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(Modelo +7 Testes di aM Felt dcxsee (om Cfo] nn cell [0 [0h + Grelha de Corregao/Cotagao * Cenarios de Resposta NCS sine oc eT cay 20 Uo ‘Thule Entre Palavras 10 wo de Testes 10 Ano de Escoleridade ‘Autores ‘Artie Ves Sous Manuel Viera Capa bert Fara Execugdo Grice CEM, Artes Gross, S.A Depssito Legal Neer 1008 ison Srersse-20-0461-2 ‘Ano Eigse /Teegem/N- de Exemplres 2015/18 Eat 18 T 6000 Bx, Note do Ector Este poet, por determinago do Ministri da Edveagso {Cigna encona-se de aoordo com a rove norma. ‘rtogitica, com exceri dos textos de Educapdo Lteréria tboetiawovadoreses, Fernie Lopes, Gi Vices Luls Vaz fe Camses) ISA Ealgsee ASA, S.A 22015 SA unseen do Gupo Leys nuit spiosenct Internet oan Luoha do Professor Livnanis ‘ante comersal icinas Plas, 6870 [vy Rebuimctwbudsc\ncoreior | Mmealaina ae sana SiS en. {yan amiono Sate obras desert Snes ha {noo scr uses vw Lepyeamactbat Leja nae Riboumuede Pinal rome 8 AMOSTRA i conosuie, Indice © Testes de diagnéstico © Testes-modelo IAVE .. © Testes de compreenso do oral © ANEXO8 on . Critérios gerais de classificacao dos testes a Matriz dos testes de diagnéstico . Matriz dos testes-modelo IAVE ... Grelha de corregao/cotagao 5 e Solugées 12 68 84 84 86 87 88 90 ‘Testes de diagndstico Teste de diagnéstico Nome Turma Data GRUPO TL A L€ 0 texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta 0 vacabulério e as notas apresentados. Ela era gorda, baixa, sardenta e de cabelos excessivamente crespos, meio armuivados, Tinha um busto* enorme, enquanto nés todas ainda éramos achatadas®, Como se no bastasse, enchia os dois bolsos da blusa, por cima do bbusto,comalas*. Mas possufa que qualquer crianga devoradora de historias gostaria de ter:um pai dono de livaria. Pouco aproveitava. Enés menos ainda: até para aniversério, em vez de pelo menos um livrinho barato, ela nos 5 entregava em mios um cartio-postal da loja do pai. Ainda por cima era de paisagem do Recife! mesmo, onde mordvamos, com suas pontes mais do que vistas. Atrés escrevia com letra bordadissime® palavras como «data natalicia» e «saudade». ‘Mas que talento tinha para a crueldade. Ela toda era pura vinganga, chupando balas com barulho. Como essa ‘menina devia nos odiat, nds que éramos imperdoavelmente bonitinhas, esguias,altinhas, de cabelos livres. Co- 2 migo exerceu com calma ferocidade o seu sadismo, Na minha énsia de er, eu nem notava as humilhagées a que la me submetia: continuavaa implorar-Ihe emprestados os livros que ela nao lia - _Até que veio para ela o magno dia de comegar a exercer sobre mim uma tortufa chinesa, Como casualmente, informou-me que possuia As reinagtes de Narizinho, de Monteiro Lobato. - Eraumlivrogrosso, meu Deus, era um livro paraseficar vivendocom ele, comendo-o, dormindo-o.E,comple- 4 tamenteacima de minhas posses. Disse-me que eu passasse pela sua casa no dia seguinte e que ela oemprestaria. ‘Até o dia seguinte eu me transformei na prépria esperanca de alegra: eu nfo vivia, nadava devagar num mar = suave,as ondas me levavam emetraziam. ‘Nodia seguinte fui sua casa, literalmente correndo. Ela nfo morava num sobradocomoeu,¢ simnuma casa. + Ndomemandow entrar. Olhando bem para meus olhos, disse-me que havia emprestado o livro a outra menina, 2 equeeuvoltasse no dia seguinte para buscé-lo, Boquiaberta, sai devagar, mas em breve a esperanga de novo me tomavatoda eeu recomegavanaruaaandar pulando, que era omeu modo estranho de andar pelas ruas de Recife. essa vez nem caf: guiava-me a promessa do livro, o dia seguinte viria, os dias seguintes seriam mais tarde a mi- nha vida nteira,oamorpelomundome esperava, andei pulando pelasruas como sempre endo caf nenhuma vez ‘Mas nao ficou simplesmente nisso. O plano secreto da filha do dono da livraria era tranquilo e diabélico. No dia seguinte lf estava eu & porta de sua casa, com um sorriso e o coracio batendo, Para ouvir a resposta calma: 0 livro ainda ndo estava em seu poder, que eu voltasse no dia seguinte. Mal sabia eu como mais tarde, no decorrer da.vida, o drama do «dia seguinte> com ela a se repetir com meu coragao batendo. Clarice Lispector, Felicia clandestine in Contos de Clore Liszetr sha, Religie tA, 2008. Vocabulério 5 seis: os seas nose notavam ainda; 3 rebupados; “cidade do nardeste brasileiro; ® muito bem desenhade; edificio com varios andares, Apresenta, de forma clara e bem estruturadla, 2s tuas respostas aos itens que se sequem. 1. Divide o texto em duas partes légicas, justificando. 2. Caracteriza psicologicamente a narradora, tendo principalmente em atengo a sua relagdo com a leitura, ie fonconet re oe 1- Li eae A - Teste de diagnéstico 3. Para sugerir a sua felicidade perante a perspetiva de poder ter acesso a um livro que muito desejava ler, a narradora serve-se de uma sucesso do mesmo recurso expressive. Identifica-o apresentando pelo menos um exemolo. ‘4, Explica por que razso a narradora ficou «Boquiabertan,l. 20, quando percebeu que nd iia receber 0 livro emprestado. B Escreve um texto que tenha entre 80 e 130 palavras no qual apresentes um livro que tenhas lido e aconselhes outros jovens da tua idade a lé-to. GRUPO IT 8 texto seguinte, Em caso de necessidade, consulta o vocabutario. Inés de Castro eo seu tempo - _Afigura de Inés de Castro, na aventura amorosa que viveu com D. Pedro, herdeiro do reino de Portugal, bem como a sua morte trégica, quase sempre é evocada em termos romanceados, tendo servido demotea umagama variada de expressbes artsticas. Mas certo é que esse acontecimento deve ser explicado pela investigagio hist6- rica inseridono conhecimento genético do tempo em que ocorreu. De facto, Inés de Castro nfo era umadamade 5 familia desconhecida. Antes pertenciaa um miicleo que, no reino vizinho*, engrossava.sfileiras de uma oposigo senhorial* com que orespetivo rei permanentemente se confrontava. Por isso, a sua ligagto ao reino de Portugal, nomeadamente ao herdeiro do trono, nao estava isenta de consequencias politics. Importa, pois, analisé-las para que possamos perceberas circunsténcias concretas que poderdo explicaraatitude de Afonso IV de Portugal 20 consentirno assassinio da jovem apaixonada de seu filho e herdeiro. x Essasexplicagdes nao poderaio cingit-se politica interna portuguesa, as rivalidades socials, ouaos problemas - econémicos, mas deverdo enquadrar-se no todo peninsular, onde importa confrontar sobretudo a politica luso- -castelhana, nas relagbes de proximidade entre os reinos no perfodo que decorreu entre 1325 € 1369. Quer isso dizer que importa entender, por parte de Portugal, os reinados de D. Afonso IV (1325-1357) e de D. Pedro I (1357- = -1367) €,em Castela, aparte final doreinado de Afonso XI (1312-1350) e 0 de Pedro, o Cruel (1350-1369). 1s Masimpoe-se ainda er presente que toda esta agéo decorre no século XIV, século marcado por um cortejo de calamidades que tiveram amplas repercussdes a n{vel social, econémico e, obviamente, politico, nos reinos do ocidente europeu. Tradicionalmente, caracteriza-se esse sécuilo como 0 do outono da Idade Média’, mas tam- ‘dém como o século «das fomes, das pestes e das guerras», desastres capazes de alterar o processo dos reinos que, depois do século XI, tinham iniciado um caminho de reorganizacao de instituigdes e reconhecimento do poder x0 régio. Precisamente esse caminho visava a recuperacao da autoridade dos monarcas, o que exigia o dominio dos grandes poderes senhoriais-feudais, que haviam caracterizado o tempo anterior. (Ora, de entre os desastres que marcaram o novo século, devemos distinguir dois que tiveram uma extraordi- néria dimensio e de algum modo foram pano de fundo em muitas das situagdes calamitosas vividas na Europa de ‘Trezentos. Guerra dos Cem Anos que, iniciada em 1337, se estenderia, zinda que com algumas interrupgdes, até 2 1483, €.a Peste Negra, com um periodo de aco fortissima, que decorreu entre 1347 € 1360. (..) Estas calamidades seriam responséveis por graves crises sociais. ca erica de dela XIV? in nts 68 Cos 1355-2005 ~ Bxpakto bog, sb, Blots Nacional 2005p. 2-22 (Texto acaptade) Manuela Mndongh «Int Castro —uma va Voosbutério Fem Espana; opsigto ao rei por partes de senhores, de nobres: fase da Tdade Média em que esta se sproxima do seu fim ot foci, a Patras 0-Li To ‘Testes de diagnéstico 1, Para responder a cada um dos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a op¢o que permite obter uma afirmagdo correta, 1.1 A histéria amorosa de Inés de Castro deu origem Q1@) a muitos romances. 0) a investigagses histéricas. C(O) 2 poemas, romances, pegas de teatro, quadros. C00) eexpressées figurativas. 11.2 Para se compreender bem a histéria de Inés de Castro, é necessario CIA) conhecer o contexto histérico da época em que se desenrolaram os acontecimentos. C)(®) conhecer bem quem era a familia de Inés de Castro. Ce) saber quem, em Espanha, se opunha ao rei C10) compreender as consequéncias politicas da ligagdo de Inés a Pedro de Portugal. 11.3 Para se perceber porque é que D. Afonso IV consentiu o assassinio de Inés de Castro, é preciso conhecer bem QA) a reatidade potitica europeia da época. C)0@) 2 reatidade politica portuguesa da época. Ci(0) a reatidade politica da Peninsula Tbérica da época. CO) os reinados de D. Afonso IV e de seu filho D. Pedro I 1.4 O texto refere o conjunto de desgragas que caracterizam o século XIV através de uma Qe hipervote. Q@)anstors. CO) comparacao. (OO) metéfora. 15 A relago que a autora estabelece, no terceiro parégrafo, entre as «calamidades», |. 16, nele referidas e deter- minados acontecimentos politicos é de CW possibitidade. OQ) causalidade. COO) consequéncia. C00) oposicao. ‘ 9. Responde, de forma correta, aos tens apresentados. 2.1 Indica, justificando, 0 processo de formagao presente na palavra «luso-castelhana», lL, 11-12, (texto do Grupo 11) 2.2 Indica a fungSo sintética da expresso destacada em «que haviam caracterizado 0 tempo anterior.» |. 21, (texto do Grupo II), 2.3 Classifica @ orag8o subordinada presente em «disse-me que havia emprestado o livro a outra menina», L.28, (texto do Grupo 7) GRUPO III lade a que se dedicam jovens e pessoas de todas as idades. Ler por prazer é uma at Escreve um texto de opiniéo, que pudesse ser publicado num jornal escolar, no qual demonstres a importancia da leitura, O teu texto deve ter um minimo de 180 e um maximo de 240 palavras. fomet ono - Teste de diagnéstico 2 Nome Turma Data | GRUPO I A Léotexto seguinte, Asarmas eos bardesassinalados Que, da Ocidental praia Lusitana, Pormares nunca dantes navegados Passaram ainda além da Tuprobana, Em perigos e guerras esforcados Mais do que prometia a forga humana, Bentre gente remotaedificaram Novo Reino, que tanto sublimaram; Etambém as memérias gloriosas Daqueles Reis que foram dilatando AFé,o Império, easterras viciosas , De Africa ede Asia andaram devastando, Eaqueles que por obras valerosas Sevio dalei da Morte libertando: Cantando espalharei portoda parte, Seatanto me ajudar o engenho ear. Cessem do sdbio Grego edo Troiano As navegagbes grandes que fizeram; Cale-se de Alenandroe de Trajano A fama das vitérias que tiveram; Que eucanto o peito lustre Lusitano, ‘Aquem Neptuno e Marte obedecerama. Cesse tudo oque Musa antiga canta, Que outro valor mais alto se levanta. ds de Cris Os Lust, 3 sg, Porto Ports Ears (Eso organtaate px Emanuel Paula Rares) 1. Identitica 0 texto, inserindo-no na estrutura interna da obra a que per ence, 2. Refere os varios assuntos presentes nas duas primeiras estncias que vao ser alvo do canto do Poeta. 3. Na terceira esténcia, esté implicita a expresso do sentimento de orgutho. Refere as causas que esto na origem dese sentimento, da primeira esténcia. ia romeo 4. identifica, justificando, o recurso expressivo presente em «Por mares nunca dantes navegados», a Ptr 10 Toe Testes de dizanéstico SS Escreve um texto no qual, recorrendo & tua experiéncia de leitura, exponhas os motives de critica apresentados por Gil Vicente no Auto da Barca do Inferno ou no Auto da Endia em relagao ao Fidalgo ou a Constanga, respetivamente. O teu texto deve ter entre 120 e 150 palavras. GRUPO IT L€0 texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta 0 vocabulério. Preparacao para uma viagem de autonomia - por Filomena Gomes Apreparagio para uma viagem de bicicleta em autonomia nto é nova para nés, Naverdade, hd alguns anos que fazemos. Comegémos com pequenas viagens, de 2.043 dias, e fomos evoluindo para viagens um pouco maio- res, medida queapaixto pelas viagens e pela icicleta crescia.Primeiro andémos por Portugal, depois fomos até Espanha, percorrendo os varios Caminhos de Santiago e depois mais longe, pela Europa endo sé. Gostévamos que as pessoas percebessem e se convencessem que nao é preciso ser dotado fisicamente para fazer isto; basta ser empenhado e esforgado. Também nao € preciso ser rico ou dispor de grandes recursos finan- ceitos para colocar em prética uma viagem em bicicleta; nés até somos adeptos do low cost, e poupamos o mais possivel durante estas nossas viagens. Nem to pouco € preciso estar desempregado ou abandonar o emprego ou ~ _avidaquese tem para poder viajar em bicicleta; basta guardar as férias aque se tem direito porleieutilizé-lasnes- so tas viagens. Pois outra coisa nfo sabemos fazer eno gastamos nem férias nem dinheiro em cruzeiros, excurs6es = onviagens exéticas organizadas. A organizagfio fazemos nés, 0s locais exéticos somos nés que os delineamos, com estudo de percursos/tracks de GPS, alojamentos, infraestruturas existentes, tudo retirado da Internet, de sites oficiais ou de blogs e fruto de muitos, muitos pedidos de colaboragdo com pessoas que sabemos jé terem pedalado nos locais onde queremos ir. Estas pessoas siio muitas vezes desconhecidas, que encontramos online, 15 portugueses ou estrangeiros, e apés as sucessivas conversas via -maile trocas de informacio, tomam-se verda- deiramente nossas conhecidas de hé muito tempo! (O mundo é simples, é um titulo de um livro de Gongalo Cadilhe, e é verdade! As pessoas esto dispostas a dar ‘que tém. Nao s6 fornecem voluntariamente a informagéo de que disp6em para ajudar quem quer viajar, como também, em viagem, as pessoas que se encontram por esse mundo fora so, regra geral, amistosas. Convidam- ze -nos para sua casa, Oferecem de comer e de beber. Conversam. Apreciam e admiram, Gostam de saber e de co- nhecer. Incentivam. E séo generosas e bem-intencionadas. Independentemente do local domundo. Os viajantes embicicleta no sto alvos a abater. Plo contrério, chamam a atencao pela simplicidade do seumeio de transpor- - teenfoatraem a cobiga alheia, pois sto encarados como gente despojada de grandes bens. Porisso, atrevam-se, ~ partam eno recelem pots quem nao se atreve, mais tarde launentaré u80 0 ter feito. 25 Viajarde forma simples significa também ser simples na bagagem, sobretudo quando temos de carregar tudo . numa bicicleta! Assim, basicamente, o que carregamos para uma viagem de 3 dias € o mesmo que carregamos para uma viagem de1 més, por estranho que possa parecer! A roupa lava-se diariamente e hé truques para ajudar Asecagem. (...) Também temos de ser simples e contidos nos artigos de higiene e dormida, Bolsas, necessaireste carteiras 86 fazem peso e volume; hé que acondicionar tudo em sacos de pléstico e ter o cuidado de transportar s roupaesaco-cama (forgosamente de pequeno peso e volume) em sacos estanques, para o caso de chuva. roe (esa re Pat 1- Ln Tae en Teste de diagnéstica 2 Anossa preparacio fisica nao é especifica. Desde hé varios anos que temos hdbitos desportivos didrios. Sabe- ‘mos que estamos fisicamente preparados porque temios experiéncia e, por isso, ternos nogo do que é pedalar dias e dias seguidos, numa média de 100 km diérios, com alforges® apesar 10 ou skg, com chuva,frioe vento, ou com calor abrasador. Na realidade, o fator fisico € aqui secundérro. O principal €0 fator psicol6gico, éa determi- ‘8 nag#omental em prosseguir, acontega o que acontecer, o caminho é para a frente, Ninguém fica no meio de uma ‘montanha ou de um deserto. Se ficar, por motivo de uma avaria ou intempérie, hé que mantera calma, analisara situagdioe decidir em conformidade, Mas tudo tem solugdo e ha que ser forte, flexivel eter espirito de sacrificio. ‘Ninguém se perde, pois os preciosos GPS Garmin indicam o caminho a seguir, bem como as estradasivias alter- nativas existentes por perto.(..) {© Manter oespfritoaberto, ser otimista, permeavel ao que nos rodeia e bom observador, séo estas as chaves para qualquer viagem em bicicleta. Uma certa dose de audécia, boa disposicdo e pronto! tpdlvgeslo tgs sapopU62203 Rm (Tet apt, com soprestesconsutado em 24-10-2014) Vocabulrio ¥ pequena bois para colocarobjetos de tolette tipo de saco Para responder a cada um dos itens de 1.1 2 1.5, seleciona a tinica opgao que permite obter uma afirmag&o correta. 1.1 Na opinigo da autora, as qualidedes que permite o sucesso no tipo de atividade desportiva que refere sao de natureza QW) exctusivamentefisica. (CB) fisica e psicotégica. Ce) mais fisica do que psicotégica. C0 principatmente psicotégica 1.2 Areferéncia 20 livro de Gongalo Cadithe O mundo é simples, |. 17, serve para CW) apresentar um tivro que aconselha solidariamente sobre como viajar de bcicleta, 6) indicar um livro que comprova a solidariedade recebida por quem viaje de bicicleta. C(O) indicar um livro que comprova a solidariedade oferecida por quem viaja de biciclete. (©) apresentar um tivro que aconsetha sabre como ser solidério para quem viaja de bicicleta. 11.3 De acordo com o quarto pardgrafo, \L. 25-30, a simplicidade em viagem deve inci CQ) toda a bagagem. CQ1@) a maior parte da bagagem. OO) abagagem mais importante C(O) a bagagem menos itil. 1.4 A fungao da tecnologia referida no quinto paragrafo, ll. 31-39, é CA aiudar a preparacae fisica. CO®) contribuir para a preparagao psicolégica. CQ) possibititar a orientagao. C00) encontrar alternativas a um caminho. ronaet foamit og mPa 10 ee, ‘Testes de diagnéstico 11.5 O recurso expressivo presente na frase «sao estas as chaves para qualquer viagem em bicicleta.», ll. 40-41, 6a CIA) comparaca. OB) riperbote, QC) sinédoque. De) metéfora, 2. Responde, de forma correta, aos itens apresentados. 2.1 Indica qual 0 processo fonolégico que se verifica na passagem da «alevantan, v. 8, esténcia 3, para levanta {texto do Grupo I) 2.2 Identifica a fungdo sintdtica da expressao «empenhado e esforcado», |. 6, (texto do Grupo II) 2.3 Classifica a oragao subordinada presente na frase «Sabemos que estamos fisicamente preparados», ll, 31-32, (texto do Grupo 11). GRUPO IIT ‘A juventude é uma fase da vida frequentemente associada ao desporto e ao exercicio fisico. Escreve um texto de opinio, que pudesse ser publicado num jornal escolar, no qual demonstres a importéncia da atividade fisica para um harmonioso desenvolvimento pessoal dos jovens — fisica e psicologicamente. CO teu texto deve ter um minimo de 180 e um méximo de 240 palavras. fom se oars 1- Li eo A xo fu reer Teste de avaliagio =z Nome Tuma___Data GRUPO I A £0 texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta 0 vocabulério e as notas epresentades. Relatode viagens Em viagem pelo Afeganistao MAZAR4I-SHARIF,27 de maio Esta cidade deve a existénciaaum somho. Notempo do sultéo Sanjar, que reinou na primeira metade do século XII, chegoua Balkh, vindo da india, oboato + dequeo timulo de Hazrat Ali, o quarto calif, se encontrava ali perto, Tal ideia foi negada por um dos mullahs? locais, o qual acreditava, como ainda acontece hoje com a maioria dos xitas®, que o timulo se achava em Nejef, na § _Ardbia. Entio o préprio Ali apareceu ao mullah em sonhos ¢ confirmouo boato. O rimulo foi encontrado, eo sultéo Sanjar mandou erigir um santuério sobre ee, que ficou promto em 136 ese transformou no mticleo da cidade atual. O santuétio foi depois destruido por Gengis Khan*, Em 1481, substituiu-se o primeiro santuério por outro, a edido de Hussein Baikara, que no ano anterior estivera em campanha em Oxiana. Desde ento, Mazar passoua ser um local de peregrinacéo, destituindo gradualmente as rutnas de Balkh, cidade atacada pela febre, tal como 1» Mashad substituiu Tus pelo mesmo processoem Coragone. ‘MAZAR-I-SHARIF, 28 demaio - _ Emfrente aohotel héum jardim piblico, onde florescem cravos-dos-poetas, bocas-de-lobo e até primaveras. Entre os canteiros, dispuscram-se banquinhos, bem como esteiras*, que so mais populares, e onde as pessoas, se sentam com bebidas, enquanto ouver mmisica. Hé duas bandas. A primeira - uma fla de velhotes com ins- trumentos de metal ~ esté ao sol. Saber trés miisicas europeias e so acompanhados por dois jovens, que se as encontram atrés deles e batem cada compasso nos ferrinhos eno tambor. A outra banda, em pose indolente em cima de um estrado & sombra de uma érvore, toca miisica indiana com uma viola, varios tambores e um harmé- nio pequeno. Ficamos a ouvir miisica dos nossos quartos, com janelas de sacada que dao para uma varanda nas traseiras do jardim. ‘Todas as tardes, quando as nuvens se aglomeram sobre as montanhas, abate-se sobre a cidade uma lassitude®ir- 1» resistfvel. As moscas e um calorhtimido invadem o quarto, Os cacarejos de perdizes levaram os meus devaneios para uumatarde de setembro em casa, até quemelemibrei que deviam aguardar umeluta, Prqué estas nuvens? Estébastante calor, mas 0 versio jé devia ter-se instalado ha seis semanas. Nao hd meméria de umn ano semelhante. A chuva da noite em que chegamos fechou a estrada para Cabul” durante um més. Em Hafbak, houve uma aldeia inteira que calu parao desfiladeiro. Se prosseguirmos a cavalo, como talvez se venha a revelar necessério, teremos de montar acampamento. Robert yon Aestrodo pore xan, tba, Tata a Ching. 2024. 9 366 388. Tete tttezo| Vocsbulri enotas quarto dirigente méximo da religite muguimans otercero depois de Maomé;?esplcie de sacerdotes mugulmanos; * um dos dois ramos principals de reigigo mgulmana; * guerreirolendéro mongol que conquistou grandes trritrios na Asia; espécie de tapetes: © dminuigbo de Intorese;enfatiaments,téie, capital do Afeganistio mone 12 foul Pa 10 Toe - I) Teste de avaliaglo | Sequencla 1 ‘Apresenta, de forma clara e bem estruturada, as tuas respostas aos jens que se seguem, 1. Identifica, justficando, o tema dominante no texto, . Comprova que a variedade de temas é uma caracteristica deste relato de viagens. 3, As dimensdes narrativa e descritiva so evidentes no texto, Apresenta exemplos que comprovem esta afirmagéo, 4, Sensagées e sentimentos do narrador esto presentes nos dois uitimos pardgrafos. Explicita essa presenca. B Para 0s adolescentes, a viagem, principal mente com amigos e em férias, & urna tentago sempre presente. Escreve um texto no qual procures explicar porque ¢ que assim sucede, O teu texto deve ter entre 80 e 130 palavras. GRUPO IT L@ 0 texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulério e as notas apresentados. Exposic&o sobre um tema Aviagem feminina Historicamente, a viagem feminina tem sido de modo geral considerada de natureza mais intima e confessio- nal do que a viagem masculina. Mas ignorar na mulher o animo de conquista ou exploracéo, tradicionalmente associado ao universo masculino, significa obliterar, por exemplo, os meses que Alexandra David Néel# passou tentando tomar-se na primeira ocidental a entrar em Lhasa®, na altura um territério proibido a estrangeiros; ou 5 ignorar omapeamento da regio do nordeste do Irdo feito por Freya Stark (1893-1993) enquanto buscava os cas- telos da hist6rica seita dos Assassinos. Ou mesmo a infortunada holandesa Alexandrine Tinne (2835-1869), que perdeua vida no Saara, em busca da fonte do Nilo. Estas mulheres foram aventureiras e procuraram ser as primeiras nas exploragdes que se propunham fazer. ‘Assim, nfio se pode negar que a vontade de mapear! existiu em numerosos casos. A diferenca em relagdo a0 ho- 2o_mem surge na maneira como a hist6ria € contada e recebida pelo piblico, bem como em todos os constrangi- ‘mentos levantados pelo facto de ser uma mulher,enfo um homem, anarrar @aventure. ‘Aré bem adiantado o século XX, uma mulher que viajasse s6 era objeto de espanto, curiosidade ou escénda- Jo, quando nao o conjunto dos trés sentimentos, traduzindo a estupefacao perante uma representante do sexo «, como livro 0 considera. w Ena Idade Média que, talvez pela primeira vez, se verifica um certo equilfbrio entre homens e mulheres nas suas dimensGes hist6ricas. O que se deve, em grande parte, mudanca de estatuto da figura feminina na perspe- tiva da Igreja ~a santidade. As mulheres puderam, enfim, tomar-se monjas, desempenhando papel decisivo na - _ espiritualidade da época, nomeadamente no culto’ Virgem Maria. - Outrofocobem evidenciado é odinamismo antistico do perfodo, materializado*, sobretudo, na produgtomu- 15 sical (vocal e instrumental), na pintura ena arquitetura religiosa ~ embora grande parte daqueles que fizeram da época o «tempo das catedrais» tenham os seus nomes ignorados pela Histéria. Homense mulheres da Idade Média esté dividido em cinco partes. A primeira abarca o perfodo entre Antiguida- detardiaea.lta ldade Média, cujo personagem central é Carlos Magno, sagrado imperador pelo papae que assu- ‘meamissao de submeter os bérbaros civilizagdo romana, A morte de Carlos Magno é0 que principiaa segunda 2 parte, que vai até 20 ano 1000, momento em que se afirma a cristandade. A terceira aborda afase mais luminosa da Idade Média, nfo por acaso intitulada na obra como «o apogeu medieval», quando as cidades aceleraram o desenvolvimento urbano, ¢ as universidades cresciam com a participagio dos tedlogos*. A quarta parte ¢intitu- lada «Perturbacdes emutacdes»,e trata do perfodo de transico rumo ao Renascimento, quando se multiplicam asrevoltas campesinas conhecidas por jacqueries, também algumas movimentagdes que, de certa forma, anun- 2s clam Reforma protestante vindoura. Para encerrar, héo capitulo sobre «Personagens imaginérios», em que so cevocadas figuras mfticas como ada Virgem Maria, adorei Arthur, ade Robin Hood ea de Satanés, Le Goffjustifica a inclusto destas personagens ~ «Numa sociedade o imaginério tem seguramente tanta importancia eeficécia quanto as condigdes reais da vida edo pensamento>. Vocabulériaenotas 1 simplified em excesso; livros destinados ao ensino bésico, manuals escolares; > concretizado;*especilistas em teologa, = ciéncia ou estudo que se ocupa de Deus, da sus naturezae seu atributo edas suas relagdes com ohomem e com o niverso| tone ae ee: de ow, 2 = Testes modelo IAVE 1. Para responder a cada um dos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a op¢o que permite obter uma afirmagao correta 1.1 Este texto apresenta olivro Homens e mulheres do Idade Média, coordenada por Jacques Le Goff, CJA) ae forma tendencialmente objetiva. ((B) de forma tendencialmente subjetiva. CC) eauiibrando objetividade e subjetividade. CP) dando maior énfase & subjetividade. 1.2 O livro apresenta Idade Média partindo COA) ce resumos da vide de 112 personagens importantes nesse periodo histérico. Q(B) da exaltagao de grandes feitos dessas personagens. Cite) da condigao de observadores do seu tempo dessas personagens. CO) (0) da critica aos «tivros didéticos», | 7, 1.3 A «arquitetura religiosa», |. 15, é uma das marcas mais importantes de Idade Média, «o ‘tempo das catedrais’», 1.16. Contudo, segundo 0 texto, CIA) 2 produgao artistica também foi muito importante. CQ 08) misica «vocal e instrumental, | 15, teve grande desenvolvimento também, ©) desconhecem-se os nomes dos arquitetos responséveis por essas construgdes. 0p) ignoram-se os nomes dos trabalhadores que construiram esses edificios. 1.4 A terceira das fases em que olivro divide a Idade Média é apresentada através de CA) ums hipérbole. Ce) uma metatora OC (©) uma anéfora. C(O) uma comparagao. 15 0 ultimo capitulo do tivro Homens e mulheres da Tdade Média distingue-se dos outros devido a Cw) ter uma extensao bastante superior & média. Ce) abordar um tema de natureza diferente dos outros. (CQ (0) tratar do tema do imagindrio da sociedade medieval. C00) ser importante o tratamento do tema do imagindrio das sociedades em geral. 2. Responde, de forma correta aos itens apresentados. 2.1 Indica 0 processo fonoldgico de alterago que se verifica na evolucao da palavra latina anrcu- para a palavra | portuguesa «amigo, v. 1, (texto do Grupo 1) 2.2 Indica a fungao sintética desempenhada pelo proname pessoal dtono existente na frase «que jé se debrugara em diversas outras obras sobre esse tema que tanto 0 fascina.»,L.3, (texto do Grupo IT) 2.3 Classifica a orago subordinada presente na frase «A quarta parte |.) trata do perfodo de transigdo rumio a0 Renascimento, quando se muttiplicam as revoltas campesinas», 22-24, (texto do Grupo TI). GRUPO IIT Escreve um texto cuja fungio seja apreciar crticarente um livro recentemente lido ou um filme visto hé pouco tempo. O teu texto deve ter um minimo de 200 e um méximo de 300 palavras. Tome 22 foe eve Ros 10-1 Teste de avaliag4o 2 | Sequéncia 2 Teste de avaliacao [ Sequéncia2 Turma, Data, re Paar 10d Sh GRUPO T A L@ 0 poema seguinte. Em caso de necessidade, consulta 0 vocabulério e as notas apresentados. Cantigas de amor Quantos an* gran coita @’amor enomundo, qual of euei, quertian morter, evo sei, ~ ehaverianensabor.* § Mais*mentreuvos vir, mia senhor, sempre meu queria viver, eatender*e atender! Pero? jé non posso guatit®, cajéccegam os olhos meus 3 porvés, enonme val i# Deus nem v6s; mais por vos non mentir, enquant’ euvos, mia senhor, vir, sempre meu queria viver, eatendere atender! 35 Etenho que fazem mal sem'® quantos d'amor coitados son dequerersamorte, senon houveron nunca @’amorben, com’eu fago" E, senhor, por en}? » sempre m’eu quertiaviver, eatendereatender! oan Garis be Ghd n Poumas partugueses~ Antolopiado psi grtuqusa dosha TE (00 sul 0, Porta Porto Eitor, 200, pp. 63-64, Vocabulrioenotas Temi v4: teria nisso prazer; “mas; "enquanto eu; * espera: ”mas; ®curar-me: iss; 28.15: entendo que aulzam mal: como me acontece a mim: # por iso Apresenta, de forma clara e bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem. 1. Identifica, justificando, o sentimento que o sujeito poético expressa nos wy 1-2 2. Explicita a relagdio existente entre o sujeito postico e os outros na mesma situagéo. ie oe 4 ‘Testes modelo AVE, 3. Identifica, justificando, o recurso expressiva presente no v. 9 4, Tem em atengdo as repetigdes constantes do refrao. Refere,justificando, a sua expressividade literdria, A coita amorosa é uma caracteristica fundamental da expresso do amor nas cantigas de amor. Escreve um texto no qual comproves esta afirmago com base na tua experiéncia de leitura. O teu texto deve ter entre 120 e 150 palavras. GRUPO IT L@o texto seguinte, Em caso de necessidade, consulta 0 vocabulério, Os jograis (Os jograis sto uma das mais importantes instituigdes da Idade Média, porque sao eles quem conserva evulga- riza?a cultura da palavra num tempo em que o livro era um objeto tfo precioso como uma joia cara, Através dele se comunicam entre si os diversos grupos sociais com os seus valores; as diferentes regides culturais do mundo comas suas criagbes proprias, Eles transmitem o repertério folclérico intemacional, assim como as invengbes 5 queovio enriquecendo. Além disso, 6 por via deles que passam & cultura oral muitas criagbes registadas em li- ‘ros. Sao os intermediérios culturais por exceléncia(..). (Ocamponés, o burgués,o senor, ou nas feiras ¢ romarias, ou nos festins e banquetes, ao arlivre ou em sal6es, até mesmo nas naves das igrejas, entretinham-se a vero jogral que tocava, cantava e bailava, mostrava 0 macaco com os seus homens, porque ouve igualmente conselhos e censuras, porque reconhece fiaquezas, porque é senstvel a pedidos e fiel &palavra dada, porque pro- % curaquereinea cone6rdia& sua volta, porque é capaz de levar a amizade até 20 sacrifcio. Fanta Lape, Cnc dO. to I (Texto esaides),Lsbs, Sara Nove / Comune, 1860, pp. 38,380 a8 (Aoresetap rics, seleto eatasesuestes para ands terre de Teress Amado] Vocabutéio 1g pove:? castelos de locelidades que tomaram o partido do rel de Castle; scordes vergonhosos 1. Para responder a cada um dos itens de 1.1 a L.5, seleciona a inica opgdo que permite obter uma afirmagao correta, 11.1 0 primero pardgrafo do texto esté assente numa légica de progresséo textual que caracteriza (COA) em primeiro tugar, as personagens individuais e sequidamente as coletivas. (CC) em primeiro Lugar, as personagens coletivas e depois as individuais, exemplificando pela mesma ordem. C0) em primeiro tugar, as personagens individuais e depois as coletivas, exemplificando pela ordem inversa. (10) em primeiro lugar, as personagens individuais e depois as coletivas. iinet a oe 1 OEE ag ‘Testes: modelo IVE, 1.2 No segundo paréarafo, explicita-se a relagdo entre Cities patavras que saem da multidao eos atos desta, C8) as agaes da multidao e as palavras de quem a dirige. (Ci(@) 2s patavras que saem da multidao e os objetives desta. CW) as agoes da multidao e as palavras de oposigao aos nobres e burgueses. 1.3 A vis8o de D. Jodo caracteriza-se Cia) por um acumular de caracteristicas positives. () por um acumutar de caracteristicas negativas. C(O) peto equitiorio entre caracteristicas positivas e negativas, (C(O) pelo predominio das caracteristicas negativas sobre as positivas. 1.4 0 «episédio do cerco de Coira», |. 21, (a) tem como fungao exemplificar informagao que é epresentada posteriormente, Ce) éum exemplo relativa as qualidades de D. Jodo T. Qe) exemplifica um defeito de D. Joao I. C0) acentua alguns dos defeitos de D. Jodo I. {LA sequéncia de vérias oragées subordinadas adverbiais causais presente no final do texto, entre as Ll. 22-25, tem como fungao (CW) realgar a camaradagem entre D. Jodo I e os seus soldados e cavaleiros. (@) comprovar que 0, Jodo I ndo tinha somente defeitos. (Cle) chamar a atengao para as qualidades humanas e de chefia de D. Jodo I. Co) itustrar as suas capacidades militares. 2, Responde, de forma carreta, aos itens apresentados. 2.1 Indice o proceso fonolégico presente na evolucao da palavra do portugués antigo «bateesm, |. 6, para bates, ‘no portugués maderno (texto do Grupo T) 2.2 Indica a fungao sintatica desempenhada por «D. Jodo I, Nun’Alvares e D. Leonor.» iL 7-8, (texto do Grupo II). 2.3 Classifica a segunda oragao coordenada presente em «ameagando ou anunciando a decisdo duma passagem & ago», LL 13-14, (texto do Grupo TI). GRUPO IIT Escreve um texto expositivo no qual apresentes o contexte histérico em que acorreu 0 cerce de Lisboa narrado por Fernao Lopes na Cronica de D. Jodo I. O teu texto deve ter um minimo de 200 e um maximo de 300 palavras. 34 OUI ‘Bor era 1-Line de Tees J ‘Teste de avaliago2| Sequéncia 3 Testedeavaliagio G==p | Nome. Turma Data GRUPO T A L@0 texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta 0 vocabulério apresentado. ‘Toda a cidade era dada a nojot, cheia de mezquinhas querelas*, sem neut prazer que i houvesse: ulis com gram mingua do que padeciam; outros havendo doc* dos atribulados*; isto nom sem razom, ca se é triste € ™mezquinho 0 coragom cuidoso® nas cousas contrairas® que Ihe aviinr podem, veede que fariam aqueles que as continuadamente tdo presentes tiinham? 5 Perocomtodoesto, quando repicavom, nenhufinon mostrava que era faminto, mas forteerijo contra seus emigos. ~ _Esforgavom.se ullspor consolar os outros, pr dar remédio a seu grande nojo, mas nom prestava conforto depalavras nem podia tal door seer amansada com netlas doces razBes; e assi como natural cousa a mio ir ametide onde sea door, assim utis homeesfalandocom outros, nom podiam em al departir senom em namingua que cada ul padecia. © quantas vezes encomendavom nas missas e preegagdes que rogassem a Deos devotamente por o estado 20 dacidade! E ficados os geolhos, beijando a terra, braadavam a Deos que lhes acorresse, e suas prezes nom eram. compridas! Utis choravam antre si, mal-dizendo seus dias, queixando-se por que tanto viviam, como se disses- sem com o Profeta: «Ora veessea morte ante do tempo, ea terra cobrisse nossas faces, peranom veermos tantos rales!» Assi que rogavam a morte que os levasse, dizendo que melhor lhe fora morrer que Ihe serem cada dia renovados desvairados padecimentos. Outros se querelavom a seus amigos, dizendo que foram desventuirada 3 gente, queseantenom deram ael-rei de Castela que cada dia padecernovas mizqulindades, firmando-sedetodo nas peores cousas que fortuna em esto podia obra. ~ _ Sabia porémistooMestree os de seu Conselho, eeram-Ihe doorosas d’ouvir estasnovas;e veendo estes males aqueacorrer nom podiam, carravom suas orelhas do rumor do poboo. ‘Como nom querees que maldissessem sa vida e desejassem morrer alguiis homees e molheres, que tanta de- 1 ferenga hdd’ ouvir estas cousas eaqueles que as entom passarom, como hé da vida aa morte? Os padres e madres viiam estalar de fame os filhos que muito amavom, rompiam as faces e peitos sobr‘eles, nom tendo com que lhe acorrer, senom planto e espargimento de lagrimas. e sobre todo isto, medo grande da cruel vinganga que enten- diam que el-Rei de Castela deles havia de tomar; assi que eles padeciam duas grandes guerras, tia dos emigos que 8 cercados tiinham, e outra dos mantiimentos que lhes minguavorn, de guisa que eram postos em cuidado dese 38 defenderda morte per duas guises. Feento Lopes Cinco de Judo (estos esse) isos Sere Nove / Cernig, 1980, 9p 167198. (noresentago els elagto nates eauretes pera onde terra de Taress Ama) Vocebutéro 1 estavecheia de tristera: questbes frequents por tudo e por nada: pena; os que sofriam mals:®preocupado, sofredor: © com as cosas ssdverss:7 que podem suceder de ver em quando Apresenta, de forma clara e bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem. 1. A cidade é apresentad como um ator coletivo. Justifica esta afirmagao transcrevendo pelo menos dois exemplos pertinentes. 2. Explica por que razao havia pessoas na cidade cercada que desejavam a morte. imine FUvuCeA Pra 10 Li ese - SA 35 Testes:modelo IAVE, 3. Explicita e justifica as reagbes do Mestre de Avis e de outros responsdvels pela defese da cidade aos lamentos dos habitantes cercados. 4. Identifica,justificando, 0 recurso expressivo presente em «padeciam duas grandes guerras», . 23, tendo em consi- deraglo o sentido geral do pardgrafo em que ocorre a frase. Escreve um texto que tenha entre 120 e 150 palavras no qual apresentes as linhas gerais do contexto histérico em ‘que decorre o cerco da cidade de Lisboa pelo exército castelhano. GRUPO IT 60 texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta 0 vocabulério. Breve histéria da cidade proibida Durante cinco séculos, oPalécio de Pequim foi a residéncia oficial dos imperadores da China eo centro do seu poder. O lugar sempre fascinou pelas suas dimensGes, pelo seu aspeto secreto e, para os privilegiados que a ele tinham acesso, pela magnificéncia dos seus edificios e oluxo dos seus aposentos. (..) Opalécio inscreve-se numa longa tradigao de residéncias imperiais que se sucedem ao longo de varios milénios. 5 Iniimeros elementos fazem dele o centro cosmolégico! do mundo. Assim, a cor vermelha era a cor imaginada da Estrela Polar, nico ponto fixo no céu da cosmografia* chinesa, O préprio palécio era comummente designado por esse epiteto: Cidade Puirpura Proibida. Diversos elementos, simultaneamente simbélicos e decorativos, pontuam 0 Conjunto do complexo. Um edo e uma leoa de bronze guardam as portas. Abrigo para uma medida de cereal, qua- + drante solar, animais embleméticos (como atartaruga) sublinham as fungGes rligiosas ejudiciais do monarca. 2 Varios templos estdo espalhados por toda a extensio do palécio. O servigo religioso era desempenhado por clétigos especificos e apenas uma parte dos habitantes do palécio os frequentava.(..) Opalicio esté dividido em duas partes: trio exterior, consagrado a vida cerimonial e,nastraseiras, o étrioin- terior, para utilizagio do imperador e sua familia, Patios sucessivos ~ alguns de grandes dimensbes ~e passagens aoarlivre entre longos muros delimitam os espagos de dea varidvel, com afetagbes* precisas. A partirda Praca da 1 Paz.Celestial, uma sequéncia de portas monumentais e étrios- orientados de sul para norte, como mandaa tra- digo chinesa,e dispostos segundo um ritmo intencional ~conduz ao pavilhio da Suprema Harmonia, oedificio mais sumptuoso e mais vasto do palcio, corago do Império, onde se realizavam as audiéncias mais importan- tes, frente ao trono imperial. Atrés, dois outros edificios, construfdos sobre o mesmo envasamento® demérmore com trés niveis, completam este primeiro conjunto e constituem um cenério grandioso para uma grande parte x dasceriménias oficiais, Trés alamedas sublinham o eixo sul-norte do patécio. O caminho central sé era percorti- dopeloimperador, num palanquim®, Neste percurso solene, as escadas sto substituidas por rampas de mérmore ‘ranco, esculpidas com dragées de corpo reptilineo, simbolos por exceléncia doimperador. Por detris do étrio exterior, um longo dtrio, perpendicular ao eixo principal, separa o palécio em dois. A porta da Pureza Celestial dé acesso a uma outra iada detrés pauilhieserigidas sabre im envasamenta comm. Residéncia dos 1 imperadores e imperatrizes até1723, esta part traseira seréa seguir utilizada como aposentos de aparato; assim o Pa- licio da Tranquilidade Terrena era utlizado para anoite de niipcias do casal imperial. Ojardim imperial ocupaaparte posterior do recinto. O seu plano simétrico rompe com a ordenacao habitual dos jardins chineses. A despeito de fre- uentesalteragBes, 0s elementos deste eixo central conservaram, em geral,oaspeto que tinham no século XV. ‘AA. We, ABCedtro do iade probit, isos, Piles, 2003p. ents sdeptace) Vocsbulri 1 centro de concego do mundo; representagéo grfics do cosmos: fungbes;* base veieulo para uma pessoa, espécie de tera iar once, ‘re a 1-Li de Tee ‘Teste de avaliarao2| Sequencia 3 —. 1. Para responder a cada um dos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a Unica opgo que permite obter uma afirmago correta, 1.1 Sendo este texto de natureza expositiva, a sua linguagem caracteriza-se COA) peto recurso a objetividade, embora com algumas marcas de subjetividade. 6B) peto recurso & subjetividade, embora com ligeiras marcas de abjetividade. C(O) peto recurso & objetividade, sem marcas de subjetividade. C00) peto recurso & subjetividade, sem qualquer marca de objetividade. 11.2 Da leitura do segundo pardgrafo infere-se que a civilizagao chinesa, no que respeita & arquitetura monumental, se caracteriza tradicionalmente por CWA) dar muita importéncia 20s elementos decoratives. C(O) dar tanta importéncia a elementos decorativos camo a elementos simblicos. CC) privitegiar os elementos simbélicos em detrimento dos decorativos. (C(O) privitegiar os elementos simbélicos. 1.3 Aimport8ncia do pavithao da Suprema Harmonia é realgada, no quarto parSgrafo, através da utilizagao de uma Qe) metafora, OC @) comparacao. OQ) personificagao. C0) hipérbote, 1.4 A solenidade do percurso referido no quarto pardgrafo, \l. 12-22, é sublinhada através da referéncia (CA) a elementos arquiteténicos como as «rampas» feitas de material nobre. C0) a etementos simbslicos gerais (CC) aetementos simbdlicos especificos. C0) auttizacao de um «palanquim» para transportar o imperador. 1.5 A frase que mais se aproxima pelo sentido de ltima frase do texto, «A despelto..», lL, 27-28, até ao fim, é CUA) os etementos do «eixo central» continuam com o aspeto que tinham no século XV. Ce) oaspeto atual do «eixo central» mudou muito porque houve muitas alteragdes ao longo do tempo. CC) apesar de o aspeto do «eixo central» ter mudado, é idéntico ao que tinha no século XV. (C(O) apesar de ter sofrido muitas alteracdes, 0 aspeto do «eixo central» é idéntico ao que tinha no século XV. 2. Responde, de forma correta, aos itens apresentados. 2.1 Indica 0 processo fonolégico de alteragao presente na evolugo de «contrairas»,l. 3, para contrérias (texto do Grupo). 2.2 Tndice a fungéo sintétice da pelavra destacada na expresso «Neste percurso selene... 21, (texto do Grupo TT). 2.3 Classifica a oragao subordinada presente na frase «O paladcio inscreve-se numa longa tradigao de residéncias imperiais que se sucedem ao longo de varios milénios.» |. 4, (texto do Grupo II}. GRUPO IIT Elabora uma sintese do texto do Grupo TT que tenha cerca de um quarto da sua dimenséo. Pas 10-Liv eo-A a ‘Testes modelo IAVE. ‘Teste de avaliago { Sequéncia 4] Nome Turma Data, u GRUPO T A L@ 0 poema seguinte, Em caso de necessidade, consulta o vocabulério e as notas apresentados. Inés Renego deste lavrar Antes o datei ao Diabo edo primeiro que ousou! 20 Quelavrarmaisnem pontada. oDiabo que oeudou, + btenhoavida cansada quetfomaoé@aturat! de jazer sempre dum cabo’. 5 Olesu! que enfadamento*, ‘Todas folgameeundo e que raiva, eque tormento, todas vém etodas vao que cegueira,e que canseita’! 2s onde querem, sengo eu. Euhel-de buscar maneita Huile quepecadoéomeu, algum outro aviamento’. ou que dér de coragao? 1 Coltada,assthei-de estar Esta vida émais que morta. encerradanesta casa Sao eu conija ou conujo como panela sem asa 20 oustoalgum caramujo® que sempre esténum lugar? que nfo sai senio & porta? Eassihao-de serlogradost Equandomedioalgum dia 1s dows dias amargurados, licenga, comoa bugia™, que eu possa durar viva? que possa estar janela Bassihel-de estarcativa xs éjémaisqueaMadanela em poder de desfiados*? quando achouaalelua™ Gi icant, whut de Its Pereira, in Testo de i Vent. 6 ei, Lisbon Portier, p.250-160. (Aaesertctoeetura de Anta Jose Sarah) Vocsbulério notes Torrecimente;# desgrage; ®w. 6-8: hel de encontrar ums solusdo pare este problema: *panela que no era usada; vidos: v.18: Sempre a trabalhar nos panos; ” no mesmo sto; sou: ® espéciede apa, ‘malusce marinho: #8 macece: # aluséo & alegria de Maria Madalena quando soube da Ressurreigbo de Crista =e TnBe & inten, quand can anal emo, re eras 1-Liv ees ‘Teste de avaliacao1| Sequéncia 4 —_. es Apresenta, de forma clara e bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem, 1. Integra o texto na estrutura da peca a que pertence explicitando a sua funcdo. 2. Refere, justificando, o estado psicoldgica em que se encontra Inés. 3, Este monélogo permite tragar um quadro do qui Justifica esta afirmagao. iano de uma moga do povo do inicio do século XVI. 4, Inés apresenta-se como uma javem diferente de todas as outras. Explica como 0 faz, indicando as dois recursos expressivos que contribuem para a sua individualizagao. B A dimenséo satitica da Farso de Inés Pereira é uma das suas caracteristicas mais evidentes, Escreve um texto no qual comproves esta afirmagao com base na tua experiéncia de leitura —referindo pelo menos Pero Marques e Bras da Mata, O teu texto deve ter entre 120 e 150 palavras. GRUPO IT 60 texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulério apresentado. Gil Vicente - A satira social (O tipo mais insistentemente observado e satirizado por Gil Vicente é sem diivida o clérigo, e especialmente o firade, presente em todos os setores da vida portuguesa, na corte eno povo, na cidade ena aldeia. Gil Vicente censura nele a desconformidade entre os atos € 0s ideais, pois, em lugar de praticar a austeridade, a pobrezaea remtincia 20 mundo, busca as tiquezas e os prazeres, é espadachim, blasfema’, tem mulher e prole’, ambiciona 5 honrase cargos, procedendo como se a ordenacéo sacerdotal o imunizasse contra os castigos que Deus tem re- servacios para os pecadores.(..) Outro tipo insistente nos autos vicentinos é o Escudeiro, género de parasita ocioso e vadio (..). 0 Escudeiro {mita os padres da nobreza, toca guitarra, verseja, faz serenatas as filhas dos «oficials mecdnicos», pavoneia-se = debravo e cavaleiro, esperao seu «acrescentamento>, que o instalard de vez na nobreza. Mas nfo trabalha, passa 29 fomeestreme®, tem medo, é corrido sob a chuva de insultos da mae da pretendida, que o aconselha a aprender um oficio para nao morrer 4 minguat. Esta parasitagem faminta, que tendia a multiplicar-se com a decadéncia da baixa nobreza e seus ramos desqualificados, levantava protestos da parte de burgueses e artifice. ‘Também aqui Gil Vicente se faz, eco de um sentimento popular, ao mesmo tempo que de um problema colo- cado ao nivel dos governantes, Mas cabe perguntar em que medida ele visa, através do Escudeiro, o proprio ideal devida nobre. O facto é que, emibora relativamente raros, 0s fidalgos aparecem também duramente atacados nos autos. Na Barca do Inferno ena Farsa dos Almocreves caracterizam-se por uma presuncao balofet por explorarem, otrabalho dos servidores sem Ihes pager (o que também sucede com os Escudeitos relativamente aos respetivos mogos). (eres) ioinivet ‘Pars 0d Tes, Foe, 38 ‘Testes-modelo IAVE, [Nao fica mais favorecido 0 grupo dos magistrados e dos administradores. Meltinhos*, comegedores, juizes,in- 2 _saciéveis espoliadores’ do povo, sao impiedosamente fustigadost na Barca do Inferno, na Floresta de Enganos, na Frfgua do Amor, onde a Justiga é uma velha corcovata com as algibeiras repletas de galinhas, perdizes e bolsas, as mos enormes, habituadas a «apanhars. (...) (Quem suporsa a carga desta hierarquia social de parasitas e ociosos? Segundo Gil Vicente, o «Lavrador». Este Lavrador, que faz duas répidas mas impressionantes entradas em cena (Barca do Purgat6rio, Romagem de Agra- 2 vados),(..) é uma personagem patética cuja vor acusadora tem acentos comoventes. Trabalha até & extenua- ‘go, sem tempo sequer para limpar as gotas de suor. O produto do trabalho é-Ihe arrancado pelos cobradores de rendas ou pelos frades. Na igreja escorragam-no como um céo. Até Deus, segundo Joao Murtinheira, parece ccomprazer-se em persegui-lo enviando-lhe 0 sol ¢ a chuva fora de tempo (..). Fm resumo, segundo 0 Lavrador do Autoimpropriamente dito da Barca do Purgatério: = Néssomos vida das gentes cemortedas nossas vides. Etodavia, pondera o mesmo Lavrador, todos vimos do mesmo pai Adao, Este sentimento da condigio miserével do camponés, aliés sustentéculo dos privilégios senhoriais, tem um acento profundamente sincero em Gil Vicente, ¢ €a contrapartida grave do tiso que ele prodigaliza™* a propésito % das outras camadas. ‘As. Sara eer Lopes, stv terotuo portuguesa, 27° ee Porta Porto Eaters 1996, pp. 199-201, Vocabutério. X profee ineutas contra osagrado;®fihos:® verdadeia; de fome;® ridicule: fisiais 6 justgs,”adrbes;* rticadas: * carcunds:*®oferece 1. Para responder a cada um dos itens de 1.1 21.8, seleciona a Unica opgao que permite obter uma afirmagao correta. 1:1 De acordo como primeiro parégrafo do texto, Gil Vicente satiriza os clérigos porque a sua vida (CA) nao decorre de acordo com o principio de desapego pelas riquezas do mundo. O0@) reveta incoeréncia entre o que pregam e 0 que fazem. (Ce) nao revela incoeréncia entre as palavras e as agbes. C(O) decorre de acordo com o principio de desinteresse pelas honrarias mundanas. 1.2 0 segundo pardgrafo refere varios aspetos da vida dos Escudeiros, exceto 1A) 2 origem da sua posigso social Ce) os seus anseios de ascenséo social CC) criticas que a sociedade thes fazia. CP) « mods como desapareceram da sociedade. 1.3 A possibilidade de a critica aos Escudeiros ser, talvez, um ataque & nabreze, baseia-se no facto de Oa) os Escudeiros pertencerem a uma nobreza decaida. ©) tanto os Escudeiros como os nabres terem certos comportamentos idénticos, Cole) tanto os Escudeiros como os nobres serem presungosos. CO) os Escudeiros estarem ao servigo da nobreza. re oe 1-Lie e Taef ‘Teste de avaliagao 1| Sequéncia 4 11.4 0 recurso expressivo presente na frase «Meirinhos, corregedores, juizes, insaciéveis espoliadores do povo, $80 impiedosamente fustigados na Barca do Inferno, na Floresta de Enganos, na Frégua do Amorm, \. 19-21, & uma CQ) comparagao. Oe) nipéroote. Qe) metétora Qi) personificagao. 15 A frase que methor sintetiza o ultimo paragrafo do texto & CW Git Vicente tanto sabe criticar com seriedade como através do riso. Cee) Git vicente tanto critica o clero através da seriedade como através do riso. lle) Git Vicente critica principalmente através do riso, C0) Git Vicente critica especialmente a explorago dos pobres pelos poderosos. 2. Responde, de forma correta, aos itens apresentados, 2.1 Identifica, justficando, um arcatsmo entre 0s wy. 14-16 (texto do Grupo 1) 2.2 Indica a fungao sintética da expresso destacada na frase Inés julgava.a sua vida um verdadeiro marttrio. 2.3 Classifica a oragao subordinada presente na frase «O Escudeiro (..) espera o seu “acrescentemento’, que 0 instalaré de vez na nobreza», ll. 7-9, (texto do Grupo II). t GRUPO IIL Elabora uma sintese do texto do Grupo IT que tenha cerca de um quarto da sua dimensdo. a Poe ee = f a Testes modelo IAVE, Nome Teste de avaliacéo Turma GRUPO T A L€ o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta 0 vocabulério e as natas apresentados, ‘daa Mie, fica Inés Pereira e0 Escudeiro. Esenta-se Inés Pereira a lavrar,ecanta esta cantiga: Inds Sino os huviera mirada no penara, perotampoco os mirara O Escudeiro, vendo cantar a Inés Pereira, ‘ui agastado? Ihe diz Esc, Vés cantais, Inés Pereira? Em vodasm'andaveis vést? Juro 20 Corpo de Deos questa sejaaderradeira! Sevos eu vejocantar, euvos farei assoviar. Inés Bofé, senhormeumarido, se vés disso sois servido, % bem oposso eu escusar. - Esc, Masébem queoescuseis, e outras cousas que nao digo! Inés Porque bradais* vés comigo? Esc, Serébem que vos caleis. * Emais,sereis avisada quendome respondais nada, em que ponha fogo a tudo, porque ohomem sesudo* ‘razamulher sopeadat. “ Inés ‘Vos nao haveis de falar comhomem, nem mulher que seja nem somente ir Aigreja novos quero euleixar. ‘Tavos preguei as janelas, or que nao vos ponhais nelas. Estareis aquiencerrada nesta casa, tio fechada como freira @Oudivelas. Que pecado foi omeu? Por que me dais tal pristo? . Vosbuscastes discrigao, que culpavos tenho eu? Pode ser maioraviso, maior discrigaoe siso que guardar eu meutisouro? Nao sois vés, mulher, meu ouro? Que mal fago em guardarisso? ‘Vésnio haveis de mandar em casa somente um pélo* Seeu disser: isto énovelo~ havei-lode confirmar. Emais quando euvier de fora, haveis de tremer, ecousa que vs digais nfo vos hé de valer mais que aquilo que eu quiser. CiVicete,wAut de nts Perera n ecto d Vc, Lisboa PortugilaEtora st pp. 168-189.(Apresertagaoeletura de Ania Jose Ser) Vocabuléro e natas Trangado; festa jé soabou: ®gritls ® que sed go respite: 8 presa: Prem um bocadinho ‘Bere Pale 1-Lie de Test Teste de avaliarao2| Sequéncia 4 nnn nnn EERE REED EE Apresenta, de forma clara e bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem. 1. Refere, justificadamente, as reagdes do piiblico a esta cena, 2. Indica sobre quem recai a sétira no texto justificando. 3, Explicita a relagdo entre Brés da Mata e Inés Pereira. 4, Comprova que, mesmo numa situagao de dominio, Brés de Mata néo deixa de usar um discurso com marcas de se- dugdo, referindo os recursos expressivos pertinentes. B Arelagdo entre Inés Pereira e sua mae, 20 Longo da farsa, ndo é, por norma, pacitica, Escreve um texto no qual comproves esta afirmaggo com base na tua experiéncia de Leitura. O teu texto deve ter entre 120 e 150 palavras. GRUPO IT L€o texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta 0 vacabulério e as notas apresentados. Para um «classico» da inquisi¢éo portuguesa 0s Episédios dramdticos da Inquisigao portuguesa de Ant6nio Baigo, textos de referéncia nos estudos sobre 0 ‘Santo Oficio', apesar dos anos, no perderam o vigo?, Alimentam-se da fonte viva dos documentos e continuam assatisfazer a sede dos seus leitores. O segredo da sua perenidade® estd na seguranga das informagbes e no estilo jomalfstico, quase folhetinesco*, com que apresenta os resultados da investigaco. Nao se trata de uma elabo- 5 Tago hermética’, voltada para os seus pares*, mas de uma pesquisa a par e passo partilhada com o comum dos = leitores, ‘Anténio José Saraiva queixava-se, nos seus estimulantes estudos sobre a Inquisi¢do Portuguesa, de que peran- temais de 40 000 processos e quil6metros de prateleiras de documentos, referentes ao Santo Oficio, nfo restava aoinvestigador outro caminho a nao ser o da pesca a linha. 20 Anténio Baio, que foi durante quarenta anos diretor do Arquivo Nacional da Torre do Tombo, teve tempo para lancar acana eo anzol e obteve assim uma bela pescaria, sobretudo de peixes gratidos: Femao de Oliveira, Damido de Géis, o cénego Baltasar Estaco, Anténio Homem, o padre Antonio Vieira, Duarte da Silva e tantos mais, ‘Ant6nio Baido parte do concreto. Multiplica-se em narrativas breves, retiradas dos processos, acompanha al- 15 gunsautos def, visita com D. Joo Vo tribunal de Evora. O titulo da obra Episéios drameticos da Inquisigto por- tuguesa conforma-se inteiramente com o contetido. E nao tendo a pretensto de desenhar a estrutura do edificio inquisitorial, consegue introduzir oleitor nas paredes daquele mundo sinistro.(..) (erin ee Pars -i os ‘Testes modelo IAVE. ‘Tém-se multiplicado nos tiltimos anos os estudos sobre a Inquisigéo Portuguesa. A metodologia utilizada é ‘mais complexa. O Arquivo da Inquisigo, conservado na sua maior parte na Torre do Tombo, mantém ainda i 7 tacta boa parte da riqueza, essencial para hist6ria cultural e social. E no entanto, apesar de publicados na pri- + meirametade do séculoXX, nao s6 oleitor, mas também o investigador nto podem dispensar aleiturae oestudo destes Episédios draméticos da Inquisig2o portuguesa de Anténio Baio e também a Historia dos cristtos-novos portugueses do seu contemporéneo Lticio de Azevedo. (..) Para a vida ¢ obra de Ant6nio Baio, o leitor nao tem mais que ater-se & excelente biografia e & bibliografia 2% exaustiva que lhe dedicou o responsével por esta nova edic&o dos Episédias draméticos da Inguisigo portuguesa, ‘Ana Cristina da Costa Gomes, mestre em Histéria Moderna com uma tese inovadora sobre o esquecido huma- niista Diogo de S4. Estamos-lhe gratos por trazer de novo Anténio Baio ao convivio dos leitores. Ante Borges Goth. in Anno Bald, Eiscos ramstias do Inquie portuguese ‘olume ZUsbs, roti 2008, 9p. 22-24 ‘Yocabulérioe notes * outradesignago do Tiunal da Inqusgd;espciaizado em questes de {8 reliiose, perseguiy princialmenteosjudeus, desde 9 séoulo XVI até ao século XVITL, tendo terinado na nico do século XD; ?importncia # duragéo, stualidede estilo agradével de er, simples; esto Aifcimente compreensivel: *intelectuais como ele” ceriménias durante as qua eram punidos s condenados pela Inqusigéo, por vezes com morte no fogo 1. Para responder a cada um dos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a Unica opeao que permite obter uma afirmagao correta, 11 Este texto foi escrito com a fungto de (QA relacionar o livro de Anténio Baigo nele referido com outros de tematica afim. (18) apreciar criticamente o livro de Anténio Baio nele referido. (C(@) comprovar a atualidade da obra de Anténio Baido nete referida. C00) convencer sobre a importéncia da aquisigao e leitura deste livro. 1.2 Orecurso expressivo com 0 qual o autor designa a documentacao consulteda por Anténio Baldo para escrever 0 seu livro, presente na frase «Alimentam-se da fonte viva dos documentasm, 2, 6 uma QA personificacao. CQ. @) hiperbote. (OO) comperacao. OM) metétore. 1.3 Com a utilizago da expresso «pesca & linha», |. 9, Anténio José Saraiva nao pretendia (Ca) entatizar a dificuldade do investigador perante @ enormidade da tarefa. (CO (B) reatgar a sorte do investigador se acaso encontrasse material interessante. C(6) demonstrar que o investigador necessitava de auxiliares no seu trabatho, (C(O) evidenciar 0 tempo que o investigador tinha de dedicar a tarefa. 1.40 terceiro paragrafo apresenta, para referir 0 percurso de investigagao de Anténio Baio, uma sucessao de QA) cuas metaforas. QC) trés metéforas. CO) auatro metatoras. CO) cinco metéforas. iret cei, ve Ploas 0-L Tse =A Teste de avaliagao 2 Sequéncia 4 1.5 O texto termina com uma agradecimento cuja causa reside (CA) na obtengao de um grau académico. (0B) na reedigao de um tivro. C6) na etaboracao de uma bibliogratia, C00) na redagao de uma biografia. 2, Responde, de forma correta, aos itens apresentados. 2.1 Indica o processo irregular de formagao de palavras através do qual a palavra «leitorm, |. 21, (texto do Grupo TI), edquire o significado de dispositiva de leitura para CD ou DVD, no dominio da informética. 2.2 Indica a fungdo sintética da expressao destacads na frase Anténio Borges Coelho considera de grande valor 0 trabotho de investigagdo de Anténio Boido. 2.3 Indica a fungao sintética da expressao destacada na frase «Os Episédios draméticas da Inquisicéo portuguesa de Anténio Baldo, textos de referéncia nos estudos sobre o Santo Oficio, apesar dos anos, ndo perderam 0 vigo.», UL. 1-2, (texto do Grupo TI). GRUPO IIT As relagées entre pais e fithos s80 hoje muito mais consensuais eflexiveis do que eram antigamente. Escreve um texto bem estruturado, com um minimo de 200 e um maximo de 300 palavras, em que expanhas os varios modos que essas relagdes assumem nos nossos dias ~ destacando o melhor e o pior deles. i Pra 10 Lis ees, Foncon ‘Testes modelo LAVE ‘Teste deavaliagio GE Nome Turma Data GRUPO T A L€ 0 poema seguinte. Em caso de necessidade, consulta 0 vocabulério e as notas apresentados a seguir ao texto. azeste moto! seu SeHeena apartar® dlocamposeusolos, nascerdo abrolhos*, VOLTAS Averduraamena’, gados, que paceis*, sabel queadeveis 20s olhos ’ Helena Osventos serena, faz flores @ abrolhos oarde seus olhos. Faz serras floridas?, fazclarasas fontes: 2 seistofaznosmontes, que faré nas vidas? ‘Tré-las suspendidas comoervasem molhos, ~ naluzde seus olhos. = Os coragées prende Com graga inhumana®; decadapestana Walmalhe pende®. Amor selhe rende, ® epostoemgiclhos", pasmanos seus olhos*. Ls de Condes, Rios, Coimbra, Almeding, 005,918 (esto estabetecida epretaria par Avara ds Costa Ppa] ‘Yocabuliripe notes 3 mote; ® da autora do prépro Cambes: ® afastar, deiar de olhar:* plantas espinhosas: * pastas 7,9: oolhar de Helena transforma a Squaturva das fontes em agua limpida:® enorme; ® est suspense: ?® posto de joe thos, em adoragdo; # encanta-se com os seus olhos, 20s quis fica preso sem poder debar de os ftar 46 Foor, sr Patras 10 de ‘Teste de avaliagao 1| Sequéncia 5 Apresenta, de forma clara e bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se seguem. 1. Explica a relagao entre o «moto» ou mote eas voltas da cantiga. 2. Explicita 0 sentido da pergunta feita pelo sujeito lirico nos wv. 10-11, tendo em consideragao a relagao entre Helena eaNatureza. 3, Identiica, justificando, o primeiro recurso expressivo que, na segunda estrofe, contribui para a sugesto do poder transformador dos othos de Helena, 4, Prova que o primeiro e o segundo versos da cantiga, «A verdura amena / gados, que pasceis», tém o mesmo numero de silabas métricas mas nao tm o mesmo ndmero de sllabas gramaticais. B Apoiando-te na tua experiéncia de leitura, escreve um texto que tenha entre 120 e 150 palavras, no qual apresen- tes as principais caracteristicas fisicas e psicolégicas que Camées atribui as mulheres que canta. GRUPO IT Léo texto seguinte. Em caso de necessidade, consulta a nota apresentada. Os grandes temas camonianos Oamor : Oamor é, de facto, o principal tema de toda a lirica camoniana - como é, n'Os Lusfadas, uma das grandes li- has que movem, organizam e dao sentido 2o universo, elevando os herdis suprema dignidade de, através dele, atingirem a divinizagao. NaLiricade Camdes, oamoré, contudo, fonte de contradigdes vivamente sentidas: ele ésucessivamente «fogo 5 quearilesem sever», «frida que di endo sesente», «contentamento descontente> — dai que ele dificilmente possattra- zerconsigo a alegriae a paz. E algo de indefinivel ou, nas proprias palavras do Poeta, «um ndio sei qué, que nasce nfio sei onde, vem nfo sei como ed6i nfo sei porgué>» (..) Amulher amada:a natureza Ligado ao tema do Amor, encontramos, como vimos, o tema da mulher amada, entendida como ser celestial — «celeste formosura> — ou como fera, Circe! da auséncia da mulher amada, vivida como ocasiio de purificagto do 29 amor, ou como mégoa e saudade; o da morte da amada, encarada com mégoa serena e resignagdo crist (soneto «Alma minha gentil que te partiste») ou como mégoa revoltada, impotente e, esta sim, «sem remédio» (sonetos Quando de minhas mdgoas a comprida ou O clu, a terra, o vento sossegado). £ bom de ver que estas visdes contras- tantes da amada, da sua auséncia ou moree,tém que ver com a dupla visio do amor, atrés referida. ‘Mas o entendimento amoroso exige um enquadramento natural. Anatureea eparece-nos na poesia camonia~ 1s naynaliricacomona épica, como umanatureza alegre (Alegres campos, verdesarvoredos), serens, luminosa, perfu- ‘mada, em que avultam o verde, o cristal das Aguas limpidas, os frutos saborosos,as lores. Neste cenério se vive. sentimentos amorosos ~ e se a natureza, por vezes, fica indiferente (soneto O cét, a terra, o vento sossegado), de outras vezes ela compartilha da tristeza dos amantes (Aquela triste leda madrugada). (eos) En ae Palas 0 Li dT J Fone, a7 ‘Testes: modelo IAVE 48 O «desconcerto do mundo» Experiéncia amorosa e experiéncia de vida colocam Camdes perante uma constatagao: a de que no mundo 2 arealidade é absurda e dominio do «desconcerto», em que se premeiam os maus ¢ se castigam os bons. Esta constatagio deixou marcas amargas 1’Os Lusfadas — e deixou-as na Lirica, em poemas de revolta, de queixa, de- sengano, perplexidade angustiada.(..) ‘Amudanga, que é condigao de tudo, para ele fez-se sempre para pior. Por isso se sente com o diteito de se {nterrogar se o bem passado fol de facto bem ou se jé era prentincio do mal presente. Amis PiotoPls. Evcantrede mor lca de Lue de Camtes, Porto Areal EStores, 007 9p.27-28 Mea aceptsdo) ote 1 feiticeira, na mitologia grege; modeto de maldade 1. Para responder cada um dos itens de 1.1 2 1.6, seleciona a opedo que permite obter uma afirmagao correta, 1:1 A frase que methor sintetiza os dois primeiros pardgrafos é (A) O amor é 0 tema central da obra de Luls de Camées; mas apresenta faces diferentes, conforme se trate a poesia lrice ou da poesia épica. (C8) 0 amor é o grande tema da obra de Luis de Cambes; na poesia lirica apresenta-se como um fendmeno contraditério (CX) 0 amor é o grande tema da obra de Luls de Cam@es, apresentando, na poesia épica, um cardter de sen- timento pleno de dignidade. (() 0 amor é 0 tema central da obra de Luls de Camées; apresenta faces diferentes, sendo valorizado na poesia épica. 11.2 De acordo com o segundo pargrafo, o sentimento amaroso expresso por Camdes na poesia lirica caracteriza-se por ser de natureza COA) contraditéria, O®) probiemstica Qe) pessimista COE) injusta. 1.3 A emulher amada» é apresentada por Camées como CA) um ser angético e formoso. OC) umser ciabético e feroz C(O) um misto de bom e de mau. (0) um ser ora bom ora mau. 1.4 A natureza apresenta-se, na poesia lirica de Camées, CW sem tigagao com os estados de alma dos amantes. (1B) por vezes camo confidente dos amantes. CC) por vezes tomando parte nos estados de alma dos amantes. (C00) enquadrando os estados de alma dos amantes. imma ‘noma ae Rose: ‘Teste de avaliaggo | Sequéncia S 15 De acordo com o Ultimo paragrafo do texto, o tema camoniano do desconcerto do mundo tem na origem CIA) a constatagao de que o mundo se caracteriza pela diversidede. C0) a verificagao de que o mundo se caracteriza pela contradicgo. C(O) a constatagao de que 0 mundo é ilégio. C(O) a verificagao de que o mundo se caracteriza pela mudanga continua. 2. Responde, de forma correta, aos itens apresentados. \ 2.1 Seleciona, no quarto pardgrafo do texto, trés nomes que possam integrar o campo lexical da Natureza. 2.2 Indica a fung&o sintética da expresséo «a divinizagSom 3. 2.3 Transcreve, do Ultimo pardgrafo, a orago subordinada adjetiva relativa explicativa. GRUPO III O amor é um sentimento que todos atinge a partir da adolescéncia. Os mais velhos esto também a ele sujeitos. Num texto bem estruturado, com um minimo de 200 e um maximo de 300 palavras, expde as tuas idelas sobre a importéncia deste sentimento para o bem-estar desta camada populacional idosa.! eae 1 Lr ef ome, Testes modelo IAVE ‘Teste de avaliacio [ Sequéncia5 Nome Turma Data GRUPO I A Lé 0 poema seguinte. Em caso de necessidade, consulta o vocabulério e as notas apresentados a seguir 2o texto. Gro tempo hé jé# que soube da Ventura? avida que me tinha destinada; que alonga experiéncia da passada me dava claro indicio da futura. 5 Amor fero*, cruel, Fortuna‘ dura, ei tendes vossa forga exprimentada: assolaif, destruf, no fique nada; vingai-vos desta vida, qu’ inda dura, Soube Amor da Ventura, que anéotinha,® 10 e,porque mais sentisse falta dela, de imagens imposstveis me mantinha, Mas vés, Senhora, pois que minha estrela? nao foi milhor, vivei nesta alma® minha, que nao tem a Fortuna poder nela. lsd Comfes, Rimes, Colnbre, esis, 2005.5 178 (Tertoestabelecdo e preface por Aver J. da Casta Pe] Mocabulrio enotas Th muito tempo: ® felicidad *feror:* a sort, o aces: ®arrina®v. & Amor soube que no podia ter a Venture: ?w. 12-13: Poeta drige-se & «Senhora» daendo-the que também com ela néo teve sorte;*esprito, memére ‘presenta, de forma clara e bem estruturada, as tuas respostas aos itens que se sequem. 1. Indica o tema do soneto. 2. Divide o poema em duas partes légicas, justificando, 3. Explicita a reflexdo pessoal sobre o amor presente no soneto. 4, Identifica o primeiro recurso expressivo presente no ultima verso do soneto, Plas 1 ef

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