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PCT SM esc) Tempos turbulentos na Saude publica brasileira IMPASSES DO FINANCIAMENTO NO CAPITALISMO FINANCEIRIZADO HUCITEC EDITORA or vern percendo muita forcae, talve mere; oamento de seu papel no munde contemporiinco sob dominio do lor deva ser mais bem. ranciamento, Sabe-se que no anos deexisténcia do SUS, amanutengio. nto da politica de snide tém proliterado, Esa andli Capitulo 2 Os embates no financiamento do SUS no mundo do capital portador de juros s bewileio constinal o grande constrangimento i satide pilica, « partir dessesanos,as tens6esdecorrem fazendo com que na ste 9 cantes contes de recursos. politica macroeco audotads pelos governos de Fernando Henrique Cardoso (FHC) ede Las Ineo Lulad Silva(L netas deinflagdo, superdvit primo e cimbio flatuante, vera determinando as condigdesturbulentas parto financiamento de SUS e da Segundace Social Como analisado no Capitulo 1, no se deve perder de visa que a partir dosanos 1980 ocapita portador de juros retomou com muito poder, “novo” papel ao Estado e assegurande o ple forma parastiria efit ideia da poténcia sober gastoscerca de RS vezeso gasto do Ministério da Satide com ag6es eservigos piblicos de esse mesmo ano.! na-se claro, ness rlagio, que apricridade dada ao capital impossivel un crescimento econdmico, como nao haa ago ao contexto hist6tics que foras titufdos os Estaulos de Be Social, Trata-se de uma nova um capitalise dominado pelo poder da finanga, com grandes rmentosiefetivagio de uma po blica dereducio dos gastos publicos soci uer que sejao diagnéstico,no entanto, erescente apercepoio fersal enfrenta problemas no seu esquema ds Fontes estnutura das despesas, © quadro detoriorado do financiamenta do crestidodo agravamento das questGes sociais no pals, assinala ainda maisacrise dasadce, Diante deste cendcio, a intengio deste c: anos 19% pesiodo pos-C que estabeleceu recursos ide, bem como no ido posterior des mesmodepois «fo da regulamentacio da EC-29, em dezembro de 2011, as Batecapituloé resultado de muitocanos de pesquisae de acomy doSUS. Desta forma, conta-se com 0 contetidode erores,certamente modificades e amplindos, naten- viva detomarexplicitos osembates temporineo de dou sade universal, assim, iva, de maneira breve, oesquema do finan ciamento da sade publica brasileir jostrando o¢ seus primeitos pe nen ito anos de embates para aregulamentasio da EC-28, até asuanprovagio, estacando, ince jue, nesse periodo, as ameagas da proposta de reforma tributiria do gover Jaemrelaga0 205 pr terizam os financiamentos da Seguridade Sociale do SUS. A quarta parte tratade esclareceracontinti~ com #EC-29 aprovida, sob radas algumas propostas de fontes alternativas de. ciamento pare fomentar o debate acecca da gerantiae amplisgio dos direi~ toscociais, especialmente a saide universal 2.1.0 esquema do financiamento do SUS e da Seguridade Social B importante destaca quepira.os noves direitos introdu~ na universalidade da satde ¢ na dreada ocupourse emampliar os recurve destinados a financiamen- ~ sade, previdéncia easssténcia social Assim, Uilizadas pelo sistema previdenchéro, f corporada A rect (atualmente Cofins) para seu tnico uso. idade de estegurar © financiamento das desp. protesio social, ampliadaspelaadosao da Seguridace So um que o financiamento da Segurisdade Sosil ree >. dos Estados, do Distrito 10s provenientss dos oryamentos daUni Federale dos Mur dos empregadores (ncidentess cios, ofaturamento ~ Contribuigao para Financiamento ds Seguridade Social (Cofins) ~¢ lncro~Contsibuigso sobre o Lucto Liquido ~ CSLL), dos trabalhadores e 50 concursose prognésticos (ot esses recursos da Segt le Social, componclo um orgamento especifico~ le Social (OSS) (artigo 195}. A incorporagio rriedade ciclica da economia, sto, por meinde leicomp! iam ser destinados ao SUS, A esses recursos, de origem cidas, segundo a Constituigio, de receita prove- is, que permitissemo desenvol- nto defini, entre ‘no financiamento da Segu ctiads a Contiibuigao Provisoria sobre a Movimen- 2.2, 0 trajeto histérico dos conflitos: dos embates pos-Constituicio 8 EC-29 Parece-nos indispensivel para detalhar otrajeto do: do SUS e seusembates,’desdea Constituicio de 1988, identificar ocon- mento ais amplo de sua discussio, a pas 2 Esa sede epoit-se em Mendes (2005), com 0 se £0 116 dois principio que se imbricam, embora cada um d sitos especificos. De um lado,o ' reagie defensiva que se art némica, na qual a ist, ea manutengzo de alto superivt primo. todas a3 Hita compreensio de que esse "principio" esta diretamente associado politica econbinica desenvolvida pelo governo fe deral durante as décadas de 19902000, Entre os srgumentes na d lc que atibuiaos di pela scontasdo goveeno, prover deficipiblico, Desse modo, deccer «falta de prioridade ao SUS, io de seu gusto, em eonsequénca,indaga-se sobre qual deve- to no trajeto do fi cdo de 1988 nao devesee cia no tempoot pisos dois ago da processo ded s conviver de forma permanente econtra nto do SUS. A defesa do, sttuicao,t Previder tes: apeeocupa- interior do orgamento da seguridade social ¢ Socal (sai previdencia sociale asi bbairam para 0 financiamento doe encangos previdenciérios da Uniso = eno fez parte do orcamento da Seguridade Social. Ainda que igio de 1988 tenha doterminado, em scu Ato Constitucional 1e pelo menos 30% do total de al, com excesoda receita do PIS/Pasep, queé vinculada, deveriam sar destinados 4 érea da extide, com a aprovasiio da Lei Organica da Saude dess A transferéncia areceita de contri= isdes, em 1991, passou Nao ve pode ex rentos de 1999 e 1991, tcio da Seguridade 109 se estabeleceu cio de acordo entrees liderangas dos partidos, ficou convencionado que os recursos da Cofins seriam direcions dos, prioiteriamente, & sade e que a receita da CSL seria destinada, aosprogramasda iea daausisténcia socal Quan lade Social foi aprovada, Lei ado o disposto na Const tograntes do OSS mos asuade: na Constinuigto. Pas gto. Nesse ano, a Lei de Dizetrizes Orga (LDO) estipulava «que 15,5% co total arecadadoa titulo decontibuigdes deveriam see pas- sacl para a rea da saide. No entanto, apesar do disposto na LDO, nfo foi efetuado nenhumaremessa para satideem main de1993.A ju 420 para tanto fi que a Previdéncia Social estava apresentando problemas financ 0 as teaneferéncine prosseguissem, acabavia por encer- Coma deteriorada situagao financeira estabelecida na 1c a0s empréstimos de recursos do Fundo de Amparo do hador (RAT). Am pelo governo federal, cessando a remessa para adrea das sada pelasentidades vinou- dap 20 SUSS De sordocos ‘onto € que esses tinham sua origem ne revidncia Sos ‘Os ttanstornos financeiros da Previdencia Social nao cessa fandando-se nos anos subsequentes a 1993, tomando ainda cada vez adoo financiamento da satde. O fraco resultado da reveicade lores ¢ 0 aumento da despess estratégica da Previdenci S comp nuigdes deemprega previdencidria eae contiibaigces de empregados = deempregadores, ano part asaide foirompido o conceit de seguridad soca .tode priotidades de ieasintenas da Seguridade Social & lente seopée & compreeasio do que historicmente seinttulou como proteyao soca cee epivédio que as diseustBes de peopostas de reorder ciamento sio levadas ao Congresso Nacional, e entre alguns i Pires e Eduardo 169! 1s, destaca-se a proposta dos deputados We ago de Proposta d aConstituicao. 1C.169,* que buseava vincular recursos financeirosespeci pera aeatide, Propunha-se que os recursos dastinados & Saiide corres- pelo menos 30% do total dos recursos da Seguridade Social, zar que esse projeto de emenda constit no Congresto durante fete anos, © £01 te aprovada a vinculapao em arvatho (2002) dliveras propostasdernatwas pan finan ao 119 tite al no 29, Porém a -ompletamente do contetido que havia sido nas dos impostos, como se entre 1989 e 1993, as tensoes a eram intensas, Houve, ‘zagto das Fontes da Seguridade Social: os orgamentos dlstinarar « maior parte dos recursos da C daContri- snpregadose empregadores para a Previdéncia Social, Bssa formade uti- lizar as Fontes de financiamento da Seguridace Social teve consequéncias 20% da arrecacacao das contr sociais seriam desvinculadas de sua fnalidadeeestariam cispot uso de goveme federal, longede sou objeto de vineulagicr cooperssio para execuciio das politicas de direitos sociis. -m recursos fiscais para cont mitio, defendido pela pol portador de juros, em busca de sua valorizagio, cessita da liberagao de recursos do Fundo pilblico de OSS, como iomadona segio 1.4 do capi o desse mecanismosignfican, jeumlado, oatendimen alfinanceico, ede outro, 0 co do que estava estabelecido na Constituigao Federal, por fo assim que o govern federal pudessecontar com parte dos recarios ade Social, os qua igdode 1988, sexi Previdéncia Social e sua repercussio sobre a sade e cemais dreas da \lo direto da politica econémica do govern ocia foi res Nesse social, expec ‘presentar propostas para um amplo debate sobre solugoes para o fi lgumas dessascntidadese sua al de Secretitios de Satide (Conass) a Pires ¢ Eduardo Jorge. Ales icasio da CSLL isinstitui ide passariaa ser um de seus objetos; 2 sobretixa do ci das ale dutos prejudiciais & sade; 0 & agamentos aos planos privados de previdéncia es cctgencia do reembolso dos gastos efetuados por segurados de Ptanos de Saice junto do SUS; a exigéncia de « Unio efetuar 0 pagamento, com recursos préprios, de seus e Diantedo int SUS, nessa épocs, todos os candidatos & Presidéncia da Re cleigdes de 1994, incluiram essa temtica em seus programas, Passemos a apenasos dois partidos principeis. O programa do PT,no item do PLB, 0 que e sper cai sctiain compostes de 30% das receitas da Seguridade Social, dae sgradativa da rentincia fiscal decorrente da dedugio dos gastos com planos deesatidee similes no imposto de rendae de 10% das receitas dos Estados ano} B) 08 recursos «Munieipios, o que se tornaria possvel por 03 apresentados por O tornoda rentinda fiscal vida, esse discussto remetea problemitica relagio entre mente das dace, tao importante paraa sobrevivenciado SUS, Concordamos com esses autores ipasio do cetor piblico no weno estatal ao setor priv 2.3.1. Os conflitos no contexto historico da aprovacao da regulamentacao da EC-29 [A regulamentasao da EC-29 ficou pendente por quase ot Consgresso, entre 2003 ¢ 2011, causando perda de recursos parao SUS ¢ ‘enfraguesimentodo consensooo io desuaaprovacéo. Deaconto sminformasées do Sistema de nformayoes sobre Orgamnento Piblico erm Saude (Siops),a diferenga entee o valor minimo previsto eo valor efetiva- ses gnatos registra 136 como Bolsa Familia, agbese servigos de sutide para servidores ¢ Parocla Popa A regulamentagio da EC-29 nfo foi ade nos goves Lula, Isso porque a politic: a «dar prosseguimento ao feito por FHL, tinha como propSsito de metas de inflago ¢ a obzengto de elevados atada nos seus dois go- 1, em abrilide 2006, deveu-se to somentea agto da Frente Paslamentar continuou aenfrentartranstornos para sua aprovaga0 1 dosegundlo govesno Lala JA rigor 0 interesse do governo em relayio A EC-29 somente s Jo sabre acontinuidade da CPME, fins de atou contraproposta 26 PLC 01/2003" emque, no ugar de garantir pt tual minimo das receitasde seu mbito, propunina umactéscimo esealen do da participayao da CPM 0, Pensava que esa imbeicasio‘ente contimaidade da CPM ¢ ofianciamento da Saiide ici assegurara protrogagdo dessa contibuilo. Mas i que oSenado lo governo nfo teve prosseguimento.? Em abyilde eto andlogo 0 PLP n.°01/2008 da Camara = no Senado, PLS n-"121/2007 ~ foi aprovado com modificages impor tes, Aférmnula de célculo para aplicaciodo govemo federal, Ge no ‘mo de 10% da Receita Corrente Bruta (RCB), foi alterada por meio ds iaglode escalonarnento xolongo de quatro anos, quando seriama aplcados 94 dessa receita, noprimeiro ano, passardo para 9%, ubsequente 3 Sprovagio, mas pergue conta COM 08 Fu are Tonk da Reeit Coreste Bru da Unido para # Sai, peo, et cs yee forme de eleul ‘lem deo , respectv. 1 aumento do gesto SUS de mes O projeto de regulamentac? sprovagio na Camara sob nova. wente, Mas sua ap! js doPIB, (PLS 121/2007) foi para to resulta esse Projeto, a Camara encan jdeia de uma CPMR, momento como Contuibuigo Social para a S wea CPMR, cessirio subtrair 20% ca DRU ngioe Des odo,oorgamente do MS de RS 66,5bilhoes, com valores mio rojeto original do Senado (PLS 121/2007) (Carvalho, 2010). (© projeto da Cimara PLP 306/2008 foi votedo tre de 2008, ficardo apenas na depe e retiravado texto aCSS, sob o argumento da oposigioo governo Lu va do retorno da CPME primeiro semes- eceue a CSS e destaque pern nente, com a idadesse projeto da C a regulamentapio da EX aprovacio somente ocarren em dezembro de 201 » do governo de apaio do presidense Lia, ago existaiva Tal do primeiro fob presidente Di regulamentagao, \certezas no financiamento per~ seg8024, mento do SUS, depois da EC-29, registre-se os riscos da proposta de Reforma Tributiriade Governo Lula para a Segutidade Social eo SUS. 2.3.2, Os riscos da proposta de reforma tributaria de 2008 para a Seguridade Social e 0 SUS 138 Constituigo de 1988, especialmente sobre o sistema da Seguridade So- fo © trabalho. A proposta tinka 0, essa ref aagregusio dosimpostos e nextingio das. cas que possuissem semelhangas em sua base de incidencia, icao patronal sobre a folha de 10, por meio de legislaplo especifica, com as devidas alterasSes, Nessa perspectiva, a reforma ofina iducagio). Os ts tributos so, caberia 8 Seguridade Socal 39,7%5 do produ cos sobre renda (IR), dos procutos industralizados (LPL ‘operagies com bens e prestagben de servisos (IVA-F),0 que seria inoufi- ciente paraa realizacdo de suas agbes e servigos, bem como para o pag mento debeneticios contaria com recursos a ela excl ipalmente da SUS, dependeria de uma partie da arrecadagio do IVA-F e daa contribuigées previ fi nto esses ainda existissem), Sube-se quea hist6ria recente ica esocialindica quéo di cirias (en ridade Soc juries) (Cawalh 2.4, Acontinuidade das incertezas no financiamento: a Let Complementar n.° 141/2012” A recente iiamento das agoes e servigos do Sistema Us (SUS). Nenhum noro recur foi de fato destinado para garant 0 de regulame aprovadona versio 0 ‘no minimo, dla Receita Corrente Beuta—RCB), poderiater acrescentido Sade de 2011 0 correspondente a 2010). A sprovacdo dos 10% da Re~ 2 (RCB) proposio elas i sccuperarin um quadro de responsabi (Os gastos federais com agoes servis publicos 1m em relasio is receitas correntes bras da Unido depois de 1995. Representaram, em média, 837% da RCB no period 1995 a 2001, zeduzindo-se, no periodo de 2002 4.2008, pars 7,1 da RCB, na média (Piols, 2009). Lamentavelmente, 20 se tendéncia,o SUS permanecerd com recursos inst sua execupto de acordo com as nevessidades de zembro de 2011, o projeto que propunha a continu idade a que 20% das receitas da seguridade soci fossem dirigidos a outras 4s do capital financeiro ea manatengiodo super Com esse argumento, govemo esquectu-se da fungio exercida pelas dor dademanda eftiva, na qual aga agbes eservigos do SUS tem grandeefeito multiplicador A Lei Complementar n.°141/2012, to 6,0 valor apuradono ano anterior semiio de assegurat maior nsde finaneiamento se exigir quea LC para que osrecurs0saplicaces pelos govemos federal, etaducl c nvaniciplcejam realmente crigidas isaghese servigos de sade, procaran- os coilitos menzionaos. Iso porque, pati da le ficadefi- 1 todas, quais as despesas que devem ser consideradas comoagéese servigos ce sate ens que nfo se enquadram nesse conceito (artigos 2° a 4.) Agora fa que a lute entre as seretarias de jc eas secretaras de Jm outro ponto importante aprovado pela LC n.* 141 efere-sea jeagio dos recursos da 1 federal e das esferasestacuais aos municipios, Aprimoraram-st os cfitrios de transferencias com base na redugiodas disparidades regionals de saide (arts, 17. 19). Devem ser respeitadas as nec censbes epidemialégica, demogeitica, so empresas multinecionais,atualmente isentas na legislacdo; £3) oestabeles destinagio para « Se; Federal), 1d Boscaroi a Renda de Pesso: sobrea Ret téncia médica a seus funcion 1994 apresentadas pelo Conasse pelo programa do PT, esquecidas desde jonada na segic 2.2 deste trabalho. ica de remtincia fiscal para entidades sem \istriafarmaceatica, sem prejuieo da capacidade te naspoliticas de direitos s indes Fortunes com ojetosj6 existentes na Camara sngSes doImposte sobre com despesas médicas e do recuperam-se 25 propostas de centde, conto fins lucrativos e para degasto do Estado, expec satide (comentado na se¢io 2.3), 145 jeitar a perman financeira do Orgamento das siamentena segio 2.2). medidas, somadas& gara Consideracées finais inde! como proporsie do Preduto Interno Bruto, publica universal de sade As sazes que nos levaram 2 analisar o proce Jc piblica, entre operiodo pos-Consttaigao ¢ofim da déen- dade 2000, ren i -oessurgidashi muito juisados desse tema e que ainda permanecem. Pois, além dosinteresses de {que esto convencidos que a sa neintada. Nao conseguimos sr atrafGos por uma visio equivoceds, quase possibilidade de uma transformagio radical, da 6 um direitode todos mento eolidisio pelos gestores do SUS, especialmente pelo concorda- ado, o citar Lacan, argumenta que esse grande autor ‘aestratégiapara superar esses obsticulosideclSzicos, constatagio‘o impossivel ‘Aosustentar esse perisamente, optamos por Formula algamas per _guntas necessiriae que pucessem manter acessaa nosea inconsormidade ‘com 1 realidadedo financiamento do SUS, com fontes insaficientes einse~ 1c anos. Desse mnodo, este trabalho indaga: Como cexplicar 4 impasses no financiamento doSUS c por que eles permaneceram por mais de dss decades? 147

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