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Hal eam. |VEDABRAS Ru General Osorio, 590/502 - CEP: 01213-900 Santa Efigénia - Sao Paulo / SP Fone/Fax $5 OxxL1 3352-1299 55 Osx 3352-1282 RETENTORES VEDABRAS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA. DEPTO. VENDAS/LOJA ESCRITORIO Rua General Osdrio, 590/592 - CEP 01213 - Centro Rua General Osono, 590/592 - CEP 01213 -Centro Fone: PABX - ODD 011 223-1299 - Telex: 011 37307 Fone: DDD 011 223-1299 - Telax: 011 37307 NOVO TRONCO 011 32063 011 32063 Fax 011 221-1651 CHAE Fax: 011 221-1651 NOVO TRONCO. 3362-1299 CHAVE inser, Estadual - 104.872.290.115 3362-1299 C.GC. - 61.268,353/0001-23 ‘S80 Paulo - SP - Brasil FABRICA ASSISTENCIA TECNICA Rua Assis, 70/100 - CEP 01140 - Bara Funda Rua General Osbrio, 590/582- CEP 01213-Centro Fone: DDD G11 65-5325 Fone: DDD 011 223-1299 - Telex: 011 37307 014 32063 Fax 011 221-1651 ‘WENO TRONCO Inscr. Estadual - 105.895 220.116 HAVE C.GC. - 61-288.353/0002.04 3362-1289 ‘S80 Paulo - SP - Brasil APRESENTANDO A 42 EDIGAO Como das outras vezes, estamos Ihe entregando um novo GUIA VEDA- BRAS, elaborado pensando em V.Sas e nas suas exigéncias. No decor- rer de doze anos, sempre para atender suas necessidades, organiza- mos e distribuimos um material literario técnico eficiente e confavel. V.Sas, servindo-se do nosso guia, comprovaram que ele realmente faci- lita a escolha da vedacao ideal. Gragas a sua boa recepoao, consegui- mos chegar a 4° edicao, reformulada, ampliada e revisada. Com esta nova eaigao, aistribuiremos aproximadamente 60.000 exempla- res @ poderemos, entao, atender a um publico bem maior, mas com a mesma qualidade VEDABRAS. A V.Sas, distribuidores, projetistas, engenheiros ou profissionais da linha de montagem e manutengao, queremos oferecer informagoes precisas na érea de vedagao, mas queremos, também, continuar a oferecer qua- lidade e seguranca VEDABRAS. Nés da VEDABRAS queremos dar continuidade a um trabalho iniciado ha vinte e cinco anos, respeitando as inovagoes tecnologicas e as exi- géncias do mercado, Para tanto, é necessério que V.Sas se certifiquem de que estéo adquirindo produtos VEDABRAS, junto aos nossos distri- buidores autorizados ou diretamente conosco, através do nosso Depar- tamento de Vendas, assegurando, assim, a compra de um produto original. RETENTORES VEDABRAS VEDABRAS - 42 edicdo revisada e melhorada Copyright by Retentores Vedabras Indistria e Comércio Ltda. Nenhuma parte desta obra pode ser reproduzida sem a autorizagao expressa dos detentores do copyright, INTRODUCGAO O presente guia foi cuidadosamente elaborado com 0 objetivo de auxiliar nossos Clientes na escoiha adequada de um vedador, uma vez que Sao es- cassas no Brasil as literaturas técnicas, bem como as diversificagdes de modelos @ a disponibitidade de medidas sobre vedagces. ICO Oe ee AO Cc a oe Ne as propriedades cos podem ser modificados com a alterag¢ao do material, perfil e dimen- oes Con enor ‘sa principal € @ fabricagdo de vedadores para a manu: RAS ten er ia ravien setor be caria ae onoats (wont mente neste nosso guia o vedador de que precisa; mas estamos prepara- O presente guia torna sem efeito os catélogos VEDABRAS distribuldos até esta data. RETENTORES VEDABRAS 1 3 INDICE — DESENHOS DE VEDADORES E PECAS EM GERAL — ACABAMENTO SUPERFICIAL E TOLERANCIAS DOEDOEALOJAMENTO..-....... 4— CLASSIFICAGAO BASICA DOS VEDADORES, SEGUNDO SUAS APLICAGOES .....- 2222-2222 0-5 OBSERVAGAO: ‘Como possuimos uma grande diversificagao de modelos de vedadores € pegas em geral, tomar-se-la dificil identific&-tos ou localizd-los neste guia através de suas nomenciaturas; para tanto, passamos a utilizar como in- dice os desenhos apresentados a partir da pagina 7. a Legendas utilizadas para a identificacdo nos desenhos do material usado na fabricacao das pecas: BORRACHA COM LONA “CHEVRON” BORRACHA COM REFORGO FELTRO POLIURETANO TEFLON ( esowte 4 DESENHOS DE VEDADORES E PECAS EM GERAL- ANEIS (tree eo. \ Fania yng eae | | LL | i) | nls ie a TASPADOR-AS! _ RASPADOR-ASD —|RASPADORAS? —RASPADORASS | RASRADOR-ASE | | — Macnee || cece mitts i ASPADOR-ASD L } - VEDABRAS 223-1299 GAXETAS ut v2 us us us | 1 pags. 31773 pigs. 91105 pags s1e9 | pags, 31101 pags. 31/106 us ur | us ug uz | | | | | ye "iE | uw Mf W pgs. avt00 pags. 21112 pags. 31/115 pags 31/118 pags. svat U5 30 ust uss | use | | | pags. 317123 pags. 31/128 pags. 317126 pags. 31/130 pags. sins us02 u4104 vant u-t6 page. au104 pags. 317190 pags. 31/198, pags. 31/140 uA | uaa A A peg. 142 pag. 146 URS URT fi fi pags. 31/150 pags. a1n51 va v2 var HAL fi \__paas. sues 8 VEDABRAS pags. 31/156 pigs. 91/163 $B 223-1299 pags. 231200 ro = pags. 31/172 GAXETAS L2 Ls a pags. 31/188 I pag. 198 & page. av177 af pags. 31192 JOGO DE GAXETA - CHEVRON 223-1299 VEOABRAS 3 RETENTORES pags. 36/219 | pags. 36/219 | pags. 25/219 ig, 280 B2 AQ R2 c2 D2 UW & 3) pags. 35/219 pigs. 25/210 \pige. 26/210 pig, 200 ig. 280 phg. 279 30” VEDABAAS Bi 223-1299 RETENTORES co VEDADORES E PECAS EM GERAL (GaxeTA- as. At pag. 904 (GAXETA-2F 'APRUELA E BUCHA DE SORRACHA "ARRUELA DE FELTRO pig. 206 pag. 206 pag. 922 ‘ANEL ANTIEXTRUSAO ‘GONJUNTO OING GI ANEL DE TEFLON EXTEANO ‘GONJUNTO PEGA DE BORRACHA Ci ANEIS DE TEFLON INTERNO ‘GAXETA DE BORRAGHA CrANEL TEFLON INTERNO NIB GoMJUNTO ORING | CONJUNTO ARRUELA GIANELDE TEFLON | DE BORRACHA G) ANEL DETEFLON "EXTEANO el | — GAXETA DE BonmAGHA | GAKETAGOMPACIAA ‘CONJUNTO ARRUELA DE BORRACHA Ci ANEL | De TEFLON INTERNO. ‘ANEL OVAL (GAXETA COMPACTA2 ‘CONJUNTO PEGA DE BORRACHA®) ANEIS DeTEFLON: EXTERN a | ANEL PASSA Fio a ‘CONJUNTO DE GAXETA (CHEVRON ci ANEL BORRACHA, ‘GONJUNTO DE GAXETA (CHEVRON ci ANEL TENSIONADOR DE EBONITE = JOGO CHEVRON W Am JOGO CHEVRON GUANEL TEFLON ye s = EXTERNO NAB J0G0 CHEVRON [AUTOMATIC INTERNO | AUTOMATICO. | EXTERNO. | | 1 | yEoa00R Pana \YEDADOR PARA MBOLO™ + Ewaouo™2 [RETENTOR BGOE 1 :- 4060 CHEVRON - DE i RETENTOR @GOE -2 5 B 223-1299 VEDADORES E PECAS EM GERAL ! 4 DIFRAGMA—7 | DIAFRAGMA—2 | DIAFRAGMA—3 VEDAGAO Pi VALVULA | | ‘GAVETA coxim —1 cox — 2 ‘SANFONA VENTOSA ‘SOCA Pt FUNDIGAD — = ck i j bs \ —_ 2 | ACOPLAMENTO—3 ACOPLAMENTO — 4 Le yy 7 eee oo Ee | __ ACOPLAMENTO —5 — CORDAO TRAFILADO — 1! CORDAO TRAFILADO — 2| CORDAO TRAFILADO — 3 1 Vena 2-MATERIAIS UTILIZADOS EM NOSSAS PECAS Para o bom desempenho dos vedadores, é de extrema importancia, na especificacao de seu ma terial, que 0 mesmo seja compativel como 0 fluido a ser vedado e que a temperatura de trabalho ndo ultrapasse os valores admissiveis. E importante lembrar que, nos vedadores dinamicos, o labio de vedacao recebe um acréscimo de temperatura provocado pelo atrito entre o labio e a superficie deslizante. Ocasionalmente esse atrito atinge valores inaceitaveis, em consequencia do mau acabamento ou do excesso de inter- feréncia entre as pecas de contato deslizante, ou mesmo pela deficiéncia de lubrificacao no labio de vedagao. Em sistemas onde 0 fluido a ser vedado nao tem caracteristicas de lubrificagao, recomendase projetar uma fonte de lubrificacéo. Em certos sistemas € preferivel que haja uma pequena perda de lubrificante a deixar que 0 labio de vedacao trabalhe a seco. ‘A dureza do labio de vedagao também afeta o desempenho dos vedadores, uma vez que materiais com baixa dureza vedam mais facilmente em superficies asperas e melhor se amoldam ao siste: ma, embora sejam sensiveis ao desgaste, a abrasao e a extrusao. Portanto, a dureza tem valor sig nificativo na adaptacao do material de vedacdo ao tipo de vedador ou 2 determinada aplicagao. Neste capitulo vamos apresentar apenas as principais aplicagdes dos materiais utilizados nas pe gas VEDABRAS, pois seria impraticavel analisarmos todas as condicoes de trabalho, uma vez que estas 40 extremamente variaveis, além de serem numerosos os fiuidos que exigem vedacdo. Desta forma, aquardamos sua consulta sempre que se apresentarem duvidas relativas a escolha do material Ou quaisquer outros casos especificos. Um resumo das principais propriedades fisicas € quimicas dos materiais utilizados nas peas VE DABRAS pode ser encontrado na pagina 18. BORRACHA NATURAL - NR Seu uso em vedadores ¢ limitado, por ter pouca resisténcia aos Oleos minerais. E adaptavel em vedagées de leo de mamona ou de alcocl. ‘Sua aplicagao real 6 em pegas sujeitas a choques, a compressao 6 a desgaste, como estao sujel tos os amortecedores, os Calgos @ os coxins. BORRACHA NITRILICA - NBR € uma borracha com excelente adesdo a metais e a tecidos, que se adapta a qualquer tipo de ve- dador. E a mais utilizada em nossa atividade, devido 4 maioria dos sistemas de vedagées utiliza- rem Oleos minerais ou derivados de petroleo que sAo significativamente compativeis com a borra- cha nitrilica ETILENO PROPILENO - EPDM Sua utilizacao em vedadores fica restrita por sua baixa resisténcia aos dleos minerais, derivados de petroleo e solventes. E adaptavel a altas temperaturas e tem sua principal aplicagao na vedagdo de vapor ou agua HYPALON - CSM (© uso do Hypalon em vedadores € pequeno por ser suplantado pela borracha nitrilica na resistén- cia aos dleos minerais e derivados de petroleo. E uma borracha valiosa quando empregada em sistemas com altas temperaturas e sua melhor aplicagao esta nos acids, especialmente no aci- do sulfirico, NEOPRENE - CR Apesar de ser a mais versatil borracha 4 disposic&o da industria, seu uso 6 restrito em vedadores, Por existerem borrachas com melhor adaptagao as exigéncias desses. ‘Apresenta excelente desempenho quando utilizada’ém vedagdes de fluidos refrigerantes ou su- jeitas a intemperies ou em sistemas pneumaticos. POLIURETANO - AU O poliuretano possui excepcional resisténcia mecanica ao cisalhamento, a abras4o, a extrusdo e aos impactos. Eusado com vantagens em sistemas de baixas ou altas pressdes, ou em meio ambiente agressi- vo e compensa eventuais defeitos de tolerancias e acabamento de usinagem das pegas do siste- ma. Q poliuretano com molibdénio é um elastémero de poliuretano com uma dosagem de bissulfeto de molibdénio, que proporciona aos sistemas de vedagdes uma permanente lubrificagdo e um baixo coeficiente de atrito. O elastémero apresentado proporciona excelentes resultados quando aplicado em vedacées de Oleos minerais ou derivados de petrdleo, chegando a aumentar a vida util do vedador de 4a 8 ve- zes, quando comparado as vedacdes convencionals. SBR. Euma borracha sintética que foi desenvolvida para substituir a borracha natural. Portanto, as pro- Priedades e aplicagdes se equivalem, com pequena superioridade em algumas propriedades para a borracha natural. SILICONE - SI Em geral, o silicone apresenta baixa resisténcia mecanica, exigindo, assim, um certo cuidado an- tes de empregé-lo em sistemas dinamicos. A melhor caracteristica do silicone 6 manter suas propriedades em uma faixa de temperatura mui- to grande, possibilitando o seu uso em vedadores expostos a baixas ou altas temperaturas. VITON - FPM. Amarcante resisténcia do Viton ao calor e aos ataques quimicos, associada a excelentes proprie- dades mecanicas, fazem com que seus vedadores apresentem desempenho superior a qualquer outro tipo aplicado as mesmas condi¢oes de trabalho. E considerado a borracha mais importante na aplicagao de vedadores. Entre as poucas excegdes as quais 0 viton nao resiste estdo os ésteres ea acetona. TEFLON - PTFE O teflon, material semi-rigido, 6 um dos poucos termoplasticos utilizados em vedadores, devido ao seu baixo coeficiente de atrito, a sua quase total insensibilidade ao ataque quimico e ao fato de atender a uma grande faixa de temperatura de trabalho. Para que o teflon seja adaptavel aos vedadores, procura-se suprir sua baixa elasticidade com de- senhos de perfis especiais. Adapta-se a jogos de gaxetas e a alguns modelos de retentores. E aplicado em sistemas a cujos fluidos as borrachas no resistam, em sistemas que nao tenham lubrificagéo. Bi 223-1299 ie VEDABAAS COURO Os vedadores de couro apresentam excelente desempenho em sistemas cuja superficie de desli- zamento seria excessivamente aspera, para permitir uma vedagao eficiente por meio de borracha. E de grande valia em sistema com lubrificagao deficiente, pela sua capacidade de absorver ere- ter lubrificantes. Os perfis usados em vedadores de couro sao limitados pela falta de moidabilidade e rigidez. Sao eles alguns modelos de gayetas "L”, “H”, “U" e retentores. A sua principal aplicagao esta em vedagdes de Oleo, graxa, agua, dle0 soldvel ou em meio ambien- te abrasivo. CHEVRON A palavra CHEVRON determina sempre borracha com lona sendo resultante da necessidade de se fazer vedagdes para altas pressdes, as quais a borracha nao suporta. E usado em jogos de gaxetas ou gaxetas individuais, sempre para altas pressdes, nas vedagdes de dleos minerais, dleo soluvel ou agua. BORRACHA PARA CONTATO COM PRODUTOS ALIMENTICIOS Trata'se de uma formulagao especial de borracha nitrilica ou neoprene que, sem prejuizo de suas caracteristicas, pode entrar em contato com produtos alimenticios ou farmacéuticos sem contamina-los. VEDABRAS 47 223-1299 ‘eei| wuoedeoxs| owojocxa|iwuo!odeoxa] owveysora| syuoysowg|uoiodeoxs| janporey| siuowoxs| woe | eae | sammos sere scjod cwouoouiawa | evojsdeoxa] woes v8 20a] oagerey| sys}00%6 ws] tog a woe moy rengorey | evojcc90 wa] renprey| oquojeors] jongezeyl eo, wos] Po 8 we ous 0a | mucisdona a) s1ue}oxg |revopdoorg| ievojodeong] e1unooxs wa] wea! we woe Ierporey | euoradooxa| eweiear3|jevorodeox3 | swueora| euojadeoxa|uciszeoxs | nyorey| oquapora] jeaporey| jenparey ‘reunrsiseu eq] ewopoxa| ewojeara| aquojeoxg] oueeoxs| roa] s1wepoxg a wa suoje003 og] rergomy) swajeoxa] eae! owvojonrg] og] wong] wcely ‘susie oa] jetporul swojeora] eae} owoyonxa] og] woes] toma eu0i9003 08] lengora] nuojeoxa] woes] owuowooxg| eg] woe] eoelg ous] res] woes] wees] woes] ago] oes] roe] woe ows] woes} fonpozmy] woe woe] eons] wey a 8 sxuanos soe wa) tonmrey| eed} sivojenrg| woes wea) terpoy| woes] sew se epounsieon 2101013 0g] woes} syuojexa] eons] uojonrg] og | woes} woes eouiy 0a] jeupozms] svoyooxa| 0a] wa} weg! fengorey| lonporey 0001 i a SA ees wou] eiuspora] ono}eoa] quojeoxs| vg wg] awayeors | jougorey] jongorey 0p) vwngoru} roma] jangorey} ese] gonpormy| _panomy ronporeu seve sop epepurarouneg -| = wa "8 =| tongorey og] euoieag squojo0eg sopiae =|saiie| Bibeea| =| Bea] el eee — comp om =| ewojeora| 209] orpozey] oyotooxs P09 Pe orbeuuoyep - moa] 200] susiena] uojereg| wooo. =e ewer) - a 20g] 212\9033] wa 08 a] ou eucjoceoxa} evoadsors} equeieor3] e814] auuajeorg| stuoears| owojoora orseae ewoioesoxalfeuooceor3] yanpozeu| oes] eapozey vg 8 civaurebes oe owe<} oar] ene ore] ome onze] omic oft — been cse+noe—| o6+ise—| o5t + 18e—| 092109] o9z + e2—| set +105—| o11-+105—| ont + 0% ‘Os — oweaes 99 _ | cacus 008 | osor| ovo] osx} oear| oer) coc} tar] oor \¥a1ous — ezaina = aaa | IY | weo ® wed | ong | et wo mae emma | ORT anos | “MMH | ems | vom ocreg | ONIN fmoon | vas | EN S30vaaIudOud Sy5ad SYSSON W3 SOGVZIIN SIVISIVN SO0 SVOININO a SVOIS|4 SIGVOSIdOUd SVG VAILVUWaNOO WISEVL Se B 223.1209 18 VEDABAAS 3-ACABAMENTO SUPERFICIAL E TOLERANCIAS DO EIXO E ALOJAMENTO. A superficie deslizante em contato com o labio de vedagao precisa de um bom acabamento su- perficial para garantir excelente funcionamento e vida util prolongada ao vedador, uma vez que 0 labio de vedagao em contato deslizante com a aspereza da superficie pode tomar a forma de pi- cos que atravessam a pelicula extremamente fina de dleo, estadelecendo contato seco entre a su- Perficie € o labio de vedagao, apresentando grande desgaste e alta abrasao. Mau acabamento no labio de vedagao acarreta desgaste prematuro no vedador. Com 0 objetivo de assegurar uma vida itil prolongada 20 vedador, recomenda-se para 0 alojamen- to: Rugosidade com R,<4um paraa superficie que mantiver contato deslizante com 0 labio de vedacao. Rugosidade com R,<16um para a superficie que se mantiver estatica em relacao ao vedador. As tolerancias das pecas do equipamento e do vedador so importantes para assegurar a veda- 80 do sistema e conseguir montagem sem danos ao vedador e ao alojamento; exige-se maiores Cuidados nas gaxetas e anéis. © material usado na pega deslizante, geralmente é de ago de construgao de maquina com 45 a 60 HRC de dureza na superficie de deslizamento. Materiais como ferro fundido, bronze, aluminio e lato nao sao recomendados para pecas desli- zantes, porque Sua baixa dureza provoca alto desgaste. ORINGS I ‘ Diametco a: da Segao do Anel — d x ate 25 15) acimade 2.5 até 5 + acimade 5 até 7.5 acim de 7 ate 10 acimade 10 até 15 acima de 15 _até 20 acima de 20 ale 35 GAXETAS E JOGOS DE GAXETAS Diametro do Eixo 1 osars—tt ou Fura, aie 0 cima de Wate 25 | 15 acima de 25 até 50 acima de 50 até 100 acima de 200 até 250 cima de 260 até 500 ‘acima de 500 ~acima de 100 até 150, cima de 150 at6 200 223-1299 SB RETENTORES E ANEIS RASPADORES AS-1 E AS-2 Didmetre do Eixo — oy Zz até_10 08 acima de 1até 25 15 acima de 25 até 50 25, acima de 50 até 100 35) acirra de 100 até 150 45 acirra de 150 até 200 55, cima de 200 até 250 65 cima de 250 até 500 8 acima de 500 10 ‘Altura do Retentor — h zi até_5 08 acima de 5 até 10 13 cima de 10 at6 20 2 ‘acima de 20 3 B VeDABAS B 223-1299 4 -CLASSIFICAGAO BASICA DOS VEDADORES SEGUNDO SUAS APLICACOES ORINGS [ANEIS “O”) generalidades Define-se O'Ring como um vedador estatico ou dinamico de borracha com um formato de anel e se¢ao circular, o qual € alojado em uma ranhu ra pré-dimensionada, que submete a seco do anel a uma pressao, asse- gurando assim a vedacao inicial do sistema. A pressao do fluido exercida sobre o anel deforma o mesmo, comprimin eB : do-o contra a extremidade oposta a ranhura, transmitindo essa press40_ as superficies a vedar. Portanto, conclui-se que a vedacao do sistema é mantida pela pressao inicial © O'Ring é 0 mais versatil de todos os vedadores e tem vasta aplicacao no campo das vedagoes, principalmente na hidraulica e pneumatica Vedagao \Vedagio com pressio Inicial ‘admissivel extrusao ‘A extrusdo torna-se uma constante 4 medida que os anéis sao ‘obrigados a suportarem maiores pressdes, uma vez que altas pressdes provocam deformagéas exageradas nos anéis, Os limites de pressées a que esto sujeitos os anéis podem ser controlados através da folga diametral e da dureza do anel. A folga diametral é o espaco que existe entre o diametro interno do cilindro e 0 diametro da haste ou o didmetro externo Vedaeso com extrusio do émbolo. 223-1299 TEER (COM EXTRUSAO PRESSAO DO FLUIDO — kglem2 = Folga diametral =0-4 01 02 08 04 05 06 O7 08 09 10 FOLGA DIAMETRAL — mm LIMITES DE EXTRUSAO PARA O'RINGS recurso usado para diminuir a possibilidade de extrusao, aumentando a capacidade do anel pa- ra suportar pressdes, reside em utilizar anéis antiextrusdo, que tém a fungao de eliminar a folga diametral do sistema. Sao fabricados em teflon ou borracha dura. SS Vedagao com anéis antiextrusao vedac6es estaticas As vedagées estaticas so aplicadas em flanges, tampas, assentos de valvulas e unides. Sd0 de- nominados vedadores estaticos por: nate B 223-1299 A capacidade de suportar pressao de um anel estatico aumenta a medida que se fecha o espago da folga Seas superficies que comprimem 0 anel forem lisas, paralelas e com recursos para faze- tem o contato metal com metal, o anel pode suportar pressdes de até 1.000 kg/cm?. A fim de garantir um excelente desempenho dos O'Rings que vedam em sistemas estaticos, fo- ram desenvolvidas dirnensdes padronizadas para os alojamentos dos mesmos. T metro da Sega She domo, z bidreiso Sane! cia eta Besse fu | Ste" |oumanei| mena | a a | 2] bo Anel ecrusto | A-erivsto| A Extusae image 22 ES 13 a1 [aa [ao [om an acima de 5 alé_75[ 4 178 2A sz} as acima de 75ate10 | 5 2 | 27 54 0,25 acima de 10 ate 15. 6 25. 3a) se | 026 | acima de 15 até 20 7 262 36 é 0.5 acima de 20 ate 35 | 8 3 a ea_| 02s 35 |zrs| se | sz | ores 353 [28 Fe ee iz: 32 59 8 05 365 | er 8 05 3,95 1S, 10 - 05 43 73 05 | 16 a 075 A 3 075 5 oF 075 575) os | m4 075) “al [7 |s75] 96 | wa oa 73 fos | 101 | a @[amef 107 |_n5 1 oa ap [raf ns an 1 oa @ [7.2 na | 26 1 O48 a5 az [a _| a2 1 04 70 [aes 13] a 1 Os 223-1299 Dimetra da Sea0 90 Ave | e+008 | 4, | iw | a 35 28 3,05 i) 0,25 am [2a 305 08 | a5 4 32 34 | o8 0,25, ES a8 oa | 028 3 455 an oa | 03 oa [as 435 as [35 a5 fas. a8 os | oa @ 5.08 435 08 [oa 55 33 oa | ea 2 595 tea 595 555 is [aa rm 0 is [aa ens og 1s aa 738 5 isa 3 7a 7a is [as 35a 7 is as 6 = 735 ies Diametro da Bento ro! L ay 3 a 178 238 +008 2 27 +008 3 3440 22 355 4012 3 at 402 e 35, 48 +02 1 ase 363. 485 +02 SS 4 35 +02 | z) ra 5 +02 4 5 685 +02 538 736 +02 38 755402 § bas +03 se G05 +03 | 90 38 +03 | 7 36 +03 3 waa +03 3 i403 as in 403 3 Ba _+04 3 Taos +04 © ‘a7 40a veda¢ées dindmicas com movimento alternativo Os O'Rings atingem excelente rendimento na hidraulica ou na pneumatica, quando aplicados a sistemas de pequenos diametros, pequenos cursos e press6es moderadas. Isso nao significa que n&o sejam adequados a outros sistemas. No so recomendados para sistemas com velocidades 7 VEnABRIS Bi 223-1299 muito baixas, por aumentarem consideravelmente 0 atrito, provocando desgaste prematuro no anel. Em geral, os anéis para movimentos alternativos apresentam, excelente desempenho a presses <70 kgiom’ e velocidade <0,3 mis; com a utilizagao dos anéis antiextrusao chega-se a presses < 100 kglom:. Uma boa op¢o é 0 uso do conjunto O'Ring com anel de teflon que chega a suportar pressdes <250 kg/cm? e velocidade <4,0 mis, A fim de garantir um excelente desempenho dos O'Rings que Gonjunto O'Fing com vedam sistemas com movimentos aiternativos, foram desenvol- ane! de tetlon vidas dimensdes padronizadas para os alojamentos dos mes- mos T G+ 02 | T ) | metro da Segao } Biametro a. ae | paar is, | t [See | Gunes [oe : aie 28 | Baal RENEBHO | PS nto acimade 25a 5 | ate 75! Baie 10 Faonma de 10_alé 15 acima de 15 _alé 20 acima do 20 ate 35 8 VEDAERAS 6 veda¢ées dindmicas com movimento rotativo As aplicagdes de O’Rings para movimentos rotativos quase nao existem, uma vez que as veloci- dades admissiveis s8o baixas. Os anéis podem ser utilizados em movimentos rotativos para velocidades <6,0 m/s, mas os me- Ihores resultados so obtidos com velocidades inferiores a <1,0 mis e presses <50 kg/cm. E importante que o anel fique alojado na parte estacionaria do equipamento e que o mesmo nao faga a fungao de bucha do sistema. A fim de garantir o excelente desempenho dos O'Rings que vedam sistemas com movimentos ro- tativos, foram desenvolvidas dimensdes padronizadas para os alojamentos dos mesmos. \ a 3 = Diametro | Velocidace | m - —_ Diametro da Segao gaSecao | Admssiei | t | G+o1o] A | A, do Anel — dy z ees, | oe | ate 178 6 165 [19 | o4 | 04 ee ~ = [sa f eee acimade 75 até10 | 5 os ae] ee ele ‘acimade 10 até15 | 6 ss e x : cima do 15 ato 20 7 28 2a5 | 31 | o4 | Ot ee ae es = 2 [as | ae | 06 | oz = = 2 338 | 365 | 06 | 02 montagem Os anéis sofrem compressao durante a montagem para garantir a pressio inicial do sistema. De- vido a essa compressao, é comum verificarem-se danos nos anéis. Para diminuir os riscos de va- zamento causado por anéis danificados e também a fim de facilitar a montagem, convém eliminar 08 cantos vivos por onde 0 anel deva passar e usar dispositivos quando este ficar alojado depois de canais, roscas, chavetas, etc. A presenga de rebarbas e particulas abrasivas nos alojamentos pode danificar ou apresentar des- gaste prematuro dos anéis. BE VEDABAS B 23-1299 INNS Detalhes de usinagem a serem cbservades. i | j \ | va 6 Dispositivos de montagem EH 223-1299 V’RINGS generalidades V'Ring @ um vedador de borracha com formato de anel e segao definida, com lébio de vedagao em uma das extremidades e corpo para dar rigidez a pega. Ele é fixado no eixo sob pressao e gira solidario ao mesmo, proporcionan- do excelente eficiéncia. Essa eficiéncia deve-se 4 forca centrifuga que atua no mesmo, langando para fora da area de vedagao as particulas abrasivas que provocam desgaste prematuro nos V’Rings. E aplicado como vedador ou como anel raspador em movimentos rotativos de altas velocidades e baixissimas pressées. montagem Face estacionaria Os V'Rings s40 montados nos eixos com uma certa pres- 40 e giram solidarios aos mesmos. A vedacao ou raspa- gem é efetuada pelo labio de vedagaio em uma face esta- cionaria perpendicular ao eixo. A face estacionaria precisa estar isenta de rebarbas e par- ea ticulas abrasivas para aumentar a vida util do V'Ring. Montagem coreta ae B 23-1299 ANEIS RASPADORES generalidades O anel raspador é formado por uma pega moldada de borracha com um labio de raspagem de Angulo positivo e uma seco rigida para montagem, com ou sem anel metalico. Sua fungo consiste na remogo de poeira e particulas abrasivas que se depositam nas hastes de sistemas hidraulicos ou pneumaticos, com 0 objetivo de proteger as superficies internas do equipamento. mM ‘A mesma protecdo se faz necessaria aos movimentos rotativos, que se protegem com os retentores providos de guarda-po ou com retentor con- Vencional montado no sentido a vedar as impurezas. Os modelos sem anel metalico possuem uso limitado a pequenos diame- tros, uma vez que grandes diametros requerem segdes rigidas para evitar © levantamento do labio provocado pelo movimento ou pela pressao exercida no labio. Eles exi- gem alojamentos com tolerancias apertadas. Os modelos com anel metalico, por possuirem excelente rigidez @ configuragaio geométrica ado- quada a raspagem, so considerados os raspadores de melhor eficiincia e denominados anéis raspadores de extremidade aberta. montagem A profundidade dos alojamentos dos anéis raspadores deve corresponder a altura menor do ras- pador (h), para evitar acUmulo de impurezas entre 0 alojamento e 0 labio de raspagem, 0 que ocor- rera se 0 [bio estiver dentro do alojamento. Observar que 0 lébio de raspagem nao entre em contato com saligncias da superficie deslizante. cerrado Detalhes de montagem 223.1200 & VEDRBRAS

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