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  • Capitulo 1 e 2 - Livro Desenvolvimento de Iniciativas Sociais

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    Laís Guerra
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    Capitulo 1 e 2_Livro Desenvolvimento de Iniciativas sociais

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    Como fomentar o desenvolvimento de em coeréncia com valores humanos e 6: _ Christopher Schaefer empresariais, atisticos, etc. sem sucumbir aos enganos e 4 Tino Voors ‘armadilhas que espreitam tais empreendimentos? Este livro, elaborado por experientes consultores organizacionais, é um verdadeiro manual pare quem estejo envolvido em criatividade social na concretizagdo de idéias iniciotivas para uma vida sécio-econdmica mais soudével. “Organizacées com alma e espirito’ - eis o que os autores, baseando-se em intimeros exemplos e detalhando com Voliosas orientacées, propdem como renovacéo rumo a um mundo melhor. OSS D0.0D.A00T 99927200 Capitulo 1 O ser humano ea vida das organizacées CHRISTOPHER SCHAK| 8 psicoldgicas. O que mudo oe uma evolugio da or vi A co uma mudanga na estrut id lo das formas sociais. Acredi fd ais no processo de trabalhar em direci¢ a Parece exist . va e restauvadora: a has e possi ens para aqueles 4) a O primeito & subs tes, que ji nao al FeCUrSos pi cionam nas sociedades modernas, por uma nova forma de com- a Nosconseg ‘i uma ecologia soci pi m dist a jualmente quanto entre pi ve mento do nivel de fragmenta fy uum de nés, ent h conseqiientemente, de nossa imagem do ser ai nos tornado ¢ mi segundo luga ra nés mesmos, capaz de direcionar-se para fora, de usar nosso pensamento, sentimen- perceber os outros e as necessidades se de um passo de aprendi necessidades da comunidade e agir sobre essa percepcio com moralidade ¢ responsabilidade. Tal de interesse © amor Por itltinio, renovacio soci ‘mentem a interdependéni {ase voltadas para o servigo, e que nos expandam social e mo! Organizagoes tradicionais hierarquicas yel e funcio, Eu me lembro de ter v final da déca a al os aos outros mas sendo cada vez menos ca a a mente, ju da consciéi idod torno como altos niveis de Vos sio voltados a encontrar-nos nos desa igo ¢ definidos em conjunto, encorajam-nos etamente com 0s outros € com nossos cl Paulo: Antropossi 8 Slo ntes. Isso. a desenvolver nova consciéncia social. 16 Ocovrexto msrontcn s oncawterciose Over a or vi ile mo- desen- ponto de como nent Este livro foi escrito a partir cl s instituigoes. de organizagdes coope a0 ser hu no superior (ego) somos conectados 10 ‘micas do pensamento, ices? De ‘er (agir) 0 le epi inte imagem: Sendo este 0 caso, jumano € exp! a ‘id fu a & % tn st q w fu a Q a) a a e e a ° qa a e Q 8 @ me prec “Sim, eu pos € nossa quand er? Meus is gragas—de encor tes, de insighas idae ncriveis e pro- dificeis de imtegrar-se esto conectadas a0 idacle es- i consciéncia norm: mundo do espi \completo, ito, e que nossa nature- meio das faculdades do pensar, do sentir ¢ € as fases do desenvoly e sugere se fa p m nada foi querer. Porés le de cog Igo sobre os sexos, supor a de catorze inte diferente de conve nigao, mos desenvolvimento ¢o1 viduos ti cos, com, riqueza ¢ diver 20 0% po’ -oed ecel nizagio envolvida com iméveis. Ni Gado, u gem ou ae de comunicacio? onivel base para a existénc 7 Ao er iativa € 0 da‘a as pessoas € os princi Qual € 6 estilo de lideran enxergam os no as pessoas utros. ESA AES DEOUOMDSOAONONMONOAO DOOD SOM FP 9.0 TEZO SOAS 9 respondesse f provav amis + Qu * Os valores, © espirito, com sua Eu também percebi a vida espi sm com seus clientes out cor aqueles a ies, come- is quuestes pod import 0 da biografia ede sico, 0 crescimento ou a sobre- qual MONEE O OS DLOSODQO.O.F OOO SIOOMLONTMQOMEROSOVS da vida ong; rocesso de renovacy 2 at x Fooor20 Same so@ <=D.0.00.000 PERGUNTAS RELAT Owsre CABEGA Visao CORAGAO aos Intengao cRIAR > > Diregao > _Aprender / Compreender Energia Ago > Resultado IMPLEMENTAR > COMPLETAR gi ol vt ol a Capitulo 2 O desenvolvimento consciente de iniciativas CHRISTOPHER SCHAEFER Bernard Lievegord A natureza das iniciativas ¢ organizagées la social ¢ organizacional esta o re- iativas © organizacies sio criagbes tigas ou bem estabelecidas sejam jadas por pessoas, a partir dle uma idéia concebida como res. Posta a uma necessidade percebida, e sio continuamente modificadas elas idéias ¢ ages de outras pessoas. Uma escola, um café, uma em. Presa podem carregar as isto © aspiragoes daqueles que agora compartitham da responsabilidade. Portanto, vivemos e nos movemos num mundo criado pela natureza ¢ num enorme ~e cada vez mais complexo —mun- do institucional criado por pessoas. Conforme apontamos anteriormente, esse mundo organizacional de bancos, lojas, restaurantes, escolas ¢ agéncias gov nivei imentais é de de existéncia ~corpo, espi- Tito e alma ~e, tal como o ser humano, passa por fases ca ticas de desenvolvimento, Organizacées nao sfo sistemas mecanicos, e siti, como Kenneth Boulding e outros notaram, sio sistemas uivos com fases de cri- Se, adapracio, crescimento ¢ desenvolvimento." Conseqiientemente, de adulta e velhice - sio zagbes do tum rel6gio ou um moto dos iniciadores é manter 10 saudivel das tarefas central ae se desenvolvendo como um serv as pequenas, eu sem- pre me surpreendo com 0 pouco conhecimento que os responsavei tém de sua organizagao como um todo ou sobre seu estiigio de desen- yolvimento, € 0 quao al ido reconhecem que sua organizacio, embor "bes das fases desenvolvimento de ou 0 a seguir esta vol tada para a imagem geral das fases do desenvolvimento de uma i negar 0 carter tinico iduais, e sim procurar descrever os desafios caracte- isticos ¢ oportunidades que existem no ciclo de vida da maioria das organizagées. A fase pioneira — improvisar em resposta as necessidades Para que’ uma iniciativa tenha sucesso no decorrer do tempo, é hecessdrio que haja um individuo ou um necessidade real, um miimero de pessoas capazes que queiram traba- har duro ¢ uma base organizacional e financeira para a ini Ponto de vista clas fases de vida de uma organizagio, pode-se dizer que existe um perfodo de gestagio, quando um ou mais individuos estao idéia ~ uma idéia que esta am: Esse periodo de gestacao pode ser mais curto ou mais longo: Alentemente, esta profundamente ligaclo a vida e ao destino de um de gestagao, hi o ia de prop. Ocawresre mesrom se aplicam a uma nov S pessoas se pergun 'as pessoas, decidira sonalidade ou visao. comuns. Asto nadas de deci clima de pioneira, ha muito criativa. de uma esp: produtos, um espag de descrever isso € di mundo = un de e potenci da, como se € estivesse fazendo o 4 que isto acontece d € que desenvoly Prover o corpo, ou de surj 1m processo de 33) DOODOCOOTACO FILO MS ONTNOOMEAO SOIT Oe A crise da fase pioneiva ede servico, essa sistemas de infor 4 respe Bes SIO 101 como ty + Falta de clareza em povados pelo g Diferenciacdo: 0 desafio da diversidade com consciéncia gasto por muitas organizagoes, gal totalmente d fundamento. zacional com iciativ gbes de lideranca. Q devem entrar avaliago e revisiio? te compreendid: presente a fim se te funcao. Embora exis funcdes de lideranga em orga seguintes aspectos: 1, Estabelecer metas Loo} DAALODAO40.0-4.0.9.0.2.3.0.0 PEON TM AO TTZOS OAS 2. Formula poltcas 8, Estabelecer planos procedimentos FUNGOES DE LIDERANCA ~ pelas metas . ‘agao. O processo de dese! ca 5. Organizar e executar 6. Inovar@ renover atividades de trabalho J 7. Avaliagio e revisao PUSH Qn doe desenvol «co, em lojas, na reflexa > Novo. “C 1os? Por que as ¢ como el preci mais metas ¢ p Tharer a consciéncia as fungdes de lid 6, por si 86, o sul estabelece as metas de m organizacao as expre: clientes onde metas e pol quem as politicas devem ser defi tabelecidos ¢ colocacos em pi partes de uma organiza npor is outras finges, porém o te & que soas estejam conscientes de quais fungées de lideranga estao send exercidas € por quem, € como os resultados so comunicados ao resto rofessores, enum — dai izar ¢ reali inowagdo e ve vecugdo de atividades 10, mas 0 foco est mais no wa Perguntarmos o que ha Giagio nas or €st4 sendo desenv fam aos poderemos ido. Isso ssemelha ao que as pes inta anos: hii 0 w u Ode a aac DOH OND HON0HO8T OOO SeDaOuQa Henn ene ONO Se MON OUD KONOLOLT AO OLOW DOOD SON TW 90 52 2 Sp Own de releréncia € que muitas vezes temente, questoes mente tr terceira necessilacle onga Gio € o de esped grupo. ps de fume escolas vendas, a cado aos cuidados de tarde tal combi finangas, para citar dois exemplos, de especializacio que req nais com equipe de apoio. O mesi rerem um, das responsabilidades p cisam ser desenvolvidas de 1 Cessario para que a organizagio fu clareza de politicas tole excessivo. fangdes do pessoal pre- iar © conhecime: efetivo. També ientos permite a diferenciagao sem con IV. UMA ALTERAGAO NA LIDERANGA E NOS ESTILOS DE TOMADA DE DECISAO Se as acim: Novas funcoes de ides de propésito Leb tep Eelestip, sic Euro Schl Non tr 40 Oeovierio ms.

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