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Nee Yee, neat saccmenmemegitrgoM é 7 ‘ene @ Seas Desenho para designers de Apresentacao, 6 ESCOLHA E USO DOS MATERIAIS, 6 ‘Tragos, manchas e suportes, 10 Lipis de grate, 12 Pasiéis o pis Cont, 14 Lipis de cor, 16 Marcador, 18 Tintas © pincéis, 20 4 f Tintas de cor &aguateas, 2 Guache e act ne 5 ‘o EsTUDO DA a = FIQURA HUMANA Stil a A figura como ist ‘Afagura ce Proporgées do con Eequematzagio 5 O eculbo o rime Nano 44 Alimportancia do tronico, 46 Bragos e méos, 50 Pomas 0 pés, 52 Desenhar a cabeca do fig Proporgées da cabers vista frontal ede pert $5 Estlizagéo da cabegs 58 Eatudo das partes dost tdosenhar os othos'¢® nai, 80, Desenhar a boca’ a as orthas, 62 O cabelo: toxturas @ penteados, 64 © estudo da figura vestida, 65 \estiro corp, cngiraroupa, 68 Dobras © gas, 76 stud dos crapeados caimentos, vids «pregés) T2 Textures, o aspect tact do vestido, 75 ‘Aigumas texturas com9 pincel, 78 ‘Os estampedos: explora formes e cores, 80 Sombreado bésica Gi ghia, 88 Manoias de sombjeai @foba, 8 Desenhar os acosstiog DESENVOLVER UM PROJECTO, 20 Conhecer 0 cliente e 0 mercado, 92 Glentes e emoreses, 84 ‘colecgo: grupo de ideas, 96 Desenvolvimento de uma cleeglo, 100 Investigagao © documentagdo permanente, 102 Rocotharniomagio, 108 ‘forma dos objctos, 100 Un recrte em papel de seds, 108, Rete ideas cl arqutectura, da sta eda ate, 110 Cesta siete, 112 Oteoide como fnte de napag, 114 “Amotllagem, a arte das does, 1 Boplorara colagom, 118 © sketch. bor: aboratrio de iia, 120 Dominio das cores ¢ do estilo, 122 CO conhecimento ane core, 124 Ineracgdo ene as cores, 125, Téenioas de coloragao, 128 Eaton de iustragao, 190 Biueenhor 02 10 TECMICO, 134 ico ao Industral, 136, Apresentagio do desenno a.um cliente, 138 ‘Aficha técriog, 120 Cotas 6 tatslas da medidas, 142 ‘Simbolos de confsonto, 144 Glossarlo visual do moda, 148 Golas 0 dessies, 148 ‘Ombros e mange, 150 ‘Camisas,blusas, vestidos, fonnas © acebamentos, 152 Calgas © saias, 154 150 a passo, 155, Desenhar um figuring, 158 (0 dominio da lnha:fgung com tnta, 160 (dominio das tramag, 164 Figurino com aguadas de tina, 188 CColot com kipls de eo, 170, Figurino masculine com agape estampado om xacrez) 172 ‘Transferr uma imagens figuiincom acriico, 174 Fgurino com pastel ¢ guach, 178 Um projecto: o vestige meduse, 182 188 Bibliografia © agradecimentos, 191 Ser. a moda ua ate? ta porgnta ol ueotada hos anos, Mas io ‘mosra, De eco, al coma chana, api a mise, aera, possi, ete, a moda (ur ot or relada Porum arta" oo Berg, Livers ce a Moc, ‘Yos SantLaurent Esiciones Potgrat, Desenho para designers de moda /A\presentagao A rnoda 6a at do apreseotar a0 pico a prea aparénca pessoa, 0 cto ‘a imagem, apesar de nea também se fazorem refrércias a outros aapectos, desde efeitos psicoldgicos e culturas ai politicos e flosficos. O culdado premedtado do vesturio permite ata a stengdo para um determina incvidvo, Potenciar 0 olhar, 20 ampifcéo, diversi, modulélo © mati. O principal ‘bjectvo é evar que a sua presenca seja esquecida subinhando os aspoctos mais atraentes e surpreendentes da aparénia de cada um. Para reforgar uma imagem nfo basta ciar um cché ou um ado e epet-o fate & exaustlo, mas, pelo contro, & necesséro modificar © modelo @altertlo Constantemante, par renovar a nossa capacidade de surpresa. Esta renovagao continuada faz com que vestuéro, como condigéo ou aparéncia externa, 9¢ ‘corverta num supose ou instumente de expressvdade, iberdade e criatvidade anise A semethanga do multas clecipinas artistas, 08 designers de moda ullizam ‘arte do desenho como parte essencal de processo erative, como obra ‘original que ajuda a carficar as primoias sensagées e ocorréncas formats Emibora muitos trabalhem drectaments com o manaquim, ctl encontrar ‘lgum que prescinda do desontio como ponto de pati, pois 0s tacos © as manchas que fluem num papel so os primeis alados da imaginagao. (© desenno, enquanto suporte assencial de qualquer pritica artistic, 0 nico fundamento s6ldo sobre 0 qual pode dessnvolver-se a obra citva de um designer de moda. Quanto melhor desenhe, tanto maior seré a sua Capacidade ce comunicaggo ¢ melhor saberé Veulizare pecceber as suas Drépris ideas, Uma disposigdo aberta a linguagem do desenho de moda € ao conhecimento uso dos materials artsticos permite averiquar que formas, que ‘esolupfo pldstica e em que formato o incviduo pede expressarse de mansira mais adequada. ‘A.utlidade do desenho de moda abarca desde a insprapéo para o designer {até @ expresso de um estilo caracteristco aplicdvel aos books do moda, as revistas @ & publicidado om goral. Esto eatlo,além de projectar a criatvidade {o artista, dave conter alguna expresso técnica que oferegainformagao Pratca e que converta a imagem num ponto de partida do process Industrial de confecgio. Se bem que a aatividade sea inerente ao artista, ‘© conhecimento das lécnicas do desonho de moda pode ser assimilado através de um processo de aprencizagem diigido, Este vo propoe-se introduzr 0 ofiio» de desenhar aos aspirantes, aos designers de moda, as iistadores @ a qualquer pessoa que oe sinta atraida Plo fascinante mundo do estlo. Ele permite ao eto famiiarzer-se com o8 rocessos e as técnicas de desento empregues na fase de cago do esenho de moda: deseno da fgura humana, construgao de figurines, uso dos materlas artisticos, coloracio, conhecimenta e rectiagdo de teidos, ot. ‘Todo este contetio fo estruturado de manoira comeanente a tematica, oerecda pelos cursos das escolas de moda, As unidades tomaticas © 0s, ‘exerecis préticos sdo acompanhados, em tados o8 momentos, por exemplos réfcos e sequéncias que permitem superar facimente qualquer diculdade ‘que o desenno posea apresentar — Angel Femandez Dilomado em Dason ce Made pata ‘e2cal de Diao ao Mot Lanca de ‘Bibau,Estuda dasarto etre na Museo de Reprecuestones Arteta do bau Pos-gracingo em Fashion Design Woran’s We palo Canta! ‘San Martin's Cotog do Lanches, osc id mal ints anos ae conju desi profesional oo mace (para coontes amare, ta como Mie, Dinas Patbas, Manvel ‘Abarin..) coma expen do Afoconto a cents do moda © fustagdo. Dasde 1998, & professor do Instut Catt doa Mod db Bacto Gabriel Martin Roig Lsseiedo om Bok Artes pa Unversace de Brest x2 espackinde ob pit, Mesto am musediogia © gost do patina asco, enoligo e cura palo ctpartamento ce Het ds Are, de Anropoogia Sotelo Hira da ‘Amica 8 do toa, na Facutsade 0b Goograta © Hira da Unveriae 6 Bareslons. Pb graduaco am Comissarlo do Expsigees do Ate CContarpaénen pal tandepso La Ca, ob Barco. A sua racers profssionadssrwate-0 trae ubleazo do as de enka _aristias, hse arte patio arqutactinico#@cocine am academia de ata 6 suportes. CONHEEIMENEQ cenho facilita a interpretagdo do desenho, meroaa carnctricagto a reproviio ds textes, dos estarptdos © das eupaoer, e corfore tage ws ener complement Tao sto mma ope foal mas expt o uo facia comenicge cam o conte. No sane do mata uillzada un grande varedado de mate nants coptlevemespesat trang a0 asta ere os posal o socio esterase ‘em todos os seus aspectos e relacionando-os directamente com o desenho: de sgurnes. Quart ator vocal psc fomes capezes de domi, tanto mals cas sero as Iueapbes dos nosaae projcton re ‘ragos, manchas eS. pla, grafite Geen pensamos em deserve, o primero meio com que oreaconamce 60 pi de rate, com tocas a8 suas oosies graderées, sco o mis {kro ao mas suave, Ext 60 meio mais adoquado para deserhar foes ‘monoeremas com tags ineares que Subtnnem o seu pari um TRAGO NiTIDO E PLUMBEO A grate 60 instrumento mais Imodiato fe acessivel para comegar a decenhar qualquer modelo. Tata-se de una substéncia de cor cinzenta pkimbea, ‘da qual sio compostas as minas dos lapis. € um material de natureza gorda « facil de apager, que proporciona um trago atid e preciso. A rica manutencto nacesséria consisto ‘em afiarthe a ponta, INTENSIDADE DO TRAGO A fimeza oa expressividade do trago ZEA} carente de vida, sno tussemos em conrad do 7 corpo por ofan pala a pose. Acepagto da enero dinamo JA vento tou manifesta x mY 3 *\ I 2 AI \ | W\\ ‘clue om consonancla como esto gue represen A a ff \\ apresentagao de um modelo ou criagaio depende em grande medida da correcta escotha da pose do figuino, Para ostaboccar quia do une four tepa-so uma leva vertical ue percara 0 corpo a cabera aos pes ‘posear de 0 coo 0 Gq UiliQFIQ, do figurino ’ | Un equilib convincents ¢ a botenclagso do ritmo (as tensées dinfmicas conties na figura) s8o fundamentais para {8 estabilidade vorosimihanga da pose. Conte o equlbio, a0 mesmo tempo que se roalga as linas rtmicas da figura, proporciona um sentido de movimento contido e confere malor énfase cramatisma & pose. AS TENSOES CRIAM EQUILIBRIO © equibro da figura 60 factor mais importante quando so ‘dosenha uma postura erguid: a imager deve estar bem feola; 82 680 no se conseguir pode dar a sensaptio de que ‘© corpo val cal. A melhar forma do eomprovar 0 equliio, {de uma figura 6 Imaginar uma inna vertical ue pereorra ‘odesenho ao longo do seu exo central, da caboga até 10 cho, Tea 2 incinagao dos ombros contrapoe-se & Incnagao da pélvs © das pernas em sentido oposto. Daste modo, as figuras parecem descritas num estranho equilrio ‘dominado pela acco, num conetante movimento entrelagado @inflexbes volentas, impulsionadas pela forga que, embora por vezes um pouco contusa, dé sentido pose. i oF on Ua vez focaeads as curs que defn o rma do cas ‘pose, conrém exageri-as para es dar maior Ease A Fura, fembara oe Kgaramorto desproporaoneds, gantaré tnsso. DETERMINAR O RITMO INTERNO Para que uma furatranemita uma impressio equllorada e tic, deve ‘considerar-ge ana interna que marca 1a dreogio da pose, um trago intemo, uma linha imapinria, que desiza a0 Jonge da figura para concretizar 0 seu feltoritmico. Podemos tentar ‘descobrir esta ina (também conhecida como linha de forca) sobrepondo curvas dlreccionals sobre esenhos ou fotografias de modelos. Esta tnha estrutural deveria converter -s0 numa rooréncia para qualquer esentiacor, um esquema linear basico ‘ parte do qual fosse possivel construe {qualquer pose de maneira convincente, EXAGERAR AS CURVAS Do CORPO. 0 dominio a linha 6 um aspecto muito Imporante, porque alm de defini ‘.contomo, concrtiza os volumes, testabelece um sentido de ireccio au Impulso vita, cia tonsbes 6 reacgéee, ‘especial cadénciasrtmicas na figura Pra construlr uma pose de maneira dinmica ¢ to necessévio exagerar fa curvatura ou a incinagéo das inbas rtmieas eorno acontuar as curvas que determinam o pert do corpo. Deste ‘mado, dotames de maior energla uma pose aparenternente rigida © ‘onvenciona Ui toa rea doen acai otro dou ry ‘figura é electuar soinarnrice tos qe alas So tare pare pensar ona TI roa on went POSES RAPIDAS ‘Uma boa manaia de exerctar ritmo (6 desenhnar poses em poucos segundos a escasso tempo dieponivel para completar cada pose oferoce ‘como resultado imagens que captam a essénca, gosto global do corpo, Imagons fuidas, plenas de vida © de fespantaneidade. Nao @ precisa ter ‘mado ce cometer eros. Ao tragar com presss, alguns desenhos, Inevitaveimente, nfo irdo sar bem, ‘mas outros, porém, teréo uma frescura ‘que pode ser desta quando se ‘wabatha demasiado una isola, Para comegar ‘necesito Indien ai. have, acura que doocrovo a etre rica répia do cada mod. Esta nna pes adopar rece, pos cada posta tm 0 su préprortmo sia, exude da Pose Pirocercionament, torso scp dis més meio onan ota da tqura fornia sta part do cop tem una grande mpornca para Confer encode pose do grt, da us deouemon eta S80 fo otic rai att da oa Aetna bisca do tranca pod steer 90 im portancia tronco ‘acer trap! ou tangas, demas pagar neste ‘ormas guametncas ESTRUTURA DO TRONCO tee ‘Atorma bsica do tronco sintetiza-se em duas estrturas papel méveis: 0 t6rax ea regido pies. Ambas sto represertadas ‘em forma de trapézio, ado tronco invertida, a da pévis um ‘tanto mals achatada, De pet, observa-se que o trax tends a incinarse para a frente €a regio pévica pera ts. A forma dos esos de uma modelo pode ser somelnante @ um célice invertde © as dimensées variam em fungao da sua ‘Compleigéo, enquanto a ventre desereve uma curva que termina na base da pubs. Para repoduzfelmente as massas «a8 contarges do corpo, éimprescindivel comproender esta ‘strutura como pegas ariculadas OMBROS E PELVIS: TENSOES OPOSTAS {A pois ligase com 08 ombros por meio da coluna vertebral, Censtituindo assim 0 exo do corpo. parr daqui é l6gico pensar que qualquer incinago des ombros pode afectar a posigio da cabega, Cada flexdo lateral 6 acompanhiada por uma extensio oposta, enquanto a cada movimento dos ‘ombres sague-eo um afastamento da pels. Quer dizer, se (08 omibros $6 inclinam paraa deta, a maneira natural de reagir 6 que as ancas so inclnem para a esquerda, para que assim o corpo fique sempre compensado o om oquillo ssa pose & conhacida come contraposto e é uma das pposigbes que mals se costuma desenhar. uta stent pare fesiuurar 0 worco, Cons ‘Shtotza as parts do tranco ‘easancxs come cus formas que sare cle manera ndenencent, Ny Senate tt reo camectamnte a posure. into ACOLUNA E © EIXO DO CORPO Se analisarmos 0 tranco do costas,veriicaremos que 1 coluna verebral 60 8X10 do corpo, pols constitu uma linha do simetria a partir da qual se estabelecem 2s. ‘medidas fundamentals. Ao desenné-a, podemos tomar ‘como raferéncia as lferentes partes do corpo. sabendo ‘que a correspondéncia © as medidas dos érpos que ‘deseninarmos de ambes o8 lads desta linha dover sor fas mesmas, Este conhacimento 6 Ut para aprendor ‘a desenhar 0 troncor no entanto, no desenho de mode, ‘pose de costas, em particular uma visdo dorsal, 6 um toma poueo habitual LEVAR COISAS NAS MAOS NMuitas vezes,o8 urinas acompanham 0 mado com acessérios que modificam a attude © a postura do tronco, Tal 0 caso de bolsas, cartoiras ou chapéus segurados na mio, Anda que 0 objecto em questo ‘pase pauce estima provoca que esse acessério fatala a nossa atengdo. Assim, 08 ombrosInciinar-se ‘20 brago estende-se para segurar 0 objecto com a mo, ‘20 corpo cortige este peso inlinando-se para umn dos lacos, A marcada incinagso da anca faz de contrapeso ‘20 descair dos omoros, ‘Apari do esqveeto comprovame’ camo arena ds ancas ropici ura nea ds oméros no sa oposto. iroluvaments| sublugs,poente ‘ania ochga0 0 eect lraduz-se xagerando a ncinapéo, sempre posta ent aiehe ‘dee ombros ado Quand rapresertames 0 trenco e cosas, a cuvatura de colina vertebra Quand 0 forino segura uma ots ou cur sooessro, ange ‘6 ate donate la paso rmpanan, corpo inte s0 gsamante para dotacar a sia presen [> as oS eS do desenho de moda Qs cesonhos que aparecem nestas ——cbtigo expositi pginas representam as poses mais do dosent 6- habituals no mundo da moda. Trata-se significado ger de poses seleccionadas ents infntas _e universal. attudes, culdacosamente escolhidas para mostrar um rosumo dos ADEQUAR A POSE AO ESTILO ‘movimentas mais ulizados pelas O esto gostual de uma pessoa # 0 ‘modelos quando desfam e pelos produto da sua bagagem cultura © designers ao deserharem figuines. _profissional, dade, s0xo, estado de pols no érbito sate, nivel de cansago, ete. Convém POSES CONVENCIONAIS ter em conta a psicoigia 0 ostatuto Se folhearmos uma revista de moda, do cliente ao qual se destina o modelo, bservaremos que os modelos antes de se decidir a postura que o repetemn numerosas postures, as quels nosso figurino ir adopt. Se se trata foram incorporadas na inguagem de um vestido de alta costura, a pose Universal da moda de maneira natural, sor sofistcadao elogante; se vamos DDesignareinos estas posturas e gestos _desenfia moda para jovens, 0 figuino ‘como poses convencionals, uma dove mostrarse dindmico, com poses alitude recorente o ostandardizada 20 mats informals, mesmo um tanto sar que se caracterza por ser pouco _lreverentes. forgada, natural e exclusiva do mundo ‘da moda. Estas poses convencionais 3p também muito recorrentes no ‘Seaenno de fgurinos, por seo convém qe oestudante de mada as conheca as utlize, que as adeque ao seu 9 5 \) é \ ‘corpo nue #6 pena 80 ET ‘A CHAVE ESTA NA DISTENSAO [Nas posturas para os nossos igurinos devernos fugir da rigid, da simetria e da frontaidada; saberemos que @ pose ‘escolhida para o nosso figurin é adequada se for harménica ‘ praciosa, se conseguirmos Lma representagéo dstendida ‘a figura, Esta dstenséo manifesta-sona posigao assimétien dos bragos e das pemas, na incinagSo lateral, ra correcta inenagao da inna dos ombros @ das ancas, ro relaxamento da mo @ do brago, no equlro do corpo ‘quando o individuo se recina para irés ou para a frente Dove evtar se as posturasforgadas @ 08 movimentos brusoos, Sale de alyamas das pasos mais haba no absenno ae fgurnos ‘mod, Mula vezes 08 mods Fetogitece sto uma bas erence para clsentar un gino. ESTUDAR AS POSTURAS A NOSSA VOLTA ‘Arolhor manoira de encontrar as melnores posturas para ‘08 nos808 projactos é esbogar figuras de personagens que ‘|aparacem em revstas ou desentiar gente da rua alguém ‘apolade num poste de uminacso, um grupo de jovens santados, uma rapariga& espera.) racemos com poucas linas um movimento gracoso, ura attude casual, um rolance _gradivel, um gesto agi. Temos de preencher 0 nosso ‘Album com attudes humanas. Mals tarde podem servi-nos para lustrarcatdiogos ou revistas.€ surpreendente como. pode serrépica esbocar a pose de uma figura, uma vez quia préticasufciente sho a ees tte ‘sresentamos um carunto de ‘comencionss a0 cape da moc, v0 todoo desgnardovra ter po sou rpertio concern. Rese FACQShaos O draco 6 a artculaglo superior do corpo © & fermado por quatre partes mévels: ombro, brace, ‘antabraro e mo. Embora os brapos e as mos tenham uma proporglo espectioa em relacko 20 ‘orp, 8 estiizagao de desenho de mada pode flterar as suas menses sempre e quando se harmonizem e olacionem com o conjunto, ‘UM ESQUEMA SIMPLES Para representar do forma ganérica os bragos ha {que utiizar um esquema simples que ponhia em felevo, sobretudo, a sua corectaarticulag. ‘no caso em que deselemos destacara sua forma ‘olumeética. Assim, 20 deserina 0 pert, convém prestaratengdo as proaminéncias muscular, a0 maior volume do ombro, do biceps e do antabrao {eobrotudo se eo trata cle um braco masculine) 10 brago feminino 6 muito diferente do masculine © Ceractorza-se pela auséncia de uma muscuiatura prosminente, pela rogularidade das proporgées fe datcadeza da tna que define o seu per ‘Nos bragos femininas, 06 pontos de aticulagao ‘08 do brago mascuin. ‘brags no plan ‘comeondaso do mens lad, pa vee mato forma oo os representar 6 rteractuando cam 0 ceo. Ele subinham ‘2 attudo dste 6 conferam moe sinatra a four. 4 ‘Amelor maneira de dasenhar um brago & const ‘a parr de formas circulares sobrepostes ou clndros, por is80 deve sar alo de um desenho mais deicado, {do cotovelo e dos pulsoe efio mais estreitos do que Pra esquematearobrago podomos pa funciona como um obo vrebvade, ou eno jstape formes ctor camo se alas do um brapo arteusco ° » Uma vee compreana a sua extra, doves procurar ‘eprecentar 0 brago am ‘diversas posipdes atic. gee (© DESENHO DA MAO [A mo 6 a parte do corpo capaz de ‘oferecer maior nimeco de posigées alferentes, dal que so revista de um core grau de dticuldade para um acku ao passa do moda 9 propecia tama gran logncia ‘908 modes, figura Vesta Sombreado DaSICQsura @ presenga do sombreado nao 4 muito extensa no desenho de figurinos de moda, mas tambérn no significa quo sala ppovee frequent, NZo é preciso utiizé-4o por defeto, mas Cconformo convenha, ou seja, quando nos ajuda a explicar smatior a forma de um modelo, pois 08 contrastes de lz permitem realgar 0 efoto de volume, as textumse 08 reeves. A DIRECGAO DA LUZ Quando a procedéncia da uz que lumina afgura 8 muito tevidente, também o slo as sombras. Basta situé-ias no lado ‘posto ao fo00 de v2. A méthor luminagdo para Wwabalhar { equela que incice lateralmente, em gera, a partir de uma, posigfo um tanto eleveda. Desta manera a luz faz com que, ‘2 a figura, um lado parega luminado e o outro um pouco ‘mals sombreado, Gragas a este contraste, 0 reovo e as {dobras da roupa surgem claramente descritos e realga-se ‘efeito de volume do figurino. Este contrasts torna-sé imprescincivel quande pretendemas destacar 0 volume ou a2 rugas de uma pega. © sombroado sobre um figurine, ‘efectuado alépis, anica-se com tone planos, homogeneos, lum sombreado em bloco, sem matize, ONDE DEVERAO APARECER AS SOMBRAS ‘Salers jé qual a melhor op¢o para lurinar uma figura, ‘as como devernos actuar com uma pega? Como @ ond representamos as sombras? Deve sombroar-se as éreas om no lado oposto a argem da forte doz Para sombrosr ur poga va prstaratangdo 3 recgao ca uz, as dota do todo os partes saentas (bos lobe, gals.) ‘As sombras na fgura apecem © sombread do tna grossa 6 impdieo 0 ete, carctenzando-se por clstacar um tad do coro ‘comm naga ree ‘fectindo cam um marcadec que ge sabrepde um tecido ao corpo, as que fica ligoiramente elevadas, que apresontam um claro vazlo-ou sfundamento, @ aquelas que se destacam por um marcado fatto volumetric. No primero dos casos & preciso ‘mencionar as goles, a linha interor do easaco ou! 08 bolsos; no segundo, o8 decotes ou as dobras das axlas; ©, no torceir tlm, debaxo de rugas e no interior dos bragos, 19s lacos ou das peras. precto prose Lina anossa SOMBRAS MINUCIOSAS . : Uri método raat recorenie ere os Nas ureptes par um projeto defntvo, cep tno » desenhadores de moda consiste em ngo muito frequente utilizar-se 0 : a a merge sublinhar um lado da figura com um_ -sombreado esbogado ou a partir de ponies, Nexo do corpo, oe stuart tendo a ceqenéos ‘rago grosso, om gora produzido com manchas extonsas 0 toscas - esto realiza-se lum marcador © trago fin relaciona-se com maior meticulasidade para recriar, coma ineisncia da haz, oma cde maneira delcada, a textura » ae dobras Pertencents a.uma parte iluminada, de cada pega. Nao constitu uma operacéo fenquanto trago grossoe intenso, complicada, basta pegar em duas ou Wes com que se desenhiaa parte oposta cores semelnantes, embora de dierente do corpo, contrévia &fonte de luz, Intensidade, e combind-las formando Interpreta-se como uma represontagio _ gradages. Os laps de cor combinados {de combreado, Com este métode de com um placel himido lo muito sombraado, onferimes uma primeka _adacuados para estes casos; so sensagdo de rlovo @ profundidade A —_delicados, poseuer tone euaves & figura, assim como uma maior énfase _ravelam-se leis para acabamentosfinos ‘20 contorno do corpo. ‘eminuciosos. of) 5 Stegaa, “y= 4. Para sombrear com lapis de cor aguarelavels um vostido de or roa, subliphemos 0 contorno da figura e, seguidamente, marcamos as dobras com um lis vermetho, 2. Com um lips de oor rosa pintamos, ‘om tragos suaves, toda a superficie do vost, ‘3: Sobro 0s trapos rosados ‘eseurecemas as sombras de cada {dobra do vestido com magenta ‘As reas luminadas edo mantidas Para fnalzar a uniicaggo dos tragos suavizar as sombras, aguamos a8 cores oom um pineal humedecido. fc [T laneiras de sombrear ‘@ntes de sombrear, ha que estudar todos os factores relacionados com a luz que incide no modelo, decide {ue intencionalidade @ estilo vamos confer lustrapao ® que caracteristicaso partes desejamos destacar. Uma vez ‘considerados estes factores, escothe-so 0 sombresdo segundo as nossas necessidades. ‘SOMBRAS LINEARES Para realizar 0 sombreado com um meio linear como pis ‘u marcadores, primi dalinala-se 0 cantor extorior do modelo. A seguir desenha-se do maneira multo sintética a5, rugas mats destacadas. Desenha-se otrago da ruga partido do gesto incl para fora, nunca ao contrério. Seguidamento, ‘escurece-se o Interior de cada dobra tragand tramas do ‘ragos na diagonal, que podem aparece ustapostos ou sobrepostos. Esta mania de trabalhar a partir de trepados {6 muito adequada na fase de esbogo, mas néo tanto om projectos mals elaborados, am quo os sombreados sto resolvidos, de preteréncia, com aquadas. 4. Vejamos como sombrear a patr de tragos & aguads. Orponto de partca de ambos os exercicos éa reeriagao a lépis da ur igurino. 22. Saguremos o kipls aproximadamente a meio do seu ‘comprimento e ofectuamos tramas do lnhas para marcar um sombreado gonérico. Devemos exercar uma pressso muito suave 3. ntensiicamos o somibfeado sebrepando nova tramas Sobre as anteriores, Sequra-se 0 lapis mai préximo da ‘ponta para pressionar mals. 4 Bastam dots ou trés valores, no miximo, para sombrear ‘conectamente um figurine com tramas de tragos linear. CCOMBINAR LINHAS E AGUADA oun ares Ccirecamos aure pocesrete Gondor corinne so ways | eboquata borat compute ‘oY = © que poosd mares possibigades | fee Sean on vole porbioe evar do hunto erage 0 todo apa dic a piso Ugecmaeando cramer conor seriepey miele Clune nea detocure aa depos trminr com ura agua ; denote com ure ag 4. Poa sombyear com aquadas do tt, 0 Ge tte peta de,para dente @ srofaro ao ante Com Un zu sarmprwas come Goin, em a panos of somaoa Go oo. ba fomtorermereerométors ARGU > sour x aguaa ane toe, aphoamos una ce tami po segunda um pouce male ere, que const as ces sombras en, 2. Unearente com dos valores de an, conseqinos : ‘ Uiaropanentago spas eaqemaia mas Ye stectva, do iio, ‘RES TIPO DE somBREADO Na tustrag de mod, a Gras de sombyoado podem sr clssicadas em ts toe boos ~C sombreatoagrac, estrada vests Gus apenas apresertam ga 9a consequ aiando im grads pr uo paras petende conor a ensapao de ‘lume, sem cider de pomanores ou tenures * ~o sombeado elt, a pla rm guinos e {que requrem ual il de porno ple i triton no dasorhoaeadémco e muceo, Caaz de descrever rs pornos etre, i progase dobras magus case, ete a ah - Sombreado deri partum tata qo se . sseemeha&tnquagen dt band desea “e sonbreadeeneraco dona ferme j ocoratva ov amb ou sea, o que oes | consist noma mancha com orgoee ‘ | cscmtns dé Osantredoreaiae. Osama sirtsins_purarane do anahiment, prs de ra | sao pre ies —sgnio qv nat dere puree cava o_o exumratan Se soba om | matobrdicosepouce caren entares oar Stsompata cater hnso_contapont& composie co aanere cea rina, tiga cos moc bse nam conta pare es . siicmacto cbr trees cou pregas. a | a 4 a 4 a Os acessérios pressupdem uma extensio corporal do ore a eirettte as upertren e dor oe ree pts nme, Lecaye cess Cah estou ert hm ae ine gs sagutoro watts tampa anor priate doves oe oie ree teeenuaee lone or coins opbre tos | possibilidades para destacar uma pega. DIFERENCIAGAO & PERSONALIZAGAO ‘A medida que numerosos abjotos com uma simples fungso tla citos,chapsus,bolsas), ou incialmente magica (oi, puscres, colaes), passaram a desernpentar uma ‘uta ecentuadomente omamental, aqua o aspecto do autétics criagbes artis. Convereram-se em simboo de cferenciagto e de personalizagéo, um complemento ideal . para os vestidos, que distingue quem os usa das outras i pessoas, convertendo-se num simbolo de singuardade ii © de autoridade, i UM TRABALHO CRLATIVO Ht © designer de mada dove mostrar sensiblidade 6 nteresse | fem conhecer itorpretar as tendéncias e inhas estatca® | dos acessérios da cada temporada, com 0 objecivo de saber escolher os mis adoquados para as suas criag6es, ‘ules principals caracterticas svar para realgar 0 modelo, 0 equilo ea vertenta comercial. NBo 6 de mais ter um conhecimento espectio das técnicas 8 dos condicionalsmos do deseo de calgado, botsas, las, chapdus, btara e ovros acessérios, a fim de os utlizar Para completa efit das nossas colecySes, oferecenddo-nos ‘um mundo repleto de valorizacées 0 desvios em direcgdo ‘0 romantica, a0 exagero ou ao exstico. ‘ss iat ua fino basicament amamentas. Matas marcas de roupa dasentam os seus dors acessbves. ara desanr gepatos 6 fandamenta spr de recursos pistons, fi do rear ‘store dos mati. SAPATOS E BOLSAS napus Ho mndo de Desde sempre 0 efeto que osapato Alam da protager pate super tego do mata, causa édolrminado, sabretuo, pala da cabaca das ncloménelas ossapiescomuman forma da sola edo sat, Alem de dar meleorlgcas,o enap6u fo tlzado eno . ‘mais altura & mulher que os calga, como simbolo de distingdo social: eee ts sts alos sd uendos ‘ou do flag pote ot Seon sznto reso frequentemente para aumentar o No entanto, até ao século x nao se ‘sxagorado. tractive eto, reaigar tas pernas__democratzn bad ua fungs0 ‘ aprecenar um vesto de manera decoratva. As muhere enfearam-n0 | ale elegant, Ago parecido sucede com miltpas formas, cores © ‘com as bolsas, quo, com frequéncia so materials, enquanto os homens quaso rmimatizam com o modelo, parthande sempre. utiizaram na sua forma mais | cores, forma e textura. Amalorlados _cldssica. Um dscreto chapéu pode 1 Cesigners cria exempiares Unico, Conteriotitimo toque a linha correcta | inspirando-se nas artes grifcas unas deum esti, sobretudo nas mulheres, preferéncias de um cliente, deforma para quem se converte num elemento ue a moda eas fantasies de cada que contribul para indiviualizar um Periodo caracterzam 0 sapato ou ‘modelo. Na actualidade, o chapéu i a bolsa de cada 6poca e temporada, perdu terreno para os gorros & | ‘Acxtravagancla, a opuléncla ea bolnas, mas, indopendentemente da | crigialdade dao forma aos sapatos forma a do material utlizado, qualquer ‘2s bolsas femininas do sbeulo a. __maneira de cob © cabelo constitu (O sapato do homem parece terfieado um sinal da fliagdo na moda de cada ‘mais destasado nos seus desenhos; _6p0ca, em quo se rflectom os valores ro entanto,o sapato despoxtivo as tondéncias dorinantes. ‘evolu enormemento,BFea em que ‘encontramos uma infridade de dosennos. Um chap ode cru tonue do ngnalcate 6 pevsanaear qualquer contnte ‘No desanna de soassi a desanta dev mais prec a clnteacer do ie os foe de mod, 68 aq exam | sob «tao de doar com ga ip do pe hccaie pees pomp | Cpoonbstsvoimta dos” o cliente QW eomercado. € encontrar produtos universais que se adaptem sem problemas as ncessidaes dos clerts Ito ovgnc designer ainvesignr ea erprearencineias Se moda, ___ Sdeworvcvera capac eta Ook, aaplange av ss te 89 recesses do macado ot xine da insta ca era NSO basta agrecriar proposes erg ou se uma tnt de ciatiidad, um Sosa tendo erlaeleoer um gro de crplciaco somo coneumir prods Ui tabahe que esate comers ve inreta are an tg cago coat Anos ree det aro | cong avert @ empresas mundo da moda no deve encarar a pega de vest apenas como um produto de lag artstica, mas dave considera também como tum produto industial de grande ofusio, que se adapta as necessidades mais variadas do mercado. O designer deve preacupar.se em cconhecer os possvels clntes @ adaplaree as preferéncias dos consumidores e das marcas CONSIDERAR 0 POTENCIAL CLIENTE ‘Antes de empeeender um projecto convém festudar as necessidades do potencial cliente, © objective tentarimaginar um perfil do mesmo ‘em sintonia com os nossos designs, com a nossa concepeso de vestuario, Para esbogar 0 peti psicol6gico do cliente podemos ter em conta 0 seu 500, idade, estaluto econdmica, profissdo & qualquer outro factor que possa infra escola de moda, Se analisarmos cada capitulo & tentarmos procurarrespostas para estas ‘questées, tracaremos um pert bastante aproximado do nosso potancal cente, Visto que © objectivo do designer consisto om satisazer os desejos do cinta, sempre a parir da sua éptica ‘pessoal @ estilo prépdo, este breve estudo doverainfluenciar todos 08 aspectos do dasign, inclindo a escolha do tecido, proto estas povarcia cent. CO nosso eademe (oro um bom ecole fotos, das o designs 2 nos parma afm de abo @ ada, cor, a natureza formal ou informal das pogase, fevidentemente, 0 custo final das mesmas, ANALISAR © MERCADO Existem diferentes estudos de mercado que ermitem predizer as intends do possival conte Para os slaborar 6 preciso ter em canta varios factors genércos relacionados com a demogyata, a sociologia ea economia. Conhecé-los de antomio 6 de grande utlidade para um designer. Estes estudos analsam 0 habite do comprador segundo @ dado a distibuigao da populagao (@ evicente que numa malor concentragtio. ‘demografica existe um maior aimaro de Potencials cents: por outro lado, 2s pessoas vestem de modo diferente numa aldela @ numa Cidade do titra). Também se estuda como vivem ® trabalham as pessoas e como estes factores Influenciam a sua forma de vest: As pessoas vestam-s0 de acordo com a sua classe social poder de aquisicZo,e gastam de se identitiar com esse estatto, Estas estaiticas, juntamente com as elaborades pelo comico igado & moda (que analsam 0 comportamento @ as proferéncise dos clientes), s8o dos valores mais considerados na previsto das grandes tencéncia, © ESTILO DE UMA EMPRESA Muitos designers comprametem-so com empresas que investem uma trande quantidade da diaheiro, tempo exneriénicia no desenvolvimento de ‘ovas modes ou inovagées, Quando lum produto e os sistemas de venda a rotaho funciona com acsitagao © 6xto, a companhia protege 0 seu Droduto @ dé-tho uma kenticade tnica ‘@reconhecivel Entéo, o designer sacrifica a sva populeridade para trabathar no anonimeto, para bem de lum colective compromatide cam estilo da empresa, Todas as marcas famosas tém 0 seu esi particular, um {gosto Unico que se rflecte na flosofla do desenfo figura individualized do designer perde importéncia; na reaidad, 0 que conta entéo a presenga mediatica da empresa fem questo 6 0 vinculo que 0 pibico ‘estabolece com o estio de roupa que sta representa AIMPORTANCIA DO ESTILO O ecto esta fora de todas as modas de cada estagdo, 6 algo mais amplo, Aldentiicagao de uma empresa ou area com ur estilo determinado & ‘claro ¢ fundamental para o sou éxito, Os designers da empresa devern {tabatar para um bem comu, Incorporandio de maneira maderada carts tapos indvidualizadios, com © objective de rier um estilo, uma alitude que transmita uma iela de pensar, de viver, de vas, de actuar © ecto de uma empresa deve relacionarso com um perf caacteristioo de clone, encontrar a comunh com tum colectvo que tem inquletanes fe ritmos de via pareeidas aqueles que ‘© desonho da roupa transmit. Isso conseguido quando o vestuéro esta fem sintonia.com a personalidade do cliente € a harmania entre a personaidade interior do ciante 8 0 aspecto exterior. No aloe: de uns grace empresa 0 deslgnor trababa no anonrato. Adapts a sua atid s008to cs marca, uando wabahemos para una marca de cama pesado asta pass um tio det, 0 design oe contr ‘cam ras biiualazde. Docent de algo TV oF mT. Matas vezes, 0 dleagnarvé-0 re cl pagas a8 io ‘80 do todo do so elo ou do seu sora, © auto prosstonal valor sepa sua apacidace de pe ‘en decennos de ‘gosto slo. APAIXONAR-SE PELOS DESIGNS Trabalhar para uma marca do moda Ccomporta varias lmitagdes que davern ser conhecidas e avaiadas antes de decid rabalhar ou nde para a mesma, © designer tom de encontrar um ceulitvio justo entre realizar os sous prbprioe gostos e agradar aoe clientes, sobrotudo se a empresa tem um estilo. ‘muito defnido, que inita a sua Cratvidade. preciso encontrar um equlbrio ene a nossa eritvidade ‘0. limitagbas que a marca impo. Deveros acostumar-nos a ser bjectivos, atentar ser autocrticos fem rolagdo as nossas criagdes e vé-lag do ponto de vista dos dectores da empresa, que dverao darthee a sua aprovagdo. O bom desenho © 0 desenho que mais nos ata enquanto designer ni sto exactamente Cuando sa trata para una gysede emarcsa cle meat # preciso encontrar 0 ‘uli onbo os gostas tek ‘ga a marca pode. Es act alguns ‘esbogos do desanhs de caine ara ume empresa, CO csanto de wma peca para una ‘grande fms seque wn processo arooto 0 exons ro tio. A cfrenga corso am quo a amgvess ‘eno no design dosceo ni, dasdooprorio esto. © CONCEITO DE MARCA £m primeira gar apareea sempre ‘marca, enquanto o8 designers © adores do moda se mantém no ‘anonimato. Numa marca, 0 estilo das lagées fica sujito @ uma imagem corporativa, um logétipa, uma assinatura, um acessévio au partcularidado do design que kentiica Ofabricante, As empresas decicadas ’ confecgo apastam no efeito do seu reconhecimonto para torn patente fe vinculo da para com o estilo da empresa em questo. Um cliente escolhe uma marca ou outra porque assume como seu 0 estilo de vest, 8 atiude que transmit, 0 estilo de vida 1 que se associa o produto ~ou Porque desejaalcancar essa attude om a ajuda do produto, oR ree Gs, da frequen doacessécos.e parcsdadades do desonto, camecer alo cestamoagem.. PLANIFICACAO DE UMA LINHA Para inserimos os nossos desentios no mercado da moda, primeiro temas de conseguir uma slinhas no sentido ‘Comercial do temo. Pianficar uma linha implica considerar a novidade e a modernidade das papas, conceber os desenhos ‘como um conjunto de pegas complato, que apresenta umn concetto comum e unfcader, com um eonjunto ouilbrado de pegas de cima e de baixo, que oferece rumerosas possiblidades de permuta entre si, pagas que combinem inclusive, se for o caso, com pepas ‘outro designer. O objectva & (05 clientes @ comprarem © maior mero de pegas possivel. A axclusivdade esté destinada de pblco mais reduzido, aibora com win ura grand empr os ates e Crreses 8 a Coleccag; de ideias Ula vez definido 0 tipo de empresa ou de aliente pars quem vamos trabathar, conhecido qual 0 esto que nos Interessa e superado 0 processo de investigagao, temas ja tum histéria para contar. £ momento de encararo desenho de uma colacgao, Nela dove fica expressa a nossa fonte de inspiragao, 0 tema ou olago de uno que agitina ‘© pexjecto, bem como as intengoes do mesma, (CRIAR UMA HISTORIA ‘Antes de abordar 0 dasenie de uma colecgae 6 prociso encontrar um tema, desenvolver una inha de pecas a parte ‘de uma fonte de inspiragsio, com um design, uma gama de ‘cores ede toxturas que seja coerente com a colecgo ea relacione com uma histéra ou um conceite. Podemos anotar alguns tornas ou idslas e depois selecclonar os mhores| ‘© agrupélos por afinidads astlsticas, aval as possibildades de craodo, orginalidade e vereatidade que ‘cada um permite. Um bom exercicio, antes de comecar, Consiste em realizar urna colagem de fotografia que retina Imagens sugestivas reforentes ao toma escolnido, para que os sirva de fonte de inspiragdo e, por sua vez, se converta ‘numa manera de agtutinar relacionaridelas. ESBOGAR IDEIAS. Uma vee clacicado o tema, efectus-s0 um grande numero de anotagdes © esbogos répidos, quase sem pensar (brainstorming). Lanamos no bloco de notas as nossas Deets impressdes sobre o tema em questo, esbocamas figuras ¢ fazemos desenhos em série e acompanhamo-los do anotagdes escritas que recolham informago Ccomplomentar que possa sernos itil, Trabalhamos as ideas desenhamo-las e aumentamo-ias, expetimentams diversas variagbes 3 parti das formas, das cores dos tecidos que seleccionémes, tentamas novas formas de mangas, decotes... muito importante aprender a pensar latealmento, Ccomparar impresses, avalar dias, senti-nos & vontade © pensar em voz alta dante do papel ( processo e docuentaeto 6 ndnanal pare se anoanier um tera para a nossa caboeSo. Podamos ingatar-ns nas cries Gos grandes cosuratos, A part do um tans pica} esbocam <0 clerntesntexpetagdes ‘.adaplagbes de pega, que sorelacanam aracas a ma ina Camu, um esto 8 algun ademos ax armancres, fase de osb090s ajuda a clifcara nha da coleegso. CO passo seguite éreprocker aun modes a cores 19 cade do nots. 0 designe entra do exboge cava serif mito cles. ‘Quando encanarnes > BS coms tn ‘omar partiso| fp -| possi. Tate ne | extio esizar varias cominuse 2 partir dessa icin, asta caso chap estarpade, (© OBJECTIVO E A COERENCIA ara criar uma colaceao, 6 necessério desenvolver uma ‘ampla gama de ideias relacionadas para produzi pages {que funcionem no apenas como modales indivcuals, mas que se integrem num tema, Isto significa que as pegas dover spresentar varecade do formas e uses e relacionase esteticamente, bem como, se for 0 caso, poderem combinar entre si. Uma exposigdosistemdtica de factors importantes | como 0 estilo, a cor, 0 carte, a forma, o uso de estampados semelhantes ¢ a produgso contribu para dar esta coeréncia A colecgio. A selecco de tecidos @ amastas pode comecar quando estivermos éatistetos com os desenhos @ acreditarmos que vale @ pena desenvolver um pad, NORMAS PARA CRIAR UMA COLECGAO ‘A maneira de recapituiagdo, na criagao da coleccio deveremos encarar as seguintes questbes: 41. Determinar © némero de temas que vao ser desenhiados « prover quantas peas englobara cada um, 2. Brainstorming: angar no papel todas as idelas que nos ‘ocorram para dasenvalver a colecedo ~ formas, corte, acessérios, tudo 6 ttl ‘3. Amecica que 8e unem os conceltes @ 28 claificam \ (0s maxiolos, cria-se um indice de pagas para no haver repeticdes. Podem divci-se am tope/eamisa, vestidos/calgas e casacos. 4. Criar uma ou vérias sthuetas, para defn methor se se trata de uma colecgdo para o ca, a note, de festa ou mista, 5. Estabelecer um catélogo de tecidos e cores. 6. Para termina, dofine-s@ 0s acabamentos:fechos, adornos, aviamentos, estampados, bordados, ac | ‘As cobcqtes doa ser comeestas por evas versie, quo podm ser rocadas s ewe si 2 isa dou gu deve ‘comin paratamenta com a8 ou a3 a presente secede vamos analisar na prética (08 conceltos principals que sustentam uma Coleco: estudaremos um projecto real, os passes seguidos por um designarprofissional: Ccomprovaremos come se adere a umn conceto, A uridade de pardmetios estticas; e como Pe a escotna das cores, dos estampados e dos aM tecidos contribui para dar coeréncia unidade ie A oolecgto. Clesenyplyinaento: tama ca cole at OE f smedrethcmnaneaes dq le rents do ets do vise deface ns 0 TEMA DA COLECCAO. : ” América protinde, Une vr eivan ef eboree 8 rmenroncptenpel aleve Seoeagar (rcp oben ca sine Rabe Nao oes Goreme a duo vat! pre opaone ee wages UMA FOLHA-INDICE “Talvez desojomos planear a tinha com tuma série de esboros que inctuam todos os conjuntos aprosentados, ‘© que nos permit ver quase simultaneamente a unidade do ‘conjunto, Podemos desenha-ios em série sucessiva, de maneira muito ‘esquemdtica @ esbogada, numa folha {de papel, como se fosse um indice de todos os modelos. Esta manela de planifcar a coleeoio pemite velar pela Lndade do conjunto, astudar 0 feito das siluetas dos modelos, comprovar que nentum desenha dest suma, tar 0 maximo patico de cada form PEGAS ASSOCIADAS E INTERCAMBIAVEIS (© desenho de uma coleceao deve reforgar-so com a recolha de uma gama de coves &estampados Ppoderosos o uma tabela de Impressées - neste cas0, de azuls fe xadrez. Hé que pensar bem na Construgo © no acabamento de cada pea para nos assegurarmos de que ‘oferocam o maximo de opgaes possiveis na linha vaqueira que s2 ‘escatheu. Os desonhos da colecéo dovem parecer sbidos einclir importantes ideins fundamentals @ [pepas menos espectaculeres. Mas, cuidado, embora a colecgo deva ‘oferecor uma rica variedade de pegas bom combinadas e muito versaitels, Ino se deve cairna dupicagto dosnecessiia, itr passo do project dove ser expveesament clara Astrar os setae datos sam acre epreantscto das pecas E precco tr praents a escola dos focies mais representa ca coe, Nste cara, 0 xaae 6 0 que mater so retain cena tema A foha-nde aprsanta toes os modes ave comm a ‘de manoka mato sequemat sitotenda, ge Invest acaa e documeéntacac a sua Qusca 0 designer especialista investiga constantemente, mantim os oes abertos aos canals do omapdo do mundo da moda fevstas, novidades de conames, now Weide), assimiaassba mucangas esas , sobre, clara gs pests. Deve estar stato sun Gpoca,aberio Bs nowades, epesaear © tao imecato que oredcinem busca de trnas ou motives quo poss incoporar ‘os ave desenos.Também deve elrnfrmaio acca do apaacinonte novos tacos, tercas de estrmpagim, bates, feces ou outos materias telaconados com o design de moda ‘ha otis. (5 rages vem estar 8 informagao 5 rovistas, pubicagbes de moda (08 catdlogos de feiras mantém em contacto 0s profssionais do design ‘edo estiiamo com oe grandes costurcios #08 principals eentros de criagao do mundo Pari, Londres, Nova torque, Mio.) Deste modo, as nova tend&ncias, o realmente novo no design, estio ao alcance das nossas mos, sé é preciso pegar @ recolher num album ou caderne de notas 0 que mais nos interessa. REVISTAS ‘As rovistas slo um interessante veiculo ‘educacional e uma fonte de inspitagéo ‘constante, gragas is numerosas {otograias com as titimas criacées, ‘os modelos © as poses para desenhar ‘slo uma maneira de estar em ‘contacto com as itimas tendénclas ‘© incorporagoes mais recentes no mundo da media. O designer deve ‘converter-se rum coleecionador de ‘ “ Intormagdovatosa pare srcontar heataga pava 0 cordom doo. S30 imagens ¢ artigos de interesse, Informagso visual itil de modelos que Ine agradam, desonhos ¢ solurdes tengenhosas ou colecgies originals [Nao & necossétiorecorar sompre a revistas de moda actuais, também Pode arrancar-se paginas de revstas antiga, livros em segunda mic ou fotogratiasantigas. As folocSpie sto ‘muito dteis quando nao pedemos ‘arancar a fotha de um liv vaioso ou pertencente a uma biblioteca RECOLHER INFORMAGAO EM FEIRAS Se tivermos a oportunidad de visor, existom cortarmes de design, desties, feiras © oncontros comercia's de fabricantes de tecides e acessérios por todo o mundo. € uma manera de recorrer&s fontes da ineistria dda moda, recolher em primeira mao as inovacoesrelatvas 20s eatslogos a previsdo das cores, tipos de fibras 2detecdos, novas inhas para acrlagao de pepas para homem e senhora ae que servem de orienta 208, profssionais do sector Numerasos estat vijam continuamente pelo mundo, reunind e anetando Informagées para as afundi em revistas de moda ou fomecé-lae a firmas © marcas do sector, Aaa ators de pels ou fers ce contacto doco oom o¢ matenae ¢ecaher eordonar em cartes Podemos inser os am ftogatas de modes reatess lbs nossos designers prefers, tensormando-os @ asapand-08 90 nosso esti, EMULAR 0 NOSSO DESIGNER PREFERIDO (Os recortes do fotos, vistas, jomals ou {oihetos de destiles dover integrar os rnostos cadornos, pois af essa informagao rmistura-se com 0s esboces, anotagées fe desenhos, © que nos permite associar a informagao visual com a nossa inspiracto ‘impressdes em forma de deseahos. Padoros recother informagao visual do nosso designer favorito @ procurar realizar esbogos insprados nas suas cragGes. | Evitaromos fazor cépias grossoras, pols, trata-se de partir da um desenho alheio, rmedificélo igeramento e incorporar-the diferentes acabamentos ou texturas, tentando inculcar no projeco 0 nosso proprio estilo de maneira honesta. HS que encontrar um equlbro entre 6 =piagiox estlistico © onginaisade, | (0S CADERNOS como i ‘QUADRO DE INFORMAGAO (Os cademnos de desenno devern ser usados regutacmente juntamente com uma cémara. Formam, lum arquivo pessoal a de recursos de tudo o que & insprador e eetimulant, uma e=pécie de dio | visual que recolhe qualquer ieia interessante ou | eva digna de inspiracso, Deve consttur um | ‘quadro de informagéo onde acumulamos fotos de artefactos, pessoas, posturas do corpo, papas de vestudrl,racortes do tecides, catalogos de cores, objectas quotiianes, formas decorativas, ‘que recortamos @ coldmos cuidadosamente por Corder. Isto permite-nos agrupar nurra pagina dupla dlforontes concoltos que hio-de periti-nos discutr croflectr acerca das nossas préprias idols. Dopois de termos recolnido suficientes imagens eideis, ppodermos comegar a desenvolver novos desenhos. ‘Com 0 passar do temo, estes quattos de Lsarames os eadsnas come quash do nfomnages, Nes informago & base de colagens poder convertor-se ‘olaremos fotos, racortes ou amostes ds ocdee, agro ine num ut arquivo, a que podemes recorrer para reir ‘que poco sarod am au momento ourrecupera ideias. ls escolas de design incitam os estudantes @ un simples \desenharam aspectos da vida rel, a estuderem candbaro de pace! ‘o meio envolvente, o ambiente que nos rodeh 80 cbec10 ao 2 tentarem ver os objectos como uma fonte nosso esto Inosgotdvel de ideas. Os resultados sto Asia fora ‘surpreendentas & medida qu progredimos e sarin nos dstanciamos do objectooriina, derivando desancads 0 para novas vies de cratvidede. segue eset, dés objectos UM CANDEEIRO DE PAPEL Se observarmos 0 que nos rodeia com olhos apresenado eta * aampre nova. Se, palo ‘mos estes gna os mpressce cu ‘sas ou catlogos do 1 arosss experencia a be DISPOSIGAO DO MATERIAL VISUAL ‘Uma apesentagdo simples tam mas possbilldaes de Gito, pols ntrereasos rane nossa i com ewer ‘oda quo um esto de apresetagio mais ciatvo poss produzr um impact fora, doveros resist a mostarnos tlorasiadoiventvos com stbUgso ds imagens, NEO & propre encher cade ota em exosceo, que ae0 pods impact que 2 nosea ein Nat com clases Se abalhemos ura sr de urns, covemoe sseeguarnos de aus 0 panel tem sempre o mesmo tayo ae as propergoes oe modelos ef coerentas eve Seo tide de um Sesanho & complcado, é mao ferecor 2 pormenor em Frclurto desennos de abaoe e cuas dmensbesn, 2 ‘lo tonham qualquer dmensto Ge tkimentsonaiade EVITAR ADORNOS DESNECESSARIOS. ‘Asolo dasimagees que completa um book tz come tango ce que qualquer lone que ve as nossa Cay pela ria vee Rue impressonado com 0 trabath, coma ognaade das popas ea qualia dos foanhos. Para fazer com que el exe apenas ests ‘reunsinis, eviarence scompanhareapresertagso com txceecvoseftos gros, adoros oka cloos. (Os eemertosdecoratvos nunca devem asta a stangia das lustre 8 0 findos de on nfo even ser aad do ‘maneva gail, mss aparas pa, por efto de conast, estat alguns species do decenho dou model. setae cpa. no patho porns nur cya em agra do aroirade age ermal ener, Ets ‘orm porte noe moe mae eat tar queso vrliquem problemas de acabamento companhadas por dese Uosses pormencrizados & dies dmonses, que reebem dferontes nomes: dsenhos te eapeciteagto, borioos ou de waa, Aricna Técnica De lstagtes eras ols da oclecgS0 deve sar {pois requertemante por desenhos de wabatho cares t prclsos que apresriey as pegas derma lad, unos fermando un conn’. Sao desennadas como se san dctas ra specie plana de uma mesa. Em (orl faxao um pr do desenhoa ca pga, visa pea ete ports, onbore efor complexa se nus ter ura ‘eprecentaggo de perl. Os deserhos do trabalho dover ‘Comuricar de mens lective a saboracSo precisa, a propereto wacom do deen, da manata aque, 20 nvegos «um maclsa ou opera desler, 9e poss ‘rat Ques eas sero rocradas de fora enact. os sere técnlcoa de uma pag no tim qusluer gras de ‘eragere nem ostleme, gio mostadoe 0 mae oxsararte ossivel ha roporgao a ern eombras, para evar que exam tna intrpretados duran processo do produc, [A MELHOR MANEIRA DE DESENHAR ‘Amabror manera de eletus estes dasenoe & pega en povas jt coneccionade eentend- es no oho ou pani: ap ran cade, bem abertas oeom dobras A sou 220 tum desonno roperional él, no qual so elles ts pomenores das costuras, ce deb, pogo dos botoa, odecote ea fora das mange. © ceserho dente faze com um mead do pata ra sob 0 esboge 8 lips tatemanto complements nea, nto serena ‘cares, eatmpdos ou tetra. Suprearcor ness emprovar como proceeto de aor desonhos lenlcos nos tar poncar os desehos em protuciede, pols obriga-nos ‘tomar cecloSa sobre mutas quocios em profunddade (08 de outro modo fearon aborts a muse eterprta¢oe8, ma (aos emma | scores ‘aod sips Se eed ‘Sos ras xactamente ras, para eta uo slam sare de produ, SSENHAR ter dowors @ pagar em ‘San no oho ou perdu fom dobas. A sag fz-50 no ql ef culos ‘Joorine, pogo dos rangas, © desoho dafitho nina sobre oesbogoa Supreendornosé fazer desonosténleos 08 enced, os beige quostees om prfunciede tas a mus rprozagees Los dsantes de oun mostuirin, Depls poems acrescentar um pouco Se cor ou macar os epontamento,dietnguanso aa.sies

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