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Tabela de cbdions de alas visto répca. Mécilo de comendo (MC) R016 pringipal (RLPCP) nn ‘Sensores de eniario [HEGO).. ‘Sensor de tomperatura do liquid de aefecimento ECT)... ‘Sensor do temperatura doar de admissdo (ACT)... ‘Sensor da posigao de borbleta da acloracao (TPS) ‘Auador de mercha lerta (AC) Eletroinetores (NJ)... ‘Bomba de combutivel (GOMEA) Etetrovtinda de purga do cariser(CANP). = ‘Senaor deposi de érvre de maniveis (CKP).. Bovina de ono (01S)... Degrama etic.. RECOMENDACOES IMPORTANTES My Antes de comesaros testes ¢im portante caprurat of eédigos de falls através de um seanner avromotivo, para aio perdé-los 20 desconectar abateria(proced: ‘mento necessisio somente em ak: uns testes). Verificar as entradas de as, quanto 4 possiveis entradas falsas no coletor de admissio, isso poders ‘ocasionas uma marcha lentaie- gular A Sigs nentsmence ssegiéncis de testes. O er operacionsl podent causar dans iteparives 20s ct caitos internos do médulo, do chicote ou dos propos sensors eatsadone A No ee da bom de combs vel tem dels bees on Piste corncitetr enor igimchicaee osoquete do méda Bombe, tentaracontoulade pct tr dat termini 87 do ogee dome @ Ao desconeetr qualquer terminal let, certifique sede que crc tondo esteaencepizado, desta for sma, evia-se posvel formacio de srcoelético nos bomes eedagio macondutiblade eléica Nomenclatusautizada para di- ferenciagio dos bornes dos Fist- SUP Pos ANT IN DIR - lado do passageiro ESQ -lado do motorista Diante do aumento da competividads do mercado 6 neces: ‘sro produzit com qualidade superior, num tempo salisfatrio ¢ com menor custo. Com isso, ‘@ manutengo vem aumentando, a cada Gla, sua in- fueneia, domonstrando sua importancia no produto final das empresas. A manutengo ndo é mais aqusla que con seria 0 que quebrou, © sin evita a necessidade do conser, Com isso surge 2 manutenpéo preventiva, que fomece a maior durablidade e confiabildade 2o equipamento, permitindo que produza sem interrupgoos inosparadas. Atualmenie, com a existincia de téonicas analicas © lax boratérios especializados, como 0 Laboratorio de En- ‘eaios om Oleos Lubrificantes do SENAI-Centro ‘Automotivo, podemas realizar andlises espe- cficas para auxiio no processo de ma- rutengao. Os periodos de tro: ca dos lubrifi- cantes estabelecidos pe- los fabricantes de equipamentos, ‘quer auiomotivos ou industrials, 18m como ‘naiitade garantr 0 bom funclonamento do equ Pamento, com uma lubrificagso sempre eficiente Sabemos que 0 Gleo lubrifcante est4 sujeto a contam- 1nages de fontes externas ou internas ao sistema de Iubri- ficagao, Determinar © tipo, origer @ © nivel doseas contaminagoes & Lum dos objetves das andlises de lens. Portanto, com esse _acompanhamento podemos avaliar 0s contaminantes qual tatwamento © quantitativamente verficando © nivel de deter- ‘orago do eo, © desea forma, avaliando sua vide iti. No estudo de um dleo em uso ¢ necessario que hhaja prestezs e confibilidade de resultados. ‘Assim sendo, 0 Laboratério de Ensai- ‘os em Oteos Lubrifcantes do SENAI-Centro PRP PP PPK P PRP PPE ‘Automotive realiza uma ba- teria de andlises com os seguintes ensaios: - Viscosidade cinematica @ 40 elou 100°C; Ponto de fuigor em vaso aber Clevetand ~ TAN 04 TEN (método potonciométco) ~ Teor de Sgua em porcaniagem por volume atavés de des- tagao; = Teor de pariouas insoliveis; + Determinego dos seguintes metais em suspenséo: ‘Fe, Pb, Cu, Sa,Al, NAG, B, Na, Mg, Ca, Ba, B Zn, Mo, i, ‘© S;, como contaminaedo por posta” Possul parcetias com empresas de transporte urbane 2 de carga, mineradoras, industias, montadores: de vefculos. fabricantes de Gleos lubrificantes fe outras Estamos implementando © Sistema da Qualidade atraves da ‘Serie ISO 9000 ¢ buscando credenciamento peranteo INMETRO através da ABNT ISO!IEC GUIA 25 para que possamos garantir a confabilidade de nOSsOS processos e a exceléncia de nossos produtos. LEOL-cA Rua Sanio Agostinho, 1717-Bairro do Horto - BH-MG Tol. (1)3482-5245 - Fox. (31)3482-5239 e-mail: ca-lab@ifierg.com br ‘© skeraioré urncomponentsconad porcomels igado 2o motor de combust intern, que feo por finalidade ecompor a carga da baer gusta durante a para e formecer nerga aoe components eéticos, todos oe coneumidoree Fornesimento de princi jt no regime de match leara do rotor, tomande porsivel 2 antsipago do indo da eaga de bates; levada rotagio miximss Nanutencio minnas Poco degpst, por iso lings dura; Geande seguranea de fanionamsents Puro pean em rela & poten io hd necessidde de disjantor no regular de are edie indepeniente do sentido de rotago (exongo apenas em cass de emprego de deter ‘elo tipes de ventador), © e e @ e Possilade de emprego de bareria mene, rics camp pid de aces, Bate armazens energetics erm forma de enerja quia Alternador: geradoe de cot resfeadors. ste continua (com ponte ‘ooectas ao altermador, durante o funionsment do moron. ‘Com aevolugio dos veeulos aurameivos howe! 4 ncoxporagio de uma série de componentes, oréneia que aumentam a cemancs de energi een P| a a @ | © no geradordevido ates ruins menses, Ele pemite«reicagio da coment aemnode, de forms {que 0 altrnador Fornece corrente continaa. Com ‘ects carecterstieespodemosdenominacoaltenaor como "geno? de coments cantina, sem colton” Regulador de tensio: stems que controls a coente de ‘exeiagio do campo do akernador deforma amanter atensio etz0 dos miss expend. Regulador de tenséo ‘Atemador O alternador se baseia 20 principio se indus letromagnia para gtarenergia lta, que a paride rn condator (um Bo ou epi) é atzzessido pels linkas de ura campo magnétic, ui voltage é indusida neste condor. Isto independe do moviments entre o campo magnésco © 9 condatoe Imagine um coadutor imdvel com um campo magético em rotagia. Sea extzemiades do conector tio STMsN a eRamEIA: “jenus dee bENaee acetate ‘gem romd uma fora aad, dens 4 vutaao Bh Gar gene ationreeeetohaneenateecanee te ap Re ee era Sins estinkdn keh oman) Hace magpie pode ec mpd com ous de nce de eos eeeneal Oe spilt nia de ii i ions on ak Mata do po rmgpco det forms emer on mdi volgen sea Gedo coment casio dove dal ya i diay ip git de in pn rb cng, com expo de ura pequen patel eal. A coments de excinso pe vide ma ote xen eee th por eal bea on do pip cc in do pa apa ined, Galassi aa te tr shes ono Nett cra ps tot snetindoms wife. Una venagen du comecte card ie ce ports vos ns es ds ped ado Nosureade hd mt hla lao (5 oy ‘Soper 12 wan own. Deacon domo princi da ildntiy fnallirgxonine paso peaiauirentes ater de mem Gite mgs, poi detndas om 127, Riu ts comnts odo chavs do ome ‘ alterna sisi, > 05 iarogte| Coes de en alerade, 1 Periodo Se sroragio desta espiea € constame, x caren de tenio por bie posigdo (Angulo de omgin) da esi se venoidal. [No easodos lernadores « carmpo mugnéic cad scrclheuenie lgeatoyce dios [ormalmente, um sernador precsara de sss Fos para ‘conduit « corrente indarida nas és bobinas. No entanc, & posse rains 0 mero de comers par és go as bobinas entre. Hi dus formas posivis dese arerestaligaio: ‘em wiinglo ou ee esl © terme cleteomagaetismo também inclei o {eevee fsien deque condatocesssbmetidon uma corrente létrca so reels por um campo magneto, No cao de ma bobins forgo campo magnésco perio depend do HEHE EEE EEE EEE EE EEE EE ELE Pan gue pss iar rove de ods 2s “ins Qi cat icine ei int dn S04 yori um dodo ada posto «ot odo aga Tir cas ce po ores ec aa conpi Oreiaco dareiterioéasomads pitas pow neg coven ie. ate gen Qa soreate cetera cane Beers one naan Ow porpekores foun gas x palace pace, lecustp-a} ‘contented excagto, qu tm como trea Cone em sn ko eames deter pans rene mise “nN Pier gear GW etre tea ea) Re rect en components eléicoe ctaicos do veel, mas Conexant do enolamenn ty tate para comet tfsca _txvém impedem que a bateria descaregue através das és [Nos akeroadores dos automres, fol provado que € ibneopeeasepenseaolndtarrasectas Seapmem esac coer es STS SAENGER wonceneaorecae eis menehemrenereieters SiS ‘co na armadura do rotor, que por sua vez, induz uma corente @ Circuito de excitacio (auto-excitagio), Scac tah parte mével do equipamento ou oto. Estacorrente de excita slkemada teifsca no esator, A coments slternad, gids pelo aera em desargerde lope ameena até ‘QWando a ignipo &aconsd, sarge umn coment ef dates pad de vere, para niko & adeqsacs para alimentar os componcnes lércos € tlettSnicos do veiculo, Para realizar cata alimemtagio ¢ Madura do rotor, e desta para o tera, através de wn neceesico, pmdnuente stifcare cores Eta retfiagio Fekslador. Nos altcraadores com regulador montado a fees ex eases cman cxtermamente, 4 corrente Mu priniramente stsvés do © dino resifeador pei que» conene OE depo it ee iment rmdir. cul somente rm um sentido no end da stad sinks Desia mans, x come que ver da Later pe do dindo), ou sei ele s6 permite a passagem das “mei ©2680 atemador. A prt-exciagio & access, pois nos londas™ postivas. O resultado ¢ uma corrente continua emadoree ncrmais, o magnetsmo rendual no aide de pulsante. Na reifcaco de sistemas rifsicos este mitodo é fer» tio & rufcente po instante de paride, Porta, © ‘cei es ania shemadorniogeaparde gorau campo magnéicosuficente a | Oe Peeereerplpppephepprpee i Bee Ree eee EEE EEE EEE EEE Reguadoe Cites entrar ‘rm armas, consegentemente gett a Yoltagem neces Jo de exciagio € um diode de potinca Iigado om série para cada No circuito de excitgdo hf um di ta dis fases, Portant, 2 avto-enciasio #6 compa depois «qe © atemador consegue gerar uma voltgem maior que pelomenora quedadetensto nos dik diadox 207 =14%) A limpada de edveriacis, presente no ezcito do principio, age como um resistor quando a igaigio & aconaéa. Quands 0 motor comeca gine, acorrente gue Pu ssravés cla impada, deve ser grande o bastante para evar am campo magnético eapaz de iniciar 0 processo de auto xctigie A limps permanece aceeaenquanto hi content Auindo a0 cisuia de pet-excttgto. A fungio do circuio de exciagio € peoduzc am campo magaético na armadara do rotor, desta osm, indie 1 voltagem necessca nat te bobinat do ettor, durante rovdo.o tempo de operacio. Pare da corente do estatoe ft para baevia as cagas, ¢ outa parte, pasa © egulador © ‘arrador oto. Novamente,o camino da conrente depend da posipio a gual reglador fo ins ‘Quando 0 creo de exstago comeca a ear em fanciomamenco (quando a Limpada de advertinci spay), ‘endo pera ao estate oda €amuico pequena paaalimentar 4 cars, portato fino de contenteacontecespenas a ecto de asto-xctaio. O rotor éalmentado peo estos, ‘pass nur uma tensio maior que a anterior. Eat ciclo s repete,a& que a tensioinduzid no estate sia sufcente prs colar os dodo do cireito psiacipal em condusio,e allmenca a batera © as cargas. Neste ponto,o ceguador ienpede que a tensio geraca continee aumentande. ‘As patesbisicas de um alterador comumente ulicadas @ Exton onsite de née bobinas (earlamenton) Apostas a 120" wna da outs: @ Kotor ¢ «parte morel do alterador. Pose um vo que carega eletoia, a ands e coletoes, pelos quai a correate cal @ Poti: conccta a0 emo do rotor, ¢ gd através de uma corrcia 90 motor de combust, pats traps movimento 40 alermadors © Veneiaha: também eooecads 20 exo do roe, Chee dds sh sd hdd ddd ds ddEE EES rmperatia, Porta ds , Bee eee eee EEE EEE EEE EEE EOE fuaciomamento quando «teas ged pelo akeenador lea pss o valor pet-cstabelei, le interrompe a corente de exciagis fzendo com que o campo magnetic do rotor di ‘mioua, Quando a tensio ex abaixo de um valor pé-enabele ‘id, 4 exciagio do aternador ¢ aconada novamente 0 cco se repet, Iso ocorte eto nip (em milsegundos), “Aperse deste chaveamento qu & feito sobre & (03) CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO ca @ efor secxineronpimentono Fos iad chine donc @ Chavedcignigio:desigada {Terninal deaoodo ME: daconccnde Cok pecs emis Tenet appr de eden 1. Mediresitoca ee [EMomy cH16 Tet 2 eM cH 17 soe? 03.01 Exempla Ge varteagaa Ge. cont | crs (RUPCR «sces | CHL) MEBATEN 0,00 23,0 0}. 0 chicote nto possui rompimentos. © arerrcos Conroe ‘os estes do NC. ‘o chicotee os pontos de aerramento da velco, a YJ Tnspecioneo chicotee substis-c se necessirio, liga nce egress 3, Medireistncin a Bas |RUPOR “S085 TAN) BATE 0,00 3300 (0). 0 chico nfo posal ompimentos Inspecioneo chicore€ substinua-o, se necessvio. Kx < box < 2. Desligar chave de igniga0. bs Reinstalaro rele principal, «-Reconsetaro terminal elético do MC 4. Reconecta o terminal negatvo da baera. 7 Sane 29 @ SEELE ELLE ELLE RELE PRINCIPAL i Fungéo no sistema: Tem alimentagio co médulo iecuito de FA RB Codgos de falhas: Nio existem, DIAGNOSTICOS. FB. Representagae do terminal albino TENSAO MINIMA DA BATERIA existe fornesimento de tensZosuficiente para al- i do sistema deinjesio cignicioe evitar diag deignigao:desligeds, -nsor CKD: deseonectado, Fos do CKP se ‘em funcionamente, para impedir que o ida no motore realize © procedimento 2simults- —_ san TMG) AMO Ml ro: 02 Realize 0 teste 02. opersci para ident tema de rece PPPPP POPP PPP PPE PEPE PEEP PE EED A (Obs cae do moan cea ciara cussed altermador escuscomponentes,eacapaciine de descarga 4 rtengio de enegia da bate (Ver Box 2000 0 va 12) NSA A A 28" ISAO NA SAIDA DO RELE PRINCIPAL B® © Wesiscars casio nessa dole pincpal, Este ete detect SS SD vermin sesico Mc: desconcerndo. 5 Crave detanieoirada > aia oy waa a0® Y Rerdbrnemoconen dl pinda tobi nei 2 x tae Possivel zompimeato dos fis do chicote na saida do relé ou SD se nio cata sero aimentado adoquadamente ou tio esti = este 3. . . HE, Were nase oe sso ALIMENTAGAO ELETRICA DO RELE PRINCIPAL tis pncpl mt ech 2! 2 © vite recda no borne 30 € 5 dealimentacZo) do soquete do relé 4 Chave deignigio:desliga, b. Relé principal removidn 1.Medirtensio coniewa SN IN (RUEGEE S060) (MASSA) ERM rc 0) 211,50 (V). FOG}. Medica do teneio ce almentagio A alimeatasio dalinha de potzacia do sel pincipal esti corte do rele pincal (AL PCP) Realize o teste 06, Possivel rompimento dos fio do chicote de rele principal 2.Ligg Medirtensio continua. RN OS (BWRCRE S065 MASSA (NSE 211,50 [V]. Realize oteste04 A alimentagio da ina de acionamento do rele principal esti achave de inicio x 2D Goncralidades: 0 sensordeoxigtnio & constildo por un cor Ee i etaps Seats Quuneuesamers oncentragbes de oxgéni, gram “nna tens contin, » = Al A2 Bl B2 sdfeenga de concet 10 mlivolts, em funsao da RB. Represortagdo do termina elton do Codigos de fathas: Ver tabela de falhas Sensor HEGO (0 do stots), => sa DIAGNOSTICOS a it — = > > > = >. @ RESPOSTA DINAMICA O teste dinimico do sensor requer que temperatura minima de 300°C, ut so estejag uma eletroito no sea interior rorna secon desta tempera apenas Verificara tensio de resposta do sensor HEGO, 4. Motor: marca lenta- temperatura normal de funciona- oa F.01.1a. Moca da tonezo do rspecta do sensor HEGO, » €@0@ < 100,00 2 900,00 fxsV} Oscilages de tensto dentro dessa fea so norma Variando sempte Miseaa ice: Verifi Ad cletroinjet slo do mo. F.O1.1b, Modi do torcto do re senso” HEGO pela Sanda universal aa YVariando sempre abaixo de 300,00 [mV] Mise ep 0,00 Y|. Realize o teste 04 Possivel rompimento do chicote ou sensor HEGO danifca- 2. Acelere o motos até pena carga esmulaneamente realize ee x 3, Medi tensio con ee ‘THEGON FORT FCA? BEEGOR ‘ONDA 10 = (co ISONDAN 100,00 2 900,00 frm]. Realize o est 02, 2s descsito, Reslize 0 proced to 4 4. Desseeere atéqueo motor opereem marcha lentaeagarde 1m minuto para realizar 0 procedimente 5 $.Medirtensio continua, ES aa 100,00 900,00 VJ. Realize ores (2 eex< x < PPPPPP PPP PPP PPPPPPOPPPPPEDP?E a Variando sempre abaixo de 300,00 [mV]. Mistura pobre: Verificar a bomba de eombustvel, reguladr = de peso decominstelesecabosde ioe easy PQ wess1t0014 0 save > HEGO 9 do sensor HEGO, bem como seus valores oominais de resis. > téncia, e b. Terminal elétrico do sensor HEGO: desconectado, ®eMowrtea =? (ittaom cre Pee” MERI F- DV 250211 80]02]. Reale ores Resisencia de squecimento dentro da especifieacio DX Sibsina sensor G0. O rip agusinenio do sensor HEGO & ft > IMENTO DO SENSOR dle 0201. Meals €o reseténce de save aa resistencia de aguecimento,semagualewariao MCinea- mento do sensor HEGO. — * 7 30: ALIMENTACAO DA RESISTENCIA DE AQUECIMENTO DO SENSOR HEGO Veritiear a tensio de alimenticio da resisincia de aquecimen: cap © ‘odo senior HEGO. 4. Terminal léico do sensor HEGO: desconectada 2@ * eer aap > 1 Nedippes, F031. Meda da tensio de almentacdo EGOS con er do sensor HEGO. = (Ay Umer qe resets de aquecimento do stor HEGO sea © éaimentida poo sled bomiva de combustie a tensio de alimentagao da mesma cari upidamente se 0 motor nao for igado, devido ao desatrecamento do rele, 11,50 [¥] (tensa da bateria) (O sensor HEGO esta sendo alimentado corretamente a0 X SOSEe ad > 10 do ehicote, Verfique o sive Fl ¢ 0 ‘combustive. Realize o teste 0, aus @ = chave deignisice designs bb Terminal eletrico do sensor HEGO: desconcctado, « Terminal elétrco do MC: desconeetado, 4. Fusivel FI: reroovida, « Relé da bomba de combustivek semovido, £ Terminal negativo da bateria: desconectada, > 1. Medi resistéocia Revise o chicote e substitu, se necessitio. ex< © (cesiaténciainfinita, OL). Inspecione o chicotee substina-o, se necessiio, Kx < a. Desligara chavede igniggo 0,00 23,00 {0}. Chicote cletrico sem rompimento bs Reconectar os terminal elético do seasor HEGO. «¢ Reconectaro terminal ero do MC. <.Reinstalarofusivel FL « Reinstalaro relé da bomb de combustive RL! £ Reconeetr verminal negative da bates SENSOR DE BD TEMPERATURA DO LIQUIDO DE ARREFECIMENTO Fungo no sistema: A informagdo da temperatura do! arrefecimento éutiizada pelo MC para tera 4127 bbustivel em condigies de operagia com baixa temp rotor (partida e fase de aquecimentc), além FP) Buide de ac/com- FA peranura do Informar2 RB plo vericagso de cont ruldade no chico do senscr HEGO. coletor de edmsséo em conteto com 9 lqudo oe arrataamento co meter .B, Roprecentagao do termina aleineo do sensor ECT. PPPPP PPP PP PPP PED PPEPEPPPE DED aut Generalidades: O sensor de remperanura ECT érosquendo ‘0 coletor de admissao, mm uma geleria de passagem do Liguido de arsefecimenta E composto po tipo NTC (coeficiente negatvo de temperatuca).O au mento da temperatura do motor causa a rodugao dre sisténcia inter o que fz diminuir a queda de ten sensor € conseqientemente, 0 sinal de NC. Cédigos do falhas: Ver tela de falhas. FO1.2a Madd da tenséo de respesta do DIAGNOSTICOS sensor ECT, Sensor de egeraue doqude ce atteamertgEC1 (tO) MA BEKELE LLEE e RESPOSTA DINAMICA Verificara tensio de esposta do sensorcoma rempersturade 91.25, Madida da tensSo do resposta do ragao. Este teste permite verficae se o sensor est cava. sensor ECT som 9 auxo do sonce univer ddovm sinal de tensio correto quando omotor operaafioe acpecido. Ay Como 0 seosornio resto do local onde et intl tempera do motor afta informagio do tenor. No ‘co de restadodvidoo¢serido a emo Jo sensore A elzagio de testes xpeclico para valagio da etna 2. Chave de igiiorligada. & Moto fi 1 Medi emperatua pei ao bloeo do motor (la ert sada como clare ca media de testo) 2. Dedede ~~ GEC FiO1 §FiO2 NEES rc: 2. ‘SoNoal 27 (SONDA Veriticar tela (Temperatura x Tens4o). Exemplo: Sea termperatra medida € de 40°C 2 tensio de serpents ene 1136186 [V rompinent d chicot ou o sensor ECT oti dani ~*~ x < ++ @ 5. Ligaro motor aguardarsté queo motor atigja tempers ‘ura aeima de 90° C (motor aquecido) BD 4 Medircenst0 presi BA TO1.02, Tabela Ternperotue X Tenséo, Fo? MECia 27 (SOND BEE EEEE EEE E LYSE Dv 37 na qual seencontrao éncia do sensor Verificar tabela (Temperatura x Tensio), Fx: Para uma temperatura de 90°C de resposta rte 0,31 0,53 [V]} Isso indica que o sensor ECT est fancionando coretamente ‘enti hia necessidade de contiouar com os testes. Realize o teste 02 x Existe um possivel zompimento do chicote ou o sensor ECT. sti danificade e ALIMENTACAO ELETRICA DO SENSOR ecT © Vevicar tensio de aimeneagho do sensor ECT. Terminal kt do senor ECT desconecad. 1 Chesca te > cw ee cit CHa 45085,0 V}.Reaze ores 03 v O MC esta alimemtando o sensor 1. Medic tenso, corretamente wooreste OA, sl rompimento no chicote e RESISTENCIA DO SENSOR ECT etac execurareste teste,é necessisio tar um termopar ou um eemometto © um recpiente com éieo disponivel para set {eita a simalagio do aumento de temperatura ign: detlizoda eitico do sensor ECT: desconeetado T:removido, 1. Incerit o termopar ou 0 termémetro a0 lado do sensor FECT dentro do recipiente com de A temperatura segistrada pelo termopar deveni sera tempera: ture ambiente 2. Medirresiscéncia, ~ SECM CPt ‘Veriticartabela (Temperatura x Resisténeia). Exemplo: Para uma temperatura de 30°C de resistencia entre 116 ¢ 2,67[KQ J. ~ 38 02.01. Madida da tenséo de aimentact do eoneer ECT 02.01 9.08.01. Representacéo da sensor ECT junto com o termaner no ret planta cer dina 03.02, Mosida do rsiatbneis do sensor ecr Amor CAE MEG -03.02 103.02 PPOPPPPPPPPPPPEPPPOPPEPPEPDD? een sone Subsstus o sensor ECT. Valores fos do interval acim indicam deseferigto do sensor ECT 3. Aquecerodleo do reipienteaéa temperatura de 70°C, 4, Mediersisténcia. Ee eS ‘EG cei cP? ECT Verificar tabela (Temperatura x Resistencia). Exemplo Para uma temperarura de 70°C. deve se tee uma ressténca entre 0,328 € 0,610 [KA]. Substiua 0 sensor ECT, ‘Valores fors do inzervao acima,indicam desaferici do sensor 5. Aquccero leo do recipiente até a temperatura de °C, [SEGUE EECEANE CPG MEN «103 02 Tadela: Teroerture X Resist ‘Verificar tabela (Temperatura x Resistencia). Exemplo: Para wma temperatura de 90°C deve se ter uma teacaentze 0,184 0,328 [KQ | Substitua o sensor ‘Valores fora do intervals acim indicam desafergio do sensor ECT. CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO Verificar se existe rompimento ou cutto-c chicotedo sensor ECT, a. Chave de ignicto:desigada. ‘Terminal elerico do sensor ECT: desconectado. «Tecminal elétrico do MC: desconectado, sto nos fos do 1. Meir resisténca, FO8.01,Exemplo do vorficagio 60. cor 08.01 muidace no chicore do ECT 0,00 23,00 {0}, Chicoteelétrico sem rompimentos Inspecione o chicote csubstinas-o,senecessitio, 2. Matiesisica | an © (cesistEncia infinita, OL), Chicotecléticn sem eats, Inspecioneo chicoteesubsttus-o, ee necesstio, Kx< ex< & ©@0@ x < oe x < oe x 4 Desligar chave de ignigio. 1 Reinstalae 0 sensor ECT. «-Reconectato terminal clésico do sensor ECT, <4. Reconectaro terminal eético do MC. BUR eee eee EE EEE EE EEE EEE LEE ‘ SENSOR DE TEMPERATURA DO AR Gal DE ADMISSAO istems: A informacio de temperatura doar permite ode ignicio ecortegiona cileulade Ganeralidades: © sensor de temperatura ACT & composto ps uum resistor tipo NTC ciente negative de tenper «que red resisnciaclécriea como aumento da temper (Oaumento da ternperarura do aradmitide eausa arediacio da resiseciaintea, 0 que fe varia queda de tensto n0 sensor «, consegtientemente, osinal de resposea para o MC 3s de falhas: V erate door ACT (hemes) e RESPOSTA DINAMICA aqueeido, My Como 0 sensornio éretitado do local onde est instalado, a temperstura do motor afetass a informasio do sensor. No «180 de resultado duvidoso ¢ sugerdo a emozio do sensore A relizaglo de testes especiticos para avalagio da resistencia, Nei tempentnprévima an Hoo do mo usade como referéneia na medida dete A 2 Necit ens Ms! IN TACT) FO} F104 ACTIN +01 22 (SONDAY 1 27 (SOMO F 01.20 PPPPP PPP PPP PPPEP PPE PPPPPP EPP 40 = ‘Verfartabela (Temperatura x Teneo) tose Enempo Se atampertura med de 20° Ce enso de pom emduccourense 197 e288(V- = AX Realize oreste 02. ae wnpowfelrplmenodoclcteouo sensor ACT =O aatet PP tura aca de 90° C (motor aquecio} DD 4 Medircensio, — ® B, Comomocoraqpecide,atempertara ma qual se encom 01.02. Tabla Terssertura X Tonsbo Sx | emOTACTaumenny fren com gue ares do sensor siminuae,conseqentemence, diminua aensio de resposta 2 Verificar tabela (Temperatura x Tensio), [Ex: Para a temperatura de 40°C a tensio de resposta deve SD Shree t20e1971V} Tssoindiea ue o sensor ACT est funcionando corrtarmente PD Chota nocessidade de continuar com os estes. cap X Redieeoteieo Exit posse! ompimento do chcoteow 0 sensor ACT ests denen. — 20 TENSAO DE ALIMENTAGAO DO SENSOR ACT = 6 vei 2] @ Termin cto do verso ACT deseonectada 8 Chave de anita: iad. SD | 1. Medirwensio ‘io deslimentagio do sensor ACT. ee 1 2 - eas oree 0 F201, Meds cetensb de ereriagto Yee A do sensor ACT. ® x falicvescen cp 2 Possivelompimeno no chien RESISTENCIA DO SENSOR ACT ) Foe enrrtnnnntnn a 8S ere i DF 1. Posiconeotermopar ao tad do sensor ACT. AD ne aus (Ay A toperstuca registra plo termopar deer sera temper BD 2 Medic wssténcia a oe ces cee Verificar tabela (Temperatura x Resistencia) Exempl: Para uma temperatura de 20°C deve-se ter uma resistncia de apsosimandamente 2,60[KQ J. < Substina 0 sensor ACT. Valores fora dointevaloscims indicam desafergio do sensor ACT. 3. Aquecer a regito em tome do sensor ACT (coma quence) atéa temperatura de 40°C, 4 Medir resistencia, Verificat tabela (Temperatura x Resisténcia) __ Exemplo: Para uma temperatura de 40°C dove-se ter wma — o: resisténcia de aproximadamente 112(KQ} Sabstinu o sensor ACT. Valores fora do interval acim ndicam desaferig do sensor ACT 1.02.02, Tebele: Temperatura X Resistén 5. Aquecer novamenteaiéa vemperatura de 60°C. - 6. Modirresisténe a Ee ‘Verificarrabela (Temperatura x Resistencia). Fxemplo: Para uma temperature de 60°C deve-se tee uma ressténcia de aproximadamente0,65{2 1. Substitaa o sensor ACT x < ee xk < ee & Valores fora do incevaloacima indicam desafercio do sensor ACT Q connnuio40e E CURTO-CIRCUITO Verificar s existe rompimento ou curto-cireuito aos fies do chicote do sensor ACT a. Chave de ignigio: desligata Terminal elétrico do sensor ACT: desconcctado. «Terminal elétrice de MC: desconectado, «Terminal negativo da bavera desconectad 1 Medi resin @NES mE = GR INCH GHEE EMME 0401 F040: Exerpo de varcarso de cont nadide ro choot d0 AC GAGES cus chy EMG YY 0,002 3,00 [22]. Chieoteeetrico sem rompimentos PPOPPPPPPPPPPPEPPEEPPEPPEPDED a @ aie “aa X TSoneociene A Ned resisténea ae ENS = MMSE cH ch AD 2 cz Yi (resistencia intinita, OL). Chcore elite sem cutos. > 4 Reconsctar terminal elétrico do MC. Sireuto no ehcore do ACT Recon taro terminal nepatvo da batts = —® —® SENSOR DE POSICAO DA BORBOLETA DE ACELERACAO Fungo no sistema: Present Mone he fem fungio deinformarao MC a posisio instantinea da bor Fi Nocona Iboleta de aceleragio para o cfleulo do tempo de injegio. Este fA 0° borbolte, solic sensor € fxo a0 compo de borbolets¢ postal um terminal de RB ‘nos bomes de referencia do sensor. Da po de borboleta 0 sinal ¢ enviado pata 0 (bore 12 do MO), da posigio de eedapista2 ome 11 do MC). 123 45 Essa dtao de das pts 6 fit pra ter uma maior pe nocileulo dotempo deinjegio durante marchalentacacarga RB. Representagdo do terminal eetico do sensor TPS. Codigos de falhas: Ver tabela de falas, SS pwonosncos III DIAGNOSTICOS — Ay Epreciso desconecraro terminal eétsco do sensor ECT pata realizar testes do sensor TPS, pois quando o mesma esti desconeerado o MC assume uma temperatura fia de aprox madamente 90 grass (temperatura de operagio), senda as- sim, oaruador de marcha ents (LAQ ici atuarna borboletade forma igual par todos os veiculs a serem testados, uma vez aque este tua na borboleta de accleragio para cada valor de temperatura do motor @ 1870574 oinAmica 00 seNsoR Tes FA, Meso Ge weno 3 ope da @ Veiscarseosersor TPS apresentatensioderespostacoerta —M Peper teh asertesetati an a. Chave de ignigdo lgnda, bb Terminal elétreo do sensor ECT: desconectado, 1 Borboles de acelrago na pongo de marcha leas A GTS [lol [FOOT MBSIE-o1.2 Iq (SONDAY [NEH2 NNN BONDAN=01.26 F012, Mocs 1003077, pista Tra s ee 2. Medi tensa tened0 ce resposta da x< Realize o reste 2. Possfvel rampimento do chicote ou o sensor TPS est dan fado, 3, Moximente lentamentea borboleta de aceleracioatéa po: siglo de plenacarge, simultznearente, ealize 0 proved 4. Medi testo on ae GIRS Oe’ (FOOT! NES (SONDAH NZNO ONBAL ©0164. poscionamorin da bo ‘ecelerecdo em plena carga, * +» nol do Ovalorda tensio deve varias inearmente com aabertu- rade 0.2 24 graus da borboleta entre 100 e 5,00 [V], sendo que a partir de 24 graus a tensdo deve permanecer < Realize tere Possivel zompimento do chicote ou 0 sensor TPS est deni cade x joquea borbolets de acelerago ma posi de plena carga. F01.0¢ 6. Medi tenstor co ae ‘rsm Fo@ FO (SONDA) 17 27 (SONA: es 4,60 25,00 [¥] Ve locos esd pa sate TP PPHPP POPP PP PP PEPE POPP PPP P PP? Sait Realize o teste 02 Possvel rompimento do chicate ou.o sensor TPS est dani bb 7. Borboletadeaceleracio ma posigio de marcha lenta 8 Metictensio es Hy SSIES [FOLOH! FOOT! TBE co: v» SONDAI 3127 IBONDA -c 0,01 20,03 (V), tensito préxima deO[V). ci da tensio de reeposta 43 >» > one stone bse 2c Senor TS, peso de mache x< Possivel rompimento do chicote ow o sensor TPS est dank Seada, 9, Movimente lentamence a borboleta de acelersgio atéa po- siglo de plena carga, simultancemente elize o procedi 10. Medi ens a LN IESE FOO! FOOT RaTRSm (ONDA) 3127 |SONB| (valor da tonsio deve vasirlinearmente com aaberta- ta de 18 490 graus da borboleta ent 001 4601V, tendo que deal grasa tensio deve permanecet cons < + & O01 eb. Med da tensio de re SLEEEEELES \ e Realize o teste 02 P 6 x ico ow.o sensor TPS esti dani ossivel rompimento B11. Coloque a borbolot de aceleragzo na posigao de plena A 12. Medirtensio: Nee LG ETRSM F004 ADOT TTRSM SsONDAy 11 27 (SONDAT YY 4202 4,501) Funcioname LELE cnreto da pista 2 do sensor TPS, nio hi necessidace de X_ Realize oteste 02 Possivel ompimento do bs chicote ou o sensor TPS esti dani -@« MENTACAO ELETRICA DO TPS 2 @ Vesiticara tensio de limentagio do TPS PD & wterrina cttzico do sensor TPS: desconecndo sto iL aaa aaa cm Cisredeenrorea 5 venaoeT8, > \-Medireaso continu. IN aa 2 TES O05. | CHOY RIES -0201 >. 45 ae ee 405,50 [V] OMC estéalimentando o'TPS corrctamente. Realize o test Realize 0 teste 04 Possvel rompimento no chicore, Inspecione-o e substitu, RESISTENCIA DO SENSOR TPS Vetificar seo sensor TPS apresenta os valoces de resiséncia cometos nos eimes de marcha lent eplena carga nas pista 1 a. Terminal elérico do TPS: desconectaco, i. Chave deignigzo: design, «Terminal cletico do sensor ECT: deseonectado, e« e@ x < 1. Deike a borbolta de acclerasio ma pesgio de marcha lenta 2 Medis resisténcia. DES ND ESTES [ice 02 CPO RRS £22 1,202.2,00 (30) © scasor TPS esti danificada Substinao. FOGu2 Meddasas rantnce septa nente lentamentea borboeta de aceleragio até por {0 soncor TPS, peeipsc mena lent na carga, simultaneamente ealize 0 prveedi 4. Medi resstncs, Ao ae ESR CPO Po! (O valor da resisténeia devera varia linearmente com a aberturada borboleta entre 1,20¢2,20 [KO], senda quea partir de 24 graus a resist@ncia deve permanecer cons <& &x< oe (O sensor TPS esti danificado, Substioua-o 5. Coloque aborboleta d leragio naposi¢io de plena arg. 6, Medieresisténcia, Xi ee (Giesm cro: cPor TREES 1908.2,20[ kK}. Funcionamento correo da pista I do sensor'TPS (sensor TPS est danificada Substirua-a 7.Deixea borboleta de aeleragzo na posigto de march ent, 8. Medir resist@ncia a ERE co co Ee 0,95. 1,10 [KO] (© sensor TPS est dnificada, Subetinaa 0 exX< Bex < dX 9. Movimente lentamente a borbol sigfo de plen ta de aceerasto até po: rue, simulaneamente, ealize o procedi 1.08. Medea do rocietincia ce peta 2 Go sensor TPS, posiga6 marcha tote B10. Mediresstincia PPPPP PPP PPPPP PEP PPEPEPPP EEE? a ) = s = SEELE EEE EEE EELS x 9 2 ex< Kx < (© wator da resistencia dover varie inearmente en aabertura daborboleea entre 0,95 €2,20 [KO], sendo que até os 18 _grius a resisténcia deve permanecer constante (© sensor TPS esti danificada Substinar. 1, Cologue a borboleta de aceleragio na posigfo de pena omg. 2. Medi resistencia, iss SL ‘GPS cps CPO! BSIRSEE 1,902,100}. Funcionamento cosreta da pista 2 do sensor TPS, o sensor oapresenta defeito, realize o test 04 (O sensor TPS esti daifieado, Substinse-o, CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO Verificarse existe rompimento ox curtrciruito nos fos do chicote do TPS, a. Chave deignigior dslgac 1h Terminal elétrcodo sensor TPS:desconectaclo, «Terminal Terminal 1. Medi eessténcia, 0,00 43,00 (22), Inspecione o chicote esubstitua-o se necessti, 04.01 Exernplo de veriicagdo de cont ‘uidads ro eho 60 TPS, vo (resist@ncia infinite, OL). Tngpecioneo chicoteesubstinn-o se necessrio, Desligarchave de gnigda 1b Reconectaro terminal eético do TPS, « Reconsctaro terminal eétrco do MC. &. Reconectaro negativo da eter Reconectar terminal eltrico do ECT F.04 02 Exemplo de verilicacio de curto- route np chiote do TPS. Pana) 47 Fy ATUADOR DE é MARCHA LENTA ! Fungo no sistema:0 atuador de marcha len regglar marcha lent, avisar 9 MC que o pedal do acee eativar 0 CUT-OFF duraate a fase de alvio do FA Losalizago do atuner IAC: Fnedo . 20 campo de baba Generalidadk ccomposto de um motor de na bo:bole tadeac polardice da tensio. io de mandar um sina de massa a0 MC sal do acelerador est livia. er tabela de falas, DIAGNOSTICOS \ iat = es 'b Motor ligado- fro. A | Desconecreo terminal even da sensor ECT a0 varia, Realize X _ Retlizeo teste 03.0 ansador no est respondendo solicits Ga debeie oh 20 do termina tice do a Reconccte 0 erminal elérico dosensor ECT PPOPPPPPPPPPPPEPPPEPPEPPEPDE? aie =@ bee @ a > eELE bard x< BEEEEEE 6 © e@x Exam de voricsedo de cont ride ne chica co atv300r IAC YY (resistencia infnita, OL), X_Inspecioneo chieoteesubssitus-o, se necesstio a. Reconectaro terminal létrcodoatuador IAC b.Reconectaro terminal elite do MC. 04.02. Veritieagao do curte-cruito no te do IAC « Reconeeta teminal negaivo da bari, BD ELETROINJETOR qa m FA. Localzaczo do eltiorator ado ne a corpo de borboleta tunglo no sistema: Controlado pelo MC, permite a injegdo de A ombustivel no coletor de admksio sob 4 forma pulveriada, pp formando a mist mbustivel. FC Generalidades: O elettoinjetor lenwide ¢ alimentado ps clo MC, Possum pre resis te instalado aa son linha de simentac ia finalidede ¢ evitar 0 superas cobre de diment injetadev condigaes de operecin, send ambos controlados pelo MC Codigos de fathas: Nico existe, A SSeesieeermman ea =» — 2» @ Vilar a tenso de alimentaio do cletrinjetor. OD @ vtemintesciodocem @ ALIMENTACAO ELETRICA DO ELETROINJETOR desconectado FD 5 Utcscnecelune rata proceinene Sant FO102, Exemplo de mesa da tenséo de a2 almentagao do elevorvet 2 Y iinanedoccn 2» ‘iste um possvel rompimento no chicots, ene o terminal @ = Teeminal rico do cetroinjtor: coved bared igi x RU F038 SONDAL <5 Realize oteste SD Y orem cides OM X Realize orese04 a © Fristc um possivel rompimento no chicote, entre o Jetroinjtore o MC F02.20. Verificacéo 4 ICIA DO ELETROINJETOR E DO PRE. stttamento do eetingto (aca ctrica do cleteoinet mi 51 7 Terminal eletrico do eletroinetor deseonectada, «Terris elétieos do pré-resistor deseonectado Substitua o cletroinjetor ease existe cnrolamento on akeraga significativas da ie ia cel Ha SHES CP ESO CPDIR SEER 2,50 43,50 [2], Realize otc 05 Media sealzada temperatura de 20° 2. Medic sesistencia Substtuao pré-resie, caso haja alteragdessignficativas de QO comin DADE E CURTO-CIRCUITO 2 2 ifcar se existe tompimento ow eurto a 2? ede noid ae cone ey ae ras Tic er ene mc ts me OS psn aaa aH 2% Desligneschave deigni 3, Desconecte terminal léwico do eletrinjezor 4, Retie 0 eetoinjetor £05, Losaizagto do terminal ot ‘ombe de combustve oo = Foss ID ig 6 eam outa spec aa ae 2 1 tebeortns tinea LV Faixa de valores admissiveis especicadas pelo fabricante c® do cquipamento. O cletrinjeror esi fincionando ade damente BD] X_ Ockwoinjsor csi desaibrada subsite sg HK = Deis chive de igo ' Reinsealaeo cletoinjetor. 5.05, nsperdo vsual no anel de vedecso (Revue tmnt en do PD a Reconectaro terminal eéteo do cletvinjtor. ¢ Reeoeca os tennnas clio dope att —® £, Reconectar o tetminal elétrico da bomba de combustivel Retr or dar hh Reconectar terminal negative da bates. BOMBA DE COMBUSTIVEL Fungo no sistema: Tema funcio de recalear eombustivel for- FA FA, LocalizagSo da bomba de comb: Recendoo numa vazio e pressio necessiras a0 sistema de RB el anja fo Interior co ‘anque do injegio bustivel, no pertamaas Generalidades: A bomba eé de combustre, alojada no interior do tanque, ¢ acionaca porintermédio do elé da bom. bo. ‘Um regulador de pressto de combustivel est iostalado em —®> 2» — ea tie nalitha de alimentarao do eetoinjetor, éconstitaido de > > > ma viva dealvocontcada por um dafagrs, Um ado ‘ie esubecta por uma molcalbnada ics dag 123 do diatragma detecta a pressio 0 diminui, aprossio de ccombustivel também diminui, sendo nocess com Dbustvel de wok para o resrvitorio através da linha de 2® odigos de tolhas: No existem. >. 7 r __ men DIAGNOSTICOS Ero t. r A tare der intiosos tees 1 Netique se ctl coat ie “Fag ua inspero vial rn todas a de conte Ghee a «bmi ct eno tous uc We dfape gies sci ar its neat tomer cr ome) O MC deen igh nc eg Une mnie * Casoa bomba nfo estejaacionando, realize o teste 03 inca e PRESSAO DA BOMBA DE COMBUSTIVEL © Veriticr sea tina de alimentacio de combustivel mente pressurizada, A Aor dina o mandeetro ins de alma (con distinc) item rato de alncasio da bbdeseonecrdo osea terminal sca dE parilano ve culo aguarde plo desigamento do peti. gor ote trajsesdsprestuiade Deligue cave de igo ets flcomandmero nani de alin de press Reconecte o erninal bse iaioantes doregulador——_-F01.b, Mandmetro instalado na linha de o da bomba de com: sienentagie, 2. Chave de ign desligada 1b Mandmetro: instalado na linha de alimentagio antes do regulador de pressio. For cValvula deestrangolamento do mandmetro aber Fore 1. Ligue © motor e mantesha-o em marcha lent 2. Meir pressio na linha de alimentag 0,90 21,10 [bar]. Realize 0 procedimento x v x wees >» a 2 Vv x 2 © —2e a =e 2» bs ‘ 110 f upimentos na linha de retor tnbulagio de retorno, Seno houver sobstinua 0 regulador de 3, Ainda com o motor lgndo, aelete até aproximadarnente 2000 spr, 0,90 a 1,10 far]. A pressio manteve-se dentro de faixa pecificada, Realize o tesce02 < 0,90 [bat] Realize o procedimento 4 Posstvel descalibragto da moka do regulador de presto, baixa poténcia de acionamento da bomisa de combustivel ou obs: FO1.04, Vaivula de estrangulamento do rmanémetro fechade trugio a linha de alimentagio de combustivel. 4. Fecheavilvula de estrangulamento do mandmetro (omo- roriti designe por altace combusted Fot.od Ao destigars bombs de combustivel a pressio no deve car rapidamente, mantend a linha de alimentario pressurizada, 5, Medica pressio no tubo de alimentacia, Deve indicat por volta de 2,50 [bar]. Subsite 0 egulador fe pessio, A bomb esti operando com a pressio aa fuixa 0 [oar Realize o teste (13, Paga um teste com 0 veiculo subindo uma ladeira bern ingreme, se 0 veiculo apresenta sintomas de falta de combustive, rogue a bomba VAZAO DE COMBUSTIVEL Verifieara vaio de combustvel oferecida pela bomba na pres sto de taibalho, Antes de desconectara mangacir de retorno de combustveh comifique se cla eta despressuriaada 4. Chave de gig: desligacs bb Mangucia de retorno de combustivel:desconectada, F020 «Terminal elérico do MC:desconectade, 1. Coloque um recipient gradwado para recolher 0 combs wel bombeado, aoe 2. Retire relé da hom de combusivel faa um ca 10s terminais 30¢87 do soquete da elé durante 20 segondos. F¢p 92 CO volume ce combustivel ao tecipiente deve ser eupetior a 500 ml. Nao € necessvio prossegut com os testes fl. Se no howver entupimento ao ito de combust vel ou na linha de alimentacao, substtitua « born. TENSAO E CORRENTE DE ACIONAMENTO DA BOMBA DE COMBUSTIVEL Verifcara tensio ea corteate do crete da bombade com. bustive 02.02. Curto ent 08 terminsio 30 © 87 so soqiete do rele da domes de combust 1. Chave deigniio designs el [Terminal eltrco da bomba: desconectado, Terminal ltrco do MC:concetado 55 aus AB | Ligue achave de ignigio 4} 2 Nedictensio continsa, NN INS BOMBA CHT = CH2 [BOMBAY &03 07 211,50 [V] (ensio da bateriay Fe eee rea ia ir ca umienic Se mente ¢ nko possi rompimentos Vesifcara alimentacio do rele * een 09.02 Medi da tenso de aimentagio AB 2. Deslgue achave de gigi bombs de combust Ad 4 Removao fisel F2 da bombs de combastie B® 5.DEapanide AD (Meciecorsentscontoua. ERI IN SERA SO. ESO |SO.DIR NNER «2 05 YY 15022,00 [A] A poténcia de acionameato da bomba est 1otor exeaize 0 peovedimento 6 simulta Realize o teste 07, Postive filha no enolamento da bomba Je combustivel on no cireaio de slimentagio eeteica. » F03.06. Medids ce corronte do Ow NA ENTRADA DO RELE DA BOMBA —_donamento da bomta de combustvel DE COMBUSTIVEL Verificaratensio na entrada do relé da bornba de combust- vel @ 2. Chavedeignicio:desienda bs Relé da bomba (RL FP): emovide, 4 | Mecictensto consinua. NEN INS GRURRE (S090. MASSA’ REIN +o 0: 2 11,50 IV). Via conen db niet bana a ian pe bateia FOE 01, Moda do tensio entra 0 borne 30 do soquat® do Possivel ompimento do chicore entse 0 elé da bomba ea bate. Realize o tes BD 2Ligveachavedeignigio. 4B 2Necictensio continua NTT NN EUERES [S0105I (ASSAY ENING = os 0: YY 21180 IV}. Realize o teste 06, Alimentasio corteta do iteito de comand do relé Possivel rompimento do chicote entre 0 rlé da bombs © a bateria. Realize o teste 03 Oo NUIDADE E CURTO-CI F08.03, Modida da taneao entra o boxne CUITO 85 do soquate do npimento ou curto-cxeuito nos fos do hicote de limentagio da borba combustive! PPPPPP PPP PPP PPEPPPEPEPPPEDP?P wes 56 1, Chave deignigicsdesligads b, Relé da bomba de combustiel (RL FP): removido. «Terminal eltrco da bomiba de combustive: desconeetda 4. Busivel F2: remnovido «Terminal negativo da batera: desconectada, £ Tecminal clérico do MC: desconectad, vaay 4. Modiresitncin, ee ma a (BOWS! NICH (CHM BOMBAY F050) ce, (resisténcia infinita, OL). Chicote elécrico nio apresenta fp Dg i Neticrecstoci el “> SONEAT ICH NICHOLS RNB F050: HRGEI INGHAM SOU NN © F0501. Cxerpio de veriicardo da cont [lpm SOIESO| SGIGTE HEEB © Wee ro oncote da Some do comous i oe noe ee > BERR s'90. TAM (+) DEBATED 0,002 3,00 [2.0 chicove no poss rompimentos = Verifique ochicotee substino, se necesstio, OD 5. scignsaaisiee WO py iiekrainins — —» RURRH S065 TAM(), BAIR 0,00 3,00 [2]. 0 chicote no possi sompimentos. A eis do urseg SETS 0 virevcherees Seles isons cntoned or onaace lrqueo chicoteesubstnus-, se necesso. vel —® —® > > x < &x< be exX< Verique 0 chicotee substitua-o se necessiro, TESTE DE ATRACAMENTO DO RELE DA BOMBA. DE COMBUSTIVEL 6 F.06.01. Represantaeao ca apicagao ce Verifcar funcionamento eleto-mecinicodorelédabomba, _—_censaa entre os bornes da linha de acionemento do 26 4. Relé da bomba de combustivel (RI. FP): emovido, 1. Aplicartensdo da ateria. ele da GER CPS BEE aco Bomba ‘O cole deve tract emitndo um estado caracteritico. Man- tena tensio aplicada no sel e realize 0 proced:menato 2, 2. Mediresistincia. a De ‘GRUREE crs7 cP30 ERDF 8s BEE LEE < + FF +eoe 0,00 03,00 (2). (Otel estéarmando e condazindo corrente conretamente R.06 02. Representapio da vericagso 0 @ X. sidriea o eed toma continuidae ne cicuto de poticia dorelé Possivelfalha na bobina de acionamento ou mau contato centre os terminats de poténcia do ree. sole 7 RESISTENCIA DA BOMBA Verifcata resstéoca eltrica da bomba de combustve 4. Chave deignigio: destign by Terminal elfrico da homba :desconectado, 1. Medir reisténcia Ms ‘BOMBA cP? 2,30 a 3,50 [2], O enrolamento da ‘stdcorret FO7.01. Medids da racistencia co Sobssitva a bombs de com ‘enolamento de bomba 3 fora la fixaespecticada, indica que a bormba 1a danfiende, @ ° 2 > v x e! nectar alinha de alimentagio. ELETROVALVULA DE TA PURGA DO CANISTER Generalidades: 15 uma eleto mente aberta.E-contralada pelo a passages ses do combustivel provenientes do A. Loaalzagio da eltrovsivule CANP, alo que para ocoletor de admissio, sendo incorporados 4 mistur jada na pareds cort‘ogo, ado de Cédigos de falhas: Nao existem. DIAGNOSTICOS. ii PPMP POPP PP PP PEPE POPPE PEP PP? ° 6 BLEEELE ee 6 x <¥x. 6" FUNCIONAMENTO DA ELETROVALVULA CANP Verifcara shercar vedasa da elesrovdlvula CANP. 2. Chave de ignigio:desigada Terminal eético do MC: desconect Desconeete a mangucia do coleto paraa eletrovalvala CANE F.01.02.8orea de dapreseae com ‘manimato Ptalada na ponta de mangue! 2. Instales bomb de press4o na ponta da manguera que fo dlesconectacs no procedimento anterior. oy oontaereyeeeece mare rey 3. Faga um eurto entre o bome 29 do chieote do MC ¢ a slewovslula CANP. . massa Foi: 4, Aplique uma depressio de 200 fm Hg] A clewovilvala CANP deve apres segundos estanqueidade por 10 Substinaaelerewdvala CAN. Posefvel desgaste do elemento de vedaed 5, Desfuga o curto entze @ borne 29 do chicote do MC ¢ A pressio (meilida no mandmetzo) deve cair para 0,00 JuumFg). Nso é-mccsitio pomcgur com os ts a resistencia do solendide da lewrevilvala CANP, Possivel tavamento do clemento de vedacio RESISTENCIA DA ELETROVALVULA CANP Terminal etic da eletrovélvala CANP: des Medlie resisténcia ~ “ C2 GARIN F 07 01 cel sompimento no chicote. dna eletrowiivala CANP. Qualquer valor fora do intervalo acima indica ¢ lerovalvala CANP est daniticada CONTINUIDADE E CURTO-CIRCUITO hice F020. Madida da resistencia ce ltovdiuis CANP. 8. Chave de ignicio:desligada ‘Terminal eltico da cleuovilyula CANP: desconcctado. «Terminal elético da MC: desconectada, a Terminal negative da batera: desconectado, 59 Aa Dy Hz CHI EANE CH2 TAMG+! 0,00 23,00 [22], O chicote nio possai zompimentos YVerifiqueo chicore e substinuno, se necessivio, 2. Medi resistencia, x cH = (resitncia infinite, OL). Verfique chicore substens-o, se necessicio KRx< 8x < 2 Dealigarchave de ignigio, bb, Reconcctaro terminal elétio da cletrovilvula CANE, ira do coletor de admissio que vai NB. inal negativo ca bateria formar 30 MC arotagio do motor ea posto dos émbolos dos clindros em rela¢io a0 pointo morta superior, send indispensivel para o funciona ‘mento do motor SENSOR DE POSICAO DA ARVORE DE MANIVELAS Fungo no sistema: Tema foncio de osiao da drvore de manivelas,sincronizando o sistema 10 ignigi Cédigos de fathas: Ver tabela de flhas, DIAGNOsT! ia ‘eneor de posite de drvore de maniaae(OKP tem 1) GAB F09.01 “BAT = CH2N) MOANER = 03.02 i Cr F301, Ex nudase no F302. Exergto do ercuito no ciate ‘oreot CKP: aad rs into roda o terminal eéico PPPPPP PPP PPP PPEPPPE PEEP ED EE? om ; 29 2s°0514 vinavica @ § Sesipewentyre cenit ena tng @ Vesficara ensto de respostado sensor KP 2 @ = Chave deignigio: design, b. Terminal elévrico do MC: desconectado, A> |-Déapartidano motor e sealzesimultaneamente o proce dimento 2. MEMGMA CHS CH?) TENGE Aproximadamente 2,80 [¥]. Funcionamento correto do sensor CKP, no hi neoessidade de se continuar com os testes, A 2 Medisterséo lernsda. ANG [NE v SeeHKEOS Realize o este 02 Possvel rompimento no chicote ou o sensor CKP esti dani © Veriticara resiténeia elesica do sensor CKP, b. Terminal létrico do Se eee 1 CKP:desconsetado, | edit resistencia es wa GCKPR «cP CP2 RCRD YY 850.1050 2}. Realize o teste 0 Osseasor CKP esta dentro da cepecificesio, Possivel romp mento no chieote 6 Valores fora dointervalo acima ot indicando ciexitoaberto, indicam que o CKP esta danifiead, substitu CONTINUIDADE € CURTO-CIRCUITO @© Veriiearse existe rompimento ou curto-ctcuito ns fios do 4. Chave de ignigas desligada, 'b Terminal céerico do sensor CKP: desconectack «€ Terminal eletrico do MC: deseonectid BD | Meds ~ iCKR CH iGKRE cH? CRP CH? 0,00 43,00 (22). >. SeKHKLE e F.C. Localzaczo do trial alzndo a cveita do blaco 4 0201 RP. Medi resetocia MUON EGR CHA NCH NR 2 2 CRP Hz cH GRRE YY’ teesetenciainfinita, OF), > X_Verifiqueo chicote esubstivs-o, se necesssi YE» Desligaca chave deignisio » Reconcctar termini eltrico do sensor CKP. 102. Exemalo de veiicacbo de cute « Reconectaro terminal e:tricodo MC to no oreat0 30 CKP. cto de elevar a tensio 6 o ceatelhamento-nasvelas dei FA. LocalizacSo da bobina: fixada no ceabagote do motor, de eequerce, imentasisultancamente as elas dos iindros L'e4,¢ dos eiindtos 2 3, constituindo o sistema de Codigos de falnas: Nio existem, DIAGNOSTI z. 12.3 RB. Regrezeniagdo do termirl eco do ‘enrolamento primario da bodina Ay Artes de darinicio sos testes, veiiear: de velas. PPPOPPPPPPPPPPEPEPPPPE PEEP? => =m — —® Co. IMENTACAO ELETRICA DA BOBINA = @ AQ © Terminal clzico de shmentasio ds bobins desconcctad, e b.Chavedeigniciosligada, 2D D 1 Mesictensio. ay TIGGER cH? WASSA) DY 2115305yj (ensao da barra) Reale o teste 02. FOL. Medi de tnt de lmenaeso @ sins ciie et soda aires concrete {3 boone ce ns. wep EEE suaoe 24 testo de alimen 10 da bobina deignigio. centre a bobina ESISTENCIA DA BOBINA DE IGNICAO @ 2 chove deioniio: design 1 Teeminais lewieos da DIS: desconcctados. € Cabos devel: desconecados F020}. Medica da resistenes ene 0s barnes de boa tensdo AL Brebsisa testo (bormes de alimentag). 2 taiesinsanis — [NDS cr2er cist BOISE (GSH cezer ceser MSIE 0,65 00,75 10]. Substitua a bobia ignigio (Qualquer alteragio da resistencia do entolamento da bobina pode gem ensia fora da fina cspecifcada v x A arate 2 2. Medi nsdo (bores dos eabos de velss) 02.02. Macice da resisiéncia entre os i bomes de alta tenséo. INDISHE (CRTAT) cO.AT (RSI F.0? 02 IOI cP2«r cegat [DISH 1300150 2}. Realize o test 08, X. Subst a bobins de ignici (Qual altcracio na resistencia do cozolamento da bobina pork peat tens sccundriafrada fina especifcada » eQre 2? BEEEEEEEEELESE Verifear se o MC esti enviando pukos para aterramento dos cencolamentos primaicios da bebina, sa® @ + Nor designe, a “> Ow NUIDADE E CURTO-CIRCUITO 9 @ we & ex < v x “ ° 2 Déa partda no motor e realize o procedimento 2 simulta: x (ISM FONT DISH FO3=T ‘SONDAI 1s ‘SoUDa) 0 OLED verde oscila, Reslizeo teste 05, (x pulsos de areramento estio sendo enviados pelo MC ims Realize o teste, Eniste um possivel rampimento no chicore, entre a bobinae © MC ou 6 MC nfo esci enviando pulsos de sterramento ddequacmente. Verifique também 0 sensor KP. Vesificar se existe rompimento ou eartocircito nos fios do chore 2 Chave de ignicio: desligads Terminal eletico de bats tenséo da DIS: desconccteda «Terminal eetreo do. MC: tdo Terminal negativo da batera: desconcctado. x ISN KCHINET CHAON MENA «01.01 DISH CH38T CHO! [MG Mee resisténcia, REN wk DISH cH2er TAM) (BA 0,00 23,00 [2]. idee no create de DIS 4, Medieresisténcia, ska DISH (CHTET (CHZET NDIA F< 0 DIST cH2er CHOST [MDE DISH CH1BT CHART [DIS © (resistencia infinica, OL). Chicore esi ndoapresenta CABOS E VELAS DE IGNICAO Verifcar estado das velas ea resistencia dos eabos de vel D404, Example do vertoaote de aire have eign: design. ear oe bi. Cabos de velas desconectados. PPMP POPP PPP PPE PPP PEPE PPP PP? i > p> Wieser os (apomcrt CP2)) NCABON =05.01 SV 5002680: A} A ssn ds eave depended eu compsimento Enretanto se reraténca vata dento dos lites epeeeaudoe 2 Inspecione ss vel quanoa sa apts Reinstale as velas, FOB. Exemplo do modigao da rositon Subsctua-as,senecessiria cca nos cats de vel Kx

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