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no plano 0 dos sentidos), conceber os fu toridades, tribunais execugao di © que de resto seria uma empresa impossivel)? Ou devera antes ele, como fiomem entre homen: amente ao valor deste ou daquele , a forca persuasiva deste ou daqu to sobre 0 qual importa reflectir ( todo da apreciagao da prova em amente(?) por espécie? Aquele ws do titular do cargo, e severo € també e minucioso € mais justo ¢ a nte & mais comodista e e as determinadas ou medidas com ver ibsolver; e assim aquilo que favor verdadeiro culpado prejudicava aquele q toridades e tribunais estaré disposto a nceder que prefere lutar pelo seu ponto de vista ¢ pela sua pretensdo e a discutir com um homem na sua individualidade do que com um mero ada, pela discussiio nos idade de re nstancia superi am também ideias deste tipo que, Este movimento tem sem duvida pi de vista muito diferentes. Ele pode arrancar também d lacunoso de um dieito ley este ponto ver o pros ipal, bem que entre os da escola refluxo, dey resse historico. Mas persiste ¢ reaviva-se a cada passo a ideia de que nao se deve vincular demasiado pratico que a aplica ao caso individual, de que temos que the dar carta branca e oportunidade para dominar Sensata, justa e conveniente, tanto segundo a ade do caso como s temente sumiu esta forma: o juiz nao deve ser tdo fortemente escravizado a «lei a ao direit como se fora um stibdito do legislador e dos poderes que por detras deste se escondei wengenheiro ou pelo menos «assistente social de um género Particular», abrir-se as correntes da época, mas contri- buindo ao mesmo tempo para as dirigir (WIET HOLTER, RASEHORN, WASSERMANN, OS- MAYER, Preocup além daq mento «do jurista> e por isso ndo pod deste livro. O desenvolvim entdo, deve aos protagonistas daquela que sejam evitadas interpreta- sees 8 © erroneas, ANOTAGOES justamente sob 0s pressupos- desenvol Mas ji no podemos versar aqui o Direito i eadamente G. RADBRUCH, onceitos de classe e conceitos de ordem no pen (lntern.Z.f. Theorie des Rechts, Bd. J, WOLFF, no seu estudo V, 1952, cademo 4), de uma forma inovadora, nestes estudos -acdes bibliog a saber: 2, Methodenlehre, 1960, pp. 33 ed, 1975, pp. 194 e 55., 206 © s., 443 € ss., ato ‘em Hegel, do zur Lehre vom Typus, 1965: W. HASS MER, Tathestand und Typus, 1968; K. H. STRACHE, Das Denken in Standards, 1968; R. ZL Typus ainda: L. KUHL 10 em ligagao com a qual nds jd 0 la ou legenda de «cor ibém podem ser apresentadas 1 Gesell orem, KOL ischaftsrecht, agdo, por seu lugar na ‘ana- I2ess.) ob. cit, pp. 244 © ss. c Grundjragen’ einer Typustehre im iz das classes de e que se eresse por este a gostaria de dizer aqui. Fret em STRACHE, pp. 52 ¢ ss. 100 ¢ ss., em LEENEN, passim, omio especifico hipotese legal ou da compreende nde de seaidos de uma P.ex., «coi i la propriedae, que ate fe Subsiste a le ha lades da vida aos conceitos da distingao exequivel 974, p. 52 prefere f im System der Gr 70, pp. 241 ¢ ss Recht, Arch.ofi.R. 95, 40,¢ 88.,€ Wechsphilosophie, 1977, pp. 321 ¢ ss., com n ibliograficos). O termo «valor», tal como, p. ex., ode aqui ser’ enter em iderar, even ‘contrario 3s relevantes e §¢ no deixe conduzir por consideragdes nao ibém a decisao do BVerfG, de 14 de Feve Rechisberif, NIW 1969, p, 1275 (ndo ha lugar para 63 e ss., 368 e ss Sobre este onto ver depois 08 cot ‘Administrativos e, de Verwaltungsrechs, 8 ed, bibliograficas, De entre SOEL ado ‘auoridades financeiras é mi che Generalklause 1968, pp. 245 es raves das i Juiz penal exercida a as de seguranga fe na gradua: graduagio da mm se intromete, deixa de e 1 devisao & € possivel le agorao $46 igo Penal — e as rogras processuais). Vejam-se, por outro mais recentemente: H. J. BRUNS. ibém infra, a nota 15. iante no texto se ex nna medida em que surjam como ‘uma subespeci iio da Valo © ainda H. KELLNER, DOV 72, pp. 801 ¢ ss., segundo na decisio do BVerfGer., apenas se t Yoh! der All gemeinheit und off schule Speyer), als juristisches orrecta (sobre esta, por 73, pp. 1345 e ss.) e, mais em geval a um genus © BVerfGer (Tribunal Con de ULE. Rela- BACHOF JutZ 72, p. 208 (concordand: < n-se clar JAROSCH, DOV 74, pp, y W. SCI Ju 209 e ss.; H. R. HORN, DVerwBl. 1977, p. 0 lado, crticando, p. ex., Fr. OSSEN. fr. BVerwGer. 16.12.71, 8 72, pp. 644 e s,). Na med atraves dos limites impx o exereicio do poder dise do excesso. usta ponderac cespago de 267 maridade do lado lo BACHOF, rece residir essenciaimeni wiicler «mais apertado. da vinculagao subsung: jizmente domina na relativamente a« . disericionaridade do Indo da ridade do Indo da estatuigao, r Delegationsbegriff?, “htliche Probleme der Strafsw e ss.; REDEKER, DOV 1971 DOV 1972, pp. 401 ¢ ss.; KELLNER, € s8,, OTT, NIW 1972, pp. 1219 ess, MULLER, NJW 1972, pp. 1587 € ss. (com reservas): U! DVerwBI, 1973, pp. 736 ¢ ss.: v. OLSHAUSEN, Ji FRISCH, NJW. 1973. DOV 1974, pp. 12: text 973, pp. 173 ss. ingrifverswattung, 197: 974, pp. 769 © ss JAROSCH, e ss., quando eles querem pp. 207 KELLNER e Verwaltungsrichier NIW 1975, pp, Juridicos conceitos juri medida da € que o BGHStr., «O juiz do fact ue apenas tem ra a edivao idade na accao» (OBERMEYER), 0 lado; ow «conceito por um iado, P. ex BACHOF, JurZ 1972, p. 642, s0b IV, REDEKER, DVerwBi 72, SOELL, Das Ermessen der Eingriffsverwattun 80 e ss. Jit citada neste eap Isegue-se uma ex GARSTKA,. KOCH (ed), Jurist. Methode 1976, pp. 96 e ss. in HS ische Philosophie, ia e qualquer dec 21. Depois que caper de prtrbar ingdo do. ass 225 €5., 2." ed. pp. 271es, 281, K. PETERS, Gestachten 2.41. Jur. Tag, $5., Strafprozess, 24 ed., 1966, pp. 97 € 38. MANN, Festi K. PETERS, 1974, T-EICHSTAD, rechisschule?, 1929, e e €8., 21, 24 55! Em todo 0 caso oping K ‘I deptos da Escola Petersfests 3 ed. Pp. nc 1973, p. 148.

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