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p 01.098 MATERIAL METALICO REVESTIDO E NAO REVESTIDO GORROSAO POR EXPOSICAO A ATMOSFERA UMIDA SATURADA —— itiedoa JUL/1988, 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma prescreve o método para a execucdo de ensaios de exposicao 3 at- mosfera Gmida saturada, com condensag3o na superficie dos materials metdlicos re vestidos e ndo-revestidos. 1.2 Esta Norma nao especifica o tipo de corpo-de-prova a ser utilizado e 0 eri= tério de avaliag3o dos resultados obtides. 2 NORMAS COMPLEMENTARES \ Na aplicaggo desta Norma é necessdrio consultér: \ ‘Pain oFFeates specimens subjected to corrosi. Vi ronpen me Lb ~ Test onl waste s A. jents and equipament; me~ Phe vei 8 thod oF test in ea6B hye “£O r an an APARELHA ee ASTM D 1654 - Evaluation 3h conta Dor uma dmara ‘de chsaion ie de corpos-de-prova, disposi- tivas para wes e ‘eontrole-da” “Temperatura durante o perfodo total de en- saioj, 0 tamanh a’ c§marée detalhes de construgio da aparelhacem sio opcionais, devendo, no tS, satisfazer as condigdes estabelecidas por esta Norma. Ca~ racterfsticas de construg3o da aparelhagem podem ser obtidas na DIN $0017. 3.2 Todas as partes da aparelhagem devem ser fabricadas de materiais que ndo a- fetem as condigdes de ensaio e vice-versa. 3.3 A parte superior da camara deve ter formato adequado, de modo a no permi tir que gotas de agua condensada nela porventura acumuladas caiam sobre os cor- pos-de-prova em ensaio. —_ sg Origem: ABNT — 1:09.01-008/83, CB+1 ~ Comité Brasileiro de Mineraco e Metalurgia 1:91.01 — Comissio de Estudo de Corrasio Atmosférica ‘SISTEMA NACIONAL DE ABNT — ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO. DE NORMAS TECNICAS © QUALIDADE INDUSTRIAL © Palnvres-chave: corrosio. atmosfora imida saturada. NBR3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA COU: 620,193.23 Texiosos direitos reservados 4 paginas 2 NBR 8095/1983 3.4 A parte inferior de camera deve ter formato tal que permita armazenar Sgua, mantendo © interior da camara em condigdes de saturagao, depois de aquecida a é- gua 3.5 A aparelhagem ndo deve ficar sujeite a correntes de ar ¢ § radiagdo solar direta. 4 EXECUGAO DO ENSAIO 4.1 Corpos-de-prova 4.1.1 Forma, tananho 2 nimero Os corpos-de-prova a serem utilizados, bem cono o critério para avaliacao dos re sultades dos ensaios, devem ser definidos por normas especfficas para o naterial em estudo ou por acordo entre fabricante e usudrio. 41.2 Bre paragdo dos corpos-de-prova 4.1.2.1 0s corpos-de-prova com revestimentos metdlicos devem ser limoos adequa- damente. 0 método de limpeza & opcional, dependendo da natureza da superficie & dos contaminantes presentes. Qualquer que seja o método utilizado, nao deve com prometer a avaliagao dos resultados. 4.1.2.2. A preparagio dos corpos-de-prova, para avaliagio de revestimentos orga nicos tempordrios e de conversio cuimica, deve obedecer a normas especificas par rao material em ensaio ou ser definida entre fabricante e usuario. 4 pintados ou com revestimentos nao-metdlicos, deve ser fei 2.3. A fim de se avaliar o desenvolvimento da corros3o dos corpos-de-prova um entalhe que expo- nha o metal-base. A dimenso, a local izagée e as caracter{sticas do entalhe de- vem estar de acordo com a ASTM D 1654. 4.1.2.4 As bordas expostas apés 0 corte dos materiais revestidos bem como as a- reas contendo marcas de identificagdo, orificios ou em contato com suporces de- vem ser protegidas com um revestimento que resista &s condigdes do ens por exemplo, cera de abelhe ou parafina. 4.1.2.5 Corpos-de-prova de controle devem ser armazenados durante todo o perfo~ do de ensaio em dessecadores ou sacos de polietileno, contendo sflice gel para manter a umidade relativa inferior a 50%, a fim de evitar o infcio de corrosao ou seu posterior desenvolvimento. 4.1.2.6 © ndmero de corpos-de-prova em cada avaliagio nfo deve ser inferior a trés. 0 nimero de corpos-de-prova de controle deve ser no mfnimo um. 4 ‘eposteao dos corpes-de-prova 4.1.3.1 0s corpos-de-prova devem ser distanciados pelo menos 100 am das paredes NBR 8095/1983 3 € do teto, 200 mm do fundo e 20 nm entre si. 4.1.3.2 A agua condentada no deve gotejar sobre os corpos-de-prova. 4.1.3.3 A érea de contato entre 0 corgo-de-prova e seu suporte deve ser a menor poss {vel. 4.2 Condigées do ensato 4.2.1 A temperatura do ar saturado deve ser mantida a (40 + 3)°C. A temperatu- ra deve ser medida com frequancia para que todas as suas oscilagdes sejam obser= vadas. 4 .2 A atmosfera no interior da camara deve ser mantida saturada, com cont {nua condensaco de agua sobre os corpos-de-prova. 4.2.3 A cdmara deve conter volume suficiente de agua desmineralizada ou destila da, 2 qual deve ser renovade semanalmente ou em prazo mais curto, a critério do usuario. 4.2.4 0 ensaio pode ser continuo ou em ciclos, neste iltimo, a critério do usua 4.2.5 No ensaio continuo, as condigces descritas em 4.2.1 e 4.2.2, devem ser mantidas durante todo 0 ensaio, salvo no caso de interrupgdes necessdrias 3 ins- pegdo. As operagées nestas condigdes devem ser reduzidas a um tempo minino, nao ultrapassando 30 minutos. 4.2.6 A durago do ensaio é estabelecida por especificagdes ou por acordo entre fabricante e usuario 4.3, Procedémento de eneato 4.3.1 Apés a colocagdo dos corpos-de-prova de acordo com 4.1.3, 0 aquecimento da cimara & ligado de modo a manter a temperatura ce (40 + 3)°C. 0 tempo de en- saio é contado a partir do momento em que a camara é ligada. 4.3.2 N3o havendo norma especffice do mate 1 ensaiado, os corpos-de-prove de- vem ser removidos cuidadosamente da camara de ensaio e secados, dependendo co ti po de revestinento, com jato de ar, com papel ou com tecido absorvente. 44 Retatdrto Do relatéric do ensaio devem conster: a) objetivo do ensai b) método de ensaios c} descrig3o dos corpos-de-prova, indicando a composigéo qufmica, a forma e suas dinensdes, 0 tipo de revestimento © sua espessura, etc. método de limpeza utilizado; 4 NBR 8095/1983 ~ perfoco de exposi gio; interrupgées do ensaic, motives e duregio; resultados de todas as avaliagoes; métodos de avaliag3o; e 2Zaene outros dados julgades relevantes. 5 RESULTADOS 5.1 Durante o ensaic, a avaliagao dos corpes-de-prova deve ser feita imediata- mente apés a sue secagem, ndo & recomendével permanecer fora da cémara mais que 3D min, a ndo ser quando especificade em contrario 5.2 A avaliago da corrosio ou de outras alteragdes deve ser feite pelas especi, ficagdes apropriadas ou conforme estebelecido por acordo. IMPRESSA NA ABNT — RIO DE JANEIRO ¥ [$2 ae, Aaiam| — | — 22419 i 1 | | | | EEE

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