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36 mnelect Admiiagt + Marnie ~Sem divida, ~ Cttdar do patriménio nde devem ambos? = {sso também & certo, ~ Enfim, no devem ser ‘gualmente dedicados a ‘certo que ambos tém inimigos ou fem suas atribuicbes? Néo abe ee concoeste? No ta meso iene oe = Sim, € claro, Teorias da Administragio - Tendéncias Contemporaneas = Ent, Nicoméquides, x os negécios | Eo piied ed Dartculares sio to parecidos com os gestae ablicos, por que o administrador de um no pode set ¢ ries | Queitdes ————————— eo compet 0 edo dese capt, vk deh eta prepare pa caro carcar a septs + Destine a adirisegho oko40 1 Snare ora eu pdcada dino na state, 1. Entre Nicoméquides e Sécra es, com quem voc coocorda? Que arguments ‘voot usaria para defender cada um dos pontos de vista? “5 2. fa pe poo ene Ais coatns coat one non won ta anes cones 38a pon Se tose ee no at Se ane a eer a ‘isis para alguém administrar um empreendimento de qualquer tipo. - 1 Evolugao da Escola Classica 0 0 indus- [Na passagem do século XIX para 0 século XX, @ aceleragio da revolucio’ twial ea ideias dos pioneiros da escola clissca deixaram plantadas as sementes de ‘uma grande transformagSo. No campo das teoria, essa transformagao foi repre- sentada tanto pela evohucio das ideias classcas quanto pelo surgimento de novas ‘coneepedes sobre como administrar as organizagGes. Veja na Figura 3.1 uma site se dessas proposighes. i i ; i H i i ; $ : : ‘a estraruragio ea adinisrac naguelaépoca, Comecaremos este capitulo cadas nos Seguntes tpicos + enruturasio das grandes corporastes. IE Sas oa SERIE EB GESTS “oi a Aina ~ Tena Catena » 4.1. Estruturagéo das grandes corporagées riadas na passagem pars o séulo XX pere- sro Para resolver esses problemas, Sloan criou divisdes descentralizadas e trans- formou-as em centros de lucro, Algumas divisées produaiam carros para cada tipo de bolso: Cadillac, carros de ksx0; Chevrolet, carros populares. Oras divises pro- ‘duziam componentes, como baterias,caixas de diregioe carburadores. As divisées pelo quartel-general. A intervalos regu inventado por Peter Drucker (1909-2006). As idei nna década de 1920, mas somente foram cony ae een eee ee 42 terol Adminitect © Msiane 1.3 Administrasio por objetivos e sua evolugio is key performance indicators). Depois, i jcadores em categorias. A mais bem-suce ‘Administrago por objetivos (APO) & uma expressSo cunhad: ecard (BSC). Coneebio com forma de avaliar Drucker (1909-2006) em 1955, no limo A pritica da adminis Abbase da APO é 0 processo do qual partcipam 0 chefe e sua equipe. Esse pro: | ‘cesso participative substtui o processo hierdrquico, no qual o chefesimplesmen. te define os objetivas ¢ os transmite pela cadeia de comando abaixo, para depois avaliar 0 No entanto, em qualquer sistema de administragdo, 0 tr principios da ‘APO, analisados a seguir, continuam vilidos. L_Objetivos especiticos. Para comecar, as chamadas reas principais de re- suleados (ou desempenho) de uma equipe ou unidade da organizacdo si0 ‘dencficadas. Para uma equipe de vendas, por exemplo, o volume de ven das € a quantidade de contatos feitos com clieates potenciais sio Areas e mensurivel ML Tempo definido. Um prazo especitico & definido para a realizagio dos ob- Jetivos, com prazos intermedifrios para verificacio do desempenho da freinamento, 0s melhores". ory vvendendo apenss| «img do come eats ‘A Segunda Guerra Mundial foi © ls ae quatiade Presando de grande quantdade de itens coo devas pass ‘A ideia da administracio por objetivas sobrevive na atualidade com outros ‘nomes. Outras empresas adotaram o mestno principio e chamaram os objetivos de cia empregos ‘temente os custos. 44 tention © Em 1982, para apoiar seus Deming p 1 Preiispuehactnnbepir tanta earn Sete a een eerie L_Estabelecer a constincia do propésito de melhorar o produto € 0 Sree ere ners ome coms Pose ee Peasant IX Eliminar slogans, exorcagbes e metas, ‘ 2 ‘e metas para os empregados, pedindo {eens eniveis mais altos de produuvidade. aes Bliminar quotas numéricas. Hlimina’ a administraglo por objetivos. 1960, outras contribuigSes importantes sobre a aministragio propostas por Armand Feigenbaum, que criou 0 conceito de ‘TOC (Total quality control, Controle da qualidade total), reromando e ampliando aéo presidente. «+ Essa responsabilidade de todos pela qualidade e a garantia da qualidade ‘dos prodiutos e servgos, do comeco ao fim do processo, exige um enfoque ‘istmico, para integrar agBes das pessoas, mquinas,informagbes ¢ todos fs outras recursos envolvidos na administragéo da qualidade. Toda empre- 2 deveria ter um sistema da qualidade, com padrées, norma, especialis tas, manuais, instrumentos de medicéo, e assim por diante. 2.3 Aqualidade total de Ishikawa ‘Kaoru Ishikawa & outro especialista que trabalhow com o conceito de qualidade ere ] MIL Methorar sempre ¢ constantemente o sistema de producio e servigo, para total Segundo Ishikawa, 0 desenvolvimento dos principios e das téeaicas da qut- smelhorar a qualidade e a produtividade e, dessa maneira, reduzir eonstan- en a pip evolu no lepl,wndo a eScOnTar3¢ Cm 3S iis de Rigen. : awa ft ocd dos deus da qulade, ou culos de conte a | ‘dade, uma das formas de eolocar em pritica a concep japonesa da qualidade | Meese nl nnerdmocrm er nae | SUS ene eplarmen: par eure propre soao de Memes _- ae ae eee eer 48 tareegiob Mninrnte + Masini © desenvolvimento desse modelo & uma histor quando a economia jeponcsa ‘comega nos anos 1950, , uma empresa de peque- r0s por més. Se fabricasse ‘mais, néo conseguiria vender, Bem 10 inicio do século XA, Sando a Toyota era a segunda maior fabricante mundial, atrés apenas da General ‘Motors e quase chegando ao primeiro lugar ‘Como isto fl feito? Nos anos 1950, os acionstase executivos da Toyota cia ‘aw o Sistema Toyota de Producdo, com base em dois principio: eliminagao de desperdicios e producio de veiculos com qualidade, 3.1 Eliminagdo de desperdicios O Primeiro componente do Sistema Toyota de Produ, que deu origem 20 ‘modelo japonts de administragi, é a eliminacio de desperdcios de esforgos, ma terfais, exspaco e tempo. rdicios, por meio do pro- ‘cedimento inventado por Taylor: andlise de uma tarefa, proposicao de um modo ais eficiente de realizé-la¢ implantacao da tarefa m cletrbnico. A VISTIA DE SERGIO Batatha convidou Sérgio para passar um dia na empresa, a fim de analisar a Qn passar dar sua opinido de especialista Batalha concluira que a empresa precsava ‘uagéo e dar sua Jas instalagSes da empre trabathadoresreceberam a instrugio de pararalinha de | Para comecar, Sérgio e Batalha deram a Sco am Bs ontrassem um problema que nfo conseguissem resolver 1 Era um conju de ds sls em poe diferentes ¢ ma cea M2 sar sstematicamente cada ero, perguntando su. «= EER um IES OO om ee cea dara toe 1egar 4 causa fundamental. Esse procedimento foi j ‘novos produtos e alguns funciondrios administrat Tn te Sen Eee} 50 tarot Annee = aii rib Miia. = edt Cnenpectcat 51 ‘os empregados que faziam @ montagem dos produtos e o estoque de pegas téeni= ca, Em oa sal eavam os vendedores. Nem dese rupostnha sero, ORFLATORIO DE SERGIO ‘dos eles subordinavam-se diretamente aca Sesremcote « Peed ‘ontem, Sérgio terminou seu relatério, que era muito enxutoe dreo,€ 0 en a iow para Batalha. No relatério, Sérgio elogiou o crescimento da empresa e di ientes poderiaficar na dzea de vendas, para refotsar a proximidade com os cien- {es. O objetivo mencionado por Batalha era muito simples, escreveu Sérgio. Em sua ‘a empresa deveria ter umn conjunto de objetivos mais amplos e ambiciosos. om luero era importante, mas nao era tudo. depois para a slucio dos problemas priorzades. A REAGAO DE BATALHA Hoje, Sérgio foi conversar com Batalha sobre orelatrio. Bem, Bataha, entio tenho o dito de saber: por que vot me chanou? 1 Ora, Sérgio. a queria ter uma vs Je lguém de for. or favor mande |) acon dé seus honoris No pease qu eu queria um dignésic ratio Mas, | Rots, cs de in eto ren crea Fl un prazercoohec a. A mais \ Questées ‘L Até que ponto, em sua opinio ou com base em sua experiéncia, voct acha que os problemas dessa empresa so comuns 2 outras?

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