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ABUSSOLA DO ESCREVER ilidade de o Brasil abundonar a posigiio de predominante iidor de conhecimentos ¢ de tecnologia para inserir-se, no na mundial, como nagdo geradora de ciéncia tecnologia, indo inelusive para concretizar sua criatividade na forma mais lente que 6, hoje, a geragdo de patentes, zinda longinqua das éreas sticas, e mais ainda da 4rea educacional. cm esta obra pretendemos dar um impartante passo no sentido v ointeresse e provocar 0 engajamento cos orientadores para que ‘cam 0 poder, talvez.desperdigado por ser pouco conhecido e mal cido, eoneentrado em suas mos, poder do qual experimentam peso e a responsabilidade do que a consciéncia da posigao ica que Thes toca ocupar, no sabendo, muitas vezes, de que exatamente potencializé-la. Por fim consideramos que esta 2a se impée como necessiria no sentido filoséfico do termo, € + parte dela alguns importantes personagens da cena académica © futuro confirmaré ou ndo a nossa aposta ~, ela deverd marcar ante ponto de inflexiio na hist6ria da pesquisa educacional. A Bussona no esccenee. : desofur inrTaud 410 p0(9 Enuesc © ‘J BanedeTT , Wudio & mrcwnnn, fra A “revisao da bibliografia” em teses € dissertagdes: meus tipos inesquecivels ~ o retomo Alda Judith Alves-Mazzotti Profsssora e coordenadora do Mesto er Edueagao da Universidade Fistécio de Sa. RU Federal do Rie ce Janeito.€ mestre em Educagio pela Universidade Federal do Rw se dgutora em Psicologia da Edvraglo pela Universidade de Nova York email: algamaz2otsi@nol com.br ste artigo ~ publicado pela primeira vez em 1992 vos Cadtitios de Pesquisa da Fundagio Carlos Chagas.' ¢ parcialmente utilzado er fivio! ~ analisa 0 papel da revisio da bibliografia em trabalhos de pessiisd © aponta as principais deficiéncias observadas em dissertagies Ce Tnesirado € teses de doutorado no que se refere a esse aspecto Ao ser procurada pelos editores desta coletnea part att a republicagio do artigo, fui teler o que havia escrito em 1992, cheganks A conclusio de que, infelizmente, os problemas continuam os mesino’, Por essa razio, optei por manter o texto original, reduzindo wo minim ; rain Revises isingAeas em sere dates: Mew os 2 i te ae Pioneira, 1998 (1.ed.); 1999 (2.¢0d.); 2000 (1* reimpressao). 6 ABUSSOLABOESCREVER as alteragées, Apenas solicitei 8 REDUC (Rede Latino-Americana de Informagao € Documentagiio em Educagao) que atualizasse a lista de “estados da arte” que constavam da versao original, o que foi feito com a presteza ¢ a competéncia que caracterizam o trabalho dos responsaveis pela rede, a quem expresso meus agredecimentos. Introdugao A revisio da bibliografia, apeser de sua indiscutivel importancia para o encaminhamento adequado de um problema de pesquisa, é frequlentemente apontada como um dos aspectos mais fracos de teses € dissertagdes de pos-graduaco em Educago, Almeida (1977), a0 avaliar a qualidade das dissertagdes defendides em mestrados do Rio de Janeiro, ‘observou que 70% das revisdes se situaram nos nfveis regular e softivel, tendo sido também, dentre os aspectos avaliados, o mais freqlientemente classificado como péssimo. Igualmente preocupadas com esse problema, Castro e Holmesland (1984) avaliaram as revisées apresentadas em dissertagdes de mestrado da PUC-RS e constataram que a maioria nto se baseava em trabalhos de pesquisa e artigos de revistas nacionais ou estrangeiras e, sim, em livros, os quais, sabidamente, refletem com atraso o estado do conhecimento numa dada area. A mé qualidade da revisao da literatura compromete todo 0 estudo, uma vez que esta nfo se constitu em urna segao isolada, mas, ao contrério, tem por objetivo iluminar o caminho a ser trilhado pelo pesquisador, desde a definigao do problema até a interpretagzo dos resultados, Para isto, ela deve servir a dois aspectos basicos: (a) a contextualizagao do problema dentro da érea de estudo; e (b) a anallise do referencial te6rico, Esses dois aspectos serdo aqui discutidos, procurando-se apontar as dificuldades enfrentadas por pesquisadores iniciantes, especialmente alunos de pbs-graduaco, no que se refere a revisio da literatura necesséria a elaboragao de suas teses € dissertagées, e sugerir procedimentos que possam contribuir para a elevagao da qualidade desses trabalhos. Dado A-vesséo do bibogrfa’ em tests ¢asenagdes. meus Upes mesqnectes =e 0 fato de que a revisfio da bibliografia deve estar a servigo do problema de pesquisa, ¢ impossivel, aléna cle indeseyéivel_nferecer modelos a sere seguidos. Por essa raziio, procuramos ofierceer apenas arentignes 261s Mas, se no se pode especificar camo deve ser una resysien d Jiteratura, é possivel mostrar que deve ser evitade, Fa que proc fazer ao apresentat, Ao Final deste trabalho, os tipas de equvocey Math freqilentes no que se refere a revisdes da bibliografia. Essey tos sik apresentados usando o recu'so da carieatura, para tornar mars v#siven certos tagos e amenizar a aridez. do tema. Finalmente, € importante esclarecer qve aq arataremos de dor tipos de revisio de litermtw'a: (a) uquela que © pesquisacor necessi para seu préprio consumo, isto é, para ter clareza sobre as preci questies tedrico-metodolégicas pertinenies ao tema escolhido, ¢ (b aquela que vai, efetivamente, integrar o relatdrio do estudo, Quanto ms eficiente for a primeira, ma's funcional ¢ focalizada seri a segunda. Contextualizagéo do problema A produgio do conhecimento niio é um empreendimento isokid E uma construgao coletiva da comunida fies, um process continuado de busea, no qual cada nova investigiigio se 4M complementando ou coniestando coniribuigdes anteriormente acs estudo do tema. A proposigia adequada de um problema de pesqu exige, portanto, que 0 pesquisador se situe nesse provesso, anism: criticamente © estado atual do conhecimento em sua drea de interess comparando e contrastando aborcgens tedrico-metadotogicus ut Je de resuitadtas de pestis, de me ¢avaliando 0 peso a confiabilidad ‘a identifiear pontos de consenso, bi sombra e lacunas que merecem ser esclarecichas. como controversis, FEEIDES sa anélise ajuda o pesquisador a definir methor seu objeto estudo e a selecionar teorias, procedimentos € instrumentos Ov contritio, a evité-los, quando estes tenham se mostradda pouco elie I 28 ‘ABUSSOLADO ESCREVER na busca do conhecimento pretendido, Além disso, a familiarizagio com a literatura jé produzida evita o dissabor de descobrir mais tarde (2s vezes, tarde demais) que @ toda jé tinka sido inventada Por essas razses, uma primeira revisdo da literatura, extensiva, ainda que sem o aprofundamento que se far necessatio ao longo da pesquisa, deve anteceder a elaboragio do projeto. Durante essa fase, 0 pesquisador, auxiliado por suas leituras, vai progressivamente conseguindo definir de modo mais preciso o objetivo de seu estudo, 0 que, por sua vez, vai pertnitindo-Ihe selecionar melhor a literatura realmente relevante para 0 encaminhamento da questo, em um proceso gradual e recfproco de focalizagio. Esse trabalho inicial é facilitado quando existem revisdes atuais publicadas sobre o tema. Infelizmente, so poucas as revises produzidas ‘no Brasil sobre o conhecimento acumulado numa dada 4rea (Schiffelbem e Cariola, 1989), © que obriga o pesquisador a um trabalho de “ garimpagem”. Pritica tradicional nos paises desenvolvidos, a elaboragaio dos chamados estados da arte entre nés fica muito restrita a capftulos encontrados em teses e dissertagéea de mostrado e doutorado, Tal contribuig#o, embora nio possa ser desprezada, ¢ insatisfat6ria. Em primeiro lugar, porque estados da arte devem ser elaborados por especialistas, pessoas que aliem profundo conhecimento da area € capacidade de sistematizagao, o que, como jé foi dito, nem sempre é 0 caso de alunos de mestrado e doutorado. Além disso, teses e dissertagdes so, em geral, pouco divulgadas, s6 estando disponfveis nas bibliotecas das instituigdes em que foram defendidas. De qualquer forma, sempre que houver revisdes de bibliografia recentes e de boa qualidade sobre o tema € conveniente comegar por elas e, a partir delas, identificar estudos que, por seu impacto na érea, e/ ou maior proximidade com o problema a ser estudado, devam ser objeto de anélise mais profunda. Essas revistes, ainda que constituam precioso auxiliar, precisam ser complementaclas pela leitura de outros estudos que, por terem sido publicados posteriormente, ou por nao atenderem 4205 critérios adotados nas revisdes, nelas nZo tenham sido inclufdes. Ate de bbograe” em isis edssenagbes: meus pos meng scomeendivel eamegat gl io houver revisies disponiveis tir destes, ir identificando utes ext Quandon artigos mais recentes ¢, 8 p nas respectivas bibliografins Obras de referéncia (como os Abstracts & os resumes de tee dissertagées publicados pel ANPEQ), sistemas de inlarmaggse fea ERIC — Educational Research Information Centers reales de interns por computadores (como aREDUC), bibliografias selecionatas.! :1m sto de extrema ulilidade na icentificagio ¢ selegin de estuclos revisiio. Mais recentemente, programas de busca dispontveis ni te?! € portais especificamente claborados para a divulgagie de poses como 0 Prossiga do CNPc e o portal do NEP, facilizam sobre tarefa do pesquisador. Nao devemos esquecer, porém, que, 3 dos estados da arte, o pesquisador deve, sempre que possivel, busear revisiio em fontes primérias, isto é, nos proprios artigos, documentos livros, e nao em citagdes de tereeiros. exer Cabe ainda assinalar que, no caso de pesquisas erm eclue realizadas no Brasil, a cemparaglo entre pesquisas & dificultada ps cardter fragmentério dessarproduyao ¢ peli grande vareuuste abordagens teéricas ¢ metadoldgicis adotadas. Muitas veres. resus conflitantes que focalizam um mesmo t6p diferentes procedimentos, unidades de an populagio envolvida, Sempre que for este o caso. iis diferengas dew ser avaliadas em termos de adequagio do instrumental texiris metadolégico ulilizado err cada estudo. Tal procedimento fregientee permite relativizar, ou até mesmo anular, a sigmificineis de ¢ incongruéncias entre resultados de pesquisa Mas, se uma certa quantidade de Ieitura é necessiiria ae inves na abordagem de um tema, isto no quer dizer que o leitor da tese dissertagio tenha que acompanhé-lo nesta Jonga € penosa caminhant o sito devidas 8 utiliza: ise. bem como a0 tip PIMHEC no periiice Fi A or exemplo, as bibliogratias publicadas pelo I ‘ou 05 estados da arte elaboradas para a REDUC, publieados pelo INEP © Fundagdo Calos Chagas (ver relagio anexa ao Final das referénctas deste tt 30 AsKiSSOLADO ESCREVER visio abrangemte da Area por parte do pesquisador deve servir justamente para capacité-lo a identificar as questées relevantes e a seiecionar os estudos mais significativos para a construgdo do problema a ser investigado. A identificagao das questdes relevantes dé organicidade & revisdo, evitando a descrigao monétona de estudo por estudo, Em torno de cada questio so apontadas areas de consenso, indicando autores que defendem a referida posigio ou estdos gue fomecem evidéncias da Proposigdo apresentada. © mesmo deve ser feito para dreas de Controvérsia, Em outras palavras, ro tem sentido apresentar varios autores ou pesquisas, individualments, para sustentar um mesmo ponto. Andlises individuais se justificam quando a pesquisa ou reflexéo, por seu papel seminal na construgao do conhecimento sobre o tema, ou por sua contribuigfo original a esse processo, merecem destaque. Em resumo, ¢ a familiaridade com o estado do conheci mento na rea que torna o pesquisador capaz de problematizar um tema, indicando @ contribuigio que seu estudo pretende (razer & expansio desse conhecimento, quer procurando esclarecer questées controvertidas ou inconsisténcias, quer preenchendo lacunas. E so os aspectos basicos bara @ compreensio da “légica adotada para a construgao do objeto" (Warde, 1990, p.74) que devem aparecer, de forma clara e sistematizada, na introdugao do relatério. & ainda a familiaridade com a literatura produzida na érea que permite a0 pesquisador selecionar adequadamente as pesquisas que serio utilizadas, para efeito de comparagiio, na discussio dos resultados por ele obtidos. Andlise do referencial tedrico A exigéncia de um referencial teérico nos trabalhos de pesquisa, freqlientemente um fator de ansiedade para os alunos de mestrado doutorado, merece algumas consideragdes. A primeira diz. respeito & auséneia de consenso quanto & abrangé;cia do proprio conceito de teoria, As definigdes encontradas na literatura variam desde aquelas que, dentro U ‘vedo de bblogtafa’ em tsesessenag ies meus pos da tradigio positivista, acotam 0 modelo clas exéneias naturais — 0 implica um alto geau de formalizagan — ate as que melaem es ny mais rudimentares de interpretayao. Procurando dar conta de diversidade, particularmente sensivel no campo da educagin, Sn (1973) prope uma hiera-quist ent de conceit que, partindo do nivel mais rigoroso (que cle cham axiomitica”), inclui, como construgaes teéricas, niveis de bem mais modestos, como constructos, hipéteses. taxonomnas, on mesmo metéforas. Nesse sentido, podem ser admitidos coma pertencendo an can te6rico diversos tipas de esforgos para ir além da mera deserigio significado aos dados observados. O nfvel cle teorizagiio possivel dado estudo vai depender do conhecimento acumulado sobre v focalizado, bem como da capacidade do pesquisador pars av adequagao das teorizagdes disponiveis aos fendmenos porele ahserr sc Esse esforgo de elaborugio tesrica & essencial. pois o quiclio refervng clarifica 0 racional da pesquisa, orienta a definigSo de catego constructas relevantes ¢ di supose As velagiios tates puds nas pits além de constituir © pri resultados da pesquisa. A pobreza interpretativa de muitos estuidos, vi vezes apontada em avaliages da produgi ciemsfien na snes de ely (Gatti, 1987; Warde, 1990, porexemplo),deve-seessencialmente A asén de um quadro te6rico eriteriosamente selecionadlo, cipal instrumento para a anterpretagivs ¢ Varios autores (Gcergen, 1986; Tedesco, 1984, entre ousrs assinalam, entretanto, que 1 educagio carcce le um corpo tedriew pri ‘econsistente, um problemaque esta diretamente vinculado as dificula de definigdo da natureza ¢ especificidade da propria eduicagao. ¢P: uma discussio sobre estas questdes. ver Em Aberto, 1984.) Setn 4 campo claramente definico e teorias prdprias, a pesquisa educacin freqiientemente recorre a conhecimentos gerados em outtas dreas, cot a Psicologia, a Sociologia, a Filosofia, a Histéria, a Antropology, 1 lo constitui necessariamente um problema: essa “tradugiio” de tes 4.0 campo da educagae pode resuiltar em abordagens originans 32. ‘ABESSOLA.DO ESCREVER Brande potencial heuristico, desde que nflo se assuma uma posigao reducionista (psicologizante, socializante, ow outra), petdendo de vista a natureza mais ampla do fenémeno educacional; por outro lado, quando se recorre a nilo apenas uma dessas cigncias, mas a vérias, em uma abordagem inter ou transdisciplinar, 0 resultado tende a ser altameate enriquecedor. O perigo, portanto, 6 reduzir o Ambito e a complexidade da questéo investigada, através de interpretagdes parciais e/ou enviesadas. E importante lembrar, ainda, que a utilizagdo de conceitos ou Constructos pertencentes a teorias diversas pata dar conta da complexidade dos fenémenos observados em um estudo requer cautela. Ao se valer de mais de uma vertente te6rica para interpretar seus resultados, € necessério que o pesquisador esteja seguro de que as teorias utilizadas, das quais muitas vezes tomou apenas parte, no apresentam, em sua globalidade, contradigdes entre seus pressupostos e relagdes. Além disso, conforme observa Tedesco (1984), a situagiio de dependéncia cultural dos pafses da América Latina faz com que estes adotem, de modo acritico, modelos tedricos gerados nos paises desenvolvides, principalmente nos Estados Unidos ¢ na Franga, Tai teorias, por terem sido claboradas em resposta a situagdes encontradas em outros pafses, nem sempre so adequadas & compreensiio dos problemas latino-americanos. Nao se trata aqui de defender uma posigio xen6foba, de rejeigio a priori de toda e qualquer teoria que tenha sido ‘construfda além das nossas fronteiras, até porque sabemos que a produgiio do conhecimento cientffico se dé 2m nfvel internacionai, e que a atitude Segregacionista leva & estagnagao ou ao retrocesso, Defendemos, sim, uma posigdo “antropofégica” ~ que implica um conhecimento profundo do contexto focalizado, para que se possa avaliar se uma dada teoria & 0u nao adequada -, o que néo exclui um esforgo maior no sentido de Procurarmos gerar nossas préprias teorias. Numa atitude mais radica., alguns autores ligados & vertente qualitativa (como por exemplo Lincoln e Guba, 1985) questionam a adogio de qualquer esquema te6rico a priori, defendendo a idéia tesa do ibogra emteses¢dssenagbes: meus upos esque dover’ emer laser e Strauss (1967) de que es eee tha de um quadre tes anéllise dos dados. Argumentam que a esco isador, levand priori focaliza prematuramente 2 visio do pesquisador as enfatizar determinados aspectos e a desconsiderar outro a igualmente rlevares context stud, mi Peta 1a teoria adotada, Observa s autores (tic, Neal ds fendmenos sociais, nenhuma eee € capac de dar conta das especiicidades de um dado connexion entrar na discussio sobre as vantagens e desvantagens de pos cabe assinalar que, quer 0 ale ear a 3, quer constr sua prépria, com base ts OSE feos, utlteano scum de eres pense, a erg estar sempre present no relt6ro final, Deve.seescarecey, ents que a construgio tedrica nao é tarefa simples, exginde conhecimento do campo conceitual pertinente, além de pacidade de raciocfnio formal. Finalmente, quanto a forma de apresentagio do quacio tein “An hd consenso: alguns pesquisadores preferen i parte, enquanto ¢ teso ou dissertagio, apresentagdo sistematizada em um capitulo enavani consideram isto desnecessério, inserindo a discussio ter aaa anélise dos dados. Esta tItima alternativa, emboraexija maio: rreircunstinci tende a tornar o relatério mais elegante, Em qualquer eireunstéincia. um todo int a literatura revista deve formar com os dados u meee ah referencia] terico sewindo & interpretagio ¢ a pesgsss 3 orientando 2 construgio do objeto e fornecendo parimei tados € conchisdes do estudo em questa comparagao com os resul ‘A seguir, sero otevemnente descritos alguns tipos de re orevemente descritos algi =n icos. Aca literatura freqdentementsencontadiosem relatos aeadicas Aca come foi mencionado, éutlizada como recurso didi, no aor faciltaro reconhecimerto dos tipos focalizados, como parainduzira Te vanagens edevanages de uma tor wane tives Maat Gewandansr, 200)

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