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(Pedido 160433 Impresso: 2310312008) Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engenharia Limtada - 33.796 82210001 AGO 2002 Saidas de emergéncia em edificios - Escadas de seguranga - Controle de ABNT -Associagco | fumaga por pressurizagao Brasileira de Normas Técnicas s Roe Janes di, Tree de Maio, 19-26" andar (CEP 20009-000 - Cana Postal 1580 Foe Janeso RU Fox 20 22avencane20e«s | Origem: Projeto 24:204,03-001:2001 Enderogo alate: ABNTICB-24 - Comité Brasileiro de Seguranca contra Incéndio forage CE-24:204.03 - Comissdo de Estudo de Sistemas de Controle do Movimento da Fumaca de Incéndio NBR 14880 - Smoke control in protected escape routes staircase pressurization opright ©2002 Descriptor: Staircase. Emergency exit. Safety. Building Nomar teense 7e*4? I Valida a partir de 29.09.2002 ances nebrest Palavra-chave: Escada. Saida de emergéncia. Seguranga. 12 paginas ‘oboe cr Grr tesnradoe Eaificagdo ‘Sumério Prefacio 1 Objetivo 2 Referencias normativas 3 Definicbes 4 Conceitos basicos 5 Edificacdo 6 Instalacao ¢ equipamentos 7 Ensaios de aprovacao Pre AABNT - Associagdo Brasileira de Normas Técnicas - @ o Férum Nacional de Normalizagdo, As Normas Brasileiras, cujo conteido 6 de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNTICB) e dos Organismos de Normalizago Setorial (ABNTIONS), so elaboradas por Comissées de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas Tazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros) Os Projetos de Norma Brasileira, elaborados no ambito dos ABNT/CB @ ABNTIONS, circulam para Consulta Publica entre (8 associados da ABNT e demais interessados, 1 Objetivo Esta Norma especifica uma metodologia para manter livres da fumaca, através da pressurizagdo, as escadas de seguranca {que se constituem na porcdo vertical da rota de fuga dos edificios, estabelecendo conceitos de aplicacdo, principios gerais de funcionamento e parémetros basicos para o desenvolvimento do projeto. 2 Referencias normativas ‘As normas relacionadas a seguir contém aisposig6es, 20 serem citadas neste texto, constituem prescrigSes para esta Norma. As edigdes indicadas estavam em vigor no momento desta publicagdo, Come toda norma esta sujeita a revisao, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniéncia de se usarem as edigdes mais, recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informacdo das normas em vigor em um dado momento, NBR 5410:1997 - Instalagdes elétricas de baixa tenso NBR 6401-1980 - Instalagées centrais de ar condicionado para conforto - Parémetros basicos de projeto - Procedi- mento NBR 9077:2001 - Saidas de emergéncia em edificios COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA NBR 14880:2002 NBR 9441:1998 - Execugdo de sistemas de detecgdo e alarme de incéndio - Procedimento NBR 11742:1997 - Porta cortafogo para saldas de emergéncias - Especificagao NBR 13971:1997 - Sistemas de refigerago, condicionamento de ar e ventilago - Manutengio programada Publicagdo SMACNA: 1995 - HVAC Duct Construction Publicagdo SMACNA;1990 - HVAC System Duct Design Publicagdo SMACNA, 1985 - HVAC Air Leakage Test Manual [ANCA 203: 1990 - Field Performance Measurement of Fan System 180 6944: 1985 - Fire resistance tests - Ventilation ducts 3 Definigaes Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as sequintes definigdes: 3.1 abandono de edificagio: Retirada organizada e segura da populagéo usuaria de uma edificagso para local seguro. 3.2 altura dos edificios: Medida, em metros, da diferenga de cota entre o tltimo piso com ocupagso permanente © © pax vimento de descarga 3.3 anemémetro: Instrumento que realiza medicbes de velocidade do ar. 3.4 anemémetro de fio quente ou termoanemémetro: Tipo de anemémetro que opera associando o efeito de troca de calor convectiva no elemento sensor (fio quente) com a velocidade do ar que passa pelo mesmo, Possibilta realizar medigBes de valores baixos de velocidade, em geral a partir de 0,1 rs. 3.8 ar externo: Ar oriundo do exterior da edificagdo 3.6 Areas frias: Recintos normalmente dotados de carga térmica de incéndio extremamente baixa 3.7 condigao padrao do ar. Refere-se a condi¢go do ar na temperatura de 20°C, ao nivel do mar. 3.8 destravadores eletromagnéticos: Dispositivos de controle do fechamento das portas corta-fogo, determinado pela interrupgdo da passagem de corrente elétrica 3.9 diferencial de pressao: Diferenca de pressao entre dois ambientes contiguos. 3.10 escape de ar: Vazao de ar que sai dos ambientes pressurizados, definida em projeto. 3.11 filtro de particulas: Elemento destinado a realizar a retengdo de particulas existentes no escoamento de ar e que festdo sendo atrastadas por este fluxo, 3.42 grelha de insuflagdo: Dispositivo utlizado nos dutos para direcionar e distribuir 0 ar de modo adequado. 3.13 manémetro: Instrumento que realiza a medigao de pressées relativas, 3.14 manémetro de liquido ajustavel: Tipo de manémetro que permite realizar a avaliagdo da diferenca de presséo entre dois ambientes, através da comparagdo entre alturas de colunas de liquido dito manométrico, Petmite 0 ajuste do valor inical, antes do inicio da medigéo (ajuste do "zero"). 3.48 parede coga: Parede da edificagtio que no possul aberturas em toda sua superficie, 3.16 pavimento de descarga: Pavimento que possul uma porta externa de saida 3.17 registro corta-togo: Dispositive cujo acionamento se destina a compartimentar ambientes ou dutos, diminuindo a propagacdo do calor ou gases aquecidos orlundos de um incéndio. 3.48 resisténcia ao fogo: Propiedade de um elemento de construgo em resistir a ago do fogo por determinado periodo dde tempo, mantendo sua integridade e/ou caracteristicas de vedag4o aos gases e chamas e/ou de isolamento térmico, 3.19 registro de sobrepressio: Dispositivo que atua come regulador em ambiente que deva ser mantido ern determinado nivel de pressao, evitando que esta ultrapasse os valores especificados. 3.20 rota de fuga: Saidas ¢ caminhos devidamente sinalizados e protegidos, a serem percorridos pelas pessoas para um rapido e seguro abandono do local em emergéncia 3.21 saida de emergéncia: Salda devidamente sinalizada para um local seguro. 3.22 situagdo de emergéncia: Qualquer evento que requeira o abandono total dos ocupantes de uma edificagdo. 3.23 trajetéria de escape do ar: Caminho percortido pelo ar de escape até o exterior da edificaréo. 3.24 vazamento de ar: Vazio de ar que sai do ambiente e/ou do interior da rede de dutos de modo néo desejavel ‘causando a perda de uma parcela do ar movimentado pelo ventilador. COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engennaria Limitada - 33.796 82210001-80 (Pedido 160433 Impresso: 23/03/2008) NBR 14880:2002 3 4 Conceitos basicos 4.4 Princf jo geral da pressurizagio 4.1.1 Um espaco é pressurizado quando recebe um suprimento continuo de ar que possibilite manter um diferencial de pressdo entre este espaco e os adjacentes, preservando-se um fluxo de ar através de uma ou vatias trajetérias de escape para 0 exterior da edificagao, 4.4.2 Para a finalidade prevista nesta Norma, o diferencial de presséo deve ser mantido em nivel adequado para impedir a ‘entrada de fumaga no interior da escada 4.1.3 © método estabelecido nesta Norma também se aplica as escadas de seguranga nos pavimentos abaixo do pavimento de descarga, 4.1.40 sistema de pressurizagao pode ser acionado em qualquer caso de necessidade de evacuagto da edificagéo, 4.2 Estigios de pressurizagao 4.2.4 Sistema de um estagio é aquele que opera somente em situagao de emergéncia, 4.2.2 Sistema de dois estagios é aquele que opera em um nivel baixo de pressurizagéo para funcionamento continuo e, em situagdo de emergéncia, opera em um nivel maior de pressurizagéi. Este sistema & recomendavel pois mantém condighes mminimas de protecdo em permanente operacdo, além de propiciar a renovacao de ar no volume da escada 4.3 Elementos basicos de um sistema de pressurizagio ‘Sto os seguintes: 2) sistema de acionamento ¢ alarme; b) ar externo suprido mecaricamente; ¢) trajetoria de escape do ar 4) fonte de energia garantida, 4.4 Valores de diferenciais de pressdo (© valor do diferencial de press&o utlizado para fins de projeto deve estar de acordo com 0 apresentado na tabela 1, no devendo ser maior que 60 Pa, com todas as portas de acesso a escada de seguranca fechadas. Para os edifcios utlizados predominantemiente por criangas, idosos ou pessoas incapacitadas, recomenda-se adoter ‘consideragées especiais, a fm de assegurar que as portas possam ser abertas, apesar da forca criada pelo diferencial de presséo Tabela 1 - Valores de diferenciais de pressao Diferencial de pressao Sistema de um estagio Sistema de dois estagios 4° estagio 2 estagio 50 Pa 15 Pa 50 Pa 4.5 Suprimento de ar 4.5.1 Calculo do suprimento de ar (© suprimento de ar necessario para obter um certo diferencial de pressdo 6 determinado pelo escape de ar para fora do espace a ser pressurizado, quando o ar passa através de uma restric&o, como, por exemplo, as frestas ao redor de uma porta, A relagdo entre a vazao de ar, a érea da restrig&o ¢ 0 diferencial de pressdo é fornecida pela seguinte equacéo a= 0827 Ax(P) “ conde: Q€ a vazao de ar, em metros cubicos por segundo, na condicéo-padro do ar A 6 a rea de restric, em metros quadrados; P 6 o diferencial de pressdo, em pascal; 1N 6 um Indice que varia entre 1 a2. No caso de frestas grandes, tis como os espacos em torno das portas, ou de aberturas grandes, o valor de N pode ser 2.0. No caso de trajetoria de escape de ar em vaos estreitos formados pelas frestas em torno de janelas, o valor de N' mais, ‘apropriado é 1,6 COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA NBR 14880:2002 4.5.2 Escape do ar em série e em paralelo 4.5.2.1 Na trajetéria de escape do ar para fora de um espago pressurizado, podem exist elementos de restric&o po- sicionados em paralelo, tal como iiustrado na figura 1, ou em série, como apresentado na figura 2, ou ainda uma combinagao destes. ) — espaco pressurizado iS A jap 2 3 Figura 1 - Restrigdes em paralelo TrTTT TT Espago pressurizado = Figura 2 - Restrigées em série 4.5.2.2 No caso de restrigdes em paralelo, como as portas da escada de seguranca, a rea total de escape & determinada pela simples soma de todas as areas de escape envolvidas. Com relagao a figura 1 tem-se Asaat = ArtAst Actas 4.5.2.3 No caso de portas em série, como a porta da escada de seguranca e a porta da antecimara ndo ventilada, a ela associada, utlizando 0 exemplo da figura 2, tem-se to s_t tt tit tit Ava? (AP (A (AP (A? 4.5.2.4 O escape total efetivo de uma combinagao de restrigdes em série e em paralelo pode ser obtido combinando-se sucessivamente grupos simples de escape de ar isolados (portas da escada de seguranca e da antecamara do mesmo avimento}, com 0s outros equivalentes (portas em paralelo) 4.5.3 Areas de escape em portas De maneira geral, o escape de ar a partir de uma escada de seguranca se da através das frestas em torno das portas corta-fogo. As areas tipicas de escape para os tipos de portas mais usualmente encontradas estdo apresentadas na tabela 2. Tabela 2 - Areas tipicas de escape de ar para trés tipos de portas ipo de porta amano | Atta de escape | Area de escape Tipo de port Tamanhs PCF aberta | PCF fechada Porta simples, para acesso ao espaco | 2,10mx0e9m| — 1,64m= 0,030" pressurzado Porta simples, para saida do espago | 2,10mx089m| 164m" 0,040 nF pressurzado Porta dupla, para acesso ao espago | 2.10mx0.80m| 326m 0.045 me pressurzado cada Porta dupla, para saida do espago | 2,10mx060m| 326mr 0,080 nF pressurzado cada Porta de elevador de seguranga 240mx08m : 0,080 nF NOTA Nos demas pes deportes cote-fog0, ude elevadores, as dmensbes dever ser avaladas unto 308 fabricates. COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA Exemplar para uso exclusive - Engemisa Engennaria Limitada - 33.796 82210001-80 (Pedido 160433 Impresso: 23/03/2008) NBR 14880:2002 5 4.5.4 Vazamentos nio identificados 4.5.44 Deve-se partir de duas hipéleses principals para calcular © suprimento de ar necessario para um sistema de pressurizagéo: a) que @ magnitude das areas de escape de ar das portas corta-fogo adotadas nos célculos aplica-se aos compo- entes envolvides quande o edifico estiver terminado, b) que nao ha areas de vazamento nao identificadas nos espagos pressurizados Para compensar estas duas hipéteses, deve ser acrescida aos valores calculados de vazéo de ar uma porcentagem de 25%. 4.8.4,2 Para vazamentos em dutos, deve ser computado um acréscimo na vaz8o de ar de 15% no caso de dutos metdlicos ede 25% no caso de dutos construidos em alvenaria, 4.5.5 Portas abertas 4.5.1.1 Nenhuma escada de seguranga pode ser eficaz se nao tiver portas que Ihe déem acesso, e é inevitavel que estas ‘sejam abertas ocasionalmente. A pressurizagao projetada no pode ser mantida se hover grandes aberturas entre a area pressurizada e os espacos adjacentes. Quando esta abertura for permanente, deve ser mantida uma velocidade média do ar através dessa abertura, de cerca de 4 ms, que, entretanto, se fosse aplicada as portas, resultaria numa grande vazao de ar. No caso de uma abertura intermitente e de curto tempo de duragdo, como é 0 caso de uma porta de acesso a escada de seguranca, deve ser usada uma velocidade média do ar de no minimo 1,0 mis, através da area da porta aberta 4.5.8.2 © niimero de portas abertas a ser utlizado nos célculos depende do tipo da edificagdo, considerando o numero de ‘ocupantes e as dificuldades encontradas para o abandono, devendo obedecer aos critérios estipulados na tabela 4, 4.5.8 Verificagao da velocidade de safda do ar através das portas abertas ‘Adotando-se a vazao de ar calculada conforme o critério estabelecido em 4.5.1 a 4.5.4, deve ser feita a verificagdo da velocidade de saida do ar através do nimero de portas abertas, estipulado em 4.5.5 Na pratica, a velocidade de saida do ar deve ser obtida dividindo-se a vazio de ar de suprimento pela drea de abertura, ue devera ser calculada totalizando-se as areas das poitas abertas e das frestas ao redor das demais poitas previstas para a escada de seguranca, Se a velocidade obtida neste calculo for inferior 2 estipulada em 4.5.6.1, a vazdo de ar de suprimento deve ser ajustada até ser salisfeito 0 pardmetro de velocidade minima especificado. Neste caso, a vazio de ar necessétia para satisfazer as ‘condigbes relativas as portas abertas deve ser maior do que a necessaria para se obter a pressurizacdo, devendo ser eto providenciado um dispositive que impeca a presso no interior da escada de seguranca de elevar-se acima de 60 Pa em Felacdo aos ambientes adjacentes. Este disposttivo no deve sofrer inlerferéncias em seu funcionamento pela aco de ventos adversos, e deve ser automatico. 4.8 Escape do ar de pressurizagio 4.8.1 Aspectos gerais E importante assegurar que todo o ar de pressurizagio saia do edificio em locals e condicbes compativeis com os eritérios adotados no projeto do sistema de pressurizacéo. Existem quatro métodos possiveis, para os quais as recomendagbes pertinentes sdo apresentadas om 462 a 465 Se mais de um destes métodos forem utiizados em um edifcio, as exigéncias relativas a um método isoladamente podem ‘ser proporcionalmente reduzidas em fungao da area de escape prevista em cada método, 4.6.2 Método de escape do ar pelas janelas AAs frestas das janelas de cada andar podem ser utlizadas para permitir 0 escape de ar necessario & pressurizacéo ‘Atabela 3 apresenta o comprimento total minimo das frestas de janelas necessério para esta finalidade Tabela 3 - Comprimento total das frestas de janelas (em cada pavimento) necessirio para o escape do ar de pressurizacao Tipo de janela ‘Comprmento recomendado da fresta por mls de vazio de ar de escape Janela basculante 1 200 mlineares Janela de correr 3.000 m lineares COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA NBR 14880:2002 4.6.3 Método da instalacio de aberturas na periferia do edificio Quando se tratar de um edifcio vedado ou nao houver janelas com frestas em comprimento suficiente, devem ser instaladas aberturas de escape especiais em todos os lados do edifcio, sendo que a area total efetiva para cada andar deve proporcionar uma velocidade de escape maxima do ar de 2,5 mis, 4.6.4 Método de pogos verticais Pocos verticals para escape do ar devem ser dimensionados com seco transversal para velocidade maxima do ar de 2mis. Caso as aberturas de escape no poco vertical dos pavimentos ocupados sejam permanentemente abertas, deve ser adotada um paco independente para cada pavimento, para evitar a propagacdo de fumaca entre os pavimentos, Um pogo vertical que utilize em todos os andares um sistema de escape de ar que permanece normalmente fechado por um dispositivo resistente ao fogo e que permita a sua abertura somente nos pavimentos sinistrados, quando o sistema de pressutizacao entrar em funcionamento, é o esquema mais satisfatério e deve ser ulizado sempre que possivel, quando for adotado um sistema de poco vertical. 4.6.5 Método de extragiio mecanica A retirada do ar de pressurizacdo pode ser feta através de extraco mecdnica, sendo que a taxa de extracSo por andar no deve ser menor do que a vaz8o prevista para escapar pela porta aberta da escada de seguranca. O sistema de extracdo deve ser capaz de suportar temperaturas de até 500°C durante um period de tempo minimo de 30 min Deve ser previsto um sistema independente para cada andar. No caso de um sistema comum, os dutos em cada andar devem petmanecer normaimente fechados por um registro resistente a0 fogo. Quando o sistema de pressurizacao entrar ‘em operacdo, este registro deve abrir apenas nos andares em que houver fogo. 4.6.6 Condigées de ventos adversas Nos métodos descritos em 4.6.2 @ 4.6.3, um dos lados do edificio deve ser descontado na avaliaco da érea efetiva de ventilago necesséria em cada andar, de forma a se prevenir contra a influéncia dos ventos, Se as aberturas de escape ndo {orem uniformemente distriouidas a volta da parede externa, o lado que tiver a maior area de escape deve ser descontado para os fins de calculo, 5 Edificagao 5.4 Aspectos gerais 5.1.4 A edificagao deve ser planejada de forma a atender 20s requisitos do sistema de pressurizacdo, garantindo o seu {uncionarento com relagao s condigses descritas nesta Norma, 5.1.2 Todos os componentes do sistema de pressurizagao devem ser protegidos contra o fogo por no minimo 2 h (excesao feita as portas corta-fogo), 5.1.3 Pisos escorregadios nas proximidades das portas que dao acesso aos espagos pressurizados dever ser evitados 5.4.4 Portas corta-fogo devem estar de acordo com a NBR 11742 e devem ser instaladas de forma a atender as premissas Dasicas de projeto, previstas em relacdo as frestas, 5.1.5 Portas de salda do espaco pressurizado devem ter dispositivos de fechamento capazes de manté-las fechadas, mesmo sob a agdo do sistema de pressurizacéo. 5.4.6 Deve ser prevista uma sinalizagdo orientativa nas portas corta-fogo, na sua face externa @ escada de seguranca, com (8 Seguintes dizeres: "SAiOA DE EMERGENCIA- ESCADA PRESSURIZADA" 5.4.7 As paredes que envolvem as escadas de seguranca, bem como 0s dutos em alvenaria, devem ser revestidos inter- namente para minimizer os vazamentos nao identficados. 5.1.8 Deve ser previsto um sistema de iluminagdo de emergéncia na casa de maquinas dos ventiladores de pressurizacdo do gerador automatizado, nos locais de acionamento manual alternatives e na central do sistema de alarme e deteccéo. 5.2 Edificios com muiltiplas escadas de seguranca Em edificios com miitiplas escadas de sequranca pressurizadas, deve-se utlizar sistemas independentes de pressurizacdo para cada escada, exceto nos casos em que estas ocupem um volume aberto comum. Nao poder existir em um mesmo edificio escadas de seguranga pressurizadas e ndo pressurizadas que atendam aos mesmos espacos, exceto quando for comprovada a no interferéncia de uma sobre a outra, com rela¢do ao arraste de fumaca pela rota de fuga, COPIA IMPRESSA DESTE DOCUMENTO E CONSIDERADA COPIA NAO-CONTROLADA

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