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a a 9 2 2 a Qo 8 3 3 Q 3 a B & Q 8 2 5 B 5 9 g > 9 a Q 9 = a nm = x °° 2 & Zz 9° a Oa PN aan ea ele NU} TEORIAS DO PROCESSO Dos Classicos aos Contemporaneos ao rey a ty ers en ar eed ee) Peed Ce! — ora eee oe * aC TEORIAS DO PROCE DOS CLASSICOS AOS CONTEMPC THOTH Saar eee SOBRE OS ORGANIZADORES esac aooe ANTONIO PEREIRA GAIO JUNIOR Pt De Ee ged Cee Pés-Doutor em Direito pela Universidade de Coimbea ~ PL, Pos-Doutor ote Be ko em Democracia ¢ Dirsitos Humanos pelo Tus Gentium Conimbrigae whan Desi * Pt De Rad rela UGE. Mestre em Diseto pela UGF. Pos-Gniduado em Diset Faculdade de Dircito da Universidade de Coimbr ator em Die hag Coe Processual pela UGF. Visiing Professor no Tus Gentium Conimbrigae Faculdade de Direito da Universidade de Coimbr-PT. Prof Associado de Ditto Processual Civile Teoria Geral do Proceso da Universidade Feder Rural do Rio de Jancio - UFRR), Membro da International Associaton ff Procedural Law-IAPL. Membro da International Bar Association ~ es TBA. Membro do Instituto Iberoamericano de Ditcto Processual ~ IDR on PT Membro do Instituto Brasleio de Digeto Processul ~ IBDP. Membro da Associagio de Direto e Economia Europeia - ADEE. Membro Efetivo dda Comissio Permanente de Processo Civil do Tnstruto dos Advogados Brasileiros — IAB NACIONAL, Membro das Comissdes de Process Civil ede Educacio Juridica da OAB/MG, Advogado. Consultor Juidico € oe —* MARCO FELIX JOBIM Doutorem Teoria Gerald ursdigioe CRB M/1S CGaviliea do Rio Grande do Sul, Ps-Doutor pela Universidade Federal do Parand, Mestre em Diretos Fundamentas pela Universidade Luterana do fede par aloo snr Brasil Atualmente € professor em cursos de graduacio, especializay Disco: Process ch mesirado e doutorado em Direto da Pontificia Universidade Catia do Rio Grande do Sul (PUCRS). Advogad ‘OBRE OS AL PRESEN’ caPiTULo 1 sattiz Ferreiea Rebel CAPITULO 2 AntOnio Pereira Gaio Jinior RELACAO JURIDICA PROCESSUAL BULC Breves consideragées ini. Pressupostos Process la eelagao material em liigio aq CAPITULO 3 Araken de Assi INFLUENCIA DE LIE PROCESSO CIVIL. BRASILEIRO. Tnteodagi 1 Classifcagio das ages ecxccucic 2 Depésico da coisa penhoradae posse do deposit 3 Natureza negocil da alienagio forgada Bibliografa CAPITULO 4 Beclaute Oliveira Silva MOTIVAGAO DE SENTENCA NO PENSAMENTO DE MICHELE RUEFO. lotrodg Anise desertva da obra a morivagio da decisis 1L Palavrsiniciis 2. Notas sobre o capitulo I: “O problema da modvacio da sentenga 1.3 Notas sobre o capitulo Il “A”motivagio coma fante ein 1.4 Notas sobre o capita TE: “A motivagio como discurso jus 5 Notas sobre 0 capitulo IV: "Sobre algumas torias do juso. da 1.6 Notas sobre o capitulo Vi “A esuravara tacional djs de Michele Taruft : 8¢ News exiharad 0 Referéncin c capfrutos Edilson Vitorei NOTAS SOBRE © PROCESO DECLARATIVO DE FRANCESCC CARNELUTTI 9: 1 Direio e processo em Carnehat ‘ e850 contencioso e pracesso volun 3 Processo declarative 4 Processo de Execusio Concluso: 0 que posemos aprender com Carneluti? capiTULo 6 Heitor Vitor Mendonga Sica ENRICO REDENTI EO CONCEITO DE “PRECLUSAO PRO JUDICATO": PROJEGOES NO ORDENAMENTO PROCESSUAL CIVIL. BRASILEIRO ATUAL 105, Tacx 108 1 Conceito chiovendiano de preclusio 106 2 Desenvolvimento do coneeito de preclusio na douttin alana .10! 3 Conceito redentiano de “preciso pro ju i { Desenvolvimento do coaceito de preclsio pro judicato ea doutrin italian 5 Panorama da doutsina brasileira sobre prechasio em geval © sobre preclusio pro judieato em particul 6'Uso indevido da exptessio “preclasio pro judieato” pel brulee sem fdelidade com a doutsina de Redent Precivsio pro judicato, segunde sistema brasileito (: processo moniténio 8 Preclusio peo judicato, segundo conee brasileio (1; exeeuclo Referéneia bibligratica capiruLo7 Humberto Dalla Bemardina de Pinho Marcelo Mazzola ACONVENCAO DE ARBITRAGEM NO SISTEMA BRASILEIRO UMA RELEITURA A PARTIR DA OBRA DE SERGIO. LA CHI NA. 9 31 Modaliades de compromiso abil Consideragées Finais. Referincis bibliog CAPITULO 8 Lule Alberto Reichelt © DIREITO DE ACAO COMO ESPECIE DO GENERO DIREITO CONSTITUCIONAL DE PETICAO NO. PENSAMENTO DE DUARDO JUAN COUTURI 161 Introducio 16) 10 direio de acio em Eduardo Juan Couture com discivo de pets Sua relgio com a estrutura de sepa poderese Sua elaio c de scparagio de poderes ¢ de Fungbes 162 2 Dos qualifeatios associados ao diteto de agio em Eduardo. Juan Couture 16 3 A comprccsio do duciwu de agi em Fauardo joan Couture coma radugio do encontro entre humanismo e razia O dieto de aga0 cor dei hurman 6 4 Refiexbes em sede de conchusio 16s Refexénciasbibliogeificas 174 capfruLo9 Marco Antonio Rodrigues Rodrigo Farias A FUNCAO DA CORTE DE CASSACAO, NA VISA. DI CALAMANDREI 71 Referéaciasbiblingtilicas it CAPITULO 10 Marco Félix Jobim Christian Ponzoni ATIVIDADE EXECUTIVA EM CRISANTO MANDRIOLI oo. 183 trod. 185, 1 A atividade executiva no especto da tutelajuidicional 86 2. As caractristicas e princpios do provesso exc 185 2.A agio exceutva eo tua execu 187 3 Os diversostipos de exeeugto forgda es tuclacapecla dos dire Referéncinsbiblingoiicas 194 capiruLo 11 ‘Marco Félix Jobim Rafael Caselli Pereiea ©. PROCESSO COMO PROCEDIMENTO RE CONTRADITORIO - A TEORIA ESTRUTURAL FAZZALARI Introducio, lio Pazzalac rf Consideragies fins Referéneiasbibliogriicas capfruLo 2 Rodrigo Mazzei ‘Tiago Figueiredo Gongalves A. QUESTAO PREJUDICIAL EM CHIOVENDA. Introdacio 1 Coisajulgada. 2 Declaragio incdente Referéncias, CAPITULO 13, Thais Amoroto Paschosl 1ZADO STA DE NATUREZA JURIDICA, OBJETO E FIM DO PROCESSO CIVIL RIA INSTITUCIONALISTA DE JAIME GUASP. 1-0 conecito a natureza juidica de process dlalogando com a teorainsstucionalista 2.0 objeto eo fim do processo civ: a preter na cori de Jaime Gassp, 3 Procesto & satisfgio de pretensies: pensa tutela dos dirctos. Conc Referénciasbibliogrificas CAPITULO 14 Tricia Navarro Xavier Cabral JURISDIGKO EA. NATUREZA PUBLIC LODOVICO MORTARA Tatroducio, 1.0 profissional 2A conttibuigao academic him ee 2 PROCESSC capiruto 1s Zulmar Duarte ONUS DA PROVA: LEO ROSENBERG CAPITULO 11 (Q PROCESSO COMO PROCEDIMENTO REALIZADO EM CONTRADITORIO ~ A TEORIA RUTURALISTA DE E AZZALARI ES 10 MARCO FELIX JOBIM 2 PUCRS, na gradu \deogado, Especialist, Mes Professor da Escola de D RS, Coordenador RAFAEL CASELLI PEREIRA lia do 1 Universidade dix ABDPe0- Associa Mestre pela Ponti Brasileira doe PUCRS. Mem! sibeo do IBD? - Insta o do CEAPRO - Cento de Estad oviio da ABDPC - Academia ‘livros Advogado, Dostor Rio Grande do Sul de Direito Procestual Brasileiro de Discico nl Civil; Mem Brasileira de Dieito Processual Civil Autor ded malt rafaeladv2011@gmail INTRODUCAO cadaver Palavras ow exp PROCESSL Direto,escrever 0, H ISTIT aalgumas outs def Paula Sarao Br iZIONI inclusive, no que toca 20 tema do presente estudo, vida no contnditée sto no Céxligo de Process Civil de 2015, Naseido em 26 de dexembro de 1925 lecionou, dente muitas institigdes de ensino, na Univenided Dirt Prins, Padova: Cd recto € Compt Dottrina, Rest di Dito Praia, Padova: Cedam, 1958; Prandomean Tea Gs Dirt, Milano: Giufle, 1986, "Pra Ginn Padova: Cedam, 1993; Pra Dini ht Dit, Milne Gia, 198 digo tae, Tosi: UTE, 1982; La Giusti Ci Net Pa od CEDAM, 1 In: Enciclopedia dl Dirt, T. XLL Mila, Gine, 1 No Bras, hi obras monogeifias que tabalham o pensamento ¢ nsinigBes de Dircito Process, pela editora Bookseller, de Campin ‘io Paulo, realzada por Eline Nasi, datada do ano de 2006, com gu pela CEDAM (Casa Edirice Dott Antonio Milani), no ano de 1996, ONTRADITORIO EM ELIO FAZZALARL Goncalves que, como chicids Carlos Henrique Soar radtirio, Diferentemente d tia caracteristica propria, qual sja 0 contrat tsteaturada por Oskar Bullow em 1868, na qual tudo its en Processo, que €0 ponto de sua dstneZo: a pardcipagzo dos interessados, o angulo de visio pelo qual ele € contemplado: assim, na Sequéncia ro procedimento em evjo eutso sujam mais provimentos, cada um deles earned Difere-se 0 processo do procedimento ao obedecer a uma Kigia d comin laleticidade, mediante téenicas de angamentaglo e justicagi, eonduzida ” Nob ccomerciais, sindicatos, associacies es deliberagdes intermas momento em que hi de ato um instramento para grant da i . See Piblico, quando assim a li o exgi. De fato, cada parte tem uma série ms Com a cova fazrlarana surgida em 1958, na qual 0 proc como procedimento em ¢ conceito paccular de wna dd todas a8 partes acle envolvides, qualifica-se 0 provimento final st do CPC/2015, onde no se Para Fazzalati,o procedimento no € wn «que preparam o provimeato, que como se iu, um ato do ese iS pec ee 489 do CPC/2015, no qual hi necessidade : ps HCeS80 sem houver 0 procedimento realizando-se entenga ou acérdio, verifici-se a importincia da teoria estruturalista do paridad prépria oa a : os dois sos un “nteresado eum “ener tresnado co CONSIDERAGOES FINAIS dos quis o ato final & destinado a desenvolver efeitos favorivese, solee to, efeitos preudicais®. O contradiiio nio € apenas a paricipagio Com tés anos de vigincia do Coaigo de Processo Civil de 2015, te mem biltealidade da audincia, sendo reconhecido como verdadeir aieree do procedimento”, com a possibildade de ser bars do incgivel que adoutrna de Elio Fazal eve espaco no diploma process Del Re, 2012 . : : “ro. In RDFG — Revista de Dircito da teabalha, esti mais que anunciado que o nome de Fazzalar e sus ides Faculdade Guanambi, 5, 1, LEAL, Rosemito Perea. Teoria gral do process: primeiros es aquekes julgamentos relatados pelo Superoe Tribunal de Justia Fa Bis ce Joocen: Foacrse Neste momento, de descobrimenta das potencialdades do C de Processo Civil, étarefa Ardua da doutrna especiaieada na matér NUNES, Die Joe Costho, Proceso cio juisdicional democritico: ua provogue, cada ver mais sitmapies em que 0 contrat esti ex snilis ere 08 com a intengio de que ee, coloeado em pasta, possa tet a chance ce NUNES, Diet Iho. Da Teoria Fazzalariana de Processo ~ O indo muito além, creal Belo Horizonte: RDCPC. a. 43, Se-Out, 2006 — Estudos Jurdi s Maia; NOBREGA, Guilherme Pupe a. Teoria d REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS NUNES, Jorge Amaury Mi GA, G P processe, Dipontvel em sp /issnigalloancombe — Malheiros, 2016 OLIVEIRA, Carlos Alberto Alvaro de, Do formalismo no processo dv BRAGA, Paula Sarno, Norma de processo e norma de procedimento: 0. scoposta de formalismo-valorativo. 4 ed, S4o Paulo: Sava, 2 Problema da reparigio de competéncialegisatva no dieito constiraci REZENDE, Marcos. A contibuigio da teoria estrucraita par o process Eee ee tional no Estado Democrtico de Dircito braseco ~ Reflexes i, Revista Sole a eda de Hermes Zane Jinior & teria de Fazal, Processual - RBDPro, Belo Horizonte: an DURO, Cristiano. Fxecucio e Democrat: A tutela executiva no process constitcional. Salvador: JusPodivin, 2018. Brasileira de Direi py 31-59, jl/ set 2014, FAZZALARI, Elio, Diffosione del Processo © compiti della Dotsina Rivist Thmestale di Disito e Proceduta Civile. Milano: Giuf, n. 4 RODRIGUES, Horicio. Wandetki LAMY, Bduarda, ‘Teoria geral do FAZZALARI, Elio. Insturioni di Disitio Processuale. 5, ed. Padove ROSA, Aleandre Monts STAFFEN, Mirco Ricardo. A conti ¢ Samet io Fazzalari para a (correta] compreensio = imbito do peocesto administativo discipline. ln Revises de Dire Alexandve Moras da Rost ¢ Masco Ricard FAZZALARI, Flo, InsttuigSes dle Dicio Process. Trad. Eine Nas Fundamentais © Democrac Campinas: Bookseller, 2 Suffe Volume BN. 8 Gul/dez 2010). pigs 101-11 GAIO JUNIOR, Anténio Pereira. Dirsto Processual Civil tosia ges SILVA, Ovidio A. baptistada.Juridigi, creto materiale process, Rio de Do processa, processo de conhetimento e recutson. 2. ed. Vol. 1 Bel Janeiro: Foren, 2008 Horizonte: Del Rey 2008, SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTICA. Dispc GONGALVES, Atoldo Pino. Técnica Processual e Teo jusbr:Acesso 12 abell de 2018 ed. Rio de Janitor Aide Ba, 1992.

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