You are on page 1of 45
1 Eases um goto depts {rate aataro ru de ecrecinetos da amb Conceitos ambientais ‘presente UFCD erquada cencelios com equa ambient recursos atu tera Ses clinics, texto catia tecolterioe cberespar abordados lu de iferenestemsticas. que passa pels apicay2odpoticados tus ees, uttzago de eneraasteratvs cferentes formas de comunicaci, hibits dis epresero,30 ambiental recrsosdeingunetipalogia de text, entre outs. Coma panto de para, ropes areazaio do dagnstco que asequs apresenta.Naprimela pate paacada questo so apresentata its pes derespsta. Seleccione 2opco que conera cect. Asequndaparte constitvid or pereuniasderesposta deta, 11 Osigniado det qundesefaadequstoes Apoupanace eneriapde sr eta raves de abi conespnce a prceemetas simples come. a] Rear, ewe Rect 8 desigaros preoslctiosrtiando bed, Ret eee ‘ices das toned Red, epee eno jnaoutiare gs natrtpara carina. ]nia tia apaeos eétrcos ante a, Quando faremesa sepuac done, sabes dos (rel cove ser costar no content. 1 Recker Siti. aver, a] ta um produto mas do queumavez. baa ‘bl produ navspredtos apa dos raced componente dos rots sata evar prod dress. 3. Asgarates de cera deve secolocadasno Conte. eto sgifea ayvewe a}utilarun produto mas do que umaver baat proud novosprodtos pari os lamar oponents ds precios aes letra pro dress, efeoite deve secolcad na contntr. alverce Consumismocomesponde. baat 2) aust de prdutos de prinsirerecessade ‘Jamar, daca de procats sam ter abslta recessed os air. abso de proutosainertares, ‘Oconee de deseolinentosstentvlinapara uma precapatocom adsponlidace drecutos. apranseaccestuuas. Dyimedat, pra osprbimos20 anos. u. 2. w, Sto recursos enerpiticos renova saventoozaleepettie, bopetrdleo ocarao eo gis natal Jovents,osoleomat So recursos negiticosndorenoriveis ‘overt, osoleopettln bJopetélea.ocarioe 9 gisnata, CJovents,osaleomar Acres geattrmica ead pact 23} de quima de esicuosarimais vee b) dsclagodasmaés }docaleaa Tera Aenea aman geacs part 2} de queima ce resiuns armas vegeta 1) osclago cas mats a cale ster Aetiqustace etic enertica clos os eetrdomesticas tna 2} deAaG sendoGmaseficete }.deAac.sendo matte «} de Rat endo Amati, 1 é exampos de ua ues capanhas publics dsinads ‘altar pra importncadopreseragio amber. que teeam apeearsctuanent nase sau nari. 2 Indique una obrlitrra que tenhalido que abrde questes serfs, numa prspectvace levartament deprobiers, Aria busca deshioes, 3. Relaomomede tis revisas ue abordem exusivareriea temic omblerta |, Dbersnpias de difinarou documentos squetenhsisa ‘ie bare, como tenaptincialas qustbes ambien 5. nique ender altro de ois blues [nacional] que {enham como preocupaae a defesa do parimdio raul 65, efi dos stosdontemet, de nse pibiea uprvades, ‘ue sedestnem 2aefesa do amber tur. "Cancer os cares, rettzato erekdoge, “eet Tomas deren aro ered: {nd habtos desea dress Aplicagao da politica dos 3 Rs em contexto privado O estilo de vida maderna leva aque se utlizer os mais variads bens ‘materi, 0 que implita un aumento 6 produ de restos, ou sea, subs tncias ou obectas que, dels detllzados, se trram Ines, Quando con= sumimos sums, gu, atatas ritas ou gelaos, somos obigadosa iar-nos eats, garaas, embalagensepapéis Sendo colocrmos estes esos nos lugares adequados, os ecaponts, as consequtnclas pare 0 melo ambiente dem ser muito graves: contaminarao do solo, da aqua edo ar propagario 4e doengas contagioss,acidentesocasionais como explosoes @incenos, cheiosdesaradves impact sal negato, entre outros. b a cr R é Po en i oe gta comband-mnbereseeemlecengnsiand- bop Sto 20) ‘Sgnificado dapotice dostrts ees ws edit -evtaraproducode resins. estar iar um prod as doque una vez, dando, per ‘ees um fn efrete agile par ual folproauric rcamente Aeclar—recuera os components os resuesparaaprodurzode rovesprecios ctusmerte ise far dus sum oe ecaperar-oblreerisapari de resides que no podem er Fetus recciaoseestias, ‘eats, porexempl,daqueina ‘ertrolds pracbencBode ene ‘Dez mandamentos da prevencao 41 Reduziro consume comprando apenas 05 p {ex fazer mals decompras rds compres 2 Optarpor produto: sem embalagem desnecessira ex comprar hts a, camps o pest ion ds proton tr tensa ze compostage csc om (ec-wsarocompotopaa cut sua durblidace epotenclal de 0, brings): Usarsacosrextivelspar as compres ‘ho coir, ter em conta as quanidades necessriase aprovetaros lentes natotalde para eta o despersciosmentar, Conserv ‘osalments de fama adequada (ex: fazer compos, gordas e usar staosdoslegumes Reutizar 0 pape! e imprimincom madera, rflectindo sobre _agallo de que reamente neces (ex: usar falas de rascunho), rwenctctagt “et es) 2. Selecine alguns prodtos ve atuaente ute trog-0s paraaauia Pesuse sobre mero de aos que demeram {ereliminadee raters Mosre-or agrees eens dturma, de-nancira ‘questa poss nar Tipioses scores cer prego esting 2. tscaha deere asopgtes ques Segui seapresentam os ods deve ao deve {alocar mean dos ners (al vere, ard verti | ~sacosde papel esos dedetegete flee esate 2 cers dete € mas erevtas F ~aarataseguretesce sais 6 paces debates tas W pitas 1 vers janeas 4 -papeldeenrubo K -scosdehipamereato L ~garafaeboleseletee fetes mcs dine N tacos eprdtosde ‘conse ds nloe © -tinpsdase esas 1 ~embaages deo erotor -osafase qua. devine sereriguante| 2 ~embsages de maprione mare i. Era Defi cererohireto sistent ‘eet oss pats arora em cone pris, Aplicagao da politica dos 3 Rs em contexto profissional otevhlnut Set un ell it pa rs pe earn Segue sescnonpmiesmtama onan ss soem Inmet ao 2010 Visorcamente ep plo mei ambien em do ence plos Oca dedesmeinnts empress como unas, a deservinerto css aces ental ear a etn reg dain competi Absa decumpidtemina- _ Relndcaloen 587 dos pastes abletat, imposes pel reaularentagdo ambien, eta {StuTewerste Ne comorestivad proc de tomas dedecio sacred prsecuso pores usar avert de neg as empresa enpeiive de acricinos dec. | teense pes sem tes inadoes a capa concorercial~)Aregdaerigi roa ores capaci ras empresas imperative derespetaro ambiente, rondo cents con- Sates frase sips sas Git deste ars que clmina com ono de proces sosetecnlgs Ge ratio mas ps, endo npn egaves acta [...] Sob visbes estiticas @ inevitével que a regulamentacao ambiental, sem cust movimento de ahstanerto rettac compensate con | Aza a nents de css Pore a ead, 5 empress oper ram et cameltoe didn, endo canstaremerte contd om | presses exeras que eta forma postive ase mate cope tia panda, equate, pe deseo ou sop ates. ative era disc dena lat paiva erro desenbe- nho aint eecnGnice das empresa, mesmo sam rece Roses: Slides redstrs dele € estes No etant,em term eas, se agus ane em qe se Stetum cro eS Feconhecimento pelos enpresas do contibuta do respeto ambiente 20 bom desermpenho nos mercado, outos hi que revlam um grande fasta Tendo em conta otento mento as relgSes teas iscutdas realidad, reset, ova rls30 ‘A concuszo que parece poder retcr-se pra Portugal & que a preacupa- sedeamoete arbre esempenoeconbmica tas 0 das press com as questes amblentals anda se encontra nam esto. ‘muito embrionario. O enfoque continua a manter-se no cumprimento estrito na lego em vig, tard empresas deforma eactvanaefricao_% tame sgn gunn ‘ opetacionalizgSo das sas estratégise potas ambientais. Dare cas empresas portunuesss. ‘reguamentcte, ada que de forma coe tem sido opiepalmelo eng gpa te cvagasio ce nformigt inte dos rots caserpresas pec qulsetem > cimeseausrmars procutado venta a evdsae cual do melo empresa no sentido dese-_—_atengeno ambos Ja, popenso a adopyo de boas rics ambiental Eta parece ser una vanaemcompeiva angio necessri, ins que do suficiente, mudanca deseada que as 8" aque prcuar9 teres se revelan ssl 8 presioegulamena, endo anda eta 9 deetvamana seme principal arto que eve a malori as empresas a consderae os impactes«RHEMOCIES ambientais que provoca.€ ainda incipiente a consderacto do ambiente como aver aunoaseetaee {actor estatgico peas empresas Indust nacional Os factores de mer- sma. do mum rea pes essa ua mio ab empresas qe corside- 5, arena datablasol, ‘amoanblente como fcorestatgico de competitviade, ebaraamaio- __~ reava sts pease ia considere que o ambiente devia ser encarado de forma pro-activa. Ou seja, oatee a ‘bum og assumido, ene asintengdeseaprtcacomum...) Hethienrsfa som Ieltosteia-arqeinantinsroctmtgesrermeerstne) _dendptarresevae epeto fovmw eves severaghcpea/RogeraStvekaset, nha 2010 ina | LT + ingress ambit ci =] fe arekiogem nocoten> bros + Boaspraicas ambient om contest poison, | ‘src TT yam ecanpuntrpa | Resi ete erg | Grnennaohoasi | ewesccigctteas | | “tanaktbagaxatae | Warterasporasfechadas omdeooomeho dea oes iat. | nce 2010 eee ote cael emcmies, Defi corm despre qd bent hp posts oreo su erm regen “terra corespondncla ene aumento corse aslo adenine essa uncer. Nogdes de consumo, desperdicio e qualidade ambiental o DoHomem-produtor* o"Homem-consumidor" Ducane milérios, «*Homem-produtor capturou, cutivou emanipulou os bens da sua subsiténla 0“Hemem-pradutor no invocavaosupéio nem duvidava das suas necessidaes,Poncerava todos os actos de consumo ea Compra na fia era sempre um aconteciment Social, Hoje, cansumidor invidual tem como haizonte de consumo toe sua vida. Onde o“Hornem= produto” iia subjugad pala sais 20 das suas necessidadesprimarias, 0 “Homem-consumidor vive canstangide par na tet melos para satisfazer tants necesidadessecundrias. A tmosfera do “Homern-produtor” pat tavarse pelo contingent, plo fuga peo reapavetamenteAatmasfera do “Homem-consumidor & @ da escola infindve, ele cerca-se de siais de pune, none tapetes de alcatra que unem 0s domicis as catedrais de consumo (. (0s problemas dasocetade dos consumidores ‘As tds caractristas dominates da sociedad de consumo so: abun- dancia, a massficagine a homageneizarze. Com efelto, fol o fabrico em ‘rie qu estableceu que, nesta nova Sociedade, mastic ni ea produ zr bens © servigo, ma rit corsumidoes, gum observou que a soci dade de consumo conecou no dia em que se descobru que aprodurao em ‘sri torneu mais al fabri prodtes que vendo. (..) Com 0 desenvolinento de comunicagbes comercais envahvendo matke- ting ublldadee merchansng,niciou-se uma era de seducao, mas tam Dm de desaquiforia de mercado, ma vez qu os fbricantes, prestadores de Servos e intermectitis de eferente Indole se muniram de istrumentos capazes de subverts referéncis cultura eshibitos de consumo. ‘sas indostrias da seducs fzeram-se acompanhar de um novo desen- volvimento dos media, Nao @ por acaso que a sociedade de consumo se fesenvolve da rio sar a tlevsaoe, desta, para o digital Ao tomar-se ‘meditico, cme qualue utr object, o consumo perdu espntaneidae, assou a depender de que dale pensim os dversosconstrutores doping, ‘ue tanto padem seresanuncants como 2moda plein ‘too 8 apa 0 Despre acto oefeto de espera esanamentc espe int ere: esprovetarento Consumo izario dso ura formaque as gasses | inten gst: dsp acto de Inge, borin oque se consone Nocampo da economia sea seus debense servis puso srl ne sector acinca corémic,queseocupada ‘Suis debense senios ‘As noticias qu nos ciegam de todos os canta de mundo fazem-nos lem bar que vvemas numa confortivel sociedad de consume e que nos esqu8- cemos ler as letras misdnha que vinham notestamente sociale ambiental. as dtimas gerades. 6 desrespete pelos ditets humanos acompanha © ceseimanto de alguns ses do mundo; hecatombes humantaras epticas ‘rasa novtras pantosde planet; as consequéncls do fete de esta S30 SBvisvels, tanto no ar que se espa nas cidades como nos acares que dess- parecer, Cada vez malstomams conslénia de que o nosso habtat natura, onde todos vivemas dependentes uns dos cutose do equirio com a nati reza, no aquenta muitss mais ans de utizasaointesiva como a que se fomentou no sculo XX. A grande questo agora saber como nverter asitua- 0, como satstazer as recessidadese aspirates de hoe sem comprometer as necesidades das gergbesvinduras? Os problemas eta bem dentift- cats pobreza extrema, foes epidemias, graves asimetisnorte/sul pro- funda desiuatade de cero, exolorardodesenreata dos recursos naturals, biodivesidade em perze, aumento dos restos epoluetes, aumento do consume energitca. nest cendro que nasce aides de responsablidade dos cnsumidores @ ‘apla para uma ugente mutanga de comportamentos. Porque mais do que sensbliza einformar, & preciso aprendermos a mudar agora necessiro intervie no ambito da educario, formar ativamente as novas geraées, ‘mudar os comportamertos de formaracical "Nema esponssbidt socil das empresas pode ser um conceltovazio de e520 social, ortementeinstrumentaizado pelos gabinets de marketing — ‘0 dena de ter em coxa somente o lure os interesses dos acioisas, ara ter em conta o Bem Comum dos tabalhadores, das comunidades, do ambiente onde se insere or isso apelamos au Consume Responsvel, que incl a dea de sus- ‘entabidade social e ambiental alicercada em cities ica. € preciso con- sumir ierete, ter mas e melhor nformazéo sobre os produtos 0s seus casts socials 0 seusipactos ambiental € preciso pensar noua modo vce 0 conte do que muta wear se i, 0 princi sc que © mundo coe enti oe mes no croton onde cies do {gros pei sae! panera, dasa drop do idem ame a Cae, ise eis a 0 po 3. eninge problema ata eter 2-ealquea destomizenstene, Spun autor enre preservagio dos ecsos natura predicn de bene 3. Apreseriao dos recusas auras eve ser somone Cersideada como unin ems ‘mex Comers eta image ‘ent oproblema eta 5. Coactrieo"patsode arse" eine quese ‘afew autor dates, 6. ene fomaaatpeto ‘do modelo de crescimento ia deco ppt oases reer poriatn Since ar cope a + Reagan oxen care ertmento iene Sime da consi dos ‘ecozor nat + Algumascaracteriscas do “pare de consumo aedetal + Algurstecursas dating tials deterto esters ‘qv sustopoce tarps {lcmultconst seu opine ces rant Meine ane tet ee cin a ‘Tt eb capo seta sn meee « Comecarnissbre rovinetor de career antirt. Ip Movimentos de sensibilizacao ambiental: textos expositivo-argumentativos a AHora do Planeta ‘Mora do Planeta ou ool Earth How, € uma capanha de sensi zagia ambiental ques ica como um mavimentaqlaseexpontneo des rablants de Sney ie em 21 de Marge de 2007 desig ees pr aera un rte acne cmd Pere équem apaga aluz. ‘pagar a luzes po: uma hora ~ 2 Hora do Planeta 6, ao sé contibuir para preserva danosso Planeta, como fazer parte de maior plataforma voluntradecidadosconreasaerages climates Peo segundo ano -onsecutvo, Portugal aderu & Hora do Planeta eos resutads urapassaram as expectativas Semi Todos os das virascidades vias do pals procuraram saber como aderir 9 ‘ste movimento, que este ano utrapassou em aga escala 0 ndmerosating- fos em 2008, Foram 27 08 municipios aderentas ‘Monuments nacanais engrossaram asta de mais de uma centena de ‘monumentos que em Portugal e em mihares de palses em todo @ mundo ficaram 3 escuras em name desta mensagem paderosa da WI eda Hora do Planeta: ajudar a mane nossa Paneta Vivo! ‘© Pianeta conta consigoe com mifares de empresas organiza Hora do Paneta toes os outrs dase horas do ara marcaradiferengae fundamentar uma mudanga eek ene ec) ‘lire! d-o-pata-onshor-prtr-coetr-aafecoes-cmaias ho 210 Te {easgaan Eq 264 a e209 nits teageencut conden Pree Aquecimento Global: a caminho da autodestruicéo ou MaMa da engenharia climatica planetaria? As eros intics prowcals pel uma jiosetnitns ar] tenes ers aeons came oy ea hoes ie Aang trols epein cide decannds oom ciclesteialopecincic PY apematie aoes —=z : me Global, aciiticagao dus ocea- nos. sto parece prove 8 nosse ‘gnordncae rresponsebilidade face aos complexos eaulrios ambientals,o que acanars por condunr § caisrofe esa nossa sacedade global ue ten vindo 2 ‘er desenhada desde 0 Renasci- ‘mento. Parece que as mudangas ambiental viras vezestivram esse efeito na Histria, desde 2 Mesopotiml Civliaszo Maia, ‘Se #cearacagdo camada de oxono com recagdo UV mals intensa se manifesta especiaimente em zonascrcumpoars ainda bastante remota, 8 ‘© aquecimento global athe a maior parte da popuiarze.No Mundo e em Por= tugs impactos do aquecimento aida modest reqistado no século XX 3 so vise ..] Ora os inpactas que se aizinham saa muito maieres—e em parte substancia invites. Por um lad porque no & posse atrarbrus- ‘omente a maneira com> a Humanidede uss 2 energie eos recursos naturals de manera a cesar rapdamente a emissio de gases com efeto de etua, € por out lad, porque mesmo qu iso fosseexeauve no reconduzita a situagao anterior a Revlurdo Industral, dovido 8 exist@ncla de grandes ‘nrcige 8 perturbagicentretanto ja introdunda nos sensivelsequbrios os reseratris de carte na Base, na Amostera ena Hiostea [ou] 0 aquecimento global & un deratio mais sro, pois envolve mals actores, toca em contreversas questes de equidade internacional exige uma mls aguda conclncla da responsablcade de cada geragio com 35 Sequnts. Em todo o cso 35 abordagen de ataque ao problema concorrm com outros objectives identfcados como necessrias 8 sustentablidade, desde aconsenarze dabiodiversidade 8 seguranca do abastecimentoener- tic, da recucio da pauicio 2o desenvolvimento humana justo. Melhora de comportamentos, dregulamentas ede tecnologia fmar um triangle virtuoso que permite teresperangano sucesso. stars realmente as ont da Clcia quondo para fundamertaretor- rar operacional no concrete a miigaso cas aterarées climsticasnacesitamas erspectivar o qu i suceder através da prospectiva quantitative, que recore 2 compera modearzo de mifares de aspects do futur, do chmaa Sociedade 3 Tecnologia.) ete glo ort rhc Cie bo 2008 omen enacts, 2010 bt 2. Digaem queconsstes Hors Panel 2. snamere oe nictoe subjceres asta arpa 2 ocr nmr aeren do ‘vsti de ots camps Gesensbitayz ambiental ‘aconaisoubemacarais ‘pete, de scordo com tea seems canpannse esenstiagsn eer rcedimentos os que ‘eveam preocupagtes betas pode ser eis ‘ont dato pala ‘reposted eaulte alae pie o pape que cscs pce ternareciperarso ‘bert planet \mprtnca ds campo sersbilacao amber, Aor do lanetacoma uma protec ambiental Campanas sentiragio® procedientos nee que Fevlan preocupases belt como formas de repasin do eulio, Planet fox de senaacs para | i | {| 7 Recetas tas si dosent Redaccao de reclamacées de salvaguarda dos recursos naturais Actualment, so vtos os exemplos de despercio de recursos naturals em que instituigdespblicas e empresas privads tém, em muitos casos, res- ponsabitdae acres. Desperccio de Sua potivele descargas polentes em ros com conse {quente morte de pede s3o apenas alguns exemposinfeizmente J presen- adios po todos. Como cidados responstvesresta-nos inter de forma aalertar as auto- ridades competentes ara que estas possam solucioar estes problemas .- Tene Tes Lime derelamagdes- um coe Ccnsumiarapresetar quia Quando ago cae bem na restasaedeum sevigocune ompade um prot, onsumia pode seta ote iro ‘reclamariage ress local sem erhur ence. Mesa ques etdadeaquema (urbe evigajs nao posse Seluinaro problema estaformase ‘ecamar pode sca a ever ue urs eidaaos seam preusagor 4. fen unarecamaga0 ‘esplane aura stusgio qe ‘ena posanciage enue she desperdiidereeusos, ata ‘starelanesz0 deve entrar sets emetos 23) Ientcarae erecta, 1) Gmidade aque se desing, 6) oa, 4) vescr¢z0 do problema: 9) Fandarenaco 8 reclamagie, 1 Documetascomprovatos Fftouaas facts, canta Pienaar ‘ee textos cates sbrequstes amber: aus 4. Oleto presenta unavisio Alteracdes climaticas, transformacao da paisagem e qualidade de vida: texto criativo Nobody expects the portuguese winter Todos 0s anos, Porta € surpreendio das vezes uma vr pelo Verto © outa pel vero, Nunca estamos & espera dees. Par o resto do mundo, 8 rnatuera 6 cies mondtonaerepettia Parad, 6 uma cainha de supresae, “Olt, vem o Vero outa ver Endo & qu ra novarete muito cao, ete bandido? Se calhar devimos ter feito uma limpeza 8 mats. Ops, tarde de mas esta tudo a ade” No Invern, a mesma coisa, “lh, vem overno coura vez € no & que tar novamente muita chwa, este bandido? Se cal eviamos ter fete uma impera sata. Ops, tarde de mals, ete tudo lagna." € assim sucessvamente, Nunca ¢Bns, no entnt, imagin que oF Jomalstas user sempre a mesma noticia. H dois ou trés pormenores que ‘muda, como amarca ss hecpteros que combatem ogo ava nme de viatras ues rasta pola encutad, mas oresto 8 igual "Viento incén- tio a, "Fortes chuvas aot" A os ajectvns que quaifcam as ctitrofes Slo prevsvis os ncéneos 530 quase todos vilentose 6 aro as chuva trem uta coisa que rao fortes Nao memria eet inedndosevslentaschi- ‘es, por exerpl, Mas na @ por isso que deixamos de receber a noticias com renovada upresa. Temosficuldade em acreditr que ainda io fol desta que 4 chwa dexou de caus 0s estagosprbpis da chu. €verdade que, este ano, 2 chwva des novamnte cao das estradase volou a fazer vtimas, mas pode ser que, par a ane, chava mais cviizadamente,Tedos os aos demos ‘uma oprtanidace chur por um ao, ind ber. Nao sei se consig ragnar Portugal sem a calamidades. As clamidades ajudam-nos a organiza avid, Sao pontos de referencia, “Quando & que ‘mudamnos de casa? Fol depois dos Incndios de 91, porque eu ja tnha 0 Cron que fo levado pls chelas de 94, mas ands nao tinhafeado sem a perma esquerda, que fol 20 a nosincéndis de 92." Se as autoridades comee- tentes comecam a varrer 35 matase 2 impar as Sretas, deka de ter a nogdo 6a passagem do tempo. nda amos tr de comprar uma agenda, Com ascalamidades,é inher que se pupa (..) nfm, gosto a este arma, na nossa band, Mas um sarjetaentu- Pia, entre o vermelho 3 verde também no fava mal eae rea 27 eevee e208 nein gus 200 (oa) Inca acerca ds consequéncis das teraroesclingtcas. Deserts ea afar, rune procteimenoe ge, ro entender co autor nao Sdequan com uma posturade Preven foe coneautnlss fas enémenos neecroegcor pierre eee errtartelosteries sobre qusnsambiia, Seite Alteragdes climaticas, transformacao da paisagem e qualidade de vida: texto literario O pais das renas {..) Sa dali com um btete en da sequint, jintalade no avido que ‘me levariaa Kiruna lembrei-me dos das flies vidos na Lapénia em mes- os os anos cient stvera a durante 0 més de uo, em dias intermins- ‘else de vista sum etrana mulher cena que se trnou pani por amo. (Chamava-se ~¢ espero que continue a chamar-se~ Soria Hidalgo, uma ntopblogs que chegou &Lapénia em 1978, quando o governo noruegués ‘anuncioua construcie de uma central hieroeléctricaem Atv a isso tna de desfiorestar uma enorme reoito de que os lapbes sempre usufrram.o que dau oxgem aum forte protest, nao apenas dos lapdes da Noruege,SuéciaeFrlndl, mas também de numerosas organiza bes ecologists (.) ‘0s apdesperderim aquela bata, acenval fl consid, earecordag20 se uma absutd lel siecepromlgada em 1971 tornou mais aarga essa der- rota determina ea que a cultura 0 idioma, artesanato, a radio, 3 gs- (Ho histrca ovo ugrdenaselmento nao eram determinantes para se ser ou nolan.) iran & uma bel cidade que, 4 arene vero, se aust como uma deti- cada mancha averelada sobre um panorama unifarmizado pela penumbra criada pela neve e ala obscurdade. No Verdo, em compensagdo, aparece como uma alegre mansio rodeaca por ume pasagem Intensamente verde, com cenenasdelagos eros que acicundam, Est um rode ache. Vint eto graus abv de er, masa roupa tér~ mica alugads em Exocolme 48 sequrancae, asin, dlto ps 2 caminho em sea de as recoriacdes. 'A cidade € sede de numerasasinsttulgbes clentificas que investigam sobre a vida em condigbes tao extremas e sobre 2 assombyosafragidade desta enorme reg, 0 coméclaoferece todas a novidades da moda eas ‘tecnolgis aos esorgados traalhadoes das mins de ferro que, astecen= ‘05 metros de profuncdade,escavam as enranas desta terra gelada, Por fim, perto da estagio de combolos, chego a ums das inhesrecordagbes um monuments semiacuto pea neve que mostra quatro homens care- } ‘gan um pedaco deca, Trate-se de umahornenagem 20s legendios ro- tgonistae de uma araezaSobe-nomanz entre 1882 e 1900 consturam a tina frre que, sand de Lue, pasando por Mambergeteituna, avessa eal 30 depois quinhentos glrnetros de monte, claire, pianos e bosques, chegar a porto de Narvik na Noruega, onde o ferro eae & embarcado pao resto do mundo. (Quatro millates homens e mulheres, consequiram tal facanha,Trabaha- ram com temperatuas de einguenta grausabaio de 2ero, suprtaram doen- 6s, ataques de uses, de lobes, esoeram acdentes que mataram mais de Imetade. Os seus copos, enterrados primeito junto das has, foram anos mais tarde reunids no cemitério ferroviéio de Torneham, na fronteira sueco-norueguesa.Diante deste monumento,saido como Romain Gay ra as ustres pens.) De una de qutquer outro ugar da Lapéni, todos ox caminhoslevam Jokkmokk(..] Jolimokt @ a duzentos e vnte qulmetros 2 su de Kiruna, viajar at Id no Verdo € particularmente belo, porque a estrada atavessd Soberbos bosques de bates, lgos e 2 estupenda cidade de Callvare, onde fazem um incomparivl ada delete, mele arate, aindaporque se da ota ao parque nachna de Mud; mas no inverno as baias temperatures rada mais oferecem— e nada menos - que uma palsagem banca de neve e vores cistalzads..) £m Jokimok vnem ts mile duzentas pessoas, na sua mairia lates. Moran em catas de madera urifamilares com 0 Volvo ou 0 Saab dane da ota, S6usam a us colores roupagens tradicional paras fstaseabun- {am os bonés de baiebol © museu de Jokimokk permite langar um ola 3 fascinate cutura apni, gnc cragdo de renas desde oano de 1600.) ‘Saimes do museu e@ chocante saber e aceitar que muitos jovenslapes ~ ‘ada vez mais ~ vo para o sul em busca de opotunidades qu eles conse ram melhores, ea miiria nunca mais reoessa (..) 4. Caractere apse desta rates 2 Enumereas prinisaleares ‘apataer veritas pelo ‘or aobongode tema, 3. Caractere asateroresna ‘adage de vis ds habantes {a Lapiniaolorgedtemp. peta en que meidaas erp vere a Fatsgem conten, onto, aso desequfoe ambien. eLopoaia 5. Refigem qe medi es habits ‘evicn tis interferer ns ‘uaa ental + Asaterabes pages como feo de devastacso aber + Reagan entrehabeas devia atusise quate ambient Utilizagao da funcdo argumentativa e persuasiva da iconografia ‘eriatvgede ao serigo das acces pomotoras de hibitos que lever 3 redugde dos consumose2o aumento dos resiéves no se resume ao disso ‘ral utizado em andncos deride tlevso, 'Asmensagens inscitas em catazesepanfets também podem constr ects efcintes de transmisszo de hibitos ambientalmentesaudives. A assaciagioentve mersagem e imagem pode ser muito facimente apreen- ‘ia, especialmente, quando acompanhads de roi, humor esimplcdade Eu Quero Mudar o Mundo eonogai~canjunto ge imagensa ‘espe Ge um determinado ‘suo etude descriao das ‘mages, quads, basse plturas srogsre nedem. Doar ekonogrphiaepntura ce rete) needa nh 2010 ENTREGUE Ponha esta ideia a s ANDAR! 1 nt ron ta te) enn ee *Patparem comuideesoninecomepriicadesersbarinpzs hewn 1! spetesanblene ‘entaroemita ! ) Participacao em comunidades online Alntmet & um asi pivilegiade de comunicacio, com um aeance glo bal Nao existe outro neo, actualmente,capar de fun infrmaro a uma scala global ede forma ta0 facie rapida, Neste context as priticas ambientalment sucavels podem se: funda por est mela deforma ell= lente e sto inimerss os blogues,foruns, sls de conversarza ests da Intemet dedicadosasquestbes ambiental HW Ft HOE i ' jl He — repens a 20-02-2038 Howes _ Gases - ees Get short, timely messages trom Cine Viva. ‘ons mae way Starman a ato Banc fie. Cionciaviva ‘Quem conta um conto, acrescenta impor. Guem erive un ‘nangeonto.concone a projecto nel Vencedores.em etony Rowubut | ieenvnane Teter e moe 4 Conse astloqus erases sochisaqu suenosoucs ‘ueeverturertepreaos onheraepaipe nos cvesos ferns Eponkaas sues cas fea asusoprig 2. ndviduimente oven p05, tin um Baguedesinade 3 ‘iscsi dos problemas Snbenais = eect neta ipanvoboogacon! ' -repsecatercotgatogem! 1 epseangtencnsbicon! Cee Seis ‘inate arbint Legislac¢ao Ambiental: direitos e deveres ( enfoque dado até a0 momento aos deveres do cidadao em assumir ‘abitos ambientalmete adequatos nao pretende descrar os seus dels, Dietoautitzer recursos, potenlaro seu crescimento econémico, aconsi~ ‘mi egjstagzo em vigr [aqui apenas aalsaremosaleislao produzda ‘em 2010) estabelece um conunto de iritosedeveres do cidade peranteo ambiente esugere rrmas a segul por todos com 0 objective de atingir ‘metas que mehoremo ambiente, que & de todos. Programa de Prevenco de Residuos Urbanos (PPRU) 1-Objectivos | © objective deste Programa & propor medidas, mecanismos, metas € ‘acces pare 2 operaconalzaczoe menitorzaco da prevencdo de RU produ- zidos em Portugal, cenforme definido no Pano Esrategica para os Residues | Sids Urbanos (PERSU)- he | tendo como objectvosespcificos prn- pasa reduc da quantidadee perigosidade,devdo ds pequenas quartita- es deresidus perignsos que aocorem. ‘través desta Programa, po via crecta © inecta,e tendo subjacente & ‘pllcagdo dos princpios do pluor-pagador, da precaucio eda aio preven- tiva eda coreccbo ca poo na forte, pocure-se melhrar a eficiéciae cfcicis na liizagi de recusos natal - mata eenegia~ na Sociedace, lnfluenclandoa concepco mas sstetavel de produtos~benseservigos—nos sistemas de produgie-consume, pla redo dos impacts negatives 0 fnge occa de vide decal un desses produto pela inerente partcparacdese- |avelmenteproactiva das diferentes grupos deatoresastocidos 8 feta, pro- | ura governaso do sistema (] | 5.2-Factresconliclnantes da producto de esiduos bones A prosperidade econdmica de um pas afectaorendimento das farias, © «qua extimula a athvdade de cansua. A actvdade de consume va, por sua ve. aectar a produgo de esduos. Na producto dos RU dentiicam-sefe- rentes factores que pode condurir 9 Seu maior eumenor rescimentee que ever ser avo de atencionoajustarento das plticasdepreveng3o | 2} adtbes da sociedade de consumo (dessjo persistent de consumir alse possi nals bens) | tens espctico por eategr de produto [por ex produits alentares | «) Modelos comitras cists. —z ‘A evlusio ds despess das Farias por categoria ds despesa com produ~ 1058 uma via para compreender as drivers de consumo e para fazer uma cor= respondénca com acomgosilo do flute de residue urbanes. ee) 1-Promerdodaconpostgeinduel znas nist, rs) 2-Promortodaconeestagem calectia esck, ee -espacos verdes) 2 ites ree atte ore epslince hte s-tande orate fin pi dee TAP oa eae | 6st dniet domtedennes oe rss 1am sers deta eben {hee wane es ee G9 aR _ epost Ti aarononige vee 11 Ronee tence, anes | eer scneted aH | snare cr eaccaae iio tite eran re eign ds ioteetae nao Iictengerpeao ptr (Gece caries om | fata |s7-cnses mde oplacoe tare | tessa eines] Suan gare BERET s-tamssctripocnnpsdtrnnet ‘graces cea 38-Consuo de savas uber inseis 20-Crarade resespnis de augusta ude odiasen*ne ~ bespachon® 3227/2010 de 22 de Fevesee (aeotao) 1. rumerecs objectives o Progra de Preven de estos Urbane (PU 2. Rafa os prinipiossubacentes3 staat romana 2. rumereasfatres em equco raprodu;ae de estes tires “nique algunas ds aepes selcconada or este programa ‘uaprevenzia ce estues Ubanos + nese ds raves prelemas ‘bers que acura (otal entree, os ciacios tirana usr doe leutic ee recursos nature te dreto grepulad pallet a s2uymaderenmedetesta tens im 1 Sepang te ena otasareh o, Seeien aor eo cand Tees ‘focal ambintsh €stratégia nacional de adaptacao as alteragGes climaticas As aterasdesclimiticas tem vndo a ser ientfcadas como das malores ameacas ambiental, socials e econdmicas que o planeta ea humsnidade ‘enfrentam na actualdade. As ateracbes vrfcadas nos padrtescimsticos 80 bastante marcatas, tendo a malaria dessus ateracoesocorid durante a segunda metade de dtimo século. Segundo 0 IPCC ARK (4° Relatro de avaligio) &altamer provavel que o aumento observado da temperatura ‘macia aba, desde meas do sEcuo XX sea na sua maior pate uma con sequtncia do aumento da concentra tos gases com efelta de estufade cxigem antropogénia. A escaa global, o aquecimento atropogénico dos itimos 30 anos teve provavelmente uma iflunciaescerivelnas alter es observadas em nutes sistemas scos iolegicos Confrontar sata; Ses cimaticas , portato, um dupa esa aacara ‘oxigem do problema, so 6, as emissbes de gases com efeto de etuf;epre- paar as sociedades em todo 0 mundo para lidar cam os inpactesbofscos © socloecn6micos dasateragdes do cla (..) ‘A estratéaia nacional de adapacao as alteraces climiticasenconra-se estrutrada sob quato objectives, que pretender também taduzir 3 meto- dologi gral de orgarizario dos trsbalos. O grimeico objectvo—Informagio e Conhecimento ~ consti a base de tod a exerccio de adaptagzo as alteracdes climaticas foca-se sobre 8 necessidade de consdldae desenvolver umabase cientcaetécncasica, (0 segunda objectvo ~ Redurir a Vulneabiléade ¢ Aumentar @Capaci- ‘dade de Resposta~ conto ula desta atatagi,«ceresponde 29 tr talho de dentiticara,cefiicae de prioidades e implemetagdo das princ- pais medidas de adapagio 0 terceiro objectvo ~ Partcipar,Sensiblizar eDivulgar~ identifica 0 imperative de levaratodos os agentes sola oconheciment sore ater ‘bes climitcas ea ansmitir a necesscade de aeioe, sobretudo, sus ‘maior participaczopesivel por pare desses agentes na detinigdoe imple mentasdo desta estaégia ‘O quart abjectvo-Cooperar a Nivel Internacional - aber 2s responsa- bildades de Portuga em atria de cooperario internacional na ea da adaptagdo Bs alteraces climaticas, bem como no acompanhamento das rnegociagdesevacas cabo ns divers fornsinteracionais Tee Uma aboréagem por éomiios e sectors etatégicos permite identifcar meditas de adapta sectors deforma mals consistent, No entano, nso ver descurat-se as intr-elagesfunconas entre alguns des dominios e actors deniicados, pelo que se deve ena maxinizar as possive sinet- jase evitar a crlacdo deefltos perversos entre a medidas de adaptac3o, ‘gentfcadas para cada daira sector Ordenamanta do Terri e Ccs- des; Recursos Maric; Seguranca de Pessoas e Bens; Sade Humana; Energia «Indira Biodversidade; Agricultura, Flresas Pesca, Turismo; Zonas Costas, Patt aa enn nun grape optUeumeroserenoNAaT8 ct Mare ns Por mo 10 staan? 15/2010, 23 de Mag: Define oscil paracl- (ods as esas ibs ce ep.ao da alae 3910 Pra corsimo rar, devas os eis esr sens estate pie dedguapraconarnhurand xtiade eon dossrvgosce srs estce PERSP Porn 2677201026 de ene es Bs ale newespanoande2010, Rel do Cons de mints 24720101 He Al _Rrova asta laconalde Adar as erates Catia. Despcho3062/201, 3d x2" si oo Secreto de Ea cohmbverts Concseio #49 Sep -Asnearto Ca Ae estusde een paa a gesto dem ser rego de ‘ethos cepa acumulcres ~Resluc do conse de Minstres n> 212010. 15 eA ‘roa stage anal pee sterg 020 -—Portaian? 7/2020, de de ano Request scones ‘orga mute; actuszara co Rego Hatonl TES stands do exec das adaes ue Proliquem adeno devas 4 stiue acrid statia iaconaloeAaneao 8s Pteragoes mais Enumere os obectivos ese pletendem aig com sa usta Ria qussossectores sats tise oma pra agree objects, + Dilerertes eatin consis eacapogao as aerates cites + Os ipomas aprovaosro nosso Pals conteelom um conrta argado oe combos de Interven: gu, quad do resins Saige detect Recon ICACIONAIS DOS DIREITOS E DEVERES AMBIENTAIS INDIVIDUA Shecateeeahfomacianbieacomobsepiowcesods wana. i potest seats ‘Sremite i ' Acesso a informacao sobre ambiente Ale que regula o acess intrmacio sobre ambient. raza paradisponibizacS da informacio ra posse de autridads bcs ou dea em seunome 3. informacio sobre ambiente ipoiizada 30 tempor objects ant deo de acess aio requernte,o mais apiament possvl, nos se- ‘most sobre ambien detid pels autoidadespibices urtespraros ‘uem seu nome; b assegurar que a informagéo sobre ambiente &dvugada 2 disponbizada ao pic, c) pro- ‘mover o acess 3 infrmacio ares dautizag de tec- nologistelemsticasoseectrnicas, (O deito de acess 3 informacto ambiental 6 asseou- rade pels autoridactspubicas, que dever recolher€ coxgnizar 3 informacio sobre ambiente na sua posse ou elida em seu nome no ambito das sua atibugées © assequram asia cvlyaio a0 piblico de ferma actvae 2 Os prezos prevstos no presente artigo si conta 13)Noprazo maximo de 10 das itels sempre que 9 edie tena por objeto infermaao que a au toridade pablca, no Smbito das respectivas atribuiges por determina legal, deva ter tiatadae cola 1) No praze miximo de um mes nos restantesca- sistema através, romeadamente, de tecroagatele- os a pat da data de recep do pedo pela matics oueactrnias, quando disponivels Dever sse- aulridae paca ‘ar que esa inoracdo esta actusizadae cisonivel tem bases de dads electronica facimenteacessves 20 ‘tigo 10 bic através de redes pias de tetecomunicabes, Forma deeisponibliza;30 ds informacae mehorar a perfermanceanbintalimpem eleva: cise eres crs, des fora pr Gaia perforce fiance as mess Contrriament, coer conterpornea defen ‘que aque nites conbuem pra umes efclenciae nebo 8 agen da empresa ca a2 su skh pend coat umf tor deference ee compeiviae cma aml da perfor imnce rave 2 rare Come indicado d performance anbiental uitzamosadwlgaca de nfor= ‘macio ambiental Asin, através daanalise do cnteda dos relates e cones ana de 2003 cas 35 empresas da nassa aastra,constivimos 2 vavels "nominal represents da performance ambient (1) uma vaivel nominal com dias categoria, tia a inigaceo de informasio ambiental resuitante a diviso da amosra em “empresas que no divlgam qualquer informagdo bent" “empresas que dvlgam informacio ambleta’ 2) una varvel nominal com tes categoria, elativa ao tipo de informacio ambiental dvu- ‘ada resutate da dNs30 da mostra em “empresas que no divlgan qual ‘er informa ambientar,"emeresas qu dvulgam infermaro ambiental de arcs quatativo"e empresas que dinlgam infrmacao ambiental quate tae quantitate, ‘Assim, das 35 empresas consideradas, 16 [45,713] nao divulgam quale {quer intormasio ambiental no relia econtasaruas de 2003, 20 conto de 19 (58, 29°) que ofazem. Destasamaiaia (11 empresas restingem-se 2 divugagao de informacdo ambiental de carter quativo (33,63% do {otal da amostra) apenas 8 chngam informaseo ambiental decascterqua- ‘tata e quantitative 22/86% da total da smosta)(.) 0s resutados empiicos do estudo tendente 9 avai relagdo ene a ivleacto de inferma;io ambiental e 2 performance fnanceira no mercado e capitals de 35 empresas catadas em Portugal sugerem que as empresas {ue np givlgam Infrmagao ambiental ten tendencalmente va perfor- ‘mance financeia~ rendibidade, isco rendlblidadeajustada ao isco superior as empresas que o fare. Em particular, as empresas que apresen- tam um metor relat ambiental, dvagando informagio ambiental qualita ‘va e quantita, sc 3s que apresentam pie performance fnanceta,on- tudo, as lferengas excontradas ao nivel da parfermancefinancel [eam base nas duas varévels de performance ambiental consideradas) no s30 estatisticamentesignticatva. Estes resuitads so robustos&s dias meto- ologisutlizados estudos de carta e tabele de contingéncia) ea aera. (0 doherzonte temporal [observaces ria e mensais}(.) tao Main Cu Cotes rns anal eoprorone ‘en renee cron Patil Bvt ees Paes 706 Hee 1 scareg2 ose endospore afer tent vasonale ‘ontegories eatvamene de Preacupegtes beta nis "apecssbsnas performances fruceiassempess, xl aformacomaamiors asempress enearaaequestoes Iibiemtaise «imparting hss meenae Indqu uaa eta enstente entre diated fom ‘bint performance fiance scarco cm ae cenclsdes geste etude Preocusasbes ambiente lnoactas a perlrmonce finncetades empresas. eee "Racomeceainpornch dsméca rao senso rowenta anes Ropar pasurs ss ae alfomario wend, 5 E DEVERES AMBIENTALS, NDVIDUAISE Rovinewoosts tniae O papel dos média: questées ambientais na imprensa portuguesa (..1 0s meias de comunicario socal so, por exce- lencia 05 vetculos da informacao da ester centfica ara sociedade(.) ontudo, nem sempre os jonais- ts conseguem transit os sus pblicos, deforma clara, 05 progress cs cléncia eda tecnologia, assim como nem sempre os centistasconsequen transmit, da mehr forma, essa informardo 2s jomalsas.(.) E neste contento ue este artigo pretende lancar agua ue sobre a lnc e a tecnoiogia presents nos ‘média portugueses, em particular, 0s atigns sobre ambiente relacionadis com ciéncia e tecnologia na limprensa portuguese, contibuindo para um maior conheciments das muapSes de padrdoe de contelido dasa cobertua ‘Arandlise que aqui se apresenta centrou-se na lnpprensaescrita seguindo atradicao cienttica que {toma coma pressuposto que est de aigum mado, representative iformadora dos restantes média, no ‘que espeitaa arigs sabre cincie tecnologia ..] Relatvamente a trios adoptados pelos media ta slecedo das noticias queppublleam, Shoemaker e Reese (1901) atm que os Greaes de comunicaga0 Socal seleccionam a5 natila com base num canunto ltadoide ertros como: 2 proeminénca ou impor ‘cia do assunto,oiaressehumano,aacualdade, a ‘invlgaridade controvrsa ou serum assunto préxima so pbleo-avo. or outro lado, Lietere Bendix (1997) chamam a tengo pata outro tipo de crtério menos observe, decotreates da prépia civisade jrnalsties, come: of razs restrits, 2 imprevisbiliade dos acontecimen- tos, a capacidade da organizacio erm se adaptar aos limitesde tempo «espa eas atin joralisticas. Devido ao carter vez eefémero da actividad r= naistica, por vezes, os jrnalstas apolam as suas pecas fem abordagens redefines que fomecam informagdes sobre as quais eles possam alcergar as suas historias, bem como em ideias fornecidas por outros jomais ou agincis de infrmagio Actusimente, as modemasorgaizagbes de commun cago social, nomeadamente 0s jomas, cham para as ‘uestdes de ciénciae tecnologia como um “nicho* de mercado que compete com autos asuntos peo pouco tempolespaco relative cisponive.Considerando a sua speificdade,otatamento informative dos seus con- tes @afecado,essnciamente, por factores come: 2 mens do 6rgso de comunicarao socal, a natureza esse rg, os préprios contetdos © 0 modo como 05 investigadores comunicam com os Jomalstas. também de salentar que, por vezes, 2 comunica- ‘0 destesassuntos ene os epresentantes a comuni- fade cientica eos jal no ocorre do mode mals efectva.Apesar de mulas oganizactes de investga- 808 posse tcricos especisizados em comnicar amos jralstas, continua a ens lacunas na forma com a informacdes so veiculdas (..) fectuou-se uma eco ds esas jomaisticas publ- «dass periédices dns, pags ede ula nacio nal.) para o perfodo entre 1976 e 2008, Aescolha ‘este perodo temporal prendeu-se com anecessidede 4e estar 0 modo como se desenvlveuapresenga do ambiente como cna etecolonaraimprensa escrita portuguesa, desde o ano daestabizacie da democracia ortuguesa,cuo aco furdad fol a scxovagio em 2976 4a Consttulgzo da Repcica Portuguesa, até an ano da ‘ele do iti Cavero em ung een pa.) Othando para o conjunto dos diferentes jornals analsados, 0 peviodo 1976-1985 foi claramante marcado pela questio energética. 0 choque petroifero ainda estavarulto presente ra meméria dos cidados, endo 05 perddicas dado exponencial dstaque &discussio em torno das enerias alterativas eda energianoclear, como soles para problematicaenergé- tica. Por outro lado, muites artigos questonavam os impactose riscos ambientas de algumas dessas slugdes energétics, nomeadamente, em toro da energa nuclear. Foltambém neste paid que as questes a blodvesiade, da exlora- 40 ds mares e das ore costes, dos recurso pasqueios e dos derames ‘cednicos, assumiram agumsa relevancia. A paride 1980, as ateragaes i rmticase © aquecimento global também comecaram a ser tematicas com crescenteimportincia. Entre 1986 e1985, foram asateragbesclisticas, os fendmencsclimiticos 2 0 efete de estufa queassumiran maior destaque As questbesenergticas [enersiaruceare ener temativascontinuaram a merecer a destaque dos etre dos jal sds que com menor expresso que period anterior. No time periodo, as quesdes em toro daaimentacdo, OGM, agrcul- ‘ra nivofuraos e BSE dminaram o panorama, nomeadament, at 20 ano 2000. partir dt as teracdescliaticas, fenémenos clinsticos feito de stuf a par dabiodiversidade, da explorapo dasmares e das ola costs, dos recursos pesquerse dos derrames ocednicos, tornam- 0s emas com malorpresenca nas picinas destesJrrals. Antevia-se fa Importncia das tlscusses em tomo das ateracées cimaticas, que culminaram nas incit- vas desenvlvdas por AlGoe, srefridas. Fo também neste perido que 3s polémicas em tomo do ratamento dos esduosslidos, da polucdoatmos- fercae da quaade do at, “povoaram”significaivamente o espago mecis- tico daimprensa.(. 0s artigos sbce ambiente, fruto da complexdadee incerteza dos assun- ‘os que abordam, e80 muita vezesalvo de um alegac sencionaisma, Como forma Ge atribuir nai importéciaedestaque a uns atgos em lar (#0 autos os edtoresutilzam diversas cries com o ebectiva de captar 3 alencio do eto paradeterminados artigos...) ‘ito Foes sree Ante inesa porn “ansanoe amin no Sringe 8a) new cesomalsase bath enasas pe, et62010 1 indie os pcs eonstangnerosSntios pelos Profsionasdacomunegt, Fesivament ntormagia Se tuestoes ambient 2 umerece ioe temas que. 20 Tong dtenpo er esto, foram sen conteplass pelos bgies de comeardosec. olicteo papel dos rdosde ‘oiuniacso sein Sula detemsias abies Pose + Papel desemzenhado pelos Ineo a dhgsraoe Sensbizar de gusts mbes + Goabrartodacomuniate clef comossraios de ‘councaposci + Princpsis tomas ambiental ttatadosplacorunicazio ‘och ONAIS DOS DREITOS E DEVERES AMEN Recoece2irgertncacaingrersanadininat serbia eestendis bet O papel dos média: importancia da divulgacao ambiental (0s madia constitem um poderosssime meio de ifluénca junto das sociedades contempardneas:seleccionam e transmitem informagae que 23juda.0 pablo leltor 3 consruraimagem do mundo que orodeia € peante ‘essa imagem, psiionna-nos com os n0550 alors, comportamentos, at tudes expetativas,«torname-nos ou nigagentes de mudanga ela ‘Desde ico d dada de 90 que « Ambient tem sido ao de uma cres- cents atencio dos media portugueses acompanhando um crescent ineresse ce preacupacia por pate da sciedade, rut de uma nova dmensioparaig- ‘mitcadaistria humana A pogo atmostric eas altrardes lmiticas,0 buraca na camada de azon, 2 cls da bodvetsidae panera com 3 des- ‘vio de abtatseextngzodeespcies, a eroso ds solos desrtficars, 2 sobe-explorago des recursos pesquers, 0 consumo crescents pligdo a gua, a profusio de quiricos nos alimentos, so complexosexemplos de Umanova realidad queo Homem enfrenta, com um fimaindaincerto, ‘Nas ds diverse temas ambientais (como os residuos, a Squa ou o orde- rnamento do teritéro},a conservacio da Naturez, praelamente a um ‘menarinvestimento da patti pobica de Ambiente, quer poles sucesshvas ‘mits dattea, quer pelo poder aca tem side um tema aperas espori- ‘ico na generaiade da imprensaesrita portuguesa. Sem contar com dos ‘exemplos da imprensespeciizada, 2 Frum Ambiente ea Ozono,e 3 parte da tradigdo do Express no tratamento de temas ambientas, apenas uma excepg3e: Pablcao ico titulo generalsta que desce a sua fundacao reqularmente publica artigo, de maior cu menor elevo, sobre conservacdo (a natueza, Quem nto se lembra, por exemple, por volta de 1997, da man- chete do Publica descada& morte da femea do timo casalreprodutor de ‘gui pesqueira no pis? (.] Seo eralsme, nose sentido lat, deve apestar numainfarmacse dver- sifcad,abrangendoos mais variados campos de actvidade e correspon- endo as interesses de um poblic plural, © Ambiente e conservario da Naturera so hoje ur tema inconornve! da realidad social escala global Como nota, refira-se que, segundo investigacdesrealzadas por diferentes. instiuigbes de rename mundial entre as quais @ONU, caso tata actual de enting ia de espcies continue, apattirde 2050 o planeta Tera perder retade da su blodvenede vers noiile de um perodo de extincdo ‘em massa comparavl apenas com oexemplo mals recente" da extingSo dos AinossSurios, N65 mihies de anos. Uma imprensa que cescure a relevancia ds impliasbes da conservag20 4a Natura, no seio de outos temas nfrmatvos, contribu para um envie- samento da realidade zontempardnes que transmite ao seu pica € € perante a realdade que conhecemos que formamos 0 n0550 pri quadro Ge valores e comportanentos. Ngo podernos agi perante aguilo que ndo conhecemos. Ca agraide responsabitidade social do serviga publica pres {ado pela comunicaso social. Hoje em dia jusificase aexstncia de uma secgdo especfica de Ambiente e conservacao da Natuteza nos tus de lmprensa generalists, de Smbito regional aulecal, 2 semelhanca de auras. secebes if enstntes para temas bem mais circunsrtos em conteldo que 0 ambiente, (verdadero jomatisno considera que a existénca de ums opiig pica Informads, activa ¢ intaveniente, & condo fundamental da democracla@ a cinamica de uma socedae abert,e como ta, eversparticipar no debate das grandes quesdes ques colocam 8 sociedad portuguesa na perspective {a contro de um nao espago europu e de um novo quaointernaco- nal de reiacbes € 0s grandes desafios ambiental, bem patentes na passads climelra de Joanesburoo ou, por exemplo, nas conferéncias-quadro sobre ‘AeragéesClimaticas, asso obriga.Apottica de Ambiente @ cada ve2 mas transversal ~ local regina nacional nternacanal- tem si 0 motor 3 consrucio de um novo quero de elas interaciaais, em ques diferen- tespartes so intoressacsnaprossecurao de um abectivo comm. ‘Ser dovida que a comunicacso socal tem sido talvero principal agente ‘moter da sensibizaga das pessoas para as questes ambien, Apesar do ape preponderant e negdvel ue as Associagbes de Defesa do Ambiente [ADA] tm demonstradc nese objectivo, € a comunicago socal que ivlga as suas dentnclas ou paeceres, que do vida a esas organizacbese que pe item fazer chegar a s.a mensagem a mies de pessoas. Mas acrescente ‘armagao e sensiblizaio de jornalita na tea do Arblent tem permitido 3 ‘mutipicacio de compleostrabaos de invetgacie or niciatva propria, ‘portant, nao como netosreceptoresdeinformacd vecuada peas ADA _araves de comunicacosou canferncia de inprensa 1. estabalsaaconespandcia ‘rire informa ambiertale demecaca 2. xl opel dampens cera nadialgrte de tenaticsanbenais Doe + imprnsa especizadaras {estes ambient + Oustamentadas quests Ambient coe forma ce Serio pubic presto ela fomanicgto seca + Crscenefermssz0e seria deortatsn2 ‘resco ambente opicaroconbacinetes .dqiosem assuage, ‘ear ocr { Praareqrauce suse ce conecnertos Criagao de um andncio em video nosed acre conecnertos guides onan dea cde come forma de avait cevluoreistdpropomes arealza dactvi- dade ques sequ se apeseia Desrgb ds actin: Ctiagto de um ann, em vide, pra divgao junto da comunidad ‘cola Om 0 Obieto desea pare Doss pia arias presets ambiental Procedient: Divisio datumaemquto gus. ade grupo deve eater um acco. Deve ser deine: Duras oven Teme: Personagens Texte Adereges nquaranens ambiente. utosaspects: ora dum cronogamas __Definig4o da forma de divugacio da actividad. so 210 Todesosstes esr rome eas 8b Sb : ona ope pa auras ae

You might also like