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3. Funyeo do falo 0 trabalho que se impe a0 sito fente& pena & libido da objeto perdido. Esa terada segue um camino regres dg objeto 20 Eu, reteocedendo nos sinais do apagamento™ da Cosa, a chegar 0 ponte de srgiment do oko, powo de sasimenty sdo-desejo. assim que a nogio de perds toms televincia, porque x st ndvs:pnda da Goisa noobs, A retirada da ibid, ‘¢ eabalo lento emincioso, chege até ponco de nacinento do deseo, li onde a Coin se perde no objet, "ree obser que ns meancalis "ters que hover estido por ont Jado uma forte firagio no objet de amor, por out, er contradso com iso, uma ecasarestncia do ivestimento no abjeto™. Eta conmdigio, “fone fxagio no objeto de amor ~ esas resséncia do invesimento, pareceria poder ser resovida quando explca que,o investimento do objeto reo pouco resents por. que s escola de objeto “se fe sobre uma base nrchica, det sorre ‘Que-o investimento de objeto pode regres a narcdsmo se tropes cm ficaldades"™ Porém eta eros et mpusionada desde a [dentifcasio. O objeto de amor em questo hava sido escothida 0 bre a base de uma jdenefcacTo nateies. Refers, muico expres rente, ‘Renieagior loop, Dest, nee mesmo texto ~ Duco y Melnali Lato.© Melancola|~ como “etapa peévin da excotha de abjoxo". A regesio, agi, earia mostando uma vari Sve temporal que no podemos descuidar, Porque enpica acta que a idenieagio €aneroejeieolha de objet esta algo que Pred revé em 1925, "No comego de tudo, ma fixe oral do indviduo & completamente impossvel dstinguir ene investimento de objeto © identiGcagio"™® Se pers aimpousblidade de realizar xa dsingio, A pala boron qs ends or “paar” gunk ele der meio prin de bare. (NT) 2 Fre Sigmon, "Angui, Doer Dat op ch 0 iticiimente se pode elarecer © mecanisme pelo qual se leva a ebo a substuigio deinvestmento poridensiicacio. 0 mesmo Frew quem svete: “todavia fo nos resultam familiares as cteunstincas desta subeituigio”, Recordemos que para esclaecer a natureza da melan= cola Freud a compara cam o lito, por haver observado que © quacko _geral desses dois etados coincide exceto em um pont a identficagio, ‘com 5 dbjeto perdido, Na melancolis, quando 2 ibido volta ao Eu io se dewis depos pars outro objeto, sas € utlizadn “para estab ‘cer una identifcagia do Eu com 0 objeto renunciado™ sta identifica narcsca, que se apresenta wa represio, forma parted sie estraturada das identifiers. Podemts dizer que tala algun filha da primeira. Reconecer, suindo Freud, que a Inelancolia no & uma enidade nica nos habia & pergunar-nos se ilenticagi, que jf podemos nomear “melanie”, € melancola™ 'A fate fsagio no objeto de amor resulta desta identifcagSo reise, Fa escats eisténci do investimento? Agora & convenien- te tos interesarmos em como se origina o wincalo com o objeto, pars aangar no eslarecimento de algo com regio a esa debildade do ‘iestimentoe também §matureza da substiieio que condvz iden Liticagio com o objeto perdi, 'E wma questio que podemos interrogar com relagio a0 que Lacan considers o problema do Tuto, zeferido 3 “manutengio dos vin- clos por onde 0 dessjo est suspenso no de agen nateisica pela qual todo amor, mens idelinada_eté eeratursdo narcisicamente” Por que ¢ problemitiea manter os vineulos por onde 0 desejo ‘oti suspense? De que depende 2 manutengio dos vineulos? O que ‘ocotrera se no se mantvesem? De quese rata ness escasa ess ‘i do investimento de objeto? vin oo pot dace pide de mb quid sett dei tie ew qe exter quand eat de um means, ”

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