You are on page 1of 16
Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 out 1908 |NBR 11861 Mangueira de incéndio - Requisitos e métodos de ensaio ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS SeGanneger Acessérios Origem: Projeto NBR 11861:1998 CB-24 - Comité Brasileiro de Seguranea contra Inc&ndio CE-24:302.05 - Comissao de Estudo de Manguciras de Combate a Incéndio © NBR 11861 - Fire protection - Fire hose - Requirements and test methods. Descriptors: Fire hose, Fire protection Esta Norma cancela e substitui as MB-3439:1991 (NBR 12098), MB-3440:1991 (NBR 12099) e MB-3441:1991 (NBR 12100) Esta Norma substitui a NBR 11861:1992 Valida a partir de 30.11.1998 8 A0NT 958 ‘Sumario Pretacio 1 Objetivo 2 Referéncias normativas 3 Definigses 4 Requisitos 5 Métodos de ensaio 6 Aceitacdo e rejeicao ANEXOS, AFiguras Binsperao Prefacio A ABNT - Associagao Brasileira de Normas Técnicas - 6 © Férum Nacional de Normalizacao. As Normas Brasileiras, cujo conteido 6 de responsabilidade dos Comités Brasileiros (CB) e dos Organismos de Normalizagéo Setorial (ONS), s40 elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvides, delas fazendo parte: produtores, consumidores © neutros (universidades, laboratérios @ outros). Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no mbito dos CB e ONS, circulam para Votagao Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados. Esta Norma inclui 0 anexo A, de cardter normative, e 0 anexo B, de cardter informativo 1 Objetivo 1.4 Esta Norma estabelece as condigdes minimas exi- giveis para mangueiras de incéndio de didmetros nomi- nis de 40 mm e 65 mm e comprimento de 15 m. Impresso por: Rémulo Adrien Neves Palavras-chave: Mangueira de incéndio. Incéndio 16 paginas 1.2 Esta Norma se aplica a mangueiras de fibras sintéticas ullizadas em combate a incandio. 1.3 Esta Norma também se aplica a comprimentos su- periores aos prescritos em 1.1, no caso de exigéncia es- peeifica do consumidor. 2 Referéncias normativas ‘As normas relacionadas a seguir contém disposigdes que, ao serem citadas neste texto, constituem prescricdes para esta Norma, As edigdes indicadas estavam em vigor no momento desta publicagao. Como toda norma esta sujeita a reviso, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniéncia de se usarem as edigdes mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informacao das normas ‘em vigor em um dado momento. NBR 5426:1985 - Planos de amostragem e procedi- ‘mentos na inspe¢ao por atributos - Procedimento NBR 6565:1982 - Elastémero vuleanizado - Deter- minagdo do envelhecimento acelerado em estuta - Método de ensaio NBR 7462:1992 - Elast6mero vulcanizado - Deter- rminagao da resistencia & tragao - Método de en- saio NBR 12779:1992 - Inspegao, manutengao @ cul- dados em mangueiras de incéndio - Procedimento Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 3 Definigdes Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as seguintes definigoes: 3.1 mangueira de incéndio: Equipamento de combate a ineéndio, constituldo essencialmente por um dutoflexivel dotado de unives. 3.2 reforgo téxti: Tecido que integra a mangueira 3.3 urdume: Conjunto de fos sintéticos que constituem o reforco téxtl d'sposto no sentido longitudinal da man- gueira 3.4 trama: Conjunto de fios sintéticos que constituem o reforco téxtl disposte no sentido transversal da man- gueira. 3.5 vinco: Dobra existente em todo © comprimento da mangueira, no sentido longitudinal, tornando-a plana e possibiltando © seu enrolamento, 3.6 uniao: Acessério acoplado as extremidades da man- gueira para conexao desta. 3.7 empatagio: Fixacdo da manguelra a unigo, 3.8 mangueira tipo 1: Mangueira consiruida com um re- forgo téxtl e para pressao de trabalho de 980 kPa (10 kgticme). 3.9 mangueira tipo 2: Mangueira construida com um roforso textile para pressio de trabalho de 1 370 kPa (14kgtiom). 3.10 mangueira tipo 3: Mangueira construida com dois reforcos téxtels sobrepostos e para pressao de trabalho de 1.470 kPa (15 kgticm’), 3.11 manguelra tipo 4: Mangueira consirulda com um reforgo t8xti, acrescida de uma pelicula externa de plis- tico e para pressao de trabalho de 1 370 kPa (14 kgticm),| 3.12 mangueira tipo 5: Mangueira consiruida com um rolorgo text, acrescida de um revestimento externo de borracha @ para pressao de trabalho de 1370 kPa (14 kgticm). 3.13 presso de trabalho: Presso maxima a qual a mangueira pode ser submetida em condigdes normais de uso. 4 Requisitos 4.4 Aplicagao ‘Aeescolha do tipo de mangueira ¢ fungao do local e con- digdes da aplica¢ao. Para o melhor entendimento das in- dicagdes a seguir, recomenda-se uma andlise das deti- niges dos tipos (3.8 a 9.12) das pressdes de trabalho e ruptura (4.4), da resisténcia a abrasao (6.4) e da resistén- cia a superficie quente (5.9). 4A. Tipo t Destina-se a edificios de ocupagao residencial, com pressio de trabalho de 980 kPa (10 katicm?), Impresso por: Rémulo Adrien Neves NBR 11861:1998 44.2 Tipo 2 Destina-se a edificios comerciais @ industrials ou Corpo de Bombeires, com pressao de trabalho de 1.370 kPa (14 kgtiems). 4413 Tipo 3 Destina-se a drea naval e industrial ou Corpo de Bom- beiros, onde é desejavel uma maior resisténcia & abrasdo ‘@ presséo de trabalho de 1 470 kPa (15 katlcm 41.4Tipo 4 Destina-se a area industrial, onde 6 desejével uma maior resisténcia A abrasdo @ pressao de trabalho de 1.970 kPa (14 kgt/erm), 44.5 Tipo 5 Destina-se & area industrial, onde 6 desejdvel uma ata resisténcia & abrasdo e a superficies quentes e pressao de trabalho de 1 370 kPa (14 kat/em?) 42 Fabricagao 42:1 Reforgo text! Deve ser fabricado com fos sintéticos. © urdume deve ser entrelagado com a trama 4.2.2 Tubo intemo Deve ser tabricado de borracha, plastico ou outro mate- ‘ial flexivel 43 ldentiticagso ‘A mangueira deve seridentiicada com o nome e/ow mar- cado fabricante, nimero desta Norma, ipo de mangueira, més @ ano de fabricagao. Esta marcagao deve ser inde- level, em caracteres de 25 mm de aura minima, iniciando fa distancia de 0.5 m a 1,4 m de cada extremidade da mangueira. Por exemple: 25mm XX Logomarca NBR 11861 Tipo X MIA onde: Xé0tipo1,2,3,40u8; Mé0més de tabricagéo: A 6 oano de fabricagao NOTA - No caso de marcagées adcionais ndo exigidas, 6 lv ‘0 seu posicionamento no corpo da mangueira 4.4 Pressao As pressées para os diversos tipos de mangueira estéo ‘estabolecidas na tabela 1 Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 NBR 11861:1998 No caso de necessidade especifica do consumidor, para presses de trabalho superiores as estabolecidas na ta- bela 1, as seguintes recomendagses devem ser obser- vadas: 4) a pressdo de prova deve ser, no minimo, duas ve- 20s a pressao de trabalho especttica do consumidor b) a pressao de ruptura deve ser, no minimo, trés ve- es a pressao de trabalho especiica do consumidor ©) a pressao de prova em dobramento deve ser, no ‘minimo, uma vez e me'a a pressao de trabalho espe- cifica do consumidor d) a prossdo de trabalho especifica do consumidor dove ser, no minimo, 10% acima da maior presso de utiizagéo esperada; @) 08 valores da tabela 3 de grausim e voltas/15 m dovem ser multipicados pela razdo P.,/P,..,. onde: P.,,8 a pressao de prova calculada em 4.4 a); Poa 6a pressao de prova da tabela 1 5 Métodos de ensaio Os ensaios descritos a seguir apresentam diferentes ni- veis de dificuldades e riscos operacionais. E recomen- dada uma analise prévia de cada uma delas, para verifica- p80 dos cuidados requeridos a seguranga de seus e cutantes. 5.1 Ensaio hidrostatico 5.44 Geral ‘A mangueira néo deve apresentar comprimento inicial inferior a 14,7 m (- 2% do comprimento nominal), deter- rminado conforme 5.1 4.2. Armangueira submetida a pres- a0 de prova, conforme a tabela 1, deve atender aos se- guintes requisitos: a) ndo deve apresentar vazamentos, rompimento de fios ou deslizamento das uniées em relaedo ao corpo da mangueira; b) ndo deve apresentar um alongamento maior que 08 valores descritos na tabela 2; ©) nao deve apresentar uma flexao horizontal maior que 0,6 m; dd) nao deve apresentar torgao final & esquerda (ser tide de abertura das unides), sendo que a toreao & dirita (sentido de techamento das unides) nao deve sor maior que os valores da tabela 3; NOTA - Uma torgie transitéra, & esquerda de 6 grausim (0.25 votia15 m) 6 acmitida durante oincremento da pres: 2) a mangueira, quando submetida a pressdo de dobramento, contorme a tabela 1, coma extremidade dobrada, néo deve apresentar vazamento ou rompimento de fios. Impresso por: Rémulo Adrien Neves 5.4.2 Amostra (Uma mangueira com comprimento nominal de 15 m, com 5.1.3 Apareihagem A aparelhagem necessétia para a execugao do ensaio é a seguinte: a) bancada de ensaio de supericie lisa, de modo a rminimizar 0 ato com a mangueira, de comprimento minimo de 17 me largura aproximada de 1 m, com inclinagao longitudinal de aproximadamente 1°, Isenta de rebarbas, cantos vivos, pontos pontiagu- dos, obstaculos ou quaisquer outras irregularidades que possam danificar a mangueira e/ou interferir os ensaios: b) equipamento de pressurizagao hidrostatico com razao de incremento de presséo de 2 060 kPa a 6 865 kPa (21 katlom? a 70 kgt/cm?) por minuto ©) manémetro com fundo de escala de no minimo 4 900 kPa (50 kgtlem*) e resolugao de 98 kPa (tkatem’y; d) manémetro com fundo de escala de no minimo 390 kPa (4 kgf/cm) @ resolugdo de 20 kPa (0.2 katlem?); «)cronémetro com resolugao de 0,2 sj ‘)trena com resolugso de 0,01 m: 4) tampa com valvula de drenagem. 5:14 Procedimento 5.14.1 Estender a mangueira sem torgao e em linha reta sobre a bancada de ensaios, acoplando uma das extre- ‘midades a valvula de suprimento de agua localizada na posi¢ao mais baixa da bancada de ensaio. Na extremi- {dade live, acoplar um tampao de mesmo diametro com valvula de drenagem para controle da tetirada do at, Com a valvula de drenagem aberta, encher a mangueira com qua alé a completa remogao do ar. Fechar a valvu- la de drenagem e aumentar a pressao até 98 xPa (1 kgtfem®, 5.1.42 Ao atingir a press&o indicada em 5.1.4.1, alinhar a mangueira na bancada de ensaio. Medir com uma trena (© comprimento entre os limites externos das unides (comprimento inicial). Marcar um ponto de referéncia sobre a extremidade live da mangueira, para o ensaio de torgao. 5.4.43 Aumentar a pressio na raz4o de 2 060 kPa a 16 865 kPa (21 kgf/om? a 70 kal/em?) por minuto até atingir a pressao de prova (tabela 1). Durante a elevago da pressao, contar, a partir do ponto de referéncia marcado fem 5.1.4.2, o niimero de voltas desta extremidade live, ‘com aproximagao de 1/8 de volta (45*) ¢ o sentido (direito (ou esquerdo, com 0 observador posicionado na extre- rmidade fixa). O valor da torgao deve ser exoresso em dgrausim ou niimero de voltas/15 m. Inspecionar visual- ‘mente a mangueira conforme 5.1.1-2) Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 5.1.44 Medir com uma trena o comprimento entre os limites externos das uniges, acompanhando 0 trajeto real da mangueira. 0 alongamento 6 dado por: onde: 1,60 comprimento inicial, em metros; 1,6 0 comprimento na presso de prova, em metros; ‘A6oalongamento, em porcentagem, NBR 11861:1998 5.1.45 Medir com uma trena o maior desvio, conforme mostrado na figura A.1 5.1.46 Aliviar a pressao até 98 kPa (1 koflom), dobrar a mangueira a aproximadamente meio metro de sua extre- midade livre, contra si propria, Amarrar a extremidade I- ve sobre o corpo da mangueira, o mais préximo possivel dda uniao. Elevar a pressdo na razao de 2 060 kPa a {6 865 kPa (21 kgticm? a 70 kgtlom*) por minuto, até atingir {a pressao de dobramento (tabela 1), mantendo-se nessa pressao por no maximo 10 s. NOTA - As doterminagies previstas om 5.1.4.2 a 5.1.45 de vem ser efetuadas simultaneamente om um periodo compreer dido entre 15 5 60 s, apésalingida a pressdo de prova para os tipos de mangueira Pressao Tipo kPa (kgticm®) Trabalho Prova Ruptura | Dobramento 1 980 (10) 2.060 (21) | 3.430 (35) 2.060 (21) 2.4.5 1.970 (14) 2745 (28) | 4120142) | 2350(24) 3 1.470 (15) 2940 (30) | 4900 (50) 2.350 (24) Tabela 2- Alongamento maximo Tipo Alongamento maximo 12.45 10 3 8 Tabela 3 -Torcao Tipo Diametro nominalimm Grausim Vottas/15 m 40 192 a 7 po , * | 65 96 4 40 240 10 2.4.5 65, 120 5 40 96 4 a 65, 48 2 Impresso por: Rémulo Adrien Neves Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 NBR 11861:1998 5.2 Ensaio de perda de carga 5.2. Geral ‘A mangueira deve atender os valores da tabela 4, na va- 70 dada NOTA - 0 objetivo daste onsaio 6 eliminar mangueiras que apresentom porda de carga elevada ou tubo interno com su- Perfcie rugosa 52.2 Amostra (Uma mangueira com comprimento nominal de 15 m, com 5.2.3 Aparelhagem A aparelhagem necesséria para a execucao do ensaio é a seguinte: a) vilvula controladora de vazao; b) dois segmentos retilineos de tubo mostrado na f- qua A3; ) medidor de vazao com erro maximo de 2%: d) manémetro com fundo de escala minimo de 980 kPa (10 kgf/cm?) © resolugao de 20 kPa (0,2 kat/em?) e) manémetro d'erencial com fundo de escala minima de 294 kPa (3 kgf/cm!) @ resolugao de § kPa (0.08 kgtiem?), 5.2.4 Procedimento 5.2.4 Posicionar a mangueira de forma retiiinea na hori- zontal. 52.42 Conectar a mangueita acs cispositives para de- terminagao de press4o, conforme mastrado no esquema tipico da figura A.2. 5.2.4.3 Produzir a vazdo de agua através deste conjunto, conforme a tabela 4, utilizar a presséo hidrodinémica de (600 + 20) kPa ((6.0 0,2) kgl/om*) na entrada do conjunto e determinar a perda de carga P, entre os pontos de me- dida, Nesta pressio, medir o comprimento real da man- gueira 5.2.44 Interromper a vazio de gua, desconectar a man- gueira e acoplar os dois dispositivos, sem a mangueira 52.45 Produzir a mesma vazdo utllizada anteriormente @ doterminar a perda de carga destes dispositivos P, 52.46 Calcular a perda de carga média por metro de ‘mangueira, conforme segue Ps Perdade carga média onde: P, & a perda de carga do conjunto (mangueira de 15 me dispositives de medida de pressao}, em quilopascals; Impresso por: Rémulo Adrien Neves P, 6 aperda de carga dos dispositivos de medica de presséo, em quilopascals; 1,60 comprimento real da mangueita, em metros. 8,3 Ensalo de ruptura 53:1 Gerat ‘A amostra deve atender a pressdo minima de ruptura da tabela 1 5.3.2 Amostra Um segmento de mangueira de aproximadamente 1: ‘de comprimento, sem unides, 5.3.3 Aparoihagem ‘A aparelnagem necessétia para a execugao do ensaio a seguinte: 4) bancada de ensaio com aparato de protegao que enclausure a amostra, de modo a garantir a segu- ranga do operador: b) manémetro com fundo de escala de no minimo 7 380 kPa (75 kgt/cm?) e resolugao de 98 kPa (1katiem’y; ©) equipamento de pressurizagao hidrostatico com razéo de incremento de pressao de (6 880 + 490) kPa por minuto ((60 + 5) kal/em* por minuto); NOTA - Quando for ulizada uma toma de pietho como fequipamento de pressurizagio, deve-se acoplar & sua saida um pulmio de ar de no minimo § dm? (SL), para rminimizar os pulsos. 4) dispositives para acoplamento; @) valvula de drenagem, 5.34 Procedimento 5.3.4.1 Conectar a amostra ao equipamento. 5.1.4.2 Coma valvula de drenagem aberta, encheraman- ueira com agua até completa remocdo do ar. 53.4.3 Fechar a vélvula de drenagem, enclausurar a amostra @ iniciar a elevacdo da presséo na razéo de (6 880 = 490) kPa por minuto ((60:+ 5) kgt/em* por minuto}, até 0 rompimento da amostra. NOTA - Desconsiderar o resultado, se ocorrer ruptura nos 25 mm préximos aos disposivos de acoplamento, exceto se © resultado obtico for igual ou superior a0 especticado na tabe- fat Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 NBR 11861:1998 Tabela 4-Perda de carga Didmetro nominal Vazao Perda de carga maxima mm Umin kPaim 40 400 + 10 19.6 65 4100 «20 106 5.4 Ensaio de resi 5.4.1 Geral ‘A.amostra deve atender a uma presse minima de ruptura cconforme a tabela 5, aps ser submetida ao ensaio de resisténcia & abrasao como descrito em 5.4.4, 5.42 Amostra Um segmento de mangueira de aproximadamente 41,10 mde comprimento, sem unides. 5.4.3 Aparethagem ‘A aparelhagem necessétia para a execugao do ensaio a seguinte: 1) maquina de ensaio de movimento altemativo hori- zontal, constituida de um cilindro peumatico mos- trado nas figuras A4e AS: by massa de 3,6 kg, incluindo o grampo de fixagao, com tolerancia de + 0.5% para manguelras de dia- metro nominal 40 mm; ©) massa de §,4 kg, incluindo © grampo de fixagao, com tolerancia de = 0,5% para mangueiras de dia- ‘metro nominal 65 mm; d) nivel de bolha graduado com resolugéo minima cde 0,4 minim; 9) lita abrasiva de tecido de peso “J” (lonta), coberto (resina sobre cola) com éxido de aluminio 93%, grax rulometria 220 - padrio CAMI 5.4.4 Procedimento 5.44.1 Acondicionar a amostra e a Iixa a temperatura de (23. 2)'C © umidade relativa de (55 + 10)% por um pe- rode minimo de 16 h. 5.4.42 Nivolar a maquina e o cilindro fixo através do nivel de bolha especificado em 5.4.3-¢), com tolerancia de 0,8 mmim. © Angulo de 90° formado entre o cilindro fixe © a cantoneira da maquina tem uma tolerancia de 4 3'. Alustar 0 curso do cilindro pneumatico para (200 + 5) mm 5.44.3 Colocar a lixa sobre 0 clindro fixo da maquina, prendendo com abracadeiras, para evitar © movimento da lixa durante o ensaio. As abragadeiras devem ser co- locadas nas extremidades da ixa de modo a ficarem pro- ximas aos vincos da mangueira, sem tocé-los. 5.4.4.4 Veriicar se a amostra tende a curvar, devido a po- sigdo enrolada da mangueira. Caso positvo, colocar a amostra com a face cdncava em contato com a lixa, Caso ccontrério, qualquer das faces planas pode ser colocada fem contato com a lixa. Em ambos 0s casos, o plano for- Impresso por: Rémulo Adrien Neves mado pelos vincos originais da mangueira deve perma~ necer tangente ao cilindro fixo durante o ensaio. Prender uma das extremidades da amostra ao grampo do pistio. Prender o grampo de fixagao na outra extremidade, for- mando um angulo de 90° com a mangueira, a uma dis tancia aproximada de 100 mm abaixo do cilindro, e pen- urar a massa calibrada de acordo com o didmetro da mangueira, no lado esquerdo da amostra, conforme de- monstrado no detalhe das figuras A.4 0 AS. O eixo longi- tudinal da amostra deve permanecer ortogonal aos ‘grampos de fixacdo ¢ ao eixo do cilindro fixo. Fazer um corte de aproximadamente 10 mm em cada vinco pré- ximo ao grampo do pistao, para alivio do ar do interior da mostra. 5.4485 Acionar a maquina, A amostra é puxada para a frente e para trés, por sobre a lixa, a uma freqiiéncia de (202) ciclos por minuto. NOTA - Caso ocorra um movimento pendular da massa, eminé- lo manualmente, sem interfer no movimento verical. No caso de mangueiras dos ipos 4 e 5, onde o atito entre a Ixa eo re vestimento externo 6 ato, pode ocorrer no inicio do ensalo, du: rante 0 avango do pistfo, uma flex4o da amostra com flecha para bao, prejusicando o movimento vertical da massa. Nesta ‘tuagdo, manter a méquina em funcionamento e eliminar a ‘lecha manualmente até cesearatendncia de lexdo da amostra. Durante este periodo podem acorrersolavancos no movimento dda massa, O numero de clcios decortdes, alé entao, 6 cons: dorado efativo para o ensaio. 5.448 A cada 100 ciclos, parar a maquina e limpar alixa ‘com um pincel, para remiopao dos detritos. 5.44.7 Apés 0 nimeto aplicavel de ciclos especificado na tabela 5, a amostra deve ser retirada da maquina 5.4.4.8 Executar o ensaio de ruptura conforme 5.3.4 NOTA. Uiiizar ua nova xa para cada ensaio 5.5 Ensaio de diametro interno 5.5.1 Goral ‘A mangueira deve atender aos requisites da tabela 6 com relagao ao seu diémetro interno NOTA - 0 dimetro intemo maxima néo é especticado, pois ele 4 funglo do didmetro extero sufciente para empatagio e da ‘espessura da mangueira, 55.2.Amostra Uma amostra de aproximadamente 50 mm deve sor cortada no sentido perpendicular ao eixo longitudinal da mangueira, Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 NBR 11861:1998 5.5.3 Apareihagem (© aparetho necessério para a execugao do ensalo 6 0 calibrador “passa”, mostrado na figura A.6. 5.5.4 Procedimento 5.5.4 Acondicionar a amostra a (23 + 2)°C por 2 h no 5.5.42 Introduziro calibrador na amostra, sem forgar sua abertura, 5.6 Ensalo de aderéncia 5.6.1 Geral A aderéncia entre 0 tubo interno eo reforgo téxtil nao de- ve apresentar uma velocidade de separacao acima de 25 mm/min, quando aplicada uma massa de 2,8 kg para ‘mangueiras do tipo 1 © de 5,4 kg para mangueiras dos tipos 2,3, 4065. Para mangueira do tipo 4, também deve ser verificada a estabilidade da pelicula externa conforme 5.6.4.6, sem apresentar desprendimento em relacdo ao reforgo t8xt Para mangueira do tipo 5, a aderéncia entre o reves- timento externo eo reforgo téxtl ndo deve apresentar luma velocidade de separacdo acima de 25 mmimin, quando aplicada uma massa de 4,5 kg 5.6.2 Amostra 5.6.2.1 Uma amostra de aproxmadamente 50 mm, cortada Perpendicularmente ao eixo longitudinal da mangueira, para ensaio de aderéncia do tubo interno, 5.6.2.2 Uma amostra de aproximadamente 300 mm, cor- tada perpendicularmente ao eixo longitudinal da man- {ueira do tipo 4 para o ensaio de establlidade da pelicula externa, 5.6.2.3 Uma amostra de aproxmadamente 50 mm, corada perpendicularmente ao elxo longitudinal da manguelra {do tipo § para o ensaio de aderéncia do revestimento ex- temo, 56.24 As amostras deve estar secas © ser acondi- cionadas a temperatura de (23 = 2)°C por um periodo rminimo de 24 h 5.6.25 Cortar a amostra no sentido longitudinale planificé- la, obtendo-se um retangulo de largura igual a 50 mm e comprimento igual ao perimetro da mangueira. 5.6.2.6 Com a amostra apoiada sobre uma superficie pla- 1a, cortar uma tira de largura igual a 383" mm no sentido do perimetro da mangueira, aplicando-se a lamina de corte sobre o tubo interno sem cortaro reforgo text 5.6.27 Separar manualmente ou com a ajuda de um alica- te aproximadamente 30 mm da ta com relagao ao tecido, no sentido do comprimento do corpo-de-prova. NOTA - No caso em que néo for possivel a separacdo da tira ‘vido ao rasgamento dela em tungao da aka aderéneia, o resu- tado do ensaio deve ser considerad aprovad, Impresso por: Rémulo Adrien Neves 56.28 Para o ensaio de aderéncia do revestimento ex: temo da mangusira do tipe 5, cortar a amostra conforme 5.6.2.5 com o tubo interno apoiado sobre uma superficie plana e cortar uma tira de largura igual a 383! mm no Sentido do perimetro da mangueira, aplicando-se a lamina de corte sobre 0 ravestimanto extemo som cortar reforgo tx. Separar atira conforme 56.27. 5.6.3 Apareihagem A aparelhagem necessétia para a execugao do ensaio é a seguinte: 4) dispositive de ensaio conforme esquema tipico dafigura AT; b) lamina de corte; ©) gabarito em aluminio de 38)'mm de largura; 1) crondmetro com resolugao de 0,2 s; ) alicate; +) paquimetro com resolugdo de 0,05 mm; 19) béquer de 1 L 5.6.4 Procedimento 5.6.44 Fixar um dos grampos a trae 0 outro ao reforgo ‘xt, pendurando este dltimo ao suporte, mostrado na fi- gura 7. 5.6.42 Marcar com caneta a regio de contato entre a tira 0 reforgo text, 5.6.43 Pendurar a massa calibrada ao grampo da tira © solté-la sem solavancos ou balangos. Simultaneamente, acionar 0 cronémetro 5.6.44 Ao final de 10 min, retrar a massa calibrada e me- dir a distancia separada com 0 paquimetro. Caso ocorra a separacdo completa entre o reforco téxil@ a tira antes {do tempo de 10 min, registrar o tempo efetivamente gasto. 5.6.4.5 0 resuttado do ensaio ¢ obtido com a aplicagao da equacao: vet t onde: V 6 a velocidade de separagéo, em milimetros por minuto; dé a distancia separada, em milimetros £6 0 tempo igual a 10 min, ou é 0 tempo efetivamente sgasto para a separagao completa, ern minutos. 5.6.46 Para o ensalo de estabilidade da pelicula externa ‘da mangueira do tipo 4, colocar uma solugéo aquosa de hidréxide de sédio a 42% no béquer, proporcionando uma altura de liquido de aproximadamente SO mm. Iniciar a ebuligdo. Dobrar 0 corpo-de-prova em forma de "U" e imergi-lo no béquer com as extremidades voltadas para cima. Manter a ebuligao por 10 min. Lavar 0 corpo-de~ prova em 4gua corrente e examinar visualmente a pelicula externa, 8 NBR 11861:1998 Tabela 5 - Abrasio Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 Tipo Numero de ciclos Prossao de ruptura”) kPa (kgtlem’) 1 150 1.470 (15) 2 380 2.060 (21), 3 500 2.255 (23) 4 500 2060 (21) 5 700 2.060 (21), [A pressio de ruptura equivale @ uma vez e meia (1,5 vez) a pressio de trabalho da mangueia, Tabela 6 - Didmetro interno Dimonsées em milimetros Diametro nominal Didmetro minimo 40 38,1 65 635 5.7 Ensai do tubo interno 57.1 Geral (© material que compe © tubo interno das mangueiras dos tipos 1, 2, 3¢ 4 deve atender aos seguintes requisites: a) tensdo de ruptura minima de 8 335 kPa (85 katiom); b) alongamento de ruptura minimo de 400%: ©) deformagao permanente & tragao maxima de 25%! d) variagdo maxima da tensdo de ruptura apés en- velhecimento acelerado de - 20% ©) variagao maxima do alongamento de ruptura apés envelhecimento acelerado do - 50%. 57.2 Amostra 5.7.2.1 Cortar um segmento de mangueira de aproximada- mente 300 mm, 5.7.22 Separar o tubo interno do reforgo téxtil da seguinte ‘forma: localizaros ios da trama em uma das extremiades da amostra; puxé-los manualmente de forma a iberar 05 fios do urdume; uiizar, se necessério, o solvente isoctana ‘comercial ou acetona sobre 0 tecido, para faciltar o des- prendimento dos fies, evitando danifiear 0 tubo interno. Conforme os fios do urdume forem send liberados (apro- ximadamente 2 cm), corté-los com uma tesoura para que nao enrosquem nos fios da trama, Cuidado para nao cortar os fios da trama nesta operagao. Repetir a operacao até que todo 0 reforgo taxi! seja se- parado do tubo interno. Impresso por: Rémulo Adrien Neves 5.72.3 Acondicionar a amostra por no minimo 1h a temperatura de (23 + 2)°C, para evaporagao do soWvente. Lixar a superficie do tubo, a fim de remover irregula- fidades formadas pelo reforgo téxti. O lixamento deve ser feito com esmerl utlizando-se lixa ou rebolo abra- sivo. No caso de fixa, utlizar a velocidade de (20 + 5) mis: para o rebolo, o didmetto e a rotagao devem ser tais que proporcionem uma velocidade periférica de (20 + 5) mis. 5.7.24 A remogao das irregularidades deve ser lenta, uti lizando, se necessétio, catbonato de calcio ou taleo in- dustrial na superficie do material para evitar danos e so- breaquecimento do tubo interno. 5.7.25 Apés a remogdo das irregularidades da superficie, cortar nove corpos-de-prova no sentido da circunferéncia (transversal) do tubo, utlizando 0 cunho modelo | con+ forme a NBR 7462. Acondicionar os corpos-de-prova a temperatura de (23 = 2)°C por 16 h, no minimo, 5.12.6 Devem ser ensaiados trés corpos-de-prova para a determinagao da tensdo de ruptura e alongamento de ruptura, trés corpos-de-prova para a determinacao da eformagao permanente a tragdo e tr8s corpos-de-prova para a determinagao da variagao da tensdo de ruptura e do alongamento de ruptura apés envelhecimento ace- lerado, 5.7.2.7 Imprimir as marcas paralelas nos corpos-de-prova, conforme a NBR 7462, com distancia de centro a centro de (25 = 0,1) mm. Os vincos do tubo interno nao devem estar dentro destas marcas; este cuidado deve ser ‘observado no corte dos corpos-de-prova, em 5.7.25. 5.72.8 Medir a espessura dos corpos-de-prova a serem ‘submetides ao ensaio de tragao, escolhendo o menor valor obtido em trés determinagdes entre as marcas Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 NBR 11861:1998 impressas, com aproximagao de 0,01 mm. A diferenca entre a maior @ a menor aspessuras nao deve ser supe- rior a 0,1 mm; easo ocorra uma diferenca superior a esta, substitulr0(8) corpo(s)-de-prova por outro obtide conforme 872 NOTA - Nos casos onde for utlizado um instrumento pico de ‘mecicdo da espessura, que permita a sua letura sem considerar as irogularidades do tubo intomo, fazor a modigao, conforme 5.7.28, na amosira sem realzar o ixamento, Neste caso, des: considera a diferenga entre a maior e a menor espessura. 5.7.3 Aparelhagem A aparelnagem necessétia para a execugdo do ensaio é a seguinte ) lia abrasiva de tecido de peso“x" (DRILL), coberto (resina sobre resina) com carbeto de silicio ou éxido de aluminio 93%, granulometria 100 - Paro CAML (u rabolo abrasive de carbeto de silicio ou éxido de aluminio, granulometria 60; dureza |, J ou K; porosi- dade média 5 ou 6; liga vitnficada; bb) maquina de ensaio conforme a NBR 7462 e dispo- sltivo de medida do alongamento que permita leitura ‘com aproximagao de 10%; ©) paquimetro com resolugae 0,05 mm; d) medidor de espessura com resolugao 0,01 mm: ) cunho modelo |, figura 2-a) da NBR 7462:1992, com tolerdncia de = 2 mm na cota 33 mm e no ralo de 26 mm; + 1 mm no raio de 14 mm, © = 0,5 mm na largura de 6 mm. 5.7.4 Procedimento 5.7.41 As condigdes de que tratam 5.7.1-a), b) ¢c) devem ser vorificadas mediante a aplicacdo da NBR 7462, observando-se o descrito em §.7.4.2.a5.7.4.4 5.7.42 Caso ocorra a ruptura do corpo-de-prova fora das marcas, 0 resultado deve ser aceito se os valores de ten- sao @ alongamento de ruptura atenderem as condi¢oes especificas de §,7.1-a) e §,7,1-b); caso contrario, cada lum dos corpos-de-prova no qual ocorreu a ruptura fora das marcas deve ser substtuido por outro extraido confor- me 5.7.2 deve-se refazer o ensaio. 5.1.43 Para determinagao da deformagao permanente & tragao especificada em 5.7.1-c), 0 corpo-de-prova deve ser alongado a 300%, mantido nesta condigao por 2 min, relaxado entio, rapidamente, © mantido em repouso por 2 min. Medir a distancia entre os centros das marcas com aproximagao de 0,1 mm. 5.7.44 As condigées de que tratam 5.7.1-d) e 5.7.1-2) devem ser veriicadas mediante aplicacao da NBR 6565, apés exposi¢ao a temperatura de (100 = 2)°C por (700.5). Impresso por: Rémulo Adrien Neves 5.8 Ensaio de envelhecimento do reforgo téxtl 5.8.4 Geral A variagao da resisténcia a tragdo do conjunto de fos sintéticos que compée o reforgo taxtil deve ser no maximo igual a - 60%. NOTA - © requisite descrte em 5.8.1 néo é aplicével para as rmangueiras dos tpos 4 5, 5.8.2 Amostra Devem ser retitados seis corpos-de-prova da trama e seis do urdume, todos com comprimento de aproximada- ‘mente 500 mm, utlizando, se necessévio, solvente isocta~ nna comercial ou acetona para faciltar a remorao. 5.8.3 Aparoihagem ‘A aparelhagem necessétia para a execugao do ensaio é a seguinte: a) maquina de ensaio de tragdo conforme a NBR 7462, com garra tipo caracol, conforme mostra- dona figura A.8, ou garra similar, b) estufa conforme a NBR 6565, 5.84 Procedimento A condigéo de que trata 5.8.1 deve ser verificada mediante a aplicapao da NBR 6565, apés exposieao a temperatura de (165 = 2)°C por (168 + 0,5) h, observando-se: a) realizar em trés corpos-de-prova da trama e em trés corpos-de-prova do urdume a exposi¢ao em estufa na condigao especificada; ) aps a exposigao, acondicionar os corpos-de-pro- ala temperatura de (23 + 2)"C por 16 h no minimo; ) realizar 0 ensaio de tragao nos corpos-de-prova envelhecidos, seguidos por ndo envelhecidos (origi- ais), com velocidade de separapao entre garras de 800 minvmin; 4d) a média dos valores obtides de trés corpos-de- prova (envelhecidos e originais) deve ser conside- rada como a forga de ruotura, 5,9 Ensaio de resisténcia a superficie quente 59:4 Gerat Um segmento de mangueira sob pressao deve resistir & aplieagao de um cubo quente por no minimo 15 s, sem romper 59.2 Amostra Um segmento de mangueira de aproximadamente 1 m, 5.9.3 Aparelhagem A aparelhagem necesséria para a execugao do ensaio a seguinte: a) equipamento de pressurizagao hidrostatico Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 10 b) manémetro com fundo de escala de no minimo 980 kPa (10 kgf/em’) @ resolugéo de 98 kPa (1 katie €) dispositive de acoplamento; 1) cubo de ago de (12,7 + 0,1) mm de aresta: @) pinga metalica; A) mt; 19) cronémetro com resolugao de 0,2's 5.9.4 Procedimento 5.9.4.1 Conectar a amostra aos dispositivos de acopla- mento e a0 equipamento de pressurizagao hidrostatica. 5.9.4.2 Com avalvula de drenagem aberta, encher a amos- tra com gua até a completa remorao do ar. Fechar a valvula de drenagem e elevar a pressdo a 685 kPa (7kgtiem, 5.9.4.3 Aquecer 0 cubo por 30 min em mufla atemperatura de (240 = 5)°C para mangueiras dos tipos 1, 2,34, oua temperatura de (600 = 5)°C para mangueita do tipo 5. 5.9.44 Relirar 0 cubo quente da miufla e colocé-lo sobre a amostra, o mais répido possivel. Uilizar, se necessério, lum suporte de arame fino para equilibrio deste sobre a mangueira. Nao aplicar nenhuma forga sobre 0 cubo. Neste instante acionar o cronémetro e registrar o tempo decorrido até a ruptura da amostra. Caso no ocorra a ruptura da amostra em um periodo de 15 s, 0 ensaio é considerado encerrado @ o material aprovado. 5.10 Ensaio de envelhecimento acelerado da mangueira tipo 5 5.10.1 Goral ‘Apés ser submetida a envelhecimento acelerado, con- forme 5.10.4, a amostra deve atender aos seguintes requisits: a) pressdo de ruptura minima de 3 195 kPa (32 katicm); b) a aderéncia entre o tubo interno e o reforgo text deve apresentar uma velocidade maxima de separa- go de 25 mm/min, quando 6 aplicada uma massa 4,0kg, ©) aaderéncia entre o revestimento extemo @ o refor- ¢0 t@xtil deve apresentar uma velocidade maxima de separagao de 25 mm/min, quando é aplicada uma massa de 3,4kg. Impresso por: Rémulo Adrien Neves NBR 11861:1998 5.102 Amostra 5.10.21 Um segmento de mangusira de aproximada- mente 11m de comprimento, sem unides, para verticagao de 5.10.1-2), 5.10.2.2 Dols segmentos de mangueira de aproximada- mente 50 mm de comprimento, para veriicagao de 5.10.1-b) e0), 5.10.3 Aparelhagem ‘A aparelhagem necesséria para a execugdo do ensaio é aestufa conforme a NBR 6565. 5.10.4 Procedimento 540.44 Acondicionar as amostras a temperatura de (232)°C porno minimo 16h. 5104.2 Colocar as amostras na estufa a temperatura de (100 + 2)°C por (70 +0,5) h. '5.10.4.3 Acondicionar as amostras a temperatura de (23: 2)°C por no minimo 18h e no maximo 96 h, 540.44 A condigéo de que trata 5.10.1-a) deve ser veriicada conforme 5.3.6 '5.10.4.5 As condigdes de que tratam 5.10.1-b) ¢ c) devem ser erificadas contorme 5.6.2.5 5.6.2.8 05.6.4 6 Aceitacao e rejeicao 6:1 Quando ocorrer um resultado fora do especificado, ‘em qualquer um dos ensaios de tipo descritos em 5.1 € 5.2, a mangueira deve ser considerada reprovada. 6.2 Quando ocorrer um resultado fora do especiticado ‘em qualquer um dos ensaios de tipo deseritos em 5.3 a 5.10, esse ensalo deve ser repetido em mais duas amos- tras da mangueira. Se qualquer uma das duas amostras apresentar resultado negative, a manguelra deve ser considerada reprovada, NOTA - Alguns itensinformativs sobre “Inspeeao" encontrar ‘seo anexoB. JANEXO A NBR 11861:1998 1 ‘Anexo A (normativo) Figuras Flexo Figura AA - Flexo Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 Impresso por: Rémulo Adrien Neves 12 NBR 11861:1998 Mangueira de 5m — _— Ver detathe no figura A-3 A= Abastecimento de dgua M1- Manémetro ‘M2- Manémetra dterencial Figura A.2 - Perda de carga - Esquema tipico ‘A. Cmara anelar com quatofutos & cistncia ckcunferencal de 90° 4. Diémetro nominal da manguelra + 5% Figura A. - Perda de carga - Dispositive Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 Impresso por: Rémulo Adrien Neves Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 NBR 11861:1998 13 Dimonsées em milimetros } I | —— ‘eomprimi 2 Detalhe A Figura A - Maquina de abrasio - Vista em corte Impresso por: Rémulo Adrien Neves 14 NBR 11861:1998 Figura A.S - Maquina de abrasao - Vista em perspectiva Dimensées em milimetros Exemplar para uso exclusivo - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS SIA. - 30.52 Figura A.6 - Calibrador “passa” Impresso por: Rémulo Adrien Neves NBR 11861:1998 15 Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 Impresso por: Rémulo Adrien Neves Suporte Grampo Corpo de-prova Grampo Peto calibrado Figura A.7 - Aderéncia - Esquema ti Figura A.8 - Garra tipo caracol IANEXO B. Exemplar para uso exclusive - QUEIROZ GALVAO OLEO E GAS S/A. - 30.521.090/0001-27 16 NBR 11861:1998 Anexo B (informativo) Inspecao, B.1 Inspecao Em comum acordo entre fomecedor e comprador, todos os ensaios podem ser realizados no laboratério do fomecador com ou sem testemunho, ou ainda em laboratérios independentes. B.2 Ensaios de tipo Os ensaios descritos em 5.1 a 5.10 séo considerados tensaios de tipo, devendo ser executados em uma man- gueira Os ensaios descritos em 5.1 @ 6.2, por necessitarem da mangueira completa (com unides), devem ser executa- dos em primeira lugar. Apés a execugdo destes, retirar as amostras para os ensalos subsequentes (5.3 a 5.10). B.3 Ensaio de estanqueidade (© ensaio de estanqueldade consiste na veriicacao de 5.1.1-2), na presséo de prova em um lole definido de lances, adotando, a menos que estabelecido em contrério entre fornecedor e comprador, a amostragem da NBR 5426, nivel geral de inspegao M, simples, normal, NQA 2.5%, conforme a tabela B.1 NOTA - A adopio dos valores de NGA no significa que 0 fr necedor possa delberadame rviar mangueiras defltucsas. B.A Inspecao periédica ‘A inspegao periédica em mangueira de incéndio, bem como a manutengdo e os cuidados necessarios para manté-la apta para 0 uso, devem ser realizados conforme a NBR 12773 Tabola B.1 - Amostragem ‘Tamanho do lote Ta Ao! Re? Até50 5 ° 1 sta 150 20 1 2 151 a 280 32 2 3 281 a 500 50 3 4 501 a 1200 80 5 6 "Ta 6 tamanho da amosta "Re 60 ntimoro maximo do mangueitas dofetuosas que aida permite aceitao lot Re 6 onimero de manguelras deetuosas que imoica reel do ote Impresso por: Rémulo Adrien Neves

You might also like