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© Copyright - EDITORA MARIA ANEZIA LTDA. E proibida a reproducdo, mesmo parcial, por qualquer processo sem autorizacdo por escrito dos autores e do detentor dos direitos autorais. ELITE MIL - AFA-EEAr-EFOMM / Sistema Elite de Ensino Editora Maria Anézia - Rio de Janeiro, 2012 348 p. (MATEMATICA / FISICA) ISBN: 978-85-62350-52-8 1. Ensino médio 2. Educac&o 3. Estudo e ensino Disciplina Autor Matematica Anténio Luiz Santos Haroldo Costa da Silva Filho Jayme Andrade Neto Luciano Nunes Prudente Renato de Oliveira Caldas Madeira Atila Zanone Fisica Humberto Henriques de Arruda Marco Antonio Faconti de Noronha Ricardo Soncim Moreira Producdo Desenvolvimento e Projeto Pedagégico ITE sw gerEMA SUA _. SUMARIO Order de Grandeze, Escalas € Graficos CCineratica Escalar | Movienento Retlineo Uniforme Movimento Retiineo Uniformemente Variado, Movimento Circular Uniforme Movimento Parabélico. Movimento de Queda Livre e Langamento Vertical Escatice Estatica Escalas Termornricas Ditstagao de Solidos Dilstagao de Liquitos. Fundamentos da Optica Geamewica Reflexdo e Espelhos Pianos, Espelhos Pianos I Espellos Esfricos. Espelnos Estericos Refragao Luminasa Diopiro Pano e Lamina de Faces Paralelas. Cargas Elétncas e Processos de Eletrzacéo. Lei de Coulomb Campo Elético. Potencial Trabalho no Campo Eletico MATEMATICA Fundamentos e Angulas Poligonos Paralismo e Tiingulos Cireurferencia e Ciculo Luger Geométrico Teorema de Tales e Semelnanca de Trengulos. Progresso Aimética Progresséo Geométria NNameros Complexes - Forma Algébria,Poténcas da, OperacSes, Conugado Pano De Argand-Gauss, Médula, Propriedades,Distncia Forma Tigonometrca de Complexes Conjuntos Numércos,Intervalos Reais, Produto Cartesiano © Relacoas Funcao -Defiricao, Dominio, Imagem e Graticos Funcao-Injetora, Sabeerora, Bijetora, Pare Impar - Funaa Compostaeinvesa Funcao do 1° Grau Funcéo Quadiéica Funcso Mocular Produtos Notaves Faroracto. Equachese Inequaches¢ kracionais, Razio, Proporgéo, Porcentagem e Regra de Tres GABARITOS. " » 2 7 43 49 Bassa a5 a 103 109 1B 19 23 29 135 143 us 157 163 167 m3 11 185 0 195 199 203 207 an 221 229 237 287 257 263 267 2 27 285 vOISIJ eeeeceeoeees e ) cf ° e 0 a O ORDEM DE GRANDEZA, ESCALAS E GRAFICOS 1. ORDEM DE GRANDEZA ‘A ordem de grandeza de um numero ¢ 2 poténcia de dez mais préxima desse ndmero, Para determinar a order de grandeza de urn nimaro, escre- vvero-io em notagao cientifica, ou sea, na forma N =a x 10°, com 18210, eseguimos a seguinte reara: 10°, se a< Vi0 (Oxdem de Grandeza de seré igual a pa 10" sea2 10 Por que o “meio do caminho" & 70, eno S? Para responder essa pergunta, escrevamos algumas potén- las de 10, @ abaixo de cada uma, seu logaritmo decimal 2 160 3 a2 » we] 3 200 (© grafico desses dados permite visualzar imediatamente 0 comportamento da velocidade em funcao do tempo, vor | we | aoe | ao | 10 | ao | ao afapo ju fads Entre 10? e 10° dizernos que ha uma ciferenca de 3 ~ lordens de grandeza. Entio, a ciferenca entre duas ocdens de oran- ddeza édiferenca entre os seus logaritmos decimais. Assi, adiferenca de order de grandeza entre duas poténcias consecutivas ¢ igual a 1.0 meio do intervaloé, portant, ¥4, 0 que cortesponde @ poténcis, ou order de grandeze, 10°? 2. REGRAS PARA CONSTRUIR GRAFICOS © rético ¢ uma maneira muito dtl para verifcarmos como uma grandeza fisca varia em relacao a outra grandeza fisca Por exemplo, observe a tabela 3 seguir, que mostra a veloc- dade de um carro em funcao do tempo, NI ewe RP gg Ss Figura 1 nA = {A seguir apresentaremos algumas regras para conieccao de ‘rSficos em papel milimetado. ‘Como podemos observar na figura acima, um gréfico cone ‘em os seguiieseleentos: 1 x05 com nome das vaitveis e+ 7 presentadas; 2. Os dados; 3. Legenda e Titulo. Veremos cada itern detahadamer’ FISICA 3. EIXOS Cade um dos eixos deve conter o nome (ou simbolo) da vars vel epresentada, 2 escala de letura e a unidade correspondent. Escolha uma escala conweniente para a qual 0 grafico repre- sente bam o intervalo medio para cada veriavel. A regra prtica ara esta definicso € dividir a faixa de variagso de cada varivel pelo niimero de dvisbes principaisdsporivels. foma-se entao um arredondamento a valor superior e de faci leitura, Estes valores de facil letura s80: 1, 2 ou S unidedes ou qualquer muitislo ou submiltiplo de 10 delas, No caso da Figura 1, a varlavel tempo vatia 35 5 € temos mais ou menos 10 divsbes principais, o que daria 2,5 spar divisso, o que néo & converiente. Portanto, esco- hemos 5 s por dvisio. Oa mesma maneira foi escalhido 20 kv (por divis30 no exo y. [As escalas dos elxos ndo precisa comecar na origem (zero, z2aro). Blas davem abranger @ faixa de variacio que vocé quer re- presentar. Indique os valores correspondentes as divises prin- ieis abeixo do eixo-x e & esquerda do eixo-y usando numeros grandes. As unidades devern ser escothidas de maneira @ mini- mizar 0 nlmero de digitos nos valores que indicam @ valor da civisso arincipal. Uma regra préticaé tentar usar no mésimo trés ligitos nestes valores, fazendo uso de poténcias de 10 na expres- ‘0 das unidades para completar a informagSo. Por fim, abalxo ‘ou & escuerda dos nimeras da escala, conforme o caso, escreva ‘e nome (ou simbolo) da vatiével correspondent a unidade para leitura entre parérteses (kim, 105m etc) 4, DADOS Assinale no grafico a posicSo dos pontes experimentas: use marcas bem visiveis em geralcirculos pequenos). Nunca indique 25 coorcenadas dos pontos representadios graticamente no eit. AAs vezes ajuda 2 visualzagao tracar a melhor curva média dos ppontes,ignorando alguns pontos que fogem demasiadamente do ‘comportamanto médio, Em cutras palawas, pode-se dizer que a ‘curva média deve ser tracada de maneita 2 minimizar 0s desloca- mentos da curva em relacéo aos pontes experimentais 20 longo do tragado. Use 0 seu juizo. Nao & corto simplesmente igar 0s Pontos experiments 5, LEGENDA E TITULO ‘Todo grafico deve ter umn ttulo, pelo qual € referiéo no texto Figure 1, no nosso exemple). Geralmente, thule do gréfico & colocado na legenda, abaixo do grafico. A legenda deve conter também uma descrigdo sucinta do que ¢ apresentado no grético. ey ee) (01. (UNFICADO) A ordem de grandeza da altura de um indviduo aduo € a 107 10 2 10% o 108 2 10 02. Estime © numero de passos de um homem para percorrer um quiet 03. (UFF) {A luz proveniente do Sol demora, aproximadarnente, 8 minutos, para chegar Terra. ordem de grandeza da distancia entre estes, dois ast celestes, om km, é a 10 by 10 9 10 a 10° 2 10" 04, Qual a ordem de grandeza do ndmero de letras contidas nesta pagina? 05, Um aluno queria determinara constante eldstica de uma determi- ‘nada mola, Para iso montou um arranjo que o possiolitava pen- durar diversos pesos conhecidos na mola e medir a deformaso ‘da mesma, © valor dos pesos utlizados e das medidas encontra- {das pelo aluno acha-se na tabela abairo: 25 0.23005 1a Osis 005 15 075005 20. 1056005 25 1250305 4) Represente graficamente os valores acima em um papel mil- mevrado, 1) Use 0 bom senso e trace a rete que mais se aproxima dos pon- tos marcados. Utz 0 grafico acima para calcular 2 constante eastica da mola, F sabendo que K=E, onde K é a constante eéstca da mole, Féa {orga aplicada a mola e Ax é a deformacao correspondente, 06. (Qual 2 ordem de grandeza do namere de voltas da roda de um «arto numa viagem entre Ria e S30 Paulo? 07. (Qual a ordem de grandeza do nimero de gotas de agus contidas rruma banheira chela de qua 08. (7A) Estime 2 massa de ar contida numa sala de aula. Indique clara- ‘mente quais as hipéteses utlizadas © os quantitatvos estimados das varidveis empregadas. Exercicios de a VTC TTT) on Qual a orden de orandeza, em quilogramas, da masse de um homem aduito. 02, Qual a ordem de grandeza do numero de batimentos cardiacos cde um homem em um ano. 03. (UNIFICADO) A biblioteca de uma Universidade contém 2x10* lvtos. Qual & 2 order de grendeze, expressa em metros, do comprimento de prateleras ocupado pelos Inros? a 108 by 10 o 108 10 2 10° 04, (JER) 05 45 blhoes de anos de existencia da Terra podem ser redu- dos a apenas 1 ano, adotando-se a sequinte escala 1 minuto = 9. 10? anos. Desse modo, se 0 aparecimento dos primeiros mamiferos se deu fem 16 de dezembo, os primeiros primatas suger em 25 de de- zembro. Utlizando-se a escala, a ordem de granceze, em sécu> los, entre estas duas datas 6 igual a: a 10 bw Q 10 o 10 05. (VER) ‘A quantidade de calor necessaria para ferver a dqua que enche uma chalera comum de cozinha &, em caloras, da ordem de: a 10? b 10 @ 104 ) 108 06. (VERS) Para se obter 7 nr 6.108 moléculas aproximadamente. Deixa-se 11 mol de agua (18 g) nue vasilha exposta ao Sol. Algum temao depois, verifi- case que se evaporaram 3 g de agua, A ordem de grandeza do numero de moléculas de agua restante na vastha é: rmol de qualquer suisstancia, 6 necessério reu- a 10 by 108 0 10 ® 108 © 10° 07. (UER) acelerador de fons pesados relaivsticos de Brookhaven (Estados Unies fol inaugurado com a cols entre dois nicleas de ouro,, ligerando uma energia de 10 tlhoes de alétrons-volt, Oscentistas espera, em breve, eleva a energia¢ 40 trilides de elétrons-volt, para simular as condiges do Universo durante os primeiros mi- crossegundos ap0s 0 Big Bang, (iéncia Hoje, setemioro de 2000) Sabendo que 1 elétron-volt € igual 2 1,6.10°* joules, a ordem de grandezs da erergia, em joules, que se espera atingir em breve, como acelerador de Brookhaven, & a wt 107 2 wt o 105 08. Em setembro de 2006, foi descoberta a exploséo supernova de uma estrea localzada a 240 miles de anos-luz da Terra. Qual 2 trdem de grandeza de tal distancia em quilémetras? a) 10 be 0 10% o 10” 2 10" 09. indice de eture no Bras ¢ apenas de? livros por pessoa, por ano, {enquanto que em paises desenvohidos esse indice chega 2 15 lias. 2) Qual é a ordem de grandeza do ndmero de fivros lidos, por ano, no Bras? 1) Qual serd essa ordem quando atingirmas o Indice dos paises desenvolvidos? 10. ‘A Tabela abaivo mostra como a corrente que atravessa um resis- ‘or varia com relacéo a tense aplicada em seus terminas 12 35, 76 4s os o 202, 2) Esboce o grfico da tensdo em funcEo da corrente, ) Na sue opinigo, até que valor de tensdo esse resistor gode ser considerado shenico? FISICA FISICA NOTAS He EEE eee H FISICA Ss Pee Ate! CINEMATICA ESCALAR | Inicaremas © astudo dz Mecinica pela Cinematiea, que se propde a estudar o movimento des corpos sem se preacupar com sua causa. Na Dinamica, veremos que a causa desses movimen: ea orca ‘Apds 0 estudo da Cinematica, 0 estudante sera capaz de ‘modelar matematicamente os principals tioos de movimento es- ‘tudado no curso de Mecénica do 2° grau: os movimento retiline- (0 (uniform e uniformemente variado), 0s movimentos circulares (uriforme e uniformemente veriado) e 0 movimento harmdnico simples (MHS). 2. REFERENCIAL Poderos dizer que um corpo esté em movimento, quando sua posigao vars continuamente, Mas pare medirmas a posicée de um corpo, precisamos de um referenci Feferencial pode ser um corpo ou um sistema de coardens- das em relacéo 20 qual mediremas as arandezas fisicas, como, por exemplo, posicao, velocidade e aceleracdo. or exemplo, dols passageitos em um avigo estdo em repou- so um em relagS0 30 outro, mas encontram-se em movimento em relacao as pesioas na supertice da Terra 3. INSTANTE DE TEMPO E INTERVALO DE TEMPO Desde os primércios a medic8o do tempo era uma preocu- ppacdo de homem. A primeira diis20 do tempo fol provavelmente 0 dia e a roite, Com a evolucéo ca Ciéncia e da matemética ctiou-se a amoulheta — relégio de aria clepsidral, passando pe. Tas retégias mecanicas até chegarmos ao re\égio at6mica, Ha duas maneiras de se utlizar a grandeza fsica tempo na mecénica, Observe esses duas perguntas: Quanto tempo depois de iniciada a prova, o primeiro aluno sai Quanto tempo ficou sem sair aluno até que o segundo saisse? A preccupacéo da primeira pergunta esta no momento ern que ocorreu determinado evento, Esse momento é chamado de instante. A preocupagio da segunda esti na duracso de tempo entve dois eventos. Essa curacao & chamada de intervalo de tempo, Pate registrar o instante de tempo, que representamos pela letra t, orecisamos escolher um instant inicial, chamado erigem dos tempos (¢, = 0). 0 instante de tempo representa quanto tempo se passou desde o instante inical Pare registrar o intervalo de tempo entre dois eventos, faze- mos a diference entre os dois instantes em que ocorreram esses at 4, ESPAGO E VARIACAO DE ESPACO ‘Quando conhecemos a trajetéia sequide por uma perticula ‘ica mais fac determinar a sua posig&o ou espago. Nos nos res- tringiremos, neste tépico, a esse caso em particular. Para localizarmos uma particule, primeiro Gefinimos um pon- to de referéncia, denominado origem dos espacos, em relacio, a0 qual mediremos 0 espago dessa particula. Em seguida esco- thermos um sentido positive para a trajetéria, ou sea, 0 sentido crescente da escala numerica, O oposto & 0 sentido negative, Observe a figura abaixo: die e eget rere eee mz Trae am om 2m am Nesse caso dizemos que 0 espaco de A vale + 3 m @ repre. sentaros assim: 5, =+3m Analagamente, para a partcula B, teremas: 5,=-2m ‘ou seja, B se encontra a 2m da origem, s6 que antes da origem des espaces FISICA FISICA mS Consider aera ua parila ue encanta came tens espa 5 € 50 ovmeiou pre oes 5, 3 A varagh do expaco ou delocamento pte es pact cua daa por ase5,-5 serve quese o postoinidl ea pose fal edi, a varaio oo espace ou Sesocarera srs (O atnadever restr ate ra diferega erie deca mento edstncla percorid, Actin prcrnca mede 0 guano elmer ure partes perce ne dates gevemoo, templet Um nomen corend na bea a praia corey 20k no mesmo serio, eschew uae cate as 20 kno sero Conti, treed b mesa poste ical Nesse caso 0 deslocamento € nulo @ a distncia percorrida vale 2.42=4 km, as=0 ok 5. VELOCIDADE MEDIA E VELOCIDADE ESCALAR MEDIA Considere um mavel que no instante t, encontra-se na po- Scio 5, eno instante t, encontra-se na posicao s,. Definimos 2 grandeza fica velocidade (v,) come 0 quociente en= tre 0 deslocamenta e o intervalo de tempo em que ocorrey esse deslocamento: at A unidade SI da velocidade ¢ mis Observe que, se a posicao inicial coinciir com a posicao fi- ral, a velocidade mésia seré aula IMPORTANTE: Em ings, o vetorvelcidade ¢desgradooelo tro x lodiy ee velocidade excalar, que € 0 médo do veto v= Tocdade, ¢cesignada plo temo speed, que algumas vezes é taiida por ride A Gefirigdo de velocidade escalar desta apostla sequiré os lias ingeses, 0 que no coincidiré com alguns livtos de ensino médio utlizados no Brasil, Mas vale lembrar que 2 definicdo que ser$ utllzada nesta apostila & 2 que ser3 cobrada nos concursos do IME e do ITA A velocidade escalar média (\v,) € urna forma de des: crever a rapidez de uma particula, Enquanto a velocidade media, uma fungSo do deslocamento As, a volocidade escalar meédia é funcBo da dstanca total percorrda distancia percorrida ‘at 1A velocidade escalar mécia difere também da velocidade media, pois nao considera o sentido do deslocamento, portanto 6 sempre positva Exemplo 2: (© homem do exemplo 1 reaizou © percurso de ida em 10 ‘minutos @ 0 percursa de volta em 8 minutos. Calcule a velocidade média a velocidade escalar média nos percurses: al de ida by devolta ©) de ida evolta Primeicamente, definimos a origem dos espagos como sendo ‘9 ponte de pantda da homem e 0 sentido positive, 0 sentido do percurso de ida, deste maneira a 45= distancia percorrida = 2km , logo distancia percomida | 29 > kevin at 16 » As= distancia percorrida = 2m , logo ° ‘450 , pois o homem retorcu 8 posicgo inicial distancia percortida = 2.42 = 4 km, logo istinciapercorrida aL a0 129,22 6. VELOCIDADE INSTANTANEA E VELOCIDADE ESCALAR Aprendemos a calular @ velocidade média entre dois ins- ‘antes de tempo t, e 1, em que 2 particula se encontrava nas posigbes s, (ponto P)e s, {ponto Q), respectivamente. ‘Queremos saber 0 valor da velocidade dessa particula no instante t, ou sela, quando ela se encontrava no ponto F. Ima gine que 2 partir de t, marquemos intervalos de tempo cada vez menores. Assim, 2 partcula sofrers deslocamentos cade vez rmenores, com 9 ponto Q se aproximando de ponto P. fee! Se caleularmas a velocidade média para cada intervalo de ‘tempo acima mencionado, encontraremos valores cad vez mais préximos da velocidade da particula no ponto P. No limite em {que At tender a 2er0, 0 ponto Q tenderd a coincidir com o ponto Pe desta maneira encontraremos a velocidade instantanea no onto P. Matematicamente, temos: as a No prbxime capitu entraremas nos detales dessa expressso, ‘Velocidade escalar é 0 médulo da velocidad instantanea, por exemplo, uma velocdade de2 m/s e—2 mis estdo associadas ‘3 mesma velocidade escalar de 2 mis. 0 velocimetto do certo, por ‘exemplo, marca 2 velocidad escalar, endo a velocidade instanta- nea, j8 que ele no tem condigbes de informar sobre 0 sentido € a dtecao da velocidace, 7. ACELERAGAO MEDIA E ACELERACAO INSTANTANEA Considere uma particula que num instante t, possui velo- Cidade v, enum instante t, possui velocdade v, . Definimos aceleragio média como o quaciente entre avariacao de veloc: dade e 0 Intervalo de tempo em que ocorreu essa variacao: av mm ‘A.unidade SI da aceleracio & mis Quando esse intervalo de tempo tende a zor0, encontrare- ‘mos 0 valor da aceleragdo instanténea da particula. Matema- ticamerte, teres ov fn SY on I at Exemplo 3: Fi Beeding Jr. vigjou num carro-foguete, que foi lancado numa pista horizontal a partir do repcuso, atingindo a velocida- de de 117 km, em apenas 0,04 s. Calcule a acelerac3o médie de Eli Beeding 117 kmh correspondem a 22,5 ms, logo: av _ 325-0 ‘at (0,04 Note que a aceleracdo atingide por ee vale 81 vezes a acele- racéo da gravicade. S813 m/s? 8. MOVIMENTO PROGRESSIVO E MOVIMENTO RETROGRADO Movimento progressive é aquele em que o espaco sumen- ta com 0 decorrer do tempo, au seja, 0 corpo se movimenta no sentido postiva da trajet6ria, Movimento retrégrado ¢ aquele em que o espaco diminui com 0 decorrer do tempo, ou seja, 0 corpo se movimenta no sentido negative da trajetora v<0 w 9. MOVIMENTO ACELERADO E MOVIMENTO RETARDADO Movimento acelerado ¢ aquele em que a velocidade esca- lar, ou seja, o modulo da velocidade instantanee aumenta com 0 decorrer do "2 ‘Observe que 2 aceleracéo tem sempre o mesmo sinal da ve~ locidade varo Movimento retardado é aquele em que a velocidade esca: lar, 0 méduio da velocidade instanténea, diminui com o decorrer do tempo, 2 9 ee Observe quea aceleracaoe a velocidad tém sings cor vacd FISICA 3 a1 Um homem olliou para o rel6gio de parece da sua casa e obser vou que havia uma formiga caminhando sobre o ponte'ro dos se- {gundos sempre com a mesma rapidez. Sabendo que ela parte co ‘2x0 do pontero até seu extiemo, esboce a trajetria da formige a pelo homem. 02. A figura a seguir mostra 2 trajetoria de uma particula, onde © indica a origem dos espacos e a seta indica @ orientacéo da trae teria, A particulsinicia Seu movimento no instante t,, avangando no sentido da vajetoria até oinstante *, quando pare. Dal, passa ‘ase mover no sentido contréro 20 da traetéria, voltando a parat no instante t, t 24S sen Quanto valem 08 espag0s 55, 51, 5:5 Sas 51 @ 55, dessa par ‘leula, respectivamente nos instantas 1,, ty, ty. ty, te @t? 03, Um homem esta cowrendo em uma piste Ge corrda em fronte 8 praia Ele party de um local onde tinha ume marcaco no cho de 1.200 m, correndo sernpre no mesmo sentido. No marco 2.700 m, le esolveu voltar,parando novamente no marco 1.100 m, Determine, para o home, 0 deslocamenta e a distancia percor- Fide no percurso: a} de ica; by de volta; ©) de'da e volta, 04, ‘um matorista partiu do km 20 de uma estrada as § horas da ma- nha. AS 7 horas da mah, parou para tomar café no km 180. As ‘horas da manhi, ja no kr 300, percebeu que tinna esquecide © documento do carro eimediatamente resolveu volta, retornando. 20 km 20 ds 13 horas. Caleve a velocidade mécia do motorista no percurso entre: a) Shoras e 7 horas b)7 horas 29 horas; ©) horas e 14 horas; ©) Shorase 14 horas. rato 05. (UEL modifcada) Um carro percorreu 120 km de uma estrad visjanco a 30 km/ne ‘mais 120 km 2 60 km/h, Sua velocidade media no percurso total foi, em krnih, de a 60 Bsa a 48 3) 40 2 30 06. Um gue percorreu metade de um percurso com velocidade esca- lar média v, @2 outra metade com velocidade escalar media v, Caleule a velocicace escalar media desse mével no percurso total, o7. (© espaco de uma particula em funcio do tempo ¢ dada pela equacéo: Seated ‘Onde © espaco & medido em metros eo tempo em segundos. Calcul 2) © espace da partcula no instante t = 05 bo espaco da particula no instante t= 2s )a velocidade média entre os instantes t= Os et = 2s. 08. A tabela mostra os valores da velocidade de um atleta ca S30 Silvestre em furgao do tempo, nos segundos inciais da corrida 4) Esboce um grética da velocdade do atleta em fungéo do tempo, ) Celeue 2 aceleracdo do atleta nos primeiros § segundos da corrida 09, ‘A velocidade de uma particu vara com o tempo de acarco com a equacio: va2-2t valde no SI. Calcule a aceleracéo médie desta particula entre os instantes4, = 1set, =35, 10. ‘A velocidade de uma particula ¢ daci pela equacso: vaa-2t (5 Encontre os instantes de tempo em que o movimento dessa par- Ticula @ progressivo e os insiantes em que o movimento dela & retrograde. Waist se Aprofundamenté 01, (UFR) Heloisa,sentada na polrona de um aris, afma que opascagelra sentado 8 sua frente nao se move, ou sea, esté em repouso, Ao ‘mesmo tempo, Abelardo, sentado 2 margem ds rodovis, v8 0 dni bus passa afiema que o referdo passageia esta em movimento, De acordo com os conceitos de movimento e repouso usados em Mecérica, explque de que maneira devemos interpreter as afirma- Bes de Helotsa e Abelardo para dizer que ambes estdo corretas, 02, ‘Se um veiculo A esté em movimento em reisgao @ um veiculo B, fe Besté em morimenta em celacdo @ outro velculo €, podemos afirmar com certeza que A esté em movimento em relacao 2? 03, Se um veiculo A esté em repouso em relacso a um veicuo B, ¢ B ‘std em repouso em relagéo a outro veicula C, podemos afiimar ‘com certeza que A esté em repouso er relagse 2 C? 04 Um piloto de um avido que possul hélce na frente visualiza urn onto P na perifeia da heice executando um movimento circu Lniforme no sentido hovdrio, Qual atrajetéria do panto P vsta de tin observador na superficie terostre? 05. (UEPG) ‘A respeito dos conceitos de velocidade média, velocidade cons- tante e velocidade instanténea, assinale o que for correto. D& @ resposta como a soma des numeros. (01) No movimento variado, a médis das velocidades ¢ obtida pela razdo entre a soma das n velocidades instantanees pelo numero delas (02) No movimento variado, a velocidade instanténea varia e, com ‘excegdo de um ponto, ela & sempre diferente da velocidade méda. (04) No movimento variado, a velocidade média é menor cue 3 velocidede instantanee (08) No movimento uniforme, a velacidade 6 constante e numeri- ‘camente igual 2 velocidade mécia, 06. (UNIRIO) Um rapaz esté em repouso na certoceria de um caminhao que <— x 7 © ‘A partir desse instante, quantos metros 0 mével C deveré percor re, pare que se posicione exatamente entre os movels A @ B, a mela distancia deles? 10. Do's méveis A, B partern simultaneamente das posigbes mostrar das na figura com velocidades constantes iguais a v, ¢ vy. Um terceito mével C, que se encontra alinhado com as outros dois moves, deve se mover de tal forma que permanece semore ali- inhado com os demais,Calcule a velocidad v. com que o mével C deverd se mover, em funcao das dados de problema. FISICA am on. Uma particule realize um movimento uniforme de modo que sua osicio varia em funcao do tempo de acordo com a equacio valida no St S=78-13t Determine: 2) 2 velocidade da particule b)oiinstante em que a posigéo valerd ~ 26 my o instante em que a partcula cruzer a origem des espagos. 02, [A tabela absino informa alguns valores de posigao e tempo para tum movimento uniforme. Com base nestes valores: 2} Caleule a velocidade escalar do movimento; 2) Determine a equacio horsria deste movimento; Desenhe 0 grstico 5x1; 6) Determine x ey 03. (AFA) Uma pessoa esta observanda uma corrida a 170 m do ponto de largaca. Em dado instante, dispare-se a pistol2 que da inicio 8 competigdo, Sabe-se que 0 tempo de reagdo de um determina. do cartedor @ 0,2 5, sua velocidade ¢ 7,2 kirvh e a velocdade ‘60 som no ar 6 340 mis. A distancia desse atleta em relagdo a linha de largada, quando o som do disparo chegar 20 ouvido do ‘espectador. & a osm » o6m 2 arm d 0.8m (04, (UNESP) ‘Uma bola desloca-se em trajtéria reilinea, com velocidace cons. ‘ante, sobre um plana horizontal transparente. Com 0 sola pino, «a sombra de bola projetade vertcalmente sobre um plano inci nado, come mostra a figura a seguir: ANOS soLARES Nessas condigbas, a sombre desioca-se sobre o planoiinclinado em 2) movimento retiingo uniforme, com velocidade de médulo igual 20 da velocidade da bole b} movimento retlineo uniforme, com velocidade de médulo menor que 0 da velocidade da bola movimento retilingo uniforme, com velocidade de médulo maior que o da velocidade da bola. d} movimento relineo uniformemente variado, com velocidade de médulo crescente. fe} movimento ral ineo uniformemertevariado, com velocidade cde médulo decrescente 05. Gv) Em ume passagem de nivel @ cancela € fechada automaticamen- te quendo o trem est a 100 m do inicio do cruzemento. Over, de comprimanto 200 m, move-se com velocidade constante de 136 km/, Assim que o timo vagao passa pelo final do cruzamen- to, a cancele se abre liberando 0 tafego de vetculo. i i Considerando que @ rua tem largure de 20 m, 0 tempo que © ‘ransito fica contdo desde o inicio do fechamento da cancela até oincio de sya abertura, 6, ems: a 2 ») 36. oO 44, a) 54 2 60. 06, (URS) (Um automével que trafega em uma auto estrada rets 2 horizon- tal, com velocidade constante, ests sendo observado de um hel- coptero, Relativamente ao solo, o nelicoptero voa com velocidade Constante de 100 knv/h, na mesma direcio e no mesmo sentido ‘60 movimento da aurern6vel. Para o ooservader situado nc helt coptero, 0 automdvel avanca a 20 krn/h. Qual &,entéo, a velo dade do automéel rlativamente 20 sola? 3) 120 kmh b) 100 ker 2) 80 km. 6) 60 kmh @) 20k, rr CCl 7. (Fe) Dois maveis A e B, ambos com movimento uniferme percor Luma trajetereretlines conforme mostra a figura. Em se encontrar, respectivamente, nos pontos A eB na trajetdria. As velocidades dos méveis s80 v, = 50 mise v, = 30 m/s no mesmo, sentido, 50m . A e Em que instante 2 distancia entre os dois méveis ser 50 m? a 205 0) 255 o 305 @ 35s © 405 08. (Puc) Dols motociclstas, Ae B, percorrem uma pista retina com velo- idades constantes V, = 15 ms e V,= 10 m/s. No inicio da conta: ‘gem das tempos suas posicbes s80 X, = 20 m eX, = 300 m. (0 tempo decorrido em que © motociclsta A ukrapassa e fica @ 100 m do motocicista 8 €: a) S65 by 86s 9 7s 36s 2 655 09. Puc) vas bolas de cimensées desprezive's se aproximam ume da ou- tra, executando movimentos retilineos e uniformes (va a figura) Sabendo-se que as bolas possuem velocidades de 2 m/s e 3 mise ‘que, no instante t= 0, a distSncia entre elas € de 15 m, podemos afiemar que o instante da colisso & ais b 2s Q 3s a 4s 2 5s 10. (UFSM) No instante em que um indio dispara uma flacha contra a sua presa, que se encontre a 14 m de distancia, ela corre, tentando fugit. Se 2 flecha e a presa se deslocam na mesma direcao no mesmo sentido, com velocidades de médulos 24 m/s e 10 1s, respectivamerte, o intervalo de tempo levado pele flecha para atingir a caga, em segundos, & a) 05. bow O15. a) 2 2 25 11. (CESGRANRIO} Um trem sai de estacdo de uma cidade, em percurso retineo,, com velocidade constante de 50 kir/h, Quanto tempo depois e sua partida dever sai, da mesme estacSo, um segundo trem com valocidede constante de 75 km/h para alcancé-lo 3 120 km a cidade? 2) 24min, b) 48min. 36 min od) 144 min 2) 288 min 2 um passageio perdeu um Cnibus que salu da rodovisria ha 5,0 min e pegou um téxi para alcancé-lo. 0 Onibus ¢ 0 taxi des- revern a mesma trajetéra e seus movimentos s30 uniformes. A velocidade escalar do Gnibus € de 60 krivh @ a do taxi é de 20 km/h. O intervalo de temoo necessério ao taxi para alcancar © bnibus ¢ de: 5,0 min 10min © 13min ©} 20min 2) 25min 13, UNITAY) uma motaciceta com velocidade constante de 20 ms ultrapassa Um trem de comprimento 100 m e velocidade 15 mis. O desioca mento ca motociclets durante @ultrapassagam é: a) 400m. b) 300m, Q 200m. 150m. @ tom. 14, (UNAERP) ‘Um trem percorre uma via no sentido norte-su, seu comprimen- 10 100 me sua velocidade de 72 kirdh, Outro trem percorre uma via paralela no sentido sul-norte com velocdade de 72 kruh, CConsidere o instante t = 0 aquele que os trens estdo com as fren- ‘es na mesma posicso. 0 tempo que 0 segundo trem leva para Lultrapassar totalmente o primelro & de 6 s. O comprimento do segundo trem & a 42m b) sem. 0 240m. ) 140 m. 2 100m. 15. (FUVEST) [Um automovele um Gribus tafegam em uma estrade plana, man- tendo velocidades constantes ern torno de 100 kmh e 75 krnfh, tespectivamente. Os dois velculos passam lado a lado em um posto de pedagio. Quaranta minutos (2/3 de hora) depols, nesse mesma estrada, © motorista co ribs vé 0 automével ultrapas- sé-lo, Ele supbe, ento, que o automével deve ter realizado, nesse periodo, uma parada com curacao aproximada de a) 4 minutos » ©) 1Ominutos 2) 25 minutos 7 minutos 8) 1S minutos FISICA Ps) FISICA ~ S 16, (UFSC) Um trem A, de 150 metros ce comprimento, deslocando-se do Sul para 0 norte, comeca a atravessar uma ponte férrea de pista dunia, no mesmo instante em que outro trem B, de 500 metros de comprimento, que se desloca do norte para o sul, inicia a tra vessia da ponte. O maquinista do trem A observa que o mesmo se desloca com velocidade constante de 36 km/h, encuanto 0 ma- ‘quiniste do trem B vesfica que o seu trem esté a uma velocidade constante de 72 kmh, amas as velocidades medidas em relacso 20 solo. Um observador, situado em uma das extremidades da Ponte, observa que os trens completam a travessia da ponte 20 mesmo tempo, Assinale af) proposiglo(6es) CORRETA(S): {01) Como a trem & tem o dobro da velocidade do trem A, ale leva a metade do tempo para atravessar a ponte indepen: 0 Av,> 0 a>0 V< 0° a>o FISICA en 3.3 Propriedades do grafico vxt A area do trapézio destacado acima vale wry) 2 Mya as Apeser de essa propriedade ter sido mostrade apenes para o ie movimento unforme, ea vale para todos os tpos de movimentos: Como v=; ver Wt) ty ot 1 ae we 5. FUNCAO HORARIA DO ESPACO Considere 0 grafico abaixe: No grafico vxt a érea entre 0 gréfico e 0 eixe dos tempos, tomada entre dois instantes, € numencemente igual 20 desioce- memo entie esses instartes, Como jé sambemos, 2 “area” destacade acima expressa 3 veriagdo do espago entre os instantes 0 et _Wot¥) atta. Lembrando que v= vat , temos que: seo ett aay, Attangente do angulo de inclinagso (6) da reta vale: cateto oposto__vs-v) av Como As=5~5,. vem date adacente 1-4, "9°" at a a w as equagées 0), vem 6. GRAFICO DO ESPACO EM a=tge FUNCAO DO TEMPO No rico vict do movimento unformemente vais, 0 coefidente angular dareta¢ numricaente igual aceleraco, Como aequacgo sms, ete 21? €d02"grover t oré fico do espaco em funcéo do tempt sera uma parabola. 4. VELOCIDADE MEDIA Podemos utilizar 0 gréfico vxt para mostrar uma proprie 7 dade interessante do movimento uniformamente variado: a velo cidade mécia entie dois instantes de tempo t, e t, €a média artmética das velocidades instantneas nesses instantes FISICA 2 8 6.2 Aceleragao negativa a 7. EQUAGAO DE TORRICELLI Temos as seguintes equacdes para o movimento un otme- mente vatiado t vp +2t aye atvate dt Queremos uma equagéo independent do tempo, para isso Isolareros 0 parsmetro tna primeira equacao e substtuiremos a segunda f gl) py on (Um automével se desloca 2 72 km/h quando seus freos sé0 acio- ‘aos, fazendo-o parar em 4s. Supoado que durante a aplicagso. dos traos 2 acelaragao do automével @ mantide constarte, seu valor em termos da aceleracio da gravidade g (g = 10 m/s*) € dado por: » % oO 29 0% dado um movimento cu velocidade escalar obedece 3 expres- S80 v=3~2t onde testa em horas ev esté em kmh, Determine: @)_avelocidade escalarincial e aceleraco do rmovimento; 1) ayelocidade escalar no instante t= th; © emaue instante o mével muda de sentido, 03. (UEL) A velocidade de ui objeto, em movimiento et ‘tempo de acordo com o grafico a seguir Pede-se a) » oO 04, a equacéo horéria da veloddade; ‘o intervalo de tempo em que o movimento foi progressivo e © intervalo em que fol retrograda; © intervaio de tempo em que © movimento foi acelerado e retardado. 0 grafico da aceleragdo em fungio do tempo pare um determi- nado movienenta & pis) 13) Caleule a aceleracio mécia entre os instantes 0¢ 6s 05. Uma particula se movimenta segunda seguinte equacao horéria s=t¥-5t+6 (SI) Pede-se 8) © e5paco inicial, velocidade inicial e a aceleracao da par- b ° 06. ieula 6s instantes erm que a particula passa pela origem dos es- paces: a velocidade da particula nesses instantes. Um carto viajando em uma estrada cetinea e plana com uma velociade constante V = 72 kin /h passe por outro que esté fem repouso ne instante t = 0 s. segundo carro acelera para alcancar o primero com aceleragao a segundo carro leva pare alcangar 0 primeiro vale 07. .0m/ sO tempo que o FISICA [Um carro ao entrar num tine! possui velocidade escalar igual a 10,3 mis © comeca a acelerar uniformemente até sair do cnel com velocidade de 20,7 mis em 6 s, Caleule o comprimento do ~ 3 nel FISICA 3 Ss 08. ‘A figura a seguir mostra o gréfico da posigdo de uma particula em funcdo do tempo; x(n) 20] 0 4 8 Ux) Determine a equacéo horéria dessa particula. 09, ‘Um automovel se locomevia a 72 kesh quando avistou um an- mal na pista e imediatamente acionou os freios. Sabendo que @ desaceleracao do automévet vale 4 mist, determine a distancia ‘percorrida pelo automavel até pacar 10. (UNICAMP) Um corradar de 100 metros rasos percorre os 20 primeiros me~ {105 da corre em 4,0 s com aceleracéo constante, A velocidade stingida 20 final dos 4,0 s € entae martida constante até o final da corti, 3) Qual a aceleracéo do coredor nos primeivos 20 m da comida? B) Qual é2 velocidade atingide ao fral dos primeios 20 mn? ©) Qual é tempo total gasto pelo corredor em toda a prova? 1. (Puc) [Um objeto em mav mento uniformemente variado tem sua veloa dade nicial v, = 0,0 ra/Se sua velocidad finaly, = 2,0 m/'s,em um interval de tempo de 4 5, A aceleragSo do objeto, em més, ave » we ou }2 a4 02, (VER) Ao percebero sinal vermetho, um motorsta, cyjo caro trafegava 8.80 kirh,pisa no frelo e para em 10, A desaceleracéo média do velculo, em kin/h?, equiva, aproxi- rmadamente, & a 14x07 b) 8x0 2 exo" d) 29x08 03. (AFA) [Uma particula move-se com velocidade de 50 mvs. Sob a ago de ‘uma aceleragao de médulo 0,2 mis, ela crega 2 atingir a mesma velocidade em sentido contrrio. © tempo gasto, em segundos, para ocorter essa mudanga no sertido da veloc 250 b 100 © 500 a 50 04. (UC) ‘Um jogador de tenis recebe uma bola com velocidade de 20,0 mis 2 rebate na mesma direcdo e em sentido contrério com veloci- dade de 30,0 mis. Sea bola permanecer 0,100 s om contato com 2 raquete, 0 modulo da sua aceleracao media ser de: a) 100 mist 200m 300mm" ©) S00mst ©) 600 mst 05. (UFPE 0 grtfico da velocidade em funcio do tempo de um cidista, que se move ao longo de uma pista retiinea, & mostredo a segui CConsiderando que ele mantém a mesme aceleracdo entre os ins- tantes t=0 e t=7 segundos, determine a distancia percorrida, esse intervalo de tempo. Expresse sua resposta ern metros. vs), 06. (UEL) [A velocidace de um objeto, em movimento retilineo, varia com 0 ‘tempo de acordo com 0 grafico a sequi vim) Pode-se afirmar corretamente que: 2) nointervalo de tempo de 25.6 s, edeslocamenta do-cbjeto ‘em modulo 80 m. ®}omovimento ¢ acelerado desde t=0 2 t=6s ©) aaceleragao do movimento tem modulo 7.5 mist ) a aceleracdo é nule no instante 1=2s ©) nosinstantes t=0 € t=4s ,o movel se encontra na mesma posigaa, 07, (UEMS) Umm mével tem sua velocidace registtada conforme grafico 2 se- duit €correto afirmar que: si) oe 85 ay (Ol) entre 0 @ 10's, 0 movimento é uniforme com velocidade de 43,2 kmih, (Od)entre 105€ 25s, 0 movimento é uniformementevariado com accleracdo de 8,0 mist (04) entre 10's € 25 5, odeslacamento do mével foi de 240 m, (08) entre 0s © 10s, 0 deslacaento do mével (ern metros) pode ser dado por AS =0t onde t é dado em segundos. (16) entre 10 5 € 25 5a traetdria do movel éretlinea Somat) 08, (ITA) “ies carres percorrem uma estrada plana e reta com as velocida- ‘des em fungao do tempo representadas pe'o grético abaixo. No instante t=0 0s trés cers passer por um farol. A 140 m desse {ferol hd outto sinal luminoso permanentemente vermelho. Quais dos carros ultrapassarzo 0 sagunde farol? 2) Nenhumdostrés b) 2€3 oO 1e2 @) 163 1,263 09. (AFA) 0 grafico abaixo mostra come variou a velocidad de um atleta durante uma disputa de 100 m rasos. (mis) Sendo de 8,0 rvs a velocidade mécia deste atleta, pode-se afir ‘mar que a velocidade v no instante em que ele cruzou a linna de chegada era, em mis: a) 50 b 85 J 10 a 35 10. (PUC) Um corredor velocsta corre a prova dos 100 m rasos em, apro- ximadamente, 10 s. Considerando-se que 0 corredor parte do repouso, tendo aceleracso constante, e atinge sua velocidade imaxime no final dos 100 m, a aceleracSo do cortedor durante 3 prove em mis? & a 0 » 20 2 30 4) 40 a 50 11. (UDESC) Um caminho-ranque desioca-se numa estrade reta com veloci- dade constante de 72,0 km/h, Devido a um vazamento, 0 cami ‘nhdo perde qua a razo de uma gota por segunda. O motorist, vendo um obstéculo,freiao carrinho uriformemente, até parar. [As manchas de agua deixades na estrada esto representadas na igura a seouit v=72,0 krnfh v=0 2020 mG MENG MH ERIO MIRE ED TH 0 valor do médulo da desaceleracao durante a frenagem de ca mini (erm mis) € a 490 by 22 0 44 a 28 a 34 12.0 De ui helicdptero que desce verticalmente, é abandonada uma ppedra quando ele se encontra a 120 m de altura. Sabendo que 3 pedre leva 3 $ para atincir 0 solo, calcule a velocidace de descida, do helicoptero no momento em que 3 pedra ¢ abandonada e assinale a opcio correspondent, a 158 mis 25m by 20m J) 30mis 8. Considere dois move's que, sobre urna mesma tajetria,realizam rmovimertos cue obedecem as funcbes hovaias S, =—3—2t+4? @ 5, =12-10t+21" (sem metros tem segundos) 2) Em que instante 0 move! B muda de sentido? b) Em que instante esses méveis se cruzam? FISICA at FISICA 3 ie] 14, Observe © movimento da moto a seguir, supostamente tomada como partcula Tempo () WABI E Velocdade (rs) ][ 0 ][2][4 ]Le][ 8 ][o] 2}0 instante em que sua velocidace serd de 20 mis 10 destocamento efetuado até este instante 15.(PUC) ‘A posicao 5, em metros, de um movel varia em fungso do tempo tem segundes) de acordo com a fungéo dada por: St) =244t-t (© valor maximo para $&, em metros: ad 2 a4 a6 a8 16. (UNESP) {A figura representa o grafico velocidade x tempo do movimento retlineo de um movel irs) To 2030 a0 50 “us, 2) Qual 0 desiocamento total desse move?” by Esboce 0 grafico posicao x tempo correspondente, supondo que o mével partu da origem, 17. FATEC) Do's méveis Me N partem de um mesmo ponto e percorrem @ mesma traeteria. Suas velocidades variam com tempo, como mostra 0 grafico a segui. vin) Analise as seguintes afirmagbes a respeito desses méveis 1 -s dois descrevem movimento uniforme. 05 dois se encontram no instante t= 105 l-No instante do encontro, a velocidade de M serd 32 mvs Deve-se afirmar que apenas a) 18 correta by We corrata mecoreta, 4) Lellsao corretas ©) Melliséo cocretas 8, ‘A posigBo S (medida em metros) de um mével em funcée do temn- pot (medido em sequndos) varia de acordo com a equacdo ‘S(t)= 0.51" ~3t? +5,5t—3 (Os instantes em que o mével pass2 pela origem das posicdes sao: a) 2,46 138 og 1u358 1.23 2 012 19. FuvesT) Dois veiculos A € B deslocam-se em traetbrias retilineas e pa lelas uma 8 outra, No instante t=0s,, eles se encontram lado a lado. © gtatico adiante representa as velocidades dos dois ve [culos, er fungio do tempo, @ partir desse instante e durante (0s 1.200 5 seguintes. Os dois velculs estarao novamente lado 2 lado, pela primeira vez, no instante: Av (ms) 30 20 10 © 200 400 600 800 1000 1200 2) 4005 b) 500s 2 6005 4) 8005 @) 1200s 20.(PUC) Um automével trafega em uma estrada retiinea, No instante t=O, 0§ frelos s80 acionados, causando uma aceleracao cons- ‘ante até anular a velocidade, como mostra @ figura ‘A tabela mostra a velocidace em determinados instante Se Se, va15 mis v0 views) | t6s) 5 0 4 2 9 3 Com base nessas informacées, so feitas algumas afirmativas a respeito do moviments: 1-0 automavel apresenta uma aceleracao no sentido do deslo- camento, 11-0 deslocamento do veiculo nos primeicas 2s é 34 m. I-A aceleraséo do velculo €-1,5 nis IV - A velocidade vars de modo inversamente proporcional 20 sempo decartdo. V.Avelocidade do velo se anula no instante 7.5 sta correta ou estdo corretas 2) somente'h bell 2 somente d) Wey, © lev. 21. (AFA) ‘Um mével desloca-se ao longo de uma linha reta, endo sua posi- ‘G20 em funcao do tempo daca pala grafica abave. Pode-se afirmar que: 2) 0s trechos CD e DE, o movimento foi acelerado. b) no trecho DE, a velocidade & negatva 2 no trecho BC, a velocidade foi constante e nao ua 4) no trecho AB, a velocidade & decrescente, 22. (UER)) © movimento uniformemente acelerado de um objeto pode ser representedo pala seguinte progressao aritmetica 7M 15 19 23. 27, Esses ndmeros representam os deslocamentos, em metros, rea lizados pelo objeto, 2 cada segundo. Portanto, 8 funcéo horéria, ‘que descreve a posicéo desse objeto &: a) ateatt by ste2t? Q aateat? od) 243te2t? 23. (UFPE) 0 grafico a seguir mostra a velocidade de um objeto em fungaa do tempo, em movimento a0 longo do eixo x. Sabendo-se que, nonstate t=0, 2 posto do objeto @ x ~10 , determine a equacdo xt para a pos do objeto em func do tempo vine) 30 20 10 =0 20 -30 | 0 10 20 30 40 50 1) a) xt}=-10+ 201-051? b) xt} 10+ 20+ 0,51? 9 a= 0470-57 J) xtt)=—10-20t+5t? ) xft}= -10-20t-0,5t? 24.488) © grafico abaixo representa o movimento de subida de um proté- tipo de foguete em dois estagias lancado a partir do solo. Apes ter atingido 2 altura maxima, pode-se afirmar que o tempo de queda live desse protétipo seré de: (rs) a » ° ® V,. Em relagdo as velocidades angulares w, € w, 2 20s perlodos T, @T,, € CORRETO afirmar: al womel, DE w Ty a wameTot 04. Afigura mostra uma barra que gira com movimento Grcular@unifor ‘me, em tin de um ev E. A velocidade excelar do panto A vale 12 comis. As distncias AB € AE valem 6 cm e 4.m, espectivamente. Caleule : 3} Avelocidade angular do posto A; A velocidace anguler do ponto B; ) Avelocidade escalar do porto 8. 65. ‘A equagao horéria do espaco angular pare uma determinada par- tfcula que realza um movimento circular uniform & dada por: at Conde 0 espaco angular 6 medido em radianos e o tempo ern se: undos, Determine: 2) A fase nici DB} A frequencia e 0 periodo do movimento. 06, Dois méveis & eB percorrem a mesma traetdria circular com velo- idades anguares igus a Zrad/se Trad/s, espectvamente Se no instante t, = 0 eles se encontrafam pela primeira ver, qua se18 0 instante do oréxime encontro? 7. (Fuvest) Dus polias de raios a e b astdo acopladas entre si por meio de uma correla, como mostra a figura adiante. A polia maior, de raio, 2, gira em torno de seu eixo leverdo um tempo T para completar uma volta. Suponde que no haja desizamento entre as plas e a corres, cakule wo a) médulo V da velocidade do ponte P de cortea, 8) 0 tempo aue a pola menor leva pare dar ume volta completa 08. (UFR) © olho humane retém durante 1/24 de sequndo as imagens cue se ‘ormam na retina, Essa memoria visual permitiu a invenceo do ci nema. A flmadora bate 24 fotografia (fotogramas) por segundo. Uma vez revelado, 0 filme ¢ projetado a razso de 24 fotogramas, or segundo, Assim, fotograma seguinte € projetado no exato, instante em que o fotograma anterior esta dasaparecenco de nos- ‘2 meméria visual, © que nos da a sersagio de continuidade. Flrma-se um ventilador cujas pis est8o giranco no sentido hord- rio. O ventiledor possui quatro pas simetricamentedispostas, uma, dias quaispintadas de cor diferente, come ilustra a figura Ao projetarmas o filme, os fotogramas aparecem na tele nesta |. Ale 6 Soloo|oa 0 que nos daa sensacéo de que as pis estdo gitando no sentido antichorato. Caleule quantas rotagbes por segundo, no minimo, as pas devern estar efetuando para que isso ocorra, we FISICA 9 FISICA = S Exercicios de TTT oy 01. (¢FOMM) Uma bombs centrifuga de bordo gira @ 1.800 rpm, impelndo gua salgada para sistema de restriamenta do motor principal Sendo 0 dimeto externa do retor impelidar de 7.5 cm, a velo- Cidade tangencielimposta 8 particula flue (em rv), no contato com impelidor, € aproximadamente de: a » 8 ® ° 02. (AFA) Considere um corpo em movimento uniforme nuina tajetora ci- ular de raio B m, Sabe-se que, entre os instantes Sse 8s, ele desereveu um arco de comprimento 6 m. 0 periodo do movimen- to do corpo, em segundos, é a) 2e dae o be od 8s 03. (AFA) ‘Analse as afirmativas absixo sobre movimento cicular uniforme. + Avelocidade vetoral tem diregdo varivel I+ A resultante das forgas que atuam num corpo que descreve esse tipo de movimento nko € nula. I~ © médulo da aceleracéo tangencialé nut. Estalac) coretats 2) tell apenas b) Lei 2 Mettt apenas. D} lapenas 04. (AFA) ‘Observe os pontos A e B marcados nas pas de um ventilador que ‘lta com frequencia constante, conforme a figura abaixo, E INCORRETO afirmar que em A: 1) avelocidade escalar é maior que em 8. b)avelocidade angular é 2 mesma que em 8 ©) eperiodo é a mesmo queem 8. ©) aaceleragdo € menor que em 8. 05. (AFA) Dois corpos A e 8 giram em movimento cular uniforme presos 208 extremos de cordas de comprimentos, respectivamente, + @ 2r, Sabendo que eles giram com a mesina velocidade tangential, pode-se dizer que: 2) ambos desenvolverdo mesma velocidade angular b) ambos estardo submetidos & mesma force contripeta 2 um mesmo intervalo de tempo 0 corpo A dard maior nume- 10 de valtas que o 8. 4) © corpo A desenvalve menor aceleracdo centripeta que © 8. 06. (AFA) ‘© odémetro de um automéve! é um aparelno que mede a cistén- Ga percorrda, Na realidade, esse aparelho 6 ajustado para forne- «era distancia percortia através do nimero de voltase do didme- ‘ro.do pneu, Considere um automdvel cujos preus, quando novos, tém diametro . Suponha que os pneus tenham se desgastado fe apresentem 98% do didmetro orginal. Quando o velocimetro ass marcar 100 km/h, avelocidade real de automével sera 104 kv b) 102 kmh 98 kmh ) 96 keh 07.074) Uma particula move-se 20 longo de uma circunferéncia crcunscri- ‘ta em um quadrado de lado L com velocidade anguiar constant. Nua crcunferéncia inscita nesse quadrado, outra particula move- se com a mesma velocidade angular. A razdo entre 0s médulos das respectivas velocidades lineares dessas particulas ¢: a) v2 by 22 vz Sota of : 8 ° zr 08. (74) im um ferol de sinalizacdo, o feixe de luz esié acoplado a um ‘mecanismo cotativo que realza uma volta completa a cada T'se- undos. 0 faro! se encontra a uma distancia R do centro de uma praia de comprimento 2, conforme a figura. O tempo necessério ara 0 feixe de luz “varrer” a praia, em cada volt, farol >_> U L 2) arctg (UR) TA22) by arctg (QUA) TA2) ©) arcig (UR) Tn )arcig (L/28) TA2s) 2 arcty (RYT 09. (eFOMM) No sistema de transmissdo de movimento da figure abaixo, a 90° lia motora “A” tem 500 mm de didmetro e gira a 120 rpm. As polis intermedisrias "6" e "", soldérias entre s(soldadas uma a outa}, tm, espectivamente, 1.000 mm ¢ 200 mm. A rotag3o "0", de dismetro 400 mm, é de: Te 2) 1201m 2) 80pm. © 60%pm SD 30pm © 20%pm 10.(UFO) {A figura mostra dois discos pianos, D, D,, presos a um eixo co- mum, €, 0 ebxo & perpendicular a ambos 05 discos e passa por seus centias. Em cada disco ha um furo stuado @ uma disténcia {do seu centro. Os discos esto separados por uma cistancia 2,40 m € 05 furos aiinham-se sobre uma reta paralela 20 eo Calevle as tres frequéncias mais baixas (medidas em rotacoes por Segundo) com as quais deveréo gitar 0s discos se quisermos que sma bala com velocidage v = 240 mis, que passa pelo primel“o furo, passe tamisém pelo sequndo furo. Suponha a bala paralels 20 cix0 € 1. (UF) Jo80 e Marie epostam ume corrida numa pista circular de raio R ‘A figura a seguir mostra a vista de cima dessa pista 4080 @ Maria deveriam partir do ponto A e seguir para 8 no senti- do ordi Porém, ele nota que els esté em étima forma e que ele no teria a menor chance de ganhar a corrida. Em um ato de de- sespero, ao largar, oo resolve correr ao longo da corda indicada ra figura, chegando em B junto com Maria (que correu 20 longo a circunterencia, conforme 0 combinado). 0 arco AB forma um angulo de aberture 8. Determine: 2) 3 razio entre es velocidades de Joo (V,) e Mara (V,), em fun- (20 do angulo 8. Para simplificaro problema, desconsidere 2 ace- leragdo de largada e considere as velocidades de ambos como constantes, b)o valor da razéo V/V, se 0 Angulo @ for igual a 60". 12. (UNICAME) CConsidere as trés engrenagens acopladas simbotizadas na figura @ seguir. A engrenagem A tem SO dentes e gira no sentido hori, Indicado na figura, com velocidad angular de 100 rpm (rotacSo por sinuto). A engrenager B tem 100 dantes e aC tem 20 dentes. 30 20, © 2) Qual é 0 sentido de rotagio da engrenagem C? ) Quanto vale velocidade tangencialda engrenagem Aem den- tesimin? 0 Qual &2 velocidade angular de rotacéo (em rem) da enarenae ‘gern 8? FISICA & 1 FISICA — SS 13. (VER) Um bicileta de marchas 1em trés engrenagens na caroa, que giram com 0 pedal, e seis engrenagers no pinho, que giram com a roda trasera. Oaserve a bicileta a seguir ¢ as tabelas que apresentam os numeros de dentes de cada engrenagem, todos de igual tamanho, = 2 = t 2 e { 2 Cada marcha é uma | gacéo, feita pela corrente, entre uma engre- rnagem da coroa e uma do pinhao. ‘Suponha que uma das marchas fo) selecionada para 2 biccleta atingir a maior velocidade possivel. Nessa marcha, 2 velocidade “angular da roda trasera 6 Wr e a da corca é We. A razéo Wi/We equiva a a 72 bos Qo 7ne d) 498 14. (UNICAMP) © grafico a seguir representa, em funcio do tempo, a altura em Felacao ao chao de um ponto locaizado na borda de ume des, rodas de um automével em movimento. Aproxime x = 3,1, Consi= ere uma volta completa da roda e determine: ost | | Altura (en) 0.2 L 9,0) 00 01 02 03 tempo (5) 8) avelocidade angular da roda; b}_a componente vertical da velocidade mécia do ponto em re- lacbo ao chéo, 2a componente horizontal da velocidade méaia do ponto em relacgo ao cho. 15, (UNICAMP) f(a), l(b) [(d. FOLOLe © quado (a) anterior refere-se a imagem de televszo de um car- ro parads, em que podemos clstinguir daremente a marca do pneu (FNU), Quando 0 carro esté ern movimento, a imagem da ‘marca aparece camo um borrao em volta de toda a roda, como ilustrado em (b). A marca do pneu volte a ser nitida, mesmo com o.carro.em movimento, quando este atinge uma determinada ve- locidade. €552ilusdo de movimento na imagem graveda & cevido 2 Hrequéncia de gravagae de 30 quadros por segundo (30 H2). CConsiderando que o diametro do pneu ¢ igual 20,6 mex =3.0, responde: 1a) Quantas voltas o pneu completo em um segundo, quando 2 ‘matca flmada pela cSmara aparece parada na imagem, mes- smo estando 0 carro em movimento? by Qual a menor frequéncia angular @ do pnevem movimen to, quando a marca aparece parada? © Qual2 menor velacidade linear (em m/s) que 0 carro pode ter na figura (0? aS : MOVIMENTO PARABOLICO 1. LANGAMENTO OBLIQUO ‘Considere uma particula langada obliquaments com velocida- einicial ¥, formanda um angulo 8 com ahorizortal. Desprezan- 0 a resisténca do ar e considerando que 0 carnpo cravitacional 6 uniforme, encontraremos as equacées que descrevem esse tipo cde movimento, Para descrever esse movimento, considere um par de eixos ‘ortegonais Oxy, cuja arigem caincide com 0 ponto de langamen: toa particla. ‘Observe que a aceleracao da particula em todos os instartes éconstante e igual a ce gravidede 5 Como essa aceleracéo tem a mesma direcdo do exo y, podemos concur que aacclerags0 no 2x0 x6 constante igual 2220 Do exposto acima podemas cansiderar o movimenta dessa Particula como a comoosigde de dois movimentos independen- tes: um movimento reslineo uniforne na diregéo horizontal e um movimento retinee uniformemente varado na ditegao vertical 1.4 Componentes da aceleragée Segundo o eixo Ox ae 20 Segundo 0 eixo Oy: i a9 41.2 Componentes da velocidade 1.3 Equac6es do movimento Segundo 0 eixo Ox Lembrando que 0 movimento segundo essa diego uni me, poderos escrever: C050 v,=Voees® Segundo 0 eixo Oy Lemibrando que o movimento segundo essa direcdo ¢ unifor- memente varado, podemos escrever: Age Senet at vy =vesenes gt vievisen*0-26y 11.4 Velocidade em qualqu 2. TEMPO DE SUBIDA (T,), DE DESCIDA (T,) E TOTAL (T,) =< era calcularmos 0 tempo de subida utiizaremos 0 fato de G3. ave ro porto mas ato de tojetia a componente vercal da Nelocdadee nu, 255m a vy =vesen@9t Omv9sen8-9t, vase a 43 ts 0 tempo de descida é igual ao tempo de subida, assim: Desta maneira toot, seme Ana, Pee vison2e, _visen2e, © tempo total t) € 0 ntervalo de ternpo comoreendido en- oo tte o instante do lancamento e instante ¢3 chegada da particuls 2728, =sen20, 205010, assim: 20, = 28, .0,=0; atte, 7 26,428, =180° Ou seia, 3. ALTURA MAXIMA H,,,, Fara calelermos 0 valor da altura maxima utizareros 3 equacio de Toricel segundo o exo Oy e lembrando que quando 2 particulaatinge sua atura maxima y, Vizvisen's—2oy 3s000-20hna dduas particuls lancadas com velocidades de mesmo médu Jo, no mesmo locale cam angulos de lancamentos complerenta- res terdo o mesmo alcance, 4: Aleance maximo Queremos saber qual dove sor 0 angulo de langamento que visen‘o toma o aleance @ mor pose ne onset aa wsera9 4. ALCANCE HORIZONTAL (A) 3 (u sj, 0aeance sad mime quando o valor de e720 for marino, lege: (© Atcance Horizontal € a estancia horizontal entre o ponto de partida de partida da particula eo ponto de retorno a0 solo. Para calcuiarmos 0 valor do Alcance Horizontal, utilzaremos fo fato de que A é 0 valor de x quando © instante de tempo vale sen2@=1.28= 80° e=as* 5. EQUAGAO DA TRAJETORIA ty asin xe vjcosbt i Queremos encontrar uma expresso que relacione y em fun Aav cose 2208 sdodex. : 2 Temos que: path rendccse coset Lambrando que yevsennt lat 2en9os0=sen28 Portanto anwar 9 IMPORTANTE Considere do langarnentos com vlocdades de mesmo m5: dlo © anguos de ancementos 8, e 8, conforme a figura abaino. Queremos encontrar uma facto ene o8Sngulos 6 20, para que os aleances A, ©, Seam igus. Isolando o tempo na primeira equacSo e substituindo na se ‘guns, vern xa x cos ia) 9 i.c0s* 8 Da expresso acima conclumos que a ajeteia de uma pa ticula lancada obliquamente é sempre um arco de parabola. = typ.x- yatgB.x-5, FISICA ~~ = 6. LANCAMENTO HORIZONTAL Podernos considerar que o lancamento horizontal & um caso particular do lancamento obliquo em que @ x (MRU) leo (iRVy¥'y Considerandio 0 par de ebos Oxy da figura, podemas ascrever as Equacées do movimento: Segundo o eixo Ox: Lembrando que o movimento segundo essa direcBo € unifor- me, podemos escrever: Segundo o eixo Oy LLembrando que o movimento segundo essa direcBo ¢ unifor- ‘memente variado, podemos escrever: Velocidade em qualquer instante 6:1 Tempo de queda (t,) Para calcularmos 0 tempo de queda, utlizaremos 0 fato de ‘que 0 tempo de quede corresponde ao instante de tempo em ‘quey=h, logo: 01. (AFAY Umma mola impulsiona ume esfera, projetando-a horizontalmente para fora de uma mess. Desprezando-se a resistencia doar, 0 e5- |quema que reoresenta corretamente a(s) forca(s) atuante(s) sobre 2 esfera fora do plano de mesa é cu 02. (TA) Um avido Xavante estd 2 & km de altura e voa horizontalmen- te a 700 kmih, patrulhando as costas brasleiras. Em dado ins- tante, ele observa um submarina inimigo parado na superficie Desprezando as forgas de resistencia do ar e adotando g = 10 ms2, pode-se afirmar que o tempo que dspoes 0 submarino pare desiocar-se ap6s 0 avo ter soltado uma bomba é de: 2) 1085 b) 205 od 30s d) 405 ©) N30 € possivel determind-1o se n8o for conhecida 2 distncia entre 0 avido e 0 submarina, 03. (AFA) Duas armas s80 disparadas simultaneamente, na horizontal, de uma mesma altura. Sabendo-se que os projétels possuem diferentes massas e desprezando a resisténcia do ar, pode-se atirmar que: 2) a bala mals pesada atinge o solo em um ternpo menor. b) o tempo de queda das balas ¢ 0 mesmo. )__a bala que fi cispareda com maior velocdede atinge o solo fem um tempo maior. ) nada se pode dizer a respeito do tempo de auede, porque no se sabe qual das armas € meis possante, FISICA = o FISICA aS 04. (AFA) Considere uma particule M lancada verticalmente para cima com Uma velocidade ce 30 m/s. No mesmo instante uma cutra part- cula N ¢ langada horizontaimente de um porto sttuado a 120 m do solo, Sabe-se que elas irdo se chocar em um ponte Q, confer me a figura Desprezando os efeitos do ar, a altura do ponto Q & a) 80m » 60m a 40m 3) 15m 05. (AFA) {A figura absixo representa as trajetdrias de dois projteis A eB langados no mesmo instante num local onde o campo gravitacio= nal & corstante e a resisténcia do ar, desprezivel ce tetra de ‘Ao passar pelo ponto P, ponte comum de suas trejetérias, 05 pro- Jéteis possuiarn 9 mesma a) aceleracso resultante 1) velocdade horizontal © aceleracio certripeta 4) velocidade tangencial 06. (AFA) Dos projétels A eB sto lancados obliquaments em relacio a hori zontal, Sabenco que ambos permanecem no ar durante o meseno intervalo de tempo @ que alcance de 8 @ maior que o aleance de A, afirma-se que: |= Ambos atingem a mesma altura maxim. =A velocidade inicial de 8 & raior que a de A. III-A maior altura é atingide or A, que fol langade com maior velocidade, E(s30) verdadeirasi) apenas ail ® tel om d 1 07. (AFA) Um canhdo dispara projéte's com velocidade ¥, . Desprezando-se (os efeitos do are adotando-se g come médula do vetor acelera- «Bo da gravicade, pode-se afirmar que a altura maxima atingida pelo projtl, quando 0 alcance horizontal for maximo, & aX 4g bv > a5 o Be 9 3 29 08, Um projet € langado obliquamente com uma velocidade ¥ de rédulo 100 rns que forma um angulo de 30° com a horizon tal num local onde a aceleracdo de aravidade & constante e vale aproximadamente 10 mist. Desprezando a resistencia do ar, de- termine: 2) 0 médulo das componentes, horizontal vertical, da velocida- e inicial do projétit bbc modulo da velocidade e da aceleracéo ‘mais ato da trajet6ria Go tempo em que o projétt permaneceu no ar: d) a altura maxima atingida pe'o projet 0 aleance horizontal particula no ponto 01. (AFA) Um avigo, sobrevoando em linha reta uma plane com veloc- ade 720 kh @ a uma altura de 2.000 metros, debxa cair um objeto. Desprezando-se 2 resisténcla do ar, a que disténcia, em rmezres, do ponto diretamente abaixo do aviso, no momento da queda, 0 objeto atingiré 0 solo? 2) 200 by 720 2.000 ) 4000 02. (Ta) Uma bola é lancada horizontalmente do alto de ur eaificio to- cando 0 slo, decoridos aproximadamente 2s. Sendo de 2,5. 9 altura de cada andar, ondmero de andares do edificio & as » 6 os 39 ©) indeterminado, pois @velocidads hor zontal de zrremesso da bola ndo fol fornecida 03. (AFA) Um auido, em voo horizontal a 500 m Ge altura, deve lancer uma bomba sobre um movel. A velocidad do aviao @ de 360 km/h e a do alvo € de 72 knvh, ambas constantes e de mesmo sentido Se 0 projéti¢ langado com velociade horizontal constante ern relecS0 40 avido de 432 kn, para que © alvo seja atingido, a Gisténca d entre 0 avigo ¢ 0 alvo, no instante de lancamento, é Despreze a resistencia do ar. a) 1.800 m by 2.000 m © 2500m 8) 3,000 m 04, (AFA) Duas esteiras mantém movimento uniformes e sincronizados de forma que bolinhas sucessivamente abendorades em uma de- las atingem ordenadamente reciplentes conduzidos pela outra Cada bolinha atinge o recipiente no instante em que a seguinte é abandonada, Sebe-se que a velocidad da esteira superior év e que o espace~ ‘mento das bolinhas @ a metade da distancia 4, ente os recipien- tes, Sendo 9 a aceleracSo da gravidade local, a altura h, entre as esteiras, pode ser caleu'ads por: i] a) a 05, (AFA) Durante os treinamentos de uma equipe de futebol, um jogador chuta uma bola A que permanece no ar durante um intervalo de tempo t, Nesse mesmo instante, autro jogador chuta uma bola 8, idéntica 2 primeira, que pormanece no ar durante o mesmo intervalo de tempo, mas que percorre uma distancia horizontal maior. Desprazando a resistencia do ar ¢ sabendo que h, & a al ‘ura atingda pela bole A, ha aura atingida pels bole 8, V,, 2 velocdade iil Ge A @ V,,a velocdade ical de 8, pode-ze condi que a hohe, V, Oo hehev. <% Oo hehkevn =% 06, (AFA) Uma bola de basquete descreve a trajetéria mostrada na figure ‘p68 ser arremnessada oor um jovem atleta que tenca bater um recorde de arremesso Aol é langada com uma velocidade de 10 mse, a0 ale na ces- tz, sua componente horizontal vale 6,0 rvs. Despreze a resistén- ia do are considere g = 10 mis. Pode-se afirmar que a cistancia ‘horizontal x) percorrida pela bola desde o langamento até cait a cesta, em metros, vale: a) 30 b) 36 o 48 d) 60 07, (AFA) ‘Um garoto esta em repouso sobre 0 vagdo de um tem que se ove com velocidade constante igual a 10 mvs em relagSo & Ter ‘a. Num certo instante o garote chute uma bola com uma velo ‘cidade de modulo 20 ms, em relagio a0 vegéo, formando ur ngulo de 120° com sentido da mowmento do trem. Para uma [pessoa que esté em repouso na Terta, a trajetéria da bola é MAIS BEM representada pela alternative / o FISICA Ss 7 _—— FISICA A & 08, (AFA) Um audacioso motociclsta deseja salar de uma rampa de 4 mde altura eincinacéo 300 e pasar sobre um muro (altura igual 234 ‘m) que esta localizado a S03 m do final da rampa. ‘dbs: 0 desenha esta fora de escala, ara conseguir 0 desejado, 2 velocidade minima da roto no final dda rampa deverd ser gual 2 a) 14d kev by 72kmh 180k d) S0kmvh 09. (AFA) Curante um jogo de basquetebol, um jogador arremessa a bola ‘com velocidade inicial de 10 m/s formando um angulo de 30° facima da horizontal, Sabendo-se que a altura do cesto é 3,05 me que o langamento foi feito de uma altura de 2m, a dis- ‘anca horizontal, em metros, do jogador ao cesto, para que fle consiga fazer 05 pontos sem o auxiio da tabela, deverd ser 2) 2,02 4,00 © 693 705 10. (7A) Considere hipoteticamente duas bolas langadas de um mesmo lugar ao mesmo tempa: a bola 1, com velocidade oara cima de 30 ras, a bola 2, com velocidade de $0 mis formando um angulo {de 30° com a horizontal. Considerando g = 10 rs, assinale 2 distancia entre es bolas no instante em que a primeira aicanca sua maxima altura. a Bm » Wiim 2 ATI 4) 19375 m 2 VERT m 1.07) Duramte as Olimpiadas de 1968, na cidade do México, Bob Bea mow bateu o recorde de salto em distancia, cobrindo 8,9 m de lextenséo. Suponha que, durante o salto, 0 centro de gravidade Go atleta teve sua alture variando de 1,0 m do inicio, chegando 230 maximo de 2,0 me terminando a 0,20 m no fim do salto. Des- prezando 0 alrito com o ar, pode-se afirmar que o componente horizontal da velocidade inicial do salto foi de 2) 85mis b 75 mis 2 65mis od) 5.2m 2 45m 132. (UNICAMP) ‘Uma bola de tenis rebatida numa das extremidades de quedra escreve a trajetoria representada na figura abave, atingindo 0 cdo na outra extremidade da quadra. O comprimento da quadre éde24m a oer) 0 a ee stanca (n) 4) Calcule 0 tempo de voo da bola, antes de atingir o chao, Des- Considere a tessténcia do ar nesse C850. bb Qual é a velocidad horizontal da bola no caso acima? 0 Quando a bols € rebatide, com efeit, aparece uma forca, Fe vertical, de cima pare baixo e igual a 3 vezes 0 peso da bola, Qual sera a velocdade horizontal da bola, rebatida, com efeito, pares uma trajet6ria idéntica 8 da figura? 13.008) (0 médui V, da velocidad de um projet no seu ponto de altura rnSsima 6 6/7 do valor oa veloc¢ade V, no porto onde eure {fa metade da ature mdxima, Obtenha o cosseno do angle de lancamento com relacto honzonta 2) 0s dads fornecios so insfentes. » MOVIMENTO DE QUEDA LIVRE E LANGAMENTO VERTICAL 1. INTRODUGAO ‘A Terra cria na regi8o ao seu redor um campo gravitacio- inal, cuja propriedade 6 atrair os coraos para o centro da Terra, Esse campo € cescrto por um vetor §, que varia de ponto para onto do campo. O vetor 3 de um determinada ponto repre senta a aceleracao que uma particula adquire quando colocada esse ponto. Em regides proximas da superficie da Terra, podemos con- siderar que 0 vetor G @ o mesmo em todos os pontos, ou sea, terd 0 mesmo méduio, direcao e sentido em todos os pontos, ‘Chamamos esse campo de campo gravitacional uniforme. Considere um corpo abandonade, langado para cma ou langado para baixo nas proximidades da superticie da Terra Do exposto acim, esse corpo apresentard aceleracao constan- te @ igual 3 aceleracio da gravidade na superticie da Terra, ou seja, 0 movimento desse carpo sera retineo e uniformemente variado. azo Desprezando o efeto de rotacho da Terra e considerando-a perfeltamente esférica, 0 valor de g nas proximidades da supert- Ge da Terra vale aproximedamente: 9=981 mist 2. PROPRIEDADES DO MOVIMENTO VERTICAL Lembre-se que estamos desprezando a resistencia do ar e considerando a aceleracSo da gravidade constante. 1 Propriedade Corpos abandonados da mesma alture atingem 0 solo a0 mesmo tempo, independentemente do valor de suas massas 2* Propriedade Um corpo lancado verticalmente para cima passa por um onto duas vezes, uma vez na subida e outra na descida, com velocidades de médulos iguais. Ivsleivel DEMONSTRACAO: Uilizando a equaczo de Torriceli, temos: s+2aas Como 0 As &2er0, temas: Wasa 3° Propriedade Um corpo langado verticalmente para cima leva © mesmo ‘tempo pare percorrer 8 distancia entre dois pontos durante 2 si bida e durante a descida DEMONSTRAGAO: Observe que jé utizamos a 2* propriedade para fazé-lo 0 desenho acima. Para a subida! Pare descida vavytate-v, Logo: Ate * 8 te FISICA 50 i tereeererenennll on me pedra é abandonada @ parti do repouso de uma altura h do solo, Considerando a aceleracéo da gravidade constant e igual a {ge desprezando a resistencia doar, determine 3) O tempo de queda, 1b) A velocidace da peda imediatamente antes de se chocar com oslo. 02, Uma pede € lancada verticalmente para cima 2 partir do solo com velotidade @,. Considerardo 2 aceleracée da grevidade igual ag © cesprezando a resisténcia do ar, determine: ac tempo de subida; ba altura maxima atingids. 03, (LER) Numa operacso de salvemento marti, foiancado um fogvet sinalizador que petmaneceu aceso durante toda sua trejetéia, CConsidere que 2 altura h, em metros, alcangada por esse fogue- te, em relacgo ao nivel do mar, € descita por h = 10 + St=t, em que t #0 tempo, em segundos, apés seu langamento. A luz cemitida pelo foguete & ctl apenas a partir de 14 m acima do nivel do mar. © intenvalo de tempo, ern seguridos, no qual o foquete emite luz ti € igual a a) » 8 0) 04. e topo de um edifcio de 30 m de altura foi lancado vertcal~ mente para cima com velocidade escalar de 5 mvs. Despreze a resistencia do ar e considere g = 10 mist. Determine o intervalo de tempe que o abjeto leva para atinair © solo, 05. (ESPCEX) Um Ballo sobe verticalmente, em movimento retilineo @ unifor- me, com velocidade escalar de 10 mvs. Quando ele esta a 20m {do solo, ura peda é abandonada do baldo, A altura maxima, em relagdo 20 solo, atingida pela peda & AAdote g = 10 mist desprezar a resistencia do ar 2) 20m 34,25 6) 250m 225m @ 20m 06. (€SPCEX) Dois objetos A e B de masses m ,= 0,1 kg @ m y= 0,2 k9, 105 pectivamente, s30 simultaneamente lancados verticalmente, para cima, com a mesma velocidade inical, 2 partir do solo, Despre~ zando @ ressténcia do ar podemos afirmar que © objeto A atinge uma atura (cansidere g = 10 mis a) menor do que B € volta ao solo junto com 3 b)_-menor do que 8 e volta 20 solo antes de 8 0) igual a de Be volta 20 solo antes de 8. 1d) maior do que B e votta a0 solo depois de 2) igual Ade B e volta a0 solo junto com 8. 07. (AFA) Certa mae, 20 administra: um medicamente para o seu filho, uti Jiza um conta-gotas pinganda em intervalos de tempo iquais. A figura a seguir mostra a sitvagdo no instante em que uma das gotas ests se sotanco, Considerando que cada pingo abandone © conta-gotas com ve- locidade nula e desprezando a resistencia do ar, pode-se afar aque arazio X ene at distaciasX eY, mostradas na gua, ae a2 1 wt ery 1 a} a4 8. (Me) Um elevador, tendo acabado de partic de um andar, desce com acleracao de 3 mvs, O ascensorsta, sentado em seu banco, per cebe 0 inicio da queda do globo de luz, que esté 2 3,5 metros acima de sev é, Caleule 0 tempo de que ele cispord para afastar ope. Use g = 10 mis Exercicios de ae profundamento 01. (eFouM Um corpo é langado verticalmente para cima a partir da superficie dda Terra eatinge 2 altura de 80 metros, A gravidade na superfice {da Tera é de 101s eso desprezados os efeitos de altitude e da resistencia do a, A velocidad de lancamento @ 2) 80m b) 60m 2) 40ms d) 30m @ 25m 02. (AFA) 0 grafico mostra avariagao, como tempo, da altura de um objeto langado verticalmente para cima a partir do sol, ° 6 12 ts) Desprerando a resistancia do ar, a altura atingids pelo objeto vale, em tn: a) 180 by 240 ¢ 6 & 300 03. (UERI} Um mnalabarista consegue manter cinco bolas em movimento, a= remessando-as para cima, uma de cada ver aitervalos de tempo requlares, de modo que todas saem da mao esquerda, alcancam Luma mesma altura, igual 22,5 m, © chegarn 8 méo dieita, Desprezando @ distancia entre as mics, determine 0 tempo ne: cessério para uma bola sair de uma das maas do malabarista e ‘chegar 8 outra, conforme o descrito acima, 04, (UER)) i veiculada na tolevisso ums propaganda de uma marca de bis- coitos com 2 seguinte cena: um javem casal estava nurn mirante sobre um ro e aiguém deixava car If de cima um biscaite. Passa dos alguns segundos, 0 rapaz se ata do mesmo lugar de onde ‘alu o biscoito e consegue agarré-o no ar. Em ambos 0s casos, a (queda € livre, as velocidedesiniciais s80 nules, a altura de queda a mesma e a resistencia do ar € rula, Para Galley Gale, a situagdo fisca desse comercial seria inter pretada come: 2) impossive, porque 2 altura da queda néo era grande o sufi cient. }possivel, orque o corpo mais pesado cai com maior veloc dade. 2 possivel, porque o tempo de queda de cada corpo depende de sua forma d) impossivel, porg dda massa dos compos. accleragio da gravidade nao depende 05. (EsPCEX) Um menino abardona uma pedra de um ponte situado a 125, 1m do solo. Lm segundo mais tarde, ele arremessa verticalmente para baixo, de mesmo ponto, uma segunda pedre. Ambas 2s pe- {ras chegam ao solo a0 mesmo tempo, Desprezando a resisténcia {do ar e considerando a aceleracao da gravisade igual a 10 mis, ppode-se afirmar que a velocidade com que o merino arremessou 2 segunda pedra foi ce: a) 1030 ms b) 10,50 avs 11.25 ms ) 1250s 2) 13.45 ms 06. (AFA) ‘Um corpo ¢ abandonado do repouso de uma alture h acima do solo. No mesma instante, outro & lancado para cima, a partir do solo, segundo a mesma vertical, com velocidade v, Satendo que 105 compos se encontram na metade da ature ca descida do prix Imeiro, pode-se afirmar que h vale at 3 “( FISICA a FISICA 5 ne} 07.196) Um paraquedista, 20 saltar na vertical de um aviao que se desloce na horizontal em relacéo 20 solo, soire uma reducaa crescente 2 aceleracdo até ating 2 velacidade limite, © grafico que MELHOR, representa © médulo da componente vertical da velocidade do paraquedista em funcao do tempo, a partir do instante em que comega 2 ca, € ay » 8 oy 08. (AFA) De um helicéptero que desce verticalmente, ¢ abandonade uma pedra quando ele se encontra a 120 m de alturs. Sabenco que 2 pedra leve 33 pare atingir 0 solo, calule a velocicade de descida do helcoatero no momento em que a pedre & abandonada © assinale @ opcéo correspondente. 2) 15s by 20s 25mis ) 30m 09. (AFA) 0 gritico abaixo representa o movimento de subida de um protd- tipo de foguete em dois estigios lancado a partir do sclo. ApSs ‘er atingldo 2 altura maxima, pode-se atirmar que o tempo de queda live desse prototipo seré de: ats » 2s O45 a) 3s 10. (AFA) LUrna equipe de resgate se encontra num helicopter9, parade em relacdo a0 solo, 2 305 m de altura. Um paraquecista abando- 18.0 helicéptero e cai lvremente durante 1,0 5, quando abre © paraquedas. A partie desse instante, mantendo-se constante sua velocidade, 0 paraquedsta atingiré o solo em: a) 5s b 28s 2 30s @) 605 11.(088) Uma bola abandonada de uma altura H, no vacuo, chega 20 solo e atinge, agora, altura maxima h. A razo entre a veloc- dade com que a bola chega ao solo e aquela com que ela deixa asoloe: » (ty 12. (ITA) Dentro do elevador em aueda inte num campo graitaconal 9, una bola 6 jogeds para bao com velocidad v de uma al tira. Assnale 9 tempo presto pare boa ating 0 ps0 60 elevador. a) tewg > tee @ ® tar —w19 e (P= 2gh Wis 13. (UER) Ssuponha que, durante o utimo segundo de queda, a pedra tenha percorrido uma distancia de 45 rm, Considerando g = 10 mis € ‘que @ peti partiu do repouso, pode-se conclu que ela caiu de uma altura, em metros, igual 3 ars a 105 bons 0 12s 135 14, (AMAN) Um corpo € largedo de um ponte A, conforme @ figura abaixo,, ‘em local onde g= 10-m 52 Se o corpo leva 0,4 s para percorter @ trecho BC, a altura h vale A h ——48 4 © a 80m b 42m 9 40m ¢) 5.6m 2 32m 15.(1ME) Em um planeta desconhecido, de gravidade também desconhe. ida, deixa-se cal, de uma altura de 9 me a partir do repouso, esferas em intervalos ce tempo iguais, No instante em que a esfera toca © cho, a & esfera esta no ponto de part'da Determine, nesse instante, as alturas em que se encontram 2 ea 3 esferas, FISICA a iSICA | te EHC ESTATICA | 1. CONCEITO DE FORCA Estatica€a parte da Mecénica que estuda as forgas em equirio, CChamamos forga a um agente fsico capaz de produair de- formacéo ou modificagSo no estado de movimento dos corpos. Senda 2 forca uma grandeza vetorial, a soma de forcas deve obe- decer & regra do paralelogramo, e definimos quatro elementos: ponte Ge aplicagao, module ou intensidade, dracéo e sentido, (© ponta de aplcacza é © porta material no qual se supa atuar a forca; a intensidade ou médul € o valor numérico da for- (@ja ditegéo é a reta sobre a qual atua a force; sentido é uma das duas orientacoes possives nessa eta. A representacdo oréfica oe 93 € um vetor fio. ‘Chamamos sistema de forcas a um coniunto de forcas culo ponto de aplicagso estéo rigidamente ligados entre si, Quando substituimos um sistema de forgas por ume tnica force, capaz de produzir 0 mesmo efeito, chamamos essa forca de resultante do sistema, CCompor um sistema de forsas & determinar sua resultante Decompor uma forca € substitula por duas ou mais forcas, sem- pte produzindo © mesmo efeito, sendo estas titimas chamadas, cde componentes de forca dada 1.1 Projegdo de uma forca Imagineres ura forge Fe um eo orientado OX; beixan- 4o, das extteridades do vetorforca, perpenciculares 20 cixo OX, determinamos nesse ex0, um outo veto chemado projecao da forca no eo OX (pr0j, ? CConsiderando @ o angulo formado entre a diego da forca e ‘eo OX, podemos escrever proj, # = # cosé 1.2 Decomposigdo de uma forca UUsando 0 conhecimento anterior, pademos decompor uma forga, isto 6, determinar cuas forcas que produzar © mesmo feito da anterior; tomemos um par de eixos cartesianos xe y € colocemos o vetor F de maneica que sue origer coincida corn 2 crigem comum dos eras, Como esta parte da Fisica utiliza as operacdes envolvendo vetores, vamos fazer uma breve explanaGio do assunto, pare aqueles que ainda nao viram esse assunta em materatica 1.3.1 Soma vetorial ‘Vamos fazer, inicialmente, 2 soma de apenas duas forcas fa: zendo entre si um Sngulo diferente de 0° ou 180%; consideremos as forcas F, e F, que formam, entee S, um angulo 8 ‘A resutante au soma dassas duas forces () & obtids, gra- ficamente, transportando qualquer uma celas de maneira que 2 origem da segunds coincida com a extramicade da primeira; une- se, entéo, a origem da primeira com a extreridade da segunda FISICA a Podemos caiclar © médulo de F aplcando 2o tinaulo ‘OBC, que contém o Sngulo (180 ~€), ale dos cossenos: 1A FT+F}—25,F,cos (180-6) como cos (180-0) = ~c05 8 ver i] aR JPP HFT S2 FF, come Enistem quatro casos particulars, muito usados: 1) 8 = 0% como 0 cosseno de 0° 1, teremes |-+F isto &, neste caso, o médulo da resuitante é gue! 8 soma dos médiulos das forcas, 0 = 908: como.0 casseno de 90° € 0, terernos Ra (FIFE , isto €, neste caso, ornédulo de res.itant ¢ oval 2 ra quadada da soma dos quacrades dos mois ds oras (= 120°, am dsto, vamos considerer os vetores Fe F,,, de médulos igues: como 6 cosserno de 120° ~0,5,teremos 1 =F, sto 6, neste caso, 0 médulo da resuitante ¢igual 20 imédulo de cade uma das forces. IV) @= 180°: como 0 cosseno de 0° é ~ 1, teremos Fy sto &, neste caso, 0 mula da resuitante é igual 2 ference dos médules das forcas. 1.3.2 Soma de duas forsas paralelas ‘vamos considera, inicalmente, as duas Forgas como mesmo sentido, como mostrado no esqueme azo. (a eect 4 Aresiane sr f= F,+ Fy etd méetio || = 17,1 +17, sendo seu ponto de apicacio determinado, sraficamente, pas sando-se 2 foca F, para a extrmidade B ea forca F, para a cextremidade A, uma delas com 0 sentido trocado;tracando-se uma ceta que passe por suas extremidades, ela coraré a barra no nto que representa © ponto de apicacao da resuktane, confor me 0 esqueme aba. Por semeihanga de triéngulos, podemos escrever Sere +i Vamos considera, agora, as forgas paraelas e de sentidos ‘opastos, coma mostrado no esquema abaico. Aresitateserd & = F, + F, ete maduio | = 17,1 - IF, L sendo seu ponto de apiicacéo determinado, greficamente, pas sando-se a forca F, para a extremidade Be a forca F, para a excremidade A, um delas com 0 semido trocado, tragando-se uma eta que passe por suas extremidades, ela corteré © prolore garento da barra no ponto que representa o ponto de apicacso 4a resuitarte, conforme o esquema abaixo Sey For semethanca de tvidngulos, podemos escrever CF eo 1= B- HO 50 F R 1.3.3 Soma de mais de duas forcas Consdaremos as forces F,, Obternos, graticamente, a resuitante colocando-se sempre, fem quaiquer ordem, 2 origem de uma forca coincidindo com a extremidade de autra: 0 vetor R serd obtido unindo-se a origem do primeiro com 2 extremidade do titi. et 2. TIPOS DE MOVIMENTOS CChamamos corpo rigido 20 corpo culas distancias entre seus iferantes pontos germanecem constantes; podemos considerar para um corpo rigide 0 seguinte postulado: um sistema de forcas ro se altere quando introduzimas ou rerramos urn par de forcas {de mesmo médulo e diretamente opostas, quer as orcas tenham, ‘ou N80 © mesmo ponto de aplicagao. ‘Vamos corsiderar um corpe rigido qualquer, por exempio, Um clindro e marcando dois de seus pontos,aleatoriamente, ce- CQ mC wD N N N Se 0 corpo ocunsar, sucessivamente, as posigdes S_S, @S,. respectivamente nos instantes t,t, © t,. € 0 segmento de reta considerado se mantém com a mesma diregéo, dizemos que esse corpo sofreu movimento de translacéo. A grandezafisicarespon- ‘sfvel por este movimento € a resutante das forcas. uw. 1. Nom N Se 0 corpo ocupar, sucessvamente, as posicbes SyS, eS, respectivamente nos instantes t, t, @ t, @ 0 segmento de reta considerado ndo se mantém com a mesma direséo, dizemos que esse corpo sofreu movimento de rotacio, A grandeza fsica res- pponsével por este movimento 6 0 torque ou momento da resul- tante das forces. 3. MOMENTO DE UMA FORCA © momento de uma forca 6 uma granieza vetriale como: 2 soma de momertos deve obedecer as regras da soma veto. Vamos considerar um ponto fxo © e uma fica F,cuja di reco nde contenha esse panto O, pertencentes @ um plano x uM Chamamos momento da frca F em regio a0 ponto 0 20 vetor Mt assim defnico: ~médulo 08 directo de forcaF ~ diregho-» perpendicular a0 plano mou se, perpendicular 20 plano determinaca pela force Fe pelo pont O ~ sentido > dado pal ogra da mo crea: axmitindo a for Ge com 0 sentido dos dedos encurados, o sentido do vetormo- mento ser dado pelo alegar, como mestradorno desenho abaixo Ay Poderos considerar 0 sentido dado também pela regre do parafuso ou do saca-rlhas, conforme o esquema abaixo, IF | x d, sendo d a distncia do ponto cl é Nor ‘Como na maiorie dos casos estudados, as forgas s40 copla~ nares, consideraremos momento positive aquele que pode pro dyn xem, tal que 1Nm = 10" dyn em, 3 no MKgfS -> kgf xm, tal que 1 kgf m=9,81 Nm 4. BINARIO OU CONJUGADO OU PAR DE FORCAS. CChamarros binério ou conjugado ou par de forcas.o sistema de cuas forcas paralelas, de mesmo médulo ¢ de sentidos opos- tos aplcados @ um coxpo; neste caso, conforme ja visto, teremos. R= 6 ea construgio orafica mostra que o porto de aplicacso da resuitante estaria no infnito, isto @, esse corpo no apresenta translagdo acelerada CConsiderermos, sor exernplo, a barra AB da figura abaixo -#, submetida as forgas F, o F,, tas que F, FISICA 4 7 FISICA A sua resultante sera nula fazendo o momento de cada uma das focas em relagao ao panto O teremos: 2 = [F,| AO > 0 (sentido ant-rorrio) = |F,1 x80 > 0 (sentido ant-horéric) Como sio ambos postvos 3 sua soma seré Miguaye = [Fs] x(AO + BO) ou entéo Mignon = [FAL XE > O(Gentido ati-horso), ouseia, 0mo- ‘mento 6¢ um bindrio & cado pelo produto do médulo comum das forsas pela alavanca total a experince praca nos € dada pelo cotidiana: abcimas ume macareta redonda usando dois cedos exercendo um binato, desapertamos um parafuso usando uma chave de fenda aplicando um binério etc. Consideremos Brniios equivalenes aqueles que, stuando rum mesmo plano, apresertam momentos ‘quai em méduo. 01, (PUC) Sabendo-se que binavios equivalentes sdo os que tm momentos, iguais, pergumta-se: qual o binério equivelente 20 a figure e que tenna braco igual a 4,0 m 1SN ISN 02. (Puc) Determine 6 momento das tres forgas abaixo em relagdo a0 pon- 100. (OA =2,0m) (03. (CESGRANRIO) Querendo-se arrancar um prego com um martelo, conforme mostra a figura, qual das forcas indicadas (todas elas de mesma modulo] ser8 mais eficiente, na posicéo indicada? aa b eB ac a0 a. 04. (UFR) Um jover sua namorada aasselam de carro por uma estreda € séo surpreendidos por um furo cum dos preus. O joven, que esa 75 kat, pisa a extremidade de uma chave de rod, ncinada fem relaceo a horizontal, como mestea a figura 1, mas s6 conse gue soltar o parafuso quando exerce scbre a chave uma forca, igual seu peso. 20em~ figurat ‘A namorads do jovem, que pesa St kgf, encaixa a mesma chave, ‘mas na horgontal, em outro parafuso, ¢ pisa a extremidade da chave, exercendo sobre ela uma forca igual a seu peso, como mostra a figura 2 srt] 3 Figura2 -- 30m figure 2 Supondo que este segundo parafuso estsja tao apertado quanto © primeiro, ¢ levando em conta as distancia indicadas nas figu- 13s, verfique se a moca consegue soltar esse segundo parafuso. Justfique sua resposta. 05. (CESGRANRIO) Uma forca F , de médulo 1.0.x 10 *N, estd aplicada em um pon- toA, que dista 10 cm de outro ponte B Sabendo-se que 2 perpendicular a forga F, baad pelo ponto B, encontra a mesma em um porto situado a 6,0 cm de A, 0mo- mento de F em relacéo a0 ponte B vale, em m x 2} 80x 10 8) 60x 10- 0 80x10 @ 6.0x10- @ 30x10 06, (VER) 1A Figure mostra o brago de um homem apertando um parafuso com uma chave de boca de 0,20 m de comprimento, ~ 920m = Para dar o aperto final, fazenco 2 porca gitar em torno do eixo ‘ue passa por seu centro, & necessério um momento ce 100 Nm fem relagio 20 eixo. Estando a ferramenta na horizontal, 0 valor rminimo do médulo da forga vertical que © homem precisa exercer ra extremidade da chave é @) 100N, 2) 150N, 2 200N, ® 300N, @ 500N, o7.(uFF) Para derrubar o poste da figure, qual dentre os homens, puxanda sotinho, executaria 0 menor esforco? 08. (AFA) era que a resuitante do sistema de forcas abalxo sea nul eaui- bo), 0 valor d ferga B deve ser em médul:(F,| = 50 N) 2) 1008 » 750 © S0N ) 50/28 9 5K 09. (UERD Para abrir uma porta, voc® aplica sobre a macaneta, colecada a uma distancia d da dobradica, conforme a figura abao, ums forge de médulo F perpendiculer 8 porta Para obter 0 mesmo efeito, 0 médulo da forca que voce deve aplicar em uma macaneta colocada a uma distincia d 2 da do- bradica desta mesma porta é: a o F/2 be 2F od 4F 10. (CESGRANRIO) A figura abaixo ilustra uma prensa para fabricagéo caseira de quel, Sabendo que © queijo deve er prensado na férma com uma forge de 30 kgf, quanto deve valer 0 peso do objeto P? (Desprezar 0 peso da barra.) a » ° a a 1.00 0,50 m FISICA 10 kot 15kaf 20k 30 kat 60 kg. a 9 fs Exercicios de 4 ** Aprofundamenté on. Um ponto & solcitedo cor duas forces, sendo urna de 60 N € ‘outra de 80 N. A forca resuitante tem intensidade: a} 140 N necessariamente, by 20Nem qualquer caso, ©. 100N se as componentes forem normais uma & outra )obrigatoriamente di nea, 02. (MACK - adapted) Na figura ao lado est8o representados cinco forcas 4, 5, ¢, de 8 , de mesma origem ecules extremidades estio sabre o: vrtices de um hexdgono regular cujos lados medem k unidades, Calcule o médiulo da resultante dessas forcas. a 2k b) ak Q 4k 3) 5k 2 6k 03. (UFLA -adaptado) [As forgas 3, B e ©, representadas abaixo, tém resutante mula Sabendo que: 6 . podemos afar que 0s mules de resoectarente 32+ a ae WEE yy z oazer 8 ) 3032 04, (PUC - adaptado) A soma de vas forgas, de medules respectvamente igual @ 12N © 16N eigualah Poems afemar que 3 IR) =20Nb) a iR)=28N dh 2) 1k] <20N IR] >20N aN s |R) <28N 05. FOA - adaptado) Para o sistema de forcas unica igualdade correta & B, € € d representado abaino, 2 o 7 a +t +e 06. (CESGRANRIO} Na figura abalxo estdo reoresentados as forgas 8, Be € © 05 verores fe j il Assinale a sentence errada a) B22] ba @ €=2+7) @ a @ itl 07. ‘FAU) A intensidace da resultante de cas forcs: a} & sempre maior que a intensidade de qualquer das compo- nantes. bb) @sempre igual 8 soma das intensidades Ges components, ©) 90de ser igual 8 metade de soma das intensidades das com- ponentes, ©) pode ser igual & soma dos quedrados das intensidades das componentes. 8 ava. es rrr CUD 08. {ASSOCIADO) Lm sistema de vrias orcas coplanates apresenta a soma vetorial igual f © 0 momento resultante do sistema em releg8o a um porto do mesmo plano, igual a @. Assnale em qual das condi- Ges abo € possivl afinmar que o sistema de forcas equivale a um bingro, 2) |Rl=0 ¢19) =0 b) [RI#0 e/0] #0 © [fl«0 €1] =0 @) |R|=0 e]Q] +0 ©} [Rj pode ser ou ndo igual azer0, mas || =0 09. (CESGRANRIO) astoras FF. Fy. F todes 0 mesmo médul. F,, representadas na figura, tem Qualdelas te o momento de maior médulo, em relag50 0 ponto 0? a F, » F QF, o F a 10. (UNIFICADO) Para arrancar uma estaca do solo, deve-se puxd-la com uma forca de 1,5 10 N, verticalmente, para cima, 2.0m 10m No entanto, para arrancar a esteca usando 0 arranjo ilustrado na figura, homem deve fazer uma forca minima de, aproxima- damente a) 10% 10° 2.0% 10°N 30% 10'N ) 501080 ©) 7S102N FISICA fee FISICA FISICA 2 8 | ESTATICA II 1. RELACAO DE STEVIN OU TEOREMA DE LAMY CConsiderando a soma de spenas duas forcas, temas Usando a lei dos sencs vern a sna senfia0 tas py OT? Fs senB (a+ 6)=0 vem sen 180-9) FoF, ok en 8, portanto sena 3enB Sen@ Se twermos tr forgas coplanares, cua resutante seja nul, les serdo obrigatoriamente concarrentes e como qualquer uma dela seré de médulo igual 8 resultante das outras duas, mas de sentido inverso, podemos dizer que, dadas tés orcas coplanares de resutante 0, cada uma delas seré proporcional a0 seno do Angulo oposte, 2. EQUILIBRIO © equilrio implica nao haver nem rotagdo nem trenslagéo acelerada; vamos considerar dois casos pata este estudo: 1° 0 equilbrio de urna perticula > come uma particula néo sofre roraga0, consideramos equilbrio quando a resutante das {orcas que atuam sobre ela é aula, ou se, EF =0 => R=6 25 0 equiibrio de um corpo rigido -> neste caso, temos duas condigoes necessarias e suficientes b a resultante das forzas que agem sobre o cozpo tem que ser nula, ou sej, 0 corpo ndo pode ter translacao acelerad, a mas pode ocorrer traslacso com vetor velocidade constante 1) omomento total sobre o corpo tem que ser nulo, ou seja.o corpo nao pode softer rotaao, Podemos, entiéo, condiuir que sempre que howversituacéo de equirio, devernos ter, obrigatoriamente, bok 2.1 Equilibrio de corpo suspenso A contigo necesséria gare um corpo suspenso estar em equiv € que o centro de suspenséo esieja na mesma direcSo do peso desse corpo, ou seja, 0 Centro de suspensao Oe 0 centra de gravidade CG do corpo estejom na mesma verticl Poddemos considerar t8stipos de equillrio: 1 estavel: quando o centro de gravidade esta abaino ‘to de suspensio. FISICA 2 3 2° instavel: quando.o centro de gtavidade esta acima do cen tro de suspenséo. 3° inciferente: quando 0 centro de aravidede estiver coinc= dente com 0 centio de suspenséo, CG 90 e v 2.2 Equilibrio de corpo apoiado ‘A condigdo necessatia para um corpo apoiado estar em equ Iibrio € que a vertical baixada do centro de gravidade passe pela ‘base de apoio do corpo, ou sea a direcdo do peso tem que pas- sar pelo poigana da base de apoio. Podemos considera t8s tinos de equilbri ‘Pestavel: quando 0 corpo, afastadoligeitament da posic80 te equilorio, a retoma espontaneamente CG FISICA 6 = 2° este: quando 0 corpo, atastado ligeiramente do posicao de equitorio, nao a retora espontaneamente 5 indiferente: quando 0 corpo, afastado dessa posicéo de equlbrio, assume outta pesicao de equilrio, ou seja, qualquer posigio é sempre uma posicao de equilorio. 01. (UFF) Dois malabaristas, Jodo e Pedro, de pesos respectivamente iguais 28,0x102N € 7,0x 107N, mentém-se em eaullibrio sobre uma ferencha homagénea, conforme mostra 2 figura. Sabe-se ave & prancna tem peso igual a 4,0 x 102 Ne 10,0 m de comprimento, 4080} Pedro 4.0m ‘A distancia x entre ees &,aproximadamente, de: a 40m, b 45m, 9 80m. ¢) 85m. 2 100m 02. (PUC) Sabendo-se que binatios equivalentes s4o os que tém momentos iguais, pergurta-se: qual o bindrio equivalente ao da figure € que tenha braco igual a 4,0 n? 03. (UFMG) ‘figura mostra uma tabua homogénes, de 6 m de comprimento de 30 kof de peso, colacads em um andalme, sem estar pre- gada nele : f A ‘am e EERE Eee me Qual a maior distancia d do ponto A, 2 que um pedreiro de {60 kg! pode chegar sem que a tabua comece a gitar em torno de B?7 2) 35m b) 45m, 0 50m 4) 10m. 15m. (04, (CESGRANAIO) Cristiana e Marcelo namoram em um balango cansttuide por um -ssento horizontal de madeira de peso desprezivel e preso a0 teto por duas cordas verticsis. Cristiana pesa 4,8 x 107 N, e Marcelo, 70x 107N, Na situacao descrita na figura, balango esta parado, e 0s cen- ‘tos de gravidade de moga e do rapaz distam 25 cm e 40 em, Fespectivemente, da cords que, em cada caso, esté mais préxima de cada um, 20m Sendo de 1,00 m a distincis que separa as dues cordas, qual a tensdo em cada uma deias? Corda mais proxima de: Cristiana Marcelo 2) W6x102N —— 10.2x10°N b) 3.2x10°N 86x 10°N, 9 40x 107N 78x102N, ©) 48x10°N 70x 107 W, © 64x10°N 54x 102N, 05, (PLC) Uma esfera de peso Pe raio R esté apoiada num canalete de um trio honzontal. © canalete tem uma secéo reta quadrada, de lados iguais a0 r2io da esferae dispostos dois na horizontal e dois ra vertical O arto entre aesfera eas bordas do canalete com 25, quais ela esta em contato é desprezivel L =) L ae) Seja Fa force exercida aor cada bord do canalete sobre a esters Assim, pode-se afiemar que 06. (AMAN) A barra sfgida (homogenea) da figura tem um peso W e esta so bre um apoio, No extremidade diveita pendura-se um peso de valor W. Qual o valor do peso P que deveré ser colocado na ext ridade esquerde para que a barra fique em equilrio se a relaca a/beiguala 3/4 a @ © ] 4 et a gw 2 = » 2w S 3 2 o iw = © lw ® a 0 FISICA B 07, (UNICAMP) ‘Uma escada homogénes de 40 kg 2poia-se sobre ura parede, Ne ‘ponto P, e sobre o chdo, no ponto C, Adate g = tO ris? € a) Desenhe 2s setas cepresentativas das forces peso, normal ede atito em seus pontos de aplicacto, 15} € posshe! manter @ escada estaconaria no havendo atvito er P? Neste caso, quais 0s valores ds forgas normal ede arto em C2 08. °UC) 1Na figura abeito, determine 2s reagbes 90s apoios Ae B (a barra cesta ern equlirio © erm peso desprezivel 9,59. 40m 20m ri 20N BON 09, (PUC) Um clindro homogénea de raio R esté apoiada no solo no ponto IM, e sobre 0 dagrau no ponto N, Ge aturah. Sobre ele, no ponto A, aiua uma force F , horizontal pare a di- reita, que coloca o clindro na iminéncia de movimerto. figure _abaixo ilstra essa situacto. Degraw 30 tw 0s momentos de fora que a supercie exerce sobre o indo nos pontos M ef 38, respectvamente 2 Tres © oe0 mgRe mgR 2 Tr2eso gd) mgReo ©) mghemghsend 10, (VER! - adaptario) Urn bloco de massa M = 5,0 kg esti greso 2 um fio ideal, {que passa sem atrito por uma roldana também ideal de reio R, = 1Ocre que dotada de ura manivela, Ua forga F @ ante cous perpendicularmente 20 braco da manvela a uma disténcia £8, #50 cin do centro da roldane,conformeindicaa figura aba. Oo wv GGirando-se 2 manivela de modo tal que © bloco suba com acele- racso constante de intensidade 2,0 ms" cakcule a tracéo no fo ‘eovelor de F Dado: aceleragdo da gravidade: 9 om Exercicios de Terns) (01. (UFR) ‘Atigura 1 mostra 0 brago de uma pessoa (na horizontal) que sus tenta um bloco de 10 kg em sua m0, Nela esto ncicados 0s 05505 Lumera ¢rédio (que se eticulam no cotovel) eo misculo biceps. masculo biceps sso radio |A figura 2 mostra urn modelo mecSnico equivalente: uma barra hofizontal articulada em O, em equitorio, sustentando um bloco de 10 kg, A articulagao em © & tal que 2 barre pode girar lie sient, sem atvto, em torno de um eixo perpendicular 20 F plano da figura em O. L | ne2axe io wor 1a figura 2, est20 representados par segmentos orentados: ieee een 2 force F exercda pelo biceps sobre o asso rio, que atua a 4m 3 articulagao ©; =a forga fexeroda pelo osso timero sobre a artculagio O; ~0 peso p do sistema oraco-méo, de massa igual 32,3 kg e ali ‘cado em seu centro de massa, a20 cin da articulacéo 0; = 0 peso P do biaco, cujo centro de massa se encontra a 35 cm a articulagaa ©. Calcule 0 médulo da torca F exercida pelo biceps sobre 0 0880 radio, considerando g = 10 mis? (02, (UNIRIO} Meitas les6es, em nivel de joetho, ocorrem, principaknente no futebol, quando um jogador€ ‘calgado’ por tras. Neste momen- to, sbo aplicadas indmeras forcas. Entretanto, seréo consideradas apenas duas forces de mesma intensidade (uma nos artelhos € ‘outta no calcanhar, local do ‘cago’, paraelas e de semtidos can- trarios. Suponde 0 pé em sua extensBo, como um segrento de reta perpendicular a0s pontes de aplicagao das forces que atu- am nas extremidacies do pé. Explca-se esse sistema fisico atcavés dot: 2) torque ou binaio &) © Pleidenewron a) 2) Leide Hooke I ei de Newson 3* lei de Newton 03, (EELINS) No esquema abaio,representa-se uma barra rgida e homagénea, ‘que pode giar em torno de pino Me apoiad em um degrau N. vetor que melhor representa a forca exerci pelo pino M sobre abarae ak 3 oe a 6 ee 04, (CESGRANRI Fsta questéo apresenta duas afitmacées, podendo a segunda sar uma razdo para a primeira, Marque: 2) se a5 duas airmacoes forem verdadairas ea segunda for ume justiticativa da primeira, b) se as duas afinmagoes forem verdadeiras e @ segunda NAO for uma jusiicatva da primeira 2 sea primeira afirmacao for verdadoira a segunda afrmacéo for fsa, 4) se 2 primeira afirmacio for falsa e a segunda afirmacéo for verdad, ©) sea primeira e a segunide afirmacoes forern fosas Uma vassoura est8 em equilbrio em posigso horizontal, quando Suspense por um ponto Mi (ver figura). Represente por P, @ Bos, esos das dvs partes da vessoura, B, € 0 peso da parte a esquerda de M. 5, 80 peso da parte & direita de M. 1 Afirmagdo: Os mamentos de Pe em relagdo ao ponto M, se iguais em modulos, PORQUE 2 Atirmacdo: a massa da parte da vassoura a esquerda de M, é igual 8 massa da parte da vassoura a direta de M. 05. PUC) Uma barra homogénea, dobrada ao meio na forma de um L. é endured no teta de uma sala por intermédio de um fino bat= ‘ante, Qual das oocies a seguir mosira essa barra em uma situ 20 de equilrio? a o é 06. (UFES) 5 pontos m. n, 0, p eq divide 2 barra da figurs abaixo em partes iguats. Considere desprezvel o atrta do eixo com 2 barra (Gixo passando por). Se a massa do bloco A vale 5,0kg e a barra esta em equilbrio, conciuimos que a massa do bloco B & mo i 4 i ds = o ag 2 a 25g ® 50% © 75k ® 10k ® 15i6 67 FISICA 6 8 07.(PUC) Na figura, ashastes a, Bee medemL, 2 Le 34, respactivamente 1 sistema e rigid & articulado no ponto O. Se em A éaplicada uma forca F de intensidade F, como indicado. 4 intensidade da forca F', apicada em B, para manter as hastes em equilfrio, ser8 de: ye = a § ws oF g2F ° 3F (08, (UNIFICADO) Um fio, cao limite de resistencia @ de 25 N, €utilzado pare man- ‘er em equillbrio, na posicao hoxizantal, uma haste de metal, or mogénea, de comprimento AB= 80 cm e peso de 15 N. ‘a barra @ fixe em A numa parede, através de ume artculacéo, conforme a figura abaio Ya 6 [A menor distancia x, para qual o fio manteré @ haste em equi vio, ¢ a an b) 24em 30m a 360m @ 40¢m 09, (UER Uma barra homaganes AB, de espessura desprezivel nas cor: digbes apresentadas, tem 4,0 m de comprimento e 150 kg de massa. A barra se apoia no ponto A @ pode gira sem atrto em toxno de urn eixo harizantal passando por C. Uma outa barra ho- rmogénea de 1,0 m de comprimento e 50 kg de massa 6 colocada sobre a primeira na eosicso mostrada na figura, —— 3.0m -——25m—=1 10. (ERD) 6 esquema absio representa um stems composto por uma placa hhomogénea (A) de seccao reta uriforme, que sustenta um tol) ‘em uma de suas exteridades €estdsuspersa por um fio (C) 1 ic ‘a 0 (=a Considerendo que a placa mede 3,0 m de comprimento, term peso de 30 N, @ que o-tiolo pesa 20 N, calcule 2) a que distancia do tila 0 fio deve ser anarrado, de modo que f sistema fique em equilbrio na horizontal: bya forca de tiacgo (T) no fia, se 0 sistema subir com aceleragSo de 2,0 mis NOTAS A. Nessas condigees, e sabendo-se que g = 10m" a intensidade da forga que atua sobre e barra AB, 20 ponto A, é a 20 SON © 10xt08N ) \Ox10N USxI10°N oo ESCALAS TERMOMETRICAS 1, EQUILIBRIO TERMICO Suponha que um aluno resolve tamar café da manha, antes de ir pare 0 colégic. Ao pegar seu cope de eluminio ne arméno,, tele tem a sensacao de tio, Apds tocar no copo, ele se descuids © deixa cair um pouco de café sobre sua mo, e 0 café causa nele 3 sensagio de quente. Entretanto, a experiéncia do daa die mostra ‘ue, depois de cecorrida certo tempo, o copa e o café causam, no ‘aluno, a mesma sensacdo. Essas sensacbes de quente e fro estéo Dresentes em diversas situages 20 longo dos nossos dias. Generalizando, podemos dizer que existe um operador (alu No} que entra em contato com dois sstemas dstntos, Ae B(cop0 cate) Dizemos que dois sistemas estao em equilibrio térmico quando as sensagoes causadas por eles no operador séo.a mesma, 2. LEI ZERO DA TERMODINAMICA. CConsidere tés sistemas (A, B ¢ C). imagine que os sistemas ‘Ae B causam a mesma sensacéo em um operador Logo, pode- mos dizer que A e B estio em equlitro térmico, Imagine agora ‘Que os sistemas B @ C também causem a mesma sensagio no ‘operador. Assim, os sistemas B e C esto em equillorio térmico também, Podemos corcluir, nto, que os sistemas A e C estdo em equilorio térmico, A Lei Zero da Termocinamica pode ser enuncieds assim o's sistemas que estao em equiforio térmico com um ter Cio sistema também estao em equilbro térmico ente si 3, CONCEITO DE TEMPERATURA © equifbrio térmico esta associado 2 uma propriedade dos sistemas, que é a temperatura. E a partir dela que determinamos s¢ dois ou mais sistemas estao em equilorio térmico, Dois corpos estdo em equilibrio térmico se, e somente se, suas temperaturas forem iguais. abe ressaltar que este conceito de temperatura € macros- Spica. 4, ESCALAS DE TEMPERATURAS Aescala de temperature é 0 instrumento usado para associar cada temperatura a um nimero, A escala deve obedecer a duas regres basicas + Associar ndmeros iguais as tomperaturas de sistemas que estae om equilbri teri; + Associar numeros diferentes &s temperaturas de sistemas {ue nao esido em equilerio térmico. 5. TERMOMETROS 05 termémetios séo cspositvos usados para medira tempe- ‘atura de um sistema. Eles utiizam a vaiagio de alguma grandeze ‘isica com a temperatura. Ente as grandezes mais usadas, esto: ‘A vaviagdo do volume de um lcuido: ‘A variacto co comprimento de um soido e A variacéo da presséo de um gas a volume constante FISICA 9 FISICA 7 6. ESCALAS MAIS IMPORTANTES fm todas as escalas 3 Seguit, estdo representados 0s pontos de usdo do gelo € ebuligao da agua, sob pressso normal. Escala Celsius TT Escala Fahrenheit a Escala Kelvin 2 escala usada no Sistema Internacional de Unidedes, € Luma escola absoluta, o8 sej2, ido admite valores negatives Pare converter a letra feita em uma escala pera alguma ou- ‘va, pode-se usar a seguinte equacéo: % 32 Te L 7. ESCALA ARBITRARIA ‘Ao arbitrar uma escala X, podemos ftar os pontos de fus80 Go gelo e de ebulicze da agua, sob press8o normal, para compa rirlos com uma das escalas mais importantes. S (0 procedlimento para converter ume leitura na escala X para coutra oscala € simples. A ideie utlizada é a de proporcionalidade tnire 08 intervalos marcados os termometros. Vamos exempt: car para a escala Celsius, ” is creed woo b= ste procedimento de comparacio de escalas, ysando @ proporcéo entre of intervalos, pode ser repetido mesmo que os fontos de correspondéncia entre as escalas no sejem o onto de gelo e 0 de vapor. Podemas encontrar equectes que rela CGonem duas escalas sempre que conhecermos dois pontas de correspondénca. 8. VARIACOES DE TEMPERATURA 1a vimos come relacionar 3s leituras em duas escalas quais- quer. Porém, e1n muitos casos ¢ interessante relaconar intervals de leturas, como nos estudos de ditagdo termica, onde é neces satio conhecer a variacBe de temperatura sofrida pelo sisters c °F K Le L373 or “rat, aT 0 32 273 1A ideia de proporcionalidade entre 05 intervalos continua, sendo sada, mas a vatiacao de temperatura considerada [6 € UT os intervalos a serem usados.

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