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Note-se que as sentencas e acér- dios proferidos pelos magistrados séo fontes do Direito para novos casos. Obviamente que nas suas analises e decisées os magistrados, assim como de- mais juristas envolvidos, levam em consideragio, além da Jurisprudéncia, a Nor- ‘ma, os Valores e 03 Costumes da sociedade. Valores, normalmente, estdo associados 4 moral e avalizam sobremaneira 0 comportamento dos individuos, qualificando-o (agravado) ou privilegiando-o (atenuado) do ponto de vista da ética, da decéncia, da correta atitude, da soli dariedade, da amizade, do amor etc. Da mesma forma, Costumes, tradigoes ¢ hi bitos arraigados interfere fortemente sobre os processos juridicos, agravando ou atenuando a lide (processo civil) ou o delito (proceso penal: contravencao ou crime). No inquérito, na deniincia, na apreciacdo e procedéncia do caso pelo magistrado, na decisdo sentencial, Valores e Costumes esto presentes e muitas vezes definem, & parte da Norma, as condutas e as decisdes judiciais, revelando © poder de tais fatores dentro da Jurisprudéncia. De certa forma, também, as decisées jurisprudenciais stio doutrinérias, haja vista que, se a norma foi menos eficiente em dar conta dos acontecimentos em Pauta, toda a sentenga ou acérdéo ird pressupor um novo entendimento, uma ova argumentacao, uma nova aplicacdo de principios ¢ interpretacdes normati- vas em subsungao ao caso, Dentro dos procedimentos que os eédigos processuai Prescrevem, os profissionais do Direito, em um jogo de argumentacdes e contra- ‘argumentagées, revelam a qualquer tempo a possibilidade de entendimento ¢ aplicabilidade razoavel do Direito material. Essa hermenéutica possibilita de fato a0 doutrinador e jurista debrucar-se sobre a congruéncia e adequacio do mundo juridico a realidade fética - néo apenas a Norma, porque a Doutrina se estende da Norma ao procedimento e a Jurisprudéncia. Assim, pode-se dizer que a doutrina faz a relagdo entre as varias fontes do Direito através de prineipios, conceitos ¢ nomenclatura, procurando, fundamentalmente, preservar os direitos e garantias legais dos cidadéos (a partir da Constituicéo).. Prinefpios do Direito e a Filosofia Os Prinefpios do Direito mais importantes s4o: (1) Proporcionalidade, (2) Comutatividade, (3) Razoabilidade, (4) Boa-Fé, (5) Liberdade, (6) Dignidade Humana, (7) Presungdo de Inocéncia, (8) Ressocializacao, (9) Taxatividade. A Fi- losofia do Direito quer ver nestes principios a adequagio mais humana do Direito aos direitos e soberania das gentes e dos individuos. Por Proporcionalidade entende-se: (a) contribuicéo para a sociedade de acordo com a sua capacidade (Aristételes ~justica distributiva); (b) a pena ~ regime e dosi- ‘metria - de acordo com a injustica ou delito cometido (Beccaria — punicao jurfdica). ER TEES Sr 6 Fundamenos de Filosofia do Dire» Sacara Rosia Muitas vezes se usa no sentido de isonomia, igualdade, equidistancia entre as partes, ‘mas neste caso seria melhor referir-se ao principio da comutatividade (Arist6teles). O sentido do principio da Comutatividade & que as trocas, os interesses par- ticulares e os contraditérios ndo devem impor a preponderancia de uma das artes, quer dizer, a justica se prende ao fato de que os iguais devem ser julga- dos como iguais e os desiguais como desiguais na medida em que se desigualam. A Razoabilidade € o exercicio da razio de forma que a légica, a harmonia, a coeréncia facam jus ao esforco da promulgacdo do bom-senso, ao invés do sen- so comum, considerando-se os ditames dos costumes, tradicées e hébitos. Hugo Grécio, um dos defensores do Direito Natural, usava a expresstio “Reta-razao” quando se referia & autonomia do Direito laico. Por Boa-Fé entende-se que o individuo nao premeditou, nao agiu com se- gundas intengdes, néo cometeu acdo voluntéria ou nao teve condigdes de ava- liar o dano consequéncia de seu ato — neste sentido houve um infortiinio, nao mi-fé, O principio da Boa-Fé pressupde que as partes sejam capazes de se auto- comporem pela autonomia da vontade (pacta sunt servanda), o que implica em cooperagiio, ética e transparéncia, Por Liberdade entende-se que o individuo nao é coagido a proceder de determi- nada forma, o faz de livre e esponténea vontade — juridicamente este principio esta ligado & vontade e consciéncia do individuo, de forma que se liberdade no hou- ver, nao se pode falar tranquilamente de vontade e de consciéncia. Como mediar conciliar confflitos entre individuos sem liberdade, e como Ihes imputar pena? A Constituigdo Federal do Brasil prevé ainda que, além da autonomia da vontade, estende-se & liberdade a autodeterminacio do individuo, por exemplo, 0 direito de ir, vi, ficar, permanecer a qualquer tempo no territério nacional em tempos de paz. A Dignidade Humana esté recepcionada pelos textos constitucionais dos Esta- dos modernos, nomeadamente pela Constituicéo Patria de 1988. Consagrada na carta da ONU ~ Declaracao Universal dos Direitos Humanos, este principio pode ser 0 divisor de aguas entre o arbftrio do poder e o cidadao, ou retirar a aridez do texto legal, que nem sempre se faz preponderante, apesar da jurisdi¢ao estatal, em relagio a dignidade, respeito, fraternidade e solidariedade que todo homem tem de direito (nao necessariamente do Direito). Este principio deve ser entendido como “valor nuclear” do ordenamento juridico, neste sentido um supraprincipio. 0 principio da Presungao de Inocéneia é uma conquista presente no Direito moderno, a ver, que toda a pessoa ¢ inocente até que se prove o contrério, am- parada pelo devido processo legal, ampla defesa e contraditério, cabendo o 6nus da prova ao denunciante, acusador que perpetra 0 agravo. Nao se deve confundir a Presunco de Inocéncia com a Boa-Fé, pois nao tem a Presungao de Inocéncia relago com a vontade e consciéncia da aco, mas com a apresentacdo de provas relacionadas a aco acusatéria. No caso do Cédigo de Defesa do Consumidor e no Direito do Trabalho, no entanto, a legislagio e doutrinagao nacional preveem que o énus da prova se inverte. A Ressocializagéo faa > delito ou a injustica « sos em que a pena € pri Cédigo Penal). Na filosa sentenga condenatéria, © a restauracdo do pr rabalho, estudo, consus O principio da Texati mesma deve ser clara, 0bj a transparéncia e o enten média do cidadao, mais ¢ ses em reivindicar seus d se vé, que este principio ca Direito Subjetivo e Dire ‘Também faz parte ds como um péndulo entre« senta, de forma concomi Grosso modo, pode-s cbes em que o foco esta s do agente, nas decisdes p cai primordialmente na ke nas circunstdncias e caus ritos processuiais até a det Neste sentido que se p € 0 “fato social”, 0 que ef erdade formal é a coleta superveniéncia causal), as erdade real, e da investig provas no proceso, que cx ciar e decidir sobre o desk utfdico, a Verdade Juridica Efetivamente, sem a. cesso legal, no se pode i do agente solitariamente: (2) Também na iniciaciva manda. No entanto, exist iniciativa subjetiva, pelo acontece, por exemplo, 4 inicia tratativas que culm em lei. E 0 caso do ente A Ressocializagdo faz parte da observancia principiolégica que nao entende © delito ou a injusti¢a cometida como fator de exclusao social, mesmo nos ca- sos em que a pena é privativa de liberdade (ou de prisdo pelo Projeto do Novo Cédigo Penal). Na filosofia humanista, a proporcionalidade e razoabilidade da sentenca condenatéria, pelo menos desde o século XIX, defende a reeducacdo € a restauracdo do preso para seu retorno pacifico ao convivio social - familia, trabalho, estudo, consumo. principio da Taxatividade refere-se propriamente @ lei, no sentido em que a mesma deve ser clara, objetiva, compreensivel, explicita, declarativa. Pressupoe que a transparéncia e o entendimento normativo, quanto mais aderentes a linguagem média do cidadao, mais este poderé manusear o texto juridico com fortes repercus- sées em reivindicar seus direitos e as garantias que a lei lhe oferta, bem como, logo seve, que este prinefpio contribui fortemente para a seguranga juridica e a paz social, Direito Subjetivo e Direito Objetivo ‘Também faz, parte da reflexio filoséfica deste livro 0 quanto 0 Direito varia como um péndulo entre 0 Subjetivo € 0 Objetivo. Muitas vezes o Direito se apre- senta, de forma concomitante, tanto subjetivamente como objetivamente Grosso modo, pode-se dizer que 0 Direito Subjetivo existe quando e nas situa- Ges em que o foco estd no sujeito, em sua vontade, em sua autonomia, na acdo do agente, nas decisdes por ele tomadas. Diz-se Direito Objetivo quando 0 foco re- cai primordialmente na lei, no que esta prediz, prescreve, na dogmética juridica, nas circunstancias e causalidade exteriores aos agente da agio, as provas e aos ritos processuais até a definigéo de sentenga, acérdao ou stimula. Neste sentido que se pode falar de Verdade Real e Verdade Formal. A verdade real € 0 “fato social”, o que efetivamente aconteceu por acao de um ou mais agentes. A verdade formal é a coleta de provas, identificagdo de nexo causal (muitas vezes a superveniéneia causal), as motivagSes e 0 modus operandis que consumou 0 fato, Da verdade real, e da investigacso e termo circunstanciado dos fatos, e da produigdo de Provas no processo, que compéem a verdade formal, haverd a Justica de se pronun- iar e decidir sobre o desfecho da lide ou do contraditério. O resultado do processo Juridico, a Verdade Juridica, €, pois, um misto de elementos subjetivos e objetivos. Efetivamente, sem a concorréncia do agente, figura personalissima no pro- cesso legal, no se pode instigar qualquer processo, de duas formas: (1) Na aco do agente solitariamente ou em concorréncia de pessoas, que da origem ao fato; (2) Também na iniciativa de levar ao Direito sua lide, seu controverso, sua de- manda. No entanto, existem demandas no Ambito juridico que nao dependem de iniciativa subjetiva, pelo menos quanto ao item 2, de provocar o juridico, o que acontece, por exemplo, quando o Ministério Ptiblico (MP), por iniciativa prépria, inicia tratativas que culminam com demiincia A Justica, por iniciativa prevista em lei. E 0 caso do entendimento sobre a Lei n® 11.340/06, denominada Lei 18. Fundamentosde Filosofia do Diteito © Saad Racks Maria da Penha, j4 que hodiernamente, por simples dentincia andnima, o MP pode iniciar a investigacéo sobre a violéncia perpetrada contra um dos cénj gues do casal, inclusive entre casais homoafetivos em situacao civil de Unio Estavel, sem a iniciativa do agente agredido e mesmo se este desistir da repre- sentagio efetuada anteriormente. 0 direito subjetivo responde de forma significativa ao “Prinefpio da Autono- mia da Vontade”, e 0 direito objetivo por ele e apesar dele, para além dele, muitas vezes, pecando na interpretacdo restritiva dogmdtica e excessiva aplicabilidade da lei. Por exemplo, se nsio houvesse o legislador confeccionado a Lei n? 11.340, objetivamente nao haveria como o Estado proteger a dignidade do agredido e coagir tal conduta por parte do agressor. Autores como Platdo ¢ 0 “ciclo virtuoso da alma”, Aristételes ea “autonomia da escolha”, Santo Toms com o “livre arbftrio” resguardado pelo amor de Deus, Grécio com a “reta razdo”, Locke com a defesa dos “direitos naturais" diante do Estado, Kant com a “ética ontolégica”, Hegel com a liberdade do “espitito subje- tivo”, Sartre com a responsabilidade existencial do “ser-para-si” e Perelman com © poder da “argumentacio” jurfdica, entre outros, so autores que privilegiam 0 sufjeito e stua ago enquanto proveniente da autonomia de sua vontade. Autores como Santo Agostinho e os “mandamentos biblicos”, Hobbes com 0 “despotismo do soberano”, Hume com 0 “utilitarismo” social, Marx com a “luta de classes”, Comte com as leis “empiricas ¢ imutaveis” das coisas e dos fatos sociais, Kelsen com o “normativismo" cientifico do Direito, Ralws com a defesa do “contra- to social”, entre outros, sao autores que privilegiam a lei, o Estado, o procedimento regimental, focando a sua preponderdncia sobre a autonomia da vontade do sujeito. 0 Direito Objetivo 6, portanto, parte da jurisdic4o do Estado quanto & garan- tia e tutela dos direitos dos cidadaos e sua eficdcia (norma agendi). Vale lembrar que 0 Direito Objetivo é objetivo por seu principio e sua compreensao empitica ¢ aplicabilidade restrita ao dogma e & norma, enquanto 0 Direito Positivo refere- -se mais propriamente a uma concretude formal e sistematizada de eédigos, que, destarte, mudam com o tempo, pois essa codificagdo pertence a um determin do momento histérico da sociedade que recepciona. Da mesma forma, o Direi- to Subjetivo, referindo-se aos direitos e garantias das pessoas e & autonomia de sua vontade, conforme preconizado objetivamente pela Constituigéo Federal/88, pode ser judicial e extrajudicial, pois esta alicercado mais por uma principiologia que destaca o ser humano em sua personalidade (facultas agendi).. Sareea eter aa stearate ene ttre TERE cia didética simplificada oa Filosofia e sua cont do Direito tem por objeti co pensamento filoséfico tantos outros, a partir d referir especialmente a t dade, Felicidade, Bem-es A pretensio, dige-se © pensamento de cada pe CHARIO, as pertinéncias: res, segundo um ber- in divididos em seis grandes do pensamento ocidental C.-que é 0 Capitulo 1):1 culo 1D; HI. A Filosofia M cimento ao Tluminismo ( (séculos XIX e XX); VI. A no entanto, a sequéncis » identificar os autores. Com o intuito de en educadores e educandos vremente, intufrem, num vista que a Filosofia nao s6es definitivas, muito aa de cada capftulo, como A as Referéncias ao final de tados para estudo, mas si mentat, ainda que, escla apresentem unanimidade as notas de rodapé, s6 in Uma nota especial m LOSOFICAS, mencionads é relevante deduzir juris catérios jd existentes, aim classifieacdo deve ser ade pedagégico especifico. P

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