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Grupo Exatas www grupoexatas.combr Cinematica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho Exereicios Objetives 1, (2009/1) Admita que em um trator semelhante ao da foto a relagao entre o raio dos pneus de tris (rr) ¢ 0 rai dos pneus da frente (rr) & Srp. (ore arerbare com bese eos 204 bam) Chamando de uy © up os mnédulos das velocida- des de pontos desses pneus em contato com 0 solo ede fr e fr as suas respectivas froquéncias de rotacio, pode-se afirmar que, quando esse trator se movimenta, sem derrapar, sio vilidas as relagies: (a) or = ope fr= fe (b) vp = vp e 1,5fr = fe. (c) or Sf. (a) or (e) 1.5er 2, (2009/2) O atleta jamaicano Usain Bolt foi um dos grandes protagonistas dos Jogos Olimpicos de Pequim. Ele bateu seu proprio recorde mun- dial dos 100 metros com o tempo de 9,69 segun- dos e, na prova dos 200 metros rasos, ele rexis: trou o tempo de 10,3 segundos. Se Bolt corzesse a prova de 200 metros rasos com a mesma vo- Jocidade média com que corteu a prova dos 100 rettos, ele feria completado a prova em. (a) 15.4 segundos. (b) 19,4 segundos. (6) 25,5 segundos, (A) 29,3 segundos. (€) 30,4 segundos, 3. (2009/2) Sabe-se que em um Movimento Harménico Simples (MHS), a accleragio relaciona-se com o tempo, de acordo com a se- guinte fungio: Aw*eas( ea +t) onde: a 6 accleragio, Ae a amplitude, w 6 a frequéncia angular ou pulsagio, yo 6 a fase ini- cial et 60 tempo, Um bloco, considerado como UNESP Jum ponto material, preso em uma mola, des. creve um MIIS sobre uma mesa horizontal sem. atrito, seguindo a trajetéria BAC indicada na figura. Seo bloco, no instante inicial desse movimento, estava no ponto B, e sabendo que ele completa um cielo a cada 1 segundo, pode-se afirmar que a fungio da aceleragao (a) em relagao ao tempo (0 desse movimento 6 (a) a ~Sr%eos( +t) (b) a= ~2n?eos(2mt) (©) a= ~2n?cos(x + mt) (d) a= ~8r?cos(¢) (©) a= ~Breos(2xt) (2009/2) Um carrinho de supermercado, com massa total igual a 10 kg, esta uma velocidade ‘quando colide frontalmente com outro car- rinho de massa 50 kg, inicialmente em repouso Suponha que, imediatamente apds a colisio, os dois carrinkos fiquem encaixados um ao outro, deslocando-se com velocidade de 0,50 m/s. Des prezando os atritos, determine o médulo da ve- locidade V antes da colisio (a) 1,0 m/s. (d) 2,5 m/s. (b) 1,5 m/s. (©) 2.0 m/s. (©) 30 m/s. (2010/1) Ciarvas com lgeiras inclinagSos em cir cwitos sutomobilisticos sio indicadas para axe rentar a sequranga do carro a altas velocida- des, como, por exernplo, no Talladega Supers peedway, uim citcuito utilizado para cortidas promovidas pela NASCAR (National Associa- tion for Stock Car Auto Racing). Considere tum carro como sendo um ponto material per correndo wma pista circular, de centro C, ili nada de umn dngulo ae com raio R, constantes, como mostra a figura, que apresenta a frente do tarro ox umn dos trechos da pista. contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Cinematica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho Se a velocidade do carro tem médulo constante, 6 correto afirmar que 0 carro (a) nao possui accleragdo vetorial (b) possi aceleragio com médulo variével, diregao radial e no sentido para 0 ponto co (6) possui aceleragéo com médulo variével ¢ tangonte A trajetéria circular (a) possui aceleragio com médulo constante, direcio radial e no sentido para 0 ponto c (e) possui accleragio com médulo constante © tangente & trajetéria circular. 6, (2010/2) Num jato que se desloca sobre uma pista horizontal, em movimento retilineo uni- formemente acelerado, um passageiro decide es- timar a aceleragio do aviso. provisa um péndule que, quando suspenso, seu fio fica aproximadamente estvel, formando wa Angulo 9 = 25° com a vertical e ema yepouso ema relagio ao avis, Considere que o valor da ace- leragio da gravidade no local vale 10m/s?, e que sen25° © 0,42; cos25° © 0,90; tan25° © 0, 47 Das alternativas, qual fornece 6 médulo apro- ximado da aceleragao do avido ¢ melhor repre: sonta a inelinagio do péndulo? Para isto, im UNESP © 0 “ 7 me. ® 90m Oo wee) 2] see o Oo oO © ata © sme 7. (2011/1) No gréfico a seguir sio apresentados os valores da velocidade V, em m/s, alcangada por tum dos pilotos em uma corrida em um circuito horizontal ¢ fechado, nos primeiros 14 segun- dos do seu movimento. Sabe-se que de 8 a 10 segundos a trajetéria era retilinea. Considere 49 = 10m/s? e que para completar uma volta 0 piloto deve percorrer uma distancia igual a 400 A partir da andlise do grifica, sio feitas as afirmagies: contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Cinematica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho (1) 0 piloto completou uma volta nos primei- ros 8 segundos de movimento, (HI) 0 piloto demorou 9 segundos pasa com- pletar uma volta, (ITD) A forca resultante que agin sobre o pie oto, entre os instantes 8 ¢ 10 segundos, tem médulo igual a zero. (IV) Bntre os instantes 10 ¢ 12 segundos, agin sobre © piloto uma forga resultante, euja componente na diregio do movimento & cequivalente a trés vezes 0 seu peso Sio verdadeiras apenas as afirmagies (a) tem (4) Lew. (b) Ie rv. (c) Ulelv. (c) , Mev. (2012/2) © gol que Pelé nio for Na copa de 1970, na pattida entre Brasil © Tehecosloviquia, Pelé pega a bola um pouco antes do meio de campo, vé o goleiro tcheco adiantado, e srrisca um chute que entrou para a histéria do futebol brasileiro. No inicio do lance, a bola parte do solo com velocidade de 108 km/h (30 m/s), e trds segundos depois toca novamente 0 solo atrés da linha de fundo, de- pois de descrever uma parébola no ar e passar rente A trave, para alivio do assustado goleiro Na figura vemos uma sizaulagao do chute de Pelé. ep nmaab-clavtnie Adpat) Considerando que o vetor velocidade inicial da bola apés o chute de Pelé fazia um angulo de 30° com a horizontal (sen80° ~ 0,50 e cos30° = 0,85) e desconsiderando a resisténcia do ar @ a rotagao da bola, pode-seafirmar que a distancia horizontal entre o ponto de onde a bola partia dlo solo depois do chute eo ponto onde ela tocon o solo atrés da linha de fundo era, em metros, sum valor mais préximo de 10, UNESP (a) 520 (a) 80,4 (b) 64,5. (©) 765: (©) 866 (2013/1) Fm um dia de calmaria, um garoto sobre uma ponte deixa cair, verticalmente ea partir do repouso, uma bola no instante lo = 0 8. A bola atinge, no instante (4, um ponto lo- calizado no nivel das dguas do rio e & distancia hh do ponto de langamento, A figura apresenta, fora de escala, cinco posigies da bola, relativas aos instantes fo, 1, #2, tse ta, Sabe-se que en- tre os instantes tz fy a bola percorte 6,25 m e que g = 10m/s? Desprezando a resisténcia do ar e sabendo que o intervalo de tempo entre duas posigdes consect- tivas apresentadas na figura 6 sempre o mesmo, pode-se afirmar que a distancia h, em metros, 6 igual a (a) 25. (a) 30. (b) 28. (©) 2. (e) 20. (2013/1) No dia 5 de junho de 2012, pode-se observar, de determinadas regides da Terra, © fondmeno celeste chamado transite de Venus, ceuja préxima ocorréncia se dard em 2117, contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Cinematica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com u. 12 Professor: Leonardo Carvalho ‘Tal fondmeno #6 6 possivel porque as érbitas de Venus ¢ da Terra, em toro do Sol, sio aproxi- madamente coplanares, e porque o raio médio dda drbita de Venus 6 menor que o da Terra Portanto, quando comparado com a Terra, ‘Venus tem (a) o mesmo perfodo de rotagio em torno do Sol. () (c) menor velocidade angular média na rotagio em torna do Sol. menor periodo de rotagao em torno do Sol (d) menor velocidade escalar média na rotagio em torno do Sol. (e) menor frequéncia de rotagdo em torno do Sol. (2014/1) Um motorista divigia por uma estrada plana e retilinea quando, por causa de obras, foi obrigado a desacelerar seu veiculo, reduzindo sua velocidade de 90 km/h (25 m/s) para 54 an/h (15 m/s). Depois de passado o trecho em obras, retomou a velocidad inicial de 90 Jan/h. O gréfico representa como variow a velo- cidade escalar do vefeulo em fungio do tempo, tenquanto ele passou por esse trecho da rodovia. TENGE EEE Caso nao tivesse reduzieo a velocidade devido As obras, mas mantido sua velocidade constante de 90 km/h durante os 80 s representados no grifico, a distancia adicional que teria percor- rido nessa estrada seria, em metros, de (a) 1650. (a) 1.250 (b) 800. (6) 950. (©) 350. (2014/1) Em um show de patinagio no geo, dluas garotas de massas iguais giram em movi mento circular uniforme em torno ce uma haste vertical xa, perpendicular ao plano horizon- tal, Duas fitas, Fl © F2, inextensiveis, de mas. sas despreziveis ¢ mantidas na horizontal, liga 13 UNESP uma garota 2 outra, e uma delas & haste. En- quanto as garotas patinam, as fitas, a haste & os centros de massa das garotas mantém-se num ‘mesmo plano perpendicular ao piso plano e ho- rizontal Considerando as informagées indicadas na 6 gura, que o médulo da forga de tragdo na fita Fy é igual a 120 Ne desprezando 0 atrito e a re- sisténcia do ar, é correto afirmar que o médulo da forca de tragio, em newtons, na fita Fy & igual a (a) 120. (a) 210. (b) 240. (©) 60. (e) 180. (2014/2) Os dois primeiros colocados de uma prova de 100 m rasos de um campeonato de atletismo foram, respectivamente, os corredo- res Ae B. O grifico representa as velocidades escalares desses dois corredores em funeio do tempo, desde o instante da largada (t = 0) até os instantes em que cles cruzaram a linha de chegada. Analisando as informagies do grafico, ¢ correto afirmar que, no instante em que o corredor A. cruzou a linha de chegada, faltava ainda, para © corredor B completar a prova, uma distancia, fem metros, igual a (a) 5. contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr www grupoexatas.com.br Cinomética srupowxatas. wordpress.com (b) 2. (a) 20 (6) 16 (©) 22 (a) 2 15, (2016/1) Fm 09 de agosto de 1945, uma bomba (e) 10. atdmnica foi detonada sobre a cidade japonesa 14, (2015/1) A figura representa, de forma simplifi- cada, parte de um sistema de engrenagens que tem a fungio de fazer girar duas helices, Hy ¢ H,, Um eixo ligado a um motor gira com ve- locidade angular constante e nele esto presas duas engrenagens, A e B. Esse eixo pode se mo- vimentar horizontalmente assumindo a posi¢a0 Lou 2. Na posigio 1, a engrenagem B acopla-se A engrenagem C'e, na posigio 2, a engrenagem A acopla-se & engrenagem D. Com as engre- nagens Be C' acopladas, a hélice Hy gira com velocidade angular constante 2) e, com as en- grenagens Ae D acopladas, a hélice Hy gira com velocidade angular constante wp Posigto 1 oe 4 He D c (htpiearosihsw uo comb Adaptade.) Considere r4, rp, re € rp os raios das engrena- gens A, B, Ce D, respectivamente, Sabendo ue rp =2x74 8 quero =1p, 6 conto aft maar que a eagio 2 é gual a (@) 10 s (b) 0. (©) 05 Professor: Leonardo Carvalho UNESP de Nagasaki. A bomba explodiu a 500 m de al- ‘ura acima do ponto que ficaria conhecido como SO SS= teenager) No filme Wolverine Immortal, hi uma sequéncia de imagens na qual o heréi, acompanhado do militar japonés Yashida, se encontrava a 1 km do marco zero ea 50m de um pogo, No mo- mento da explosio, os dois correm e se refue sgiam no pogo, chegando nesse local no momento exato em que uma nuvem de pocira e material radioativo, provocada pela explosio, passa por eles, A figura a seguir mostra as posigdes do “marco zero", da explosio da bomba, do pogo ¢ dos personagens do filme no momento da explosio da bomba, Se os ventos provocados pela explosio foram de 800 lan/h e adotando a aproximagio , os perso- nagens correram até o pogo, em linha reta, com. uma velocidade média, em km/h, de aproxima- damente (a) 28. (a) 36. (b) 24 (©) 40, (e) 32, (2016/1) Bm uma viagem de carro com sua familia, tum garoto colocou em prética o que havia aprendide nas aulas de fisica. Quando contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas (cle neuen Cinematica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho seu pai ultrapassou um caminhio em um tre cho reto da estrada, ele calculou a veloci- dade do caminhio ultrapassado utilizando um crondmetro VEICULO LONGO comprimenio 30 m (http:ffiper.es. Adaptado.) © garoto acionow o cronémetro quando seu pai alinhow a frente do carro com a traseira do ca- mini e o desligou no instante em que a ul- trapassagem terminoy, com a traseira do carro alinhada com a frente do caminhio, obtendo 8,5, s para o tempo de ultrapassagem, Em seguida, considerando a informagio contida na figura e sabendo que o comprimento do carro era dm e que a velocidade do carro permane- cou constante ¢ igual a 30 m/s, ele caleulou a velocidade média do caminhao, durante a ultra- passagem, obtendo corretamente o valor 17, UNESP (a) 24 m/s (b) 21 m/s (©) 22 m/s (4) 26 m/s, (e) 28 m/s. (2016/1) Um pequeno motor a pitha é utilizado para movimentar um carrinko de brinquedo. Um sistema de engrenagens transforma a ve- locidade de rotagio desse motor na velocidade de rotagso adequada 3s rodas do carrinho, Esse sistema é formado por quatro engrenagens, A, B, Ce D, sendo que A esta presa ao eixo do motor, Be C estdo presas a um segundo eixo e D a um tereeiro eixo, no qual também estao prosas duas das quatro todas do carrinko. (womumeeatoncatinicom te Adal) Nessas condigdes, quando 0 motor girar com Grequincia fyy, as duas rodas do catvinko gi- rario com frequincia fg. Sabendo que as en- grenagens A e C possuem 8 dentes, que as en- grenagens Be D possuem 24 dentes, que nao hi escorregamento entre elas e que Jy = 13, 5412, 6 correto afirmar que fg, em Tz, é igual a (a) 15. (b) 30 (6) 20. (a) 10 (6) 26. contato:spexatastigmail.com 6 0. Grupo Exatas www grupoexatas.com.br eumgropoeratse comb Cinemética rupoexatas. wordpress.com Gabarito as WA (1) E (as) D @B me (12) & ana @E @ec (3) D WE OE (ua) D (> (10) B (5) D Professor: Leonardo Catvalho UNESP contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Dindmica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho Exereicios Objetives 1, (2009/1) Desde 1960, Sistema Internacional dde Unidacies (ST) adota uma inica unidade para quantidade de calor, trabalho e energia, ¢ reco menda o abandono da antiga unidade ainda em uso, Assinale a alternativa que indica na co luna I unidade adotada pelo SI e na coluna IL a unidade a ser abandonada, 2, (2009/1) Em uma cireular técnica da Embrapa, depois da figura, CO 5 ——— encontramos uma recomendagao que, em re sumo, diz: “No caso do arraste com a carga junto ao solo (se por algum motivo nio pode ou nio deve ser erguida...) o ideal é arrasté-la...reduzindo a forga necessaria para movimenté-la, causando menor dano ao solo ... ¢ facilitando as mano- bras. Mas neste ouso 0 peso da tora aumenta.” (www cpafac.embrapa,br/paifcirtec39 pat Modificado.) Pode se afirmar que a frase que destacamos em. italico 6 conceitualmente (a) inadequada, pois o peso da tora diminui, ja que se distribui sobre uma rea maior (b) inadequada, pois o peso da tora & sempre © mesmo, mas é correto afirmar que em Il a forga exercida pela tora sobre 0 solo aumenta, (c) inadequada: 0 peso da tora é sempre o ‘mesmo e, além disso, a forga exercida pela tora sobre o solo em Il diminui, pois se distribui por uma dvea maior. r 1 ] (Ay joule (J) ealoria (cal) (B)|__calonia (eal) joule (3) (CL[_watt(W) | quilocaforia (eal) (D) | quilocaloria(keal) [__watt(W) (E) | _paseal(Pa} | quilocaloria(keal) UNESP (€) adequada, pois nessa situagio a tora esté integralmente apoiada sobre o solo (©) adequada, pois nessa situagio a rea so- bre a qual a tora esta apoiada sobre o solo também aumenta, (2009/1) Um madeircixo tem a ineliz idéia de praticar tito a0 alvo disparando seu revolver contra um tronco de arvore eaido no solo. Os projéteis alojam-se no tronco, que logo fiea no- vamente imével sobre 0 solo, Nessa situacio, considerando um dos disparos, pode-se afirmar que a quantidade de movimento do sistema projétil-tronco (a) nio se conserva, porque a energia cinética do projétil se transforma em calor (b) se conserva e a velocidade final do tronco 6 nula, pois a sua massa é muito maior do que a massa do projétil. (©) nao se conserva, porque a energia nio se conserva, ja que 0 choque 6 inelistico, (d) se conserva, pois a massa total do sistema projétil-tronco nao foi alterada. (e) nao se conserva, porque o sistema projétil tronco nio ¢ isolado, (2009/1) Suponha que os tratores 1 6 2 da f gura arrastem tora de mesma massa pelas ram- as cortespondentes, elevando-as & mesma al- tura h. Sabe-se que ambos se movimentam com vyelocidades constantes e que o comprimento da tampa 2 é 0 dobro do comprimento da rampa 1 Chamando de 7, © 72 0s trabalhos realizados pela forca gravitacional sobre essas tora, pode- se afirmar que (a) n=2nin>0en <0. (b) (e) nm (a) 27 (©) n=mn<0en <0 Ini m1 <0em>0 anin<0en<0 min>den>0 contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Dindmica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho 5, (2009/2) Uma caixa apoiada sobre uma mesa horizontal movimenta-se com velocidade cons- tante, submetida exclusivamente a ago de trés forgas, conforme indica o esquema. A forga Fy & a que uma pessoa exerce empur- rando a caixa ao Jongo da mesa; P a forca peso da caixa e Fy é a resultante das forgas: de reagao da mesa sobre a caixa e de atrito que a mesa exerce sobre a caixa. Dos esquemas in- dicados, o que representa conetamente a soma vetorial das forgas Fi, Fie P é: 6, (2009/2) Uma bola de pequeno diametro deve ser elovada, lentamente ¢ com velocidade cons- tante, A altura b. Considere duas opgbes: ergué- Ja mediante o uso le uma corda © uma polia ideais (esquema I) ou empurricla ao longo do plano inelinado (esquema II), UNESP Se desprezarmos 0 atrito, a bola e erguida com 2 aplicagio da menor forga, quando (a) se eleva a bola na vertical, utilizando a po- lia (b) se eleva a bola utilizando qualquer uma das opgdes sugeridas. (c) se empurra a bola ao longo do plano incli- nado com ngulo a igual a 60°. (d) se empurra a bola ao longo do plano incli- nado com o angulo a igual a 45° (e) se empurra a bola ao longo do plano inclie nado com o angulo a igual a 30" (2009/2) Admitindo a Terra como perfeita- mente esférica e desprezando os efeitos do set movimento de rotagio, 0 médulo da accleragio da gravidade terestre g varia com a distancia dem relagio ao centro da Terra, conforme a expressio: My E Considerando G a constante de gravitagao uni- versal, MT a massa da Terra e RT 0 raio da "Terra, o peso de um corpo de massa M, locali- zado 4 altura H da superficie terrestre, é dado por cxtste om (H+ Rr)? (a) (Ay Gite ca creme © tae 8. (2009/2) Um engenbeivo pretende comprar um guindaste e obtém a tabela seguinte, que rela- ciona suas caracteristicas téenicas: Tage maine que suport [TOO] ‘Altura tnixima a que &capez| 10m dons cea | Tere | | carga méxima a altura mixima contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Dindmica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com 10, IL Professor: Leonardo Carvalho Considerando a accleragio da gravidade local igual a 10m/s?, 0 guindaste pesquisado tem poténeia igual a (a) 100 kW. (a) 130 xW (b) 10 KW. (©) 120 KW. (e) 140 KW. (2010/1) Um professor de fisica pendurow uma pequena esfera, pelo seu centro de gravidade, a teto da sala de aula, conforme a figura: Em umn dos fios que sustentava a esfera ele aco- plou um dinamémetro e verificou que, com 0 sistema em equilibrio, ele marcava LON. O peso, em nowtons, da esfera pendurada é de (a) 5v3 (a) 20. (b) 10. (©) 10V5. (e) 20v5. (2010/2) Em desintegragies radioativas, varias srandezas fisicas sio conservadas. Na situagio representada na figura, temos um nticleo de ério @*7h), inicialmente em repouso, de- caindo em nticleo de Radio (2'Ra) e emitindo uma particula a, Na desintegrago, a particula a é emitida com uma energia cinética de apro- ximadamente 8,4 x 10 '°J, Qual é a energia cinética aproximada do micleo do Radio? Bo He a (a) 15,0 x 10-8 J, (b) 8,4 107% J. (©) 90x10 J (4) 9,0 x 10-9 J. (e) 15,0 10-8 J. (2011/1) As figuras 1 © 2 representam dois ex quemas experimentais utilizados para a deter minagio do coeficiente de atrito estatico entre um bloco Be uma tébua plana, horizontal 12 13 UNESP fio Prana? No esquema da figura 1, um aluno exerceu urna forga horizontal no fio A e mediu o valor 2,0 cam para a deformagio da mola, quando a forga, atingiu seu méximo valor possivel, imedia- tamente antes que o bloco B se movesse, Para doterminar a massa do bloco B, este foi sus- penso verticalmente, com o fio A fixo no teto, conforme indicado na figura 2, ¢ 0 aluno medi ‘a deformagio da mola igual a 10,0 cm, quando fo sistema estava em equilibrio. Nas condigies descritas, desprezando a resisténcia do ar, 0 co- eficiente de atrito entre 0 bloco ¢ a tabua vale (a) 01 (4) 04. (b) 02. (©) 03 (©) 05. (2011/2) Observe a tixinha, nests) Uma garota de 50 kg esta em um elevador sobre uma balanga calibrada em newtons. 0 eleva- dor move-se verticalmente, com aceleragao para cima na subida e com aceleragio para baixo na descida, O médulo da accleragio é constante e igual a 2m/s? om ambas situagies. Conside xando 9 = 10m/s, a diferenga, em newtons, enire 0 peso aparente da. garota, indicado na balanga, quando o clevador sobs © quando o elovador deseo, é igual a (a) 50. (a) 200 (b) 100. (©) 150. (©) 250. (2011/2) Um lustre esté pendurado no teto de ‘uma sala por meio de dois fios inextensiveis, de mesmo comprimento e de massas despreziveis, como mostra a figura 1, onde o angulo que cada contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Dindmica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com M4 Professor: Leonardo Carvalho fio faz com a vertical 6 30°. As forgas de tensio nos fios tém a mesma intensidade, Considerando cos30° © 0,87 se a posigio do lustre for modificada © os fios forem presos a0 telo mais distantes um do outro, de forma que fo ngulo que cada um faz com a vertical passe a ser o dobro do original, como mostra a figura 2, a tensio em cada fio ser igual a (a) 0,50 do valor original (b) 1,74 do valor original (©) 0,86 do valor original (A) 2,00 do valor original. (c) 346 do valor original, (2012/1) Em uma obra, para permitir o trans: porte de objetos para cima, foi montada uma ‘méquina constituida por uma polia, fios e duas plataformas A e B horizontais, todos de massas, despreziveis, como mostra a figura Um objeto de massa m = 225 kg, colocado na plataforma A, inicialmente em repouso no solo, deve ser levado verticalmente para cima e atingir um ponto a 4,5 m de altura, em movie mento uniformemente acelerado, num intervalo de tempo de 3s. A partir daf, um sistema de freios passa a atuar, fazendo a plataforma A pa- rar na posigio onde o objeto ser descarregado, platform Spurs econ ll. Considerando g = 10m/s2, desprezando os efi tos do ar sobre o sistema e of atritos durante plataforma A 15, 16 UNESP © movimento acelerado, a massa M, om kg, do corpo que deve ser colocado na plataforma B para acelerar para cima a massa m no intervalo de 3s éigual a (a) 275. (a) 308. (b) 285. (©) 295, (e) 315, (2012/1) Uma pessoa, com 80 kg de massa, gasta para realizar determinada atividade fisica a mesma quantidade de enorgia que gastaria se subiste diversos degraus de uma escada, equic valente a uma distancia de 450 m na vertic cal, com velocidade constante, num local onde 1om/s? ‘A tabela a soguir mostra a quantidade de ener- gia, em joules, contida em porgées de massas iguais de alguns alimentos. “Ailmento | Energia por porsto (I) “panne SED Bi do mae 360 chocolate Ia atate fla 70 Tartans de cae 2700 Considerando que o rendimento mecinico do corpo humano seja da ordem de 25%, ou seja, que um quarto da energia quimica ingerida na forma de alimentos seja utilizada para realizar ‘um trabalho mecanico externo por meio da con- tragio e expansio de misculos, pata repor exa- tamonte a quantidade de energia gasta por essa pessoa em sua atividade fisica, ela deverd inge- rir 4 porgées de (a) castanha de eaju. (b) batata trite, (©) chocolate, (4) pizza de mussarela, (©) espaguete, (2012/2) Em uma operagao de resgate, um he- licéptero sobrevoa horizontalmente uma regiso levando pendurado um recipiente de 200 kg com. ‘mantimentos e materiais de primeiros socorros. © recipiente é transportado em movimento re- tilineo ¢ uniforme, sujeito as forcas peso (P), de resisténcia do ar horizontal (F*) ¢ tracao (7'), exercida pelo cabo inextensivel que prende a0 helicéptero. contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Dindmica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com W. Professor: Leonardo Carvalho Sabendo que o dngulo entre 0 cabo © a vere tical vale 8 que sen? = 0,6, cos# = 0,8 © 9 = 10m/s*, a intensidade da forga de re téncia do ar que atua sobre o recipiente vale, em N, (a) 500. (a) 1750. (b) 1250. (©) 1500, (e) 2.000. (2013/1) A figura dustra um brinquedo ofe- recido por alguns parques, conhecido por tix rolesa, no qual uma pessoa desce de determi- nada altura segurando-se em uma roldana apoi- ada numa corda tensionada, Em determinado ponto do pereurso, a pessoa se solta ¢ cai na gua de um lago. Considere que uma pessoa de 50 kg parta do repouso no ponto Ae desca até 0 ponto B segurando-se na roldana, e que nesse trajeto te- nha havido perda de 36% da energia mecinica do sistema, devido ao atrito entre a roldana e a corda, No ponto B ela se solta, atingindo © ponto C na superficie da dgua, Em seu mo- vimento, © centro de massa da pessoa sofre 0 desnivel vertical de 5 m mostrado na figura. Desprezando a resisténcia do ar e a massa da roldana, ¢ adotando g = 10m/s®, pode-se afir- mar que a pessoa atinge o ponto C com uma velocidade, em m/s, de médulo igual a 18 19, UNESP (a) 8 (a) 2. (b) 10. 6 (4 (2013/2) Um gargom deve levar um copo com {gua apoiado em uma bandeja plana e mantida na horizontal, sem deixar que o copo escorregue em relagio a bandeja e som que a gua trans- horde do copo. 0 copo, com massa total de 0,4 , parte do repouso e descreve um movimento xetilineo ¢ acelerado ex relagio ao solo, em wm plano horizontal e com aceleragio constante As Em um intrvalo de tempo do 08 s, 0 gargom mnowe o cop por ma ddan de 20m, Bee prevando a reatncn do ano médlo da forgo Ue arto device Aintree comm abst, en newton, que atua robe‘ copo new intrelo de topo # igual a (a) 2 (a1 () 3 (c) 5. (e) 4 (2013/2) A figura representa, de forma simplifc cada, 0 autélromo de Taruma, localizado na ci- dade de Viamio, na Grande Porto Alegre. Em. um evento comemorativo, trés vetculos de di- forentes categorias do automobilismo, um kart (Kk), um férmula 1 (F) e um stock-car (8), pas. sam por diferentes curvas do cireuito, com ve- locidades escalares iguais e constantes contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Dindmica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com 20. Professor: Leonardo Carvalho As tabelas 1 e 2 indicam, respectivamente e de forma comparativa, as massas de cada vefculo © os raios de curvatura das curvas representa- das na figura, nas posigdes onde se encontram_ 08 veiculos. ‘Tabela 1 ‘Tabela 2 Veieulo [Massa Cava | Rai Tart MM Tala Langa | 2K Tirmaula T [3M do lago | _R stodk-car [6M Tm | a Sendo Fx, Fe e Fg os médulos das forgas resul- tantes centripetas que atuam em cada um dos vefculos nas posigSes em que eles se encontram. na figura, 6 correlo afirmar que (@) Fs < Fu < Fe (b) Fe < Fs < Fr (©) Fe 0, est presa a um ponto fixo P por um fio isolante, numa regido do espago em que existe um campo létrico uniforme e vertical de médulo E, para Jelo a aceleragao gravitacional g, conforme mos- tra a figura. ‘Desa forma, inclinando 0 fio de um angulo 6 em relagio & vertical, mantendo-o esticado e dando um impulso inicial (de intens dade adequada) na esfera com diregio perpen- dicular ao plano vertical que contém a esfera © fo ponto P, a pequena esfera passa a descrever um movimento circular e uniforme ao redor do ponto C. Na situagao deserita, a resultante das forgas que atuam sobre a esfera tem intensidade dada por (a) (m () (m 9+9-E)-cosd 9-4 E-vB)- send (6) (m-g+4q-B)- send -coss (d) (m-g+q-E)-t98 (e) mg+q-E:tg@ (2012/2) Indugio eletrosttica ¢ 0 fendmeno no qual pode-se provocar a separagio de cargas em lum corpo neutro pela aproximagio de um outro jf cletrizado, O condutor que esté eletrizado é chamado imdutor ¢ 0 condutor no qual a se parago de cargas ocorrea 6 chamado indurido. ‘A figura mostra uma esfera condutora indutora positivamente eletrizada induzindo a separagio de cargas em ui condutor inicialmente neutro, UNESP (enya if sp be Adaptado Analisando a figura e sobre o processo de ele- trizagio por indugio, sio feitas as seguintes afirmagoes: (1) Para eletrizar o corpo neutro por indugao, deve-se aproximar 0 indutor, conectar o in- duzido & terra, afastar o indutor e, final. mente, cortar 0 fio terra (11) Para eletrizar 0 corpo neutro por indugao, dove-se aproximar 0 indutor, conectar oin- duzido & Lerra, cortar o fio terra e, final: mente, afastar o indutor (IID) Nasituagio da figura, a conexiia do indu- zido a terra, com o indutor nas suas proxi- midades, faz com que prétons do induzido escoem para a terra, por repulsio. (IV) No final do processo de eletrizagao por indugao, o corpo inicialmente neutro e que sofreu indugio, adquire carga de sinal ne- sativo. Est correto, apenas, o contido em (a) (a) Helv, (b) Te IIL () Telv. (©) I ely. (2012/2) Para iluminar determinado ambiente © circuito a seguir foi montado com duas Jampadas L; ¢ Lz, de valores nominais (120 V = 100 W) ¢ (120 V - 60 W), respectivamente, com duas chaves interruptoras C e Cz, ambas de resisténeia desprezivel, e com fios de ligagao ideais. O cizeuito 6 alimentado por uma dife- renga de potencial constante de 120 V. contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Bletrodinamica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com 10, Professor: Leonardo Carvalho =v Com a chave C; fechada ¢ Cy aberta, o cizeuito dissipa 100 W, Com a chave C aberta e C2 fe- chada, dissipa 60 W. Se as duas chaves forem, fechadas simultaneamente, o circuito dissiparé, em W, uma poténcia igual a (a) 320 (4) 80. (b) 160 (©) 120. (©) 40 (2013/1) Determinada massa de agua deve ser aquecida com 0 calor dissipado por uma asso- ciagio de resistores ligada nos pontos Ae B do esquema mostrado na figura y Para isso, dois resistores dhmicos de mesma re- sisténcia R podem ser associados e ligados aos pontos Ae B, Uma ddp constante U, criada por um gerador ideal entre os pontos A e B, é ‘a mesma para ambas as associagdes dos resisto- res, em série ou em paraleo. Considore que todo calor dissipado pelos resis- tores soja absorvido pela dgua e que, se os resis- tores forem astociados em série, o aquecimento 1. 12 UNESP pretendido seré conseguido em 1 minuto, Dessa forma, se for utilizada a associagao em paralelo, fo mesmo aquecimento ser conseguido num in- tervalo de tempo, em segundos, igual a (a) 30. (a) 45. (b) 20. (©) 10. (©) 15. (2013/2) Uma carga elétriea q > 0 de massa m penetra em uma regido entre duas grandes pla- cas planas, paralelas © horizontais, eletrizadas com cargas de sinais opostos. Nessa regiao, a carga percorre a trajetéria representada na fx ajeita apenas ao campo elétrico uniforme sura, representado por suas linhas de campo, ¢ 20 ‘campo gravitacional terrestre 7. F correto afirmar que, enquanto se move na rogido indicada entre as placas, a carga fica su- jeita a uma forya resultante de médulo. (a) q-E+m-9 (a) m-q-(B=9) (b) ¢-(E~ 9). (c) q- B-m-g. (e) m- (B=). (2014/2) Para compor a decoragio de um ame Diente, duas limpadas idénticas, Ly ¢ La, com valores nominais (100 V - 100 W), devem ser li- gacas em paralelo a uma fonte de tensio cons- tante de 200 V. Deseja-se que L1 brilhe com uma poténcia de 100 W e que Lz brilie com uma poténcia de 64 W. Para que as lampadas no queimem, dois resistores dhmicos, Ri ¢ Ra, com valores convenientes, sio ligados em série com as respectivas limpadas, conforme 0 es quema representado na figura contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Bletrodinamica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com 13 Professor: Leonardo Carvalho Considerando todos os fios wtilizados na ligagio como ideais e que as limpadas estejam acesas € brithando com as poténcias desejadas, ¢ correto afirmar que os valores das resisténcias de Ry € Ra, em obms, s30, respectivamente, iguais a (a) 200 e 100. (a) 100 e 300, (b) 200 e 150, (c) 100 e 150. (e) 100 e 200. (2016/1) As companhias de energia elétrica nos cobram pela energia que consumimos. Essa energia 6 dada pela expresso E = Vit, em que V & a tensio que alimenta nossa residéncia, a intensidade de corrente que circula por de- terminado aparclho, At é o tempo em que ele fica ligado e a expressio Vi € a poténcia P ne- cesséria para dado aparelho funcionar Assim, em um aparelho que suporta 0 dobro da tensao e consome a mesma poténcia P, a cor rente necosséria para sou funcionamento seré a metade. Mas as perdas de energia que ocorrer, por efeito joule (aquecimento em virtude da re- sistincia R) sio medidas por AE = Ri? At Entao, para um mesmo valor de Re At, quando iminui, essa perda também sera reduzida, ‘Além disso, sendo menor a corrente, podemos utilizar condutores de menor rea de secca0 transversal, 0 que implicaré, ainda, economia de material usado na confec¢ao dos condutores UNESP (Regina Pinto de Carvalho. Fisica do dia a dia, 2003, Adaptado.) Bascande-se nas informagies contidas no texto, 6 coneto afirmar que: (a) se a resistincia elétrica de um condutor 6 constante, em um mesmo intervalo de tempo, as perdas por efeito joule em um condiutor sao inversamente proporcionais & corrente que o atravessa, (b) & mais econémico usarmos em nossas re sidncias correntes elétricas sob tensio de 110 V do que de 220 V. }) em um mesmo intervalo de tempo, a ener- gia elétrica consumida por um aparelho elétrico varia inversamente com a poténcia desse aparelho. (a) uma possivel unidade de medida de ener. gia clétrica é 0 RV.A (quilovolt - ampere), que pode, portanto, ser convertida para a unidade correspondente do Sistema Inter- nacional, o joule. (e) para um valor constante de tensao elétrica, ‘a intensidade de corrente que atravessa um condutor ser tanto maior quanto maior for a area de sua secgio transversal. contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr www grupoexatas.com.br Bletrodinémica rupoexatas wordpress.com Gabarito ()D @E mp (10) B (13) B @e ec (s) D aye GE oc ()B (2) c Professor: Leonardo Carvalho UNESP contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Eletromagnetismo www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho Exereicios Objetives 1, (2009/1) Na figura, as setas com as legendas p © e representam a diregio e o sentido da velo- cidade de um préton ¢ de um elétron, respecti- vamente, ao penetrarem numa regio de campo magnético constante e uniforme , em diferentes instantes com diferentes velocidades, h J» F F Considerande que cada uma dessas particulas steve sujeita apenas & ago do campo magnético, pode-se afirmar que, das setas 1, 2, 3 ed representadas na figura, (a) somente a seta 3 pode representa a saida do préton ¢ a 1 a do elétron. (b) aseta 1 pode representar a saida do préton, ‘mas nio hé seta que possa representar a saida do elétron. (c) asota 3 pode representar a safda do elétron, mas nio hé seta que possa representar a safda do proton. (d) as setas 1 e 3 podem representar a saida do proton e do elétron, respectivamente. (e) as setas de 2 podem representar a saida do préton e do elétron, respectivamente, 2, (2010/1) Uma tecnologia capaz de fornecer al- tas enorgias para particulas clementares pode ser encontrada nos accleradores de particulas, como, por exemplo, nos efclotrons. O principio basico dessa tecnologia consiste no movimento de particulas eletricamente carregadas subme- tidas a um campo magnético perpendicular & sta trajetéria. Um ciclotron foi construido de maneira a utilizar um campo magnético uni- forme, B, de médulo constante igual a 1,6 T, UNESP capar de gerar uma forca magnética, F, sempre perpendicular & velocidade da particula. Com sidere que esse campo magnético, ao atuar so- bre uma partioula positive de massa igual a 1,7 x 10 “hg © carga igual a 1,6 x 10 ¥C, faga com que a particula se movimente em uma trajetéria que, a cada volta, pode ser conside- rada circular © uniforme, com velocidade igual 3,0 10!'m/s, Nessas condigies, o raio dessa tajetdria cixcular seria aproximadamente (a) 1x 10m. (b) 2 10-4m, (©) 3x 10-4, (a) 4% 10~'m. (c) 5x 104m. (2010/2) Uma das leis do Bletromagnetismo é a Lei de Indugio de Faraday que, complementada, com a Lei de Lenz, explica muitos fenémenos eletromagnéticos. A compreenséo dessas leis © como as descrevemos tém permitido & humani- dade criar aparelhos e dispositivos fantsticos, basta mencionar que elas sio prineipios fanda- mentais na geragio de cletzicidade. «A Figura 1 mostra um desses dispositives. Um dispositive de seguranga que permite interromper corren- tes elétricas em aparelhos de uso doméstico (um secador de cabelos, por exemplo) caso haja um. curto-circuito no aparelho ou falha de aterra- mento, No esquema nio est indicado o apare- Iho que seré ligado aos fios 1 ¢ 2. Estes passam. pelo interior de uma anel de ferro no qual é en- rolada uma bobina sensora que, por sua vez, & conectada a um bloqueador de corrente. Se um curto-cireuito ocorrer no aparelho e uma das correntes for interrompida, haverd uma corrente induzida na bobina (Lei de Indugao de Faraday) que aciona © bloqueador de corrente. blogueador comrente Hogucador aternada anel de ferro—| Figua 1 A Figura 2 representa uma secao do anel de forvo (vista frontal) no qual e enrolado um fio contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr (bobina). Um fio condutor, reto © comprido, passa pelo centro da axgola ¢ e percorrido por uma corrente I (0 simbolo ® designa o sentido dda comente entrando no fio 2), que aumenta com o tempo. anel de fer ‘bobina fio 2 sensora Figura2 Qual das alternativas fornece corretamente lic has de campo do campo magnético B produ- ido pela corrente I ¢ o sentido da corrente in- duzida i na bobina? Professor: Leonardo Carvalho Eletromagnetismo www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com il ti ® (2012/1) © freio cletromagnético é um dispo- sitive no qual interages eletromagnéticas pro- vocam uma redugso de velocidade num corpo em movimento, sem a necessidade da atuagso de forgas de atrito. A experiéncia descrita a seguir ilustra o funcionamento de um freio ele- tromagnético. Na figura 1, um ima cilindrico desce em mo- vimento acelerade por dentro de um tubo cilindsico de acrilico, vertical, sujeito apenas agio da forca peso. Na figura 2, 0 mesmo ina desce em movimento uniforme por dentro de um tubo cilindrico, ver~ tical, de cobre, sujeito & ago da forca peso e da forga magnética, vertical e para cima, que surge dovido & cortente elétrica induzida que cizcula, pelo tubo de cobre, causada pelo movimento do ima por dentro dele Nas duas situagGes, podem ser desconsiderados 6 atrito entre o ima © os tubos, © a rosisténcia do ar = ke 7 a | Considerando a polaridade do imma, as linhas de indugio magnética eriadas por ele e o sentido da corronte elétrica induzida no tubo condutor de cobre abaixo do fmi, quando este desce por dentzo do tubo, a alternativa que mostra uma contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr www grupoexatas.com.br Eletromagnetismo rupoexatas wordpress.com situagio cocrente com o aparecimento de uma forga magnética vertical para cima no ima é a indicada pela letra wo ® 5, (2013/2) ‘A biissola interior Professor: Leonardo Carvalho UNESP A comunidade cientifiea, hoje, admite que cer- tos animais detectam © respondem a campos magnéticos. No caso das trutas arco-is, por exemplo, as células sensoriais que cobrem a abertura nasal desses peixes apresentam feixes de magnetita que, por sua vez, respondem a mudangas na diregio do campo magnético da ‘Terra em relagio 4 cabega do peixe, abrindo canais nas membranas celulares e permitindo, assim, a passagem de fons; esses fons, a sew turmo, induzem os neurdnios a enviarer men- sagens ao cérebro para qual lado o peixe deve nadar. As figuras demonstram esse processo nas trutas arco-its: (Sonnet eo Abe) Na situagio da figura 2, para que os feixes de maguetita voltem a se orientar como represen- tado na figura 1, seria necessério submeter as trutas arco-itis a um outro campo magnético, simmultineo ao da Terra, melhor representado pelo wetor (2014/2) Espectrometria de massas € uma ‘téenica instrumental que envolve 0 estudo, na fase gasosa, de moléculas ionizacias, com dive sos objetivos, dentre os quais a determinagio da massa dessas moléculas. O espectrometzo de contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Eletromagnetismo www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho massas 6 0 instrumento utilizado na aplicagio dessa técnica. (www.em.iqmunicamp.br. Adaptado.) A figura representa a trajetéria semicircular dle uma molécula de massa m ionizada com carga +4 € velocidade esealar V, quando pe- notra numa regido R de um expectrémetzo de massa, Nessa tegiio atua um campo maguético tuniforme B perpendicular ao plano da figura, com sentido pata fora dela, representado pelo simbolo ©. A moléeula atinge uma placa fo- togréfica, onde deixa uma marca situada a uma distincia x do ponto de entrada UNESP de *‘abgtea Considerando as informages do enunciado © da Gigura, 6 correto afirmar que a massa da molécula é igual a () (@) she (b) © Ae () Re contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr www grupoexatas.com.br Eletromagnetismo rupoexatas wordpress.com Gabarito ap (3) B ®B QB aa @E Professor: Leonardo Carvalho UNESP contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Eletrostatica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho Exereicios Objetives 1, (2015/1) Modelos elétricos so frequentemente utilizados para explicar a transmissio de in- formagdes em diversos sistemas do corpo mano. O sistema nervoso, por exemplo, 6 com- posto por neurdnios (figura 1), edlulas delimi- tadas por uma fina mezbrana lipoproteica que separa o meio intracelular do meio extracelu- Jar, A parte interna da membrana é negativa- ‘mente carregada e a parte externa possui carga, positiva (figura 2), de maneira andloga ao que corre nas placas de um capacitor rita comte apn) UNESP A figura 3 representa um fragmento ampliado dessa membrana, de espessura d, que esta sob cao de um campo elétrico uniforme, represen- tado na figura por suas linhas de forga paralelas centre si e orientadas para cima, A diferenga de potencial entze o meio intracelular ¢ 0 extrace- lular é V. Considerando a carga elétrica elemen- tar como e, 0 fon de potéssio K+, indicado na figura 3, sob agao desse campo elétrico, ficaria sujeito a uma forga elétrica eujo médulo pode ser escrito por (@) eva os va om + ot w@ contato:spexatastigmail.com 60... ver grupooxatas.com.br /wew.grupoonatas.com.br Eletrostatica grupoexatas.wordpress.com Gabarito Qe Professor: Leonardo Carvalho UNESP contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Estatica ¢ Hidrostatica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho Exereicios Objetives 1, (2010/2) As barragens em represas sio proje- tadas para suportar grandes massas de gua. Na situagao representada na figura, temos uma barragem de largura 40 m, relendo uma massa de dgua de 30 m de profundidade. Conhecendo- so 0 comportamento da pressio com a altura da, coluna de um fiuido e levando-se em conta que a pressio atmosférica age dos dois lados da bar- ragem, 6 possivel determinar a forca horizontal da gua da represa sobre a barrager. Considere a pressio atmosférica como atm & 1,0 x 10°Pa, a densidade da agua p = 1,0 x 10¥kg/m* e a accleragio da gravidade 9 & 10m/s*. Qual das altemativas melhor repre sonta a variagio da pressio com a altura h da qua em relagio & superficie, e a forga horizon tal exorcida por essa massa de Sgua sobre a bar- agen? Falox10N. Falgcio 220x108. UNESP Fa36x10N, © Fa72x10'N. 2, (2011/1) As moléculas de dgua (11:0) sd0 atraidas umas pelas outras em associagio por pontes de hidrogénio. Essa caracteristica da gua 6 responsdvel pela existéncia da tensio sur porficial, que permite que sobre a superficie da gua se forme uma fina camada, euja pressio interna é capaz de sustentar certa intensidade de forca por unidade de rea e, por exemplo, sustentar um pequeno inseto em repouso, So- bre a superficie tranquila de um lago, um inseto za sustentado pela tensio superficial. Apés 0 dospojo de certa quantia de detergente no lago, a tensio superficial se alterou e 0 pobre inseto afundou, pois, com esse despejo, (a) a tensio superficial diminuiu e a forga exer- ida pela dgua sobre o inseto dimninuiu, (b) a tensGo superficial aumentou e 2 forga exercida pela dgua sobre o inseto aumen- tou. (c) a tensio superficial diminuin e a forga exer. ida pela dgua sobre o inseto aumentou, (d) a tensio superficial diminuiu e a forga exer. ida pela égua sobre o inseto permanceew constante, (e) a tonsio superficial aumentou e a forga exercida pela égua sobre o inseto perma- neceu constante 5. (2012/2) A diferenga de pressio méxima que © pulmo de um ser humano pode gerar por ingpiragio é em tomo de 0,1 x 10°Pa ou 0,1 atm, Assima, mesmo com a ajuda de um snor- kel (respiradouro), um mergulhador nao pode ultrapassar uma profundidade maxima, j4 que a pressio sobre os pulmies aumenta A medida que cle mergulha mais fundo, impedindo-os de inflavem. contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Estatica ¢ Hidrostatica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Considerando a densidade da dgua p 10%kg/m* © a aceleragdo da gravidade 9 10m/s?, a profundidade maxima estimada, re. presentada por h, a que uma pessoa pode mer- gulhar respirando com a ajuda de um snorkel & igual a (a) 1,1% 107m. (b) 1,0x 10%. (©) 4,1 «10%. (a) 1,0 10'm. (©) 1,0 10m, (2012/1) A maioria dos peixes ésse0s possui uma estrutura chamada vesicula gasosa ou be- xiga natatéria, que tom a fungio de ajudar na futuagio do peixe. Um desses peixes esté em repouso na agua, com a forga peso, aplicada pela Terra, © 0 empuxo, exercido pela gua, equilibrando-se, como mostra a figura 1, Des prezando a forca exercida pelo movimento das nadadeiras, considere que, a0 aumentar 0 vo- Jume ocupado pelos gases na bexiga natatéria, sem que a massa do peixe varie significative. ameate, 0 volume do corpo do peixe também aur mente Assim, 0 médulo do empuxo supera 0 da forga peso, e © peixe sobe (figura 2) le 6 Na situagio deserita, o médulo do empuxo au- menta, porque (a) 6 inversamente proporcional & variagio do volume do corpo do peixe, Professor: Leonardo Carvalho UNESP (b) a intensidade da forga peso, que age sobre o peixe, diminut significativamente (c) a densidade da égua na regio ao redor do peixe aumenta. (d) depende da densidade do corpo do peixe, que também aumenta, (e) © médulo da forga peso da quantidade de ‘gua deslocada pelo corpo do peixe au- rmenta, (2012/2) Duas esferas, A © B, macigas © de mesmo volume, sto totalmente imersas num Jiquido e mantidas em repouso pelos fios mos trados na figura. Quando os fios sio cortados, a-esfora A desee até o fundo do recipiente © a esfora B sobe até a superficie, onde passa a flue tuar, parcialmente imersa no liquido Sendo PA e PB os médulos das forgas Peso de A © B, ¢ EA EB os médulos das forgas Empuxo Qqu o liquide exerce sobre as esferas quando clas tstio totalmente imersas, 6 coreto airmar que (0) Pa< Pee Ba=Ep () Pa< Poe Bs < Bp (©) Pa> Py eEa> Es (€) Pa> Poe Ba < Be (0) Pa> Poe Ba= Es (2012/2) Um frasco para medicamento com ea pacidade de 50 ml., contém 35 ml. de remédio, sendo o volume restante ocupado por ar. Uma enfermeira encaixa uma seringa nesse frasco € rotira 10 ml do medicamento, sem que tena entrado ou safdlo ar do frasco. Considere que durante processo a temperatura do sistema tenka permanecido constante e que o ar dentro do frasco possa ser considerado um gés ideal contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Estatica ¢ Hidrostatica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho sto od a fa Na situagdo final em que a seringa com 0 me- dicamento ainda estava encaixada no fraseo, a rotirada dessa dose fez com que a pressio do ar dentro do frasco passasse a sex, em relagio & pressao inicial, (a) 60% maior (b) 40% maior (©) 60% menor. (4) 40% menor. (e) 25% menor. (2013/1) © relevo submarino de determinada regio esta representado pelas curvas de nivel mostradas na figura, na qual os valores ex me tros representam as alturas verticais medidas fem relagio ao nivel de referéncia mais profundo, mostrado pela linha vermelha, Dois peixes, 1 ¢ 2, esto inicialmente em re- ppouso nas posigdes indicadas e deslocam-se para, © ponto P, onde param novamente, Considere que toda a regiao mostrada na figura esteja sub- mersa, que a dgua do mar esteja em equilibrio © que sta densidade seja igual a 10%kg/m5. Se 9 = l0m/s? e lam = 10°Pa, pode-se afir ‘mar, considerando-se apenas os pontos de pat tida e de chegada, que, durante seu movimento, © peixe (a) 2 sofrou uma redugio de pressio de 3 atm. UNESP (b) 1 sofreu um aumento de pressio de 4 atm, (©) 1 sofeu um aumento de pressio de 6 atm, (d) 2 soften uma reducio de pressio de 6 atm, (c) 1 soften uma redueao de pressio de 8 atm, (2013/2) O sifio é um dispositive que permite transferir um liquido de urn reeipiente mais alto para outro mais baixo, por meio, por exemplo, de uma mangueita cheia do mesmo liquido, Na figura, que representa, esquematicamente, um sifao utilizado para transferir gua de um reci- piente sobre uma mesa para outro no piso, R & ‘um rogistro que, quando fechado, impede o mo- vimento da 4gua. Quando o registro ¢ aberto, a diferenga de pressio entre os pontos Ae B pro- vyoca 0 escoamento da gua para o recipiente de Daixo. Considere que os dois recipientes estejam aber- tos para a atmosfera, que a densidade da agua seja igual a 10%kg/m* e que g = 10m/s*, De acordo com as medidas indicadas na figura, com © rogistro R fechado, a diferonca de pressao Ps ~ Pp, entre os pontos A ¢ B, em pascal, igual a (a) 4.000. (a) 8 000 (b) 10 000. (©) 2 000, (e) 12000. (2014/1) 0 fuxo # representa o volume de sane sue que atravossa uma sessio transversal de uum vaso sanguinco em um determinado inter valo de tempo. Esse fluxo pode ser calculado pela razio entre a diferenca de pressio do san- gue nas duas extremidadies do vaso (P, © P2), também chamada de gradiente de pressio, & a resisténcia vascular (R), que 6 a medida da dificuldade de escoamento do fuxo sanguinco contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Estatica ¢ Hidrostatica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com 10, Professor: Leonardo Carvalho decorvente, principalmente, da viscosidade do sangue ao longo do vaso. A figura ilustra 0 fendmeno deserito, e a Nis 7 ry Tate de foi maa 1 Aad) Assim, 0 fluxo sanguineo @ pode ser ealeulado pela seguinte férmula, chamada de lei de Ohm: PP R Considerando a expresso dada, a unidade de medida da resisténcia vascular (R), no Sistema Internacional de Unidades, est corretamente indicada na alternativa * @ Se oa ©) Ham © it @*% (2014/2) Um reservatério tem a forma de um paralelepipedo reto-retingulo com dimensoes 2 m, 3 me 4m, A figura 1 0 representa apoi- ado sobre uma superficie plana horizontal, com doterminado volume de 4gua dentro dele, até a altura de 2m, Nessa situagio, a pressio hi- deostética exercida pela 4gua no fundo do re- servatério é Py e A figura 2 representa o mesmo reservatério apoiado de um modo diferente sobre a mesma superficie horizontal e com a mesma quantidade de égua dentro dele, LL UNESP Considerando o sistema em equilihrio nas duas situages e sendo P, a pressao hidrostatica exer- ida pela agua no fundo do reservatério na se- gunda situagao, é correto afirmar que (a) =P (@) P= 2-P) (&) Pr=4-P, R A (© A=t © BaF (2015/1) As figuras 1 e 2 representam uma pes. soa segurando uma pedra de 12 kg e densidade 2x 10%kg/m*, ambas em repouso em relagao A gua de um lago calmo, em duas situagoes di- forentes. Na figura 1, a peda est totalmente imersa na égua e, na figura 2, apenas um quarto dela est imerso, Para manter a pedra em re- pouso na situagio da figura 1, a pessoa exerce sobre ela uma forga vertical para cima, cons. tante ede médulo Fj, Para manté-la em re pouso na situagao da figura 2, exerce sobre ela ‘uma forga vertical para cima, constante ¢ de médulo Fy. Fowa? Considerando a densidade da gua igual a 10%kg/m? © g = 10m/s?, 6 cometo afirmar que a diferenga F, — F,, em newtons, é igual a (a) 60. (a) 50. () 7 (©) 4 (e) 4s contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Estatica ¢ Hidrostatica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com as (Qe Qa ()E @) E (6) D Professor: Leonardo Carvalho Gabarito mp (ao) (yD (@) D ay UNESP contato:spexatastigmail.com 00.222: www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho Exereicios Objetives 1, (2009/1) A figura mostra um fendmeno ondu- latério produzido em um dispositivo de demons- tragdo chamado tanque de ondas, que neste caso sio geradas por dois martelinhos que ba- tem simultancamente na superficie da gua 360 vezes por mainuto, Sabe-se que a distncia entre dois circulos consecutivos das ondas geradas é 3,0 cm. Pode-se afirmar que o fendmeno produzido 6 a (a) interferéncia entre duas ondas circulares que se propagam com velocidade de 18 en/s. (b) interferéncia entre duas ondas circulares que se propagam com velocidade de 9,0 en/s. (©) interferéncia entre duas ondas circulares que se propagam com velocidade de 2,0 en/s (A) difragao de ondas circulares que se propa- gam com velocidade de 18 em/s (©) difragio de ondas circulares que se propa- gam com velocidadle de 2,0 cm/s. 2, (2010/2) Nos titimos meses assstimos aos da- nos causados por terremotos. 0 epicentro de uum terremoto é fonte de ondas mecinicas tri- dimensionais que se propagam sob a superficie terrestre. Essas ondas so de dois tipos: longi- tudinais transversais. As ondas longitudinais Viajam mais rapido que a8 transversais , por atingirem as estagées sismogréficas primeixo, sho também chamadas de ondas primévias (ox das P); as transvorsais sio chamadas de on- das secundétias (ondas $). A distancia entre a estagio sismogrética e 0 epicentro do terre moto pode ser deverminada pelo registro, no sisméprafo, do intervalo de tempo decorrido ex te a chogada da onda P c a chogada da onda UNESP s Considere uma situagio hipotética, extrema- mente simplificada, na qual, do epicentro de um. terremoto na Terra sio enviadas duas ondas, ‘uma transversal que viaja com uma velocidade de, aproximadamente 4,0 km/s, e outra longi- tudinal, que viaja a uma velocidade de, aproxi- madamente 6,0 lan/s. Supondo que a estagao sismogréfica mais préxima do epicentro esteja situada a 1 200 km deste, qual a diferenga de tempo transvorrido entze a chegada das duas ondas no sismdgrafo? (a) 600 « (d) 100s. (b) 400 s, (©) 800 (©) 508 (2011/1) Um aluno, com o intuito de produzir tum equipamento para a feira de ciéncias de sua escola, selecionow 3 tubos de PVC de cores e comprimentos diferentes, para a confecgio de ‘thos sonoros. AAo bater com a mio espalmada em wma das extremidades de cada um dos tt bos, sio produzidas ondas sonoras de diferentes frequéncias. A tabela a seguir associa a cor do tubo com a frequéncia sonora emitida por ele Cor ‘wermelho [ azal [ voxo Fequencia Hay | 200 | 40 | aor Podemos afirmar corretamente que, os compri tontos dos tubos vermelho (Ceermthe)» atl (aout) © 1080 (Cyare), guatdam a soguinte relagao entre si: (a) Locrmetho < Lacut > Leave () Leermetho = Laeut = roses (©) Loermethe > Ducat = Lrove (€) Leermetho > Laeut > Dros: (©) Locrmeno < Dasut < Lrove (2011/2) Na geragao da vor humana, a garganta © acavidade oral agem como um tubo, com uma extremidade apraximadamente fechada na base da laringe, onde esto as cordas vor extremidade aberta na boca. Nessas condigées, sons so emitides com maior intensidade nas frequincias e comprimentos de ondas para as quais ha um né (N) na extremidade fechaca e um ventre (V) na extremidade aberta, como ilustea a figura. As frequéncias geradas si0 chamadas harménicos ou modos normais de vie bragio. Bm um adulto, este tubo do trato vocal contato:spexatastigmail.com OOD we sietnn Grupo Exatas Ondas www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho tem aproximadamente 17 em. A vos normal de um adulto ocome em frequéncias situadas aproximadamente entre 0 primeiro e o terceiro harménicos Considerando que a velocidade do som no ar 6 340 m/s, os valores aproximados, em hertz, das frequéncias dos trés primeiros harménicos da vou normal de um adulto si0 50, 250. (a) 3 , 300, 500. (c) 170, 510, 850. 020, 1 700. (e) 500, 1 500, 2 500. (2012/1) A luz visivel 6 uma onda eletro- ‘magnética, que na natureza pode ser produzida de diversas manciras. Uma delas nescéncia, um fenémeno quimico que ocorre no organisiao de alguns seres vivos, como algumas espécies de peixes © alguns insetos, onde um pigmento chamado luc © oxigenio e com uma enzima chamada lucife- rase, produz luzes de varias cores, como verde, amarela e vermelha. Isso 6 0 que permite a0 vvaga-lume macho avisar, para a femea, que est chegando, ¢ a fémea indicar onde est servir de instrumento de defesa ou de atragio para presas; a biolumi- além de - ‘aga hemes emitindo ondas elewomagmeticas Visivess As luzes verde, amarela e vermelha sio consi- deradas ondas eletromagnéticas que, no vacuo, tem (a) os mesmos comprimentos de onda, difere tes frequa propagagio. Jas e diferentes velocidades de UNESP (b) diferentes comprimentos de onda, diferen- tes frequéncias e diferentes velocidades de propagagao. (c) diferentes comprimentos de onda, diferen- tes frequéncias e iguais velocidades de pro- pagagao, (d) os mesmos comprimentos de onda, as mes. mas frequéncias e iguais velocidades de propagagao. (€) diferentes comprimentos de onda, as mes. mas frequéncias e diferentes velocidades de propagacao. (2013/1) Cor da chama depende do elemento queimado Por que a cor do fogo varia de um ma- terial para outro? A cor depende basicamente do elemento quimico em maior abundancia no material que esta sendo queimado. A mais mum, vista em incéndios e em simples velas, a. chama amarelada, resultado da combustao do sédio, que emite luz amarela quando aquecido a altas temperaturas. Quando, durante a com bustio, sio liberados dtomos de cobre ou bitio, como em incindio de fiagéo elétrica, a cor da chama fica esverdeada, (Superinteressante, marco de 1996. Adaptado.) A luz @ uma onda eletromagnética, Depen- dendo da frequéncia dessa onda, ela teré uma coloragio diferente, © valor do comprimento de onda da luz 6 relacionado com a sua frequéncia com a energia que ela transporta: quanto mais, ‘menor 6 0 comprimento de onda e mais ‘a chama que emite a luz menor comprimento de Luz com onda do que luz com coloragio alaranjada, (tap. pape amb com Alaptnd) Bascando-se nas informagies e analisando a imagem, é correto afirmar que, na regio I, em relagio & regio I, contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Ondas www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho (a) a luz emitida pela chama se propaga pelo ‘ar com maior velocidade (b) a chama emite mis eneraia, (c) a chama é mais fria. (d) & uz emitida pela chama tem maior freguéncia. (©) a luz emitida pela chama toma menor com- primento de onda. (2013/2) A imagem, obtida em um laboratério didético, representa ondas citculares produzi- das na superficie da gua em uma cuba de on dase, om destaque, ts cristas dessas ondas. O contro gerador das ondas é ponto P, pertur- bado periodicamente por uma haste vibratéria. pede mp Adds) Considerando as informagies da figura e sa bendo que a velocidade de propagagio dessas ondas na superficie da Sgua 6 13,5 cm/s, € cor reto afirmar que o mimero de vezes que a haste toca a superficie da dgua, a cada segundo, é igual a (a) 45 (a) 90 (b) 30 (c) 15. (e) 13,5. (2014/1) Duas ondas mecinicas transversais © sdéntcas, Te, propagate een seidos opos ton por una cofda istics teconads, A igure 1 representa av deformagées que a onda I, que to propaga pare dicit, provcetic em Gm ire the ds coda unitate t= Oe t= em que'T €0 periodo de oslagi das duas bn dae. 'A figuto 2 representa as deformagiee que a onda Tl, que se propaga para esquerda, pro- oasis n0 mesma fer da card, ow meuroe instants relacionados na figura I. Ao ao cruzee fem, sbes onda proses tama girs de intr- fardalae, dovide a eae fontmeno, eiabelce- se uma onda estacionitia na corda. A figura UNESP epresenta a configuragio da corda resultante da interforéncia dessas duas ondas, nos mesmos T instantes t = 06 t= 5 Flours ay {nda Frown? (ood) Frouna 3 (ode Atta ston) A figura que melhor representa a configuragao dda corda nesse mesmo trecho devido & formagio dla onda estacionéria, no instante —, osté re presentada na altemnativa @ > apt te e ® 2 a E a > On E al € contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr © 9. (2014/2) Observe o espectya de radiagio ele- tromagnética com a porgio visivel pelo ser hu- mano em destaque, A cor da Iuz visivel ao ser humano ¢ determinada pela frequéncia v, em Hertz (Hi). No spectro, a unidade de compri- mento de onda \.e 0 metro (ma) o, no destaque, © 0 nanometro (am) sat = ee mre Sabendo que a frequéncia v ¢ inversamente pro- porcional ao comprimento de onda 2, sendo a constante de proporcionalidade igual a veloci- dade da luz no vécuo de, aproximadamente, 3,0 x 10%m/s, e que 1 nanometro equivale a 1,0.x 10~%m, pode-se deduzir que a frequéncia da cor, no ponto do destaque indicado pela fle cha, em Hz, vale aproximadamente (a) 6,6 x 10! (b) 2,6 x 10% (©) 4,5 x10" (a) 1,5 x10! (©) 0,6 x 10%. 10, (2015/1) A figura representa ondas chegando a uma praia, Observa-se que, & medida que se aproximam da areia, as cristas vio mudando de diregio, tendendo a ficar paralelas & orla Isso ocorre devido ao fato de que a parte da Professor: Leonardo Carvalho Ondas 1. UNESP www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com onda que atinge a regio mais rasa do mar tem. sua velocidade de propagagio diminuida, en- quanto a parte que se propaga na regio mais, profunda permanece com a mesma velocidade até alcangar a regiao mais rasa, alinhando-se com a primeira parte, © que foi deserito no texto ¢ na figura caracte- riza um fendmeno ondulatério chamado (a) reftexao. (4) interferéncia (b) difragao, (©) relracio. (©) polarizagio. (2016/1) Uma corda eléstica esté inicialmente esticada e em repouso, com uma de suas extre- rmidades fixa em uma parede e a outra presa a umn oscilador capaz de getar ondas transversais nessa corda, A figura representa o perfil de um trecho da corda em determinado instante pos terior ao acionamento do oscilador © um ponto P que desereve um movimento harménico ver tical, indo desde um ponto mais baixo (vale da onda) até um mais alto (crista da onda), Sabendo que as ondas se propagam nessa corda com velocidade constante de 10 m/s e que a Irequincia do oscilador também é constante, a velocidade escalar média do ponto P, em m/s, contato:spexatastigmail.com 00.222: www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com quando ele vai de um vale até uma crista da ‘onda no menor intervalo de tempo possivel é igual a (a) 4 Professor: Leonardo Carvalho UNESP (b) 8. (c) 6 (a) 10. (e) 2, contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr www grupoexatas.com.br Ondas rupoexatas wordpress.com Gabarito aa @E mp (49) © @D ec () D @ > @c (A (1) B Professor: Leonardo Carvalho UNESP contato:spexatastigmail.com 00.25 www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho Exereicios Objetives 1, (2009/1) Um estudante compra um espelho 10. trovisor esférico convexo para sua bicicleta. Se cle observar a imagem de seu rosto conjugada com esse espelho, vai notar que ola é sempre (a) direita, menor que o seu rosto¢ situada na superficie do espelho (b) invertida, menor que o seu rosto e situada atrés da superficie do espelbo. (6) direita, menor que o seu rosto e situada atrds da superficie do espelko. (@) invertida, maior que o sou rosto e situada atras na superficie do espelho, (6) direita, maior que 0 seu rosto © situada atrés da superficie do espelko. 2, (2000/1) # possvel improvisar uma objetiva para a construgio de um microscépio simples Pingindo uma gota de glcerina dentro de um fur circular de 5,0mim de dilmeto, feito cam tim furador de papel em tm pedago de folha de plistio, Se apoiada sobre uma Limina de vi tao, «gota adquire a forma de utna semesters Dada s equacao dos fabricantes de lentes para Jentes imereas no a, 1 =m beg ce RB fe sabendo que o indice de refragio da glicerina 61,5, a lente planc-convexa obtida com a gota terd vorgéncia C, em unidades do SI, de (a) 200 ai, (a) 20 ai, (b) 80 di (©) 50 (e) od. 3. (2009/2) Um rapaz foi encarregado de fixar um espelho plano em um provador de roupas de uma boutique. No entanto, nio Ihe foi dito a que altura, na parede, o espelho deveria ser fi- xadlo, Desejando que os clientes se vissem de corpo inteiro (da cabega aos pés) no espelho, verificou que a altura do espelho era suficien- temente grande, mas, ainda assim, resolveu de- terminar a menor distancia da extremidade in- ferjor do espelho ao solo, para atingir seu obje- tivo. Para tanto, o rapaz precisaria conhecer, em relagdo ao solo, apenas a altura (a) do cliente mais alto. (b) até os olhos, do cliente mais alto, UNESP (©) do cliente mais baixo (d) até os olkos, do cliente mais baixo. (c) até-a cintura, do cliente mais alto, (2009/2) Um aluno leu que a velocidade da luz 6 diferente para diferentes meios materiais nos quais se propaga e que seu valor depende da razao entre a velocidade da luz no vicuo ¢ 0 indice de refragao n do meio em que se pro- paga. Ao expor uma placa de vidro lisa e plana um feixe de Iuz monocromética, observou que 6 feixe Iuminoso incidente ¢ o refratado forma- ram ngulos respectivamente iguais a 45° ¢ 30°, como indica a figura. as! vido Considerando que a velocidade da Iuz no ar & igual & velocidade da luz no vacuo (3,0 x 10m/s), a velocidade de propagacio da luz no Video, em im/s, 6 de (a) 3,0 108 (b) 1,5v2 108 (©) 2,0v2 x 108 (4) 2,5v3 x 108 (e) 3,0v2 x 108 (2009/2) Um oftalmologista indicou 0 uso de Geilos com lente convergente a um paciente que tem difieuldade para enxergar tanto de perto como de longe. Para tentar explicar ao paci- ente um dos seus problemas visuais, mostrou- Ihe uma figura que representa a trajetéria de rajos de Iuz, provenientes de um pequeno ob- jeto muito afastado, atingindo um de seus olhos, quando ndo est usando éculos. A figura que melhor poderia representar a mostrada pelo of talmologista 6 contato:spexatastigmail.com Professor: Leonardo Carvalho 00.25 © 6, (2010/1) Um professor de fisica propés aos seus alunos que idealizassem uma experiéncia rela- tiva ao fendmeno lumminoso. Pediu para que eles se imaginassem numa sala completamente es- cara, sem qualquer material em suspensio no ar fe eujas paredes foram pintadas com uma tinta preta ideal, capaz de absorver toda a luz que Ineidisse sobre ela, Em uma das paredes da sala, os alunos deveriam imaginar uma fonte de luz emitindo um nico raio de Iuz branca que incidisse obliquamente em um extenso espelho plano ideal, capay de relletir toda a luz nele inci- dente, fixado na parede oposta Aquela na qual © estudante estaria encostada (observe a figura). Se tal experiéneia pudesse ser realizada nas condigdes ideais propostas pelo professor, 0 es tudante dentro da sala UNESP www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com (a) eaxergaria somente o raio de luz (b) enxergaria somente a fonte de lus (€) nao enxergaria nem 0 espelho, nem o raio de hu, (d) enxergatia somente o espelho em toda sua extensio, (e) enxergaria o espelho em toda sua extensio fe também o raio de luz (2010/1) Bseolhido como © Ano Internacional da Astronomia, 2009 marco os 400 anos do telescdpio desenvalvido pelo fisico e astzénomo italiano Galileu Galilei, Tal instrumento éptico 6 constituida de duas lentes: uma convergent (objetiva) © outra divergente (ocular). A tabela Indica o perfil de 4 lentes I, I, Ife TV que um aluno dispde para montar um telesc6pio como 0 de Galile. Para que o telese6pio montado pelo aluno repre: sente adequadamente urn telesedpio semelhante a desenvolvido por Galilen, ele deve utilizar a lente (a) I como objetiva e a lente II como ocular. (b) I como objetiva ¢ a lente I como ocular, (©) Tcomo objetiva e a lente IV como ocular (d) III como objetiva ¢ a lente I como ocular, (e) I como objetiva e a lente IV como ocular (2011/1) Considere um raio de luz mono- cromatico de comprimento de onda , que incide com Angulo 6, em uma das faces de um prisma de vidro que esté imerso no ar, atravessanclo-o como indica a figura Sabendo que o indice de refragao do vidro em relagao ao ar diminui com o aumento do com- primento de onda do raio de Inz que atravessa © prisma, assinale a alternativa que melhor re- presenta a trajetéria de outro raio de luz de comprimento 1,54, que incide sobre esse mesmo prisma de vidro. contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Optica “@ oR 9. (2011/1) Pava que alguém, com o olho normal, possa distinguir um ponto separado de outro, € necessario que as imagens desses pontos, que siio projetadas em sua retina, estejam separadas uuma da outra a uma distancia de 0,005 zm. Adotando-se um modelo muito simplificado do folk humano no qual ele possa ser considerado Professor: Leonardo Carvalho UNESP www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com uma esfera cujo didmetro médio é igual a 15 mua, a maior distancia x, em metros, que dois pontos Iuminosos, distantes 1 mm um do ou tro, podem estar do observador, para que este 8 perveba separados, é (a) 1 (b) 2. (3 5 (2012/2) A figura 1 mostra um quadzo de Ge- orges Seurat, grande expressio do pontilhismo, (d) 4. figura 1 (Cae de Domingo na ha de Grande Jase, 1884) De forma grosseira podemos dizer que a pintura consiste de uma enorme quantidade de pon- tos de cores paras, bem préximos uns dos ou tos, tal que a composigio adequada dos pontos causa a sensagio de vibragio e efeitos de luz © sombra impressionantes, Alguns pontos indivi- dduais podem ser notados se chegarmaos préximo 20 quad. Isso ocorre porque a resolugao angw- Jar do olho humano & Oinime % 3, 3% 10~* rad. A figura 2 indica a configuragio geométrica para que uma pessoa perceba a separagio d en- te dois pontos vizinhos & distancia L® 50 em do quad. Considerando que para angulos 8 < 0,17 rad 6 valida a aproximagao tg0 © 0, a distancia d aproximada entre esses dois pontos, representa- dos na figura 2, é, em milimetros, igual a contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Optica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com nL 12, Professor: Leonardo Carvalho (a) 04 (a) 07 (b) 0.2 (©) 05 (©) 0.9. (2012/1) Bm um experimento didético de Sptica geométrica, o professor apresenta aos seus alkimos o diagrama da posigio da imagem conjugada por uma lente esférica delgada, de- terminada por sua coordenada p’, em fungao da posigéo do objeto, determinada por sua coor denada p, ambas medidas em relagio ao centro Sptico da lente. Analise as afirmagies. (1) A convergéncia da lente utilizada 6 5 di (ID) A lente utilizada produz imagens reais de ‘objetos colocados entre 0 ¢ 10 em de seu contro dptico. (ITD) A imagem conjugada pela lente a um ob- jeto linear colocado a 50 em de seu centro Gptico sors invertida c teré 1/4 da altura do objeto. Esta correto apenas o contido em (a) (4) Tet (b) Tm (©) Tell (e) Well (2012/2) Os gatos 1 2 encontram-se parados em um ambiente iluminado apenas por duas Jampadas puntiformes penduradas no teto, O Xinico obstdculo existente nesse ambiente é uma mesa opaca de tampo horizontal, apoiada no solo, também horizontal e opaco. Os gatos estdo om um mesmo plano vertical (0 plano da figura), que contém as limpadas e que passa pelo centro da mesa. 18 UNESP — oe & | Desconsiderando a reflexdo da luz em qual- quer superficie e efeitos de difragio nas bordas da mesa, pode-se afirmar que os gatos 1 © 2 encontram-se, respectivamente, em regies de (a) sombra e de penumbra, (b) sombra e de sombra, (c) sombra ¢ iluminada pelas duas limpadas, (d) penumbra pelas duas itmpadas, (e) penumbra e de penumbra. iluminada (2013/1) Uma haste lurainosa de 2,5 m de com- primento estd presa verticalmente a uma boia ‘opaca eixeular de 2,26 m de raio, que flutua nas 4guas paradas e transparentes de uma piscina, como mostra a figura. Devido a prosenca da oia e ao fendmeno da reflexio total da luz, apenas uma parte da haste pode ser vista por observadores que estejam fora da Sea, fore cxale Cont gu nd eg do edn ua de pina en ~ 0,980 tte 1, Um oer uo a da agua poder ver, no maximo, uma porcen- tagem do comprimento da haste igual a (a) 70%, (a) 20% (b) 60%. (©) 50% (e) 40% contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr Optica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com 14, (2014/1) Uma pessoa esté parada numa calgada, plana ¢ horizontal diante de um espelho plano vertical E pendurado na fachada de uma loja, A figura representa a visio de cima da regiao, Sm 18m a fora de ‘scala Olhando para o espelho, a pessoa pode ver a imagem de um motocielista e de sua motoci- clota que passam pela rua com velocidade cons- tante V = 0,8 m/s, em uma trajetéria retilinea paralela & calgada, conforme indica a linha tra- cejada, Considerando que o ponto O na figura represente a posicao dos olhos da pessoa parada na calgada, 6 correto afirmar que ela poder ver ‘a imagem por inteiro do motociclista e de sua motocieleta refletida no espelho durante wn in- tervalo de tempo, em segundos, igual a (a) 2 (a) 5. (b) 3. (4 (©) 1 15, (2014/2) Para observar uma pequena folha em detalhes, um estudante utiliza uma lente esférica convergente fancionando como Iupa. Mantendo a lente na posigéo vertical e parada a 3 em da folha, ele vé uma imagem virtual anmpliada 2,5 vezes, Professor: Leonardo Carvalho 16. UNESP Considerando vilidas as condigées de nitidez de Gauss, a distancia focal, em em, da lente utilie zada pelo estudante ¢ igual a (a) 5. (b) 2. 6 (a) 4 (3 (2015/1) Nas cdmeras fotogréficas diitais, os filmes sio substituides por sensores digitais, como um CCD (sigla om inglés para Disposi- tivo de Carga Acoplada). Uma lente esféxica convergente (L), denominada objetiva, projeta uma imagem nitida, real e invertida do objeto que se quer fotografar sobre © CCD, que Ie ¢ armazena eletzonicamente esta imagem ‘A figura representa esquematicamente uma camera fotogeéfica digital. A lente objetiva L tem distancia focal constante ¢ foi montada dentzo de um suporte §, indicado na figura, que pode mover-se para a esquerda, afastando a ob- jetiva do COD ou para aditeita, aproximando-a dele. Na situagio representada, a objetiva fo- caliza com ritides a imager do objeto O sobre a superficie do C co Considere a equagao dos pontos conjugados para lentes esféricas , em que 7 = = += & 4 distancia focal da lente, p a coordenada do objeto pa coordenada da imagem. Se 0 ob jelo se aproximar da camera sobre o exo dptico da lente © a cimnera for mantida em repouso contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr 17, Professor: Leonardo Carvalho em relagdo ao solo, supondo que a imagem per- manega teal, ela tende a mover-se para a (a) esquerda o nio sexé possivel manté-la sobre CCD, (b) esquerda e sexs possivel manté-la sobre 0 CCD movendo-se a objetiva para a ex querda. (6) esquerda € ser possivel manté-la sobre © CCD movendo-se a objetiva para a diteita. (€) dizeita e seré possivel manté-la sobre 0 CCD movendo-se a objetiva para a ex querda (6) dircita ¢ sera possivel manté-la sobre 0 CCD movendo-se a objetiva para a diteita, (2016/1) Quando entrou em uma stica para comprar novos culos, um rapaz deparou-se com trés espelhos sobre o baleao: um plano, sum esférieo edneavo e um esférieo convex, to- dos eapazes de formar imagens nitidas de abje- tos reais colocados & sua frente. Notou ainda que, a0 se posicionar sempre a mesma distancia desses espelhos, via trés diferentes imagens de seu rosto, representadas na figura a seguir Optica UNESP www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com narua nacen 6 hacen Em seguida, associou cada imagem vista por ele ‘um Upo de espelho e classificow-as quanto as suas naturezas, Uma associagio cometa feita pelo rapaz est indicada na alternativa: (a) oespelho A éo céneavo ea imagem conju gada por ele é real (b) 0 espelho B é 0 plano e a imagem conju- gada por ele é real (©) oespetho C € 0 céncavo e a imagem conju gada por ele é virtual. (a) o espelho A é 0 plano e a imagem conju. gada por ele é virtual, (e) © espetho © 6 0 convexo e a imagem conju- gada por ele é virtual contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr www grupoexatas.com.br Optica srupoeratas wordpress.com Gabarito aye we @e (13) D ane a wc (20) A a4) B (3) D (Na (ul) B (15) A @B BA (2) A (6) D Professor: Leonardo Carvalho UNESP contato:spexatastigmail.com Professor: Leonardo Carvalho Grupo Exatas www grupoexatas.combr ‘Termodinamica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Exereicios Objetivos 1, (2009/1) Segunda Biblioteca Virtual Leite Lopes, © calor de combustdo de um com- Ddustivel é a quantidade de calor que I grama da substncia produz, ao ser completamente quci- mada, (www prossiga.br/leitelopes/) © calor de combustio do carvio vegetal pode ter valores muito vatidveis, mas uta valor médio bem aceite é 3,0 x 10°/kg. Nese caso, sabendo-se que o calor especifico da dgua é 4,2- 10°J/(kg - °C), © sapondo que nao haja perdas, a massa de carvao que, completamente queimada, fornece a quantidade de calor ne- cosséria para elevar a temperatura de 1,0 ke de gua de 28 °C A fervura (100 °C), em gramas, 6 aproximadamente de (a) 600. (a) 50. (b) 300. (©) 150 (©) 10. 2, (2009/1) Por meio de uma bomba de ar com primido, um tratorista completa a pressio de um dos pneus do seu trator florestal, elevando- ade 1,1: 10°Pa (161bf pol?) para 1,3: 10°Pa (19tbf/pol*), valor recomendado pelo fabric cante, Se durante esse processo a variagao do volume do pneu é desprerivel, 0 aumento da pressio no pneu se explica apenas por causa do aumento (a) da temperatura do ar, que se eleva em 18% 20 entrar no pneu, pois o acréscimo do mimero de mols de ar pode ser conside- rado desprezivel (b) da temperatura do ar, que se eleva em 36% ao entrar no pneu, pois o acréscimo do mimero de mols de ar pode ser conside- rado desprezivel (©) do mimero de mols de ar introduzidos no pneu, que aumenta em 18%, pois 0 acréscimo de temperatura do ar pode ser considerado desprezivel (4) do nsimero de mols de ar introduzidos no pnet, que aumenta em 28%, pois 0 acréscimo de temperatura do ar pode ser considerado desprezivel. (e) do mimero de mols de ar introduzides no pneu, que aumenta em 36%, pois o UNESP acréscimo de temperatura do ar pode ser considerado desprezivel, 3. (2009/2) Uma cozinheira, moradora de uma ci- dade praiana, nio dispunha de um termémetto fe necessitava obter Sgua a uma temperatura de 60°C. Resolveu, entdo, misturar égua fervendo com gua proveniente de um pedago de gelo que estava derretendo, Considere o sistema isolado, fou seja, que a troca de calor s6 se estabele- cou entre as quantidades de 4gua misturadas ¢, ainda, que a cosinheira usou a mesina xfeara nas suas medigies. A cozinheira 86 chegaria ao seu objetivo se tivesse misturado uma xicara da gua a 0°C com (a) tris xicaras de agua fervendo, (b) duas xi (©) duas xicaras de dgua fervendo, as e meia de dgua fervendo. (d) uma xicara e meia de égua fervendo. (c) meia xicara de agua fervendo. 4. (2010/1) Um termoscépio é um dispositive ex: perimental, como © mostrado na figura, capa de indicar a temperatura a partir da variagao da altura da coluna de um Iiquide que existe dentzo dele, Um aluno verificou que, quando a temperatura na qual o termosedpio estava sub- metido era de 10 °C, ele indicava uma altura de 5 mm. Percebew ainda que, quando a altura havia aumentado para 25 mm, a temperatura era de 15 °C, 0 Quando a temperatura for de 20°C, a altura da colina de liquido, em mm, sera de (a) 25. (a) 40. (b) 30. (©) 36. (©) 46. contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr ‘Termodinamica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com Professor: Leonardo Carvalho 5, (2010/2) Nos dltimos anos temos sido alerta- dos sobre o aquecimento global. Estima-se que, mantendo-se as atuais taxas de aquecimento do planeta, haverd uma clevagio do nivel do mar causada, inclusive, pela expansao térmica, cau- sando inundacdo em algumas regides costeiras, Supondo, hipoteticamente, os oceanos como sis- temas fochados e considerando que 0 coeficiente de dilatagio volumétzica da agua é aproxima- damente 2x 10 4°C |e que a profundidade média dos oceanos é de 4 km, um aquecimento global de 1 °C elevaria 0 nivel do mar, devido A expansdo térmica, em, aproximadamente, (a) 0,3 m. (d) Lim. (6) 05m, (6) 08 m (e) 1.7m 6, (2010/2) As pontes de hidrogenio entre moléculas de dgua sio mais fracas que a ligagao covalente entre 0 stomo de oxigénio e os dtomos de hidrogénio. ligagdes de hidroginio ¢ tio grande (bilhdes de moléculas em uma tinica gota de agua) que es- tas exercem grande influéncia sobre as propri- edades da gua, como, por exemplo, os altos valores do calor especifico, do calor de vapo- rizagao e de solidificagio da égua. Os altos valores do calor especilico © do calor de vapo- tizagio da dgua sio fundamentais no processo de regulagao de temperatura do corpo humano, corpo humano dissipa energia, sob atividade normal por meio do metabolismo, equivalente a uma lampada de 100 W. Se em uma pessoa de ‘massa 60 kg todos os mecanismos de regulagao de temperatura parassem de funcionar, have- via um aumento de temperatura de sew corpo, Supondo que todo o corpo é feito de gua, em quanto tempo, aproximadamente, essa pessoa teria a temperatura de seu corpo elevada em 5 oo? Dado: calor especifico da égua ® 4,2%10°J/kg °C. No entanto, © mimero de (a) 15h (d) 4,0 h. () 20% (6) 35h. (e) 55h 7. (2011/1) Foi realizada uma experiéncia em que se utilizava uma limpada de incandescéncia ara, ao mesmo tempo, aquecer 100 g de égua e 100 g de areia. Sabe-se que, aproximadamente, Leal = 4 Je que o calor specifica da dgua é de UNESP 1 eal/g °C eo da arcia 6 0,2 cal/g °C. Durante 1 hora, a dgua e a areia receberam a mesma quantidade de energia da lampada, 3,6 KJ, & verificowse que a égua variou sua temperatura em 8 °C a arcia em 30 °C. Podemos afirmar que a égua e a arcia, durante essa hora, perde- ram, respectivamente, a quantidade de energia para o meio, em kJ, igual a (a) 04.€ 39. (a) 12 € 04 (b) 2436, (©) 0401.2 (©) 36024 (2011/2) Uma bolsa térmica com 500 ¢ de égua 2 temperatura inicial de 60 °C é empregada para tratamento da dor nas costas de um pa- ciente, Tyanscomido um certo tempo desde 0 inicio do tratamento, a temperatura da égua contida na bolsa é de 40 °C. Considerando que © calor espeeffico da gua 6 1 cal/(g °C), ¢ su pondo que 60% do calor cedide pela dgua foi ab- sorvido pelo corpo de paciente, a quantidade de calorias recebidas pelo paciente no tratamento foi igual a (a) 2.000. (a) 8 000. (b) 4 000. (©) 6 000. (e) 10 000. (2012/1) Clavice colocou em uma xicara 60 mL de café a 80 °C, 100 ml. de leite a 50 °C e, para ccuidar de sua forma fisica, adogou com 2 mL. de axdogante iquido a 20 °C. Sabe-se que o calor es pocifico do café vale 1 cal/(g.°C), do leite vale 0,9 cal/(g.°C), do adogante vale 2 cal/(g.*C) © que a capacidade térmica da xicara & des preaivel Considerando que as densidades do leite, do café e do adogante sejam iguais © que a perda de calor para a atmosfora & desprezivel, depois de atingido o equilfbrio térmico, a temperatura final da bebida de Clarice, em °C, estava entre contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr ‘Termodinamica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com 10, 1 Professor: Leonardo Carvalho (a) 75,0 ¢ 85.0. (b) 65,0 © 74, (6) 55,0 € 64,9 (a) 4506549. (6) 35,0 449. (2013/2) Por que o deserto do Atacama é tao seco? [A regio situada no norte do Chile, onde se localiza 0 deserto do Atacama, é seca por na- tureza. Ela softe a influéncia do Anticiclone Subtropical do Pacifico Sul (ASPS) ¢ da cor- dilheira dos Andes. O ASPS, regiao de alta pressio na atmosfera, atua como uma “tampa”, que inibe os mecanismos de levantamento do ar necessérios para a formagso de muvens e/ox hava, Nessa dzea, hd umnidade perto da costa, mas nio hé mecanismo de levantamento. Por isso nio chow, A falta de mavens na regiao torna mais intensa a incidéncia de ondas ele- tromagnéticas vindas do Sol, aquecendo a su- porficie ¢ elevando a temperatura méxima, De noite, a Terra perde calor mais rapidamente, dovido a fata de nuvens e & pouca umidade da atmosfera, o que toma mais baixas as tempera- traras minimas. Essa grande amplitude térmica 6 uma caracteristica dos desertos. ( Ciencia Hoje, novembro de 2012, Adaptado,) Baseando-se na leitura do texto ¢ dos seus co- ahecimentos de processos dle conducao de calor, 6 correto afirmar que o ASPS ea escas- sez de nuvens na regio do Atacama As lacunas si, correta e respectivamente, pre- enchidas por (a) avorece a conveegao = favorece a itradiagio de calor (b) favorece a conveegio difculta a ixradiagio de calor (c) difculta a convecgio -favorece a nradiagio de calor (4) permite a propagagio de calor condugao - itensifia o efeito estufa por (€) dificulta a conveccao- dificulta a irradiagao de calor (2014/1) A figura é 0 esquema simplificado de uum disjuntor termomagnético utilizado para a protegio de instalagdes elétricas residenciais. O circuito é formado por um resistor de baixa re- sisténcia R; uma limina bimetélica L, compost 12 UNESP pelos metais X e Y; um eletroima B; e um par de contatos C. Esse par de contatos tende a abrir pela agdo da mola Mz , mas o brago atuador A impede, com ajuda da mola M; . O eletroina Fé dimensionado para atrair a extremidade do atuador A somente em caso de corrente muito alta (curto cireuito) e, nessa situagio, A gira no sentido indicado, iberando a abertura do par de contatos C pela ago de Mz De forma similar, R e L sio dimensionados para que esta tiltima nao toque a extremidade de A quando o circuito é percortido por uma corrente até o valor nominal do disjuntor. Acima desta, © aquecimento leva 0 bimetal a tocar o atuador A, interrompendo o circuito de forma idéntica 8 do eletroima. (www.mspeeng.br. Adaptado,) Na condigio de uma corrente clevada percorrer o disjuntor no sentido indicado na figura, sendo dz € ay 08 coeficientes de dilatagio linear dos metais X e Y, para que o contato C seja des. feito, deve valer a relagio vetor que representa o campo magnético criado ao longo do eixo do cletrofma apontars para a Os termos que preenchem as lacunas esto indi- cados correta e respectivamente na alternativa, (a) ae > ay. esquerda (b) ae ay « direita (d) a, = ay... dizeita (e) az < ay. dircita (2014/2) Foram queimados 4,00 g de carvao até CO2 em um calorimetro. A temperatura ini- cial do sistema era de 20,0 °C ea final, apés a combustio, 31,3 °C. Considere a capacidade contato:spexatastigmail.com Grupo Exatas www grupoexatas.combr ‘Termodinamica www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com 18, Professor: Leonardo Carvalho calorifica do calorimetro = 21,4 keal/°C ¢ des- preze a quantidade de calor armazenada na at- mosfera dentro da calorimetro. A quantidade de calor, em keal/g, liberada na queima do carvio, foi de (a) 670. (b) 620. (c) 167. (a) 202 (©) 60,5. (2014/2) © grético representa, aproximada- mente, como vatia a temperatura ambiente no perfodo de um dia, em determainada época do ano, no deserto do Saara. Nessa regiao a maior parte da superficie do solo é coberta por areia © a umidade relativa do ar 6 baixissima. bbseueees A grande amplitude térmica didtia observada no grdfico pode, dentze outros fatores, ser ex- plicada pelo fato de que (a) a dua liquide apresenta calor especiico menor do que 0 da arcia sdlida e, assim, dlovido a maior presenga de azeia do que de digas na regiio, a retengao de calor no ame bionte torni-sedifcl, causando a dristica queda de temperatura na madrugada (b) 0 calor especifico da arcia é baixo e, por isso, ela esquenta rapidamente quando ga- nha calor ¢ esfria rapidamente quando perde. A baixa umidade do ar no retém © calor perdido pela areia quando ela es fia, explicando a queda de temperatura na madrugada. (0) a falta de gua e, consequentemente, de mavens no ambiente do Saara_intensi- fica 0 efeito estufa, o que contribui para uma maior retencio de energia térmica na regido. ul UNESP (a) o calor se propaga facilmente na regio por condugio, uma vez que o ar seco é um ex celente condutor de calor. Dessa forma, a energia retida pela arcia durante o dia se dissipa pelo ambiente & noite, causando a queda de temperatura. (e) da grande massa de areia existente na regido do Saara apresenta grande mobili- dade, causando a dissipagio do calor ab- sorvido durante o dia ea dréstiea queda de temperatura 3 noite (2015/1) ‘A encrgia contida nos alimentos Para determinar o valor energético de um alimento, podemos queimar certa quantidade desse produto e, com o calor liberado, aque- cer determinada massa de agua, Em seguida, mede-se a varingio de temperatura softida pela gua depois que todo o produto foi queimado, e determina-se a quantidade de energia liberada na queima do alimento, Essa é a energia que tal alimento nos fornece se for ingeride. No rétulo de um pacote de castanha-de-caju, est impressa a tabela a seguir, formagées nutricionais sobre o produto, ‘Seat Sea Considere que 1509 de castanha tenham sido queimados e que determinada massa m de agua, submetida & chama dessa combustio, tenba sido aquecida de 15°C para 87°C. Sabendo que 0 calor especifico da dgua liquida é igual a Leal/(9.°C) © que apenas 60% da energia ic berada na combustéo tenha efetivamente sido utilizada para aquecer a dgua, é correto afirmaar que @ massa m, em gramas, de égua aquecida era igual a (a) 10 000, (a) 7500. (b) 5 000. (c) 12.500, (e) 2 500. contato:spexatastigmail.com Professor: Leonardo Carvalho Grupo Exatas www grupoexatas.combr 15, (2016/1) Monte Fuji (ow panian com) © topo da montanha é gelado porque o ar quente da base da montanha, regiGes baixas, vai esfriando & medida que sobe. Ao subir, © ar quente fica sujeito a presses menores, © que o leva a se expandir rapidamente e, em se- guida, a se resfriar, tornando a atmosfera no topo da montanha mais fia que a base, Além disso, 0 principal aquecedar da atmosfera 6 a propria superficie da Terra, Ao absorver ener- gia radiante emitida pelo Sol, ela esquenta e cemite ondas eletromagnéticas aquecondo 0 ar ao seu redor. E os raios solares que atingem as yogides altas das montanhas incidem em su- perficies que absorvem quantidades menores de radiagao, por serem inclinadas em comparagio ‘Termodinamica UNESP www grupoexatas.com.br rupoexatas wordpress.com com as superficies horizontais das regides baie xas, Em gyandes altitudes, a quantidade de energia absorvida nao é suficiente para aquecer 0 ar ao seu redor. (http://super.abril.com-br. Adaptado.) Segundo o texto e conhecimentos de fisica, © topo da montanha 6 mais fio que a base de- vido ) & expansdo adiabitica sofida pelo ar quando sobe ¢ a0 fato de o ar ser um bom condator de calor, nao retendo ener- sia térmica e esfriando (b) & expansio adiabética sofrida pelo ar quando sobe e & pouca irradiagao recebida da superficie montanhosa préxima a ele. (©) aredugao da pressdo atmosférica com a ale titude e ao fato de as superficies inctinadas das montanhas impedirem a cixculagio do ar ao seu redor, esfriando-o (d) & transformagao isocérica pela qual passa o far que sobe ¢ & pouca iradiagao recebida da superficie montanhosa préxima a ele (e) & expansio isotérmica softida pelo ar quando sobe ¢ & ausincia do fendmeno da convocgao que aqueceria o ar contato:spexatastigmail.com 6 0 Grupo Exatas www grupoexatas.com.br www grupoexatas.combr ‘Termodinamica rupoexatas wordpress.com Gabarito (Qe wc @c (a3) B ae wc (10) © (a4) D (3) D me ane QE wc (22) E Professor: Leonardo Carvalho UNESP contato:spexatastigmail.com

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