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    72. [REIDSCUTIRTEXTO, GENERO EDISCURSO | luca Stall Pexowas, T (1995). Mulsimedia. London: Blueprint, Horrzwan, 5. (1997), Digital Mosaics The Aesthetics of Cyberspace. New York: Simon & Schuster. ‘Laxman, C. P1904), Hipertet. The Convergence of Contemporary Critical Theory and Teac. Baltimore: The Jobns Hopkins University Press. al rio, L. (1999). Olabirinto da hipermidia, Arauiteoura da mavegacto no ctherespago Sto Paulo: smminuras 0004). Mapas eterritéries: Explorando os labirintos da informagio no ciberespaco, in: ‘Beast, A. etal (org). Cultura en, fxn. Novas mediagdesem rd. Blo Horizonte: Pueinas, p.294305. “Maciavo, A. (1997). Hipermidia 0 labirinto como metifora, in; Dosaneves,D. (org). Aarteno ‘culo XXL A lusmanizazéa das tecnologias, So Paulo: Unesp, p. 144-154, Neonarcass, N. (1995). A vida digital. Sao Paulo: Companhia das Letra. Nictors,B, (1996). The Work of Culture in the Age of Cybernetic Systems, in: Dxvekeny, T (org). Electronic Culture, Technolgy and Visual Representation. New York: Aperture Foundation, p. 121-143, Novak, M. (193). Arguitecturasliquidas en el cibetespacio, in: vauxr, M. (ong). Ciberespacio. ‘Las primero pases.ad. Pedro A. Gonzéles Caver, México: CONACYT/Sirius Mexicana, p.207-234. Pareirs, A. (1993), Introducio, in: PaxeN, A. (org)-Tmagem méquina. So Paulo: Ed. 34 crrns,A. (2002). Ciereularas2.0, Er lara delas mégeinas iniligentes. Buenos Aires: Paidés. ‘Rosinstuat.P, (1988). Labirinte, Bneilopédia Einaudi. Lisboa: Imprenss Nacional, v.13, Savtartia, L. (2001), Matrices da linguagem epensamento: sonora, visual, verbal. Apcagics na hripermidia, St Faslo:Tuminuras/Fapesp. 2008). Cutsuras e artes do péshumao, Da cultura das midias &cibercultara Sao Paulo: Paulus, (2004), Naveger no ciberespage. O perflcagnittvodo leitor imersvo. Sto Paulo: Paulus. Seotan,C. (2008). Hacer cle. Facia wna sociosemistica dels interacciones digitale, Bereclona: Esitoral Gedisa. ‘Sire, LN. (1995) Cognitive Architecture in Hypermedia Instruction, in: Banwerr, E. (org). ‘Sociemedia, Multimedia, Hypermedia, and the Social Construction of Knowledge, Cambridge, ‘Mass.:"The MIT Press, p. 79-83. ‘Winer, J.B, (1997). Narrative audiovisual nterativa: rotcire em hipermidia, Projeto de pesquisa ‘dedoutorade, soba orientagio de Lucia Santaclls, GENEROS DE DISCURSO/TEXTO COMO OBJETO DE ENSINO DE LINGUAS: UM RETORNO AO TRIVIUM? Roxane Rojo (IEL/UNICAMP) Ima das publicacdes lbrasileiras sobre a {transdisciplinarida- deem lingiifstica apli- cada (Signorini & Cavalcanti [orgs.], 1998) traz um texto de Signorini em que a autora discute em pro- fundidade a reconstituigao da multiplicidade e da complexidade do objeto como condiggo do tra- Emoparente peradoxo, 0 descontinuidede, com seus constontes felocros 20 ponto zero, e0lempo zero, 6 condo essencial pora que possa haver © continuismo, pelos mecdangas que se destnam o marlerinalteradas as relogSes de saber ede poder. Em contrast, as, _upras,e s propiciodas pls ‘acontecimentes, pelos experiéncias planejadas ou ditados pelo acaso, ‘constivem 6 esséncia da corfinvidede, ‘20 tecorem novas possibilidades do ‘caminhos per onde o vide pessa fu, nos

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