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GILDO A. MONTENEGRO. Arquiete, Prefetor do Caso de Arquitotura da Universidade Fegerat ‘ae Pernambuco VENTILACAO E COBERTAS Estudo tedrico, histérico e descontraido EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA. ‘Asjustracves © 9 projet grea ‘odo Auter, ncusivea capa, = CONTEUDO iP-Bree, CaiEpactoune-Pubtcacto ‘mera Brana ao i, SP 4 PARTE: VENTILAGAO re garrates. 1 Mosteneere at1do, 1951- ei ; Wentilagio « csbertas : ontudo te @ deacontraido 7 Gilde A. Montenesre 4, Acntradadear sein SieAn Paulo : Fagard Billoner, 198%. 5. Crovarfodom he a 3. 8 9. ico, hii Acracdonatural ‘Janelase vertos = eo liatote Oambienteexterno Paredes 8 CU8108 nnn 10. Adguacoar eam eenea eterno 11, Efeitodos ventos - 12, Controleda ventlacio eee 13, Teorase...ete Biblicgraria. 1g Goverturas 2, Telhadon 3. Ventilasdo: ol 1, tee. BEVERBRS cpp=€97.92 2! PARTE: COBERTAS 695 poses Se 14, Acrigem das eapkcies de coberts ‘Apedrs ee Teds pra cups Sa ‘Reertmica joberturas: Eéiffeion : Construsio : Tecnologia ‘Telhas de metat Fee nacsstemit Sonatas ¢ Beste ‘Totes de cimento-amiento 7 - 2. Tethedow + Arguttgtura 721.5 Tohesdeplsico. Venthiagio 1 Buiffoioe / Constricio + Tecnologia 15, Tipoedecobartes ees ‘Tanedoe Abdbades cipaise 7 © 1984 Editora Edgard Bliicher Ltda. Cobertas sponses Cobertasinfadae Chssticarto ge 16, Vocabultieda tthed on nnnn ne - ‘vote ranredue el mans 17, Tocnologiadas cobertas a sem entorzajo rota etore Coberas horizontals iil Calhas ees - (alot otchads EDITORA EDGARD BLUCHER LTDA, Intra d ‘1000 Caiza Postal 5450 Tes da cmaris aio End, Telegrifico: BLUCHERLIVRO see eee ee ‘Sao Paulo - SP - Brasil ‘18. InterseeBo de telhados: Plantes retangulares, Pantasreguares. impress mo Brasil Printed in Bras Exerisos, 9 81 68 7 2 % % % B 88 1 ra 8 * 8 8 acids egatas 3 lsat Hier IMCL AA caewaN-e ae ans. DEDICATORIA ‘Aos homens que descabrram o fogo — andnimos ances: treis que, sem maiores preocupacdesflosafices, realzaram lum feito que se:propagou e perdurou. ‘Acs que pretendom, com 0 fago da entusiasmo, mudar @ Universidade ester que, baninda a experiéneia¢ 0 examyplo do Mestre/Profisional, instalou uma aui¢80 do anotacdes ela multidBo de alunos fichas digitadas. ‘Aos que, sem prazo esem pressa; sopramo foge do ideal ra deedo de urna Universidade methor. Acredito neles, Em seu estudo, em sua f6. Acredita, também, no resuitade f nal, futo do trabalho anénime, coma 0 dos homens que descobrram 0 foo. ‘As criangas adoram brinear com belies de borracha, dequeles enchidas com gis ou simplesmente soprades na boca. bola sen- do eléstica vai recebendo ar inchando, in ‘chando... e BUUMMM Provavelmente, nenhume crianca pen- ‘ard em soprar uma garafa de viro para ten tarenché-la como a um balao deborracha. Se aiguem fizer a experéncia obsorvars que o vi ‘do 6 ineléstico, que 0 ar eoprado ir 30 acu ‘mulando e que, 9 partir de determinado mo ‘mento, agarraando maieracebe ar, armenos ‘Que sea njotado sab presséo. Fendeneno garrate pee er observ doemoutroscavos, sob Stereos: Por exer, ‘en um auioméve qe cone vlezmentenapsta com os vi: ‘Stes das joneas evontadase vier vezi fre, mas que {eve o piri tetrado prewiarente ‘A cabin do utomévelfuncione como goat: rece beard prossb, até panto om que ode pooa, flhase insetos frente s5o desviadas para fora, pois a¢ 2 satura de ar. Nio hand a rerada do para-brisa dos catros, Afinal ele assegura maior comodidade e sua falta ermitiia que os bancos, radio ¢ outros objetos fossem fur tados faciimente. Apenas estou querendo dizer que, numa Bate opteeatocetintocnon- PI es exec: orstrit, et, chopaus sua cas, colocou ct © EFEITO DA GARRAFA SE FREPETE, N3o mais no automevel, e sim na propria casa! Os ambientes domésticos, am sua grande maioria, no tie boa renovacdo do‘ar. E vou mais longe: nos esertérios, ‘n9s hospitals, nas fabricas, nas escolas, nos hottie so fre ‘lentes os ambientes pouco ou mal entlados. Digo e pro- yo! Observe a quartidade de anarelhos de ar condicionado e {da yentiadores nos locais que voc visitou nos dims dias. ‘Considere, ands, os ambientes que, no possuindo tais ‘aparatos,seriam bern mais confortéveis com eles. vennivagA0 ecoBERTAS BALOES DE ARE GARRAFAS 3 ard alaia Sec johnc oo onc air eke Moe va cer sos Caracas no attra ss oon cones tm arin ence afta Gee eens inareeeeens recone tiem ems 7a Re cporn aie umes bevepe Maes wesc omeee f e teks, pereden, Sinn Bb convo ine <) | we Seater wna pet nee ope pee ny tuts tats gro uo ct Seow ope ret as terrane tScnss arose erences fei cee Muto pe Go ioe Deixe-me adaptar& uz do so, tra @ tampio dos ouvidos @ respiar.. AHHH! ‘Agora posso continuar. Em parte, eu me conformatia sea solucéa pare uma boa ver- tae80 fosse sempre dificil cara, complicada, se dependesse de grupos de trabalho, de requerimentos, de vistos e de carimbas. NADA DISSO E NECESSARIO! EntZo... bom. Vamos comecar do principio. Goralmente nfo diferencia vantacdo de era 30, © Io fata quem ciga que elo dot rtuls diferentes bars © meso produto Vertigo, js ds 0 nome, & 9;30.do vento: movinento do & Adropto ea vloclede dos, oeato do calor, dope, 0 ¢ de subpressio sto cosac que a Geogr Fhice wept 204, pelo menos, ents explic. Na pga 58 seins 08 fotos pincinas slo sprecentde resurtomente ‘Aeracto 6 renoveedo do a por efeto natural dovento ou ‘de outa causa 626 foremmaitos anos dese que os biSlogos weifcs- ‘fam que ohomem precisa do, apoximedamente 30 dar Borhora, Nentanto, so comuns o abienes com inf. lente enoverto:do a. Nota s 30 peas attudes dot pas Sas: brindo a cams, abanardo o rose com as mas oo om um pedaco de papel, igandoo ventiodor ou nos ess {08 de impaciénclse de taglo,O que se dove fassr Sore ‘quoum ambiente soja bom areacdoe née cbafsda? Crop, ‘mos i antes ser necessrio entander COMO FUND. NAM a arario a ventloego ocaon {Quando se eva ao fog uma panslacomiique, 0 liauido passe e teceber calor, 20 ating determine do grau de aquocimento, comera # borbuhar, Po. rm, antes que isso acontees, pode se observer que ‘8 formar, fundo de panei, pequenss bolhas ds {ar que sobem, de inicio na vertical) e, depois, om ‘movimento circular 2). Padacinhos de pope jagedoe ‘na dque permitrdo acompanhar esse movimento, chamado em Fisica de “comerte de convece | Flca exolica 0 fenémono: ae moleculas de ave, quando aquecidss, sobem;atingindo a super ‘ice elas perdem uma porte do calor @ descem pelo perilera,tornando a ser aquecidae. Muitos alunos meus é pensaram em fazer a ex- eridnca de fervera qua em uma pala de pesado + COM s0u professor dunt, NAO se exatamante 0 {ue core no interior da panel de pressd0, mas vo. . pode imaginaro que-sconteceria soar atom pa... Olhe as figuras 182) A crculao do ar num ambiente tem muita se ‘melhanga com o fenémeno de agua a ferver © sr aquecido SOBE, por s6r mais lev que or fr. Os baldes do Si JoBo © os pionsios da aviagdo ique fam muito corejosos & nada burres)provar iso. Eniretanto, ras construgbes em geal a sernlhanga do comportamento do ar com o:da dgua que fee ‘acaba na subida' a Eque, emmuits cass, EXISTE A TAMPA, per ‘manentomente: temo nome de forto ou telhode, © ar aquecido sobe e NAO TEM SAIDAI Forme-s, on tho, uma camads dear quent, viciado, que no se ‘renova, cada eames polido. “wossae TB ts,,/ ) ‘ VvenTiLacho ecoBERTAS ‘Como fea aquecido 6 ar entra da casa? Fontes de aquecimento é que do falta: calor do corpo humane, oscl sobre twthado e paredes ou penetrando através de potas ede jones, 0 foglo, o eligera: dot (0 compressor gera alo) a olevisdo, os eodomeésticcs em goal, oar aquec: ‘do que ver de ume brea ensolarade, a Kiempad sities Nig havers renovagio de a se no forem construidassaidas para o ar quente: ‘aberturasina parte maisalta do teto. £0 come;o (ou im) da aeracio. Masissonaoe 1d outtas exigénoas..Seré necessio-estudar essas abertras. Coma? Quan ‘Onde? Quontas? Como a fungBo das aberturas & perm a sida doar quent, eas dover sr fe ‘as na parte mais alta do ambionte OEE etc nem renovecae ae ocr FET na] | Seite ae or be, Se meio ortura Fae .- i a NAO & boo solugar, eeeser ve motte used Bs Sade no mesmo W ~AA nivel de forro & solugee CORRETA, = poisevita 0 fermagae : : 2 camoda ae or quente, viciado © Sem saido « Succi? vewriacdo€coBenrAs © evicente gue ums oberture pegueng pouca influéncia tem, ainda gue seja 2, “Sect ort afl 3 — all] Tell ee } a | L t Abertura isso e mejor eo IDEAL Bi ipara estd perto SS enti —— BAYS \ ‘As venerianasne abortura de sada de ar tram muito da eeito da vetlagdo: em ‘muitas ocasides, or fea quase.ou mesmo totalmente parado, sem movimento, @ 80 ‘om forca de inétcia suficiente para tanspor o obstéculo da veneziona uz Outro deal a observa: oa passa facimente através da abertura feta ural mina delgada, A abertura de mesma area fita numa paredegrosse apresenta urea st {uacdo muito diferente: a quantidade do ar que passa pla abertura da parede & bem "menor que no limina,e tanto menor quanto mais obfqua fora deco do vente, LAMINA f : a PAREDE NORMAL POUEO AR Nos 3 desentes 2 abertera tem 0 vewmuses0 ecoseras rmaioces cimenstes, Na tenho conta. Arquitetura atu: Como arquiteto dels sou representante& ‘credo que cada epoca e cada povo tem sua expresso aritetOnia, Nae incor ‘ent, nfo posso deixar de cizer que a nota Arquitetu's dou matene aero motile {e ventlacdo. Por fata de um grto? Por (maul expito de initacB0? No se, Wa, por exemple, © que se tana na Arquitetura do Bras. Colma (de Portugal, entonda 1) ¢ vetfique se tenho ou nla azso, (eo natural ou 0 tr eondcionade? Tern mai! veja com otencoe © aetolbe 0 sonefo. * SANEFA: Arremote no arte sucerior ae boredts Co db cortings, 4 SANEFA Yecorative, cheia oe curves, de furos, ve reboixos, ge Horeios lo tem, ainda, cutra. FUNGAD VENTILARS io &berato, mas # confortavel, Pnsando melhor que é mais cara: a venti Faculdades Unegradas da Uastin filter ds ®2* ‘BIBLIOTECA DA FACILOIE DE ARISTA. E PORTO MEGRE ‘quanto a anterior. Trata-se do foro vasado feito ‘om golosia ou, em outs palavas, er saratos {de madeira formando xadres. vewmuacdo ecosenTas Em outros tempos a'am outro ‘ambiente, 08 arqutetos do: antigo Egito, de clims wo quente como hoje, projetaram uma consirugio de ‘mais alta eficincia em texmos de vventlaedo. Comentar, mais adian- ‘te, oprojato simples eecoligica dos arqultetos egipcios. Saloave an 2 Em outros campos que noo da Arquitotura existem procutoscuj ventlago foi bem estudada. Os nossosfabricantes de Onibus, depos de capiarem, durante muito ‘tempo, 0s modelos europeus, reslveram buscar solupées locals. Antes, pore, ate- jram a prépria mentaidode, ro si se atendendo a eclamactes our um outro me tivo. Ofato 6 quea cabine do Onibus passoua ser ventiada, garhando duas aberuras ‘no teto para a sida daar! S20 alcapses moves. N30 se chegou sinds ao ideal, mass ‘50 significa considerével avanco em relaedo ao que se fzia. 'Na cabine do alguns caminhées voc8 podera observa’ 0 aperfeigaamento mais recente: a entrada de ar pela parts inferior da pore através de uma espécie de venezia 1a, Um aleapdo no teto, igual a0 dos dnibus, complementa 6 canforte do materista AENTRADADEAR 8 Em locals quentese abafados, as pessoas abanem oar promo & face. O rosta a parte da corpo mais sencve a0 aor: em soguida vam 2s mos, 0 antebraga, 0 tax; por fim esto a pornas eos pés, pouco sensivels 20 calor. Con- cluise, entéo, que em geralndo hi necessidade de circula- (lade at nas éreas mais préximas do pio. sors concorer ‘ara levantar a poora do piso, sem maioresreflexos no con- foro. (Aatchim|)€ melhor ear umaleve corrente de ara Luma atura de aproximadamente 40 em do piso, Janlas & venezianas colocadas ao nivel do piso permitem que ot ‘mesmo um vento fraco carregve posia ¢dettes para oi terior da habitagdo, A melhor solucBo plantar grama eel ‘aro nivel do piso. AENTRADADEAR< toimportantequantoasa a! Mas, sar o-qué, quando nada entrou? (0 comportamento do at deve ser sempre conse rade: 0 ar aqueciso sobe. Assim, para que a ventiacso ‘9a idea, dove entrar ar fio lou menos quenta) pala pare inforior Or eran comer rete de consonant enue Be 20m prema ora de crfoto ess Co hun tome mse oie umn ox condconato coloado mdtobalio anda ri po Euan Kain B® do é cosas ato ao cra a sre econo acme ds poise, porta sm rake r guente) ‘ote muito pereaptvel aie vontiloc®? om (i Primeiramante voce estudara a entrada de a Como faner parsque penetre ar fro, ou menos quent, 6 coisa que seré vista adiante, Crevaciy (oT a Criadas as duas condicdes bsicas para a ciculoe30.do a entree soida em ab: ‘wrasapropriadas, voce vai vero que acantece com o ar no INTERIOR dos ambien: entroce oe er boixe # soide boixa = Porte ge ar circvia no nivel do piso, eutre parte fico RATIBA no forre Esta cisoosice os aberturas tuncione MELHOR 20 gue 0 0 figura acime. a. —_t————f cmmcuracéo ne an Area sem renovacae go or orsposigda incorreta, ees abertures ‘A maior ou menor imeneidade da entrada de ar cra uma sre, respectivamente, ‘menor ou maior de ar sam renovacdo, que fica retido pela parede do lado oposto as abertures, a = Enfim, surge & um projeto ae ae grande | 4 Hexibilidade. —y 4\_, es Pela inverso do samt da ventilaeSo, as aberturas Ae & passamafuncionerno ‘sentido invarso ao da sats, A existncia de ura comente de a 6 responssvel por boa parte da sansagto, bbem-estar. A temperatura também fevorece o bem- ‘url do are funciona em quelquerescal: numa fabrica, numa residéncia ou num ar Imiio. 0 desrespeito & natureza 6 resporsivel por muta roupae sapatos motads, ‘muito ivro devoraco por cupins(termitas),Fala-seem renova" oat 20 ser aberta ume ‘porta de um gusrds-roups que tem outras cinco; no tem sentido. Soria bem mais ‘simples fazar @renovacso natural, permanente ¢ independente do uso das porta. ‘Aliés, uma porta como a J figure beixo no esta ventiando praticamente nada & ‘borturalumineo caminho dos instas, mas do renova © a. ‘AenAcAONATURAL 0 feed! seria um ormério deste Possogem ob or entre os proteleires e@ 2 porta CN TRADA tipo. Ge ormderof Ventiloee 70 Fungo 8 8 a Se isso vor oe encontre _ >’ troaicee fo¢o-se. pelo menos, assim = A sold da camad de ar aquecido lessencil 8 renovse80 do a, por isso € recosstio conhecer o comportamento os civersos materais e tos de cobe ta peta se fezer um projeto adequado. [Nos mocambos. do Nordest, eo bertos de paths, asaida dear é muito boa ‘quando a cobertura é anda recente; no lentanto, elase toma deficente quando ‘material comeca a cedar por sua natrat ‘eterioraedo. Ha quem fa¢a uma peque- ra abertura wiangular no ato da empe- x Fac eat OFT Wt es SHRUOEA 1 FLCRONE DE ARQUITEND.3 vewrivacso€ cosenTas ‘A habitarSo coletiv do ini bras lero & outro projeto de.extraordiniis ‘adaptagSo 80 ambiente. A maloca ind fgena permite @ realzac30 simaltinea © ‘sem interFeréncias de fungBes como: re ‘pousar, cozinhar, wabalhar e diverts. Note bem: s80 70 pessoas, em mécia, ‘A cobertura com tethas de bao do tipo ‘canal ou colonia também funciona como sala ar aqueciso. Nesse sentido astelhas de bar rode fabrico manual sao Superiore &s de pro: {edéncia industria: suas pequenasfalhas i Fegularidades concorrem para maior said: de ‘As tshas do tipo francesa ov marseh, de corigem industial, reduzer sensivelmente 9 aida de a por teem encaines esobreposicées bastante reguiares, Para melhor aprovetamer: ode suas caracteristicas as sades de er deve fiam ser colocadas proximas da cumeeta, ate vésdotethas de tino especial (iguracertal, 30 lado} ou pelo capote ifigura aboixo) Na Arquitetura colonial brasieira, as te- ‘has do tipo canal eram fabricadas com dimen- '80es bem maiores do que hoje (odobroe, em ‘alguns casos, 0 triplo}, © que tornava possive fazer a cumecra sem’srgamassa, usando te thas sotas, sam correro isc de infitacSo de ‘4gua, e deixando livre a saida do ar aquecido, AeRAGAO NATURAL CCostuma-se dizer que 8 cobertura de teihas de ci: ‘mento-amianto é mais quente que ade telhas do cor ‘mica (barra cazido, (sso € uma parte daverdade. Aste thas de barra corido absorvem melhor 0 cal do sol, ‘em comparagdo com as de cimento-amianto, que S80 mais leves © mate doigadas. Entretanto, ono-atond mento s recomendar des do fabicante é que 60 maior responsivel por aquels fama, As telhas de cimento- ‘amianto, por causa de sua fabricagSo om série, for- ‘mam um teado-quase totalmente vedado; € minim ‘quantidade de ar que passa-entre as teas. ‘Otelhade de cimento-amianto somente 6 ficionte ‘quando bem projetado. De conformidade com as reco- ‘mendacdes dofabrcante, futo de sua experéncia. Por ‘exemplo: existor cumeciras especisis de ventlaeao, ‘mas elas ndo s80 encontradas nos armazéns ou l}88. Somente a consulta ao catélogo do fbricanto permite ‘saber de sua existinca. ‘Alem de mais caras que tipo comum,astethas de -venilago deve ser pedidasdretamente aofabricante fe pouca gente ests dlsposta a complicate a encarocer ‘as construcdes, ainda que sso 8 resultado postive. ‘So.ossa economia minima no material compensa o des- ‘conforto resultante 6 outa histri, Por fear em material, na 2 parte dest ivrohé ur capitulo inteto sobre a tecnologia das cobertas ™ VeNTLAeso #cOBERTAS ‘Sob 0 ponte de vista da ventilaglo constr6-9, ho, com muita iracionalidade. ‘Mas nem sempre fol assim; ao contréio. Esté als Arquitetura colonial brasicra. E ‘muito, muito antes: ado Epto.O conhecimento das formulas da Fisica provavelmen: {endo estava ao-alcance dosegincios hd tds il ou mals anos ats, mes velacomo a \entlagd0 fo! extraorinariamente bem resoda, sem ar concicionedo, sem isopor, ‘sem ld ge vido, no temple lustrado. 0 teto 6 uma ajo de pedras dupla:o vaso entre ss ‘uae lees 6 oeupado por uma camada de ar que se renova — o mais barato eats oi lente isolante é imaginado, E que nBo pags royalties. —= or quente fmourre 0 ar fi2, Cae interne), we 507 por oberturos. Usteras Oe vel telo @, ‘A medida om que se penotra no tomplo 0 piso 6 mais elevado, 0 que reforca a ‘corente natural doar quents; 0 progressive rebaixamento da toto @ das dimonstos ‘das sas (reduso do volume) mantém a velocidad do vento. Saldas dear lteris, muito bem dlspostas, completam esse extrarcinara exernpl de vetilael0 natura. O projeto slpcionso deve ser copiado, mas pode adapter-se muito bem aos ms terais atuais, como v8 no desenho abaixo. A cumecira metéico eguece ropidemente 2 preveco o suceae % or guente. Como nem sempre as portas perranecer abertas, © a entra, na maior parte do tempo, através de jonelas,Janelas de diversas pos, Ascorreccas, na dispute do po de ventlacSo que sea por, tem um forte concoriete: 0 tipabascuiante. Ambos ost os, embora deixem passar lz, prejudieam muito a entrada de ar. FOR go or fica retidos| Existom outros tipos de janela com efoto redutivo' de ventlarso, ‘como se vé 20 lado. 'As janes de venezianas, infe- lierente, edo caindo emdesuso, ‘medida que © slumisio substitui 2 ‘madeira. Eas um exemplo de imi- ‘aeBoiracional daquila que no ser vepare.oclima quente, embors pos: 52 sor adoquado Bs ragidesfras (e Iindustiizadas) que exportam re- vistas, woe @ tecnologia. Quem ‘uiser que despreze a higizne © 0 bemestar ‘As venezianas, méveis ou néo, ‘oram usades pele'boa Arquitotura brasileira do passado'epermanecem ainda em algumas regibes nordest- fas. E um detalho simpes, © no vale 0 argumento de-que encarece ‘0 custos. Como em quase tudo: 2 repeielobaixa os custos de fabrica fo. VeVTiLAcAO EcoBERTAS Db QP% do ar Fico retido! anazase venros n He quem diga que as aberturas para 2 ventigo natural permitem igusimene a ‘passagom dos insets. aracomeco de conversa, as canstrucbes om geal no possuem aberturas espe: offcas para a boa aeracko. Os vos oxstentess30 apenas os nocossitios para pari | passagem de pessoas ou pare @ luminacdo (portase janalas|. Qoorre que, nessa mesmas construcGes, pode-se encontrar grande vatiedade de insetes: baratas, em bos, cupins, formiges, petridonges, moscas, 1acas,aranhas.Tlasinseticidas es Pecisimente, impezas perdcicas reduzem (sem extinglir) esses bichinhos incomo: 0s. Concise, portanto, quea presen de insetosnBo se deve Bexisténcia le aber- tures ge ventiaeto. Uma media efativa contra osinsetos 6 fazer 0 piso levantado em relagBo 30 tr reno, pos #9 uma edificagde 6 construida com 0 piso no mesmo nivel do terreno ct Ccundante, ndo exist obsticul &ontrada dos insotos. Ocaminhar 8 feito num sp ‘no horizontal, livre de ebstacules, sem subidas, Emcasas constuidas sobre palafitas, a entrada de insets feta unicamente pes las estacas (aa minima em relaeo a0 iso) ou por via aoa. Em regides de cme quente, pigolavantado em relaeo ao torreno por rio do atero, depordo vented ou de pilots umabos aternativapara amathor venta, uma vez que 6 mss higinica:, em tetrenos Gmidos.e5sa solugSo reduz a umidade dos pisos « paredes, "Muitascidadosltordneas seguiram (maul exorplo do Rio de Jansio, na praia ‘de Copacabana, 0 pagam por iso: somente os préos da beira-mar usufruam da ver: ‘ago .. quando os ventos sopra do mar! O a perdevelosidadesnas camadas mais proximas do solo dante da existencia de odstieuloenatuaise, também, dosattos ed eos ‘Qutro mau exemplo &0 da figura absixo. ‘A ventilagde das construeSes 6 baseada ne entrada do ar em sua ssid imediata, ‘As velocidades de entrad e de said s30 proporcionsis, mas os ebstéculoscireula- (fo doar roduzer tls velocidades, Para que ee tenha melhor déia dessa redo basta saber que, nas grandes cid des, a velocidads dos ventos &, em gerade 1/3 daquela que existe am campos aber tos, Consequentemente havera aumento da temperatu Peveas - Somlbras Commare com edgine teguinte Vobstctvles pcp @ ventilog’s 70 cole mais prdéxima a piso. Noe suporte Cite ombsente, *S Qoante.. eg | feel Ni. ee VENTILACAO ECOBERTAS Ventilogco com Porede protegide 20 So/ or menos egueciae pelo presengo ge sombras Se ambianto extern & quent, efits de ventia- (fo fica dminuida com relacdo ao confocto. Uma casa com mpi beiraisecom drvares ao seu ado sth em muito me: Thores condi¢des-de ventiiaeso do que uma outra sem beta 1.0m terreno despido de vogetacto. ‘Alem das as de somba ciadas por meio de rvores, larbustos ebeiais ha um auto recurso igualmente simples & ficients 0 giamodo. Geralmente a palara esta associa 8 ‘rama inglesa ou haveiana, mangueiras, aspersores, jard- ‘eis, aparadores de greme; em suma: alto custo, manu: {oncéo dif, luxo € supérfo. No ertanto, minha ida & ‘muito ditecentel QamauNTE ExTERNO ” {Quando folo om gramad, penso naquela vegetardonatva,resistentee rasta |quenasce ecresoe por ss. Perodicamente seria fits uma lmpeza, Nada de compl cara Naturaza. Um gramado, sje de que too for, recur o aquecimenta doo perni- te circular um vento menos quente do queer terena nu. Além dso, retém a poe, Sombras 00 folhagem ‘ZONA UMIDA’ A evoporogco 7 redu2 @ temperature Dina gente vor o capinadorrogar, destropara gram nas calgadas enasruas. Bom sora que as prefefturas uses sem esses trabalhadores a regar@ plantar drvores naquelas rugs quentes, seeas, nuss © sam sombras, ‘Aro parénteses para um exclarecimento: nado tenho ‘conta oa condicionad om si. Minhas rstricbes fo tetas ‘20 seu uso abusive e, do outro lado, 30 fato do ser um equi [pamento de compra e manutenedo cars e, porieeo mesma, {ota do aleance da maiora, E mais: 8 energia tende, no fut 80 tornar manos abandante-e mei care, ar concicio- ‘nado tem a qualidade de ser pariaimente fitrado, de no [possi excess de umidade, do permit o controle da tem perature, de evita rajades de ar, de tornar possivel 0 isla ‘mento sonoro do ambiente. Oruimdefazero solamentos0- oro é que no ¢ possve selecionar:sS0 elminados os ru sos da cvitzaglo tecnolbgics, mas também os sons da na- tureza. Se no local existrem irvoras, ventos,plesares, o ores ado Seam AER ot 0°38 BIBLIOTECA DA FASUSES3E De AAQUAGE aE ‘A espessura des paredes nas construcGes da arqutetus antiga ota provenionte {do sistema construtiv; aquele paredo de um metro ou mais de espessura era uma barreira conta o calor. Iss0 ndo acontoce com as delgaas paedes de hoje; poucas horas e sl sBo suficientes para que o calor aravescea parece. Dal a necossidade de beirais epics, de alpencres, de varandas. Dizer que oterraco coberto aumonta a drea de construc olova os custo. e ‘somerece ums andlse. Oargumento principal é que o metio quadrado custa x cre ‘05; portant 7 metros aumentariam 7.x cruzeiros custo da const, Tata sede lum ERRO GROSSEIRO, um raciocini flho e ser estudo. como aquele "caro do 'povo" teivelmente fio mas que de tio vend, de to divulgado acaba passando ‘sem sernotado, a ndo se pelo baruho. Repetido ane apd ano, passou a sor acalta, Assim também &0 custo da construro. Come isso no e930, nom doutina pot 2, podemos raciocina apart de fates. Por exempio: uma sals de 4x5 metros com interruptor, lampade, 2 portas e uma jana fi orgaca em $ 40.000, 0 que resulta 2.000 por mi. Entretanto, . 0 a sala fosse auentads para 5 x 6 motos o custo sora ‘30 mx 2.000-~ 8 60.000. NAO! NAO! Iso estéerado. Se a sala tier as mesmas ports, jandla, limpadas ‘etc. 0 adicional sera menor, pois apenas estariam sendo ‘2erescidos alguns contimetros de fase de letrodutor, 10 ‘mde piso ede cobertae cerca de 10 mde parede mals Vestimonto coreepondente. Tudo ‘eso represents numa construcio coisa de 20% do cust tora. Assi, no exemplo Considerado, esses elementos no edo onarar o custo er § 20,000e sim em $ 12.000, ou soja, 30% de § 40.000. 0 custo final ser 852.000 e ro aqueles§ 60.000 do prmeio cal lo, (Fu obrigado& omitira maece neste regime de hiner: ‘eo om que tanta gata, om outras cosas, omits] As estatisticss ou melhor dzendo, sua mé utizacso & responsivel por muitae dtoreses de projetos do “metro quadrado de construcdoatantoscruzeios". Em gera lado {econdmico esa na balanca em prejuizo do conforto. esse Pejulzo aumenta quando oe dados 680 mal usizados. ‘Mas voltemos ds pared... Levendo.em conta ‘eusto,ofolamentod bese de camada dear cculan- {tee ainda o maiseficente. 0 idea seria ume parece ‘duala, coma no desenho. € dscutivel nese tipo do [parede o custo, aiificuldede de construedo,apreca- Fiedade da limpeza, etc, mas ndo sua eficincia. (Com ela exist crculee do ar. 0 too furade hoje ‘em iso epresenta cémarasisoladas, mas no existem ‘nals por onde circular oar quand aquecido. Es- S28 cimaras funcionam como elemento isolante, ‘mas, logo que sio aquecidas, perder seu efeto. eo no acontecaia so entre 0s tolos fwrados no fosse colocada a argamassa: samara ao fxar (0s tolos, a argamassa Teche a crculacSo do ar. O ‘problema no tem solueS0?. Tem. € muito ant- ‘98, por sinall Subsiuir 9 argamassa por um stoma ‘deencabse dos blocos ou ols. Nao tem sogurenca? "As pitkmides do Egito ainda esto de pl Assim ‘Como a8 trragesescalonados teitos nas montanhas {0 Peru pelos antigo incas. Os tjolos de Bfuros, po: ‘rm, no se peestam a ese tipo de montage. vewruacso conenras allel 7S © problema fic, nto in- solivel?? Nada disso! Basta sar @imaginaptc ou var 3 ‘gine, pare genher tempo. Paneoes ecusros = 0 bloco © 9 porege ‘um projet apresentado para habitaees populares no Peru, 0 arquiteto Cristo {or Aloxancerimaginou esta slueBe: blocos de concretopesanda 5 qulos @ com en ales altoradas, permtinda a construcho de até 3 pavimentos; a fxaglo6tita com femotre, que — quando aquecide — permite 3 remordo dos bloces para colocarto, per exempio, de canalzaeées, para abertura de vos, para reformas, bem: eu disse REMOCAO, que é muito diferente de destruiode tole, abundante na regidoe, obviamente, em outro loca, sera subtituido por material 8 ‘ogo. Mats dotahes podem sor encontrados narevista Architectural Design, de abi 1970, (O combogé, oulementovasado, pode constitu ume parede que fecha precio ‘evita ainsolagdo excessive sem impedi a passagem do vento; oferece, ainda, rote ‘eo conta chuva de vento ed privacidade sem eiminar a visBo para o exterior. E Darato duravel, Existe sob mi formas e ts .. por que no uso? ae "Muita gente imagina que oar pr ger lovee tudo, cteula por si proprio ou é em- ‘purrado pela brisa mas suave, Essa ida, emboca been aceta e muto simples, pecs por absoluta falta debase: 0 motocortinuo permanace come icedol Conhece se. Lei (68 Iria desde Newton; coro ae Gerais eis da Fisica, nfo pode eer posta de lado 500 0 risco de sri prjueos. [Nenhum arquiteto ou engenheiro pensara em consti wn prio bastante alon- {gado ou um simples passeic para pedestres (algada) sem junta dedliatapo. Em emu { pouce tempe surgiriam rachaduras ou fissuras,atestando que ase da Fisica NB ode ser ignorades sem par em rico a construgso, Porgm, quando, numa consti (80, 0 comportamento do ar no é devidamante considerado, 03 efeitos negatives ‘oso vitos, mas 80 percebidos. Assi, uma cozinha maventiadaé uma treme ‘a misturade odores:apicar, sl, dea, alhose bugahos, Sente-2amasniio sa ve. So- ‘mente em casos exagerados a parede ea engordurada, pegojosa| ge Estoy grudodo! € eles “gizem gue eu que s00 suo Adguacoan ” Para ter melhor iin daquilo que acontece no mov ‘mento do ar basta que voeé obsevve comportamento da ‘gua em condigdes seretnantes. Comoce com uma mess ds tampo nvelado epolido; drramando um pouco de agua ‘no centro, ea se espatha em todas a dregs ¢. pial A ‘gua nfo escors para as bordas, a manos que: a) sea em ‘grande quamtidade; b) a mesa esteja desrivoladsc) haja ‘Uma cortenta dear capa da empurar 2 gua nur sentido, PPaseando da agua para oar vrando « mesa do pernas ‘para cima, otampo veraser fro. Uma porcS0 dear fic "@tatida no forraa menos que: a) haja grande quamtidad do ‘ar la sobra podria escapar); blo for seaincinado;c) haja lama corente de a ‘Os compartimentos de uma hbitacdo devom sor vet lados, em quaisquerctcunstancias, durante todo o tempo, ‘endo apenss quando sopra um vento forte. Oarquiteto de vers, portato, crar a eondigdes par a ventacdo: al frro Inclinad [de preferéncia) b)salda dea ro alto (pele proprio foro ou rete ele); ©) entrada de ar baixa d fre iso. A pintura ideal € deo ou comacabamento.em gesso. Cuante 20 forra so, volt iia da mesa e da dua: seo tampo & dspero, rageso, uma parte da dgoa fica rela, ainda que 2 ‘mes esteainelinada. Em escala menor, 50 n80 8 sendo 3 repeticgo do que fol visto na pégina 28: os obstaculos red 20m a volocidade de crcuarSo do 3 Veni ACA0 ECOBERTAS ‘Um comporamento semelhante ao da agua sobre a ‘mesa edo 1 pode ser observado em outro exemplo: um de ‘sito cho do 4qua ¢furado no ponto A; gua vai esc ‘pando com levepressdo a6 chagar no nivel dofuro,feando ‘tiga orestante da gua. Se em lugar do {uo A, fossefeito ‘um furo B mais abaixo do nivel A, 2 agua escaparia com maior pressdo do que em A. A prssio de escapamento da ‘agua aria mdxima através do 0, feto.ne nivel do fundo do depésito.O esvaziamento a cana seria mas répidoain- a se, em lugar de ros urosno nivel eC, fiadssemos uma {ies aberura D de maior ar Imagine agora, 0 depdsito colocado com a tampa para baino: 0 funde da laje do foro, Fica fcilimaginar como se ‘comporta.0 ar como ele escapa peas aberturas fetes 98 ‘iterentes alturas (0 planejamento da ventilagao de ima canstrugdo deve considerar 0 aproveta- mento maximo des ventes dominantes no local 0 ar move-senatursimente por dois motivos: 42) cliferencas de press sto, nas de compress8o. zonas de subpressdo; iterencas de temperatura, ‘No caso de construgdes baixas, 0 2° fator 6 pouco importante, ‘Antes da epresentagao dos esquemas de ventiac3o obsarvados em diferentes ‘casos, deve ser lembrado que, em toda mudanga de dree80 do fuxo dear, existe per- dade energa ede velocidad. (0 estudo de modelos na tine de vento mosira-a importéncia do uso de ums abortura paquena na parede de presséo (entrada, fazenco com.que o ar entre com ‘movimento fpide e, ao mesmo tempe, uma abertura nao muito grande na parede de ubpressio, de modo que a corrente de a sejasugada na saidaealargada depois dala, Este, pos, um principio gera: se no ambiente externa oar cicula com pouca velocidade, a abertura de entrada deve ser menor do que o vBo de sida. Areas pouco ov mos vertiacos veNTLAcAo E COBERTAS ‘A colocacio de aborturas pouco ac: sma do piso faré com que uma parte do ver to suba acima do prio e que outa parte ‘Sreule na nivel do terreno, Esse venta leva 1 para o interior 8 posia e oar aquecido, jumamente com detitos lev, folnas © pa ‘is, 8 menos que se pante grams FraT0 00S vewros See Ae PLANTA Yentos cominontes cima: alteraees na ctculacSo cl arem funcBo das abertu ‘as fetas nas peredes, ‘Abaixo: 30 encontrar obsticulos,o vento muda de diecS0e petde velocidade, Mosse de or sem renovogos _ aculdadesolgratas do Taso iter das R's SIALIOTECA DK FACULDSIE DE ARQUITETUAA E @ vewTi.acho €COBERTAS Agui - com 20 pogino anterior- @ ventilagda esté eee THLMABO, @--Tr 1. yy sen; eneliee. 1 moraderes No entanta os obstaculos Wrigir 2 ventilacae, pera os podem ser usados pore Observe como peguenes olterocces permitem oirigic 2 ventilocao vnterior ee case. Nos ARESTAS @ nos esouinas 0 vento muao de direcdo. —__ FR Wo pilotis ‘reo 00s venTos: = Os bores e =D as venezionas podem ser usados pore eirigir @ ventisecoe Agui os verezioras dirigen 0 ar pore 4) 0 Seira/ CURTO desvio 2 ventilasan pore © afte. l I O beire/ 2 Bleceree ——— O ata at uma lamina veltado wore baie. ConTRoLe DA vENTILACAO 6 (Uma outa aplcacio da crrente deconvacedo ou subi da do ar querte 6 nas chaminés ou no efeto de chaming ‘pouco importa. dosignacto, ‘Vulgarigadas peas fabrics antigas — como os enge: ‘nhos de canarde-acicar — as chaminés soiram de moda ‘quando surju uma tecnologia mais eofietieada, omboranio ‘ecessariamente melhor Nas resdéncias, 0 ofito de chaminé pode sr aplcado a vontlacdo ce: P- COZINMAS Novero oar atruado, que tmp, por bras sus Vso tmeelaprticscnasrsanen erigmpapou sos nim eeomoda, part jspeetaplerypilemer neal ly genlanres yi monet ay es serivaue candor vordlorSo crazed] ja CONTROLAVEL, de mode 8 evar os er CS aenute =~ de tora salad pores doar moves a io irs do starr: Quando nlohd movnerto der extro, oa htrna aque pase overs the pets unto eter. O mocaismo 6 \ {leaps evo dono: dean farcad. Diaper = eve Getcidadre mentengo, no pol. Po {anc ndo morse 8 stu sociedad cur, J de ae cles cover er scincae, computa Sorlsedes,pelueres, baruortas,drororavese > & de manutencSio freatlente e especializada, ie acites S << 2° GRANDES ombientes Be 5 7 atteal Tse0 6 mais uma prova ce que a Arquitetwa Gy, biocimdtice ja foi feta em outras époces. E bem feita,f clero que sem esse nomebonito; naqueles exterior Sete ee ee one ob torkne Cem, ‘escachy gentle: - presta-se eas arta eo cs me < Croite chomineg Criande o succes (ae or interne. « © pogo de ventiago parece no er muito hi- inica, No caso de apartamentos é comum en- ontrar moradores com educacdo a nabitos de i ‘iene absixo do normal. Seria bem mais souddvela tagem de ar pormeio de um tubo individualized partinde de cacs ambient [sanitiro oz despensa) € indo até acima da coberta; 0 poro & coletivo Ipassagem), porém os dutos S80 individuas. Esta uma led a aqultetura européa que no fo! ‘aprenaida aul, 90 conic do que ocoreu com ‘sfachades de vidro: so um erro tecno}gico(ps- ‘adls também, porémadotadas pelos arqustos ‘conformade @ confirmados nos madismos. Uma solu simples, emborapouce usade, & 2 uillzaeso de ume abertura no ako, na equine & fete 30 foro. Em ambientes de permanéacia rid, como. depésitose desponsas,o usa desss aberturaspo- ‘dora ser generaizado desde que fosse fabicado ‘um elemento vasado (da cimonto ou de cerdmies, por exempo) que dispersasse 0 acabamento in are amare ‘covrnocena vewriAco ” Valea pena lenbar a expariécia plenarenteaprovade da antiga araitetue Be SAMITEDIOS bes onde a chain tem dua fede: © gespensas ) 3-4 Durente o de “7-8 Duronte 2 noite Ar quence ~ =) ar Frio coare | Ven tilogao _ Ourorecme, tosis quanta wicate eae Site) utero do ‘me atiracs par vr owes se ore a VenTiap0 ECORERTAS ‘As bandeiras de portas @ de janelas podem ser usadas para assegurar ventiaclo per- manente e controlada, ainda ‘que foha esojatecnads, Deve-se prever que, em algumas ocasides, poderd exis ventlagto excessive Por isso, 0 projeto deve considerar sempre aregulagem das entradas de a e, even ‘tualmente, a d9sssias. Estas srdo controlavass no caso de terem grande dre, die- pensando-se a egulagem de pequenas aberturas de sade Visto Interne ‘Vcorte cowrnose ns venmacso s ‘A arquitetura bom projatadae adequad ao cla topical — sem os exremos de {tio 8 calor, nem de secure ou de umidade do ar — pode funcionar sem o recurso de aparelnos letromecdnicos de refigerao0e de ventlacSo, €téclidentiiar um proje tomalconcebido: dentro dele as concioSes de ventlario ede temperatura so piores do quo as de fora. Absurdo?! Eto meta-se num destes préios defachada de vitro, desiique 02” condiionado.. um fornol Al, com oar condicionado a piena carga, funciona, Mas desde quando Arquitetura€ projetarsem integraro © sam harmo: ‘ia com o ambiente?! A integracdo nfo pode sar apenas esttca, como nao 06 Ar ‘quitetura, & tecnologia existe e deve ser usada, mas no se deve confundir uso com ‘uso, Por outro lado, nem tod cents rico ao ponte deliberaro pojeto sem mite de custos. Mesmo assim, deve ser considerado que a energie eletieae a Agua nem ‘sempre estardo daponiveis em abundincia & 0 tempo todo. SomeRa + 4R FRIO 0 ar mas tio conto pels paredes do patio imterno:elaé uma especie de poco fro, cujo a 9 expande a 0s compartimentos que abrem para ee. Melhor anda seo pti tverdrvores. Em qualguor caso, ela funcions como regulador t&mico, sem Complicaeda e sem.custos adicionas = ‘vewnwAcAOE COBERTAS ‘cowTROLE DA VeWTLAGAO s (© muxarabi — bale cerrado por geosies — @ sacado em lero ao paramento apenas por efeito plastica. Veja s6 an = i [io se pode atrmar com segurenga que as grandes fachadas de vido sejam © mais elamoreso erra da Arguitetura, mas, som divide, & um deles. Outro € 0 dos berescimosfitos com telhados (quase) horiontais, muito usados em postos de gaso- Tina ou em antigas residéncias adaptadas para bares ou restaurantes. Ventos Ascencentes (0s vise M ef 16m a mesma drea, prim quantoa ven ‘ape comportam-sermuitodferentemente. OVEN di sa- a 20 ar intern, fio © mais denso, que-é sugado pelo ar ‘quente ascenderte do exterior. No vio Mo ar menos quente do intrir 6 levado por sragens vidas de QUALQUER DIRECAO. Embora Me N sejam vEes de rea igual, 0 muxarabi tem muito msior rea {e sade: ace ronal lial 80 vBo N} e mais 2s dugsste- ‘ai. Nem s6 de acertos se faz a Arqutetura. Deve apren- er também com osetros... cs alien os proprios. Essa 62 finalidade dos exempios anaisados em seguida. 0 tehado de aiuminio, mesmo ‘quando pintado, 6bom transmissor de Calor. Alam do mais, quanto msior 3 superticie do telhado mais a temper trese-leve, pois a renovacio do arse pracessa apenas am um ou dois lados ‘do perimetio da coberta. Anda no ‘consegui descobrir as razbes.que im ppedam o uso de uma solug8o mais ‘adequada, como a ga pigina 0 seguir. ads lags asic Hse 6 or 1 FRCWNMSE OE ANQGITETUA € 2 vewriapao EcOBERTAS © custo do tethado 6 0 ‘mesmonos dois casos. clara bola: a) melhora a ventlacdo; 1) proporciona Wiz afusa ranto 0 dia, com consequents edupo de gastos com lumi apo aif) reduz ou cis ‘Mais de ura vr este lio falou ponsa autiizagso de ventiado- ‘de zonas de alta ¢ de babea pressio es. | Gear, O que ver a ser sso? 400 “rude comera avandoo vento Lonternim SHOR. TE tua dante de um obsticuo,crian ere {do uma 2ana de compressdo (+)€ bn baste tum outra de subpressdo [ar expan ‘Sido ou — |. As abertras nas pare {es devem ser estudads de tal mo- {do que rone de baixa pressio fun ‘lone come fuga ou sucr8o para 0 lard zona de compressao, aprove tando @ oientando a inercia do mo: viemento natural doar. EntBo, de on- ever oar? ‘Sue origem tem a ver com a TEMPERATURA: oar aquecido expande-se, torn ‘se mai eve, menes dengo @ 800, criando uma correnta de convecr30 — como se ‘iu no exemplo da sgua (Cap. 2) Oar tio € mais denso, mais pesado e tende a ocupar ‘os expagos dexados vazios. Esse dasiocamerto prode 0 vento, oar em movimento, (0 fato interessante & que uma massa dear quente, menos densa, pode EMPURRAR lume massa de a fro, mais densa: € © que ocorre nas chamscias frente fis, o verisacho cosenras A Meteorologs term muito a ensinar sobre o regime dos ventos. Por exemala: © da reqito equatorial a0 ser aquecio palo so torna-se mais ve, expande-seesobe, Em cada hemisfério uma parte volta pare o equador, formando os VENTOS ALL SEOS, e a outa parte drige-e pars o polo. ventos do Oeste Coimoria 0s vontosalsoos 0 dominantes na regio entre o equader € 08 6p ‘cos; entretanto, muitos fatoresalte- ram o regime dos ventos: mentanhas, ‘lorestas, ros, agos, 0 mar. Em part- cular ¢ preciso estar atento para ora me duplo nas reqides trans. TEORIASE.. ETE % A terra @ aquecida mais rapida- ‘mente que égua. Oar quentedo.con= tinente sob, criando ura zona debai- 1a praca, O ar fio que est acima da ‘qua deslocs se para ocups-a. DURANTE A NOITE A terra eara mais rapidamente do que a égua. Oar quente sobe a patrds égua, ‘© oar fo vindo da continents vai oeupar 8 zona de babea press8o. A inversdo do sentido dos ventas (da-noite) no pode sor esquecida nos proetos para rogides costes. Py vewricagso ECOBERTAS ‘Aqui ests ums rlago de VELOCIDADES dos ventos: Brisa suave Sente-seo vento no rsto Thm O catavento io {As folhas movern-s, Vento moderade Levanta a poeirs e paps sotos. 1Bkm/n Agia 0s arbustos egalhos fines. Vento forte Movimenta os galhos grandes. 2 km/h ‘Assobia nos fos. ajadas fortes GGalnosfnos sBo arancados. aem/h impraticdvelcarinhar. ‘Sequer-seralads volentas, capazes de derubar drvores, , depos, as tempestades 806 furacdes Em resume: 1, Aproveltaros ventos dominantes: estudar 8 orientaglo do pojete depois de co inhecer 0 gréfico dos ventos dominantes na regio. 2. Evitar perda de velocidade do vento, ito 6, mudar a di um percurse to longo quanto possve '3. Uma aberture pequens pare entrada de ar aumenta a velocidad: oa se concen: wa. (Uma abertur de saida muito grande provoca perda de velocidade do‘ar:o ar sdispeisa “Tirar partido do eteito de chariné. € gratuito! sara ventloeio cuzada: evita 0 feito de eetute nos ambiantes [No esquecer a vegetacdo. [Examinaros obstéculosexistentes ou a seer colocados na passagem dos ven- ‘Multa tengo com os materiais delgados: em geraldetcam passar o calor. Api cer iolagso termica, se necessvio, 10. A umiiticacso pode ser necesséri nos cimas secos. 11. Pensar sernpre antes de fazer. #o somente depois de TEOMIAS E.. ETC. e saeuee ar TEMPERATURA Waa om Leuanere: nosso \ivto "A, PERSPECTIVA B08 PROFISSIONATS” EsTUDA, $08 © PONTO DE viata vo INSoLAacao: AGORA ‘conto cam 2 sua observaed0 e born senso, ainda que au no nha consaguide Utansmitr 0 espinte e a essénca da ventlarSo natura ‘Lembre-se de que os melhores exemplos aqui apresentados foram sempre «e poves que NAO CONHECERAM FORMULAS, nem tecnologias sfisticadas, ‘mes tinham a sabedoriaadquirida pela experiéncia: ‘@ maloca do inci, © tempo egincio, 1 casa drabe, 8 arquitetura colonia nos trépiee, ‘© macambe nerdestino Postvamenta, isto no € COINCIDENCIA| Com lcensa de Charles Darwin, gostariamos de comepar assim: existe uma razoével possiiidade de facet em imaginar 0 homer peéhistrco dormindo fem galhos no ato de drvores para fugir dos ania fexstentes no solo, ou usando o¢0s.de drvoras como abrgo, ou, anda, refugiando-se em cavernas natura. ‘Com o passar co tempo surgi'a necessidade de ‘muderdelocal, tlver despejao plo senhoro porate 505 na entraga do aluguel|pedaco de cane), © que nos ‘aos mais graves elovava a dvida até uma manada i tera. Fosse como tosse, 0inqulie fuga pars outrasre- gies, deixando com o Banco Nacional dos Galhos sua ‘hida a cobrar: mais um gah, O leitr jt percebeu que essa ¢ uma viagem HISTORICA, melhor dizendo, & HISTORIA. Prossigamos, se bem que peferissemos visi para wates @ conratos ‘combancot e undosinternacionas, Anes, potém, id que falamos de vidas, de fun- ‘dos ede bancos, me espondem: Este vo fol comprado ou woes pediu emprestado? Ovo, lao, ha ae #4 Felne Pequera tos Pee Felhe Grange $08 Gatho inte #3, Antes de inventar 0 vai Jer ebocivel, © homem usou come abrigos provisos, go thos de érvores com fois, Grandes flhas, palha,e © material dsponivel na (ldo, Assim fol que aprendeu 2 fazer abrigos de geo (esau més), de eouro com galhos 2 indigenas), de canigos com barro, de pedras sot, otc. \ wee ier aa AP 0 be pesben sy couboy 82/0 imeiros tempos, © homem agia por instinto — ‘matava os animais para saciar a fome — e pordefesa — matava os seus semethantes. [Mais aiante orotero mudou: o homem passa a mstar por pura perversidede ("diver timento' ou cacal os animais, por mbicdo de poder ede dinheio, aswus semolhan tes. Ea cvlizacdo que-chege AORIGEM DAS ESPECIES DE COBERTAS a Usando sua maravihosa intligncia,» homam aperteigoa os métodos @ chara ‘de querao extermini sistematico em massa. & caro que outros c ‘os também evelucam paralelamente: amentira,oroubo, 3 pola foi somenteo lado nagativo que sa desanvelveu a construgo também evoluive, com a, as varantes par.a cobort ‘A abundincia de pe das em algumes reqives hné de ter foto 0 homer primitio pensar em sua utlizacSo em corcas {para ‘prisionar animals ou para proteger-se dees), em ‘muros eem paredes como abrigo. Grandes pedas podem formar” uma = » ov uma COBERTURA [Nom sempre havia multiddes de desocupadios ou does cravos para lvantar pesadasimas paces, ce modo qua res- tavam duas alternatives: inventar 0 quindaste ou usar ume ccobertura de material mais leve. Supomas que 0 Departa- ‘mento de Patentes no estavafieaizando o pagemente de ‘royalties © a 2! hipdtese prevalaceu. dudes Inleratas 42 laity on mo FACUNSDE OE AROITEGS Sd E 2 evar Ao €COBERTAS [As soluo6es foram muitas, em funeSo dos materiis isponiveis: — estovas twangades de pala; = as fthas de palmeias; = galhos de drvores, com ¢ sem folhas; = canis e bao; ‘e outras que se podem imagine. Por exemple Boreo 0 aend uses | (we vest sane ‘Apés 08 primeits desabamentos, as Profeituras passarem a ser mas exigent ‘na concessto do "habite-se”. Eo Sinicato dos Inqulinos aprovou a proposta ‘Que fossem etas peaquisas sabre materaisalternativos, Surgivem solvedes inespera ‘das, mites delas ber sucedidas, Até que um dia apareceu um arauiteto como coor ‘denador das pesquisas e ele trminau por escever este io! ‘Atos de continue to €, antes de comorar a mostrar as variantes das cobertas ‘convém esclarcer umes tantaseoses. Os grandes edifcos de hoje — espocialmetne ‘0 de escritrios comercais ede bancos — sao completamente diferentes, como con- ‘cepeto arquiteténiea, das casas do povo em gera Nos tempos arigas ~ fol assim entre os egipcos, os mesopotémicos, os ggos « 05 romano —havia uma rligito que ndo ere centrada no dinherc (como s30 05 bbancos de hoje), mas qué desfutava do poder ou ea 0 proprio poder. Os governan tes, ris, sumo-sacerdotes ou imperadores ~ que se juigavem deuses — construiram templos de peda ‘580 e5565 08 eficos que tcaram na sti ds Arquiteture, Mas o povo tinha um processo construtivo completamente divers. Tal como acontece hoje com as == des de bancos,repletas de mérmores ede vidos, eas casas populares de lates, de 1 bas, do tinco, de papeio. AORIGEM DAS ESPECIES DE COBERTAS o Naquela cvilzap6es, a casa popular erabasicamente a ‘mesma: parades de oles de barr (coxdos ou ni) ecober ‘tra em trangado de masta ou de canicos coberts de bar ro, @ exemple do macambo nocdestino [casa de taipal. Por- tanto, nestes dois mile tantos anos nfo mudaram muito os sistemas consvutivs, nom as condi¢des de vida da popula (80 quo cots fora do poder. Em unglo do material isporvel no local, ohornem faz ‘2 coberturacom material vegetal canicos, pha, flhas,c3- im) ou usa 0 vegetal como proteco da coberte de barr: mult fel tenor reconstuir a ovolucdo dos proces {08 que levaram & descoberta das abobadas eds cipulas. ‘Teri sido a parti de tetos de barra? Ou dos de pedras? Oude. ambos? possivel que tens comecado assim: s a VENTILAGAO ECORERTAS 0 paso seguinta 6 sair de baixo jd que © inventor nfo ‘sabe como a coisa funciona.O outro asso — agora na es. ‘ale evolutiva — & fazer 0 arco com multas peas, come eunhas: Extraderse do Arco elevate 2, Cireulor 4. Eliptico Untrederse de Arco Uma vez deminada a Wonica construlia, sepe-re um camaval ae FORMAS de arco 3 centres / de 4 centres ~ o/s A ORIGEM DAS ESPECIS DE CORERTAS ‘Até aqui somente se fz 0 arco em um plano vert al, A tepeticgo de um arco atrés do outro formaria 8 ‘2bGbade, um passo no somente ousado quanta era ‘dor. A inveneo nfo chegou a ser patenteadae, coma deu cert, tem dezenes de pais... Assim como cente has de 6s: 08 fhos dos construtoes que, nas r= reir expesiéncas, estavam deboixo na ooasido dos ‘desabamentos. Segundo a maioria dos fvros, 0s rome nos foram os precutsores des sbébadas ou, pelo me- os, 08 sous divulgadores, pols os egipcos.©os eus- coe sa conetruiam CO cruzamenta de dus abstadas dsponsa osemé: 0 orca repete-se Formando 2 48084, @ ino uma REPA 4, 4Bdaa08 be acKo © faemouts ar biocat ee ee, oe tjorer ‘oro. forma o que se chame “abébata de arests" no ‘tm a mesma ature ARESTAS como intersecos dos cbdbouos m VeNTILAGAO ECOBERTAS Um methor dominio da téenica constutve levou 8 substituicSo dos pesados blacos de pedra por placasfinas, Desenvolvda a tecnologia da peda e — tudo indica — oo- ‘nhecido 0 funcionamento estrutural,lgose chegou& argu tetura gética, No entanto, a arquitura das habitacdies do pove (da plebe, como so dia na époce) permaneceu a mesma do tempo dos euipcos: em madeira ebaro, Nas catedrasg6t cas, € caro, foram adotados os melhores materais 8 as me Thos pracessos; assim, por ess3 época|ldade Mica), co- ‘mepam a ser usados na coberta os plans inclinads forma os por pequenasplacas de peda (ardosia, por exer) ou. {e berro corido apoiadas sobre uma estruura de madeia. Como sempre, nada denovo sob o sal! A erica conetrutiva da tetha velo prove velmente do sul da Asia. Resta saber so chogou 2 Europa por reemtolso postal ou através de violates de caravanasjque eram as agéncias de turismo da época, ou Tuer Sabe?| pode ter havido na india, no Siz ou na China o 1? Congressa nterna- ‘ional dos Fabricantes de Telhes, contando com a iste de arqutetos europeus. A ‘A corémica ou barro corido em fornos ¢ ums Xéerica milena, surgioa antes das antigas civiiza bes dos vales'dos ros Nilo ¢ Eutrates (sito © Mesopotimia). Como & quando surgiusdoincog- ‘tas dignas. do melhor etetve: ha forte suspe- 1a de que a descoberia tenha sido obra de puro ‘caso, Do cozimento do bbaro para a fabricacto de thas @ outros artigos ‘fo deve ter demorado muito, AORIGEM DAS ESPECIES DECOBERTAS ° Resumiemente. a tecnico ge constrvyir com tethos Copbros 4s tethos sco posts Terces tobe of ripes;, viges todo 0 peso € “Ss Promemitico oot SSE cobras, < guee sesso bs. lercos @ destes pore es viges 4 vga mais baixo concentro todus 08 tergar e oF wescorrege foure os pareces 4 estrutere, pesede © dspendiose, eveluiv para dusts moran gaste e6 moderrey Entretonto ombes séo pesoces @ sujeites 2 oefermocces, assim cereits €'transmitin CARGAS OBL/QUAS ov EMPUOS > alvenania. 4 etenoria suporte bem 95 cargas verticals, porém resiste mo! ges empuxes Surge. deaos 0 facsa TESORO menor do gue 0s tos anteriores, ort, -guaimente cetormize! © gerance empuxcs. Dal até chogar 8 tesoura nd falta muito, Nos tes tipos anteriores A, Be, a 65- ‘rutura€deformivel etansmite empuros (argasiatersis) aos apcios. Esta @ume das taxes para a utiizacto, na arquiteturaantiga, de grossa paredes capazes de resistia tais empuxos. @ vewnuacio ecosenras A perceprio da oconéneia do empuxoe Ge suas consaquéncias * leva — antes da des- coberta das tesour | colocapto de trantes: barras de fero ancora: das nas paredes com a ‘inalidade de absorver ‘0s empuxos¢ transit: “los 8 alvenaia sob for ‘ma de cargas vericars. Come estroture e8o & uma Solocde cornete: \eicorges wrticon pp Who arco otvantads Corges 2 telhode see Corgas exclusitomente verticon 00 a20/ A tesoura funciona como ale mento de absoredo das cargas do to- lado. Algumas de suse popas so submetidas 8 compressio # outrs & tracfo; 0 conjunto fica em equi, deta modo que o apoio recebe apenas carga verical. 0 assunta continua no captulo 17 ‘A ORIGEM DAS ESPECIES DE COBERTAS e Voltemos as talhas. peda fol usada como cobertura ora em grandes blocos ou lojes, ora er pacas pequenas apciacas sobre as estruturas que acabamos de mostrar ‘que $80 cada ver menos empires. ‘A utlizago de tlhade barre coride provavelmente comecou com as thas pla- nas, como estas Tiger ewequedes somente core teinodos Fortomento inchineoos/ Wo Oriente este porceo © viteificoct, colorido ov nee. Surgirom, deport, KL. outros modeler Toth cone! np ¢ oo Colonia! 42 de febricoges Industrial oo monvel ZEES Felho romone £. Totho Francesa, ee Marse/ha ev plene Ne Jopée © no Chino a vewmiaeso £coBERTAS AORIGEM DAS ESPECIES DE COBEATAS n TECHAS oc ZUME Frigom eerutue de ow ob Ferro p00. golvonieode presenta 08 inconve riontor da anterior, sem as ses vantage. Cae G. retho vozodo No Arquitetura colonial bresitira en ontraremos tethas do tip canal com gra os dimonsdoe: ® ‘0 0 TELHAS ve ALURMMMIO Telho tropercida! 80.em Ondulados Trapezoido/s Ostipos Ge H sto modelos mais recentes, faricados em cimento. “Dstipos Ce fram também fa bricados 0m viro, de modo a perm: ae ti uminardo natural em ambiontes || ermozenegem A oistinese interiors (lurinae3o zontal). Hi entre os pois eseessure oe te/ho TELHAS ve AGO Permitem cobrir grandes vlos sem apoio intermediénio: at 40, Inconvenientes: — Deixem passar o calor. — Tranamiter rude, = Pouco resistentes 3 corosto «, ‘quando devidamente tratadas, so = tomar muito cares. Sto loves e durdveis, reduzindo muito © peso-da coberta. Exigom apoios préximos. ‘Transmitem calor e rides. Amaseam @ furan faciment, ‘Quando vsadas como sanduiche (dua tlhas de aluminio ligadas por eamads de ldstica endutecidal prmitem maiores vos, sola docalace recuzem a 7039850 de os Em oe, oma tz, eters raat. (UALOTGCA BA FACULDADE OE TMUUTETad t wmnaws) OE PORTO RLEGRE &m giversos Dertis n vewneacdo € coaensas mite rane ess TEGHAS ve MADEIRA ‘como proterdo para telhas ‘onduladas de madeira com- Pensada. Estas s80 eficien- “es, porém pouco duréveis fam clas Gmidos, onde ‘descolam e mofem com re- lative facidade.. TECHS kro -AnaAnTo ‘O.amianto — veriedade do asbesto — misturado com o cimento ria proporglo de 1 para 6 permite a moldagem de poras ae mals diversas, comumente usadss em co- berturas, em cai d agua e em tubulaedes. A semelhanca do amianto com fibres se- doses brhantes faz com que se adote, também, o termo "fbro-cimenta. ‘Um material similar — misture de fibras vegetas,lambrando opapeldo; com oc mento ~ deixou de ser fabricado por sus menor rassténcia@ durebildadeinftior. Tigo econémico. espessure 4milimetres 244n, 1837, AA. aitare G50m™ 2mm 230m ature “Smee Estes telhos $00 fobricodes com espessures de 6 ¢ ce 8mm © em civerses tamonhes, 102m Alture 125mm ‘A ORIGEM DAS ESPECIES DE COBERTAS 2 Em fungio dessas formas comerciaizades surgiram dzenas ce pecas comple- rmentares: cumeeirs,rufos,respingadores,tacanicas etc. As defnigbes esto nap. 54. A maioria dessas pecas no se encontra nos armazéns de construe8o,emborase- Jam fabricadas e constem dos catélogos dos fabrcentes, Outros pecos ne pos. 23 Comeeire Rute Dois tipos de espigde Inconvenientes: 1. O material detxa passarboa parte do car, o que pode sor _stenuado por um bom projeto de ventilagao; como iss0, rmuitas vezes,nido ocorte, 0 material fica com a culpa in justamente. 2. Oamianto @ considerado cancerigeno e tem sua utliza- ‘ probica na Suscia ena Noruega. Oise 6 perticular ‘mente grande para © operério que-corta ou furs ocimen- to-smianto, quando se desprendem fbras de amientoem ‘malor quantidade, ” vewTiAcdO € COBERTAS Coberto feito ge MEIOS-TUBO. ee Stemes te EAL MA 4 : 2,40 | <0 on botence AORIGEM DAS ESPECIES DECOBERTAS 8 PLAsricos. (0 progresso da indista quimica levou 2 introducso ‘dos pésticos na cobertura. Os mais wsados s80: 1. PLV.C. — Emtelhas de perfil onduado ou trapezoidal co- ‘mo as de cimento-mianto © aluminio (ver, respective- ‘mente, 098 pp. 72 e 71). SBo telhas loves, de material ‘ranslcido,servindo para minar0zenital,Exposto 20 calor do so, com o tempo, 0 P.V.C. descora deforma “se. Tem, ainda, © defeito de todos os pléticos: a feciida- {de de acurnular © aujo e & poses. 2, POLIESTER ~ Eume sina que, reforgada com fibras de vero, resulta em material ‘qusse indestrutivel, Comumanto o material recebe o nome de bra de viro ou f= ‘eroass pode ser fabricado sob forma opaca em cores diversas ou translicid. Inconvenintes: A pords de cor quando exposto ao sol Oat custo. [No fabricado industialmente, embora isso se torne uma vanta- ‘gem nahhoradorapara: o material pode sr tebalhado em qualquer local. tote’ 60-4 ss S Sem vertilagce ‘3, ACRILICO — € outa resina plistica do uso gone ‘alizado, especiaimente em domos quadradas ou Crculares usados para uma ou mais funedes Com ventloca Cortes Plantes Inconveniontes: Exposto 20 sol fort, 0 activo, ‘com 0 tempo, tende & fissure, ‘ombora sem se romper, 9.8 tor ner-se apace. Néo tem resistincia are vencer grandes vos. S CLLseek ‘Na p. $3 tentaremos fazer uma classiicagSo-geral das cobertas. Aqui passados ‘em revista 08 principals tpos de tlhas, veremas a form come foram utlizadas. AGUA ov vertente 0 superficie Coberto ov inciinada telhace ae — formado pelos tefhos. uma agua Telhode of 25ques No erguiteture ontiga folovase de "meio 3942, que ere usade apenas 1 bm wepeenct 75 Tethode de # oguves Pos DE CoRERTAS ‘A incinago do tethado 6 estudada no Cap. 17, ‘mas val lambrar que nas rogides onde cai nave ote Thado acurmala uma carga extra. Um telnada fore- ‘mente inclinede facta 9 escorregamento-da neve: (0 cha abaixo 6 um tipo de construeso origins fio da Suiga @ caracterizado por grande quantidade ‘de dguas; esteveem grande moda nes décadasde 20 ox tei O telhoro céarco @ poveo vse0b por exigir Polhas especiars ” \enTILAGAO €COBERTAS 6 um tipo de tehado adequado para resolver ‘o problema dos grandes vos; 2 ventlagdo natural 2 iluminago natural £ 0 tefhado SHED. do grande aplcs '80:n0 projet de fbricas. « } Venezionas eu vers Fethade \ventlacae Carte Nem tod eoberta ¢ feta com thas. POS DE CoBERTAS » ABOBADAS E CUPULAS. ‘So cobertas ou coberturas, 6a mesma coisa) construe sem tela, embora ‘possam te um telhade como protec do contra chuvas. Vimos(p. 65) aevolucéo doar- ‘coparaa abdbadie ea intersaeso dae abbadae.Oarquiteto egipeio Hesean Fath, em ‘seu excelente io Construine com o pove, destace a simlicicade da construcBo de lum abobads fete de tjolos de adobe Ibarreno-cozdo, apenas secado na sombrae enois no sol: O arco © moldoce sobre o poreae com orgomosse Je fore, defininds 2 seeds oo ebobooe, \ 2. 4 18 fede comece com um tjoloe e com meio tjole, aha Gor. A ebdboce esto 4 oo | com varias Frocos 16 esti ben 2 pode continues oite, quese o crescer complete 0 orce .. ehcbados ge exo 0 eomnio ae curva Abcbades esconsos Biais- pose Conbides Lo tecnico ceanstrotive 2 o imoginocdo, em breve fevariom > con ges cipulos tHe plone strug Sucesséo ee vewnwscto ecoeenras A\ Viste Superior Pe isto Frenta/ VA Visto Superior ercos: 2 4808404; 3+ Rologds oo ey orca: @ cupuca, BQ bi ‘7P0S DE COBERTAS 8 Um dos mare Series problemas no constrecco Gos cdpular e° 2 tronsicoo oe bose creer Go cépule pare e plonta quedreda ev octegeno/ 708 apor0s. A trensi¢00 oo See 4 ciipule @ cintade ¢ 0 esterro se 4 cupule fe for otrows oe . Lobes bcfinsce Taney otrares de eter ote eridageles exfenicas, 8 @p0/0 A forme oe arco de origem @ diferentes tines ae doulas BO femisterice jereltode achotoge ov em cote bulbaso DDependendo do materiale do cima, as absbadas e cipules podem recsber pro- ‘eco contra as internpéries:imparmeabilzacao, tlhado, pastas, iiminas de alum 1p fino, ete Durante muito tempo absaddas cpuiasestiverem em desuso. Até que 0 apa- recimento do concreto armado fez ressurgias com novas formas, nova conceito65- ‘utural onovastécricas construtvas. As cpus foram rebatizadas com o nome de SASCAR ATR Io HO hier URLITECA DA FACULDADE DE AAQUSTEZA2 E e veuriapso cosERTAS 0 processos construt vos usados antes do surg ‘mento do eanereto armado ‘am baseados no compar: tamento olado e itera ode coda pera: par, wae laje — ou, usando a termino- logia da época, coluna, ar ‘quitrave ie (ito) Nas estruturas de con- crac anes umnsdenen 4 12/¢ oe concrete ormade tos penistom. Ses tabs © subdmetice & Flexce erode tham separadamente,isto’, 2e/o Sev peso prdgria e pelos cxercom funebes dts. congas (pessoas. meveis, poredes, GS ARE Ee) gute ten cee! Ge co mat Gue pete talhor saorso So com Poders ser Droste ostes necessorio colecor uma vige pare resistir 00s. esfarcos ue sence transmitides |, 20 opoves, Este vige 2 Ymitode pelo sev eso proprio pe sues oimenscies. Entoe, c/o poderd ser IWsurIeIENTE ware 2 corges gue recebe! Existem ovas olternatives I. cm i. Bee pera receber of Crier um piler pore ov redux 0 ve ob viga. pos 0& coseRras = Em concreto, cpu 6 quase-ums superficie: sua espessura& muito roduzida; uma estruturainterica, uma pera homagénes & continua. A forma propria es- ‘rutura; nfo exstem, nam sto necessris,vigasepilaes, Dai receberem o nome de FORMAS AUTOPORTANTES: cisponsam vigas de suporte. A cstribuigbo es abso ‘fo das cargos sio feitas pela prépria peca estrutural, quase uma superticie, © n8o Inais pela soma de vrias pecas (vas © les) Esse conceito novo de extutura pamitesolucBes em cascas como a do Pauiho {de Rios Gésmicos, no México (vode 18m — espessurade cm, ea.do Mercado de Balle (vlo de 60 cm — espessure de 8,5¢m). Os ploneras desses estos foram Max Berg, Freyssinet, Eduardo Toroja, Robert Mala. Per Luigi Neri, Féix Candela, Bavorstld e outros. As formas mais usadas 80: paraboldide hiperbélco,hiperbol6r- de, condide, atc. 0 desenvolvimento do ebleulo esvutual de concrete ‘armade tornou possivelo uso de noves processon € novos materais. A tesoura — viga composta de pecas de madera ~ pode ser feta também ammadeirae ferro, owem concre- twarmadaetero, ou apenas em ferro, Anocessidade do co- brir grandes vios dé origem 8 telea espacial. Sees rregg ter 5 7 Trelica vge compacta Tretge espocie/- Sucessoo oe treicos com omarracco entre o 4 tesoure © ume wge composta contida em um plone vertical Flee. tombem, ume trelica Nos dois primeiros casos existe um rsco relativamente alto de que a vige com posta (trelies ov tesoural possa sa do plano vertical, arestando consigo 1odaa esr ‘ra de cobera e ameacando 2 estabildade da exicacdo into ‘A.amarrapio de tesoure ou trelica eimine esse isco. Essa amartardo se faz oa pela gar das to- ‘sures umes as outras por meio de treas, ora pelo Ccontraventamento (escaremento) do plano vertical a tosoura ou trafic, venTWLAgéo €COBERTAS "POS DECOBERTAS O aperfeicoamento se faz, portanto, em cuss dreres: 1. Fabricagdo da tesoura em meta (aris de ferro e, mais tarde em alurinio} ou mista, om partes 0s, cabos de apo, conereto armada @ mack de dois desses elementos 2. Caco da trelca espacial com secs retangular ou trian- ‘guar, ©, da, ds mathas espacial mais complexos, ‘A complexidade desta novas esttulras reside num ponto Gnico, mas envolve ois aspectes: 1. A uantidade de nds uneSes 6 to grande que toms impraticéve céleulo sem o ‘se de computadores. 2, ActagS a fbvicegsoindustril do nds capazes de e adaptarem as mais diversas situapies:receber desde um até 18 dezoto) pets ou baras, permitira gerap8o de malhas de ti8ngulos ou de qusdrados. 'Sdo muitos os tipos de nds comercilzedes, todos resguardados por patentes: ephicogos O estuce es NOS e Cireto dos 206 1 DROS: Geometva Descritva, portante! % vevriAcdo econenres ‘pos De cosERTAS a Se | a &> Cipulo retieulodes ee A Fecoee Indevendenteme quolguer sei de 1xOaurRS Sw WN y a evraacdo € COBERTAS AS GEODESICAS ‘A palevra geodésica (de geo = terra) éusade quando ‘© poledro tem os seus vrtices sobre uma superficie esr. ‘a. Quanto maior 0 nimaro de vértcas (ede faces) mais 0 polio se apronima da superficie da ators Pde, 8 primera vista, parecer estranho essa histéria ‘de um poliedro tender para uma esfera, Os desenios escla- Portinde oe um cube - dames elguns cortes,. mare outros: Noo este’ tao lange de ume eifera. O mofo gue estes poligonos S00 sefarmaveis @ estruluralmente, epengs 2 triéngule 2 /NDEFARMAVEL Veja no pdgine seguinte. (0 computador tornau vdvelo célcul répido das malhas espacial (reir, es ‘auras ou reticulados espaciais so outros nomes usados) e permit, igualmente, 0 cleule da cipula goodésica (ou, simplesmente, geodésica). A cipula — que sempre {ore construda espessa efechada, com, no maximo, uma aberturano alto, o lanter- ‘im — pode, agora, se feta com baras, pers ends, tal como @ matha espacial. € uma estrutura tubular vasada que ecebe mma cobertura; em alguns casos essa cober- tua treba, isto ¢, pertence, integra a propria esvutura, TPs DECOSERTAS ® Voltendo 20s poliecros eStores fe portomos oe /cosaeDeo. 2 germs conder ehegoremos mers pronimo Go estore Wo ciple obo/x0 povemes perceber PENTAGONOS, Formoces por tridagules Cove pentagons € o base oe uma PiRin/oe ce peice altura uma rer que © pentogene © uma Fgura cefermével oy vevrmicao E COBERTAS COBERTAS INFLADAS ‘Alembranga de que os baldes sobem quando cheios de ar deve terlevado alguém aimaginar ums estrutra, nfo ne- cessariamente uma coberta, eapaz de mantor-so cstival ‘quando cheia de a sob pressdo. Isso tem muitas analogias com as cobertas suspensas, ou seja: 1.0 projetista deve tr experiéneis (Ni me perguntem co- smo ele val adquii iso) 2. Oprojetista deverd trabalher com apoio de umlaboratério ‘8 de um fabricante do tecido. 3. O projeto sed a somatéris dos esforgos e dos ensaios do Drojetisa edo fabricante. 4, Trate-se de um campo bem recente e experimental, ou ‘ea, no existem aquelas normas férmulas como acon- ‘tece, por exemple, com océlcule do concreto armado ou ‘do esouras, TOS DE COBERTAS 2 ‘Concluida esse visso geal dos tipos de cobertas, pode dois grandes grupos, tentando uma classificagao didética: scameamninesen [ue [ t angus twelice ou tesoura wee: de cimento-amisnto a siete | ae Scere coe * emoiunecto podem reser ohas on, ene pro gus ait. VOcABULARIO DO TeLWACO «= BEIRAL - Pare salience da coberta para protoger a parede das aqua. BUZINOTE ‘Cano colocado na parte sais eine de balcBo ou terrago para lancer 2 ‘gus pov (p. 99). calaro Peca do madeiramento o tlnado que 6 apoiada nas tergas 9 sustenta as tipas ip. 102) ALMA Canal. para escoar_as {4guas de chuva(p. 100, ‘cAPOTE Fochamento dacumeoira om tatha ou chapa me- tea om Sngulo fp. 104). ‘CUMEEIRA 1. A erga mais levada 2. Enconto de duas ‘ques de telhedo em Antes de estudr a teenoogis do thedo,¢ bom corhecer ums sede trmoe Spates oveda nn hig lst trom mprogador areorort ono, reps Genes oo date une ge A _ [AGUA ou VERTENTE ‘Superele incinads do yy EMPENA - Porgiode pede em for smcteeiim ODS made vinguow cma ‘eat 70, ES {op ato. Por exten [AGUAFURTADA ou SOTAO Expo ene dust t thot pare ter soon os hese op rolunatoparaconsa re eee ENSAMBLADURA eco om pg de ma me dora qe ancaba oro toa. is 1 AGUAS MEsTRAS Aa pars alr scons ara da eur (pp. 9 tm aa, 1 ESPIGKO ou TACANICA —_-Arsainclrada formed per das Sus de thor . > que tra ng atoso pas alo fp. | ALGEROZ ou CONDUTOR = Tubo de descda de 104), ae ey LecHA atin oe wou op. a | sue no powie. — jp) oe $ Ss tment Q 2. DeormarSo de je ou vaago com ere evi. Se. oun csuer 2. org do io entra a tbe, gune sone ore coca eo seo. aod ee ASwA ou PERNA = Pugs da exp. FReCHAL = Pee de esour dota tt aoiop. ett LANTERNIM ou CLARABOIA - Clindro ou prisma enci- MAO-FRANCESA PENDURAL, PERNA ou ASNA PLATIBANDA PONTALETE ou ESCORA RECOBRIMENTO Inco mando cipula e tendo abertura para lumina (oO term 6 hoje usa o no sentido de apénd ce sobre ums cobera p- ‘2 luminar, para ventiar, ‘ou pare ambas as coisas. ‘Omesmo que domo ipp. 7378, «Pepa de tesoura. O mes- ‘mo quo trante ou tensor (op. 87-11, ~ Mibo-deforea ou escora: pepe obiqua para raduzr ‘balengo de ums outa. ~ Pera de tosoura do tolha- 140 (pp. $7-110, Pea da tesours (np. 97- 110. + Parede bai feta acima 40 i dieito com a fur (odo ocular otwhhado, Pers vertical que serve de apoio aoutra horizon: tal =. Entre tonas:suporpo sipBo de parte da taha sobre 2 inferior (pp. 103-104-105). + 2, Entre tehado ep rede: pega engastads ra alvonaia, © mos mo que “tuto de pare pee Angulo reentrante, vol- tad para 0 alto, no en- contr de duas éguas € ‘onde se pe uma calha inclinada ip. 12), VvenTiL apo €COBERTAS VOCABULARIO 00 TELHADO IPA ou SARRAFO UFO. ‘SEMBLADURA ‘sOTAO TACANICA TELHAVA TERRAGO TERA ‘TESOURA DE TELHADO. TIRANTE vao AO LVRE VERTENTE = Peca onde as twas se apoiam (pp, 108. 102-108 = Chapa _metilica virada {(dobradal ou pora em Angulo para evitar i ‘rag d égus entre 0 te- thado a parede (o. 73), Ver ansamblogira Ver dgue-turtada. Ver espigd. + Tehado sem forro, * Cobertura horizontal de lume construpdo, Galtia sdescobera. Pca da estruturs da co- bertaqueserve apoio 208 cairo (N= 1 2 20 le 0) (pp. 108-110-111. = Viga camposta formada por varias peeas. O mes- mo que treliga (pp. 108 2 m0. Pega submetide 2 esfor- ‘90 de trago (68). Ver inka Abertura numa parse. = Distincia entre apoios. Ver dou, % > (te Penduro/ io. éscora Ces ie Cobertashorizonais ou terragcesto também chamadas cobertas planas Ino sen ‘ido de plano e horizontal. Quando Tetas em concreto armado, s80, quase sempre, fonte de dor de cabeca pare os construtores, pis pequenos detitos de consirucdo \o dar origem a dois problemas de cil solucdo: —fitraSo de Sguas pv fssuras ou tinea. 0s defeitos mais comuns so: 2) fata de adensemento ou de vbracBo do concreto dekard formar vazios; 1) dosage fraca da mistura cimento-aeia; €) alaj prb-moldada nao tem alhomogeneidade do concreto.armad moldado nolo Cal. Por eto do trabalho estrutara ou por ilataeSo térmica surgem fissures mi {¢) afta de continuidade co material impermeabiizante (mantas ou pinturas, dete tos de fabicaglo ou de colocsedo, omendas mal executadas, ou. ©) juntas de dlatacdo ml vedadas; 41 inftraedo entre papas do pico (cerdica, peda, lado etc.) ou entre 0 soe 0 0) infitraca do chumbementerde pecas como grades, caixas de passagem, als de piso ou similares; hi) danos causados & camada deimpermesbiizarSo por aies de plantas (o que no & ‘io rarol ou por instumnento de wabatho. TECNOLOGIA DAS COBERTAS = {A corecio posterior do taisdefeitos &extremamente df e care, ena maior des vezes dena 2 destar. O maior probleme corsste em localizar 0 ponto de origem ds nfitzrdo, pols o vazamerto pode aparece muitos metros dedstdneia ds origem ‘u muito tempo depois de conclida 8 conatrupso, ‘TIPOS PRINCIPAIS DE IMPERMEABILIZACAO: PINTURAS — a base de produtas quimicos resias, end, pliticos, etc, ouabase se asfako ou piche (quente ou fc. MANTAS. — de plstica, de fibra do vido, de pche, dé metal ino (luminol def bras ov de misturas desses materi. Em goal necessitam de umaca: mada de protege (cimentado ou outro material para evita ques ca tradas do manta se raeguem por atte ou essequem soba aro do sol doe vontos. Um jardim sobre uma coberta plana ¢ um bom alsdo da impermesbiizacdo f- lente, pois evita as grandes varagSestérmicas sobre alae e,conseqdentemente, e- (uz 08 fetes da clatardo, ‘As coberturas horizontis devom sor ‘eitas com desnive de 121,58 na face su petor, de modo a escoat as aguas de chu- a, como mostrar as setas. AS aguas so Coletadas em um pequeno dreno ou valeta ‘seacoam atravde do alos depiso ude bu ‘ore Piso Votete busine Ne mini fi PSs CoRre 5 , oe LE Ecomum encontrar o buzinote coloca do como 0 da figure A, que no funciona bem, pois colocacto correta é mostrada fem 8. Para um mesmo nivel ou altura de ‘Squa, a vazdo em B & maior do que em A; potanto, a Agus escoa mais rapidement Nivel a2 piso Nivel do 69v0 KZ) Lo vewmuacéo ecosenTAs A figura mostra um dete to:muto comum no asents mento de raios de piso: 0 vaio Uindcado plas eta por onde seni agua. O mesmo de~ feito pode aparecer nos chur ‘badores colocados om pisos © om paredes, Tipos ( " ) oe berrol M horizontel we (peetibonde ‘io outs cause de dor de cabera para construtoes © propraties. que, sondo poucos os oper especial Soe no rame, & convatado qualquer um, desde que ‘Ao projtar uma coberta, oarqitete deve pensar muito antes de optar els colocacto de calhas. Na modi depos ‘vol adotar 3 olugSo mas simples: fazer 4gua ei wre ‘mente no chao! ‘Ascalhascharadas“horzontals"doverntordecve do 10158 o,snda asim, £90 a5 mais problemas: vazam, furam, entoper, empocam agus, quebram osestibos, des” reguam,transbordam ,eventusimente,funeionam — 0 ‘que 6 excerdo ds rare [De modo geal a cahasinclinadas funcionam melhor ‘do que ashorizontas. NBO que sjam recomendas, pe has no soto rine. A velocidad da gus, ao decor 2 rasta tudo; noha como emparar. Os vazamentos sBadev- os, goramente, furos no material. Ea hore de substiuir= TecwOLOGIA DAS COBEATAS co DIMENSIONAMENTO DAS CALHAS. Hi uma relagdo entre a superficie da coberta e a secdo transversal da calha: para cede 10 mde cobertausamos 14 em#de calha. Per exemplo: pare uma agua de tea {doom 120 ma calha do beral correspondente covers tor 120:10) x 14 ~ 168 em? ‘Com socSo retangolar: Ben de altura por 21 em de largura; usando cal semiciid cc: eidmetro de 21 om, aproximadamente, ‘Ateneo: A formula scima ¢ empirica. Para as cobertes com area pequens nunca & ‘demais deixar uma margem de soguranca, slém da seedo.que ¢ dade pete Hormula WOME das cacwas LJ pe Comum — Teapetoiciol i. NY Rosa CWindrice MATERIAL ‘As cahas podem ser fetas de chaps de aluminio (0 tipo mats frequentel, de cobre (muito cars), defeto galvaniza {do [suetas 8 oxidac So em pouco tempo). de pldstico (sie tas & deformagio pei esr, siém do que as emendas nfo tém aderéncia de 100%), de concrete (também chamacas Ge vige-calhe. NBo esquecer de impermeabilzarl e, finale ‘mente, de madeira (pouca dursbilidade enenhuma higiene)- ‘As chapas de aluminio so fornecidas em bobinas de largure de 20 at6 100 om e eepessura do 0,4 a 0,6 mm. ie vewniacio ecosenTas ¢ SE wef | Extras sunaile tn cole ore ioe oe eee latienclceFecre-7 SUN Oia: Se Bee eae of ie Senco vista FRONTAL CORTE nos aesenhos) Os estribos permtem 2 regulogem dos cothas ge evre/ pelo juste 70; cimensees (2) & Be mode 9 evitar gue or dgues foram Foro ao Calne + 900-4 escocomente maximo 0 wlgeror ov tubo de descida CALHA DE RINCAO po corte AB ESE rector a 4 colke rose tT Derawe D0 Indicate por linkos midoeveanenro Be reinavo Cocejades ascesente TT Viste Supervar Gite Hiec9 ae vaconenta a cima da regio: 2) po de tho TELHA—, EMIT EW | chu voso _|mnto Chuvoso Conol 30% 35% Conal divetomente sobre loje | 15K 78% Plone ou Frencesa 35% 40% Onduioda te cmentsamionte| 10% 13% Hebslice 6h an ‘ee Gaiha (mente omrante) 3% 9% TEeNOL0G14 DAS COBERTAS 103 AINCLINAGAO DO TELHADO Pode sor madida por meio de 9 sistemas de referencia: 1. Grau + em desueo pela feud de eitura de Engulos com transteridor na obra. 2. Ponto: correponde &razio.ourelaeo ono aitura fecha} 0 0 vo. Por exemple: para o ponto de 1/8, uma tesoura.de 10 m de vio teria mde altura, Foio Sstemo adotado na Arquitetura colonial, poem esté em desuso, Fol subs tiuido pela, 3, Porcentagem: representads pelainclinacSo da hipotenuss de um triangule ret {lo tondo o cateto maior na horizontal e medindo 10 em = 100, fim, © eateto menor (vertical) ter8tantos milimetros quanto 3 pporcentagem usage, Por exemplo: a incinapso Wi) ou deckve de 27% corresponde ao Bngulo 60 widnguio onde o:cateto menor rede 27 mm Peto tato de representar uma 12280, 0 widngulo deve ser deserhado independent ‘mente da escala do projto! A incinagdo do tehado & fxada em fung8o do: a vewmiacho COBERTAS Em locas sujetos a chuvasntansas eventos fortes, alm do aumento dia incina ‘cdo previsto na-tabela da pagina anterior, dever ser usados recobrimentos maiores {60 que © normal. ‘ Em casos excencionaishavers necessidade de iar as telhas de cerémica entre si ‘com argamassa de cimentoe areia para evitar vazamentos: €0 quese chara telhado cravado. 'No telhado desprovido de frro, os ventos fortes podem provocar respingas de chuva, que nos propriamente goteires e sim ums espécie de garoe ou chuva put ‘erizada. O aumento da incinacSo nfio elimina esse efeto; 6 caso para sr resolvido or melo de fort ou de telhado cravado. Telho Ondulada Rey ee : : g i t Pes le : oer ; Ne oc ag Som i horrtinstat 5 Leno Aedhondirted oan Lotera/: 5 ov 23eme ‘usual nas talhas chamadas de capote, que so usades nes cumecitas © nos esp: (9608 (tacari¢as). No teha- & ah comer Modelo entigo Agu: usende @ — dodecerdmice, estehas de mesma telho ‘eapote também so fades 5 telhas vizinhas por meio de argamassa — ndo tanto ‘pera evitar vazamentos. @ ‘sim pata impedir que as te- thas saiam da posicdo (cor- rete) porocasifocelimpeza 3! CK de manne La TECNOLOGIA DAS COBERTAS ‘As telhas de batto, quando colocadas diretamente so- bre lao ncinads, portanto sem madeiramento, atuam cife- rentemente do que foi mostrado. Em gera, a inclinacBo & mener, chagando sté eos 17 15%; afuncSoda tahhaé mui- tomais de ieolante térmico que de protecto contra chuva. Tanto assim que, nos casos de deciive muito reduzido,ale- |e dove ser impermeabiizada. Ao se reduzir a inciinaro, 2 possibildade Jo-escorragamento-das tolhas fica, praicar ‘mente, elminada, Tetho Franceso: 1S 017 oer m2 coma/: 27232 worm? E pare evita 0 rieco de escorregamento nos telhados ‘com inelinacBes normais que as telhas do cerdmica tém, ne ‘sua parte inferior, uma saliéncia ou um ranhura (rebeixo) por onde elas se prendem &ripa do madeiramento Nos tethados onde ainclinaco @ muito acentuada aci- ma de 50%], a telhae daver sr fxadas 8sripas por meio de lim pedaco de arame galvanizado que stravessa um furo fexistente na telha. Entre nds, nos modelos mais recentes, 2220 furo dalxou de ser feito 108, vewruaelo €cOsERTAS ‘As teas de cimento- ‘amianto, enduladas ou do tipo cathe, s80fxads 80 ‘utura de madeir por meio do progos ou de paratusos ccolacadios sempre na parte ‘superior da ond Wos telhes de cimento-omianto do tpe “colhe” 0 ture Cevers ser feito na parte superior go fund Bioeee A finace cos telbos Ge" Cmente-omonte Porotuso com chopeu Se For por meio de a GANCHOS ee alumina we Duet (— nerofise golvontode ? O moarbonte VEDAR ° foro. com shale wassd DUASTICa de : 3 secagem muito lenta. 9 sf — 9p 0-n0000 _/) Fad] Fixogdo em bucha de ndilon ou diretements 70 madera (tereo) Fares yuliantees® @ Ce TECNOLOGIA DAS COBERTAS 107 0 cimento-amianto pode set cortado com serrote ou ser furado com broca elétrica ou ‘manual. De modo algum deve sor trabalhade com escopro Ou ‘com prego, que estihaca 0 reel pines feamae Pare _obrir um furo gronde. 1 Riscor 2: Com uso ae 2 fare Broce fozer Fares tangentes Ne cs ‘3+ Com” ume 4+ Der poncoda retrer — ecobomento © porte centro/ com 2 9r0sa, Pera 9s tethas do tipo eatha hé precauedes adicionais: por causa de seu redu ide delve, 0 vento pode empurrar @ gua para ointoror. 0 fabricante fomece res- ‘ingadores para sem colados nos dois bias, independentemente do sentido dain clinacto, Conte Hgue empurrode 4 pelo vento Respingader cologe na telhe vd vewnAcdo € cosenTAs TESOURAS 06 reinavo yeas AIe~ “Tesouras¢ trlias podem ser calouladas analticamente ou por meio de proces- ‘08 grficos(Grafostities). Para quem tom pressa e prefer gestar um pouco mis do ‘madeira, exisiom lvios e tabelas com 0s cases mals comuns de tesoures em funco do vio 6 de incinago. Aqui esté ume dels: fo | [Dimenscies ‘lz YAO se DimenseeS 1 inha | Pencure! | Perno'| €scora g Bxi2 | axso | bus | are 6 7 exis | ens | eee | ex 8 @ axrs | exes | exe | arse E ere | aris | bx20| 8x2 vo [2 @x20 | x20 | 820| 8x A Espogamento|| Espacamento oes tercos |we dos Cesouras| ,S0m 200m 250 80 2,50 m exi2 | bes | axe [gt | g° 300m exis | oe ax 20 [88 bad 350m exe | 6x20 | ex22 |e Dimensco 0 4x Sem | 64 Bem | - 8% Oem eee Ree Tspacamento: 50 centinetros Pinos de 2% Sem con 2 esoacomente ele [Sv3em em fungde co te/ho TeCNOLOGIA DAS COBERTAS a » a Observe com steno «© paralaime da escora © pein 9 pendura nto se ap6ia na fnhal 0 contréro 6 que ‘core nos grandes wos: tama bragadora ou estibo ‘ealocada no pendual 2 tien de evar 9 fexdo da ‘ha por fate do paso pré- pio; essencialmante_ impor ante que tods as pocas ta tesoura steam cont das num s6 piano, paraew- tar aytsco de desabaren- ta, A montagem prove da tesoura noch, sobre um so piano, permite idert- far as pecas emaerads, ue sero reetadas siste- ‘aticaments. Para maior Soguranes screrconts-s00 ‘etalne abaixo: per? pert? 10 VeWTiAgAo € COBERTAS Os estorcos de tracdo'e de compressdo.que stuam nas tesoures concentiam-se nas interseges dos peras, Tes intersecdes 0 de vio tpos recebern o nome ge- ‘nérico de ensambladuras, mostradas aqui ern detalhes: TEONOLOGIA DAS COBERTAS ” pendure/ + Berne + escore + Frecho/ SOnhe + Coxim ov colchie de concrete 0 detathe C, 20 alta, egotede hoje, subsite’ oguele gue = se fez of olguns Gecénios otras Contro:frecho/ i Focus Ulgratas do asl fe Frechol 3 UTE DA FACULDADE DE A x wmAUNSKO DE PORTO RLEGRE

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