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L SERIE — N° 42 — DE 3 DE MARCO DE 2011 — Este despacho entra imediatamente em vigor. Publique-se, Luanda, a I de Fevereiro de 2011 © Ministro, José Carvatho da Rocka: Despacho n. 161/11 de 3 de Margo Em conformidade com os poderes delegados pelo Presi- ‘dente da Repablica, nos termos do artigo 137.° da Constitui- ‘¢80 da Repiiblica de Angola e de acordo com a ana e) do 2 2 do artigo 4.° do estatuto orginico do Ministério das ‘Telecomunicagies Tecnologias de Informagio, aprovado pelo Decroto Presidencial n.° 166/10, de 2 de Agosto, determine: brie! Silinge — exonerado do cargo de chefe de Departs mento Provincial do Instituto Nacional de Meteorologia Geofisica — INAMBT na Provincia do Cunene. para o «qual havia sido nomeado por Despacho n.° 54/98. Este leypacho entra imediatamente n vigor Publique Lunda, a0s 7 de Feverciro de 2011 © Ministro, José Carvatho da Rocka. HAINISTERIO. DO ENSINO SUPERIOR E DA CIENCIA E TECNOLOGIA Decreto executive n.* 29/11 te 3.de Margo Considerando 4 necessidade de se ultrapassar as dificul- ddades existentes na instrugio correcta dos processos para 3 ras unidades criagao de cursos de ps-graduagao a minist orpdnicas da situigdes de ensino superior; Convindo regulamentar © processo que deve ser obser waado para a ctiagdo e funcionamento de cursos de pos-gra- “duagdo académica e profissional a ministrar nas instituigdes de ensino superior a nivel nacional Em conformidade com os poderes delegados pelo Presi lente da Repiiblica, nos terms do artigo 137-° da Constitui- 1283 io da Republica de Angola, conjugado com o n° 4 do artigo 2." do Decreto n.° 6/10, de 24 de Fevereiro, determino: Antigo rag de processo pars a eriagio & fu de pés-graduagio académica ¢ profissional a ministrar nas Academias, Universidades e Institutos Superiores, anexo a0 presente diploma do qual € parte integeante E aprovado 0 regulamento sobre a elabo: mento de cursos An, 2° — As diividas e omissdes resultantes da inter- pretagio e aplicagZo do presente decreto executive sio resolvidas pelo titular do Departamento Ministerial de ‘Tutela do Ensino Superior ¢ da Cigncia e Tecnologia, Ant.3.°— O presente decreto executive entra em vigor na data da sua publica 20, Publique-se. Luanda, aos 28 de Dezembro de 2010. A Ministea, Maria Candida Pereira Teiseira. AMENTO DO PROCESSO DE CRIAGKO E FUNCIONAMENTO DE CURSOS DE POS-GRADUAGAO EM INSTITUIGOES DE. ENSINO SUPERIOR CAPITULO I Disposigdes Gerais ARTIGO | (Objectoy presente regulamento tem como objecto estabelecer processo que deve ser observado para a criago ¢ funciona- mento de cursos de pés-graduagio em Instituigdes de Ensino Superior, ARTIGO 2 ambit presente regulamento aplica-se as instituigdes de censino superior, nomeadamente Academias, Universidades € Institutos Superiores, ARTIGO 3? (Requsitos geras para seragio de cursos de pis praduagSo) As Universidades, as Academias e os Institutos Supe riores podem solicitar a0 Departamento Ministerial de tatela ‘a criagao de cursos de pds-graduacio académiea, nomeada- mente mestrado, dootoramento ou pé profissio- ral, sob proposta dos respectivos Conselho Cientifico da asa unidade organica proponente, devendo para o efeito obser- ‘var 0s requisitos gerais seguintes: 4y"Terpelo mens um ciclo completo de formagio gra- dduada na dea de conhecimento do curso de pés- ~eraduago que se prope ministra: 15) Tes um corpo docente que cumpra com 08 fequl ss estabelecidos no presente regulamente, «} Demonstrar que tem competéncias no dominio da Jnvestigagdo cientiiea; ly Demonsirar que possui infra-estruturas adequadas so desenvolvimento da pds-gradua¢ao, especial- ‘mente para as reas de ensinoe de pesquisa aque se prope, bem como uma biblioteca com recur- 0s de informagio e comunieacso ARTIGO (odatidades de fonelonamento ds pésgraduasies) 1. As modalidades de funcionamento dos cursos de pés- -graduagio variam, de acordo com 0 grau de acompanha- mento presencial do docente 4) Ensino presencial & ministrado preferencialmente ‘no periodo diurmo, mas pode também ser minis- trade no perfodo nocturne: ') Ensino semi-presencials €) Ensino 2 distancia. 2. Ay modalidades de ensino presencial no perfodo pos- laboral, semi-presencial e a distincia serio reguladss em {diploma prépri. 3. As modalidades de ensino nJo previstas no presente ‘artigo podem, no interesse do Estado, ser autorizadas pelo Consetho de Ministros, sob proposta do Departamento Ministerial de tuteta, CAPETULO HL Cringdo de Cursos de Pés-Graduagiio SECGAO | Disposiges Generiens ARTIGO S (Criagae de curs de ps-graduagion 1. Acriagio de cursos de pds-graduaglo deve ser soli tada pela instituigdo de ensino ao Departamento Ministerial de turels 2.0 pedido de criagao de cursos de pés-graduagao de ‘uma institvigo de ensino superior privada e piblico-privada implica o pagamento de uma taxa de solicitagio estabelecida ‘em diploma proprio. DIARIO DA REPUBLICA, 3..Os cursos de pés-graduagio académica criados sio rministrados a titulo provisério, por um perioda de um ciclo de formaao, earevendo de acreditagio apts avaliagd0 posi. tiva do seu desempenho para o tespectivo funcionamento de forma continuada 4, Finde o perfodo do primeiro cielo de formagdo, ins tituigdo de ensino superior, deve solicitar a sua acreditagio junto do Instituto Nacional de Avaliagio e Acreditugao do Ensino Superior (INAAES), nos termoy do presente regula- mento e demais legislacao aplicével. 5.Os cursos de pos-graduagio académica criados devem set minisirados a partir do inicio do ano académico subse- quente ao seu licenciamento, sob pena de caducidade da licenga, 6. Os cursos de pis-graduagdo profissional podem ser sministrados em qualquer pesfodo do ano, desde que a decision seja devidamente justificada pela instituigio de ensino supe- rior junto do Departamento Ministerial de tutela, .NBo ¢ permitida a criugdo e © funcionamento de cursos de pos-graduagiio em regime de franquia 8. Para efeitos de solicitagia de abertura de cursos de pés- ‘graduagio, as instituigéies de ensino superior devem for- rmalizar o seu pedido através do preenchimento de um for- rmuldrio proprio disponivel na Direcgao Nacional de Forma ‘glo Avangada, anexo 1 a0 presente regulamento, do gual é parte integrante, ARIIGO 6 lace de elago dos euros de ps gradungao) O processo de cringdo de cursos de pés-graduagio com- preende as seguintes fuses 1 Avalingao documental — consiste na verificagio e snitise do processo documental para a autori- zagio da criaglo do curso de pés-graduayao: 2. Vistoria — visita fr loco para avaliago das condi- ‘gbes existentes para funcionamento do curso na instituigdo requerente: 3. Decisiio — sobre a solicitagio de criago ov da curso de pés-graduayo, aRmico T= ecreto executive de criagio do curso) 1. Verificando-se o preenchimento de todos os requisitos| para @ eriagio de um curso de pés-graduagio, o Depart ‘mento Ministerial de tutela emite o respectivo decreto exe ccutivo de eriagdo do curso L SERIE — N° 42 — DE 3_DE MARCO DE 2011 2.0 deereto executive referido no ndmero anterior tem 2 validade de um ciclo de formagio, findo 0 qual a insttuiggo

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