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OSVALDO LACERDA EXERCICIOS DE TEORIA ELEMENTAR DA MUSICA OSVALDO LACERDA EXERCICIOS DE TEORIA ELEMENTAR DA MUSICA OSVALDO LACERDA DADOS BIOGRAFICOS DO AUTOR OSVALDO LACERDA nasceu em Sao Paulo, em 1927. Iniciou seus estudos de piano aos nove anos de idade, com Ana Veloso de Rezende, tendo-os continuado, mais tarde, com Maria dos Anjos Oliveira Rocha e José Kliass. Estudou Harmonia com Ernesto Kierski, De 1952 @ 1962, estudou Composi¢éo com Camargo Guamieri, sob cuja orientagéo formou seu estilo, que realiza uma uso das tecnicas composicionais modernas com a psicologia musical brasileira, A Guarnieri deve Lacerda ndo s6 preciosos ensinamentos, como tambem um decisivo apoio no comego de sua carreira profissional. Em 1963, esteve nos Estados Unidos durante um ano, sob o patrocinio da John Simon Guggenheim Memorial Foundation, tendo sido o primeiro compositor brasileiro a usutruir uma bolsa de estudos dessa importante Fundagao. Teve, entéo, aulas de Composigdo com Vittorio Giannini, em Nova York, e Aaron Copland, em Tanglewood. Em maio de 1965, foi um dos compositores que o Itamarati enviou aos Estados Unidos para re- Interamericano de Compositores, na Universidade de Indiana, ¢ no Ill presentar 0 Brasil no Seminar Festival Interamericano de Musica, em Washington. # detentor dos seguintes premios: Primeiro Premio do Concurso Nacional de Composicao “Ci- dade de Sao Paulo” (patrocinado pela Prefeitura de Sao Paulo), com a sua Sui tininga” para or- questra (1962); Primeiro Premio do Concurso de Composicéo de Obras Sinfonicas (patrocinado pela Radio Ministerio da Educagao @ Cultura, do Rio de Janeiro), com a mesma Suite “Piratininga” (1962); ‘Segundo Premio do Concurso “A Cangéo Brasileira” (patrocinado pela Radio Ministerio da Educagao e Cultura), com a sua cangéo “Mandaste a sombra de um beljo” (1962); Primeiro Premio do Concurso de “Composicao @ Arranjos para Coro Misto a Quatro Vozes” (patrocinado pela Universidade Federal da Pa- raiba), com 0 seu “Poema da Necessidade” (1967); Primeito Premio do | Concurso Nacional de Compo- sigo para Instrumentos de Sopro — Categoria Fagote e Piano (patrocinado pelo Sindicato dos Musicos Profissionais do Municipio do Rio de Janeiro), com suas “Trés Melodias” para tagote e piano (1984); Pre- mio “Melhor Revelagéo como Compositor em 1962", outorgado pela critica musical do Rio de Janeiro; Premio “Melhor Obra de Camara” em 1970, outorgado pela Associagao Paulista de Criticos Teatrais, pelo seu “Trio” para violino, violoncelo e piano; Premio “Melhor Obra de Camara” em 1975, outorgado pela Associacao Paulista de Criticos de Artes, pelas suas “Quatro Pecas Modais” para orquestra de cordas; Premio “Melhor Obra de Gamara” em 1978, outorgado pela Associagéo Paulista de Criticos de Artes, pelo seu “Appassionato, Cantilena e Tocata” para viola e piano; Premio “Melhor Obra de Camara” em 1981, outorgado pela Associagao Paulista de Criticos de Artes, pelo seu “Concerto para Flautim e Orques- Premio “Melhor Obra de Camara” em 1986, outorgado pela Associagao Paulista de Cri- tra de Cordas' ticos de Artes, pela sua “Sonata” para oboé e piano. Foi fundador e Diretor-Artistico da Sociedade Paulista de Arte, entidade que, de 1949 a 1955, apresentou diversos novos valores musicais ao publico paulistano. Foi tambem regente do coro da mes- ma Sociedade, frente ao qual se apresentou em concertos e na televiséo. Foi fundador e Presidente da Sociedade Pré Musica Brasileira, entidade que, em Sao Paulo, de 1961 a 1968, promoveu uma grande divulgagao da musica erudita brasileira. € fundador e Presidente do Centro de Musica Brasileira, entidade que, em Sao Paulo e varias cidades do interior, desde 1985, promove uma grande divulgagao da nossa musica erudita. Foi membro da Comisséo Municipal de Cultura, de Santos, de 1965 a 1967; membro da Co- misso Nacional de Musica Sacra, de 1966 a 1970; e Presidente da Comissao Estadual de Musica, em 1967, Em 1964, recebeu, na qualidade de Presidente da Sociedade Pré Musica Brasileira, a medalha “Alexandre Levy", pela divulgagao dada & obra desse compositor. Em 1967, recebeu, da Sociedade Geogratica Brasileira, a medalha “Marechal Rondon”. Em 1968, recebeu, da Ordem dos Musicos do Bra- sil, 0 troféu “1968, Compositor de Musica Erudita”. Em 1971, recebeu, novamente da Sociedade Geo- grafica Brasileira, a medatha “Brigadeiro José Vieira Couto de Magalhde: € “fellow” da John Simon Guggenheim Memorial Foundation; Comendador por Merito da Ordem dos Cavaleiros da Concordia (Espanha); e membro efetivo da Academia Brasileira de Musica, onde ocupa a Cadeira n.° 9, cujo patrono Tomaz Cantuaria. € formado em Direito pela Universidade de Sao Paulo. Tem-se dedicado intensamente ao ensino da musica, na qualidade de professor de Teoria Ele- mentar da Musica, Solfejo, Harmonia, Contraponto, Analise e Composigao. Destaca-se a sua participacdo, como professor, no Curso de Formagao de Professores, da Comissdo Estadual de Musica (1961-62, Séo Paulo); no Curso Internacional de Musica do Parana (1966 a 1970, 1975 e 1977, Curitiba); no | Seminario de Musica de Sergipe (1967, Aracajd); no II Festival de Inverno de Ouro Preto (1968); no Curso de Aper- feigoamento de Professores de Musica, do Conselho Estadual de Musica (1969-70, Campinas); no 2.° Festinverno de Pocos de Caldas (1987); ¢ em varios outros Cursos, em diversas cidades do Brasil. Entre suas obras, que vém sendo cada vez mais executadas no Brasil e no exterior, destacam- se: Suite n.° 1, Suite “Miniatura”, Cinco Invengdes a Duas Vozes, 12 Estudos, e “Brasilianas” n.°5 1a 10 (piano); Sonata para viola e piano; Sonata para flauta e piano; Sonata para flauta doce e plano; Sonata para oboé e piano; Sonata para fagote e piano; “Variagdes e Fuga” para quinteto de sopro; “Abertura n.° 1", “Abertura n.° 2” e St tininga” (orquestra_sinfonica); “Quatro Pegas Modais” e “Quatro Movimen- tos” (orquestra de cordas); “Concerto para flautim e cordas”; “Invocagéo e Ponto” para trombeta @ cordas; “Trilogia”, para conjunto de metais; Suite “Guanabara”, para banda sinfonica; “Trés Estudos” e “Trés Miniaturas Brasileiras” (percusséo); Missa Ferial, Missa a Duas Vozes, Missa “Santa Cruz” ¢ Missa a Trés Vozes Iguais; mais de 60 cancées para canto e piano; alem de muitos outros trabalhos para piano, violéo, coro, conjuntos de camara, orquestra e banda, muitos dos quais se acham editados e gravados em disco, no Brasil e no exterior. Varias de suas composigées se acham impressas por 6 editores na Republica Federal Alema, 4nos Estados Unidos, e 12 no Brasil. PREFACIO Tem este livro uma dupla finalidade: — auxiliar 0 estudante a melhor compreender e fixar os conceitos da Teoria Elementar da Musica; @ evitar que 0 professor dispenda um tempo precioso, ao ser obrigado a escrever exercicios no quadro negro (em classes coletivas) ou no ca- derno do aluno (em aulas individuais). Estes “Exercicios” ndo tém a pretenstio de esgotar o assunto, em quentitativa, nem qualitativamente. Nem quantitativamente porque, devido a razdes de espaco, ndo se pode exceder um certo limite no nu- mero de exercicios. Nem qualitativamente porque, alem das modalidades de exercicios aqui apresentadas, outras existem (ou podem ser inventadas pelo proprio professor). © dominio dos pontos da Teoria s6 6 obtido por uma pratica mais, ou menos longa do Soltejo, e pela vivencia musical. Para a compreensao dos mesmos, porem, basta a realizagao destes “Exerciéios”, desde que © aluno os faga com empenho e atencao. Esclarego, outrossim, que este livro é um complemento do meu “Compendio de Teoria Elementar da Musica” (*), por isso, a ordenagao dada 4 materia é a mesma em ambos os livros. O professor pode, no entanto, seguir a ordem de sua preferencia na realizagao dos exercicios, visto que 0 presente livro serve de complemento a qualquer metodo expositivo da Teoria. A numeracéo dos Capitulos @ Itens 6 tambem a mesma em ambos os livros. Uma vez, contudo, que alguns pontos da Teoria néo ‘comportam exercicios escritos, a referida numeragao é descontinua no presente livro. Alguns exercicios, para maior clareza, so precedidos de um Pequeno exemplo, que ensina “como fazer”, Resta esclarecer, finalmente, que evitei, dentro do possivel, a Inclusdo de questionarios, uma vez que estes podem ser elaborados, pronta e facilmente, pelo proprio professor. Osvaldo Costa de Lacerda Sao Paulo, 1981 (*) Edigto Ricordi Brasileira, br 2940 © Copyright 1988 by RICORD! BRASILEIRA S.A. - Sdo Paulo - Brasil SaPyghls resorved «international copyright secured - Printed in Brazil ‘Todos 08 ditetos sao reservados a" | PROPRIEDADES DO SOM Os testes auditivos pertencem mais propriamente ao dominio do Solfejo, do que ao da Teoria Elemental da Musica. Esclarega-se, pois, que os exercicios seguintes nao se destinam a experimentar a musica: lidade do aluno, mas simplesmente a the tornar mais clara a conceituagao das propriedades do som. professor, ao realizar estes exercicios, deve, preferivelmente, utilizar 0 piano. Na falta deste porem, pode usar qualquer instrumento musical disponivel, e até mesmo se limitar a cantar os exercicios DURACAO 1) Toque, sucessivamente, duas notas de duragées diferentes. aluno deve comparar as durag6es, dizendo qual nota durou mais (ou, 0 que da na mesma, qual durot menos). 2) Repita 0 processo com diversos pares de notas, variando o mais possivel as duragées. INTENSIDADE 3) Toque, sucessivamente, duas notas de intensidades diferentes. Q aluno deve comparar as intensidades, dizendo qual nota foi mais forte (ou qual foi mais fraca) 4) Repita o processo com diversos pares de notas, variando o mais possivel as intensidades. DURAGAO E INTENSIDADE 5) Combine os exercicios anteriores, isto 6, toque diversos pares de notas, variando o mais possivel as duragées e intensidades. Em cada par de notas, 0 aluno deve comparar as _respectivas duragao e intensidade. ALTURA Toque, sucessivamente, duas notas de alturas diferentes. © aluno deve comparar as alturas, dizendo qual nota foi mais grave (ou qual foi mais aguda) Varie 0 mais possivel os intervalos, tocando desde os superiores @ oitava, até os tons e semitons Varie, tambem, as regides do piano, tocando os pares de notas ndo sé na regido media do instrumento como tambem na grave e na aguda. 6) DURACAO, INTENSIDADE E ALTURA 7) Combine os exercicios anteriores, isto é, toque diversos pares de notas, variando 0 mais pos: duragées, intensidades e alturas, e faga ‘0 aluno comparar: a) primeiramente — : durag&o e altura; b) em seguida _—_: intensidade e altura; ©) finalmente : dluragao, intensidade e altura. 8) Repita, pela ordem, todos os exercicios anteriores, de 1 a 7, mas, desta vez, faga o aluno comparar a propriedades sonoras de trés notas, em vez de 'duas. TIMBRE © aluno deve tamiliarizar-se com o timbre de cada instrumento musical. © proceso ideal, para isso, é aquele em que um professor de cada instrumento o exibe ao aluno discorrendo sobre as suas caracteristicas principais, e exemplificando-as com a execucdo de trechos mu sicais. Uma vez, porem, que nas condigées atuais de nosso ensino musical, esse proceso é quasi irrea lizavel, o aluno pode familiarizar-se com os diversos timbres mediante a audic¢ao de gravacdes (discos « fitas magneticas) e de musicas ao vivo (concertos e recitais). dificil tragar planos para esse fim, mas pode-se recomendar especialmente a audigao de: a) obras tocadas por um unico instrumento; b) obras tocadas por dois instrumentos diferentes, em que nao é dificil, para o principiante identificar 0 timbre de cada instrumento participante; ¢) obras, geraimente denominadas concertos, em que um instrumento solista se destaca de orquestra acompanhante (Concerto para violino e orquestra, Concerto para trompa e orquestra, etc.) Recomenda-se tambem, como muito util, a audigao de uma obra orquestral do compositor inglés Benjamin Britten (1913-1976). Trata-se das “Variagdes sobre um tema de Purcell” (tambem chamadas “Guia dos jovens para orquestra”), feitas especialmente para familiarizar leigos e estudantes com os di versos instrumentos da orquestra. Cada variagao é confiada a um timbre diferente, e & precedida de ume breve explicagdo falada © aluno deve tambem familiarizar-se com o timbre de cada tipo de voz humana: voz infantil vozes femininas (soprano, meio-soprano e contralto), e vozes masculinas (tenor, baritono e baixo). a7 CAPITULO I NOTA — PENTAGRAMA Nomeie as partes da nota. — : 4 Escreva, embaixo da nota, o numero da linha ou do espaco do pentagrama em que ela se encontra. Abrevie: linha —> L espago —> E a) aL b) Escreva trés notas mais agudas do que esta: @ trés mais graves do que esta: 6 Escreva, embaixo da nota, 0 numero da linha ou do espago suplementar em que ela se encont Abrevie: suplementar superior —» Ss suplementar inferior, —~ S| a) 1Lss b) SB 4 Ponha haste na nota, de acordo com a posigéo da mesma no pentagrama. CAPITULO III CLAVE n Nomeie as trés claves. clave de 13 1) Nomeie as notas na clave de sol. a) ») 2) Nomeie as notas na clave de 14. a) b) l L L 1 L ) 3) Escreva, & esquerda da nota, a clave, de sol ou de fa, que Ihe dé nome. a) la si mi sol mi ») 18 a a6 fa sol e) do mi ré sol d) 4) Nomeie as notas, nas linhas e espacos suplementares da clave de sol. 2 2 L aI a L 1 ZI ! 5) Nomeie as notas, nas linhas e espacos suplementares da clave de 14. a = l L _t 1 1 1 i 6) Escreva, a esquerda da nota, a clave, de sol ou de fa, que Ihe dé nome. = = si a6 a mi 46 mi 6 si 14 sol 14 CAPITULO III CLAVE (1.8 cont.) 1) Escreva, ao lado de cada clave, ambos os seus nomes. — clave de 1 na 5. linha clave 6e baixo profundo 2) Nomeie as notas na clave de dé na 3. linha. a) b) 3) Nomeie as notas na clave de dé na 4. linha. a) ») 4) Escreva, & esquerda da nota, a clave, de dé na 3. ou na 4.® linha, que Ihe dé nome. a) 6 la si do sol b) mi a6 fa la sol °) 4) e) sol 16 6 sol 5) Nomeie as notas na clave de dé na 1.° linha. a) ») 6) Nomeie as notas na clave de dé na 2.° linha, a) b) 7) Escreva, & esquerda da nota, a clave, de dé na 1. ou na 2° linha, que Ihe dé nome. a) ») ©) sol a6 1a sol ad e) 4 1) Escreva, nas claves de dé e de f, e na mesma altura, as duas notas dadas na clave de sol. CAPITULO Il CLAVE (2.2 cont.) 15 Escreva 0 dé central em cada uma das claves. 2) Faga o mesmo com as trés notas dadas. 3) Faga o mesmo com os dois compassos seguintes. a) b) ) ) e) = oe yo 4) Faga o mesmo com os quatro compassos seguintes. a) b) °) ¢) SS 5) Re-escreva a melodia seguinte, passando-a da clave de sol para a de fé, mas na mesma altura, 6) Faga o mesmo, passando a melodia da clave de {4 para a de sol. 7) Faga o mesmo, passando a melodia da clave de sol para a de dé na 3.4 linha. 7 8) Faga 0 mesmo, passando a melodia da clave de dé na 3.* linha para a de sol. 9) Faga o mesmo, passando a melodia da clave de fa para a de dé na 4.8 linha. 10) Faga o mesmo, passando a melodia da clave de dé na 4.® linha para a de sol. a nota, uma ou mais oitavas acima ou abaixo. AbreviagSes: uma oitava. ———————» 1 duas oitavas > 2 trés oitavas ——————> 3 quatro oitavas —————> 4 in — abaixo ———————> | a) i) c) CAPITULO IV FIGURA DA NOTA — PAUSA 1) Nomeie as figuras de nota, 2) Faga os sequintes calculos: — em cada par de notas, a da esquerda vale quantas da direita? odd ia og hd adh vod —— ono no dd oti , AH , IS 3) Faga os mesmos calculos. a oe N__ owe woah sod hd °) w N_ eee i) aa EC ROE ADDO OF eer ere OOOBOD OD DOE "FON OT GRE “anit NOTA 18 2) Faca os seguintes calculos: — em cada par de pausas, a da esquerda vale quantas da direita? at 7 —— 9 SS » — ar » = 1 — 9 7F 7 — 97 - 1) Re-escreva a melodia seguinte, dobrando o valor das notas e pausas. 2) Re-escreva a melodia, reduzindo & metade o valor das notas e pausas. 8) Re-escreva a melodis quadruplicando o valor das notas e pausas. 4) Re-escreva a melodia, reduzindo @ quarta parte o valor das notas e pausas, CAPITULO V LIGADURA — PONTO DE AUMENTO — DUPLO PONTO DE AUMENTO — FERMATA — PONTO DE DIMINUICAO Ponha ligadura onde for possivel. a) b) °) a) 1) Transforme a nota pontuada em duas notas ligadas. a) b) °) 2) Transforme a pausa pontuada em duas pausas. oni ° b) Ys — o 9.— 3) Transforme as duas notas ligadas em uma nota pontuada. ao a) b) ¢ 4) Transforme as duas pausas em uma pausa pontuada. yo 7 7 — ° » yy — oyJ— 5) Faga os seguintes calculos: — em cada par de notas, a nota pontuada da esquerda vale quantas no pontuadas da direita? seo, 2 == ae — sod — ote’ == odd — ad) 6) Faga os seguintes calculos: — em cada par de notas, a nota pontuada da esquerda vale quantas pontuadas da direita? a) At A), c) oO —_— e) d. A — » de db — do rede 1) Escreva S sobre cada valor simples, C sobre cada valor composto. 2) Sub-divida: — a nota nao pontuada, em dois valores menores; a pontuada, em trés. a2 ao oe) > bY oe — oA » AS 5 ey oo > 3 1) Transforme a nota com duplo ponto de aumento em trés notas ligadas. a) ¢) b) 4) 2) Transforme a pausa com duplo ponto de aumento em trés pausas. ”) a cs by 7 > 4 1) Re-escreva a melodia seguinte, transformando cada nota pontuada em notas ligadas. 2) Re-escreva a melodia, transformando, onde for possivel, as notas ligadas em nota com ponto ou duplo Ponto de aumento. Explique, por escrito, 0 efeito de cada fermata. a) b) °) ¢ a a a) b) °) d) a) b) °) d) e) a) b) ) e) o) 9 | | | | CAPITULO VI COMPASSO Em todos 08 exercicios deste Capitulo, cada seminima vale um tempo do compasso. Todos os exercicios comecam no 1.° tempo. Em alguns, 0 ultimo compasso nao é completo, 1) Numere os tempos, e ponha as barras de compasso. leap) binario (2 tempos) temario 7s (8 tempos) g = 2g SF Z quaternario * tempos) G- 2 Ee x = => quinario — = tempos) ae « a3 s setenario (7 tempos) oe? 2) Numere os tempos, ponha as barras de compasso, @ marque os acentos fortes (=) e meio-fortes (— ieee ree tea) > > binario tomato SSS = j == quaternario & = -—— = — oS + + + quinario ~ terario SS— ” se binario quinario ae a} pe = ternario as 7 t setenario mari = auaterna °) = —— SSS terhario - ‘setenario: temario = = . = = = cusemare) = = J b0bb MII ~ Sidi GI bbe dls ibe ebb tddied JI bed bi tdd AD idddid ON dy ds “eujujw op esneg (.) oueund: oueussyenb ouewier oueuig "esned ewn Woo O-sje|dul0D ‘oujo}U} JeANSe ORU Osseduiod OWININ o Og ‘ossedwioo ep seiseq se eyuog (2 JAI ssl) sddd IIIT IIIT dd ddd CILIA AA PP PPP PPP Perr rerrrrrr rr rere SANTI ss dd ‘oujeuiud © enb op ossou6 sie o5e2) opunbas o woo ‘eld “Bou BUN WOD o-9}9IdwWO9 ‘ou “saquinBes soj9jox a (sewujwos 4 wep!) ‘oeus}es. (seujuwes ¢ ‘wept) oueuinb: (seuujwes » ‘wep!) oueweyend (seuuwes ¢ ‘wWoep!) ‘ouewia} B ajeainbo osseduico epeo. oueura (craig leuy Bizeq e enb 9s-e1quie7 ASO BU OsseduioD OWIHIN o eg u ossedwioo ep sei1eq Se BYUY (1 e 3 SII SIT bi lbd sb JST FFL LD! ATF AIT TID bd E I I SSIS 0d DD di oueweayenb fo ouewey (qa oueug =e ‘esned Ewin woo o-sje!duio ‘oujeiul Jennse ogy osseduio> owIN o 9g ‘osseduioo ap | J1J2 Jl addsl J 3 + Jo dig cdl J la Jo didg lg al + + + + seueq se eyuod (S oueworend (9 owewer = (a ouveulq e “opejeujsse se6n| ou ey09 vsned & enel053 (y ] ladadl Dsli ds + | JIJ2 Jl | I. Jl Idi od + “op oueussyenb (0 ouewsy (4 oueug =e 3B seBN| OU-eY8D BjOU B EABI0Sy (EC 26 — 33 a) b) °) 4 e) f) CAPITULO VII COMPASSO SIMPLES E COMPOSTO 1) Nas pequenas melodias seguintes, cada nota vale um tempo do compasso. Todas as melodias comegam no 1.° tempo. Escreva o nome da unidade de tempo, eo numero de tempos do compasso. unidade de tempo colcheia numero de ‘tempos did ssid dtd dddddd otdtdd~dddddddddededdddsd| mee Jidddrddddddtdidddd wd sd adsl mun Mddaddidddiidddds odds avon ‘esned eun woo o-sje|duiod ‘ouleju! JeAyse oBU OssedwoD CWNIN o eS (z “U) seiouetue sojsjosexe oxtenb soe jenb) (e coddddddddddddodddddddd od adddddddoddsdd dso] mane ddd ddddddddd osdddddddddddddco oddddddddd d) rn dddddddddd odddddodddd odd dd] rma? ® ajeainbo: ‘osseduios epeo oueulq ( sewiuw Z ddddddddiddsds didi d "BJOU EWN Woo o-}9IdwWco ‘oMaNU! JeANSe CBU OSseduWO OWININ 0 ag ‘oSseduIOD ep SeIIEq se EYUod “odwiay 9°} ou weSewiod soloi918Xe so SopoL “euyulw & 9 odwey ep epepiun e ‘soyuinbes so19I9J0xe SON (Zz © @ e © © (a (G 6 Ck OO 4) Nos exercicios seguintes, a unidade de tempo 6 a minima, Todos os exercicios comegam no 1.° tempo. Escreva a nota certa no lugar assinalado. + + + ame [PF RL | Ir f | + vom [PF PP IP Jeter fe | + aaaemaio | PF PF | PRP IP [Ps re | 5) Igual aos trés exercicios anteriores (n. 4) Escreva a pausa certa no lugar assinalado. + 5 Oo + nome | oP TPP | rerir | veo [PP Pie oP leer fier | anemic | fF PF IP PPP If rreip ° | 4109 $8 ‘opnise ap Suy Bed ‘S01 ‘pepjun @ end we sosseduio> son =f Jewounperedos ene or ses0n =I") seteyoioo sep Sejox1epued se es-wesjun euIN}s0D @ ‘BIe4o/00 B 9 OduIay wep!) (@ SAGO Ob ddd 1b LOOT O6 dd sds | Os SOLO ORO LOLA ORI dL Odd I00 15860) MORE) oueuinb GOES ATO bbb bb ddd sbdag| (reir) © oveweyend SETI GL Odds SbF Ladd gd | (ee) ouewsst 10 Z seroyoi00z saeares | OAR GBA Ld dd0| (se ‘OueUIG "B]OU BWIN WOD 0-a19IdWIOD ‘o4JeyU! 18ASe OBL OsseduIOD OWNIN O Bg “OssedwoD Ep se11Eq se EYUOd ‘oduia} o'} OU WESeUIOD soj9!91exe SO SOPOL (0) BIeysIo9 & 9 odwie} ep epepiun e ‘seluInBes sols}o1xe SON (Z AIT ddd STII Si dididwdddd old LTT ss LITT A ddddda did] oveusiens co LIT ITTIISTI ds Sided ed ddde ddd TT ssid] mee bidiIT IID ds JIT dds U1 Janse Ogu Osseduios oWNIN oO og “ossedwoD ep se11eq se eyo ‘odwies o'} ou wedsuios so1oio1exe so sopol ® goduwie} ep epeplun e ‘seuinbes s0j9110xe SON (9 ula (@ “esned ewn woo o-sja|dui09 8) Nos exercicios seguintes, a unidade de tempo é a colcheia. Todos os exercicios comegam no 1.° tempo. Escreva a nota certa no lugar assinalado, + ve [Of [oF | ip | vue | OOlPT PL PIE I oumen lf 9 per pli are er] | 9) Igual aos trés exercicios anteriores (n. 8). Escreva a pausa certa no lugar assinalado. + ome | PIP IP perp | + w wna | sip pierre iperp | aac |F 6 | Epo lh eferiog | eb ROTI 6006 ORE ob CBS 1404.10 | ommn o 6060 6b OFF 000 bd JG 0d gd] mae 666 OFF deb 0 did dd. | omme “esned euin woo o-s}9|dul09 ‘oxjayu JeANSe OU Osseducd OUIRIN O Bg “OsseduIOD ap sB1IEq SB BYLOg ‘odwo} o'}. OU WeSoUloD sols}910xe so SopoL, “Bleyoiog 'e 9 odwie} ep epepiun e “saiujnBes so19|916x SON (Ob 2 unidade do ‘tempo a) b) c) 4 e) 9) h) CAPITULO VII ‘COMPASSO SIMPLES E COMPOSTO (cont.) Todos os exercicios seguintes comegam no 1.° tempo. Nomeie o tipo do compasso: binario simples, ternario composto, etc. tipo do compasso ternario simples 4 Wd ddd ddddddddiddddiddddsdodddddddddddse odds ddddddsdodddddddddodidildssdddidddsis dddddddd ddd dddddioddddd.didd ouewseyend (0 opewar (a oueug (e "BJOU BUN WOD 0-a}9)dWOO ‘ou!aqU! JANSe OZU OSsEdUIOD OWININ O Bg ‘OSsedWOD ep SeiLEq se EYUOg ‘odwa} o°| OU WeSeWOD sol9|9/eXe so sopoL, “Cp) epenjuod euyujw e 9 odwe) ep epepiun e ‘saiLInBes soiojoexe SON (E AIT) wm didd pd STIS IIIT tdiddd ITI TTI ITI wm iaid i dddtdidrdd SIT dS 3d idd li. dd TTI dd itd dT tdd.d opeusayenb (0 ouewey (q opeug (e “esned ewin woo o-e1e;dwod ‘oujequl JeAyse ou ossedwioo own oes “(1 “U) seiopeque soi9jo1exe sen soe jenb} (2 STII ITISTI ST od LTD ddd ITS TL ITI ST ITI dd dd AET8 ddd STII ITI STI TI dd STILT ST dd oyeweyend (9 ous} (a oueulg (e dd STI ITI ST) dd ST). ST) ST9.d STD. 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