You are on page 1of 226
Aristételes e as Mulagées "Th Dia Comite’, de Dat, com Hurts d Gave Dae Gin Ge Suntan”, de Le Sege, com sates 2 [ARISTOTELES EAS MUTAGORS ANISTOTELES EAS MUTAGOES 2 Jello, térmo que permanece, e o que nfo permanece. que Anil: ldve 0 gue de ancira seuna ¢ ante & Toque se toras enn seu contrnion nn - resto, ou também 0 que € difel de ser pao e Lugar: O espago no tem dlmensies de per ln ‘entido que 20 dis si tents nfo dt Sem corpo seme NNO 6 Pie famente um Iuesr, © nao possi, por s08 naturesay de Importivet (inseedvcl, de seccare, crtar, como 0 dtomo Imensées. £ melo elas cokes medivein (Vide: Vacuo), ldsofos gregos) €-0 que & indivisivel segundo a quan Forma: "A forma &0 prineiplo do tere o princ jude. 0 impartivel nio se move per se, mas 80 por acc (principitum etaendi et agen que a terra era Inpartvel, spundo spite, ¢ 0 que nko pode ser esc corpn epee Sty ne Bra coes tal nods lnpete gan sie torte. Ne ten Misttcico nas notes correspondent, Exe snctto sera cio or ecaino da rfc a0 signin de Dee ols essa coisa &0-que Eipeta form (quo). A forme ¢ n raxio da colsa (cata), Brlnciplo de sua natures, Eo fmm a matiria da gual Aislingue « ratione, pois nfo € separada da matéria secure ‘dum rem. Na geracho,o terminus ed quem & 8 form, Po ‘0 que é gerado 0 € ao adguisle uina forma. Antecede imatéria como razko, mas desta no &, para Aristotle fi Impossiet: 0 impossivel & 0 que nfo pode ser, © 0 Anpossivel nada tende.” Do impossvel ¢ impossivel seguir Sine earn” A'foma,icnldaem potega ne Be esses Sspoarra de fener, epoca mat Jeve-se evitar confundir a forma com a figura. ee AViqura & a quantidade determinada, pela qualidade. Indivisivel:E 6 que nio pore ser Avidide e, cons Bare ta lantoce to marten at erie Se ee Ba os Se cree Bete ot oe ree scene Beet Scare aaenerte oe perc i are et ara mses Io en a he pra oeeias wrascaceataa ts teenie inns or tate tu heme pe Salat eases St eae pe one OS aan sce ee ee een emery Neca ean picete nes wecneunaaeans Beene ere a SS a ie ates a seen pigtevan iencetere nance eee ec see eee eee cota ster ipa ces etal eraser Sonia sae Beta cote cee rte ea aa cr ice eter er ose : Bevesi se neater epee hee cate See ae eee eaten anes Dear eecs ttn rot! steams ee Reihere ss her eee ee a ee eps ae Rood | SS ie ; ia nt» | eaters cetera ee tees ae ‘mesmo. algo entre as coisas da naturezo, tom ees orci es ees Inquictude: Inquietude & mobilidade do movente ¢ se i no tempo. Al quietade no’ tim negncio do, move Imento, mas privagde. E pode ser medida segundo o tempo agar: | 0 terminus do continent, nio o terminus do mo ARISTOTELES EAS MUTACDES eterminado, se 0 primeiro motor deve ser um prin- ‘Gplo.do movimento. em geal Siteeatranho também que a alma scja com- 10 posta de clementow of que sela como éles. Com efe Tovas alleragoes que se manifesiam na elma, como {erdo clas lugar? Por exemplo, como se produit i pmeagent do misicn a9 ndo-mdsica, ou da mem~ ‘k'pare'o eoquecimento? Pols € evidente que se a Thnk fogo, as determinagies que Ine pertencerso erdo somente ns do fogo, enguanto fogo: ao contre Sionge ele € won mlxtoy ela a0 posstiri propriedades Eorporeas; ort, at muagoes, que acabator de met loner, nenhiuma delas € corpirea. Comentisios ao texto mo7 is de esclareedon os pontos principals desta ate SPR ga or Sera ee Cire. Sparieio, passundo nos'a apenss. compendiae as mais Tnporaatcs ota dos fanonon eomentadores,referindo-n0s sapere: mo mimero do testo, para melhor sclarecienty Pontosas nas ligdes seguines, em rodap2. TI -- No tlio periodo déstetipico, podennos sallen- tar anota de Treats Neate caso poderin aver al transfor Mtagha veeiproca o-que € contririo ao sistema de Emp EiaE Nestelcano ox elementos seriam transmutivsis, IV 8 Vi Apis a linha 2, encontramos o emprégo do terme analogia por Ar, que deve set compreendlilo, e290 Greece” Rar apaiogla ht una fualdade de relages nice sttee que pertencan m eategorias diferentes, Dic Ge ckempuao ue & a viato para o corpo, & 0 intelect® Sica o‘canrio, Nas eepécien, & comparasao por ansbogia Patetva irredueiblidade dos elementos, pou ela no & Befge quantltaivn, mas quaitativa (Tie). Promeguindo, compendiatios ws nolas de Tricot: Tia arpumentaggo de Ar fepousa an sentence de Ezpédocles, Euindn no texto, segundo 9 qual_os elementos sio unix jgualdade ido te concebe senfo na OF. Goss qeantitativas “Empédocles teria podido apenas falar Ge eshtianen analdgie, qualitativa, entre © are @ Agun; ‘nio de iguatdade. Conyém oar que Aristteesconeidera 9 quanta @ fe qualidade como eategorias ereduetivels. Néw neeitamon ARISTOTELES BAS AMUTAGOES = ireductibilidade antindnulc, como o expomos na “Ontolo- {ia cei outros tabalhon notion, mas dalelicamente lem {ifeados no ser, pols intensidade € a ua predomininela a quit ade o quaniatvn, como a ese € non da guna, manos ho sent da infensidae © ‘extensidade, pols a primeira no exelul a segunda, come ‘inlecicaments Ja vittos, Neste caso, pode-se falar numa Jqualdade quando se comparam fotensidades, pois estas mane cee excluent 0 que tem de extensive, 0 que allés std male fonsentineo como pensarento df aca sem que fal posiedo quelra, de modo algumn considerar falan a posi: ‘ho’ aristotdllea qe & mate formal ti ntogorin, pio pri que sents de csi ho ates ‘Anola ainda Tria, np fim dist tien, segunda © penanmento arstoiicoe snetizando'» coment de To. ae Aatiae, que nite @ 90 a analog Sétee poden comparsruanidades da esta exper braporsto logos reo) "nla srt gua, tas maior: © tn ‘Vil — Comenta aque autor o fim dest pédocles nde explica a natarern do movimento por seus dala Deincipion, "Taber qunese nner que a Amisnds ©” Dato alo forges natural, ernores nova da quitoy cure io aoptar, nese pare {icatar, uma aitade physkds defining, om wap-os de ‘monst-las” (sient) ee TX finalizando éle pico diz: “A. Aminade «0 dio nto ado a eauan da orden So Univers nad tale S89 ‘ovmeioe parses, aie > motor do movimento em geal be a1kislincla Ca natureza do qual Empedocter nao expicn™ TEXTO DE ARISTOTELES fees 1 Mas o exame dessas dificuldades & obra de 15 uma investigacdo diferente, Voltemos aos elemen= {os que constituem os corpos. Os fildsofos que ad- nitem, por um Tado,alguma coisa de eomum a todos (5 elementos, e, por vitro lado, sua transfor Feciprocs, extio na neces ‘outta dessas tea, de reeeber idgicamente outra ‘Ro contrari, aquées que rejeitam geracio rec pproca dos clementon, em outeas palavras, geragio fe um elemento. partir de um outro elemento to- ado individualmente, exceto no sentido em que os {olos vem de um mo, eatko na presenca do se: 20 ‘tuinte paradoxo: como, de uma pluralidade de ele- fenton, sebrevirio as carnes, os oss0s ¢ qualsquer ‘utras homeoméries. (1) M.A questio que acabamos de eolocar const lenidades até para os ildsofos que nd istintn déles? Tomo tm exemplo: ¢ possivel que {0 fogo venhe a dgua, da agus, 0 fogo (pols seu Substracto éalguma cstsa de comm a tim © outro). 25 ‘Mas a carne também, sem divide, dela procede, smbbém a moela. Cotho entio te fax a sua geregio? TL. Para os fisotos, com efelto, que profer Pa ARIGTOTELES EAS MUTAGOES ser consttuida polos elementos, endo éstes conser- ‘aidos mas com ster particulasJostapostas uma ts {Qual's carne'e adn ma’ das outres homeome Procederio don elementos, "Dai retlla que ual {fuer parte da carne nao podera dar naselmento 00 ogo © gua, e, déste modo, de tal pedago de cera ‘one muito bers provie uma tfera; «oma pirdmide, {eta outro, mas seria ponsivel, o-menos para ada tina das dogs figuras: provr indiferentemente de tim e de outro peda te cora: tal €o modo de ger So, quando de tada parte qualquer de carne. én Sfoge e a Agua. Os fideafon, contudo, que profes joi gest, ahaa nt ipa: fe de concaber a geracto déste modo: les a conce- ‘bem simente b manelea de-que umm peda ow ‘jlo provém do muro, eda um provindo de um ugar €'do uma parte diferente. IV. Igualmente, mesmo aquéles para quem ¢ finict atria doa elementos experiments am ‘certo embarago em expicar como alguma coisa pode provir da soma de doe elementos, do fio do duet Te'por exemplo, ou do fogo.e da terra, Sea care, ‘comm feito, € conatituida por esses dois elementos & So € nem sum nem outa, x0 ela no 6 ttma composigho désses elementos, que scram con- crvadon, que restaria de oul sendo identifear @ {fue provede disses doi elementos com sun materia? Bots'a corrupedo de um dos dois elementos prodtz fou our on a materia? Yio seri enn solugio? | Pol gue hk fo mais ¢ 0 menos no quente © no fe0, qi (atop rembgi Gtaeiege rey pottneia; mas quand nem un em outto existe na plenntotalidade de seu ser, mas que o quente érela- Tivamente frfo, «0 felo relativamente quente (po sa mistura desi os excesios reeiprocos de fr¥0 © ‘de quente), enldo o que resullarh de ambos contr- Hos nfo serd.nem sia maria, nem um nem outro ‘les, tomados em sua entelegula de uma manele faoliuta, mas um intermedideto. Base Intermed Ho, conforme fr em poténela mais quente que frio ‘on vice-versa fri una poténeia de exquentar dupla 880 ARISTOTILES EAS MUTACOES Eo ow teipla de seu poder de resfiar, ou segundo uma ‘otra proporeto da mesma natureza (I). 8 Vi. Assim todos os corpos, outros que os ele- rnentor enquanto foram combinndos, e os elementos ‘due indicamos, E-quando ose efectan dessa time moncira, um ‘Tue o que ¢ engendrado doutra leg, € maldrias Alem diss, on eontrios tame 20 Segundo a definiedo disjuntiva estabe- Ieelda na primelra parte déste tabell, pols o quew- te em acto ¢ {elo ein potenela, ¢ 0 frlo em acto, fa de anelra que, a menos dese: ix les se transformamn un no outro (eo se di com os outros caviruvios)- dessa “enlgo que, em primelro lugar, ov elementos Hoo transformados,e que, em segundo lugar, r dos elementon, wo engendcades ts carved, c= co 25 os‘e outras homeamérias dessa espéete, 0 queate indo a tormarse frio; 0 frie, quente, quando fo- tram redsidos_a uma médias poly neste mela, m0 Ink'nem felo nem quente. A medi frande extensio. no Indtvisivel timid, ea qualidade deta hare 2a, eonuanto levadas i media prodizem hs earns, ‘or onsos a outras homeoméria. VIL. Todos os corpos mixtos, todos aqutles que ‘stig no lugar do corpo central, s40 consttaldos de fodas 0s corpos simples, A terra, com efell, encor- fam todos os eompostos, poryue cada @ particularmente e o mais abundan- femente em seu Ingar proprio; para a gu, € pelo facto de uma perte, que & preciso um limite definide fo componto e que, nica entre os corpos simples, € 35, 8 rt comenta 9 tn Oe consitntes et ito peo: “Os contin dus ‘acon wn ene etre woe eatio.es ied i il 20 |ARISTOTELES E AS MUTACORS la fcllmente delimitével, ¢, por outro lado, que a {Terra sendo timida, nfo tem embuma potencia de ‘stoma continua, pols se a ‘liminada da ierra, este se desagregari ‘dg esti, portanto,contidas nos composts po ‘ean diveraae razdes. ‘Vill, f da mesma manclra para o ar e para 0 fogo, porque so contrarios da terrae da gua, endo 2 erva cantearia ao ar € ua ao fogo, no sentido Sm que e possivel que oma svbstancla sea contra Se ontea substincia. ja que a geragto dov com postos tem por panto de partida os eontrarios, que Todos os eompostos contém ima das duns confuse shen extremar de contririos, com toda necessidade Sontém tambéns-a outea.-Dal resulta que, em todo ‘comporto, todos os corpos simples estio coatidos. TX. A alimentagio de cada ui dos compostos testemanha também, parece, em favor de nossa teo- flimentados por uma 86 substineia, come as plantas pela agua, slimentamse, na verdade, de. diversas, Dols a terra fol misturada om a gua. Tal € ade: fais‘ rexio pela qual os egrictlores se esforcam {de nio regar sendo depois de ter mistarado a Agua X Je que que 9 que thatéia € fic, deade entio, compreender por que, Jue todo corpo simples vem de outro, foxo © tio a linentar aa mean, como noon pede ‘cestores 0 reconheceram igualmente. E que 9 foto, ‘Shzinho ou prineipalmente, surge da forma pelo facio ea porese no linite. toda proprio, mas para thas ae coisa, a figure ea forma ‘onsaten nos limites “Que, portant, todos of corpos compostos sejamm consfituidos de todos os eorpos simples, 6 0 que se teaba de explear tb 0 TEXTO DE ARISTOTELES m9 1. Ja que existem stres generivels e corrupt ‘eis ¢ que a geraeio se encontra de facto na regido 25. Central do Universo (1, devemos explica,indiferen- emente para qualquer gereqio, 0 nimero ea natu. ‘eza do ‘seus principios, pois nos ser assim mai {icil compreender as espdcies particulares uma vex ‘gue estamon de posse de uma teoria universal 2) Ti, Assia dase principio sfo iquals em mie- 10.¢ higaticos pelos gineror, aos prielpios das rea Tidades cternar potmordinis, Com efelo. hd um principio como tatéria, um outro como forma, e 6 30 Precise acrescenlar um teresiro, que deve, tambim, star presente (3), pols os dois primeiros nie sio ra explicar a geracao, e mullo menos des elernas. Agora, no sentido da Causa materia, a causn dos séres generivels 0 {gue pode ao mesino tempo ser endo ser (erlas cok SEs, Com fete, necessiamente exintem, como es des lernian, enquanto oulras,necessiriamen- {ein existem EE para essas duas espéetes de fas, ¢ imposslvel As primeitas no ser, imposivel Geitegundes a, pelo facto de elas no poderem se 53a Afantar da necessidade da sua natareza, "Ao contra- Foy existem outras coisas, eapares, por sta vem de er'e devnio ser), o que & a marea essencial do. ge- Tivel e do corruptivel, pois ora é, ora nio é.. Dat resulta ecessiriamente que hi geragdo e corrupedo ppara.© que pode ao iesmo tempo rer e no ser‘). § Bits por que, no sentido da causa material, ta € a @ Bete to mundo bunt o mundo do ernest a2 ARISTOTELES EAS MUTAGOES causa das colsas geviveis; 20 contro, no sentido ‘de causa final, ¢ sua figura e son forma, «qual & Seine, ue expen sinncia de ea una ‘las. Mas é preezo além disso. presenga do ter ‘cir principio, aquéle que todos os nosros predeces Sores enfreviram como em sonho, miss que neni (estabelecen. Hem eo contrario, uns julgavam suficien te, como cause da geracto, a netureza das Formas, 10 assim como procede.Saerites no “Fédon”.” Soera: {es com efeito, depois de ter reprovad {ilésofor ‘de mio terem contribuida zoe, nip, por mes gue ot sre tu tama parte, ay Forinas (eldé), por outra parte, a ‘olsas que partcipam das Formas, ¢ que, eaguanto ‘de uma coisa se di que existe em virtude da Forma, se diz que € cla engendrada enquanto aricipa ds Forma,'e que perece quando laa perte. Dare 15 sulla, se estas doutrings sto verdadelras, que a8 For ‘mas no pensamento de Soerates, so necessriamen- {eveauna'da geracio © da corrupedo, TV.” Ao contravio, outros fidsufes dizem que ‘sse principio & w matévia, pols & dela que procede imovimenta, Va Ne realidade, nenbuma dessa duas teorias € fundeda. ‘Se, cam ‘efelto, as Formas so causa, porque nfo engendram sempre de ume mania Sontlous, em vex de faxelo cm certoe momenton © ‘nfo em outros, ji que as Formas sto elernas, a olsen partlelpavets elernas ambéan? » Vie" Ademais, em tlguns esos, pereebemos que a causa € outa que a Forma. "A Sadde, com feito, 0 medico que a realize, «'@ eléncia, © sabio, fembora n Saide-emesi et Cienclaenal"exstam, {tanto quanto.os sere que delas participam. "0 mer tose tm co tan one coe qe io produzidas segundo uma potncia Ml, Por outra parte, dizer que "a matéria & 9 ‘causa geratriz em razio de seu movimento seria sem 25 ‘Givide mais adequado ao real que A leoria proce: dentemente critcada, A causa allerente e mod ‘eedora da figura & mals verdadelramente causa para ‘engendrar (3), em toda parte esinmos habit {@)_# mas importante 6 movimento que a Formas para gt a pols Cegutic que fa ater x. que {x naseer 0 movimento. Contudo exsa segunda (so a no € tampoueo just NIL: Goat efelto,é da nataresa da matésia s0- 59 {ror ¢ scr movida, enquanto mover © aetuarsurgem de outra potducla (0). Taso € cvidente, onto Para fs colsas que procedein da arte convo para aguelas que procedem da naturesa, Pois nfo € agua em s iesmo que dela’ produ © nto ta ppoueo a madeira que fax um leit, €' arte (tekhne, pals, «icon deme fildeofon no € ‘es erearam tembeént po als fundamental, pois que ‘ejeltam a qlldidade e'a forma (7). X. Oulrossim, fazendo abstracsso da causa for. smal, conferem aot compos simples as poténcias Dor. S36 des quais se opera a geracto, ao exagerar-thes fu aetuar on soften, &'m partir déases contration, for sua acjdo, que explicam a geragto e a corrupeso fo restante.Contudo, parece que alé 9 fogo a0 ser Imovido, sofre uma nega. Gi ilo tov 0 movimento de matin, A matte & éymamie spans be" sige sam o consi cram ee (), Somjendisy sometco de Bol, eintetince Tet oti teaee ed Caer a ea Be ermine an ee eee eae eae ear a Bish See Soe ert ane Se cee eee eae ON Ep gh beala Rett deel deen a « ‘Sear ol nivery (ethelen ar com a ARISTOTELES EAS MUTAGOES 1XIL_Aldm disso, procedem mals ou menos co- smo se assinaléssemos a serra e 0 cada um dos ins- {mumentos do carpintlro, a cast das coisas prod- ‘idas, pots, necenavlamente, a madeira, quando a Cortamos, ela se divide, e quando a aplainamos tor tnase ling; eo mesmo ae observa. quanto todos 0s fuiros Instrumente. ConseqHentemente, até. quan- {do foase verdndelvo que o fogo actu e move, cont- ‘do,'nm maneira como move, Eases Tdsofos nto se Sereebem que & ainda inferior aos instrumentos, TEXTO DE ARISTOTELES m—10 1 No que concerne & nossa propria tse, apre- sentainos tina teoria geral das easat nun trabalho DPresedente e agora nethmor de explicar nosso pet Enmento sobre a matésia e a forme (I). “Ademals, jt que mostramos que 0 movimento fe transladacio é eterno, surge dal neeesshriamente 4% que ja estabelecemos que a. geragio é tambéer ‘onilua Com efit, a tratsladagto eterna prodiri- ‘ha gerigio de uma maneien inintersupta, porque ‘la for o gerador aprosiinarse e afasterse alleraat- Ao mesmo tempo, & claro, que tinhamos vaio, quando, num trabalho anterior. chamamos. primeira espeele de mudapea, transladacao e-ni0 erecta. THI 2, com efelto, muito mais racional para 0 20 Ser ser a causa da gerapio do nfo-ser, que pars 0 hioser sera causa da geracko do Ser. Ora, o trans: portado & (2), o engendrade nao ¢; pois por que Trmbémn n transladagio € antevior & gerasio. TV. E fa que fol suposta e provada a contin dade nas coisas, da geracdo eda corrupedo, e que 25 profemames que a teanaledacéo ¢ a causa do devin, Elmanifesto que se a transladacto € uma, nia & pox. Sivel, um @ a outro processo ao mesmo tempo de fe efectuar, pois que tio contrtion (3); pol. por ‘atureza, « mesina exusa, permanecendo no mesmo ‘estado, produz sempre o meso efeitoy de manelra ‘uc, de um neo movimento, esse seri, ora nero “ho, ora‘a corrupedo que se produziia sempre. Mas en cee aes, a iain ge eae

You might also like