You are on page 1of 17
IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas RELATORIO TECNICO NE 4 NATUREZA DO TRAI ‘ icterizagao de produto de rotegdo de estruturas de aco tra a acdo do incéndio. CLIEN’ as Calamar Indiistria e Comércio Ltda. IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas oer ements Determinagao da resisténcia ao fogo", em trés faces e tomando-se como base os principios da norma ASTM E 119-88 - “Fire Tests of Building Construction and Materials - Alternative Test for Protection for Structural Stee! Columns’. Os perfis metélicos foram assentados individualmente sobre lajes de concreto armado, de modo que trés de suas quatro faces permanecessem livres. A ancoragem dos perfis as respectivas lajes foi obtida através da soldagem de grapas metélicas & face externa de uma das abas de cada perfil. © programa de aquecimento dos perfis foi realizado através do forno de ensaios de componentes verticais do Laborat6rio de Ensaios de Fogo Os perfis de aco submetidos aos ensaios apresentavam indicadas na Tabela 1. Os mesmos foram definidos tomafido-8 comg/base a agdes praticas variedade de fatores de forma representativa normalmente encontradas. Namero: ‘segdo (mm) ] dos | Fator deforma (— gui Espessura da | perfis tw) ura ba da aba alma 1 260 400, 8.0 5,0 (2 278 450 2 63 csmmen| { 3 243, 8.0 63 | [senna 219 451 0 8,0 80 5 202 400 200 9.5 8.0 6 180 400 300 9.5 85 7 160 250 12.5 35) 8 1 4 300 16.0 35) 3 1 450 300 16.0 16.0 10 ai 450. 200. 22.4 22.4 Tabela 1 - C ticaS dos perfis ensaiados. foram preparados através de jateamento para receberem a tos na ordem, maneira e espessuras a saber: - pintura con® primer epoxi “Calacoat 288", aplicado com pistola convencional na espessura média de 25 yum; - pintura com tinta intumescente “Calatherm 600", aplicada através de equipamento de airless, nas espessuras secas médias apresentadas na Tabela 2; 37674000" Fax ft) 37 4000-wormpt br rate rom oti seratae © 360 IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas RELATORIO TECNICO N° 43 424 NATUREZA DO TRABALHO: Caracterizagao de produto de protecao de estruturas de aco contra a lo incéndio. 7 CLIENTE: Tintas Calamar Industria e eS O presente trabalho foi elaborado em consot wy DEC/AISF N° 25.071 datada de 28.06.1999, 1 OBJETIVO Caracterizar 0 produto “Tinta C: 10” com relacao @ sua capacidade de proteger elementos eStlturais de ago, compostos por perfis I, contra a aco do 2 METODOLOGIA Foram ensaiados dez perfis I de aco protegidos com 0 produto “Tinta Calatherm 600" de colorado branca, expondo-os a elevacao padronizada de temperatura, dada pela norma NBR 5628 - “Componentes construtivos estruturais - W rao S.A. -IPT Cidade Universe CEP 0808-01 -S3o Pati -3P isc (4) ST “Fox (09) 7672009: ope orm 0s Sevigde Ateniante 20 Chena 8AC Toes ©} Senate 3907 Ae IPT In elilutetde PesqulsaswTecnciigicas Continuacao do Relatério Técnico N43 4243112 - pintura com top coat acrilico “Calacry! Top Coat’, aplicada com rolo de espuma e atingindo espessura média de filme de 35 ym. © memorial descritivo de aplicagéo dos produtos e as especificagdes técnicas dos mesmos, entregues pelo Cliente, estdo incluidos no Anexo A. Fator de | Espessura da pintura Nimero dos | “tomma intumescente __(m') (um) 4 260 869 2 279 (2572 3 243, 2306 a 219 1466 1 5 202 3505 L 6 180 1188 7 160 1783 g 30 9 109 10 a Tabela 2 — Espessuras secas da pintilfa inti A espessura maxima de 3,5 mm do inti therm 600" foi definida pelo Cliente, considerando-se a resist a0 6go de 120 minutos como Os resultados obtidogynos ensaio8foram analisados através de uma equacao empirica (1), recom ‘a norma “Loss Prevention Standard - LPS 1107/87" para expressar a exi8tente entre o tempo critico (ou resistencia ao fogo, definido 9 que © perfil ensaiado leva para atingir a temperatura bmetido a elevagdo padronizada de temperatura), fator de forma e espe¥sdifa de protegdo. RF = Al + A2.E/FF +A3.E (1) Instute de Pesquisas Tecnolglas de Estado de Sto Paulo S.A PT. Cidade Univeraiin CEP 0550801 So Paulo SP “o‘Caten Boot 0441 CEP O1084970- S40 Pasta? Telefon Tet arer-teb: wr ar IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas onde RF @ 0 tempo critico em minutos, E 6 a espessura do produto de protecao CContinuagio do Relatério Técnico NE43 4244112 em mm, FF é 0 fator de forma em m'' e A1, A2 e A3 sao constantes obtidas dos dados levantados nos ensaios. As constantes A1, A2 e A3 sdo determinadas através de uma analise de regresséo linear multipla, Nesta anélise, os resultados obtides séo considerados bons se 0 coeficiente de determinagao for superior a 0,95. Considerando-se a temperatura critica de 550°C, as espessuras de pr tinta “Calatherm 600" seréo calculadas para diversos fatores deforma e tempos criticos (resisténcias ao fogo), rearranjando a equacdo (1) Jevagdo-se efh Conta 08 valores determinados de A1, A2 © AS 3 ENSAIOS REALIZADOS 4 wW 3.1 Equipamento utilizado YY O forno de ensaio apresenta inieffaiment de altura, 285 cm de largura e 170 cm de profundidade, possuindo revgstimento refratério. O sistema de aqueci utiliza seis queimadores de baixa pressao, dispostos nas duas pared joo paralelamente as amostras, posicionadas em alturas divegs a a garantir 0 aquecimento uniforme do forno. A exaust odutos de combustdo ¢ realizada através de conduto com 40 om de altura e 70 cm de largura, localizado na parte superior do forno. Para a medigao das temperaturas do forno e dos perfis de ago séo empregados termopares de cromel-alumel. Para o registro da temperatura ¢ utilizado um Data WW Logger modelo TDS-302 marca TML-Japan, programado para o ensaio Incite de Pesquisas Teenolgias do Eade de Sio Paulo SA. -IPT Cidade Universi -CEP 08508401 -Sio Paulo-SP ae ‘ou Gana Pool tt -CEP broe4t70" Se alo. SP-Tucone (ot) 377-4000 Far 0] 67-000: worms 'Servigo de Atondnaro' ao hove “SAG "Yaa ti) SVOraze « 97-08 IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas Gontiramete do Pubeixto Thenioo Wan ea Git 3.2. Medidas de temperatura do forno A medida de temperatura do forno foi realizada através de nove termopares de cromel-alumel com isolagéo mineral e bainha metdlica, distribuidos simetricamente ao redor dos perfis. 3.3 Medidas de temperatura dos perfis Apés a aplicagéo do produto de protegdo, foi instalado onjunie” de termopares de cromel-alumel em cada perfil ensaiado. Os fermopares Yoram instalados em trés setores distintos dos perfis, conforme apresenta OB 3.4 Condicionamento Os perfis ndo receberam Eten) ec manecendo protegidos dentro do ambiente do laboratério. 3.5 Caracteristicas do produto de protecao As caracteristicas dos produto gs nd composicao do sistema de protegéo Na Tabela 3 est: entadas a duragdo dos ensaios e respectivas datas de um total de cinco ensaios de resisténcia ao fogo, com os respectivamehig# foram instalados e ensaiados simultaneamente lnattute de Pesquisas Teenoinzas do Eslado de Sio Paulo SA.-IPT Cidade Unvesitsi-CEP 05506.01 -Sio Paulo-3? ‘ou Sata Dota Oat = CEP b1084970" 30 Paulo SP Teeone (1 3T6r400H Fax (oN) sa7-000- worl om es Serio de Atecionto 20 Coo BAC “Toss fH) sTersta8 aTar-etse IPT Instituto de Pesquisas Tecnoldgicas CContinuacao do Relatério Técnico N43 4246/12 Namero dos | Duragao do ; perfis ensaio (min) | D2t# 40 Ensaio 1 55 06.12.1988 I 2 105 10.12.1999 3 120 70.12.1999 4 30 08.12.1999 5 145 14.12. 1998 6 90 06.12.1999 7 115 08.12.1909 3 188 74:121999 | 8 35 02.12.1999 10 70 02.12.1999 Tabela 3 - Durag&o e datas dos ensaios. 3.7 Temperaturas médias dos perfis. através da média aritmética entre as tempera’ temperatura da alma 3.7.1 Ensaios dos perfis n®™ 9 e 10 Temperatura inicial do ensaio: 26°C. NE m ladas cada aba e a As temperaturas médias de cada setor dos perfis ensaiafos x Tempo | Suv Padrio | meant go forao aturalinédia nas superficie dos perfis de aco (°C) tun Tere 3 Perfil n® 10 (rc) B | Setor | SetorA | SetorB | Setorc 5 418 i 110 | 735 ist "108 0 338 e7 | 231 238 234 225; 15 752 314 are [ 310 310 30t 20 445_| 400 | 408 | 354 355 343 25 795 555 465; 535 | 388 385 374 30 82 era 510 591 420 416 404 35, a5 850 563635 | 482 248 436 40 865 8 2 : 5 486 463 469 45 86 7 5 5 : 520, 519 505; 50 a 5 - i 555 354 540. 35 % 912 : 5 = 586, 58 374 60 225 922 5 5 i 620 318 or 35, 957 336; = 5 2 a7 645 637 70 248 950. i 2 E 676 875 664 Tabela 4 - Medidas de temperatura efetuadas para os perfis n® 9 e 10. 3.7.2 Ensaios dos perfis n™ 1 e 6 Temperatura inicial do ensaio: 27°C. Instle de Pesquisas Teenoligias do Estado de Sto Paulo .A.-IPT Cidade Unive “CEP bree" Sde Paulo SP Tumiono (41 37674000. Fan (61) 77-400: wont, eriga de Atndenerto 20 Chena SAC “Tales oH) 9Tr-t38 IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas eccrine Nast Aaa 2182 Temperatura curva Padrao | Temperatura média nas superficie dos petis de aco (°6) (way | Te ro Perf ®t Perfiin®6 eo) job SetorA | Setor B | Setorc | SetorA | setor 8 | Setor6 5 356 SH 70 | 270 | 265 [225 | _za7 | 208 70 658 765 sax 339 | 301] 287 | 387 | 278 15 718 714 s72| 34 | —364_[ 314 | 314 [08 20 761 760 0a | — 400 [303] ~a0a[ 330 | a3. 25 735 738 aa 437 aga] 356 | 264 | 3a 30 322 a08 are 477 [476 | a8 | 300 | 367 35 B45 853 sia [520 | 620 | 405 | a6] 01 a0 265 659 358__[ 569] 569 [40 [aa a6 % 382 art 396 | 604 | 603 | 483 | —a05 | a0 30 308 30d 29 | 640 | —e96 | are [as a3. Ea sre aid 277 | 67a 30 23 327 = : 5 35 337 338 70 348 351 = 5 75 358 361 i 5 = 80 968 971 = = = 35 37 379 > : i 30 386 387 - = E Tabela 5 - Medidas de temperatura efetuadas para o! 3.7.3 Ensaios dos perfis n”™ 4e 7 4 Temperatura inicial do ensaio: 28°C. urva Padrao | TemPeratura as Su empo | “una Pad med oro xc do pari de ago (0) oa ee) fe) Setor¢ | SetorA | SetorB | Setor 5 356 468 755) 154, 146 137, 70 658 705 283 | 268 | 244 | ~240 227 218 15 718 730 327308 | 201 | 273 265 259 [0 761 748 347. 25 318 [301 204 20 25 735 35 361 348 | 325 317 314 30, 822 34 [368 374 [336 332 328 Ed 345 aia] 41a | 406 | 360 345 34 40 885 43 [451 440_[ 367, 361 358 a5 882 467 480 | —470__| 385, 377 376 50 98 922 493 512 | 501 405 385 336. 55, 1 ft Si, 42 | sa0__| 426 412 a6 60 5 543 570 | 560 | 446 428 437 65 2 926 567 598 | _591 465 446 458 70 248 333 se2_| 624_| 623 | 484 463 478 75 950 954 618_| 653 | 658605 481 501 30 968 366 e45 | 685 | 602 | 526 500 523, 35 977 974 : = = 547, 519 546 30 986 961 = = = 568 537 367, 95 994 960 i 5 = 586; 556 588 “100 oo 998 = = = 609 575 ett 705 7008 1006. - - 648 610 656 110 7016 1014 5 = 5 668 628 679 115 1023 7028 = E 890 650 708 Tabela 6 - Medidas de temperatura efetuadas para os perfis n® 4 e 7. v IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas (Conruedto do Reuse Taco i234 302 3.7.4 Ensaios dos perfis n* 2 e 3 Temperatura inicial do ensaio: 28°C. ‘Temperatura mi ‘Temperatura média na superficie dos perfis de aco (°C) Tempo otore tla Peril (min) T-To a setora | setors | setorc | Sera | Sectors | Suore 5 682 210 197, 210 205 213 202 i eas eo ee 18 $8 oe 20 7a 256 | 908 | 998} aot] 308} — a 35 wat ar | ssi} st ae] a 30 14 oo 2 3 a8 a 30 ra 8 a a a 78 a1s—| set} att 8 tes 3 3a [ af aot on ss—_| 38 20% ce 788 ae—| — a8 a0 430} —4e8 | a8 45 oar ot a | 38 343 is} es} 75 ‘959. 954 507, 538 482 534 ao “ass 388 sor} gee oe} 203} 8 [3 3a 353 si —s91 | so} — 388 a 8 s1o| 837} 510] — a8 35 | 338 365 oe 67550 sis 00} 002 730% ore feos sts — arr [seo] ea os —| oo 7308 a0 3 a0 —| 508 | 00 | 7 it —tor8 ior isan} (5 1023, 71018, = J = 635, 641 08) ‘as ites se Tabela 7 - Medidas de tempergtura jadas para os perfis n® 2 e 3. 3.7.5 Ensaios dos isn™5e Temperatura inicial do 'ensaio: 25°C. Petia” | Temperatura midi nas uporae das para da a0) Tempo | cura paige MBAS co torno Berta pen ty Palo | setora | setore | setore | Sera | Setors | sete 5 Sad ia} ess} sts 70 tee mea | ts —[—a08 | tar [98] 8 s oss an 2 2% Tt aE a ec a 78 78 288 —| ast [380 | a9 | 50 3 as Tr a 3 si er oe oe ra a 75 sa eas | | — ans] ait ‘s 2 eo 30 88 7 3a0—| se —ss0 |_| gop] os 35 8 ag oo or 3 328 ai sea_| seo | 368 | 300 || — Se aa IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas Continuago do Relatério Técnico N° 43 424 9112 Continuagao da Tabela 8 Temperatura ‘Temperatura média nas superficie dos perfis de ago (°C) rempo | Curva Padréo Perfil n® 5 Perfil n®8 (min) cy Setor A | SetorB | SetorC | SetorA | SetorB | SetorC 5 oF EZ] El 368 354 358 355 70 348 377 374 372 357 360 357 75 358 405 400 398 378 383 380 20 368 423 416 414 392 398 304 35 377 5 433 430 408 410 405 20 386 465 450 447 419 423 423 5 04 482 467 485. 435 437 436 100) 002 505 484 483 450 451 453 105; 7008 525 503 502 465 465 468 110) 1016 543 521 520 480 483 115; 7023 562 538 538 495 498 120) 1028 50 558 556 510 3 725; 7035 600 573 573 525, 528 130 “1041 615 590 590 544 135 1047 632 606. 605 560 140 71052 648 624 621 575 745 71057 78 6a 637 591 160 71062 zi = "4 598 608 155 71087 : 3 615 624 160 1072 5 = : 68: 638 a7 7165: 1077 2 (08 668 7g Tabela 8 - Medidas de temperatura efetuadas@ara O8,perfis 5 e 8. 3.8 Resultados dos ensaios Considerando-se a temperatura criti corrigidos (tendo em conta o: ensaios, em relacdo a curva p © tempo critico foi temperatura média do 550°G, os tempos criticos devidamente a Cuva de elevacao de temperatura nos nsiderado"Como o tempo de ensaio até a maxima atingir a temperatura critica Numero dé forma | Espessura total | Tempo critico para da prote¢ao* (yum) |_atingir 650°C (min) 869 38 279 2572 75 243, 72396 79. 219) 1466. 55 5 202, 3505. 111 6 180 1188 60 7 160 1783 85 8 130 2970 131 8 109 205, 24 10 at 495) 49 (©) considera-se apenas a espessura do produto intumescente: Tabela 9 - Tempos criticos para os perfis ensaiados atingirem 550°C. Instte de Pesquisas Tecnolglas de Estado de Sto Paulo S.A IFT Cidade Universtiin-CEP 0550801 -Sto Paulo SP Sevigo de Atendimonta 20 Chente-SAC “Tales a") Sfr-atae ¢ 37 ae IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas cr ere ace sega 4 ANALISE DOS RESULTADOS ‘A equagao obtida a partir dos resultados dos ensaios, que define a relagdo existente entre a espessura do revestimento de protegao (E), 0 fator de forma (FF) do perfil protegido e a resisténcia ao fogo (RF) do perfil, tendo em conta a temperatura critica de 550°C, foi a seguinte RF = 19,9804 + 4,1529.E/FF + 0,0065.E, ...... (2) sendo RF em minutos. E em ume FF em m". O coeficiente de determinagdo alcangado pela equaca¢ folde 0,99, valor considerado bastante satisfatorio Isolando 0 valor de E na equago (2) lab : ta dé cobertura para o produto, apresentada na Tabela 10, consi \do-S®.os valores do fator de forma na faixa de 30 m” a 320 m" e os vale de Pesisténcia ao fogo na faixa de 30 minutos a 120 minutos. Estas faix inidas a partir, respectivamente, aios e do tempo critico maximo ura de 550°C. ora ‘Seriga ‘se Atondimonta a0 Chante -SAC "Tatas ori)sYeratae e 34a IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas Continuacio do Relatorio Técnico N" 43.424 11/12 Ieee Resisténcia ao Fogo (min) | Fator Resisténcia ao Fogo (min) et 30 | 60 | 90 | 120 hey 30 | 60 | 90 | 120 30_[0,20| 0,28 | 048 [069 | 180 | 0,34 | 1,35 | 2.37 | 3,38 35 [0,20] 0,32 | 0,56 | 080 | 185 | 0,35 | 1,38 | 2,42 | 3,50, 40 [0,20] 0,36 | 064 | 091 | 190 | 0,35 | 1,41 | 2,47 | 3,52 45 [0,20] 0.41 [071 | 1,01 | 195 | 0,36 500,20] 0,45 | 078 | 112 | 200 | 037 55 | 0,20] 0.49 | 0,85 | 1.22 | 205 | 0,37 7 [60 [020{ 053 | 0,93 | 1,32 | 210 | 0,38 | [65 |020| 057 | 0,99 | 142 | 215 | 0,39 : (Fo T0,20] 0,61 [4,06 | 1,52 | 220 =| [75 To0,20] 065 | 1,13 [1.62 | 225 - [80 [0,20] 069 [1,20 [1.71 130 ~ 85 | 0,20] 0,72 | 1,26 | 1.81 i 5 90 [0,20] 0,76 | 1,33 | 4,90 | 2,97 | - 95 | 0,20| 080 | 1,39 | 1,99 | 1,70 | 2,98 | - 100 [0,21{ 083 | 1,46 | 2,08 | 3 | 1,73 | 3,03 | - 405 | 0,22| 0,87 2.1%! i 1,76 | 3,07 | - 440 [0,23 | 0,90 045 [478/341] - 415 [0,24] 0,94 0.45 | 1,80 | 316 | - 420 [0,24| 0,97 0.46 [1,83 | 3,20] - 425 | 0,25| 1,01 5 | 0.46 | 1,85 | 3,24] - 130 280 | 0,47 | 1,87 | 3,28 | - 135 268 | 285 | 0,48 | 1,80 | 3,32 | - 4140 2,76 | 290 | 0,48 | 1,92 | 3,36 | - 145 284 | 295 | 0,49 | 1,94 | 3.40 | - 150 292 | 300 | 0,49 | 1,97 | 3,94] - 155 3,00 | 305 | 0,50 | 1,99 | 3,48 | - 160 3,08 | 310 | 0,50 | 2,01 | 351 | - 165 3,16 | 315 | 0,51 | 203 | - = 170 3,23 | 320 | 0,51 | 205| - = (75 3.31 Tabela 10 - Carta de cobertura para a tinta “Calatherm 600", considerando a temperatura critica de 550°C e perfis metalicos I expostos em trés faces, em mm, r i "iar a7 at60Fe (T7080 Seria de Aendimonts a0 Chante "EAC Yel (th) BT-A38 # 3T IPT commu dition Tenet a8 48 Instituto de Pesquisas Tecnolégicas 5 ANEXOS Anexo A - Memorial descritivo de aplicac&o dos produtos e especificacdes; ‘Anexo B ~ Localizagéo dos pontos de medida de temperatura nos perfis metélicos, 6 EQUIPE TECNICA Participaram da realizag&o deste trabalho os seguintes profissionais: - Engenheiro Antonio Fernando Berto; - Engenheiro Marcelo Luis Mitidier; - Técnico [rio Brogni. S40 Paulo, 08,de fevereirode 2000. DIVISAO DE ENGENHARIA CIVIL [Agrupamento de Instalagdes Prediais, Saneames TAmblentale Seguranca a0 Fogo : ee fonio Fernando Berto Responsivel pelo Laboratério CREA n* 74,5560 -RE n° 2487.9 DIVISAO DE ENGENHAR DIVISAO DE ENGEN ‘Agrupamento CREA NRE 1231.0 (CREA 139,055/0 - NRE 4441-2 ae " i "Sate “980 Tl IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas Anexo A do Relatério Técnico N? 43.424 oY Memorial descritivo de aplicagp do: 1s Blespecificacdes SS ANEXO A Inetista de Pesquisas Tecnligcas do Estado de Séo Palo S.A. -.PT Cidade Universe CEP 05508401 -SHo Pauio-SP fu Cana Postal iat -CeP 01064070 sae Palo” SP Teton (oi) 317-4ah0 Fax (09) 7674009" ptr Serica A on ‘store Fora andiment 90, Chnte-8AC Tela) STOP-418 « IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas ‘Anexo 8 do Relatério Técnico N° 43 424 ANEXO B LY Localizagao dos pontos de medida dejtemy erfis metalicos mm nn a ee i te fee sow ES AE ae tales 50e0 — A sls gle «| te = ELEVAGAO CORTE A-A 4,9,14 51015 19,2829, 20125,30 ® } eontos ve meoioa of » J Temperature no conro-oe-prove | piviso of ENCEN MARIA civ! 30 Conr0-96 Prova E U8Em oor rorvos of Mecion ot vewrenatune IPT Instituto de Pesquisas Tecnolégicas O Instituto de Pesquisas Tecnolégicas -IPT = nasceu de um niicleo agregado a Escola Poli- técnica de So Paulo. Esse niicleo, sob a deno- minagao de Gabinete de Resisténcia dos Mate- tials, foi eriado pelo Prof. Francisco de Paula ‘Souza, em 1899. No inicio, os objetivos princi- pais eram de servir de apoio ao ensino dessa Escola e desenvolver um programa de ensaios, visando determinar as principais caracteristicas fisicas, quimicas e mecanicas dos materiais em uso corrente nas construgdes. Em 1931, sob ori- entaco do Prof. Ary Torres, o Gabinete passou a denominar-se oficialmente Laboratério de Ensaios de Materiais. Esse novo nome simboli- zava uma significativa reestruturacdo do antigo Gabinete, caracterizada pela ampliagdo e reno- vagio do aparelhamento técnico, pelo aumento @ selegao do pessoal, pela divisdo de trabalho por secées especializadas e, como fator dos ‘mais importantes, pela aplicagao progressiva de tempo integral aos seus funcionarios. A répida expansio das atividades do Laborats- litécnica, em 1934, quando também foi 1 Universidade de S40 Paulo. IPT comegou, entio, a cria capacitagao tecnolégic Instituto de Pesquisas Tecnolégi cas e patentes, e na captagao e difusdo da in- formagao tecnolégica. 0 desenvolvimento da industrializagao 1a, acelerado pela Il Guerra Mundial, cont Pais a realizar pesados investim: des obras como barragens as, rodovias, pontes, edifle juntos habitacionais, etc. Todo esse esforco ex! tidade autarquica possibilitan- ssa participa , 0 IPT passou a ser uma Empresa Pa- ica com a denominacao de Instituto de Pes- Wwisas Tecnolégicas do Estado de Séo Paulo IPT. Atualmente, os seus recursos instru- mentais e humanos distribuem-se por doze Unidades Técnicas: Divisio de Engenharia Ci Vil, Divisdo de Economia e Engenharia de Siste- mas, Divisdo de Geologia, Divisdo de Mecanica ¢ Eletricidade, Divisao de Metalurgia, Divisdo de Produtos Florestais, Divisio de Quimica, Divi- sao de Tecnologia de Transportes, Centro Tecnoldgico de Couros e Calgados, Centro de Informatica e Telecomunicagdes, Centro de In- formacao Tecnolégica e Centro de Aprovacées Técnicas e Servigos. s do Estado de Sao Paulo S.A. - IPT Cidade Universitaria - CEP 05508-901 - Sao Paulo - SP ou Caixa Postal 0141- CEP 01064-970 - Sao Paulo - SP Telefone (011) 3767-4000 - Fax (011) 3767-4099 www.ipt.or Secretaria da Ciencia, Tecnologia e Desenvolvimento Econémico

You might also like