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ABNT-Assoclagio. Brasileira de Normas Técnicas Sede: ‘Ro de Janote Ie roca da i, 13-288 onder ‘CEP tom - Cab Postel 1800 Free Jano Fo ‘Tel: Pagse a) 200-0122 ok) 09 ABNT = BR fe Método de ensaio (rigor: Projeto 03:098.01-000/88 GB-03 - Comite Brasileiro de Eletrcidad GE-03:038.01 - Comisso de Estudos jores para Instrumentos - NBR 6821 - Curent transformer - Me Descriptor: Current transformer coprigte som, ae aan Senor ce i moat 19 paginas Tre Ee anne (1.2 Quando howver mais de um procedimento para um mesmo ensaio, a escolha deste cabe ao fabricerte. Objetivo Documentos complementares, Definigses Prescriodas gerais, ‘Tenstio induzida ‘Tensio suportavel & rec Descargas parciais Poleridade Exatidao 2 Documentos complementares Na aplicagdo desta Norma 6 necessério consultar: NBR 6250 - Cobre recozido para uso elétrico - Pa- dronizagao waxourens NBR 6546 - Transformadores para instrumentos - Terminologia NR 6856 - Transtormador de corrente - Especitica 0 NBR 6936 - Técnicas de ensalos elétricos de alte @ corrente suportivel tensio - Procedimemto, fa industrial, sob chuva NBR 6940 - Técnicas de ensaios olétricos de alta ten- ‘so - Descargas parciais - Especificacao NBR 7875 - Instrumento de medigéo de radiointerte- inagéo da reatancia do enrolamento réncia na faixa de 0,-15 a 30 MHz - Padronizagao \dario do TC pelo método Moltinger- = Gewecke NBR 7876 - Linhas © equipamentos de alta tensdo - Medi¢ao de radicinterferéncia na faixa de 0,15 90 MHz - Método de: ensaio 3 Definigdes [= 141 Esta Norma prescreve os métodos para execurdo tae @ ‘aPrescrigées gerais quan sidade de deslocamento do TC, an- tes da feelizagio de-cada um dos ensaios de tensio ‘ncuzida, tonsto suportavelfreqUéncia incustrial, aseco @ sob chuva, descargas parciais, tensio suportavel de impulse atmostérica de manobra, a seco e sob chuva, 0 ‘TC em liquide sKdevel ermanecer em repouso por, to minimo. 1h pare cada 60 KV da tenedo suporavel pominal 8 ‘seen poriodo pode eet abroiedo, a it ‘/ i 6.1 Condig6es e valores As condigdes e os valores de tensio de-ensaio sio Ae cos 0 tae res ‘oo, 2 Frecbtnta da tots de cg Normaimente, 6 suticiente user uma freqlincia cuje valor éde dues vezes anominal, podendo, poreonveniéneia ot necessidade, usar outras frequencies, desde que 0 tem= po de aplicagéo no seja interior a 18's. 5: Arlleago da enado 1 15.31 Aplicar a um dos enrolamentos, com 0s outros aff") rolamentos abertos, © durante 7200 ciclos, a tenS#o | especiticada na NBR 6856. ‘522 A tenséo deve ser aplicada, inicamente cord lim vvalor igual ou inferior a 25% do valor especificado, sendo a seguir elevada gradualmente, até atingir 0 valor espe- cfioado, em tempo igual ou inferior @ 15 s. ‘ 6.49 Manter 0 valor especificado da tensio durante um tempo correspondante a 7200 ciclos da fonte de exclt 0 ou 185, o que for maior. a4 Reduzi gradativamente a tense a 25%, ou manos, do valor especificado, em ndo mais de 5s, interrompendo entéo 0 clrculto. 6 Tensdo suportavel a freqéncla industrial 6.1 Condigées e valores ‘As condigdes e os valores de tenséo de ensaio sie es- peciticades na NBR 6856. ea Ligagdas 62:1 Durante oenaaio, o enrolamento sob onsaio deve ser ‘curto-citcultado, Todos 08 outros enrolamentos devern er também curto-ckcuttados ¢ igados & terra, jntarien- te.com ofs) ponto(s) previsto{s) pera o aterramento do TC. 6.22 Aligagio a terra do TC sob ensaic e do transforma- dor alimentador deve ser executada com um condutor 0 mais curto e retiineo possivel, sem emendas ou disposit- ‘vos que possam causar a sua interrupgéo. 6280 condutor de alta tensio, aus liga 0 TC sob ensalo NBR 6821/1992 0.24 Nio deve ser inseridaresisténcia apreciével entre o TC sob enssio @ o transtormador almentador. € perm do, eniretanto, insert um reator na entrada do transforma: dor aimentador ‘6.25 Durante 0 ensaio, pode ser ligado, em paratelo com ‘9 TC sob ensaio, um centelhador ajustado para uma tensio aproximadamente 10% superior & tensdo de en- ssalo especiticada. 626 Para TC a serem ensalados com 50 KV, ou menos, pode-se usar @ relagdo nominal do transformiador alimen- tador para se determinar a tensdo de ensaio. 7 Descargas parciais (DP) 7.4 Instrumento de medigao 7.1.1 0 instrumento de medigéo utlizado deve estar de acordo com a NBR 6940. 7.1.2 O instrumento a set utilizado depende da grandeza a ‘26r medida, Esta Norma adota a carga aparente (q), expres ‘sa om (pC), para medigéo preferencialmente através do cir- fcuito da Figura 1 do Anexo A. Podem ser utiizados, al: _temativamente, outros circultos previstos na NBR 6940. Nota: A mediigéo de DP, em (pC), com instrumentos de banda latga,/d9, pelo menos 100 kHz, apresenta certas vanta- / gene eapeciaimente quando ee trata de objeto de ensaio ‘com capacitincia e indutncia ditribuldas. Normalmente para TC, 6 suficiente a medigéo com Instrumento de ban- a eatreitS, paricularmente se houver possiblldade de esgolna da frequéncia de mediglo na feixa de 0,15 MHz & 2 MHi’Os valores preferenciais so 0,5 MHz e 1 MHz, © mas; quand exequtve, a medizdo deve ser execxtada na © circuito de NBR 6940. Para daa Figura 1 do aoe 7.8 Procedimento 7.34 0 ensaio de DP deve’ ensalos de tensdo suportével! da conforme a Figura 1 do deve ser elevada ao valor prefir seguida, reduzida a0 valor da m tensio deve ser mantida nestes 7.82 Alternatvamente, 0 ensalo de DP po do 20 reduzir-se a tensdo, em sequida ao 6 ‘880 suportavel é freqdéncia industrial. Caso $6) ‘este procedimento, se 0 vaior de DP exceder @ especiticados, pode ser executado um ensaio 5 como especiticado em 7.3.1 NBR 6821/1992 8 Polaridade Para determinar a polaridade e verificar as marcagdes dos terminals, pode ser utiizado um dos métodos seguintes: ‘a} método da comparago com um TC de polar dade conhecida; 1b) métode da corrente continua, Nota: € pormitide realizar este ensaio em conjunto com 0 en- sido de exatidio. 8.1 Método da comparacdio com um TC de polaridade conhecida ‘&:1.4 Quando se diepbe de um TC de polaridade conhec! dae de relacdo nominal igual & do TC sob ensaio, a po- faridade deste titimo poder ser determinada por com- parago, como prescrito em 8.1.2 8.1.2 Ligat 08 dols TC de acordo com a Figura 2.do Ane- xo A. Fazer passar uma corrente nos primdrios ligados fem série, O amperimetro indica zero, no caso das po- laridades relativas dos dols TC serem idénticas. 8.2 Método da corrente continua 82:1 Para 0 método da corrente continua, existem doig procedimentos que podem ser aplicados de'scordo com as particularidades de cada caso. © primairé & descr em 8.2.2, @ 0 segundo em 6.2.3 - £2.22 Ligar um votimero de corente conthwa 20s termi mals do enolamento com maior numero de espras, Abie cara estes terminals uma fons fomneca por uma tor tede correnle continue, conforme a Anexo B. observaro sentido da dontexto doi otime- tro. Tranotert em seguide 2 fonts a ‘eores- pondentes do outro enrolamenta-8mt fachar-se 0 citcuito da tonte, 823 Ligar um voit ‘ais do enrolame ir, er Seguida, © voltimetro Indentes do enrolamento com ‘ho techar-se 0 citcuito da fon- ;nténea do ponteiro for no mesmo fa polatidade ¢ subtrativa, isto 6, os lentes tém a mesma polaridade, .arealizagdo dos ensalos, a frequéncia, aformade ‘@ 8 tensio devem reproduzi adequadamente as ‘As cargas nominais devem ser tasvinsaniethinela winrhitancin nn mais de uso, ocorrem na tensdo, freqdéncia, temperatura, ‘e outras condipdes extemas. Admitem-se para os valores: de resistincia« da induténcia das cargas nomingis e8- Pecificadas na NBR 6856, as seguintes’ as: 2) para as cargas 62,5 a 025: 6,01 G ne resistencia 20,03 mH na indutancia; 4/7 a i by para as cargas C45 a/6200: 196 na resisténcia e 196 na indutanci eto quando ho yeonhecer os efeitos da magnetizagio Pa exatidéo do TC. Para desmagneti Fecomendados os métodos descritos © TE conforme a Figura 5 do Anexo A, de mo- ‘ume corente suficente no enrolamento de malornbmers Geiespires, até que se observe a saturagéo : pales leturas do voltimetro © amperimett, n mM, que @ corrente nominal seja excedida. ‘teduzir lontamonte a corrente até zero, ‘9.22 LigaroTC conforme a Figura 6 do Anexo A, de mo- “do a elrouilar corrente nominal no enrolamento de menor ‘idmnero'de espiras (P1 - P2). Aumentar a resisténcia R “gad ao enrolamento com maior numero de espiras, até ‘obtor @ saturagio, © que é indicado pela redugio da carrente no enrolamento de maior nimero de espiras {G1 - 82). Reduzir lentamente a resisténcia até zero € desligar a fonte de alimentagao. ‘ota: A resisténcia deve sar varaca continuamente, para evilar ‘a abertura do enrolarnarto 81 - 82. 9.3 TC para servigo de medica O ator de correo da relagdo (FCR) @ 0 Angulo de fase (i) Podem ser determinados por um dos seguintes métodos. a) absolute - no qual 0 desempenho do TC ava- liado por meio de resisténcias e reatanciasde valo- res conhecidos; b) rolativo - no qual o desempenho do TC & compa. rado com o de um TC aferide (transformader-pa- ‘drdo), que pode ter ou ndo a mesma retagao nomi- nal, de acordo com o circuito em ponte utlizado: ©) por célcuto, Notasta] S20 envolamento primério consitirem duas ou mis s6- .gbes como mesmo nimero de espiras cada uma, 0 fo- tor de corrego da relago (FCA @ 0 angulo da fase @) devern ser praticarrerite os mesmos, quer estejam as sabes em série ou paralelo, desde que sejam as mesmas a frequéncia, a carga secundivia © @ lensio ‘Secunda, ‘b)Naaplicago dos métodes .3-a)0u9-3-b), deve sorto- ‘mado cuidedo para reduzit 20 mirimo os eros re Sullantes de defanamentos resicuais em elerantos do NBR 6821/1992 ‘eebemmacncasonpatrmtinne cen 1564.1 clevaglo da temperatura das partes metélicas dove sor di ‘Por pares termelétricos ou termé- metros (de at de medicdes efetuadas proxi moa crounte on 1301.2 Amedioto da temperate ce partes motatess Creundantes aos terminals de aida cestnados a condu- Sr grandes comentes deve oe prevsta ro projeto. As le- tures devem ser tom > ates do doe ligamenta do TC. 156.13 A determinagao da temperatura de partes metélicas no interior ui um ensaio ‘especial, que deve ser feto apenas quando solicitado, a eee ao pameatomcou a em mi aeslo ‘em um TC essenciakmente idéntico. Quando esse ensaio forpedido, acolocacao adequada dos parest 8 ‘seus terminais dave cer provsta no 158:1.40 método dos pares tormelétricos dav Fido para medida de temperatura em superfiies, 1582 Enrolamontos 156.21 A elevagio de temperatura de um enrolamehto deve ser determinada por um dos seguintes métodos: @) da variagdo da resistencia (elevagdo média da tort” pperaitura ao fongo do enrolamento); 1b) do ponto mals quente (termetétrico). 1562.2 A temperatura media, a quente, do enrolamento, pola medigiio da reeisténcia, dave ser determinada pela seguinte equacdo: Re - ao T ‘Onde: T = 205°C para enrotamento de cobre @ 225°C pa- ra enrolamonto de aluminio , = resistencia a frlo do enrolamento determinada de acordo com 15.3, resisténcia a quente temperatura correspondente a R, em °C t= temperatura correspondiente a R,, em °C 1882.2:1 0 tempo decorrido entre o desligamento do TC. 0 instante de cada medigao da resisténcia a quente de- ve ser registrado, © tempo necessario para se estabilizar acorrtenta de medica deve ser registrado durante asme- igdes da resisténcia a frio e serve de base para se to- rmarem as leituras da resisténcia a quent. 188.222 Quando se transferiremn os condutores de liga ‘¢80 dos instrumentos de um enrolamento do TC para cu- 156.23 A olevacao de termperatura do enrolamento, obti- da pola medicSe da resisténcia num certo tempo ap6s 0 desligamento, deve ser corrigida para se obter 0 valor re- al no instante do desligamento. 15.62.3.1 Em primeira aproximagao, pode ser aplicada uma comegae empitica de 1°C por cada minuto decorrido ‘apés 0 desiigamento. Quando a elevagdo de temperatura assim determinada atingir 95% ou mais da permitida, de- ve ser utitzado um metodo gratico de extrapolacao (para ‘0s demais casos, 0 método grafico ¢ apenas recomen- dado}. 15:62.3.2Para correo mediante gréfico de restiamento, deve ser feita uma série de medigdes de resisténcia do ‘enrolamento, a intervalos aproximadamente iguais, e tra~ (gar a curva dessa resisténcia em fungao do tempo. Esta curva pode ser extrapolada, para dar 0 valor da resistén- cian instante do desligamento do TC (ver exemplo da Fi- ‘gura 12 do Anexo A 15.624 Na determinagdo da elevagao de temperatura do enrolamento pelo método termométrico em TC seco, co- oca-se um nimero conveniente de termémetros de dlco- ‘of ou de pares termelétricos em cada enrclamento, de modo ani prejudicar 0 restriamento destes. Quando a e- ~ pulevagao de temperatura ficar estacionatia, deve-se inter- ‘rompéte.corrente de ensaio. Imediatamente depois, 03 | termamistios ou outros dispositives indicadores de tem- peratura, legen ‘ser idos continua ¢ sucessivamente até a | temperatura Comecar a cair. Se algum dos termometros ‘ndigar temperatura malor que as observadas durante o ensaio, a temperatura mais alta atingida é registrada co- mpl tbnpertura aldo analo _.f6 Corrente suportavel nominal de curta duracao wes Para @ienssio de corrente suportivel nominal de cur- tw lag, 0 TCdave estar temperatura embint. 1620 ensalo de carente suportivel nominal de curta durante um tempo t, tais que: Petes ossstsss ‘Onde: L=corrente de ensaio, em A, t= tempo de aplicagdo da corrente de ensaio, oF NBR 6821/1992 16.5 0 TC deve ser considerado aprovado se, depois de estriado & temperatura ambiente, satisfizer aos seguin- tes requisitos: a) nao tiver softide danos visivels; b) os seus erros no diferirem dos registrados antes desse ensaios de mais da metade dos limites de erro comespondentes a sua classe de exatidao; «¢) permanecer dentro da classe de exatidao espe- cificada; 4) suportar os ensaios de tenséo suportavel a fre quéncia industrial e tensio induzida, especitice- dos na NBR 6856; «) sob exame visual, a isolagdo préxima & superficie {0 condutor néo apresentar deterioragdo signl- cativa (por exempio: carbonizagéo). Este exame no sera exigivel, desde que seja demonstrado par caleulo que a densidade de corrente nos enrote ‘ments, correspondante &corrente supertavel no- minal de curta duragSo, nao excede 160 A/mm? quando 0 enrolamento for de cobre, de condutii- dade néo interior 2 9795 do Padréo Internacional 4 de Cobre Recozido (ver NBR 6250), ou 100 Aimm? quando 9 enrolamento for de aluminio de. cote. chitividade nao inferior 2 62% deste paces Nota: A experéncia demonstrou que, em funciofaent.0s Fe: Gustos para covente suportével nome cura fo 280 geramente cumprdoa no caso de Roll case, A (108°C), desde que @ densidade de folamenios.cortespondentes a corrente de Euro indo exceda 180 A/mm? quando 0 enrolamento {or de sec bre de condutividade nao infenor a 97% do Pacrae.inter-/ aclonal de Cobre Mecozeto (NBM G2S0}.ou 108 Are’. = quando 6 enrlamento force alu ese supertavel deve ser reali zado antes dos ‘so suportavel 17.9 0() ervolamentoe)secundr ‘maior, onde: ‘ou superior a0 valor de ado aprovado se, depois de ibiente, satisfizer aos seguin- 1) suportar os ensaios de tensio suportével & fre- |) aGéncia industrial tensao induzida, especiticados |) na NBR 6856. 47.6 O ensaio do valor de crista nominal da corrente su- portavel pode ser realizado conjuntamente com 0 ensaio da corrente suportavel nominal de curta duracdo, fazen- 4do-se circular no TC uma corrente que atenda os requisi- tos de 16.4 € 17.4, simultaneamente, 18 Tensao suportavel a treqiéncia industrial, sob chuva 48.1 Deve ser escolhida uma das condi a chuva artificial: es abaixo para Condi¢éo 1 (178 £27) 108 (6.0 + 0,5) mmvmin (6.0 + 1,25) mm/min Condicao 2 (2.0 + 0,3) mm/min (3,0 + 0,75) mmvmin (100 = 10) om 60s 182 0xprocedmentos de meciodo das randezes acmna = | e.0s dems procedimentos de ensaio encontram-se na ‘OTC deve ser submetido a um precendicionamento 18.4 As ligagdes ¢ a aplicagao da tensao devem ser feltas de acordo com o prescrite no Capitulo 6. 19 Tensao de radiointerteréncia 19.1 Instrumentagao © procedimentos NBR 6821/1992, gm seguidos devem estar de acordo com as 20.2.2 Para corrigir essas condigdes, a medigao deve ser B75 © NBR 7676, respectivamente, feita com o circuito da Figura 14-(a) do Anexo A, de moc que a relagao eye, (ver Figura 14-(0) do Anexo A) seja igual ou inferior @ 2: S'Anexo A representa o esquema do circui- 20.2.3 O valor de crista da tens bert, e, (Figura 14-(a) do Anexo A), deve ser medido cam voltimetro de crista de alta impediincia, osciloscépio, ou centelhador calibrado. Aumenta-se 0 valor da corrente Jamento (Ck) pode ser dispensado,se _primaria, gradualmente, de zero até a corrente nominal iedigao através da capacitancia do —_vezes 0 fator térmico nominal ou até que o valor de crista da tensdo atinja 3500 V, aquele que ocorrer primeira. Sea tenso de 3500 V ndo for excedida neste ensaio, o ensaio de 20.2.4 deve ser executado em seguida i naieaes deenersizapdo 202.4 Quando a tonsdo de crista de 202.3 no exceder do TC, tanto quant deve estar montado 3500 vV, a tensdo de crista de-circuito aberto deve ser com todos os seus ss is que Sejam capa- —_corrigida para desvios ca corrente priméria em relagao & b Po elétrico na sua forma de onda senoidal. A corrego, usando a Figu- hiadores, etc. 13 14-(a) do Anexo A, é ume ares livre ey wo? <2 e, {ge} quando g? terra 82 2 dos, 19.4 Procedimento valor de crista da tensio de circullo aberto corrigida mantiéa, no minimo, por 5 min seg redusida, em degraus, 318 0,3 Uma . Oc do tr8s vezes, sendo anotados 0s valores ogi radiointerferéncia a cada cegrau. 19.4.2 O valor da tensao deradinertrtnil| ra afeito Sens wae, somata variances wes ‘ dena vaesmerametesomatvescostonm de / / va de radiointerteréncia do TC e prestam-se a estudos de dlstbulote do campo tice do equperento = valor de crista da tensio secundaria medida, vusandoindicador decristade altaimpedancia, com chave $1 aberta (ver Figura 14-(b) do Anexo A) |p) vseensunano dtessomedi ans dn | O77 Sesarcia mua notstante de crit da tonsbon- |) duzda do TC. Essa letura corresponde, ne o8ci- Joscopie, aomenor + zg oe jar - | | [ i te i taxi eotameno recur Nea ah sien se- combi JANEXO B NBR 6821/1992 , B-2.5 0 segmento MP deve ser a reaténcia do circulto secundatio X, = X, +X sendo X, a reatdncia da carga utiizada, Subtraindo-se X, de X,, obtém-se X,, B-3 Exemplo de determinagao de reatancia do circuito secundario de TC (ver Figura 15 do ‘Anexo A) Valores medidos: Is) E% Bry 0s +0,600 45.0 10 +0509 * +29 g enrolamento se- 18 +0,450 424 rolamento, Li- 20 +0415 +20 gar ao secundario do TC i da, de forma ‘Que, variando-se a corrent 120% do 2s +0.300 +14 faixa em 30 +0,361 +10 ‘que a razao iw/is permaneca se te. A a5 +0345 +10 seguir, determinar os erros porcer 96) @ (© ngulo de fase (fi) na temperatur a 40 +0.329 +06 +05 ° +02 +04 +04 se uma reta paralela ao fator do fluxo mag perpenuiculer S @ esta rela deve ser, portant daria, conforme a Figura 15 do Anexo A B-2.3 De um ponto qualquer O da perpendicular S, tragar ‘uma paralela ao eixo E% e matcar sobre esta, a partir do onto Q, numa escala arbitraria, o valor da resistencia do Gircuito secundérioR, = Ri, +R,,, sendo A, aresisténcia da carga @ R, 2 resistancia do enrolments secundario, B-2.4 Sendo R, representada pelo segmento OM, tragar pelo ponto M uma paraiela ao eixo fj, que intercepia ar taSemP. NBR 6821/1992 ANEXO C - Tabela ‘Tabela - Fator de corrego para o tator de perdas dielétricas do iagl Temperatura do ensaio (t) Fator de correga 10 18 20 25 20

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