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‘Anoxo 1.1 Uma brove perspectiva algumasteorias da 1. tica baseada om principios firgptce intact aah et {Srocapics aac doe bee a nada emg Stole ces Saree Seo eheoes Se Senne chieairmoaeteeonms eee eee ern eee Specimen per emamemanene seticineterenmee SSS ones ee See eee a SS Semrectcet es oe =e Pe ea Echatscanr coum concm nacerineen wm tot ye SAI eg mere oemrcamane 2.Cardctere ética com base na rolagsio 1 fia desea enn um nse ‘ttn ps cn ee we tage pe es ‘Sole ieeenemmamamnisanean cas dope ae ts yas ei nt en Un es stop ete ee tea eS gee miss Sothern arson cae wr eset pine ober pee ‘Sopra alan wrt roan Genco om ea ee ‘Sint so sina oncom ec UNL ica e Deontologia em CitnelaeBiolgicas, 8 Ano, 2020-2024 ica dos Virtues, ica ‘Deontoligicae Lica Consequenciaisa(utiltarista). “Texto 1 “A ica da vind clisvico voltae para o fim ox falda da vids human, o vver em, a vide Iumana boa, correct, fell J Tudo reside no earicter do agente moral, i, na soma de habitos (que se ivem em virtues vicios~ feito ow excess) do individ akuerdos no exercicioquotdiano de pias. no hibio que disp a aso da virtue freté~ 0 melhor dos ben, a exceléneia humana bom carter, (que & 0 resuliado do hibio, plenitude, boa vida, o ser bom, viver bem e conduir-se bem mima vida els ‘mediante a sabedoria pric (prudénla) funda na escola deliberada (procediento recon de roma de (ecisdes em cada stwago parte), voumériae bons hablos ou dispsigdes racionasconsierados tras de careter maralmente aprovavels) com resposta 2 questdo “como deva/devemos vver?") [..) A ireude gue Inet "das colsasInamanes” ow da aga & a sabodoria price (phronesis ou pris ~ saber condiirse bem, prudénci). Ela & a dsposido raconal permanente da acto, do agir€ nao do fer (prohatvo, ie. arte ou ‘orice, que toma a eopacidade de saher reconhecer quai das aeBes Iumanas so Boas ou mis. Saber discon enreo bem e 0 male aber contici-se adequadamente do pono de vista éico & wma hablidade jundamentl, no 36 para vida individual, mas também para a vida comumiira [.} Aristtelesatribui & “abedorla prética a fanpao de conhecer os priprios principles das ads (enquantoorientaclo existential ‘para agir bem em vista de promavero florescimento da pessoa (e das organiza) |..] Depois de Sécrates {virtue € conhecimento do bom ¢ do al), Plato (virtues ideas 60 Homem e da Cidade Ideal da obra 4 epiblia ~ temperanga,corager,sabedoriae justia), Aristétels (as virtues morass do os Bons habits de ‘candcter cwerdos ~ Cf. Eton a Nicdmaco e Eica a Eudemo), Sto Tomis de Aquino (Suma Tengo), 8 fidsofos como Alasdir Macintyre (Depois di Vivuie, 1981), G.E. M. Aseombe (Pilosofia Moral Moderna, 1958), M. Slote (Dw Morlidade& Vinude ~ 1992); S. Humpshire (Erica: Uma Defesa de Arisieles, 1967) Marthe Nassbaum (4 agli do Bem, 1995 Iris Mardach (4 Soberania do Bom, 970}; Jerome B. Selmeewind (4 imvncio da Soberania, 1981; Philippa Foot (Virades, Vicios ¢ Outros Ensaios ~ 1978; 4 Bondade Natural, 2001) e Peter Geach (4s Virules, 1959; Légica ¢ Erica, 1991, Bernard. Williams (Cttitarsmo: Prd e Contra: 1973; Erica « o$ Limes da Fosofa ~ 1998, Inrodujdo a Erica ~ 1998); R. Meinemny (Un Curso de Filosofia Tomita, 197), R. Hurtsthonse (Sobre a Eica das Vrudes 1989), 03 arandos defensores 6a tice a vie”. (CE. PAVIANE J. e SANGALLL, LJ. in Jolo Carlos Brum Torres (G14), Mamet de Ec. Quesides de Buca Tedrcae Aplicada, Cap. 8, pp. 25-246), ‘Texto 2; “A cica deontldgicaé uma espcle de dea normativa [1] A tea deontolégicasestenta que, © reflectirmos sobre o-que devemes faser..entram em linha de conta consideragdes sobre earaceristicas 0 (qualidadades da ogi em si mesma (valor itrinsco ow valor em si mesmo, ie, ser boa em si mesma) Independenemente do gue se posse esperar dla [.]Aética deonboligica argunenta qué a obtengdo das boas ‘onsequincias (como sesenta a rca consequnciasta de que o uiltarismo uma versdo) nao ésufcene, (pois as conseuéncas boas ou desjaveis padem ser alcancadas de malas diferentes maveras, algunas delas ‘Claramentecontaries& moral (.) Para Kant, 4s pestoas deve Ser eespeitadasem sua humanidade (ie, como fing em si mest), em vite de serem sere racionais (os seres rationals chamam-se pesoas) que agem Sezundo a razio prtica, que no & am inrumento prs coahecr © mundo, mas sim para se api nele,sendo thes mesmos, as fonts da i orl que jusicam 2 sua Autonoma fundamentads na Box Vontade ea sus Jntengbes (oe forma do querer ox conseiéncia do dever de fazer 0 Bem e agi or deve, Para Kant, 6 essencial pir 0 carcter ¢ a5 virtues a0 servigo das bows caus, pois a boa vont & a inica cose intrinsica © Incondcionalmente boa (CF. KANT, Furdanertagto da Metafisica dos Costas) Para Kan, oque determina 1 meraldade de ago € o eumprimento do Inperstiv eategérieo (principio da razio pra que erdena uma ‘330 como boa em si mesma) em sonjungo com #conselincia do dever moral (pura intenso de cumprira le ‘ral qve& 0 reconhecimento da necessidade de uma ago exclsivamente por respeito& lel moral, como resposia 4 questi, "o que devaldevemos fazer”. CB, ESTEVES, 3.in Joao Carlos Bram Tores (2014), Mane de Bea. Questdes de Lrca Teérica e Aplicada, Cap-8,pp- 247-261 ‘Texto 3: “Os uttristas (Divid Hume: Adam Smith; J. Bentham, Inrodude aos Princpias da Morale Legislagd,1789; 8. Mill~ Uarsno,1861; Henry Sidgwik ~ Os Métodos da Erica, 1874; 33. C. Smart ~ Ultarismy ~ Prd e Contra, 1973; Peter Singer ~ Erica Prdsica, 1980, consideram a vida moral como imeis para ober determinados objectives, A essénea do utlitarismo pode ser definida da seguinte mantra 0 rotulo “certo” € “ema” etibuido tn acto ov a una regra moral &, uncamente na fargo do bem noo Imoral (Bondade) prodksido directa on indrecamente pels consequénclas desse acto ow regra". ia MORELAND, J.P. CRAING, W. (2005, Fos ¢ Casmovisdo Crist, Cap. 21, p- 30,

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