Sistema Dinamico
Sistemas dinémicos sao sistemas fora do
equilfbrio, caracterizados) por estados que
puTCeNedaCeeeed Ce) (ienyete) Seto) vista ee}
modelar e LEVESON) =) visOe istemas fisicos,
biolégicos; fini
bey one) e I ERP) eye Leh}
H& uma infinidade de ‘coisas que sao. sistemas
dinamicos!
Um) exemplo € um) motor elétrico, que pode ser
eee LECT dele Teoh
Outros exemplos;
um péndulo,
um veiculo;
um satélite (quantojaos)
uma populacio)) delsemicrorganismos (quanto ao seu
crescimento); _
0 preco de um produto; etc.
7 Claro que as/areas/de aplicacto so inumeras: industrias de
varias naturezas, medicina, (por, exemplo, para estudar o
comportamento de uma certal epidemia), bioengenharia,
rites CoyAssim, um sistema dinfmicoyé tudo o que pode a
Cole oh Lelie nthe ito fe)et vce enatey
At) =$COOMDB) k= 01,2...
SIS EM (ete feb (256) i eo ets Oeistelcle ee Aree
Ores
Sistemas Dinamicos Discretos
Na modelagem de’ sistemas dinamicos, ou seja, sistemas
que evoluem no/tempo, hacasos/em/que é mais adequado
levar em consideracto)yaniacdes|discretas do tempo, Tais
modelos sio) denominados)discretos, Boa’ parte desses
modelos é/descrita por equacbes de diferencas.
DP Te eat A
Pyne EL e olstetrebi nC Yar CSTE RUE NLA
CES Lele ETC Ee EA Coenn el SCC ETM ML EE
reas do conhecimento como) biclogia, economia, fisica, dentre
Ciel
Definicio; Uma) relagho) de recorréncia’ ou eguacao de
diferencas € uma yequacdoy que) define cada termo de uma
sequencia em) fungio)deltermos anteriores) ¢ pode ser denotada
Niles
BOS tar ito o oon aa SN
sendo fiuma fun¢&io qualquer,COP TST KITES OK AH eile H ne tee
LSAT Tee Meet fey tel ece le ecereyilede- Wet aca Co
eee rer S0 2c hee Dosadueee)
Exemplo de Equacio de diferenca
Um exemplo de equacio)de diferencas pode ser observado no
problema’ proposto) por Hibonacciem 1202; a respeito de uma
De) ETS: ONS
Um casal(de)coelliosypodemeproduzir-se apos dots meses de
vida e,; a) partirdatjyproduzsumenovoycasal a cada més.
Come¢ando) com umyinicolcasalsde coclios recém-nascidos,
uantos Casais existiriomotinalicdenimeses:
Os niimeros de casais de coelhos ao longo dos mese:
denominados niimeros de Fibonacci € formam a sequencia
1, 1,2,3,5, 8) 13; 21; 34,...
TE eesrani iy tie 9) +) Gre s(n CULL VERE OM utate RC Ey
hie
seat
Sia)
LTR E creat VAs e patie betes feb cedure a oy
uma dependéncia entre cada termo) a partir do terceiro, e os termos
ET elels tH VCDefinigiio Se a fungio {(n,24-1)2n-25-+-y-n) ¢ linear nas variéteis 2,
qa dizemos que
Fy LM ntyFanay 2+ yFn-e)
€ uma equagéo de diferencas linear, cnso contnirio, disemos que é una equagao de
diferengas néo-lincar.
Mais especificamente, una equagéio de diferengas linear é umn equagio da forma
By = 04M) Fy 1 + C(O) Epa te + aN) ty—a + Copa)
Em que ¢,(n) sio ox cocficientes da equagio. Observe que, para wna exquagio de diferengaes
ser linear, deve-se manter a linearidade nas varifveis 2;, podendo os coelicientes ¢,(n) ser
fungdes no lineares de 1,
Exomplos de Equagées de Diferencas
A eauncio de Fibonacci (2) & uma equagio de diferengas linear,
bem como as equagies
ty = rE 4
2p = Tyg + Orns +8enN
Enquanto que, as equagies
Ordem de uma Equagao de Diferencas
Classificamos uma equagéo de diferencas como sendo de primeira
ordem, segunda ordem, ¢ assim por diante, conforme um termo genérico
seja definido em Jungéo de um, ou dois, ou mais termos anteriores,
respectivamente,
Sendo assim, uma equagio de diferengas da forma
In = L(n.tn-1) é dita de primeira ordem,
@ uma equagio da forma
n= f(N Tp 2, € uma equagio de segunda
ordem ¢
Bn = f(y 2n-1,Fn-2) +++yTn-k) uma equacio de
ordem k.Mapas ¢ Sua Representagio Grafica
Em geral, modolamos wn sistema dinimaiea por una equagio matenitien para com
preenier seu comportamenta ao longo do tampon. Se tal equagio tem canter recursive
| eutdo a abordagem mais direta para visualizar tal comportamento & analisar 0 griicn das
ferenieas,
sant Sela. dos Herries comseenttives: da ecumeyio te
resulltads das iter
Os westitados das iteragies em geral serio usades para fazer infertucins sobre o
comportamento do sistema modelado por una exjuagio de diferengas.
Asequinciay, 1. 1, -.. gerada pelas tteragies sucessivas de uma equagio de
diferengas ¢ denominada drbita de zp ¢ ¢ denolada por O( ro)
Exemplos de Orbitas
A sequéncia dos mimeros de Fibonacci
1,1,2.3,5,8, 19,21,
O(N) dee sina equagio y= Fat +n
1 mais & que n debi
Analogamente, dada a equagio
In = Brn 8
8 tina Grbitn diferente,
para ada valor in
I, to ten
A tabela a seguir mostra trés exemplos de drbitas parn esta equacio de diferengas
to Orbita Primeires te
2 O(2) 1 2 - 8 —hy
3 008) $3 4 7 Wak
025) 25 2% 2 2 wy 25
Considcrando agora a equagio nio-linear
podlemos dar dois exemples de érbitas, com valores aprasimados dados na tabela
To Orbita Primeiros termos:
1 O(15) 1 122) 1 105) 103 101
06 (06) 06 0.77 O88 0,91 097 0.98
A partir da drbita de uma equagio de diferencas podlemos fazer inferéncias sobre
seu comportanento, como deduzir se a drbita éerescente, decrescente, constante, ete.
Denomina-se mapa o conjunto de poutos (neq), m EN, em gue zy C0 w-esime
termo da érbita Oleg) ta equagdy de diferengas:10+
ge “.
°
0 5 w 1 2 2 30 so
Iteragoes (n)
1.061 BATH ty = 10. Vemos uma érbita decrescente cujers
Mapa de sy
‘evi se aproximar cada wer mais de a= 0.
valores pt
Iteragoes (9)
Mapa de ty = O)2y-1 42 para ro = 10. Vemos uma drbita crescente enjos
nlores parccen se mproximae vada vee
1400
1200 ‘
1000 é
00.
600
400
200
°
Iteragdes (n)
Map de ty = tly para rg = 10, Vernos uma drbita erescente que
parece ser iimitada,