You are on page 1of 8
BR RSAHSBPOA Companheiro: Tenho em conta a importancia das discussdes aque irenos © ruma contribvicae que oju Por isso fiz um esforcge ne sentide de traz de & discussae. Trata-se, de fato, apenas disso: uma contribuicao ga fa @ discussae. Em especial pdra que possamos dar um perfil mats cla= re & CUT PELA BASE, comegandd efetivamente a articuld-la. Nao ereia estar apresentanda nada de ngvo.*Muito do que escrevi foi retirado ca aos pou= nossa propria pratica comum, das nossas discussées, que ve cos dando substancia a CUT PEWMA BASE. Acredito sinceramente em q Giscussdes trardo frutos muito ‘positives para a nossa luta- Fraternalmenre, “Artur Machade Scayene marco de 1987. CONTRIBUICAO_AO BR RSAHSBPOA na ‘A CUT PELA BASE adquiriu a Sya-cxpressao mais scabataa partir do 11 GONCUT, através da chapa 2 que Sédborreu pare 2 Executiva Nacional ebtende police mdis de 28 por cepto do$votos. Nao nascel por scase nem de uma hora para outra. A sua gestacho e histdria estfo relacions das com as diferenciagdes politicas ede pratica sindical verificadas sohcanporcalcUYsieldaterencsarace cis anevicayedulen qoaiqian rovinen to vivo © atuante. No caco, cenpativeif com o cariter da CUT, entenca da como uma autintica Cantral Singdesi, onde a diversidade de opinsd integra o seu proprio modo de ser, sem.o que ngo tend vitaliaade. Podemos resumidaments localizar aseae diferenciagoes noe sequin Baa Pereoct “A aveceto Ja cemperecem MIGGMeRRRneSy cdcneco & aivenes dade de opinides, respeitande-so,os direitos di mineria, como indis- pensével a unidade da CUT; @ questac da necessidade de construgac da CUT nae ad ne sentido vertical como Herizental manifestada nas discus sies sobre Federacac vs. Departamento ¢ na proposta sobre as SUTs “zonais" (por sub-regices, bairros cts); « quéstae da nde vinculacgie al @ da tarefa da erganica das Comissces de Fabrica a estrutura sini SUT de educar os trabaihadores sobre a importancta de constituirem tais comissoes; a questac da relacao entre a movimento sindical @ a tute politica; a questao da netessidadc de a CUT aosumip ums pesicae geral anticapitalista © pelo socialismo, sen que mpligde em assunir una definigho ideclogica © Um programa ou estratégia revo eionarios; a questa do papel ga CUT nao 36 como organtzagac de iute Sentrs 03 pathoes e 0 governa,, mas também como parte integrante aa ziternativa dos trabalhadores para uma nova sociedade etc. to A partir de agora, a CUT PELA BASE da hale um passe a frent tematiza melhor suas posicoes, visando dar uma contributcao mator A lute pelo fortelecimpite, pele Tunctinamenta democratice © pe Ja upidage da CUT. E Taz issdjtanben ebjetivando elevar o nivel do ae bate no préprio interior da Missa Central, na medida em que, desenvol @ discuti-las. Somos, assim, Felo debate aberto, franco, sem escamo- teacao, desde que nao percamos jamais 5 sentido prancipal ca nossa Scae, que ¢ @ unitade na Lute cohereta, & partir eas ceciades das ins tincias da CUT. Por todas ¢isn% rarses lapfamos est’ docunents, pare Sebate # anadurecimentc das po A GUT PELA BASE se autowefine cono Una articulagde Singical iden tificada com 2 lute por um programa politico. Atua tio interior da Cen tral Unita des Trabalhadores © se dudica ao fortalecimente da CUT. A CUT PELA BASE no ¢ Um partido nem ima frente de partidos ot ora gées. E uma articulacdo de trabalhadores, aberta # participagac dos ativistes © liderangas sindicais cutistas que, independentemente da sua t0entidade fizosofica, ideoldyrea ou politica, se entenden numa pratica sindicel orientada por principies © diretrizes genais comuns. Waa aetieuiagis que ndo se rect sor ngnhun principio ae centralizacic apart de tornar obrigatérias as suas Gecitdee, Que ndo se manifesta fublicanente atraves de materiats timfradas qu ascinagos, nem se es= BR RSAHSBPOA trutura em instancias hieraquicas de decisad © dire¢ao. Mes que, wi- sando uma interyencdo wnitaria no, movimento eindical cutista, aicanca @a através do debate, da peravasdo © do consenso, deverd, & partir Ge agora, congtituir faruns e coordenagSes, om todos os estados © em pia nd nacional, capazes de Ihe darsum minim de estruturagio e de facizi tar & socializacae day informagdes.Sodavia, ous atuagae Uniticads nos Féruns © pelos pontos de vista abaixo explicitados, nao se superpse as inst@ncias da CUT, a0 ¢OAtrdrio, se suboedina e ¢ paultada pelas de1i- beracoes dos Congressos, Plenarias, bererces ete da CUT. Coerentemen- te com esse carater, a CUT PELA BASE assume & afirma os s¢guintes prin eipios e dicétrizes gérai -1ts : 4. © papel do movimento sindicel deve transcender a defesa ape- nas dos interesses cireunstanciais dos trabalhadores. Deve se reiacss nar com os interesses histaricos de todos os explorados, com o ideal de conquista de uma nova sociedade. fortanto, um papel pelixice, je que a nova sociedade so poderd ser alcangada na medida em que es tra- balhadones ajustarem contas com o poder de Estado vigente © constitul rem um nove poder. por eles dirigide e baseado na denocracta overarta Isso nao que dizer que o papel do movimento sindical déya confun dir-se com o de um partido politico. Nia, o movimento sindical esta chamado a desempenhar um papel politico distinto, especifico. Panel que & dado pelo fato de que ele pode © deve buscar representar © in- corporar as mais amplas parcelas dos trabathadores ©, mesmo, 0 coAjun fo déles, independentement® das suas definicoes ou nivel de campreet— tic politics. Giatingue-cé, accim, oe un parties politics sperérié, Guatguar que s€jx 6 seu caritar, pois este répresentara e incorporara Sempre apenes setores da classe operaria « dos trabalnadores. Por esse Kecarktek aupis ¢ de buses a Unidsdeleseanluits dex tranainadotes. ndo cabé ac. movimento sindical assumir Um programa © uma estratésta de luta pelo poder socialista, menos ainda agdotar Uma definigas ideo légica, necessariamente restritiva. O papel que o movimento sindical deve cumprir nz luta pelo poder socialista ¢, antes de tudo, o de rea lizar amplas mobilizacodes contra @ exploracao capitaliste © se consti tuir numa escola 68 formacdo da consci¢peia dé classe e oa arganiza gic de grandes contingentes de trabalhadgres. Por issé mesmo, diferin do de todo © qualquer partido pelo seu papel, © movimento sindicalsre dos. cisa iqualmente afirmar sua autonomia en Felagze 208 pare Afirmadd esse papel especifico, dedurimos gue @ lute # & ativids de sindicais odo insepardveis da politice: € nao sa da politica estri tamenté sindical, pes em sentido umpjo. Os politica que se realize ne defesa dos interesses gerais, dos trabelnedores, superpostos 2s rei- vindicacdées apenas desta ov daquela categoria; na explicitasae se uns teresses oe consciéncia € de um programa de lutas Que traduca esses i rats: na artiewlacde de lutse ave ce generalisen, por cidad: tados ov naciondinante: wa dencncix cunstante Jo governo ¢ de suas po liticar sntipopulares; ne combate a todo tipo de arbitrariegage, nao importa contra glen praticada; @& derek doc direitos numanoa, of ecolopin, da igualdade entre.ce sexes & entre ab ragas €te., Em resu- mo, numa politica que supers o econemicitmo ¢ o corporativisme © que materialize a presenga des trabalhadores em ue movimento Gniee, con- traposto aos interesses gerais de burguesis © so govern. 1 por es- ’ BR RSAHSBPOA ese de 2. Torna-su indicpensavelsSeeim, afirmar politicanentea que a alternativa dos trabainaipy¥s papa a sociedace atual é © sccia- Lismo. Sé através da conquista @e Uma ‘nova sociedade, os trabalnaco- res paderis colucionar os graves: proffiemas materiais © espirituais ge rados pela exploracao, pela opeessae © pela alienacio inerentes a so- ciedade burguesa, dando conseqvgarse 2 luta maior pela libertagao ae toda 2 humanidase, Por mais importante que seja uma vitéria parcial alcancada con- RPE Ge RECRGes. 6.01 pouentoialcuRnieraiterbelnoresteateatrende ce- THokesicondiches de: Enaualiqlenanaehececupre unaluiearigittmttada « até mesmo passageira. Em seguiga, of ‘capitalietas. ee empennario no antiGaide: cesthingio) caprimtr Ge leteltac devew(Vatonial ickd=’ au= mentanda os precos dos progutos, sej# adotando novos mecanisnos de apressic nos locais de trigeaino; demitinue conpanheifos mais destacs- dos nas greves ete, contanto’ invariavelmente can 6 apeis da governs ¢ os dispesitivos legais ag opressio. Isso nao significa, entretanto, que as viterias parciais nec se- Jam: importactes. Signitica’ eniprinedro, ugar, queleaetés-vitarias: et- Cancades expats Pa: ties : Signitien, aciad,Ge tude, ‘que! s principal witondw)parcialleacuets que ge naterterded cnalevevagiosdo nivel de consolencen's ceorpandzayae cos trabalhadores. S6 €eee tipo de Vitoria parcial implica mum avango de nossa preparagao para ao vitdris decisiva: consubetanciada na transforma $ae socialista. 3 & poderao ser contervadas atraves ca 1 3. A eltecnativa socialggra coloca es degtague o papel Ga classe operiris’ entre todes os: trabsinudores. Concenteada nos orandecicentros urbanos © industriais, a clatsé aperaria @ agquela classe auepoge mais facilmente coletivizar suas experiéncias, eonsteuic € reforcar sua uni dade de acdc, Cesenvolver uma pratica epletivea em larga escals © afe- tar decisivamente os grandes centres de predugac © poder do capital. Este papel destacade da classe operdria, contuse, =9 poderd concreti- zarese por meio de uma°unidade cstreith da propria classe opereria com os danais trabelhacores urpanos e rurais. 4, lm dos pressupostos pare tude isse € o cultivo © © desenyolvi mento da democratic operaria: Embora saibanos ove s prétice integral stincia ga “or— desse novo tipe de democracia ¢ incompatived con & ex dem" capitalista, demandando uma transformegao soca 2. Eemos pre- sente que ¢ um equivoco encarar a democrecia operéris apene® cond un igeal a cer um din aleancado: ho contrario, € necessaric ser cultive= Ga desue jd, na dimencho limitada © pessivel seb c capitalism, até mesmo cons condicho para que pocsamos! futuramenze praticdule na sue deweanae: Ghtegral sab o. Koedalianc. RAE CETL teh raneie ave Casai meer sonetnniie desde tay a palm ete deat ead ecthnbalbe eabeaviee sac angantoeenasndesendente doe prapalhadores, prejetando-se por todac ac ecferas do nosso movimento. Afirmange-se nko-s3 come um preceite politica, mae também como um ya= or gtice e morals Enquante wma nova cultura, um nove ecictena de rele gGes ede precedimentes propriss dos trabalhadores. Um welor @tite ra Sicaimente distinta dos valores que nortetamapoliticaeas relay burguesas. Um valor marcade ofia avereao & expicracio, 3 epressao © 2 todo tipo de manipulagae, pele busca Ga Nereonsa entre o indsvicual + o toletive © pela solidaricaage oe classc. BR ROANSBPOA Seas x 5. Una politicn que Corresponda ‘acc interestes imediatos ¢ hists picos dos trabalhadores, nas atumis condigaec do Brasil, precisa ado- tar uma clara postura de opesigho ao governo Sarney, & chamada Nova Re publica e a transigao que lhes dev origem. Tose esse sistema de poder 8 a expressdo viva © Concentrada dos:intertsset dos capitalistas, en particular do grande capital, do impersalisno e do latifindio que mas sacra milhdes de trabalhadores rurais. As politacas que podem ortst far se do governo Sarney, comp jé amplamente comprovade pala experien cia, nao podem ser senao politicas antioperarias © antipopylares. Pe: gue 0 objetivo principal sesse governo consiste em consolidan una re- va forma da dominagac burguess no Brasit. Una forma de daninayae ra qual a opressado politica, exercida de maneira dissimulada ou eaten: va, Se combine sofisticadamente com a demagogia e coma manipvlagac ideologica atraves dos grandes metos de comunicagao Ge massa. £, inse paravel dessa consolidagao ge um noyo regime, o objetivo de ¢yirar ou superar as crises do capitalisms através da sustentacao da superexpic rag¢ao dos trabalhadores. . 6. Essa postura implica’numa pecusa a quatquer tipo de "pacto so cial". As propostas de “pacte" vem do governo invariavelmente cam ¢ intento de induzir os trabalhadores a relaxarem sua vigilancia 2 nao frem & luta. Tanto assim que nenhuma dessas iniciativas se epoiau,até hoje, no atendimento sequen das reavindicacses mais elementares da cur. - A-recusa aque a Central Unica dos Trabapnadores Se sente a mess do Mpacto social" ndo deve ser confundida, noventante, com a recusa s qualquer tipo de negociacao. Tornouase indispensavel ¢istinguir ums Resa de negsciacdo, entencids coma um moment ;weeesseric ce lute en Saterminadas sitwuagdes, da mesa do ‘pacto™, Que significa a hae-1ute- Em tede caso, © centro da intervencaa da CUT deve sitwar-se na defers da plataforma de redvindieagoes cos trabalnadores e do nosso direito irrecusavel & luta. . 7. A-greve geral, na histéria do movinente eperario) significen sempre um momento importante do Seu process® de unificacae. Mas 2 ete tivagae da greve geral exige que ela deja entendida cone une forma oF : uta passive] de Ser acsumida cependendo gas condigees peliticas, wagec. Com es nao enguanto um principio @ ser propesto em Qualaver €a_visao, defendemos = areve Gtral Fano wma necessidade aser constru Ga nas condigoes atuaie do Brasil, através Os prepaganca sobre s suc necessidade e; fundamentalnente, de sucegeivas rebtiteacses macionais gue amaduregan progressivemente e= Esncisies Bare & Sue aeflagressc énta coma wit Elemente cetelizeccr NRO por aceso a greve geral §4 aprese do movimento sindical em eccals nacional. A sue reslizesio sig rd Ue salto na afirmagao da presenga dao classes trabaihaderas n= da ae pais 2 um aVanse on direcio a canqdista de suas reavand Six ft abjetives. : fe B. A liberdade sindical, direito elempntar doe trabainacores, Yar no Brasil, céqver, entre cuiras goisas, adestrvicao ce ra se efert atuol esirvfure cindical cor@gdatgviste © 2srelags 20 Estado. 4 auton nomia €, assim, uma concighc a Vibergade sindical. Decorre dei todas s significacac do combate @ estacestrutura sindical erigida sob = inspi ragae. Fascists do Estado Novus BR RSAHSBPOA De eutro lade, a autonomia aindical déve ser entendida nao ape- nas.como 2 supressac do direito dé goyerno.de intervir nos sindicatcs, mas como a climinacgao da propria regulamentacao.da vida sindical atra- ves de lei. Implica em que se estabéleca na legislacgao tac somente c reconhocimento. do direito don trabaihadores se erganizarem come ben ines convier, assim come o direitp de eles mesmos dofimiren o« medos de financiamento dae sinaicator, eMininando-se, consequenvenente, 2 figura do Imposto Sindicai. - ..[ Bl,-por ser a forma de organizacac que mais favorece a unidade de acao dos trabalhaderes. — portanto dese vel a @¢xisténcia de uma nica estrutura sindical, desde a base até © 9. & defese de autonom Wiberdeds sindicais deve combinar-se cGn'm Guess da Gnteldner Sree i topo, através de uma inica Cengral. Mas a unicidade, nao sende uma duestio que diga Pespeito a eu A burguesia, & assunte da pigada sox proprioe travalnadsres. Sepender apenas do seu grav eq constigneia sobre a importancia da uns cidade, explicitade através oe Livre aprovagde nos seus foruns seme— eratices. Nas condigdes atuais do sindicalisme brasileiro, a conguista oa Unicidadé sindicel com liberdade © autonomia, além da consignacao 65 led do todos cs precedites que climinem formal e efetivamente a estrutu ra vigente, passa pela constituigao da.CUT enquante uma Central verds deiramente nica, Este objetivo so podera ser alcangado atraves a aprofundamenta do combate & eqphutura atrelada © da conquista das ba- ses da CGT para o campo da CUly Um processo cujo desfecho depencera, em grande medida, da@apacivadg da CUT para continvar se afirmando co mo diregao aut@ntica"e legitaga’ dos trabainadorss. Contude, a unidade de apao des explorades nae pegs sen condicio= nade apenas a uma situagao futura de conquista da unicidace sindic Enquante tal situagao nae se copfigupar intexramente, aunidade de aca mesmo que precaria, precisa ser constantemente perseguida. E isso re= quer que a CUT continue a apresentar propostas de agoes comuns 4 CGT, preservando sempre o seu perfil ropric ¢ a ava antervengao pernanen— te junto as proprdas bases da CGT!*até mesmo como forma se pressao oo bre esta com vistas a unidade de agao. 10. A unidade da CUT tem como um pressuposto c seu funcionamento em bases democratices. Sem dempcracia operaria 2 unidade operaria nag frutificara, A tomada de decisicSeon discusstes abertas as basev, & redas os intencssados, « o respestd #5 instancsas legitinas, ber) cane As opinioes majoritarias « aoe direitos das minorias sao principice mentades en nossa prati organizativos que devem cer constantemente’ 2 ea, comstituinde-se rma verdadeira cultur2 do nosso movimento. Sobre esse tenceng a untdade des trahalhadores podera transformar-se de fa- to numa fortaleza, ~ on Ha, porsanto, uma relagao estreata entre a unidade da CUT & seu carater pluraliste. A CUTES, por defansgac, ume organdzagae do cenjun to dos trebalhagores. For isso mesmo, seria um nce grave #la assunsr um perfil ideologica social-democrate. ‘denocrata-cristas ou comunssta uroped, Tamipouco deve ser uma es como € tipico no movimento singical nacle Apitleniol edie AeecMneetlear OMPAK ect bicandnralaaticice- © cnamace aparelnismo precisa ser denunciago como um atentado & cemc— eracia operaria, inclusive porque insepardvel co exclusiviemo gue, ne gangs (o Seraten-piursisetasvoroorso wevamentoy <5 1orcatecelos. tacos BR RSAHSBPOA res que levam & sua divisaos Tdéfnasse inoispensaver, po @ concepcao de que, respeitacafss hownas democraticas de funetonamen toe © principio da represeftaiividade, todas ae correntes de © go em todas ac instancias om CUT. nto,yatinnar tém 0 direite legitime ae parties 1. 0 oriterio da preporttpnaticise, inclusive nas instancias exe cutivas das diregoes da CUT,’ precixa,.por todas essas raz ser e<— tritamente cespeitado. Implieando. inclusive, na adopao de férmules en Que os céieulos matemati¢os,Uispronorcoes aGbtadas eefamos-que asic Se aproximem das proporcionalivape: reais igentiticadas pelas vor. des. © implicando, ainda, numa cetrinuicao realmente properc:enai Gos cargos, gue observe tambem a so fiterarguies avieanes.6-menapatae pels maioris de todos os postos mai: importantes. 12.8 luta pela unset egme ia Feat de acorde come visac expesta, confere um papel refevante as opoeigaar einicaie cy Nos sindicatos controlados par peleges ou. seut aliados, Ae oposigoes, embora nde send entidades eSndicais, tim senpre ciants de fic dete fio de se constituirem enquanto eftrutwras permanentes e€ casa dirigir de fate as lutas de suas renpectivas categorias, wor sobre brientacdes dus diretcrias pegegas. Atuandos diretanente nos locei trabalho @ no interior do si#Micate, elas precigam se eredenciar cots diananente perante a base, Ey. apoiadas nesst.capitel politico, di tar as eleigGes sindicais em condigaes nao <6 de desalojar os pelegos coma de afirmer na pratica ung nove cancepcdo sindical, pu= 13, Fica clara, assim, a pccessidade © a importancia, regra ge- ral, da articulacao de chapaé cutistes nas cleigoes sindiceis. © nae de dugs ou mais chapas cutistas, De chapas Geicas, cuje orogrena © GOmposicgao devem ter coma instancia de definicas os trabaihadores cu- dstas da referida categoria, © nc outra qualquer instancia da CUT. Befinida a chap# através de umaconvencac democratice, toda = CUT de- ve ser obrigada:a-apoia-ie. 4. A-construg&o da CUT precisa se dar tanto no sentide vertical cone no horizontal, implicante, bate Witimo, por exemolo, na estrutu- ragdo dos -depertameatos © nal ftrmacao © fortalecimenta Gas CUTS “z= nates (por siberagideambatnresraecyy Guebeanda al ccetpercstusiens: |e partir da base. O45. Anessa militancia sindical se aliter¢ga ka or ma dos trabalhadores w partichoes bases, ng prdorio local ae =rapeinc, atraves das Comigsdes de Fabfics ou de-fnoresa, Stitencidas Feginova estrutues singiest, ma organiemos externcs a casa estrutura, nizce pesidings um gas cao ettecarccs missGes nao como inetaneias ¢ da sua avtonosie. Cone organienop de represe: Inagores de cada empresa, com snrfungées de dirigie as lucas nee pectivos locais de atuacio © oe estabelecer 4 univage entre 62 os trabalhadores de outros lecait, sem aque por isso deike Se atuse em esteeita hartonia: coma CUT. oo - BR RSAHSBPOA 16, Assumimos plenamente a congépeao ge que 2 Iuta dos trabelha- dores tem um cardter internaciogad, Por isso defendemes que a CUT man TENha & Sua posigde de selidariedade A causa dos companheires ge to~ dos os paises, no combate @ expliriczo canitalicta, ao inperielisno e # todas as formas de espoliagay eyopressao aos povos. E que, sinuite- neamente, desenvolva ainda mais © intetcambio-com todas es centraie sindicais nacionais que nao se gehstituam em anstrumentos do inperie- lismo, do racismo, do signismg oy de ditacuras milgtares. Quanto as centrais mundiais, que 2 CUT nie se filie nem se s@boraine polit mente a nenhuma delas, estabelecendo uma relagac diferenciada cue se- nha como critérie © combate prioritdrso a0 impertalasme norte-smerica MOMNiaEtda GUA crwolie @ costeke cas eentrade- ca

You might also like