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CMA 14.01.2013,GER,1,CM,3014 []]_ Mechecraors PROJETO DE EXECUCAO AGUA, ESGOTOS E INCENDIOS REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA. CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA REMODELACAO DO CINETEATRO D. JOAO V | DAMAIA - AMADORA | OUTUBRO 2012 W090 99 Revou CMA 14.01.2013,GER,I,CM,3014 a MX [I] MECH eonsitore rooechod wenger CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA REMODELAGAO DO CINETEATRO D. JOAO V | DAMAIA- AMADORA1 ‘OUTUBRO 2012 INDICE GERAL 1. InTRoDUgAO. 2. CONDICIONANTES. 8, PressuPostos. 4, ASPETOS GERAS... 4.1 Deserigéo.. 4.2 Ambito do Estudo poser 4.3 Normas e Regulamentos Aplicdveis 5, SOLUGGES CONSTRUTAS 5.1 Esgotos de Drenagem de Aguas Pluvias 5.2 Calxas de visita. 5.3 Colectores Predi 6. CaLcuto HoRAUUCO, 6.1 Rede de drenagem de aguas pluviais.. 6.1.4 Caudels de calcul 62 Intensidade de precipitagso 62.1 Areas de drenagem.. 7. MATERIA 7.4 Tubagem de PVC... 7.2 Tubagem em Fen Funde Cenrlugado 8. IwpuanTagho DE CoLeTORES 8.1 Assentamento de Tubagens 8.1.1 Escavagio de valas. 2.1.2 Largura das Vales. 2.1.3 Profundidade das Vale... 8.1.4 Entvagao das valas. 8.1.5 Assentamento de coletores ¢ atero.. 9. ELCTROBONBA DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVINS 10. Casos Ouissos. ANEXO - cALcULOS JUSTIFICATIVOS. 1 MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA | REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS | an PROJETO DE EXECUGAO CMA 14.01.2013,GER,I,CM,3014 aX [I] MECH eonsitore rooechod wenger CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA REMODELAGAO DO CINETEATRO D. JOAO V | DAMAIA- AMADORA1 ‘ouTuBRo 2012 1. InTRODUGAO © presente trabalho constitul a Meméria Descrtva e Justiicativa do projeto de Execugdo referente @ Rede de Drenagem de Aguas Pluvials da “Reabllitagio do Cineteatro D. Jodo V - Damaia’, @ visa dotar o edifcio das condigoes praticas ¢ funcionals aconselhaveis ao bem estar dos ulilizadores. © trabalho que se apresenta iré defnir alguns parémetros fundamentais dos sistemas a implementar, tais como, tragados ¢ caract equipamentos capazes de cumprir os objetivos programiétioos. tcas das redes, destino geral dos efluentes e de um modo geral a concegdo das instalagées & 2. CONDICIONANTES Trata-se de um edificio existente, no sendo possivel averiguar, com certeza, 0 tragado exato e 0 estado de conservacao dos tubos de queda de aguas pluviais no interior do edificio, 3. PressuPostos Pressupse-se que as pendentes da cobertura foram mantidas, devendo ser repostas se tal no se veritcar. 4, ASPETOS GERAIS 41 Deserigdo ‘A concegao dos sistemas projetados foi condicionada pelo edificio existente e respetivas caracterstcas arquiteténicas, sua adaptagdo a envolvente e ainda por: + Intorigagdo a elemento constante do cadastro fornecido, + Areas do Edict projectado, + Tipo de cobertura; + Tipo de efiuentes produzidos. 4.2 Ambito do Estudo Apresentado Basicamente serdo propostos os seguintes sistemas e equipamentos independentes: Rede Predial de Drenagem de Aguas Pluviais. 4.3 Normas e Regulamentos Aplicaveis (Os estudos a apresentar serdo elaborados de acordo com a legislacdo em vigor nomeadamente: MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA | REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS | sna PROJETO DE EXECUGAO CMA 14.01.2013,GER,I,CM,3014 aX [I] MECH eonsitore rooechod wenger CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA REMODELAGAO DO CINETEATRO D. JOAO V | DAMAIA- AMADORA1 ‘ouTuBRo 2012 +) Regulamento Geral de Distrbuigao de Agua e de Drenagem de Aguas Residuais; © Normas e Especificagdes do LNEC; * — Normalizagao Europeia. 5. SOLUGOES ConsTRUTIVAS. 5.1 Esgotos de Drenagem de Aguas Pluviais. Tendo em conta as condicionantes apontadas no ponto 2., optou-se por efetuar uma rede de tubos de queda no exterior da fachada, aproveitando-se apenas as furagSes existentes na caleira. Esta opgdo fol tomada dado que a caleira existente ndo & interrompida pelo novo volume criado, viablizando 0 seu aproveltamento, nas condigées anteriores. Assim, sero colocades ralos de pinha nas furagdes existentes, sendo depois ligados a tubos de queda em ferro fundido pintado & cor das vigas estruturais. ‘Se se veriticar que as pendentes da cobertura se encontram alteradas, deverdo ser recriadas de forma a conduzir para (05 tubos de queda Deverd ser assegurada a limpeza periédica das coberturas pata impedir que objetos possam obstruir os ralos (folhas, papéis, etc). (Os tubos de queda serdo ligados a caixas de visita exteriores que fazem parte de uma nova rede. Esta rede sera ligada a.uma caixa inserida na rede publica, desviada na sequéncia da implantagdo do reservatério exterior e que se encontra representada no respetivo projeto. Fol crlada uma caixa de queda (CPS), de modo a compatibilizar com as redes provenientes do reservatbrio da rede de combate a incéndios. 0s seus elementos consttuntes principals so: Flos na cobertura; ~ Tubos de queda em ferro fundide; ~ Caixas de visita; ~ Coletores Predias, constituindo uma rede horizontal enterrada até a uma caixa de igagdo @ rede publica 5.2 Caixas de visita ‘Serdo instaladas caivas de passagem ou reunido exteriores, executadas em alvenaria de tijlo e betéo, retocadas interiormente para guiar as 4guas pluviais, Serao dotadas de tampas em ferro fundido. ‘As tampas das caixas sero adequadas as cargas a suportar. MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA | REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS | a PROJETO DE EXECUGAO oil Wi reeaAcicawosao1cocx 22 eee CMA 14.01.2013,GER,I,CM,3014 aX [I] MECH eonsitore rooechod wenger CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA REMODELAGAO DO CINETEATRO D. JOAO V | DAMAIA- AMADORA1 ‘OUTUBRO 2012 5.3 Colectores Prediais Destinam-se a fazer a ligagao dos Tubos de Queda ao emissério geral exterior. A sua execugdo seté em PVC, com ‘montagem enterrada embebido em betao e inclinagao entre 1 © 4%. Havera camaras de reunido e passagem e cAmaras de inspecgdo em todas as mudangas de direcgdo, de secgao e de inclinagao dos colectores, assim como nas insergSes da tubagem, sendo, posteriormente, encaminhadas para a caixa de ligagao & rede anteriormente desviada. 6. CALCULO HIDRAULICO 6.1 Rede de drenagem de éguas pluviais 6.1.4 Caudais de eéleulo Nos sistemas de drenagem de dguas pluviais, os caudais de célculo obtém-se a partir das precipitagdes médias: ‘méximas com uma duragéo igual 20 tempo de concentragéo da bacia e com determinado periodo de retomo, afectadas de factores de redugao em conformidade com o método de célculo (© métode utlizado neste estudo fo o Método Racional, na forma: Q=CxIXA em que: Q 6 o caudal; A é a érea da bacia acolectar; 116 a intensidade de precipitagao; C60 coeficiente de escoamento 62 Intensidade de precipitagao Para a obtengao do caudal de dimensionamento a drenar, calculou-se a intensidade de precipitagdo com as curvas apresentadas no Anexo IX do Decreto Regulamentar N.* 29/95 de 23 de Agosto para a regido pluviométrica A, de ‘acordo com a seguinte expresso: axt® Em que: 1 6.a intensidade precipitagao (mm/h) ab pardmetros da frequéncia a adoptar e da zona pluviométrica; 160 tempo de precipitagao (min); tempo de concentragéo(te) de 5 minutos, MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA | REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS | 512 PROJETO DE EXECUGAO CMA 14.01.2013,GER,I,CM,3014 aX [I] MECH eonsitore rooechod wenger CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA REMODELAGAO DO CINETEATRO D. JOAO V | DAMAIA- AMADORA1 ‘OUTUBRO 2012 6.2.1 Areas de drenagem Dado néo serem alteradas as condigées de escoamento existentes, foi considerada a area de drenagem mais desfavordvel, tendo sido inserida no célculo dos tubos de queda e restante rede. 7. MATERIA 7.1 Tubagem de PVC: Por imposigso dos Servigos Muniipaizados locals, ser utlzado 0 PVC PN10. ‘A tubagem a instalar em coletores novos, seré do tipo PVC compacto fabricado segundo a norma EN 1452, culos di&metros considerados para o calculo hidraulico sao os seguintes: DNiDext int(mm) s avessérios previstos para a instalago sero do mesmo material fabricados segundo a norma EN 1452 de ligago e eestanquidade com junta autoblocante ou por abocardamento liso para colar. 7.2 Tubagem em Ferro Fundido Centritugado ‘Tubagem em tubos de queda e em ligago a caixas de visita no exterior, em ferro fundido Centritugado em pegas pré- ‘moldadas com seco redonda, as juntas deverdo ser em inox e respeitar a ISO 6594. ‘Serio pintadas & cor das vigas estruturals Deverdo satisfazer a Norma NFA 48-76, de Dezembro de 1976. DN/Dint Dext(mm) 8. IMPLANTAGAO DE COLETORES 8.1 Assentamento de Tubagens 8.1.1 Escavacéo de valas MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA | REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS | eng PROJETO DE EXECUGAO CMA 14.01.2013,GER,I,CM,3014 aX [I] MECH eonsitore rooechod wenger CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA REMODELAGAO DO CINETEATRO D. JOAO V | DAMAIA- AMADORA1 ‘ouTuBRo 2012 ‘A escavagao para abertura das valas sera felta essencialmente por meios mecanicos. Contudo, em zonas préximas de outras infra-estruturas (tubagens, cabos etc), aparentes ou ocultas, a escavagao devera ser manual para evitar que a escavadora mecanica as atinja e/ou danifique. 8.1.2 Largura das Valas, Para profundidades até Sm, a largura das valas para assentamento das tubagens deve ter, em regra, a dimenséo ‘minima definida pelas seguintes formu L = De + 0.50 para condutas de diametro até 500mm; onde L ¢ a largura da vala ( m) @ Deo diémetro exterior da conduta (m ). Para profundidades superiores a 3m, a largura minima das valas pode ter de ser aumentada em fungo do tipo de terreno, processo de escavacao e nivel freatico. 8.1.8 Profundidade das Valas A profundidade de assentamento dos coletores no deve ser inferior a 0.80m, medida entre o seu extradorso eo avimento, (© valor atras referido pode ser aumentado em fungdo das exigéncias de transito, da insergao dos ramais de ligago ou da instalagdo de outras infra-estruturas. Em condig6es excecionals, 0 valor referido pode ser inferior & profundidade minima, desde que os coletores sejam convenientamente protegidos para resistir a sobrecargas. Contudo a profundidade do coletor quando existirem coletores de aguas pluvials, devera ser aumentada de modo a que este coletor permanece 0.20 a 0.30m abaixo do coletor pluvial (medidas nos extradorso).. 8.1.4 Entivagio das valas ‘Sempre que o Empreiteiro da obra o entenda e quando a Fiscalizagao 0 determine, as paredes das valas serdo entivadas e escoradas, 8.1.5 Assentamento de coletores ¢ aterro 3 coletores serdo assentes numa almofada de areia de 0.10m de espessura média de acordo com o desenho de pormenor, devendo esta camada ser envolvida no contacto com 0 terreno envolvente por uma manta geotéxti (se necessério) para minimizagao dos rscos de ocorréncia de assentamentos. As tubagens devem ser assentes de forma a assegurar-se que cada trogo de tubagem se apoie continua e detamente sobre terrenos de igual resistencia, Quando, pela sua natureza, 0 terreno néo assegure as necessérias condigdes de establidade das tubagens ou dos acessories, deve fazer-se a sua substituigdo por material mais resistente devidamente compactado. MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA | REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS | ame PROJETO DE EXECUGAO 2 pe CMA 14.01.2013,GER,I,CM,3014 aX [I] MECH eonsitore rooechod wenger CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA REMODELAGAO DO CINETEATRO D. JOAO V | DAMAIA- AMADORA1 ‘OUTUBRO 2012 ‘Quando a escavagao for felta em terreno rochoso, as tubagens devem ser assentes, em toda a sua extensdo, sobre uma camada uniforme previamente preparada aumentada de 0.10m para 0.15 m a 0.90m de espessura, de areia, gravilha ou material similar cuja maior dimenséo néo exceda 20mm, caleulados com base nos impulsos Devem ser previstos macigos de amarragao nas curvas @ pontos singular resisténcla dos solos. © aterro das valas deve ser efetuado de 0,20m acima do extradorso das tubagens com material culas dimensbes no excedam 20mm, ‘A compactagdo do material de aterro deve ser felta culdadosamente de forma a nao danificar as tubagens @ a garantira estabilidade dos pavimentos, 9. ELETROBOMBA DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS Foi projetada uma eletrobomba de drenagem de aguas pluvials com as seguintes condiges de funcionamento: ~ Caudal: 3s Altura manomética: 5,8 m 10. Casos Omissos Em todo © caso omisso serio respeitadas as normas técnicas em vigor, nomeadamente: ‘+ Regulamento Geral dos Sistemas Pablicos e Prediais de Distribuicao de Agua e Drenagem de Aguas Residuals. MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA | REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS | ang PROJETO DE EXECUGAO CMA 14.01.2013,GER,I,CM,3014 aX CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA [I] MECH eonsitore REMODELAGAO DO CINETEATRO D. JOAO VI DAMAIA - AMADORA | craiiectoa # engerhat, a ‘OUTUBRO 2012 Coimbra, Outubro de 2012 Verificou Maria Emilia Carvalho Homem, Eng.* Civil Coordenou Luis Santos, Eng.* Civil Projetou Jodo Mamede, Eng.* Civil MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA | REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS | ong PROJETO DE EXECUGAO eg CMA 14.01.2013,GER,1,CM,3014 CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA REMODELAGAO DO CINETEATRO D. JOAO V | DAMAIA- AMADORA1 me ANEXO - CALCULOS JUSTIFICATIVOS MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA | REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS | m= == Senna Pang ree BA CMA 14.01.2013,GER,I,CM,3014 a MX CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA [| Mech ecnaurore REMODELAGAO DO CINETEATRO D. JOAO VI DAMAIA - AMADORA | craiiectoa # engerhat, a ‘OUTUBRO 2012 [fe Poectos de Eapectotdioder Ppoece [sate: Projecto aa Rede de Drenagem Ge Aguas PAMal Zona Tienes) | ifwintes) | a = Tea) [sere A Toragos oa 5 poss [0508 | 1503961087 | o.0000ste Caudal] 89°" Tpjimetro de] Diametro Tubes | nt Precpitagio ‘Area de Terag0 rosea [enon | asopere de Tr=50 anos Acumulado ‘Queda am (nein) (na) (mais) | on) (rnp | rom) P 0.00818 91.00 ooosee | 00s | 6498 100 <= 0.459 ~Entada do caudal no tbo do queda com aresta vies p05 = 9,81 mis acelracdo da pavidade ) MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA | REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS | ane PROJETO DE EXECUGAO CMA 14.01.2013,GER,I,CM,3014 a MX [I] MECH eonsitore rooechod wenger CAMARA MUNICIPAL DA AMADORA REMODELAGAO DO CINETEATRO D. JOAO V | DAMAIA- AMADORA1 soverene fron eeepc a non orci a ar nemo fF nha Te i : : i . # Tt rit) ils Pray d deliip ey ll, ae foal Milita iii yi ee ae ee a MEMORIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA | REDE DE DRENAGEM DE AGUAS PLUVIAIS | 1212, PROJETO DE EXECUGAO

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