0
(determina o melhor ponto do código do IOS utilizado que representa um idle loop)
(esta opção permite diminuir significativamente o uso de CPU do computador durante a operação
do emulador) (este valor independe do computador e só depende do IOS em uso)
#localização da imagem IOS
image = C:\Arquivos de programas\Dynamips\images\c2600-bin-mz.122-11.T.image
(informa a localização do arquivo imagem IOS descompactado em uso)
#quantidade de memoria RAM dos roteadores
ram = 32
(define a quantidade de memória RAM de cada roteador do cenário – em MB)
[[ROUTER Boston]]
(define a configuração particular do roteador Boston)
(o nome do roteador utilizado nesta seção só tem significado para o Dynamips / Dynagen e não
está relacionado com o “hostname” que pode ser definido na configuração do roteador)
#definição do modelo de roteador
model = 2621XM
(define o modelo de roteador em uso e permite que os padrões de configuração previamente
definidos sejam aplicados)
#interligação entre Roteador Boston serial 0/0 DCE e Roteador Buffalo serial 0/1
s0/0 = Buffalo s0/1
(define que a interface serial 0/0 do roteador Boston esta interligada com a interface serial 0/1
do roteador Buffalo)
[[router Buffalo]]
(define a configuração particular do roteador Buffalo)
(o nome do roteador utilizado nesta seção só tem significado para o Dynamips / Dynagen e não
está relacionado com o “hostname” que pode ser definido na configuração do roteador)
#definição do modelo de roteador
model = 2621XM
(define o modelo de roteador em uso e permite que os padrões de configuração previamente
definidos sejam aplicados)
(para o roteador Buffalo não há necessidade de definir o esquema de interligação pois este já
está definido na configuração do roteador Boston)
O tutorial do Dynagem ( http://dynagen.org/tutorial.htm#_Toc176827648 ) é a melhor fonte para
obter informações detalhadas sobre todas as opções possíveis para a criação de arquivos de
cenários de rede virtual.
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18. Utilizando o Dynamips / Dynagen
As indicações de uso do Dynamips /Dynagen que serão apresentadas são relacionadas
com o ambiente Windows. Para os usuários do ambiente Linux os procedimentos são
semelhantes e, para dertalhes, deve ser consultado o tutorial do Dynagem.
Para iniciar o trabalho com um cenário de rede virtual, ative o servidor do Dynamips
através do atalho criado no desktop do computador. Deve ser apresentada a seguinte tela:
Para iniciar um cenário de rede virtual deve ser ativado uma dos cenários localizado em C:\
Program Files\ Dynamips\ sample_labs ou C:\ Arquivos de programas\ Dynamips\ sample_labs.
Deve ser apresentada a seguinte tela:
Na tela do Dynagen podem ser utilizados diversos comandos. O comando list lista todos
os equipamentos disponíveis no cenário de rede virtual. O comando help mostra todos os
comandos disponíveis.
Para iniciar o trabalho de configuração dos roteadores virtuais podem ser utilizados os
comandos console ou telnet. Ambos fornecem uma tela de console para o roteador virtual
que for selecionado.
No exemplo exemplo apresentado foi selecionado abrir a tela de console do roteador
virtual Boston. Este comando fornece a seguinte tela:
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Respondendo no para a pergunta inicial do modo Setup são apresentadas algumas linhas de
mensagens e no final a seguinte tela:
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19. Exemplos de Cenários de Rede Virtual
Nos cenários apresentados a seguir foi utilizado como padrão o roteador Cisco modelo
2621XM e o arquivo de IOS c2600-bin-mz.122-11.T.bin descompactado. Este modelo de
roteador foi escolhido por permitir trabalhar com uma quantidade relativamente pequena de
memória (32MB), possuir 2 interfaces fast ethernet e 2 interfaces seriais (cartão WIC-2T) e ser
o mesmo modelo utilizado no programa RouterSim.
Cenário dos exemplos e dos exercícios relacionados com os exemplos:
# exemplos apostila - Router1=Boston / Router2=Buffalo / Router3=Bangor
[localhost]
[[2621XM]]
#valor de idlepc para imagem IOS
idlepc = 0x80414ae0
#localização da imagem IOS descompactada
image = C:\Arquivos de programas\Dynamips\images\c2600-bin-mz.122-11.T.image
#quantidade de memoria RAM dos roteadores
ram = 32
[[ROUTER Boston]]
model = 2621XM
#interligação entre Roteador Boston serial 0/0 DCE e Roteador Buffalo serial 0/1
s0/0 = Buffalo s0/1
[[router Buffalo]]
model = 2621XM
#interligação entre Roteador Buffalo serial 0/0 DCE e Roteador Bangor serial 0/1
s0/0 = Bangor s0/1
[[router Bangor]]
model = 2621XM
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Cenário 1 – exercícios complementares
#cenário para exercícios complementares da apostila
# Router 1 = R1 / Router 2 = R2 / Router 3 = R3
# valores para Memory Usage Optimizations
ghostios = true
sparsemem = true
[localhost]
[[2621XM]]
#valor de idlepc para imagem IOS
idlepc = 0x80414ae0
#localização da imagem IOS descompactada
image = C:\Arquivos de programas\Dynamips\images\c2600-bin-mz.122-11.T.image
#quantidade de memoria RAM dos roteadores
ram = 32
[[ROUTER R1]]
# identificação do modelo de roteador
model = 2621XM
# interligação entre router R1 serial 0/0 DCE com router R2 serial 0/1
s0/0 = R2 s0/1
# interligação entre router R1 serial 0/1 com router R3 serial 0/0 DCE
s0/1 = R3 s0/0
[[ROUTER R2]]
# identificação do modelo de roteador
model = 2621XM
# interligação entre router R2 serial 0/0 DCE com router R3 serial 0/1
s0/0 = R3 s0/1
[[ROUTER R3]]
# identificação do modelo de roteador
model = 2621XM
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