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Ano I - Nº 380

15 de Dezembro 2020
Fundador/Diretor : Fernando de Abreu
Periodicidade: Diária dias úteis
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Presidente da Câmara de BE exige que Governo


pague custos fixos
Tondela começou a ser dos setores parados
julgado por peculato e
falsificação de documento
A coordenadora do Bloco de Es-
querda (BE) defende hoje que os custos
fixos dos setores parados pela pandemia,
nomeadamente os da cultura, têm de ser
assumidos pelo Governo, como é o caso de
instituições culturais.
“O Ministério da Cultura tem de
assumir a responsabilidade de pagar os
custos fixos das instituições que não
podem funcionar ou que não podem fun-
cionar em condições normais e que, por-
tanto, não podem ter rendimento, nem
cobrar bi-lheteiras, durante este período
que se lhes pede para proteger a saúde
pública de todos nós”, exigiu Catarina
Martins.
Viseu Global -15 de Dezembro 2020

Presidente da Câmara de Tondela começou a ser Ficha técnica:

julgado por peculato e falsificação de documento


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Periodicidade: Diária dias úteis
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O presidente da Câmara de Tondela os serviços perceberam que era como estando Por exemplo, uma deslocação a
justificou hoje o facto de ter recebido paga- a meter viatura própria”, explicou. Coimbra foi mudada de 21 para 22 de setem-
mentos indevidos por deslocações em viaturas José António Jesus admitiu que, a bro de 2015, porque, ao confrontar o boletim
próprias com a interpretação feita pelo serviço partir do momento em que foi eleito presidente de itinerário com a sua agenda, verificou que,
de Recursos Humanos à forma como eram da autarquia, passou a ter “um conjunto de no dia 21, teve Assembleia Municipal em Ton-
preenchidos os boletins de itinerário. representações mais intensas que levaram a dela e não poderia estar em Coimbra, justifi-
José António Jesus e o seu vice- que não preenchesse com regularidade” os bo- cou.
presidente, Pedro Adão, começaram hoje a ser letins de itinerário, chegando a acumular José António Jesus disse ainda que
julgados no Tribunal de Viseu pelos crimes de vários meses. várias pessoas (entre técnicos, vereadores e
peculato e falsificação de documento, que À exceção de “uma ou duas vezes” assessores) usavam as viaturas disponíveis
terão ocorrido entre 2010 a 2017. em que foi a sua secretária a preencher o bo- para a presidência, o que muitas vezes obri-
Segundo a acusação, em causa está letim, habitualmente era ele que o fazia, base- gava a que usasse as pessoais.
o pagamento de ajudas de custo por deslo- ando-se em dados da agenda que esta lhe “Não havia registo, nem pré-sinaliza-
cações efetuadas em viaturas próprias que fornecia. ção”, contou, explicando que, muitas vezes, a
terão sido realizadas em viaturas do municí- Quando questionado se não se decisão de qual viatura levar era tomada no
pio. apercebia de que lhe estavam a pagar dinheiro próprio dia, mediante a disponibilidade.
José António Jesus (PSD) – que as- a mais, o autarca respondeu que não, porque, José António Jesus e Pedro Adão
sumiu a presidência da Câmara em 2013, de- como por vezes se juntavam vários meses, não foram acusados pelo Ministério Público em
pois de ter sido vereador - admitiu ao coletivo tinha noção a que mês se referia o montante dezembro de 2019. No início desse ano, du-
de juízes que, muitas vezes, não colocava nos recebido. rante uma reunião de Câmara, os autarcas
boletins de itinerário a indicação se tinha José António Jesus foi confrontado anunciaram que já tinham devolvido o dinheiro
usado viatura própria ou do município nas com alterações de datas nos boletins de itin- recebido indevidamente: o primeiro entregou
deslocações. erário, que referiu ter feito na sequência da 11.099,76 euros e o segundo 10.144,68
“Quando tinha presente se era confrontação de documentos (agenda, boletins euros.
viatura própria ou viatura municipal, eu es- de itinerário e extratos de Via Verde do municí- Na altura, o Ministério Público disse
crevia. Quando não sabia, ia em branco”, para pio), em julho de 2017, quando se apercebeu ter requerido a perda de mandato relativa-
o serviço de Recursos Humanos verificar o ex- de que haveria inconformidades e quis perce- mente aos dois arguidos.
trato da Via Verde do município e depois pro- ber quais.
ceder ao pagamento em conformidade,
justificou.
O autarca disse estar convencido de
que esses “eram os procedimentos que o mu-
nicípio fazia desde sempre” e que, só em
2017, quando a Polícia Judiciária solicitou
documentos à Câmara, é que teve “noção de
que havia incongruências”.
“Naqueles em que não havia infor-
mação (se era viatura própria ou do município),
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BE exige que Governo pague custos fixos dos setores parados


A coordenadora do Bloco de Es- espetáculos de manhã por causa da limi- sultados positivos e não podem aceder aos
querda (BE) defende hoje que os custos tação. Isso não paga os custos fixos destas apoios da economia porque não apresentam
fixos dos setores parados pela pandemia, instituições e não paga os salários dos seus resultados positivos que, por lei, não pode-
nomeadamente os da cultura, têm de ser trabalhadores”, justificou. riam ter, porque não têm fundos lucrativos,
assumidos pelo Governo, como é o caso de No seu entender, se foi pedido à ou seja, a Cultura ficou sem nenhum apoio”,
instituições culturais. Cultura “para parar ou travar muito a sua explicou.
“O Ministério da Cultura tem de atividade em Noé da saúde pública”, então, Mesmo os financiamentos à
assumir a responsabilidade de pagar os cus- “é essencial assumir os custos fixos dos se- criação artística, que não são apoios à pan-
tos fixos das instituições que não podem tores que estão parados para proteger a demia, no entender de Catarina Martins, “a
funcionar ou que não podem funcionar em saúde pública de todos e isso não tem acon- situação do interior do país fica agravada,
condições normais e que, portanto, não tecido”. uma vez que os apoios que ainda recente-
podem ter rendimento, nem cobrar bi- “O Ministério da Cultura não tem mente foram conhecidos ficam 70% con-
lheteiras, durante este período que se lhes assumido as suas obrigações nesta matéria, centrados em Lisboa”.
pede para proteger a saúde pública de todos tem dito aliás que isso fica para a Economia “Lisboa e Porto juntos ficarão com
nós”, exigiu Catarina Martins. como todas as outras respostas, quando perto de 80% a 90% o que quer dizer que
A dirigente bloquista acrescentou sabemos que as respostas da Economia no resto do país não há praticamente finan-
aos jornalistas, após uma reunião em Viseu também têm sido muito reduzidas e, no ciamento nenhum para o setor cultural.
com diversos agentes culturais, alguns caso da Cultura, não se aplicam minima- Para nós tem uma gravidade extrema esta
parados desde março, que “o setor cultural mente”, acusou. situação, ela deve ser corrigida o quanto
aceitou as regras” e, por isso, “é preciso Catarina Martins lembrou que os antes”, exigiu.
que o Governo aceite a sua responsabili- programas, como “por exemplo o `Apoiar´, Isto, continuou, “sem prejuízo de
dade” após as “restrições impostas em que tem montantes de financiamento muito alterações na forma como a Cultura é finan-
nome da saúde pública”, porque “ninguém reduzidos, exigem que tenham tido resulta- ciada e como distribuiu o seu financiamento
escolheu paralisar”. dos positivos no ano anterior”. por todo o território, porque em todo o ter-
“Não vale a pena dizer que há um “Muitas das estruturas da Cultura ritório as pessoas têm direito de acesso à
pequeno programa de recuperação e que as são associações ou cooperativas sem fins cultura” e, por isso, defendeu que “há uma
pessoas podem fazer, de vez em quando, lucrativos, estão proibidas por lei de ter re- medida imediata que é preciso assumir”.

BE diz que MAI está sem autoridade política para liderar mudanças
A coordenadora do Bloco de Es- vez que, na altura, “fez o que estava “Parece-nos que lhe retira a ca-
querda (BE) defendeu hoje que o ministro certo: disse que ia abrir um inquérito e que pacidade e a autoridade política para as
da Administração Interna não tem capaci- era preciso retirar consequências e que mudanças que são necessárias e que são
dade nem autoridade política para dirigir nada podia ficar na mesma”. necessariamente difíceis de fazer na
as “grandes mudanças” necessárias nas “O problema é que, entretanto, política de imigração”, defendeu.
políticas de imigração e controlo de fron- passaram oito meses e não se conhece No seu entender, “o mais
teiras. nenhum processo para mudar o SEF, não chocante é perceber que, do momento ini-
“É complicado que o ministro, houve a responsabilidade de pagar a ind- cial em que o ministro agiu bem,” até
passado estes meses, consiga ter as emnização à família, tratar a família agora, “não acontece nada e o ministro
condições políticas para dirigir o processo daquele homem com compaixão. É ab- decide fazer declarações públicas
de grande alteração que precisamos na surdo saber, estes meses todos depois, vitimizando-se como se fosse a vítima
política de imigração e controlo de fron- que pagaram a trasladação do corpo”, neste processo”.
teiras, mas queremos saber [na audiência apontou. “Não, não é a vítima neste
de hoje] o resultado das averiguações que Catarina Martins considerou processo. A vítima é Ihor que foi torturado
o ministro disse que iria fazer, em 08 de “muito violento” que, passado oito meses, até à morte por agentes de segurança. É
abril”, defendeu Catarina Martins. “o ministro não ter nada a dizer sobre o a família deste homem que ficou sem nen-
A coordenadora do BE elogiou a que é que vai fazer para que esta situação hum apoio depois deste crime tão brutal.
atitude do ministro, quando foi ouvido no não se repita nunca mais e vir tão tarde, São todos os imigrantes que sofrem abu-
parlamento em 08 de abril, “após o crime e só depois do escândalo público, dizer que sos às mãos do SEF todos os dias”, acu-
violento sobre Ihor e a pedido do BE”, uma vai apoiar a família”. sou.
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Catarina Martins disse ainda que fendeu. de seres humanos”, mas “a dimensão da
“os problemas no SEF não são pontuais, No seu entender, o debate sobre política de imigração é sobretudo civil e
são sistémicos” e que “o crime que acon- o SEF deve ser feito e do ponto de vista administrativa que não devia ter o caráter
teceu é de uma brutalidade tremenda”, do BE, “desde logo começando por com- policial”.
uma vez que se trata de “um cidadão que preender porque há uma dimensão da Catarina Martins disse ainda aos
foi torturado por forças de segurança do política de imigração que é uma dimensão jornalistas que considera “estranho" que
Estado português”, mas “é verdade que é iminentemente civil e administrativa e não o Presidente da República se reúna com o
um problema sistémico de abusos do SEF” policial”. diretor nacional da PSP "sobre o SEF”,
que “têm sido denunciados”. “A própria conceção do SEF, referindo-se a uma audiência ao diretor na-
“Também temos dito que os cen- achando que a política de imigração é so- cional daquela polícia realizada no
tros de detenção do SEF são espaços de bretudo uma política policial, como se as domingo passado, em Belém.
ausência de Estado de Direito que não são pessoas que chegam ao nosso país fos- A coordenadora do BE falava aos
admissíveis, desde logo não é admissível sem criminosas, é uma política errada”, jornalistas, ao final da manhã, em Viseu à
haver um espaço onde não há obser- criticou. margem de uma reunião com agentes cul-
vadores, onde os advogados não têm Para Catarina Martins, “tem de turais sobre as consequências que a pan-
acesso livre, não é compreensível e temos existir segurança nas fronteiras, segura- demia de covid-19 tem provocado no setor
defendido que estes centros têm a sua mente, é muito importante para a segu- que atua nesta região.
conceção errada e não devem existir”, de- rança do Estado, para combater o tráfico
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Turismo a Norte reinventa-se com ofertas natalícias em tempos


de pandemia
Mini-férias com uma noite grátis,
experiências gastronómicas com vista para
o Douro, ceias de Natal entregues em casa
e vales com passeios a cavalo são algumas
das ofertas turísticas a Norte de Portugal
para o Natal de 2020.
A dez dias da celebração, há al-
guns hotéis e pelo menos uma empresa
turística no Norte de Portugal que contin-
uam a trabalhar e a reinventar-se em tem-
pos de covid-19 para oferecer experiências
e alojamento em segurança durante a época
natalícia de 2020.
No hotel vínico de luxo The Yeat-
man, em Vila Nova de Gaia, o grupo
hoteleiro avançou hoje à Lusa que vai ter
disponíveis “dois programas de alojamento” com ‘cocktail’ de boas-vindas, jantar de gala dade, como é o caso da Bello Giro, com sede
que permitem, sempre dentro de portas, com cinco pratos, harmonização de vinhos em Baião, na sub-região do Tâmega e Sousa
usufruir dos momentos natalícios num “am- e música ao vivo para “animar o ambiente”, no distrito do Porto, onde foi criada uma
biente seguro e acolhedor”, com menus assi- conta fonte da unidade hoteleira, referindo caixa de Natal, em cujo interior há um vale
nados pelo chefe Ricardo Costa e vinhos que o programa para a noite de 31 de com experiências turísticas ao ar livre, como
nacionais selecionados pela enóloga Beatriz dezembro terá também um jantar de gala. passeios a cavalo com guia, passeios com
Machado. Mais a Norte, na unidade de eno- roteiros personalizados e gastronómicos,
No programa de Natal do The torismo Wine House Hotel da Quinta da aluguer de ‘segways’, aluguer de bicicletas
Yeatman está incluído um jantar da ceia Pacheca, localizada em Lamego, no Alto e ‘buggy’s com guia ou atividades de explo-
com vista para as margens do rio Douro e Douro vinhateiro, a época natalícia e pas- ração na montanha.
zona história do Porto, pequeno-almoço, sagem em ano vão ser assinaladas com a Em declarações à Lusa, José
acesso à piscina interior ou 20% de redução criação dum pacote de mini-férias de cinco Eduardo Martins, gerente da Bello Giro, rev-
no Spa. noites. ela que a caixa presente está a ter “muita
Na opção Ceia de Natal, o The “Com esta proposta a Quinta da procura” pelo facto de ser possível usufruir
Yeatman propõe a refeição na Sala de Even- Pacheca incluiu grátis uma noite e um jantar da experiência durante um qualquer período
tos a partir das 19:30, com o “distancia- por pessoa numa das noites da estadia, e de 2021 e deixa o apelo à comunidade para
mento social exigido” e com as crianças até está naturalmente já incluído o jantar de que “apoie o turismo e as empresas, ofere-
aos quatro anos a serem convidadas do gala e ceia de passagem de ano, que não cendo, neste Natal, experiências para mais
hotel e as que têm entre cinco e 12 anos poderá ir para lá da 01:00”, refere fonte da tarde se usufruir”.
com 50% de redução. unidade hoteleira. “Notamos que todas estas limi-
No Holiday Inn Porto Gaia, a pro- O hotel vínico tem ainda progra- tações de circulação e convívio, fazem com
posta são ceias e almoços de Natal servidos mas para três, duas ou uma noite de aloja- que as pessoas procurem muito estas ex-
no restaurante, garantindo que o espaço mento ou apenas a festa de fim de ano sem periências ao ar livre, com grupos mais pe-
tem uma dimensão que permite "conforto, estadia. quenos de amigos ou família e em locais
distanciamento e segurança às famílias que Mais a Norte ainda, o Palace Hotel com menos aglomerações”, acrescenta.
queiram passar o Natal fora de casa” neste Vidago, no distrito transmontano de Vila A pandemia de covid-19 já provo-
ano atípico. Real, desenhou um programa de Natal para cou mais de 1,6 milhões de mortos no
O hotel vai ter ainda um serviço de tempos de novo coronavírus, que inclui uma mundo desde dezembro do ano passado, in-
entregas ao domicílio até às 18:00 do dia ou duas noites de estadia para duas pes- cluindo 5.733 em Portugal.
24, bem como o serviço ‘take-away’ com soas, com jantar de Natal a 24 e almoço a O país está em estado de
pratos típicos da época. 25 e 20% de desconto no spa. emergência desde 09 de novembro e até 23
O Hotel Porto Bay Flores, na rua A época natalícia também não foi de dezembro, período durante o qual há
das Flores, no coração da Baixa do Porto, esquecida por empresas de atividades turís- recolher obrigatório nos concelhos de risco
idealizou um programa para o restaurante, ticas que ainda não suspenderam a ativi- de contágio mais elevado.
Viseu Global -15 de Dezembro 2020
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Município de Sabrosa distribui cabazes alimentares de natal às


famílias mais carenciadas do concelho
O município de Sabrosa vai dis- esta iniciativa é mais uma forma de am-
uma distribuição com o máximo critério e
tribuir cabazes às famílias mais carencia- enizar os efeitos nocivos sentidos nestes
rigor.
das do concelho, com bens alimentares de agregados familiares. É de referir que a verba
primeira necessidade adquiridos no comér- Para esta iniciativa foram con-
disponível para esta iniciativa foi re-
cio tradicional local. templadas as famílias sinalizadas pelos
forçada com a alocação de verbas prove-
nientes da poupança com os espetáculos
culturais que não se puderam realizar de-
vido à pandemia, e na poupança efetuada
no investimento na iluminação de natal
das ruas sabrosenses, que, em tempo de
contenção económica, marca a época de
forma singela. Todos os bens distribuídos
foram adquiridos nos vários estabeleci-
mentos do comércio tradicional local, per-
mitindo também, desta forma, à camara
municipal ajudar os empresários locais
deste ramo de atividade, que sofreram
O atual estado de pandemia em parceiros sociais RSI, SAAS, CLDS, Ação também o grave impacto provado pela
vigor veio agravar ainda mais a situação Social Escolar e CPCJ, juntando a estas pandemia na economia.
económica de algumas das famílias mais as sinalizadas pelo Gabinete de Ação So-
carenciadas do concelho de Sabrosa e cial do município, conseguindo-se assim

Campanha Solidária de Recolha de Alimentos | 16 a 18 DEZ


Os estudantes do 37.º curso de
licenciatura em Enfermagem da Escola Su-
perior de Saúde do Politécnico de Viseu,
juntamente com o PV+Inclusão, SPEC-
ULA, CLAIM PV e CLAIM IPV Lamego,
levam a efeito uma campanha solidária de
recolha de alimentos.
A iniciativa “Há fome por detrás
da máscara. Seja solidário” decorre nos
próximos dias 16, 17 e 18 de dezembro e
tem como intuito apoiar os Bancos Ali-
mentares e as Dioceses da Cáritas de
Viseu e Lamego, bem como estudantes do
PV.
Pode associar-se a esta causa
doando bens alimentares nos pontos de
recolha das escolas superiores do Poli-
técnico de Viseu.
A iniciativa envolve ainda a par-
ticipação do Programa Mentores para Mi- Cáritas Diocesana de Viseu e Lamego, cleos de Tradição Académica das Escolas
grantes, RESMI, R-VES, Banco Alimentar, ESSV, ESAV, ESEV, ESTGL, ESTGV e Nú- do PV.
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