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wre etn, explorade come y fodende 1 od forme rate MN xeNstaIe OWA) ee eet eee ed estudo baseadowmos exames nacionais é testes intermédios / 2006-2016. Preparar o Exame Nacional SITUACOES-PROBLEMA GEOLOGIA/ 10.° e 11.° ANOS NOTA INTRODUTORIA OBJETIVOS: + Facilitar 0 processo de ensino-aprendizagem a professores @ alunos de Biologia e Geologia (10.2¢ 11.2 anos). + Contribuir para a preparacao dos alunos no exame nacional de Biologia e Geologia. MATERIAL (49 provas): + Exames nacionais de Biologia e Geologia, 1.* e 2.* fases, de 2006 @ 2016, num sub-total de 22 provas. + Exames nacionais de Biologia e Geologia, época especial, de 2007 a 2015, num sub-total de 9 provas. = Testes intermédios de Biologia e Geologia do 10.° ano, de 2008 a 2012, num sub-total de 6 provas. + Testes intermédios de Biologia e Geologia do 11.° ano, de 2008 a 2014, num sub-total de 12 provas. METODO: 1) Agruparam-se os itens, de acordo com os seguintes critérios: itens diretamente relacionados com atividades experimentais (a); © _itens diretamente relacionados com a interpretagao de um texto e/ou figura (b); © tens néo diretamente relacionados com atividades experimentais nem com a interpretacao de um texto e/ou figura (e). 2) Em (a) e (b), organizaram-se os temas de acordo com os anos de escolaridade respetivas sequéncias programaticas, na medida do possivel 3) Em (c), classificaram-se os itens de acordo com 0 ano de escolaridade @ respetivos temas ¢ unidades programaticas. 4) Ordenaram-se os itens, em cada tema ou unidade programattica, de acordo com a sua tipologia (escolha miltipla, verdadeiro e falso, correspondéncia, ordenagao e construgao). 5) Inseriram-se os critérios de classificagao nas margens laterais das folhas respetives. elaborado por http://netxplica.com xtraido e adaptado de iave.pt RESULTADOS: 1. CADERNO (a): Laboratério Virtual (atividades experimentais) de Biologia e Geologia = 10.2 e 11. anos; 2. CADERNOS (b): Situagdes-Problema de Biologia - 10 © 11.° anos @ Situagdes- Problema de Geologia- 10.9 ¢ 11.9 anos (ESTE CADERNO); 3. CADERNO (e): Itens Clasificados de Biologia e Geologia - 10.° ¢ 11.° anos. DISCUSSAO E CONCLUSAO: Os cademos produzidos cumprem os objetivos iniciais, uma vez que simplificam 0 trabalho de alunos e professores e contribuem para 0 seu sucesso, a0: + possibilitarem identificar, quase imediatamente, os itens adequados a situagao de ensino- aprendizagem pretendida; + permitirem reconhecer os conteédos mais e menos avaliados nos exames nacionais (2006-2016), bem como os itens ja repetidos. elaborado por http://netxplica.com extraido e adaptado de iave.pt INDICE 6. Aldade do Gelo 8. Atividade geolégica de Terra e Venus 10. Rochas metamérficas 11. Rocha magmatica observada ao microscépio petrografico 12. Pontes continentais — realidade ou ficgao? 14, Supercontinentes anteriores & Pangeia 16. Cadeia montanhosa dos Himalaias 17. Zona vulenica dos Andes do Sul 18. Serra de Sintra - Patriménio da Humanidade 20. Sistema Solar 21. Projeto Deep Impact 22. O meteorito do Alandroal 23. Condritos, reliquias do sistema solar 24. A «zona habitavel» 26. O lago subglacial Vostok 28. Asteroides e cometas 29, Depésitos de agua e exploraco lunar 30. A Lua 32. O canhao submarino da Nazaré 34, Medigao da magnetizagao das rochas 36. Paleomagnetismo 38. Fluxo térmico 40. Ailha de Surtsey 42, Monumento natural do Algar do Carvao 44, Enquadramento tectonico dos Acores elaborado por 45. Arquipélago da Madeira 46. Agores - ilha de Santa Maria 48. Fontes hidrotermais profundas nos Agores 50. O vuledo Tambora, na Indonésia 52. Vuledo Chaitén (Chile) 54. Erupcao do vulodo Nevado del Ruiz, na Colombia 55. Vuledo Tongariro, na Nova Zelandia 56. Erupgo de 1991 do vulcdo do monte Unzen, no Japao 57. Sismo de Loma Prieta (Sao Francisco, EUA, 1989) 58. 0 Sismo de Hyago-Ken Nambu 60. Rife de Afar 62. Sismo da ilha de Martinica 64. Sismo de Aquila — Ital 66. Determinacao grafica do epicentro de um sismo 68. Sismo de 1995 no Japao 70. Sismo de Sixhuan, na China (2008) 72. Sismos no arco insular da Indonésia 74. As ilhas Aleutas do Anel de Fogo do Pacifico 76. O arco vulcAnico do mar Egeu 78. A zona de subdugao de Makran 80. Sector de Cholame da falha de Santo André 82. A crista médio-atlantica 84. O Arquipéiago de Cabo Verde 86. Inge Lehmann 87. Curva geotérmica da Terra, 88. Detecdo Sismica do Nuicleo Lunar ttp://netxplica.com xtraido e adaptado de iave.p' 90. As Bacias Hidrograficas na Madeira 91. Quarteira (Algarve) 92. Evolugao da linha de costa em Ovar 94. Movimento em massa de 1963 - Vajont, alia 96. A barragem de Assuao 98. O Grand Canyon, nos EUA 100. O Atlantico invadiu a bacia do Baixo Tejo 102. Geologia e geomorfologia do concelho de Idanha-a-Nova 104, IIha de Porto Santo — Agores 106. Peninsula rochosa da Papoa, Peniche 108. Ciclo da agua 109. As regides calcdrias 110.0 Parque Nacional de Yellowstone 112, Granitos da Serra da Freita e da Castanheira 114.0 granitos da Freixiosa 116. A Sé Catedral de Vila Real (Igreja de S. Domingos) 117. Geomonumentos 118. Os granitos de Carrazeda de Ansiaes 120. O macigo granitico da praia de Lavadores 122. Os marmores de Estremoz 124. Rochas da orla maritima da cidade do Porto 126. Formagao de cristais de rubi 127. Formagdo de cadeias montanhosas 128. Diamante e grafite 130. A regidio de Valongo encontrava-se coberta pelo mar no inicio do Paleozoico elaborado por 192. Rocha da Pena - Algarve 134. Os Megacristais de Selenite da Serra de Naica 136. Arquipélago das Berlengas 138. Arco Litoral Tréia-Sines 139. O Macigo Ibérico 140. Sequéncia geol6gica 141. Serra da Estrela 142. Jazigos Pegmatiticos 144, Recifes de coral 146. Energia geotérmica 148. As termas do Carvalhal 150. A Faixa Piritosa Ibérica 152. Exploragao de our 153. As salinas de Rio Maior 154. Aquiferos 166. Estudo de uma regidio 168. Hidrogeologia da serra da Estrela 160. Aquiferos costeiros http://netxplica.com ptado de iave.pt Aldade do Gelo H4 cerca de 2 milhées de anos, no inicio de uma época chamada Pleistocénico (no Cenozoico), ocorreu uma diminuigao acentuada da temperatura média a superficie da Terra, desencadeando uma era glaciar. Mesmo antes de ter sido reconhecida a sua extensao a todo © globo, ja se defendia a ideia da ocorréncia alternada de avangos e de recuos do gelo sobre 0s continentes. Em épocas anteriores, 0 cima manteve-se, uniformemente, mais ameno. No entanto, ha registos de glaciaodes generalizadas a todo o globo, durante a era Paleozoica. De acordo com 0 registo geol6gico, a ocorréncia de eras glaciares 6 um fendmeno rato na historia do planeta. Durante mais de um século, gedlogos e meteorologistas procuraram desvendar a causa de tais episédios, tendo sido avangadas varias hipoteses como, por exemplo = a quantidade de energia emitida pelo Sol sofreria variagdes, coincidindo as eras glaciares com periodos de menor quantidade de energia emitida: = a ocorréncia de fenémenos wulcanicos generalizados poderia ser responsdvel pela alteragéo da quantidade de radiagao solar que atinge a superficie da Terra, determinando a descida de temperatura necessaria & ocorréncia de uma era alaciar. Uma outra hipétese refere-se a variagao ciclica de parametros de algumas das propriedades otbitais da Terra como, por exempio, a excentricidade da érbita (figura 1) e a inclinagao do eixo de rotacao (figura 2), que determinariam a ocorréncia de periodos em que a Terra receberia maior ou menor quantidade de energia do Sol, desencadeando a entrada numa era glaciar ou interglaciar. Na realidade, nao foi avangada qualquer teoria completamente satisfatoria, capaz de explicar 0 episédios de glaciagéo que ocorreram na Terra. Atualmente, pensa-se que, na origem destes episddios, esté a ocorréncia simultanea de diversos fatores como os ciclos astron6micos, a tectonica de placas, 0s ciclos orogénicos (com formagao de relevos) e as correntes oceanicas. 1. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes afirmagées, relativas a hipéteses explicativas da causa das eras glaciares.. ‘AA variacao da quantidade de energia emitida pelo Sol ao longo do tempo nao é a tinica causa desencadeadora de eras glaciares. B — Ao longo das eras geologicas, a variacéo da posigéo dos continentes, relativamente aos polos, afetou os padrées de circulagao das correntes oceanicas. C - Quanto mais excéntrica for a érbita da Terra, mais uniforme & a quantidade de radiagao que atinge a Terra, ao longo de um ano. D - Verdes mais frios num determinado local permitem a acumulagao sucessiva de grandes massas de gelo nesse local. E - Quanto maior for a quantidade de radiagao refletida para 0 espago, mais elevada sera a temperatura média a superficie da Terra. F - O cardcter ciclico dos fenémenos astronémicos relacionados com a érbita terrestre ndo permite, por si s6, explicar a ocorréncia de glaciacées. G - A determinacéo de idades absolutas idénticas para uma era glaciar e para um episédio vuldnico permite concluir que ¢ a atividade vuleanica que desencadeia a glaciagao. H — Se a cada era glaciar estivesse associado um ciclo orogénico, entao seria possivel estabelecer uma correlacao entre esses ciclos e as eras glaciares. elaborado por http://netxplica.com extraido e adaptado de iave.pt 1 jasoncolavit ynuploads/ Atividade geolégica de Terra e Vénus Terra e Vénus séo dois planetas do Sistema Solar, geologicamente ativos, que apresentam atmosfera com constituintes que interagem de forma distinta. As Figuras 1A e 1B representam algumas transformagdes quimicas que ocorrem nesses dois planetas, transformagdes que envolvem gases libertados por vulcées. Figura 14 - Terra Libertago de H,0, CO, e SO, Incorporacao de CO, , SO, de algum H,O em rochas sedimentares Figura 1B — Vénus. Acumulagao de Atmosfera SO, e CO, Nuvens. Libertagao de H,O, CO, e SO, Transformagao de H,O e SO, em Acido sulfirico Incorporagao de SO, elaborado por http://netxplica.com extraido e adaptado de iave.pt 1. Em Vénus, 0 acentuado efeito de estufa (A) é minimizado pela formacao de nuvens de acido sultirico. (B) resulta da dissolugao de SO2 nos oceanos. (C) resulta da retencao do CO2 nas rochas de superficie. (D) é consequéncia da acumulagao de CO2 na atmosfera. 2. Na Terra, entre as rochas sedimentares formadas, existem calodirios de origem . porque 0 CO2¢ por alguns animais na formagao do seu exoesqueleto. (A) quimiogénica ... libertado (B) quimiogénica ... fixado (C) biogénica ... fixado (D) biogénica ... libertado 3. Comparativamente a planetas geologicamente inativos, Terra e Vénus apresentam (A) gradientes geotérmicos inferiores. (B) rochas superficiais mais recentes. (C) crateras de impacto em maior numero. (D) temperaturas interiores mais baixas. 4. As Figuras 1A @ 1B mostram que, apesar de os vulcées libertarem os mesmos gases, a atmosfera da Terra @ a atmosfera de Vénus sao muito diferentes, bem como os valores das temperaturas médias a superficie destes planetas, respetivamente, +15 °C @ + 460 °C. Explique, tendo em conta os dados fomecidos, em que medida a auséncia de hidrosfera em Venus contribui para justificar a diferenca das temperaturas médias referida hp: dl. delare niPortaldata’/ Resour evbiderportalt_gal ere/TOX.Vulkane_ x elaborada por http://netxplica.cor Be eee eas Rochas metamérficas. No principio do século XX, os gedlogos consideraram que as rochas metamérficas que apresentavam 0 mesmo conjunto de minerais pertenciam & mesma facies metamérfica, pois, teriam tido condigdes semelhantes de formagao (pressao e temperatura). O diagrama da Figura 1 traduz as diferentes facies metamérficas (de 1 2 8). As letras A, Be € representam as sequéncias de facies metamérficas associadas a uma zona de subducao oceano-continente, esquematicamente apresentada na Figura 2. FIGURAS 1 2 ‘Temperatura (°C) 200 400 600 800 T T T Manto itosférico Profundidade (km) Crosta continental | crosta oceanica Sedmentos 7 Movimento relativo das placas. Facies metamérficas: 1 Zeolitica 2 Prenite-pumpeleite 3 Xistos azuis 4 Eclogitica 5 Xistos verdes 6 Anfibolitica 7 Granulitica 8 Comeanas Zona de transigo entre facies A, Be C - Sequéncias de facies metamérficas icada pela letra A caracteriza-se por um vs «distancia @ estrela», trés sistemas planetérios: 0 sistema solar (em cima). o sistema da estrela HD 85512 (uma estrela mais pequena e mais fria do que o sol) ¢ o sistema da estrela Gliese 581 (uma estrela ana vermelha). A escala usada para representar as dimensoes relativas das estreias 6 diferente da escala usada para representar as dimensdes relativas dos planetas. A faixa cinzenta representa a regiao onde poderao ser encontrados planetas cujas temperaturas superficiais sejam adequadas a existéncia de agua liquida ~ «zona habitavel». FIGURA 1 Sol r 1 @ @ e : ‘Venus Terra i > & oper 8 ry ; HD85512g g 8 —€ ebe £& @ : | g£ Gliese 581 & s ! % 8 g 3 [BY Zona habitavel Se 0.1 1.0 1 Distancia a estrela (UA) elaborado por http://netxplica.com i extraido e adaptado de iave.pt 1. A andlise da Figura 1 permite afirmar que a «zona habitavel», referida no texto, depende da relagao entre (A) a massa dos planetas e a massa da estrela. (B) a densidade da estrela e o diametro do sistema planetério. (C) a energia irradiada pela estrela e a distancia do planeta & estrela, (D) a temperatura da estrela a densidade dos planetas. 2. JUpiter @ Merctirio nao se incluem na «zona habitével» porque (A) Japiter apresenta um pequeno nticleo rochoso e Merciirio nao tem atmosfera, (B) Jipiter est muito afastado da sua estrela e em Merctrio a agua superficial evaporaria (C) Jupiter tem temperaturas superficiais negativas e em Mercurio a forga gravitica é elevada. (D) Jupiter 6 essencialmente gasoso e em Mercirio a erosao é negligenciavel. 3. Uma equipa de cientistas da Universidade de Aberdeen, Escécia, desenvolveu um simulador que permite identifica planetas. superticialmente gelados, que possam ter reservatorios de agua subterranea, onde seja provavel o desenvolvimento de formas de vida, (© que, a verificar-se, alteraria o conceito atual de «zona habitavel» Explique em que medida a dinamica interna, em planetas superficialmente gelados, poderd permit a existéncia de vida nos referidos reservatrios de dgua hip. piednnevshut tarstockivideoe/45025, thumb img ros:zo\hoight16 elaborado por http: netxplica.com extraido e adaptado de iave.pt © lago subglat Desde a descoberta, em 1996, do lago Vostok, situado na Antartida, sob uma calote de gelo com cerca de 4000 m de espessura, os cientistas tém especulado acerca da possibilidade de ai existirem novas formas de vida. Em 1998, foi concluida uma sondagem que terminou a alguns metros da agua do lago, de modo a evitar qualquer contaminacao, uma vez que se trata de um ambiente primitive que mantém as suas caracteristicas ambientais ancestrais. Tanto a sondagem como 0 sistema subglacial do lago Vostok estao representados na Figura 1 Tal como uma rocha sedimentar, a calote de gelo é formada estrato a estrato, a medida que a neve € compactada em camadas de gelo. A distingdo das camadas 6 possivel devido & variagao das poeiras vulonicas presentes na atmosfera na altura em que o gelo se formou, permitindo que os cientistas recriem 420 000 anos de alteragSes de clima na Antartida. ‘A sondagem revelou, ainda, a presenga de microrganismos entre os sedimentos preservados em todos os niveis da calote de gelo. Inicialmente, os cientistas acreditavam que a agua do lago resultava da fusdo do gelo da calote. No entanto, dados recentes obtidos por radar e por GPS permitiram construir mapas detalhados das camadas de gelo, cuja interpretagdo sugere que as mais profundas s4o formadas por gelo acrecionado € recentemente formado, com origem na gua do lago, que vai congelando @ medida que entra em contacto com a placa de gelo que se sobrepde ao ago. Este novo estrato apresenta caracteristicas diferentes das camadas sobrejacentes. Esta descoberta suscita um novo desafio cientifico ~ quais serao as fontes de reposigao de ‘gua no lago? Iago Vostok constitui também um objeto de interesse para a astrogeologia e para a astrofisica, uma vez que as condigoes ambientais em que se enquadra o lago Vostok podem ‘ocorrer em Europa e em Calisto, duas das Iuas do planeta Jépiter. Vostok FIGURA 1 Sondagem a 3623 m Gelo acrecionadc 220m 670m Sedimentos 26 1. Europa e Calisto sao planetas (A) secundarios, que orbitam em torno de um planeta gigante. (B) principais, que orbitam em torno de um planeta teluirico, (C) secundarios, que orbitam em torno de um planeta de nticleo metalico. (D) principais, que orbitam em torno de um planeta essencialmente gasoso. 2. Os dados mais recentes relativos aos estratos inferiores que constituem a calote gelada sobrajacente 2o lago Vostok, formados por gelo acrecionado, estao (A) em contradigéo com 0 principio da sobreposigao dos estratos, pois estratos mais recentes estdo por cima de estratos mais antigos. (B) em contradigao com o principio da sobreposigao dos estratos, pois estratos mais recentes estao por baixo de estratos mais antigos. (C) de acordo com 0 principio da sobreposigao dos estratos, pois estratos mais recentes esto por cima de estratos mais antigos. (0) de acordo com o principio da sobreposigdo dos estratos, pois estratos mais recentes estao por baixo de estratos mais antigos. elaborado por http://netxplica.com Py OSE ead De Reread pee Asteroides e cometas Os asteroides e os cometas sao corpos celestes que podem representar uma ameaca para a vida na Terra, uma vez que, se entrarem em rota de colisdo com a Terra, poderao originar efeitos globais com consequéncias catastréficas. No dia 18 de Junho de 2004, foi descoberto um novo asteroide, posteriormente apelidado de 99942 Apophis. Este asteroide tem aproximadamente 270 metros de diametro e uma composi¢ao semelhante a de um tipo raro de meteoritos conhecidos como condritos LL, ricos em piroxenas e olivinas e com baixo teor em ferro metélico. Os primeitos dados sobre a trajet6ria deste asteroide faziam acreditar que 0 risco de coliséo com a Terra era muito elevado. O conhecimento crescente sobre 0 Apophis permitiu que os cientistas calculassem com maior rigor a sua Orbita, e conoluissem que o asteroide passaria perto da Terra em Abril de 2029, existindo a probabilidade, ainda que reduzida, de passar no sburaco de fechaduram, ou seja, num estreito corredor do espago onde a forga gravitica da Terra poderia desviar o asteroide, colocando-o em rota de colisdo com a Terra, em 2036. Segundo a NASA, a maneira mais adequada de lidar com um asteroide potencialmente erigoso seria enviar uma nave espacial que, ao exercer 0 seu efeito gravitico sobre 0 asteroide, 0 rebocaria, alterando a sua rota e evitando a coliséo com a Terra. Gracas a este pequeno desvio, ampliado pela vastidao do espaco, o asteroide poderia passar a dezenas de milhares de quilémetros da Terra. Se, no entanto, ocorrer a colisdo, formar-se-4 uma cratera de impacto semelhante a tantas outras formadas ao longo da historia da Terra. ‘Também a Lua foi fortemente bombardeada por meteoritos no inicio da sua histéria, quando, por debaixo de uma crosta lunar primitiva, existia um magma lunar abundante. Atualmente, a superficie lunar apresenta zonas escuras resultantes do preenchimento de bacias de impacto com magma basdltico solidificado, datado de aproximadamente 3000 M.a. AS zonas claras apresentam um maior numero de crateras de impacto do que as zonas escuras e s4o mais antigas do que estas. 1. Se, em 2036, houver risco de colisao entre 0 Apophis e a Terra, isso deve-se ao facto de (A) possuir dimensdes muito inferiores as da Terra, (B) for sido previamente atraido pela forga gravitica da Terra. (C) ser constituido por minerais existentes na Terra, (D) exercer uma forga gravitica sobre a Terra. 2. Classifique como verdadeira (V) ou falsa (F) cada uma das seguintes atirmagées, relativas icas da Lua. (A) Ha mais de 3000 M.a., a Lua era um planeta geologicamente ativo. (B) Terrae (os continentes) s4o zonas claras, ricas em minerais félsicos (C) Maria (os mares) sao zonas escuras, ricas em minerais ferromagnesianos. (D) A erosao tem reduzido 0 nimero de crateras de impacto nos mares. elaborado por http://netxplica.com extraido e adaptado de iave.pt

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