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INSTANTANEOS DE IDEOLOGIA E MENTALIDADE «PORTUGAL ACIMA DE TUDO» ou COMO SE DEVE ENSINAR HISTORIA MINISTERIO DA INSTRUGAO PUBLICA Secretaria Geral eereto n° 24 103 ‘Tendo chegado ao Ministério da Instrupto Pablica pe- didos de informacio sobre o significado e @ latitude da, ex- pressio vexactidio nas doutrina, inserta no artigo 13. do Becreto n 19 605, de 15 de Abril de 1931, quando de apli- car aos compéndios de Hist6ria Patria para 0 ensino secur datio e do ensino téenica profissional, reconheve-se a neces Sidade de a esclarecer, para que os mesmos possam adap- tarse-lhes conveninetemente ‘Estes livros, como didacticos que slo, téan por fim ensinar, formar os espiritos —e esplritos ainds naturalmente vibrie tes, com eapacidade receptiva superior 4s possibilidades Criadoras ¢ sem recursos crticos efcientes e leptimos ‘A Historia de Portugal visa, além dos conhecimentos ge- rais que ministra, dentro da sua categoria, a formar portu- guess porto su seo ten eset eminentmente mci ‘Ate ao presente, meroé de circunstincias conhecidas, 0 censino da Historia de Portugal tem sido negativista e detro- tista, Péssima fol a semente que langou no espiriro da nossa miocidade escolar a obra historica de alguns escrtores, mais artista ¢ filbsofos do que eriticose historiadores, nada mais fazendo que desgostar os portugueses de serem portugueses. "A Diladura Nacional, inspirada em principios opostos ‘aos que, até ao seu advento, determinaram 0s governiantes, fentende que ao Estado compete fixar as normas a que deve dbedecet 0 ensino da Historia. ‘Nesta Iii uma parte meramente expositiva, em que, sio indicados os factos, as datas, os nomes,e portanto inalteré- vel, mas hi também no ensino uma paite critica —e essa & Fungao do historiador, Tal historiador, tal atitude. Na falta cde um juz infalivel dessas attudes que so meramente sub- Jeetivas, 0 Estado, sem se arrogar a posse exclusiva duma_ Verdade absoluta, pode e deve defnir a verdade nacional cquere dizer, a’ verdade que convém a Nagio. ‘Se-08 autores dos compéndios de histiria So 0s respon saveis pelos erros cu pelas verdades que defendem nos scus mm rortuga Cartas manifesto edads pla reste Deloss Naciontl-(BNL) livros, 0 Estado 6 responsive! pelo ensino que ministra nas suas éscolas oficiis ‘Nesias condiges, os compéndios de Historia de Portugal procurario, para poderem ser aprovacios pelo Estado, fazer 45 6 passa através dos principios expostos neste deereto os conte Eimentos historicos sobre que tiverem de se pronunciar. ‘Tudo neles deve contribuir para que os estudantes aprendam nas suas piginas @ sentir que Portugal & a mais bela, a mais nobre € a mais valiosa das Patria, que os portugueses nilo podem ter outro sentimento que nio sela 0 dé Portugal ‘cima de tudo. ‘Neste termos Usando da faculdade que me confere 0 n° 2° do artigo 2° do Decreto n° 12 740, de 26 de Novembro de 1926, por orga do disposto no artigo I* do Decreto n° 15 33, de9 de Abril de 1998, sob proposta do Ministro da Instrugio Publica: “Hei por bem decretar o seguinte: Antigo 1* Os acontecimentos, as insttuigdes ¢ 0s homens do passado, deve ser julgados dentro da’sua época © dos seus objectivos e munca transportados para os sentimentos particulares de hoje Art, 2* Todo o feito. que significa esforgo da Naco, desde 6 inicio da Historia Pitria até ao presente, deve ser exal- ‘ado, como bom e digno. Art. 3° Deve ser objecto de justificagdo e gloifcagto tudo quanto se tem feito, através dos ito steulos da Tis- ‘ria de Portugal, no. sentido de fortalecer os. sepuintes factores fundameniais da vida social: a Familia, como eélula social; a Fé, como estimulo da expansio portuguest por mares e continentes e elemento da. unidade © solidariedade nacional; 0 Principio di autoridade, como elemento indis- ppensivel'do progresso geval; a Firmeza do Govero, espinha dorsal da vida politica do Pais; o Respeito da hierarguia, ‘condigo bisica da cooperagio des valores, e a Cultura lite Piria¢ clentfca ‘Art 4° Tudo quanto, pelo contrario, tem sido elemento de dissolugio nacional, de enfraquecimento dx confianga no Futuro, falta de gratidio para com os esforgos dos antepas- sados, deve ser abjecto de censura. ‘Art, 52" Fica revogada a legislagdo em contro. (© Ministo da Instrugio Publica assim o tenba entendido ¢ Sac exer, Pops do Govero da Replica, 7 de Abr de 1932. ANTONIO OSCAR DE FRAGOSO CAR- MONA Gustavo Cordeiro Ramos Disrio do Governo, 1932, p 481-482 PENSAMENTOS PARA INSPIRAR A MOCIDADE MINISTERIO DA INSTRUGAO PUBLICA Secretaria Geral Decreto n 210014 de manifesto interese pedagigioo proporionar & te tura das populagdes cscolares ensinamentos de ordem moral « patrisien, contids em fasts cuts, aces de compet steer, (Convino porin savage o eto de esta das ‘Usando da faculdade que me confer 0 n°2° do artigo 2° do Decreto n.° 12740, de 26 de Novembro de 1926, por forge do disposto no artigo 1. do Deseto n 15331, ce ‘9 de Abril de 1928, sob proposta do Ministro da Instrugdo_ Prien Tel por bem deeetar 0 sepunt: Artigo Unico. E obrigntéra a inser, nos fos de Ii cura adoplados ofeiaimente, dos exeerce pubis cn feo ao presente dereto nis. A obrigagto respita aos livros que de futuro fonem adoptados € a novus sigbes dos que i 0 extrem resin dai © Mico da stp Pi ain ot etn ¢ faga exceutar, Pavos do Govemno da Reptbin, Margo de 1933. ANTONIO OSCAR ‘DE FRAGOSO CARMONA Gusta Conero. Rane. RELACAO DAS FRASES A QUE SE REFERE © DECRETO N¢ 21 014, DESTA DATA Para os livros de Ieitura da 4" classe ‘do ensino primirio elementar Obedece e saberis mandar. Honra en tudo e por tudo teu Pai ¢ tua Mie. Na familia, o chele & 0 Pais na escola, 0 chefe & o Mestre; no Estado, o chefe ¢ 0 Governe. Mandar ndo & escravizar: disigr. Quanto mais fill for a obediéneia, mais save € 0 mando. ‘No barulho ninguém se entende, & por isso que na Revo Justo ninguém se respeita Para chegares ao teu fim nfo acotoveles ninguém: ai dos que vencem & custa da amargura dos outros. ‘A tua Pétria € a mais linda de todas as Pétrias: merece todos 05 teus sacrficios. Estuda e fazete homem, para poderes ter opiniio que os outros oigam. a7 snvaidesas do que sabes, mas repara sempre no Nunca ponhas o teu interesse acima do da tua familia, porque tu passas © a familia fic, io invejes os que te so superiores, porque estes tém responsabildades e deveres que tw ignoras. Se tu soubesses o que custa mandar, gostarias mais de cobedecer toda a vida # que invejivel, ado teri de sero Pais licios até as choras, todos os homens, mulheres e todas as eriangas (sem excepeio) sou arem a Ieitura, ¢ onde em cada cast se enon- na bibliotec, nfo dourada por fora, mas e de ouro por dentro, para o espirto, para o para a saide ¢ para a fortuna! Casto. Quem suo na lute, descansard na abundincia, Marel Bernardes Quem tee a grande degra De no aprender a Ir Sabe #6 0 ue se passa No isgar onde este. Quem di aos pobres nfo tema Pobreza extrema; Quem os despreza Cai ne pobreza © filho que amargura Os pais, Jamais Conte com ventura Joo de Devs. Para os livros de leitura da 16 27 elasse dos lceus Esta € a ditosa Patria minha amada, Canoes. Viver para outrem € nil $6 a lei do dever, mas também lei da felicidad. Augusto. Comte Instruie? Sem dlivida. Mas antes de instruir, educar | Alfredo Pimenta ‘A vontade de obedecer, Unica escola para aprender a andar. Oliveira Salazar. Eu ndo vivo no Portugal de hoje, vivo no Portugal de contem para © Portugal de aman Sidinio Pais. ‘© homem superior & 0 que se domina a si mesmo, Nao faltardo cristios atrevimentos ‘Nesta pequena casa lustana ‘Caandes ~ Lasiadas VIL-14, ‘Temos obrigagdo de sucrificar tudo por todos, do deve- ros sacrfiear todos por alguns Oliveira Salazar. ) Vé a quais agrades e nfo a quantos. S. Martisho Dumiense (radugdo de Manuel Bemardes) fo € perfeito quem o noo apetece ser mais. S. Bernardo (tadusio de Manuel Bernardes). © abalho € riqueza, & virtude, & vigor. Casttho. Sem trabalho nfo ha progreso, Oh! que no honram vestides Nem mui icos atavios Mas 06 feitos nobrecidos. Gil Vicente, Alta luz que vai adiante ‘Alumia dias vezes, Assim foste, e seras sempre, Bandeira dos portugues Anténia Correia de Oliveira. Que era de antes o mas’? Um quarta escuro ‘Onde 0s mieninos Unham medo de i. E agora o mar € livre e € seguro, E foi um Portugués que o foi abrir. Afonso Lopes Vieira: ‘Toma em rapaz bom camino Que o segues também velhinho Bom provérbio, bom ditado, ‘Aguele de Salomio Antes pobre, mas honrado, Do que rico, mas ladrdo. Jodo de Deus. E na ligéo maternal da familia que reside 0 niicleo moral de todo 0 saneamento dos costumes e de toda a reeducago de uma sociedade, Ramalho Ortgao. Para a selecta literdria da 32 € 5? dase dos licess Um povo é o que é a familia. Familia fortemente cons tituida dé um povo de vida feliz si. Familia em dissolugdo Gi povo a desagrepar-se, Alfredo Pimenta Procura cumprir o teu dever ew siberis 0 que vales Gare. Nenhuma educagio pode ser boa se niio for eminente- mente nacional Abneida Garret ‘A natureza como boa amiga esti sempre pronta a dis- tribuir os seus dons aos que a sabem compreender Gathe, (2 Aproveitai da tradigdo as pedras que possam servir de aliceree ds construgdes modemas ¢ firmando-vos sobre elas caminhai para a frente, olhos fitos no ressurgimento da nossa Patna ¢ no progresso da humanidade Sidinio Pats. 9 Nunca os admirados Aemies, Galos, Itlos e Ingleses Possam dizer que sio para mandados Mais que para mandar os Portugueses (Carndes— Lusiadas, X, 152. Quen perde a honra pelo negécio, perde 0 negicio mais a hora Conde de Vinioso. (0 jogo em todos os estadas & ruim offcio, © € oficio. D. Francisco Manuel de Melo. .O maior inimigo da verdade nio é a mentira; 6 a hipo- A liberdade ndo & um fim; & um meio. José da Gama ¢ Castro. educagéo que tora 6 homem verdadiramente hi & preciso cada um mercer a sua liberdade. Musso Quam quer escever em portant, deve ler oF melhores escntores portugusss, deve eles muilo © sempre Agostino de Capos: A traigf, elo que ata ¢ harmoniza 0 pass com 0 pre- sente, © 0 vekulo que figa 0 passa 0 feo Comite Castelo Braco O verdadeio patriotmo conte nko no amor do slo, ras no amor do passado, no respeito pelas geragdes que ‘os precederam Piste de Coulages. As obras que falta a pureza de tengo recta parecemse ‘com moeda falsa ou que fem liga Plo eunho core, e muitos {© enganam; pelo metal ndo tem valor intinseca Marnel Berard. Sejam as memérias da pita, que tivemos, 0 anjo de Deus que nos revoque & energa Sota e aos santos afectos a miseridrdia Alexandve Heredano. «A maneira portuguesay: Eis um programa inteiro de lealdade € ternura, de ardimento e cortesia. Antero de Figueiredo, ‘A nossa vida & 0 que nés queremos que ela seja, NOs & que fazemos © nosso destin. A sate fsion e moral, a energia ea tenacidade, a pac cia, a humildade e a solidariedade, a sociabilidade, tudo resumido na essencial virtude da ordem, no etemno ensina- mento da disciplina, sfo qualidades naturais do agricultor. Peguito Rebelo, ‘A natureza educa 0 homem, sobretudo no momento em ue, pelo trabalho agricola ou pela colheita dos frutos livres, fas intimo contacto s estabelece entre o homem e a tor. [Nese contacto, a0 homem agricultor se comunica um poueo de beleza, da bondade e inteligéncia das leis naturals que Deas estatuiu Peguito Rebelo. Para a crestomatia arcaica da 6. € 7 classe de letras Onde nio hi governo, toda a gente govera; onde toda a ‘gente govemna, fodos sfo eseravos, Bossuet Toda a escolha dos superiores pelos inferiores & profun- Che Garret. 1825), 1A Unnersidace (Laculdades,insttutos. escolas © estabete- cimenios de educasio superion € o fevho e a euputa do sis- tema nacional de edueagdo. Compete-lhe preparar 0 escol, fs chetes, agueles que hfo-de onientar as ativicades pablicas 2 privaaas em todos os campos eem todos os ramos. e agar srandes direcrzes da vida nacional. complexidade dos problemas da vida moderna € cacy vez maior: e os chefes Gas grandes organizactes © Servicos de interesse nacional prec Ge uti! preparicio que ties garanta boa capaci- Gade profisional ¢ solida capscidade moral, = A inilugncia ca Universidade estende-se. de resto. 9 todas as cumadas da sociodade e no 698 camada dirigente. porque, alam do seu proprio pessoal ensinante. ela prepara o das es: ‘olas de ensino secundino e. por interesio destas. 0 das ‘soolas de ensino primario. Alem disso. a Universidade represenia o Pals perante o mundo intel a acmite que baste a riquema indusinal e comercial de um povo par Th dar enegrk no conerio el dos pow ch «0 nosso grande problema & o de tormagdo de dltes que eduquem e dirjam a Naglo. A sua iraqueaa ow deficiéncia€ 2 mais grave erie rtctonal (Salazar. 1919), «A escola, a Sagrada oficina dss almas. sobretudo a Universidade, fabrics espictual porturuess... cabe. nesta hora de ressur- ximtento, 0 altissimo papel de educur os portugueses para bem compreenderem e bem saberem trabulhar (Sal 1934). cA reforma da educagio deve fazer-se no sentido positive» (Salacar. 1943), ‘A. Universidade, primeiro centro da cultura intelectual, hide ser o principal instrumento da reform da mentalc dade portuwtess pela educagdo nacional, A reform deve 61 v © ENSINO DA MORAL NAS ESCOLAS, NAO E EFICIENTE, pelo PADRE EUGENIO MARTINS [Nesta simples comunicagio que tenho a honta de apre- sentar, limitar-me-ei ao seguinte problema’ 44) O ensino da Religito e Moral, tal como o estabelece © actual Estatuto do Ensino Lioeal, seréna verdads cfciente? 5) Na hipétese negativa, quais as causas a que atribuir 0 facto? ¢) Como torni-lo mais eficaz? (Proposta) 42) O problema da educagio nio tem sido descurado pelo Estado Novo: a, Constinuipio, perflhando a Moral tad. ional; a Concordata, reatando relagdes multisseculares cor @ Tara: a Mocidade Portuguesa, procurando forma Juventude no verdadeiro esprito nacionalista; e a introdusao a cadeira de Religido ¢ Moral nas escolas do ensino pr ‘irio © seoundirio— sio factos que provam 0 alto inte- resse do Estado pela Educagdo da Nagio, Mas fo, sobre tudo, a eriagio da disciplina’ de Religito e Moral que mar cou o grande passo nesse sentido: wo que deseje introdzirse ra vidao, escreveu Humboldt, «deverl adoptar-s primeira: ‘mente na escolar Quem, porém, trata de perto com os alunos das nossas escolas, sabe que, em geral, no se interessam pela dsciplina de Religiio e Moral como pelas outras cadeiras: pura esas tiram notas, compram compéndios, estudam e contratam explicadores; naquela, para despertar um minimo de inte- esse ao menos nos tempos de aula, requerem-se excepeionais ualidades pedagdgicas e esforgo da parte do protessor. & Taro slo eorrespondidos, N. Bu Os cinco extracts acina transcritos 4" subseceao, pp. 136). 18"e V). Ht Congresso da Ora, s© educar & antes de mas, eriar mentalidade (hit soliton nist precogitan), temox que conch que a dist Pin de Religie e Moral ea longs de contpondee § Intenedo de leisiador, porque os alunos no a median to 2 sstematizam, nlé-a fxam na memdria€, portant no a assimilam para a poderem vver. A Mors, ants Ge Ser vida @ clénca que we ensina © que Se aprende 1) As causes deste desintersse e correspondent ine fica encontramse no ambiente social ainda evado de ‘agonismo, liberal; na natureea rebelde de jovens a. que Fepuea a disciplin orenadora da sea exuberincin sens é.finalmentena propria le que coloen a caeira de Ret © Moral em sitlagao de iferioridace desprestigante cm, Tae Out di Esabido gue sao poucos os anos que estadam por amor a cignia e @ cultura a grande maton estuda porque tem que prestir provas em exame—~ condigao necesita pr onsepuir © Gipomacinho. Ora a dscplina de Religdo © Moral nfo € objeto de xane nem de lalguer maim inf nos euledos Heals CConfundindo-se cgtetr moral e condi moral intouse © fipel do protesora dar uma informa praticamente ula Por isso, os alunos nfo Se interessarh Se fos neces para la FesilTopsamente— no ence Fam passgem de ano e dipioma, « quem iors Poder acontcer,€ verdide, que un bom uno em ci cia Moral, eit mal comporado na vida Ea trate com digio de todas as cadeiss”tambim pode sere um born higienista e sees ‘um imundovna prt Mas ainda enlio, a averiguagdo da einen Mol do alino Ibe ¢ pro: ‘eitosa as suns prevaricages serio consents, e quo quise abled, sabe Como coneuto )- Em face das razSes simatiamente expostas, ev pro- pono: Que a cadeina de Religido e Moral eja objecto de exae final ou de excanes de frequencta eu classifcaco influa nos resultados, ssi} foram.no partir dos seeuintes opiscuas Bros: 1) IL Congresso du Unido Nacional (..) Resumo das Teses (00) (51-1944) pp ddeds (11 styecede Unido Nacional Resumos das Teses da 34 seecso Coma, 1981.9 Notese que If Congreso da Unio Nasional ye rea Politica ntrnai: If Wem '2* subscceo. pp. 79): TH ders al wrem [ods eo HD Congrsso a 1951 | Coombra O QUE NOS QUEREMOS £ FUTEBOL! put José Esteves, © Desporto as Esruturas Sosiis (3 ‘precedido facsimile do foe ‘Nacional a Jamon dest de abo o om esta planes «No Esto Nacional, constr em Portal darante Porteguesa ~ defrotanse he Expaha. Como reerdacio deve lembrancasn (op ete p51, ‘Records gue 0 Estas dio de versa associa de fds na modo, sobretado nos regimes de Tinka eto o8 seu estos © de Junho, 0 Estado era solemonte inaugurado. recordese Pres. Conselho (Salazar fis Coste Leite), Guerra (Saazan fh, Lisboa, 1975, pp, 52153), iio que, a 11-1iID8. assitia no Estado tre as selecydes de Portugal e dt Espana: 0 flketo abr Este testo € 0 lang sobre al sruerra, fa preciowo da Pa dia 11 de Margo de 1945, as equpas de ftebol de Portugal ¢ ds de oferecemas aos milhares de espectadires ue agi Veta ete scion {07 nangurado a 10-V7-1944: Salazar recebera em 1933 um "ports no sentido de erguer um Es esas consingdes este dtadura e de wfachadas» expectacdares: Hitler € Musolni fora ent 1936, em Berlin, ue se realaran ov ogas Olinptes: 10 «a compasipao ministerial de ent: ir Pais de Sousa). Justia (Adbians Vas Ser. Egan (2. Pato Maris (Ortins Bettencourt, Estrngeiros (Salen), Obras os

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