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eezo opo6y pj0q onj0q oops pyouns cueydooney ojoun6 791919 ‘pJoUO|WOD visbuyeq 40}, o1jeu9 ‘oplwoo ‘oaqupyosuD snodoi3 ‘0801 yup) opino sonus0o dos etiasos oup20\n0 poauog 101409 pje}oI1g exjed puyesuny ‘pjaip} ssa saioz)oe) pipd o;nuw wh sual - qe fats &P eLLEUsya “sp-p20wew DindoId @ ‘opSuey OYAW WOD 'sopOP sDIADIDd $0 97] | on10q bueno oops poeued doo oxn ep ej0x1D9 son Dyeub9 pious | ono : OOUSY'Id 34 SOLNGOUE | —_pjaUOWWDD : 104005 = oreydooneu : opobi} ‘snodbiD9 esa : sonus09 efiqsos a ° a ee coonupnosupn : odos oxied et pjeBunoq uye6up ake SOLNBHITY on BLUOUSNYUL 30 SOIBH ‘pjeiD) psse seinz)Das Diod o}AUIW WN SUE, Jowew DindoId 8 ‘oDSuB\O DyINW WOD ‘sop soIADIOd S99 | PLELLLELUELEUECEECUEEECEUE UU eee Py ero cearmera nearer 4 : Memoria de ele farived L8 as palavras dadas, com muita atengao, @ procura memor he’s wr§te e Story Tens um minuto para realizares essa torefa. 1. Read these words, Do you know their meanings? Don't look at the rest L of the worksheet and memorise them. You have 30 seconds. Then wil the words you can remember in your notebook. > ge snail rehearsal character proud of Se 3 oryx play navy feel blue es 3 ! — —— 29 8 i =e & PRODUTOS DE L 8 5 pLASTiCO : 2. Read the story, Do you understand the meaning of the words now? : ite the undertined words that you can remember in your notebook, gerata : aaa : A snail was fecling blue He decided to be an actor It was a ae i very funny play. His character wae very happy and the : i rehearsal was a disaster. He was ing blue and cried a calxote de lixo lot, His beot friend, the oryx, suggested him to join the navy « ae and he became a sailor He wae_proud of his uniform. Ab last bor an wae happy. aco carteira botsio 3 book. Choose 10 words (10 words ola that you don’t know very well) and write a story with them. It can be a funny or a stupid story. Can you write those 19 words now without looking at the text? 80 r Be « LeITURA Uma das areas em que muitos estudantes sentem grande incapacidade é a lei- tura, O facto de Ihes ser dificil interpretar textos escritos acarreta dificuldades acrescidias em varias disciplinas. Propomo-nos fazer uma abordagem global do processo de leitura e também de algumas competéncias especificas deste dominio. |. Abordagem global do processo de leitura Numa perspectiva global, vamos tratar os seguintes aspectos: alleitura como resolugao de problemas; + a leitura e as vérias formas de inteligéncia; + ideias feitas que dificultam a leitura. Ultrapassar as dificuldades na leitura de um texto é resolver um problema. Por isso a nossa abordagem a leitura segue os mesmos passos utilizados para a resolu- fo de problemas em geral, mas adaptados a esta tarefa especifica. A abordagem seleccionada por nés foi “The Big Six Skills” (p. 13). Por outro lado, ha alunos cuja inteligéncia ndo é predominantemente linguts- tica, privilegiando antes outras caracterfsticas, o que pode provocar algumas difi- culdades na compreensdo da leitura. Por fim, hé muitas ideias preconcebidas que levam os alunos a desistir, logo & pattida, ea ver a leitura como demasiado dificil e aborrecida. Actwwidades: © fases de estudo de um texto (p. 90) Nesta ficha estao organizados, em esquema, 0s passos utilizados no trabalho da leitura, a partir da abordagem “The Big Six Skill", conforme foi referido anterior mente. Na fase de pré-leitura, que antecede @ leitura propriamente dita, os alunos véo definir as tarefas e seleccionar e aplicar estratégias de busca de informacéo. E importante que se apercebam, através de actividades praticas, que a utilizacao de indicios como o titulo, os subtitulos, as figuras e os quadros podem ajudar a anteci- al 82 par 0 contetido do texto e, por isso, a percebé-lo melhor. & também importante que se habituem, através de actividades priticas, a levantar questées prévias & leitura, tentando antecipar 0 contetido do texto. Isso fé-los-4 estarem mais atentos a leitura integrarem mais facilmente os novos conhecimentos nos que jé tinham. Na fase da leitura analitica — a leitura propriamente dita - 0s alunos procuram a informagao e utilizam-na recorrendo a estratégias diversas, entre as quais 0 auto- questionamento, 0s sublinhados, as notas, a pardfrase, Na fase de pés-leitura, os alunos fazem a sintese do contetido do texto, procuram memorizar o§ novos conhecimentos e fazem a auto-avaliagao do trabalho de leitura realizado, Para esse efeito, podem recorrer a estratégias diversas, como auto e 0 heteroquestionamento, producao de resumos, de esquemas ou de mapas de ideias. As fases de leitura do texto ndo sdo estanques. Blas fazem parte de um processo continuo, em que pode acontecer que a utilizagio de uma mesma técnica, como por exemplo 0 autoquestionamento, possa ocorrer em diferentes fases da leitura, com diferentes objectivos e envolvendo processos cognitivos distintos, bem como graus de complexidade diversos também. Daf que algumas técnicas sejam referidas repe- tidamente em diferentes fases da leitura. © Como ler e compreender melhor um texto (p. 91) Esta ficha ajuda a operacionalizar o esquema da actividade anterior. O seu con- tetido pode ser trabalhado de diferentes maneiras. Damos duas sugesties: * A ficha referida é lida e analisada e, depois, aplicada por modelagao (ver p. 14). + E possivel levar os alunos a aperceberem-se da melhoria dos resultados préti- cos quando se faz a abordagem sistematizada de um texto, utilizando 0 seguinte processo: 1° Pedir aos alunos que leiam um texto e, em seguida, que respondam a sum questionatio. 2. Pedir aos alunos que trabalhem outro texto, de acordo com instrucées que vao sendo dads oralmente pelo professor, de uma forma mais ou menos directa, ¢ que so as que estéo contidas na ficha. Por exemplo, © professor pode comecar pelo questionamento sobre as imagens ¢ sobre o titulo. Apés a leitura do texto, seguindo todas as fases descri- tas na ficha, os alunos responder também a um questionétio. 3.° O professor promove um debate na turma sobre a diferenca de resul- tados e de processos utilizados na leitura dos dois textos. A ficha é distribuida e analisada, © Sugesties para facilitar aleitura (p.92) Sho dadas diferentes sugestées, adequadas aos varios tipos de inteligéncia, ou seja, &s vérias formas como as pessoas aprendem. Se 0s alunos as experimentarem, poderdo ver quais as que dao mais resultado e conhecer melhor a sua forma de aprender e as melhores estratégias a utilizar na aptendizagem. O professor pode também seleccionar uma estratégia a propor a ‘um determinado aluno, por the parecer que ser4 mais adequada as sts caracterfs- ticas, numa perspectiva de indi idualizar o ensino do estudo. © Cava aos Fantasmas que impedem uma boa letura (p.93) Muitos alunos acreditam que ler é dificil e aborrecido e no tém autoconfianca que Ihes permita encontrar motivacéo para vencer os obstéculos e encontrar prazer na leitura. E importante confronté-los com essas crengas. ‘Uma ideia muito antiga é a de que nao se deve apontar com o dedo quando se le, No entanto, esta pratica tem diversas vantagens: — um aluno quinestésico sente-se mais envolvido na actividade; ~a atengao e a concentragio encontram-se mais facilitad =o corter do dedo ou da caneta ao longo da linha pode ajudar a imprimir tum ritmo mais rapido a leitura, : Outra ideia errada é de que quanto mais devagar se ler melhor se compreende , por isso, se deve ler uma palavra de cada ver. Sendo as ideias transmitidas em frases e em grupos de palavras, o que acontece € que a compreensio é mais fécil quando se Ié unidades de sentido (grupos de palavras ou frases) em vez de se ler palavras isoladas. Esta ficha tem como objectivo combater essas ideias feitas. Servird de introdu- 40 a. um debate sobre elas. © Nao acredito nos fantasmas da lertura (p.93) Esta ficha surge como um contraponto & anterior € como uma sistematiza- do/materializacdo das ideias do debate. Serve para que os alunos tenham na sua posse algo fisico que thes recorde a discussao havida, no sentido da desmontagem dos seus “fantasmas”,¢ lhes possa incutir autoconfianca. professor pode sugerir, aos alunos que o pretendam, que pintem a ficha e a afixem no set local de estudo. Esta sugestio seré especialmente pertinente no caso daqueles que sentem as dificuldades debatidas. € ce © Leitura por undades de sentido Pode ser retomada a questéo: “Percebe-se melhor o que se Ié palavra a palavra ou com muita rapidez?”. A conclusio Sbvia é a de que nés néo apreendemos o sentido de um texto palavra a palavra, mas através de grupos de palavras que exprimem ideias. Alguns exercicios préticos podem passar pela leitura de uma ficha com as palavras de um texto ou de frases, mas desordenadas; seguidamente, faz-se a leitura de outra ficha em que o texto ou as frases t8m as palavras na sua ordem normal. Para ser aumentado o ritmo de leitura e, consequentemente, a facilidade de compreensio, uma das actividades possiveis é 0 treino da leitura por unidades de c sentido: ( 1 fase: O professor dé ao aluno um texto com as unidades de sentido marca- das, Ex: “Para nfo te distraftes/ durante a leitura/ podes aponter 0 que vais lendo/ com 0 dedo ou com uma caneta” { 2. fase: O professor pede ao aluno que marque as unidades de sentido, antes de ( comecar a let, 3. fase: O aluno jé sera capaz. de fazer essa diviso automaticamente. ‘ 8 4 2. Alqumas competéncias a desenvolver No dominio da leitura, hé muitas competéncias em que os alunos revelam lacu- nas graves. Nao podemos ter a presungao de apresentar sugestdes para todas elas. Assim, seleccionémos as seguintes: + identificagdo das ideias principais; * consulta de diciondtio; * distincdo entre factos e opinides; * sublinhados, esquemas e apontamentos; * resumo; + respostas a diferentes tipos de perguntas. HA que ter em conta, contudo, que muites destas competéncias nao sao do dominio exclusivo da leitura, f fécil compreender a importancia que sublinkar pode ter como estratégia de autocontrolo para favorecer a atencio/concentracio. Ajuda ainda a seleccionar e a visualizar as ideias principais e facilita a elaboragio de resumos e de posteriores revises da matéria Os apontamentos podem ser feitos a partir de um texto lido, mas também. podem ter por fonte um texto ouvido ou outra informagio oral. Aligagio entre a leitura e a escrita no resumo, nos apontamentos e na resposta a perguntas é, também, evidente. Uma vez mais, foram razdes de ordem metodolégica que nos levaram a optar por esta organizacao das diversas competéncias. Assim, as fichas e actividades que propomos poderdo, eventualmente, ser utilizadas noutros contextos que nao ape- nasa leitura, Por iiltimo, apresentamos algumas sugestdes de tarefas adicionais, que podem. ser propostas para casa, para serem desenvolvidas com ou sem 0 apoio ¢ 0 envol- vimento da familia. Vérias sugestOes podem e devem comecar por ser praticadas na escola, Actiwidades: © Determmacao de delas principals em frases Uma dificuldade apresentada por muitos alunos é a determinacao das ideias principais. A competéncia para o fazer requer capacidade de sintese e é imprescin- divel para a realizado de um estudo eficaz e de tarefas como o resumo e a execu- fo de esquemas O processo de determinagdo das ideias principais deve ser gradual. Primeiro pode ser feito a0 nivel da frase e depois ao nivel do texto. Para 0 primeiro nivel, apresentamos as sugestes que se seguem. 1. Sao dadas frases aos alunos, devendo estes descobrir a ideia principal. Exemplo: A mesa estaya chela de garrafas de taranjada, coca-cola, limonada, grosetha e dguc ténica. ROP RAR AM MARA AANA AAAAAMANIIIIIIIIIIIAN € Os alunos poderao dar como resposta: mesa estaya cheia de vebrigerantes | ee ae 2, O grau de dificuldade podera ser crescente, recorrendo-se a enumeragées de cas comuns, mas nao tao visiveis de imediato. ‘elementos com caractet Exemplo: No armazém havia montes de tljolos, una gigantesca pitha de madeira, enormes latas de tinta e uma montanha de areia, Uma resposta possivel seré: em hei rnateriais de constnugso. [Ho armani hava inensos etree 3. No exemplo seguinte aparece uma enumeragao de verbos com varias ideias semelhantes, para os alunos 0s substituirem por um que englobe essas ideias o mais possivel. Exemplo: Ela fixou 0 olhar no horizonte e olhou, observou, contemptou demoradamente. Uma resposta possivel sera: L Fla contemplou demoradamente 0 horizonte. A resposta dada poderd ser esta, mas é posstvel que seja outra. A melhor opsio pode depender do contexto. No entanto, a existéncia de diferentes sugestées, por parte dos alunos, poderé dar lugar a um debate, o qual ajudard a reforgar a capacidade de seleccionar os termos que melhor sin- tetizam as ideias que possam surgir noutras situagées. Paralelamente, podera reforcar a ideia de que muitas vezes sio possfveis varias solu- ‘Ges para o mesmo problema, © As rochas magmaticas (p. 94), Sobre as rachas magmatieas (p. 98 e Qual éaideta principal?: (p. 95) © processo de treino da determinacéo das ideias principais de textos também deve ser gradual: pode comecar por frases ou textos curtos; deve partir de textos ‘em que a ideia principal esta explicita ("As rochas magméticas”) para outros em que cla esta implicita (“Sobre as rochas magmaticas”) “aaa cee ine 83, A Ceres Ls, EO ASA, Po 85 Na ficha “Qual 6a ideia principal?”, fomecemos, ao altuno, um processo pratico eaten para ele procurar definir a ideia principal, No caso do primeiro texto, como a ideia esta explicita, serd mais facil que ele conclua que a ideia principal esta textual- mente expressa no préprio texto "..consideram-se dois tipos de rochas magméti- c cas”. No segundo texto seré mais dificil chegar a essa conclusio, porque a ideia c esta apenas implicita, Daf que seja convenionte que a dificuldade da tarefa v4 cres- ¢ cendo gradualmente, da forma que indicémos acima. ¢ trabalho pode ser feito em grupos e depois serao confrontados os produtos c finais, analisadas as respostas dadas e partilhadas as formas de resolucéo. oT ; A fe © Come consultar um dicionério (p. 95) e Vamos consultar o dicionéria (p.96) ‘ Para além do ensino das regras de consulta do dicionério, podem ser desenvol- € vidas diversas actividades de treino através de jogos, de que sao exemplos os exer cicios sugeridos nas fichas. Algumas dessas actividades podem ser feitas individualmente ou pode ser-thes acrescentada a vertente da competicéo, procu- rando ver-se qual 0 aluno ou grupo de alunos que consegue realizar primeiro a tarefa, © Seré mesma um facto ou serd uma apima? (p. 97) E importante que os alunos aprendam a pensar e a desenvolver o seu sentido critico. No que se refere & leitura, muitas vezes eles percdem a perspectiva critica e confundem factos com opinides. Propomos algumas actividades que visam desen- volver a competéncia de distinguir enunciados de facto de enunciados de opiniao. O primeiro exercicio desta ficha permite a reflexio individual sobre o que é um € € ¢ € facto ou uma opi io © aplicagao prattica das conch es a que cada aluno chega. A comparagao dos resultados e a discusséo dos processos para Ié chegar, primeiro em par/pequeno grupo e depois na turma, possibilita a verbalizago/consciencia- lizagao de raciocinios e a partilha de estratégias. O professor pode assumir um papel de condutor/facilitador da monitorizagdo do pensamento (ver p. 14). O segundo exercicio tem como objectivo que os alunos se apercebam de que, normalmente, a adjectivacio esté presente nos enunciados de opiniao ausente nos de facto. A metodologia descrita para o primeiro exercfcio pode ser utilizada igualmente neste O terceiro leva os alunos a aplicarem os conhecimentos adquiridos, produzindo cenunciados dos dois tipos. A sua correcgdo pode ser feita em pares ou em peque- nos grupos, através da aprendizagem cooperativa (ver p. 14). © Como sublinhar «p. 93) professor pode promover um debate em pequenos grupos, subordinado ao tema "Vale a pena fazer sublinhados? Porqué? Como?” Os grupos apresentam as suas conclusies & turma, numa reflexéo sobre divi das ou problemas surgidos e de partilha de estratégias ja por si utilizadas A ficha surgira como sistematizagio do debate e fornecimento de ideias adicio- nais, podendo também ser alvo de debate e de reflexo. ee eee ad c Convém que a utilizagio desta técnica seja, depois, sugerida aos alunos pelos ‘ professores das varias disciplinas, para que a motivagdo encontre reforcos perma- nentes que a sustentem. Coma fazer esquemas (p.99) (© professor pode fazer uma abordagem idéntica, langando como tema para 0 debate: "Vale a pena fazer esquemas? Porqué? Como? Que tipo de esquemas?”. O tratamento posterior sera 0 indicado pata a actividade “Como sublinhar"” @ Como tirar apontamentes durante a leitura (p. 100) © professor pede aos alunos que debatam em pequenos grupos, reflectindo sobre: ~ Vale a pena tirar apontamentos de um texto? Como & que isso se faz? pais dificuldades? Como se podem resolver? — Quais sao as prin ~ Que vantagens e desvantagens trazem os apontamentos? —Eles sto eficazes? Porqué? AAs conclusées sto partilhadas na turma e, possivelmente, para os problemas i levantados por um grupo, ha outro que encontrou estratégias de resoluggo ou um « aluno que, habitualmente, utiliza uma técnica eficaz. c Depois desta partilha de ideias, o professor distribui a ficha, que é lida e anali- sada, particularmente no que se refere & auto-avaliagao dos apontaments. © Como tirar apontamentos durante as aulas (p.101) c 7 O professor pode utilizar uma abordagem idéntica A proposta para a actividade 7 anterior, mas as questoes lancadas para 0 debate sero as contidas nos subtitulos 7 da ficha. € © Abrevaturas (p. 102) . Depois do desenvolvimento da actividade anterior, o professor poder langar : novo debate: ~ Costumam utilizar abreviaturas? — Quais so as suas vantagens e desvantagens? Algumas conclusées posstve Vantagens AAs abreviaturas ajudam a aumentar a repidez da ce escrita ¢ a diminuir 0 tempo necessatio para ela, permitindo um maior tempo de atengéo ao texto ‘ que esti a ser ouvido ou lido. _ Desvantagens/Riscos Se as abreviaturas no forem fruto de um cédigo bem definido, quando 0 aluno voltar a pegar nos apontamentos pode nao as conseguir descodificat C 87 © fl digestao coma processo de obtencio de nutrientes (pp. 103,104 e105) O professor pode utilizar este texto ou outro. O processo a seguir seré: 08 alunos Iéem 0 texto; ~sublinham as ideias principais; ~ hierarquizam-nas (através da utilizagio de niimeros); ~ usam outros cédigos. Exemplos: !-importante; + - aviso. As anotagées & margem e os sublinhados permitem hierarquizar os conheci- ‘mentos numa futura leitura rapida, Depois deste trabalho, os alunos podem esquematizar ou resumir o texto. © Como fazer um resumo (p. 106) Fazer um resumo implica a compreensao prévia do texto ¢ a identificagio das ideias principais. Para além de os alunos precisarem de conhecer as caracteristicas de um bom resumo e 0 proceso de o fazer, muitas vezes é nevessério treinar competéncias especificas, que tratamos ao longo deste livro, tais como determinar as ideias p cipais, sublinhar ou tirar notas. O grat de dificuldade deverd ser crescente. Se 0 treino das competéncias espe- cificas que apontamos se justifica previamente 4 execugio do resumo, ele pode também ser paralelo, até mesmo numa perspective de ensino diferenciado; talvez, ‘uns alunos precisem mais de aprender a definir as ideias principais, outros preci- sem de aprender a evitar repeticdes e outros a exprimir-se por palaveas suas. A.aprenizagem cooperativa pode surtic bons efeitos porque os alunos podem partilhar as suas experi as estratégias que utilizam e aprender com os seus préptios erros e com os suicessos dos outros. Este tipo de trabalho, em grupo, pode ser utilizado para o treino das competéncias especiticas jé referidas ou para a pro- ducdo do resumo, seguindo todos os passos clefinidos na ficha, Outra metodologia possivel € a modelacdo: 0 professor executa a tarefa, uma primeira vez, servindo de modelo, e os alunos fazem-na depois, num grau cres- cente de autonomia. O professor pode optar por distribuir a ficha e discuti-la com os alunos, par- tindo-se, depois, para a producio de resumos de acordo com o processo sugerido. Outra possibilidade consiste em dar um texto e pedir aos alunos que o rest mam, em grupos. Os vérios resumos obtidos sAo lidos e analisados: “quais as suas caracterfsticas positivas e quais os aspectos a melhorar ou a evitar”. S6 depois 0 professor apresenta a ficha, que ¢ lida e discutida, partindo-se para a producdo de ‘um novo resumo. © Como responder a perguntas acerca de textos" ip.107) A relagto estabelecida entre o texto, a pergunta e a resposta pode ser de carée- ter diverso e implicar diferentes processos cognitivos. Clarificando esta afirmacéo, facilmente se compreende que, para além da interpretacdo do texto, a correccio da resposta depende também de uma correcta interpretacao da pergunta e da utilizacio "lipo deleene Gison 995, Cmpreansiora ont, Es ASA Fe 7 te de um processo adequado de procura da informagao e de elaboracio da resposta processo de treino deve ser gradual, j4 que hé diferentes graus de dificuldade envolvidos. Podemos encontrar vétias situagdes, em que a resposta ~ pode ser textualmente retirada do proprio texto; = encontra-se no texto, mas de uma forma implicita; = depende da experiéncia, dos conhecimentos prévios, das opini6es do leitor. Podemos encontrar perguntas que solicitem respostas de tipo convergente ou de tipo divergente, No primeiro caso, espera-se que todos os alunos produzam respos- tas iguais, ou seja, respostas convergentes, normalmente explicitas ou implicitas no texto. No segundo, espera-se que a experiéncia prévia, os conhecimentos pessoais, ctiatividade dos alunos os lever a produzir respostas alternativas, ou seja, respos- tas divergentes. Estas tltimas implicam, da sua parte, uma capacidade de anélise € de argumentagio para justificar os pontos de vista expressos. Nesta ficha é dada uma grelha em branco que o aluno, numa primeira fase, pode utilizar para responder a questoes sobre textos, caso tenha dificuldade nessa actividade. Existe a mesma grelha concretizada para Ihe servir de exemplo. Ao preencher a ficha, em resposta as perguntas que lhe forem colocadas, poderd ler 0 exemplo e, mais facilmente, compreender a forma de executar a tarefa pretendida. ‘Numa fase posterior, o aluno poderd trabalhar s6 com a grelha em branco, sem oauxilio da outra Finalmente, tentard responder as perguntas ja sem a grelha © Aleitura em casa O aluno escolhe um texto ¢ grava a sua leitura, Depois ouve-a e faz a sua autocritica. Repete a leitura e a sua gravacio, fazendo as correcgdes que The parecerem convenientes. 2.0 aluno trabalha com um colega ou com um familiar, a quem 1é um texto, pedindo-Ihe que faga a critica da leitura, no final. Repete a leitura, melho- rando os aspects referidos pelo colega/familiar. Para este trabalho, o direc- tor de turma pode pedir a colaboragao do encarregado de educagao, a quem. pode sugerir, também, que incentive o aluno a ler histérias aos irmaos mais, novos. 89 Fases de estudo de um texto Pesquisar Questionar A Leitura analitica ) Sublinhar | | Parafrasear ] Resumir Esquematizar ‘Posteturs Memorizar Auto-avaliar BE noe cron [Einar stale Ander car a) nannannaaanagnnraag4ygggI9g9Ig4II4 € € € « « € € ‘ ‘ € t € t Como ler e compreender melhor um texto Para leres e compreenderes bem um texto, experimenta utilizar este proceso. CRAs tet f © Pesquisa ou leitura répida Exemplos de questées: : = L8 0s titulos ¢ os subtitulos. pooner a ¢ : : / “TEXTOS NARRATIVOS = La introdugao e as conclusdes. : : = Observa os mapas, as gravuras € 06 gréficos, | ~ Q¥8m sdo cs personagens principals? ¢ = Quando e onde se passa a accdo? € + Autoquestionamento ¢ ~Transforma o titulo numa questa. TEXTOS EXPOSITIVOS c = Tenta fazer perguntas sobre o texto. Porque é que 0 professor quer que eu lela este : text> ; ~0.que preciso de Fear a saber? ‘ | Tovatserao toma do tonto? 0 que ¢ que eu sel ( | Sobre esse tema? c Durante a leitura AEA : 7 # L8 todo 0 texto, com cuidado, de forma Exemplos de questées: a responder a todas as perguntas que fizeste, TEXTOS NARRATIVOS ce + Faz novas perguntas e responde-lhes. : ~© que acontece a cada parsonagem nos vatlos ‘i * Presta atengdo as palavras mais destacadas. momentos da histéria? L = Porque & que isso acontece? i c * Procura compreender todos 0s gréficos, figuras, etc. | - 0 que val acontecer a seguir? : + Tenta identificar as ideias principals. Goeee eyacenige * Clarifica as palavrastconceitos que nao compreendes. _ - Qual é« dela principal? ‘ | ~£m que me baseio para considerar esso idole @ 7 * Uliliza uma ou vérias destas técnicas: sublinhar, | principal? c anotar, parafrasear, resumir, esquematizar | ~Que relagao existe entre esta materia eo que ca estudel até agora? fi | Que perguntas podem ser feitas pelo professor sobre esta matério? cq rae Depors da letura se : © 2 4. Auto-avaliagao 2, Memorizagao cq 5 A ; 4] * Vése compreendeste bem o texto. Responde as * L8 os esquemas, as notas, os resumos. | BL Perguntas que fizeste ou a perguntas do livro. ‘ Repete oralmente a matéria ou grava-a. ; * Conversa com um colega ou familiar sobre o texto. « Escreve 0 que queres fxar » Faz revisdes frequentes. F roca li v1 2 SUGESTOES PARA FACILITAR A LEITURA + Imagina que és uma personagem da histéria e que estés a viver a propria histéria. Coma te sentes? O que pensas das outras personagens? O que pensas do que est a acontecer? O ‘que pensas que vai acontecer? * Imagina que ests no local onde se passa a historia ou que esta a ser descrito. Imagina que ests perante o objecto, o animal, a planta, a paisagem, etc., que é objecto do texto. =O que podes ver? = Que cheitos sentes? Que sons owes? = Podes tocar em alguma coisa? Que sensagies tens quando tocas isso? Esté quente ou iia? & macio ou éspeso? ~ Ess a presenciar algo que possas provar? Como imaginas o sabor? E doce, amargo, salgado, dcido, agradavel, desagradavel? * Procura transformar o texto em imagens. O que vés? Tenta desenhar aquilo que vés. Podes fazer um desenho ou uma sequéncia de desenhos. » Léem voz alta, Pods fazer essa tarefa sozinho. Podes até gravar a tua leitura. Em seguida, ouve-a e faz a tua autocritica 10 texto percebese laem? Foi lid de uma forma natural ou *a0s solucos”®), Faz nova gravagio para corrigir os aspectos que achares que devem ser melhorados. Podes trabalhiar com um colega ou com um familiar. Pede-Ihe que ouga a tua leitura, Quando terminares, pergunta-lhe o que ele achou (0 texto percebeu-se bem? Foi ldo de uma forma natural ‘ou “aos solugos”?). Lé-o de novo. * Conversa com um colega sobre o texto. Fagam perguntas um a0 outro sobre o contetido do texto. Discutam as vossas opinides acerca do texto. © Dramatiza a histéria do texto, sozinho ou com colegas. # Imagina que és um cientista ou um historiador e que estés @ investigar o assunto de que o texto trata. Dramatiza aquilo que farias. Podes fingir que estas a tirar fotografias a um monumento ou a ver uma planta ao microscépio. © Tira notas do que achares importante. © Faz esquemas com o que achares importante. * Faz perguntas a margem do texto. No fim, Ié-as ¢ tenta responder-thes F cov conn [Ein eur en PES Ee ecient i Cln ga o mAAAAAS sete en poet oe ser stud Eosinar ested Agen F romeo li CACA AOS FANTASMAS our neve uma BoA LETTURA Ler muito dificil Ler 6 muito aborrecido. NGo se deve apontar quando se lé. E mais facil perceber se se ler uma palavra de cada vez. E preciso ler devagar para se perceber bem. Ler é facil, Ler 6 muito divertido e qjuda-me a descobrir coisas muito interessantes. Consigo ler depressa e compreender bem. Sou um superleiton. : Bs rachas manmaticas Determina a idela principal do texto, ‘As rochas magmaticas (ou rochas igneas) formam-se pela solidificagao do magma a0 ascender na crusta, em resultado da diminuicao de presséo e temperatura. Atendendo & profundidade a que se dé a solidificacdo, consideram-se dois tipos de rochas rmagmaticas: ° e = rochas pluténicas, esultantes de magma consolidado em profundidade; = rochas vulcdnicas, resultantes de magmas consolidados & superficie ou muito perto = dela, ; ‘A consolidacdo do magma em profundidade decorre lentamente, o que permite que : todos os seus constituintes cristalizem, ou seja, adquiram uma organizac3o muito 6 arrumada. ° Quando os magmas consolidam & superficie ou perto dela, arrefecem rapidamente. : Isto impede que todos ou grande parte dos seus constituintes cristalizem. : Sobre as rochas magmaticas a Determina a ideia principal do texto. e Quando se pretende classificar as rochas magmaticas (ou rochas e {gneas), nao basta ter em conta que elas se formam pela solidificagao do : magma ao ascender na crusta. £ também necessdrio ver como se : processa a diminuicao de presséo e de temperatura. : = Ha situagdes em que a consolidacao do magma decorre em . profundidade, lentamente, o que permite que todos os seus constituintes : cristalizem, ou seja, adquiram uma organiza¢o muito arrumada. Assim 8 se distingue um dos tipos de rochas magmaticas, as rochas pluténicas. - Por outro lado, quando os magmas consolidam & superficie ou perto ‘ dela, arrefecem rapidamente. Isto impede que todos ou grande parte dos e ‘seus Constituintes cristalizem. Formam-se entao rochas vulcanicas. anaa44f44 Qual € a jdeia prindpal TAREFAS PERGUNTAS AUXILIARES ‘AS MINHAS RESPOSTAS 1. Tenta definiro assunto de que | De que trata este texto? texto trata 2 Procura dizer numa frase o que] Qual éa coisa mais importante achas que. pardgrafo! texto | que se diz sobre este assunto? dliz-de mais importante 3 Verifica se cada fase elou ta frase / Este pardgrafo tem a ver cada parsgrato e coma frase “..” (Acrescenta a relacionado com essa frase. frase que fzeste no nimero 2.” 4 Avalia se definiste bem a ideia | Quantas frases/pardgrafos tém a Sim principal. ver com a frase." (Acrescenta a frase clo mimero 2)? ‘ frase do nimero 2.) ane ‘Conclusio: Se a maior parte das frases/pardgrafos confirmarem a ideta que definiste como principal, escolheste-a bem. Sea ‘maior parte das frases/pargrafos nao estiver relacionada com a frase que definite como idea principal, provavelmente ela no foi bem definida, L@0 texto com mais atencao e repete 0 processo. 86 seinen > Como consultar um diciondrio ‘uando estiveres a ter um texto e te suigir uma palavra desconhecida, podes @) consulta odicionérlo, Para 0 fazeres rapldamente e com facildade: 0 Procura, no dicionério, a primeira letra da palavra, Quando a tiveres encontrado, procura as trés primeiras letras dessa palavra. Nao te esquecas de que o dicionéria esté arganizado alfabeticamente. Quando tiveres encontrado a Lé, de novo, a frase do texto em que esté essa palavra no dicionério, se ela palavra, Depois vé que sindnimos surgem no tiver varias categorias diciondtio, na categoria que a palavra tem no morfoldgicas, vé como ela se texto. Qual te parece que vai fazer sentido na classifica no texto frase? Substitui a palavra do texto por esse sindnimo. Lé a frase. Faz sentido? Escolheste bem. Nao faz sentido? Tenta outro sindnimo e repete 0 processo. % Sv enon [Etna ete Apender a estar C eo o* alos consultar oO diciondrio Reescreve as frases, substituindo as palavras sublinhadas. Utiliza o dicionario. 11. Colhi umas granias muito bonitas. 2, Aminha mde costuma fazer os rojdes com pingo. 3. Estou com o pingo no nariz. 4, Amorte do Anténio sacudiu-me, 5. Sacudi o pulguento do gato de casa para fora. Utiiza as patavras que se seguem em duas frases, tendo sentidos aiferentes em cada uma delas. Utiliza o dicionario. Exemplo: tratha +O pescador estd a consertar a tralha. (tralha ~ “pequena rede de pesca”) + Aquela sala esté cheia de walha, {tralha — “conjunto de méveis ou utensflios caseiros de pouco valor") 1. viela 3. fechado 2. rigor 4. carangueja Lé 5 frases seguintes @ presta atencdo as palavras sublinhadas. Como se classificam morfologicamente? Utiliza 0 dicionario e substitui-as nas frases ou explica o seu significado. 1. a) Estou a dever dinheiro & Lufsa ») Preciso de cumprir 0 meu dever de ajudar os outros. 2. a) O colector deste gerador avariou. b) Estou a estuclar um povo colector e a forma como ele arranjava alimentos. 3. a) Este trabalho ¢ para ser feito com vagar 'b) Nao tenho vagar para fazer esse bolo. ©) Posso alugar este quarto, porque ele vai vagar na préxima semana. % Aprende a eur @ vo soc [Enna ete VIAAAA € eee € € € @ revo som [Ensen Aarender a eer Seré mesmo um FACTO ou seré uma OPINIAO? Quando les um texto precisas de pensar sobre o que estas « ler. Uma das colsas necessérias 6 saber distinguir os factos das opinives. 1 Leas frases. Parecente factos ov opinides? Registaas na coluna que achares mals adequadt, is Deccobreentas levorem alngueportageess ease dae desert coricho morttino para a india. | aitcdos os continents. og Yasco'da Gamat era om destemdo } cescobriclon & muito intelgente. ‘Mattos navegadores sofriam de esconbuto apion das doencas, jascolberto em 1500, evento quelevou | Mondo. | Obras foid! ononede Portugal amais un canto do AMaderie os Agcresmto eran hobitados | ‘gplando foram descobertos, } Boy a Francesco eens conqosos do ye os astrcnauis ge wioa in \ OsDescobrinentos 240 oacontecinento mais. f fanossabistoria. fc FACTOS. > € OPINIOES. » Froses: Frases: 2) Ropara em todos os frases que considerastecpinides, Consegues descobir uma coracteristca comum a todos ou a quase todas? Repara nas frases que consideraste factos. Tém essa caracteristica? 1b) Que conclusée podes tirar? 3° Escieve dus frases que relatem factos e ducs que exprimam opinioes. Depois (€-as aos teus colegas e reflictam sobre elas em conjunto. iG FACTOS > ‘OPINIOES 3) W 8 Cemeo sublinhar Para sublnhar, ragas uma linha por baixo das polavras, frases ov ideas mais importants. 1 Podes utilizar diferentes tipos de sublinhados, pore distinguires diferentes pos de ideios. Exemplos [para enquadrar files para marcar as ideias principais AANAWL pare marcar ideias secundérias, mas que também devem ser revstas mais torde 2 itiza cores diferentes para coda um desses tos ce idefas Podesuilizarconels defn fuorescenle ou caneas normais, Regras para sublinhar bem 1. Sublinha s6 as palavras ou ideias principais. Sublinhar tudo o mesmo que néo sublinhar nada. 2, Dé mais importéincia ds definigdes, formulas, termos técnicos ¢ ideias-chave, 3. Sublinha de maneira a que, se leres s6 0s sublinhados, te consigas lembrar de todo o texto e percsber 0 seu sentido. Assim, quando fores fazer revises da matéria, lerds 0 trabalho muito focilitado, Notas 4 margem do texto Além dos sublinhados, podes também ulilizar um cédigo e fazer notas & margem do texto, chamando assim a alencéo para diversos pontos: CODIGO_—SIGNIFICADO ! importante; ideias a realgar v concordo x nGo concordo def. definigéio ou conceito > aviso @ ‘enumeracdio de factos e divides So on [Sena ete Aprende a este ee a ee ? Como Fazer Esquemas Para organizares um esquema, precisas de: 9 Definir as ideias principais. 9 Definir as ideias secundérias que esto ligadas a cada uma delas. ( 5) Escolher uma palavra ou frase curta que transmita cada uma dessas ideias. 7 1D) Escolher uma forma grafica que contenha todas essas palavras-chave e mostre a relacdo entre elas. c c € Exemplos de esquemas c Esquema de chavetas squema de flechas Esquema de rectangulos Esquema misto je eS Oc Mapa de idelas fare = rs Esquema de subordinac¢ao De ee Vantagens dos esquemas: 3) Para fazeres um bom esquema, tens de ter compreendido bern toda a matéria. 5) Permitem apresentar muita matéria e relacioné-la, facilitando as revisbes, 5) Mostram a relagdo légica e hierdrquica entre as vias ideias ) Dao uma imagem visual da matéria e da sua organizagao. F rower [Esa este ponder 9 etude n 100 COMO TIAA APONTAMENTOS DUAANTE A LEATUA AS BG 1 ue otexto todo e tenta compreendé-o, 2 Leo texto por partes, Registe, por Polevas tas, © que consideras mals importante, de Una forma ‘muito mats resumida do que 0 text. 3 uttza frases curtas ou patavras-chave. A L605 teus apontamentos ¢ procura methorés-los, igande bem as Idelas e organizando 0 texto ov a ligagdo entre as frases ou palavras-chave, por exemplo através de um esqueme. 5 quando terminares, re 0s teus apontamentos ¢ avatic-os. 6 se fornecessério, methora alguns aspectos e volta « fazer a auto-avaliagéo. PUTO-PVDLIAC EO 004 MEUS APONTAMENTOS Gb _Consigo compreencler bem os meus apontamentos? sm] YE Esta0 16 todas as etos princtpois? =] a) WD Arelacdo entre as varias informacées compreende-se bem? sei] 9] A Aopresentacao possbiita uma leita fit? Sei] | Sera que, quando eu for fazer revises, mesmo passado multo tempo, vou conseguir compreender os apontamentos @ relembrarme da materia de que eles falam? sat ender 9 est F vo cn [Ene 2 eu paenentey AMAA AAA AAA AN AANAAAIAIA4AAI44: EEC ee OCs at eae ape « June render star jem cm [i COMO TIRAR APONTAMENTOS DURANTE AS AULAS ve vantagens podes er 2m fit ct 4. Ajuda a manter @ seers haere cor diz es 2, Nemuudo 0 queo oes AT emavizar | | Como podes escoier asi 6 que ‘5, Ajuda a compreender vais anotar? rats facilmente. ul 2 as seguintes pistas: 2) tom de voz do professor; palavrasifrases que chamam a atencao ("Prestem atencao!”, “Isto é importante!”, “Lembrem-se disto,", D> repeticao de ideias; : © tempo dedicado ao assunto; Di registos no quadto; 2 indicacdo expressa do professor de ue a informagao nao esté no livro; € € DP assuntos que surgem no sumétio Como podes elaborar os teus apontamentos? * Durante as aulas 1D) Faz notas breves (nao consegues escrever tudo o que ouves). 5) Tenta perceber a matéria (se tiveres dlividas, pergunta ao professor). 5) Toma nota dos registos no quadro (esquemas, exercicios, etc.). 3) Escreve pelas tuas prdprias palavras, excepto informacdes como citagdes e definigoes, 52 Utiliza abreviaturas (mas s6 nos apontamentos!) DP Se perderes uma idea, deixa um espaco em branco e depois perguntas ao professor ou a umn colega. DP Destaca as ideias que te parecem principais. DP Deixa espaco para trares notas ou para fazeres anotagées mais tarde. BP Regista os TPC. * Depois das aulas Precisas de rever as notas no proprio dia, para te lembrares bem da matéria da aula e as poderes melhorar. D3 Verifica se colocaste a data e o sumério. D> Relé o teu texto e completa-o com o auxilio do manual, se for necessério. D> Coloca tiulos, subiitulos e faz esquemas. D> Utiliza cores diferentes para destacares as ideias principais das secundiras. D) Verifica se 05 apontamentos esti claros e completos. 10) ABREVEIATURAS Exemplo de abreviaturas: CODIGO —SIGNIFICADO. CODIGO = SIGNIFICADO. oe com quot clo como * diferente ad quando 1 ‘oumenta aa qualquer L diminut =p sempre ? questao mt muito at quanto x vezes sl sem dp depois mm mesmo pp proprio a que le. Isto6 A nao + mais iY nomero - menos td todo * ‘mais ov menos pr por > ‘maior nd nada < ‘menor 1 samente 102 Boros [Ensnara ete SHO ESE ai nA PRR PR RAP PP PPP PAPA ane9gsat9444 cuspid «a digestdo como processo « de obtencdo ae nutrientes” ' (1) A. digestio € o conjunto de transformagées que ocorrem no tubo digestivo ¢ que € provocam o desdobramento dos alimentos ern nutrientes, « ‘A digestéo dos alimentos comega na boca e termina no intestino delgado. ‘ « Os alimentos durante a digestéo sofrem acgSes mecénicas (dentes, contraccdes da c parece do tubo digestivo ~ movimentos peristélticos ~ e accao da bitis) e acces c quimicas (sucos produzidos pelas glandulas da parede do tubo digestivo e pelas € glandulas anexas) c Na boca, os dentes e a lingua actuam na mastigacio dos alimentos e ajudam 4 sua € mistura com a saliva. € A mastigacao e ensalivagao segue-se a deglutigio. te ‘ Quando so deglutidos 05 alimentos passam a chamar-se bolo alimentar. € ‘ Na faringe e no eséfago, o bolo alimentar softe a acco das contraccées da parede ‘ estes 6rgios e segue para 0 estmago. u No estémago, além da acgao das contraccdes da parede, o bolo alimentar sofre a t accdo do suco géstrico e passa a designar-se por quimo, 7 No intestino delgado, o quimo softe a acco das contraccdes da parede, do suco ; pancreético, da bilis e do suco intestinal, transforma-se em nutrientes € passa @ 7 designar-se por quilo. ; Fis quando termina a digestdo. < : Teree Os nutrientes atravessam a parede do tubo digestivo (passam para a corrente sanguinea e linéStica) num fendmeno que se designa por absor¢So intestinal studi Anender a etude No Intestino grosso as contracgées da parede continuam a fazerse sentir e 0 que resta dos alimentos dé origem as fezes. " aapenlo de Ors do Sama Dieta Hom - Det como Proce de Ob Nuts in°A ia Go Mimo i i 103 “a diIQeStao como processo de obtencdo ae nutrientes” ' (2) Tod Def. A cligestio dos alimentos comeca.na boca e ixmina no intestina delgad Os alimentos durante a digestéo softem acces mecdnicas (dentes, contracgBes da parede do tubo digestivo ~ movimentos peristéticos ~ e acco da bilis) e acces quimicas (sucos produzidos pelas glandulas da parede do tubo digestivo e pelas glandulas anexas) Na boca, os dentes e a lingua actuam na mastigagio dos alimentos e ajudam & sua mistura com a saliva. A mastigacdo e ensalivacdo segue-se a degluticao. Quando so deglutidos os alimentos passam a chamar-se bolo alimentar. Na faringe e no es6fago, o bolo alimentar sofre a acco das coniraccdes da parede estes Srgios e segue para o estémago. No estémaga, além da accéo das conttacgies da parede, o bolo alimentar sore a acco do suco géstrico e passa a designar-se por quimo. No intestino delgado, o quimo sofre a acco das contracedes da parede, do suco pancredtico, da bilis e do suco intestinal, transforma-se em nutrientes e passa a designarse por quilo. Eis quando termina a digestao, Os nutrientes atravessam a parede do tubo digestivo (passam para a corrente sanguinea ¢ linftica) num fenémeno que se designa por absorcao intestinal. No intestino grosso as contraccdes da_parede continuam a fazer-se sentir € 0 que resta dos alimentos dé origem &s fezes. Tea od Sates Diet do Hon ~ Diet con aces de Ose de Nea “A Va ev nAAAAAS: acedta AR RA RAR ARORA IMAM AMA MAA MARANA c € c c c c € c ta “a digestGo como processo de obten¢do ae nutrientes” (3) LOCAL DO TUBO ‘REGO MECANICA TRANSEORMAGOES DIGESTAO DIGESTIVO iiaica’ | | TRANSFOR Boca Mastigacao | Alimentos a +] ensoinagao T Es6fago Degtuticao | Bolo Alimentar | [/suco geatico Estémago +] Contraccéesda —|+[ Quimo parede | Bis Suco intestinal Intestino deigado || Suco pancreatico + [ Qui + | contacgbe da parede | Intestino grosso Contracedes da porede | Fezes Absorcao Intestinal | K Como fazer um RESUMO 106 Caracte! icas de um bom resumo * Brevidade - $6 contém as idelas principals. Os pormenores nao so incluidos. + Rigor e cloreza ~ Exprime os ideias fundamentais do texto, de uma forma coerente e clara e que respeite o pensamento do autor. + Lingyagem pessoal ~ Nao se copia frases do texto: exprime-se as Idelas principais por patavras nossos. Processo de execucdo de um resumo 1. Le o texto e tenta compreendé-lo bem. Identifica as idetas principais, pardgrafo « paragrafo. 1D) Podes sublinhé:tas, durante a leitura 5) Podes fazer um esquema, no fim da teitura, para organizar o texto 2.08 pordgrafos. 2 comeca a escrever 0 teu resumo, respeitando sempre o contetido do texto e © pensamento do autor. 5) Procura nao inetulr pormenores desnecessérios. DP Substitul Ideias repetidas ou semethantes por uma que as englobe. D> Ubliza termos genéricos em vez de tstas. D> Utliza uma tinguagem pessoal. 3 so tev resume e avalia-o, corrigindo os aspectos que achares necessério, D) Contém as ideias principals? D) Adela do autor esta respeitada? D> O texto percebe-se bem? D) Nao hd pormenores nem repeticoes? 4y az outra leitura do teu resumo @ aperfeicoa a linguagem do texto (ortografia, construgdo de frases, etc.), se for necesséiio. i i a VAVAIAAI44A € € c € € repress eee mAAAAN era ets @ rors erm [Esa ete come responder 4 perguntas acerca de tex as TAREFA PERGUNTA/FRASE AUXILIAR RESPOSTA 1. Procura ver se a resposta estd dada no texto. Para iss, procura as palavras-chave da pergunta no texto. (Escreve a pergunta que te fo feta.) : Procura ver se a resposta foi dada no texto de uma forma indirecta. (Ewe 0 congo de om fee pos sv fe ea) [TT KeRauaRaRSR ESS RSHBOSEBRESESSESSESED 3. Procura ver se a resposta pode vir dos teus conheci- mentos ou opinides pessoais, de forma que a posses justificar, ja TO a gw ve fonet we Ha, Geen are eo ae mo texto. P22. 150: trample £ importante fazer a6 important ze 4 separacao do lixo doméstico sya as palavras- ‘separacdo do lixo doméstico? _ porque se pore ‘diminuir a poluicao-” wchave da pergunta = a ae a tendo enemas ps3 2) 2. Procura ver 56 2 sevens aac gn es ome aH? ana rrepesa fi dada no ET ese ens espana ae Rees) teno de uma forma amet importante fazer a“ importante fazer separagio do lixo domestic indict ‘ ce ce no desco_preuna ve SE ser rectlsto” pordue- (Gen encore, as 8 Fe 123) sy procun verse a meus mutants rn seentes 0A TL das toe m8 ee pode vt Te me dg eprain¢ nee ANCE rss ote nes OTHE dos teus Te ede eee ara le 3 tap coin) oe eet es 2 eu penso que € importante 22" 2 separagao do ee ee, anne importante _lxo doméstco Porgie, josifcar Ce arom ovo Troe contuir pave aminlcae da domestico poraue: poluicao.” stico pore i materials, como 0 vied € 2 papel, que podem ‘ser reciclados & yeutilizados.”. 07 ESCRITA Aescrita é uma érea em que os alunos se debatem com muitos problemas. Estes ndo se centram apenas no ambito da disciplina de Lingua Portuguesa, reflectem-se em todas as outras. |. lescrita como um problema e os varios tipos de texto O tratamento da escrita segue os mesmos passos utilizados na abordagem a lei- tura ("The Big Six Skills”, p. 13), mas adaptados a esta tarefa especifica Aetwidades: © Fases da escrita de umtexto (p. 113) Nesta ficha, estio organizados, em esquema, os passos utilizados na aborda- gem & escrita, Depois de distribufda aos alunos, seré analisada com eles. © Ocammho para escrever umtexto ¢p. 112 Esta ficha ajuda a operacionalizar 0 esquema referido anteriormente, através da sugestdo de questées orientadoras,relativas a cada uma das fases. O aluno sera colo cado perante uma situaglo concreta, que lhe permitiré compreender melhor 0 pro- cesso, para mais tarde o aplicar autonomamente. E de salientar que este tipo de actividade facilita 0 trabalho aos alunos que aprendem de uma forma visual e através, de esquematizagoes. © Texto criative-flarratiwo (p. 115) Texto criativo - Descritwva (p. 116) Texto nformativa~ Expositive-argumentatn (p.117) professor pede aos alunos que debatam as caracterfsticas dos diversos tipos de texto. O debate pode ser feito em pequenos grupos ¢ depois alargado & turma Conforme o ano de escolaridade e o nivel dos alunos, eles poderdo reflectir sobre cada um dos tipos de texto ~ Narrativo, Deseritivo e Expositive-argumentativo ~ simultaneamente, referindo-se até as suas semelhangas e diferengas, ou abordar cada tipo de texto em sessdes diferentes. 108 RRR APPR AR PAR AAPA OMA OAM ANMAANIIAIAIIIIIIIAAY c c Posteriormente, é distribuida a ficha respectiva a cada tipo de texto, a qual é lida e analisada. Os alunos podem produzir textos de cada um dos tipos, em grupos. Depois apresentam-nos & turma, que faz comentarios e sugesties de modificagio e de melhoria. E de realcar, perante os alunos, que um texto nunca deve ser entendido como uum produto acabado & primeira, mas como algo que é preciso rever, corrigir ¢ methorar. 2. Alqumas competéncias a desenvolver Das muitas dificuldades reveladas pelos alunos, seleccionémos algumas. De entre as capacidades e as competéncias que pretendemos ajudar os alunos a desen- volver, destacamos: * ser ctiativo; * arranjar ideias; + recother informagies; «© organizar ideias/informagbes, « planificar o trabalho escrito; + avaliar e corrigir o trabalho escrito; + conseguir uma boa coeréncia frésica ¢ textual; + fazer uma pontuagio correcta. esse sentido, propomos vétias actividades, que procuram respeitar os diferen- tes estilos de aprendizagem dos alunos. Actwidades: © Mapa de Weis - Texto criativa (p. 118) Pode ser utilizado como uma forma de registar ideias que vao surgindo ou como meio de organizar ideias obtidas previamente. No centro coloca-se a ideia principal. A partir daf surgem diversas ideias, que correspondem a diferentes ramos. Cada uma dessas ideias vai gerar outras novas, ligadas a ela e que, por iss0, partem dela. Assim, 0 “mapa de ideias” vai crescendo ¢, a partir dele, produzit-se- ~4 um conjunto de ideias organizadas e interligadas. Para redigir 0 seu texto, o aluno pode optar por eliminar algum dos ramos/ideias e aprofundar outros, com ideias secundérias. No caso presente, do texto criativo, terd, contudo, que respeitar a existéncia dos seus elementos (persona- gens, local, etc). professor pode fornecer, aos alunos, a ficha preenchida com a histéria do “Capuchinho Vermetho" e discutir com eles a concretizagéo que foi feita para se obter este resultado. Os alunos podem efectuar trabalhos idénticos, para a criacéo de historias, em pequenos grupos, utilizando a ficha em branco. Os resultados obtidos serdo mostrados turma e discutidos. 109 © Mapa de idetas - Texto mformativo (p. 119) O professor pode utilizar com esta ficha uma forma de tratamento idéntica & referida na actividade anterior As ideias que vo surgindo ficam jé organizadas em pardgrafos (cada ramo). Os alunos podem também fazer a seleccio das ideias que vao explorar e eliminar as que nao lhes interessam, ou seja, 0s ramos que as contém (neste caso, por exemplo, “esgotos” e “automéveis”) © “Brainstorming” O aluino poderd recorrer ao brainstorming. Trate-se de um processo de fazer fluir as ideias livremente. Dado um tema, os alunos dizem todes as palavras que este thes faz, ocorrer, as quais sdo registadas no quadro, ou numa folha, sem qualquer censura, Posteriormente, serdo seleccionadas e organizadas aquelas que se mostrem mais pertinentes. Para esse efeito pode também ser feito um “mapa de ideias”, © Vamos criaruma pequena istéria ¢p. 120) O professor pode utilizar esta ficha ndo s6 como estimulagao da criatividade do aluno para o texto narrative, mas também para o ajudar a exercitar-se na recolha de ideias. Em pares ou mesmo em grupo, os alunos poderao completar a ficha, seguindo as regras do texto narrativo. No final comparam os resultados e poderao tomar conhecimento do original, que se segue. TEXTO ORIGINAL’ © velho bebeu devagar o seu café. Era quanto comeria 0 dia inteio, e sabia que precisava de 0 tomar. Havia muito tempo que o macava comer e nunca levava rmerencia. Na proa do barco tinha uma garrafa de agua, e de mais néo precisava. (© rapaz voltou com as sardinhas € as iscas embrulhadas num jornal, e desceram até ao esquife, sentindo debalxo dos pés a areia com seixos, e pegaram no ‘esquife © meteram-no no mar. © Coeréncia frasica e textual ¢p.120) O professor distribui a ficha aos alunos e eles terdo de organizar as tiras de acordo com o contetido e a forma. Com isso, treinardo competéncias de estrutura- cio do texto e de coeréncia frésica e textual. No fim, comparam os textos obtidos e criticam as solugdes que nao thes parecem correctas, justificando os seus pontos de vista, Desta forma estardo também a exercitar a capacidade de avaliar e cortigit. © Vamos transformar uma descrigao (p. 121) Esta ficha pode ser utilizada com o mesmo objectivo que a ficha da p. 120, mas nesta situacdo 0 tipo de texto em causa é 0 texto descritivo. Os procedimentos poderdo ser exactamente os mesmos. Flarngay, Veo w oA igs Lec dra stn, TN MAAAAAAAYT © Coeréncia textual (pp. 122 e 123) Esta ficha serve os mesmos objectives quea ficha ”Coeréncia frdsica e textual”. No entanto, neste caso 0 aluno tem perante si um texto que teré de completar de acordo com 0 que the é apresentado e de forma a que o produto final seja coorente. A correc- cio pode ser feita da forma descrita para a actividade da pégina 120. Podem ainda confrontar 05 resultados com 0 excerto original © Oquarto do dodo (p. 124) (Os alunos realizam um actividade lidica que os leva a compreender a neces- sidade de uma escrita coerente para que a mensagem seja devidamente com- preendida. Os textos obtidos serao alvo de heterocorreccao. © Carta deamor, Carta de um ladréo aos pais, Carta de um aluno aparxonado © Carta de um crianca ao Pai Natal © professor poe varias cartas em branco, cada tuma com um destes titulos, a Gireular. Cada aluno recebe uma carta. O professor da um certo tempo para que © aluno a comece a esctever. Quando o professor bater as palmas, todos os alu- nos passam as suas cartas para o colega que esté a sua dircita. Este deve conti- nué-la, respeitando o tema ¢ 0 infcio feito pelo colega anterior. Quando professor bater palmas novamente, cada aluno passa a sua carta para o colega da direita ¢ assim sucessivamente. No fim as cartas sao lidas e analisadas, podendo ser focados os seguintes pontos, entre outros: criatividade e coeréncia textual © Conectores (p. 125) e fecalogia (pp. 126 © 127) Estas fichas levam o aluno a exercitar a coeréncia entre as frases e a prdpria coesio textual, bem como a capacidade de avaliar e corrigir o trabalho escrito. Poderdo ser utilizadas em conjunto, A ficha “A ecologia” apresenta duas versdes. Numa esté 0 texto integral. Os alunos Iéem a ficha, destacam os conectores ¢ analisam-nos de acordo com o seu significado. Podem tentar substituf-los por outros cujo significado seja semelhante e adequado ao contexto. Para esse efeito, 0 professor distribui a ficha “Conectores”. Outra hipétese de trabalho € proporcionada pela ficha “A ecologia” sem os conectores. A actividade consiste em os alunos preencherem os espagos vazios, consoante o significado adequado, podendo igualmente ser utilizada a ficha “Conectores” como auxiliar, © Criaruma historia a partir de uma banda desenhada (p. 128) Esta ficha poderé ajudar os alunos que pensam melhor através de imagens ¢ ‘que nao tenham tanta facilidade em se exprimir por escrito. O professor dé um tema e os alunos, sozinhos ou em grupos, elaboram uma histéria em banda desenhada, ay Terminada esta actividade, poderao (ou nao) passar por uma fase de contar a sua hist6ria & turma. Por fim, escrevem a hist6ria, podendo recorrer as fichas "Fases da escrita de um texto” e “Caminho para escrever um texto”, como materiais auxiliares. Os produtos finais serdo analisados pela turma, a qual fara criticas construti- vase partilhara as estratégias utilizadas individualmente. © A pontuacdo que acalmou o regime (p. 129), A heranga tp. 129) e Os sentidos que a pontuagao dé 30) Todas estas fichas exercitam a correcgdo da pontuacdo. Cada uma delas & feita individualmente. No final sao lidos os textos obtidos e analisadas as conse- quéncias que a pontuacéo poderd ter no sentido que d4 a um texto. © Tapistadu erro (p. 130) Us erros desta “malta” (p. 131) Com estas fichas pretende-se desenvolver competéncias de auto-avaliacdo e autocorreccio. Leva-se o aluno a reflectir sobre 0 texto escrito e a avalié-lo. Neste caso ele vai procurar diversos tipos de erros ortogréficos. Esta actividade associa ao humor (pela troca de palavras homéfonas e pela oralidade expressa na escrita) 0 aspecto lidico, j4 que pode ser feita como um jogo. O professor da um determinado tempo para a execugio dos trabalhos. Os alunos trabalham individualmente ou em grupos. Terminado o trabalho, sero dados pontos positives por cada erro encontrado e negatives por cada palavra corrigida indevidamente. Ganhard 0 aluno ou o grupo com o maior mimero de pontos. © Faz de conta que és Professor (p. 132) ‘Também esta ficha se destina a desenvolver competéncias de realizar a auto- cortecco e fornece um cédigo para esse efeito. O cédigo de erros fornecido pelo professor serd utilizado pelos alunos, indi- vidualmente ou em grupo. As correcyées obtidas serio objecto de anélise pela turma, Este trabalho pretende motivar os alunos para a autocorrecgéo dos seus proprios textos e para aprenderem a descodificar os sinais que o professor, futu- ramente, usaré na correcgéo dos textos por eles produzidos. Desta forma, eles iro de imediato identificar se deram um erro de pontuagéo ou de acentuacio, por exemplo, o que facilitara a autocorreccéo. m “ ert eet ete ae ee ete let et @ mmo crm [Ena etd Apenders Fases de escrita de um texto pee eeeeee==5 fas, ANTES }—— ee Aas, DURANTE }—— ee innit poe eee ees, Dero }—- "a se ea Definir 0 tipo de texto Recotha de idelas / informacdes * Brainstorming + Mapa de ideias * Leitura Elaboragdo de um plano (estruturagéo de ideias) * Desenvolvimento * Introdugdo e conclusao Rascunho | Redaccéo Autocorreccao * Avaliar © Reescrever PRODUTO ESCRITO FINAL 1B paencessas eanoeenonny Cpwtes 1. ove tipo de texto vou escrever? re 2 como vou recother as ideias/ informagao? a fouranTe} 3 como vou organizar a informacéio? ee 4, vou comecar a escrever Desenvolvimento Introdugao Concluséo sae, Eno ie, 7» 5 comegulexcreer resonates ave me ropu foxer ee Osm Ono & cave preciso de methorar? 7 Vou reescrever 0 texto, methorando-o (se for necessério) 4 Bes etc ane tency ci-col einem ro bee Be Cir pact Texto criativo — narrativo ELEMENTOS next Que acontecimentos vio ser narrados? : ‘Como se desenrolam? € ‘PERSONAGENS: Quem intervém? : reo Quando decortem os acontecimentos? ( -ESPAGO. ‘Onde se desenrola a acco? ¢ NARRADOR E ou nao personagem da hist6ria? Narra na 1 0u 3.* pessoa? De que modo relata os factos? Sério,irénico, c6mico..2 c iro Que palavra ou expresso pode ser mais sugestiva? c 7 ESTRUTURA. gate i pee ¢ ise coeds weiicona mnrroDucko __Situagiio inicia’ Apresentacio do herd c DESENVOUMENTO. Projectos e desejos do herdi, Obstaculos levantados & concretizaco dos desejos. Auxilios prestados para a realizagao de desejos. Sucessos e insucessos do herd. concwsio Situacao final’ Desenlace. + Ardem do relato ds factos (cronokigica ou outa. + Articulagio de irases pardgrafos. + Situar 0s factos no tempo e no espago. * Introdugéo do discurso directo e regra da sua utilizacio. * Importincia do pretérito pereit. * Variedacle ¢ expressividade do vocabuliio e outios recursos expressivos (retafora, personificagao, hipérbole,ironia, etc) 1 t 15 Texto criativo — descritivo € TIPOS DE DESCRICAO OBJECTIVA DESCRIGAO ‘ O autor usa rigor e imparcialidade. Faz referéncia a caracteristicas c captadas pelos sentidos € € DESCRICAO SUBJECTIVA ¢ O autor transmite sensagies e emogies pessoais na descrigao, c c € ene 1 Escolher um ponto de observacio (uma janela, um miradouro, etc.) 0 modo de observacio (fixo ou em movimento...) 7 2 Definir 0 campo de observacao: : + sectores (direita, esquerda,..superioy, inferior.) € + planos (primeiro, segunda, terceito..) c 3. Efectuar o primeiro registo de observacies: € ‘* impressio de conjunto; € + pormenores captados pelos sentidos (formas, cheiros, sons, cor, . bith. c 4. Ordenat as observacies: \ * da impressio de conjunto para os pormenores; + dos pormenores para o aspecto global; + do plano mais préximo para o mais distante REGRAS * Construcao de pardgrafos de acordo com a ordem das observacées. * Localizagdo (advérbios e locugdes adverbiais)¢ caracterizagao render etc (adjectives) de cada um dos aspectos seleccionados. * Indicativo — presente e impereit. + Evitara repeticao dos verbos ser, haver, tere estar * Vocabulério sugestivo e outros recursos expressivos (comparacio, metafora, personificacéo, etc.) Te i 7 / Cexto intormativo expositivo/argumentativo Apresent para convencer o leitor da sua vatidade. ta uma tese, Fornece 0s dados e as observacdes que podem sar otels TIPOS DE C TEXTOS TEXTO EXPOSITIVO Apresentacio global de tudo o que se refere a uma questao: ~ defimitagdo do tema ¢ fomnecimento dos seus antecedentes; ~ apresentacao do estado da questao; ~ desenvolvimento: pode incluir demonstr processos ¢ resultados; ~ concluséo: sintese das ideias principais. 0, descrigd0, caracterizacio, c TEXTO ARGUMENTATIVO Apresentacao de argumentos ou conjuntos de razGes a favor ou contra uma opiniao ou tese: ~ expressio de certeza, divida ou opi ~justiticacao de uma opiniao; = desenvolvimento de um ponto de vista Iwrrooucko * Colocar 0 problema (De que se trata?) * Situar no contexto (Porqué este problema?) * Enunciar 0 plano (Quais os pontos a focar?) Nio deve ser demasiado longa nem demasiado geral. Um a dois parégratos. Desewvoumento De acordo com 0 que foi referido anteriormente. Concusto * Sintetizar as etapas do plano (resume o desenvolvimento). + Mostrar a resolugio do problema * Definir 0 ponto de vista sobre o problema, de forma persuasiva Deve dar resposta As quests levantadas na Intioducio. Um a dois para. q q i + Despertar interesse. Ser concreto. Envolvero leitor, fazendo-o partilhar os nossos C8 pontos de vista - 4 « Destacar os aspectos importantes da tese de um texto, evidenciando o problema -alvo. + Usar poucos argumentos, mas de boa qualidade. '* Mostrad/provar em vez de declarar. Ser concreto e dar exemplos e pormenores. W @ ro ame (En cr Mapa de ideias Texto criativo Inventa uma histéria ov pensa numa que ja conhegas. Preenche o mapa de idelas, de acordo com essa histéria, Podes modificar o mapa, se precisares. llustra-o. Principal Titulo Espaco CG ndérias Tempo Conn Personagens Principal Capuchinho vermelho arias ty Mae Secut Titulo Ab “0 Capuchirho vermelho” [—-C adiuvantes ae Aldeia Floresta Casa da avb ! Cagador tlor Aprende studs Bike i i a SEER ea ep Ce pclp gt mapa de ideias. Podes modificé-o, se precisares, Iustta-0, Wapa de ideias Texto informativo Reflecte sobre 0 tema indicado pelo teu professor e preenche o DETRITOS SOLIDOS (GE FABRICA [aa TEMA POLUIGAO AUTOMOVEIS 19 Vamos gagas o al ao rer. ist Md Pela ordem de sucessto dos verbos, completa as frases, tendo em conta a pessoa e os tempos verbais dados e sem acrescentar quaiquer outro verbo. bebeu devagar Era comeria e sabia que precisava de . Havia magava tevava tinha precisava. LM s-TRe - sssnsinssasassBaiasnnsdinssaHahsRaNasNSsnasssRRGNAsSSnNSInGSAsGNGNAAIOSRSGESEONARGRORIOE desceram até sontindlo debaixo: pegaram —__-—— meteram-no no mar. Coeréncia frdsica e textual 1, Este texto esta todo misturado. Escreve-o cortectamente no teu caderno diario. caminho para a escola tinha a sensagdo de catar a ser seguido. por leso sentla med. Levantou-se @ Naquele dia 0 Roberto acordou | altura, sentiu uma coiza gelada no ombro. ‘era 0 seu melhor amigo, 0 Amitcar| sobressaltado, Ttha sonhado fe eee alle ae quando oltou para trés vi que Seria 0 fantasma do sonho? A cerva preparou-se para sair de casa porque | Deu um salto « griton com um horrivel fantaema e 2. Compara 0 teu texto com o de um colega. 120 @ rove coro [Eoin gar Ape exter aaAa4A4.s prererneen - Vamos transformar uma descricdo A partir do excerto'qu 2 : Stoneman a ‘que se segue, cric outra personagem e descreve-a. Conserva as passa a divisdo em paragrafes. os tempos e a pontuagdo do autor. passagens sublinhadas | | "Nao ardou que estivesse a sonhat com Airica, quando era rapaz, e as extensas praias douradas, ¢ a5 praias brancas, to brancas que faziam doer os thos, ¢ 0s cabos alterosos € a grandes montanhas escuras. Vivia ao longo ‘da costa todas as noites agora, em sonihos ouvia © fstrondo da ressaca ¢ via as canoas nativas deslizarem Pot la. Cheirava a alcatréo e a estopa do convés, a dormir, ¢ cheirava 0 cheiro da Africa, que a brisa de terra pela manha trazia. Em. seral, quand cheisava a brisa da terra acordave © vestiase para ir acordar 0 rapaz. Mas, esta | ote, o cheiro da brisa da terra vieta muito cedo, © om somites souibe que ainda era cedo e ver as brancas alturas das Uhas @ erguerem-se do mat & sonhow douros das lhas Candrias, nem com grandes acontecimentos, H ‘nem com a sua mulher. $ no eseuro, © i continuou a sonhar par depois com os diferentes portos ¢ ancora 1a nao sonhava com tempestas, em com mlheres nem com grandes peixes, nem com Iutas, nem com Provas de forea, | Sonhava apenas com lugares © 05 JeGes na praia. Brincavam quais gatos pequeno gosta deles como gostave do rapaz, Com 0 apa nunc sonhava, Acordou, olhou pela ports para a lua, desentotou as cagas e enfiowas ‘Urinow fora da choupans e foi estrada acima para ‘acordar 0 rapaz. Tiritava 20 frio da manha. Mas sabia gue tiritaria até aquecer, ¢ que dai : | ou as ema. ( ——— —— € ( = "Nao tardou que estivesse a sonhar com Em geral, quando cheirava a Sonhaya apenas com Mas sabia que Tene Homing, O Ve gy, Vella eo Mar es Lies do a toa, © owe torn [Seino a estucae Aprender 9 extudar a} Ene Coeréncia textual Completa estas passagens até obteres um texto coerente. CHORAR Esta historia no aconteceu ainda, q Nesse dia, ‘0s seus alunos, Numa pequena vitrina levemente empoeirada estava a palavra Chorar. Os pequenos alunos —Senhora professora, o que é que isto quer dizer? A professora explicou que, . Mostrou um frasquinho onde estavam conservadas duas lagrimas; quem sabe ~ Parece agua, disse um dos alunos. —Mas escaldava © queimava, disse a professora. Os pequenos alunos nao entendiam patavina e comecavam jé aborrecerse. Entdo, 7 © como omen [aaa ete Aavander a ster memnaannannnoaans € rend etodr @ rows worm [Easing Coeréncia textual (Texto original) CHORAR! Esta historia no aconteceu ainda, mas acontecerd certamente amanhi a Nesse dia, uma velha e boa professora_levc I le dois, a visitar o Museu do Tempo Que Passou, onde esto reuni is Jo servem jd como a, rei, 0 v6 inha, 0 eléctrico de Monza, etc. Numa pequena vitrina levemente empoeirada estava a palavra Chorar. (Os pequenos alunos do Amanhé leram a etiqueta, mas nao entenderam. = Senhora professora, o que é que isto quer dizer? ~ Trata-se de uma jéia antiga. ~ Terd pertencido aos Etruscos? A professora explicou que, noutros tempos, aquela fora uma palavra muito usada e que magoava. Mostrou um frasquinho onde estavam conservadas duas lagrimas; quem sabe as no terd derramado um escravo surrado pelo patrfo, ou talvez um menino sem casa. = Parece gua, disse um dos alunos. ~ Mas escaldava e queimava, disse a professora. ~ Serd que a ferviam, antes de utilizd-la? Os pequenos alunos nao entendiam patavina e comegavam ja aborrecer-se. Entéo, a boa rofessora acompanhou-* tf i wia coisas mais simples para ver, como: a gre im_prtisa Ai é de Monza, etc., tudo coisas que j4 a liz pais do Amanha. Tp Gan a Nas bi oon 3 Ce Quarto de Joao Neste conjunto de patavras sem nexo, existe um texto ‘escondido. Diz respeito ao “quarto do Jodo”. Continua a sublinnar as patavras que poderdo fazer parte desse texto. Ex: OQ aguentar quarto brincadeira do palhas Jodo alguns é sofa muito apatico moderno tem apanham posters bigode de batalhar artistas das e futebol um peludo belo espirrar motor gira-discos. Ele oportuno gosta paciéncia muito se do fantasmas sea sapatos quarto mandar e cémico convida recreio os cadernos amigos vila fazendo copo baixo Id flores grandes as farras casa de aos modos fins-de-semana. 799 MR ARAMA AM ANAM AIAINT4III4 € c « € « € « ¢ Cenectores Com efeito Assim Em conetusdo : Uma ver que Por exemplo Finalmente : Anda mais Ede realcar Por todas estas razoes, c Decerto Ressalte-se Definitivamente c Sem divide Saliente-se Consequentemente c Com certeza Importa satientar Em consequéncia t Efectivomente E importante frisar Em sintese 7 Deste mado a Enfim Na verdade PSrareeeregececese eer 1m dovida ‘ on ea ¢ Como jé fot dito Penmeenio aiade, c tea Iguaimente c No grande maioria cee eee € Em favor de : Em vite ce lS : Am disso Porque 7 Pelcnueneres Alem de Visto que c Isto 6 Ainda Dado que c Ov antes ceeteid aaa ‘ ios on Em c peat Por esta razéo co : over dizer oe eerie Por outtas patavros eoranto c eumuene De acordo com c Melhor dizendo sievhaensdont co | me orname € ‘Tomemos como exemplo| PEPER eet Ro lado de ¢ Pode dizerse Adiretta i €ocaso de No meio € pees Ra Unmet eee € ae Cee erences beset c Sendo assim elo menos Por outro tado © Por vezes Ressalve-se \ ra As vezes Neste caso € Vojo-se No entanto eee cg Compare-se Todavia Quando ‘ a Assim Mas Antes C3) | opsenese Porém Entretanto 3] | Emrelagéo [Apesar disso Depois Cote No que diz respeito a Pelo contrario Logo que ot < d ‘NG NS ssc Fle Stew 1 a 1 126 A Ecologia o A palavra ecologia significa, de acordo com a sua origem, a parte da biologia que estuda a relacao dos seres vivos com o meio ambiente, ou melhor, a relacdo entre os seres vivos € 0 seu meio. Todavia, 6 uma ideia comum que ecologia significa o percurso normal dda Natureza ou os atentados contra esta, isto é, a destruigdo do meio ambiente, neste caso explicada pela grandeza que essa destruicao atingiu. Em virtude dessa granciosidade atingida pela destruigao da Natureza, poderemos neste ‘aso considerar que o que de mal hoje fazemos 4 Natureza, além de nos causar maleficios agora, iré com efeito prejudicar-nos o futur. Apesar de no querermos ser pessimistas, temos de admitir que as futuras geragdes estardo condenadas a viver com as consequéncias dos erros que hoje cometemos. Efectivamente, temos vindo assistir a um aumento assustador de desastres que poderdo ser, em parte, explicados pela evolucdo tecnolégica. Esta pode ser vantajosa, por um lado, mas bastante negativa, por outro. Porém, o futuro poderé nao ser tao negativo, se considerarmos os grupos e movimentos, ecologistas que lutam contra este mal. Neste campo importa salientar 0 empenho do maior movimento ecalégico do mundo, 0 "Greenpeace". Apesar disso, a actividade destes grupos continua a nio ser suficiente para impedir a poluicéo e a destruigdo de grandes florestas em grande escala. Tomemos como exemplo 05 bastante conhecidos casos de derramamento de “crude” no mar alto (como 0 do Alasca, com consequéncias muito graves para a fauna ¢ a flora locais, ou mesmo o que afectou 0 arquipélago da Madeira, provocando varios meses de marés negras, sem divida com resultados desastrosos). Temos ainda os incéndios nos pocos de petréleo do Kuwait, resultantes da guerra do Golfo, e a poluicdo industrial. Observe-se 0 caso da flotesta amaz6nica, considerada como 0 “pulmo do Mundo”, cuja destruiggo afecta todo 0 planeta e pode consequentemente originar grandes perturbagies no clima Em sintese, todos estes atentados & Natureza conduzem aos buracos na camada de cozono que envolve o planeta, originando assim 0 chamado “efeto de estufa’ que é mais uma consequéncia do descuido que o Homem tem tido com o seu meio ambiente Por todas estas razdes, o nosso planeta encontra-se cada vez mais ecologicamente & beira do abismo. € todos nés estamos a contribuir para 0 colocarmos em risco de vida. £ nnecessério, pols, mostrar & Humanidade ambiciosa © egoista que o seu comportamento pode levar a sua extingao. q i i € ee ¢ rc owe enon [Eni 3 esudar Aprende A Ecologia Apalavra ecologia significa, a sua origem, a parte da biologia que estuda a relacao dos seres vivos com 0 meio ambiente, ou , a relacdo entre os seres vivos e 0 seu meio. € uma ideia comum que ecologia significa 0 percurso normal da Natureza ou os atentados contra esta, _., a destruigo do meio ambiente _ __ explicada pela grandeza que essa destruigdo atingiu dessa grandiosidade atingida pela destruigaa da Natureza, poderemos __ considerar que 0 que de mal hoje fazemos & Natureza, nos causar maleficios agora, iré prejudicarnos o futuro, do querermos ser pessimistas, temos de admitir que as futuras geragBes estardo condenadas a viver com as consequéncias dos erros que hoje cometemos. , temos vindo assist a urn aumento assustador de desastres que poderio ser, em parte, explicados pela evolucao tecnoldgica. Esta pode ser vantajosa, mas bastante negativa, , 0 futuro poderd nao ser to negativo, se considerarmos os grupos ¢ movimentos ecologistas que lutam contra este mal. Neste campo © empenho do maior movimento ecol6gico do mundo, 0 “Greenpeace”. , A actividade destes grupos continua a nao ser suficiente para impedir a poluigdo e a destruigao de grandes florestas em grande escala, os bastante conhecidos casos de derramamento de “crude” no mar alto (como o do Alasca, com cconsequéncias muito graves para a fauna e a flora locais, ou © que afectou 0 arquipélago da Madeira, provocando varios meses de marés negras, _ com resultados desastrosos}. Temos 6s incéndios nos pocos de petréleo do Kuwait, resultantes da guerta do Golfo, ea poluicao industrial © caso da floresta amaz6nica, considerada como 0 “pulmo do Mundo", cuja destruigdo afecta todo o planeta ¢ pode originar grandes perturbagBes no clima. , todos estes atentados & Natureza conduzem aos buracos na camada de ozono que envolve o planeta, originando assim o chamado “efeito de estufa’~ que é mais uma consequéncia do descuido que Homem tem tido com o seu meio ambiente. | 0 nosso planeta encontra-se cada vez mais ecologicamente 3 beira do abismo. € todos nds estamos a contribuir para o colocarmos em risco de vida. € necessério, pois, mostrar 8 Humanidade ambiciosa e egoista que o seu comportamento pode levar 8 sua extingao. Ww Faz desenhos de acontecimentos importantes acerca do tema que fol indicado. Criar ume histéria @ partir de uma Escothe quatro cenas importantes e desenha-as nestes quadrados. Narra esses acontecimentos, utilizando os desenhos seleccionados como apolo. 128 Fro coon [Erin estar a 8 2 Viera ttetisteateli=y cite sie tit tite se tllgl tine lfta tite ss 4 A pontuacdo que acalmou 0 regimel... ° i Um dia Salazar entrou numa sala de aula e viu escrita no quadro ee uma frase que 0 deixau furioso: ® e «QUEREMOS SALAZAR MORTO NAO FAZ FALTA AQ PAIS.» e Zezinho, o aluno mais astuto da turma, salvou a situaco dizendo: en ~ Sr. Salazar, a frase 6 enganadora porque nio esté pontuada... ° ® 2 ° e Pontua 6 fase e encontra nela os dois sentidos que o texto nos faz prever: es a) ° 3 oo i e e a eo een ec oss £ ove oon 2 a ¢€ A Aeranca Um homem rico, sentindo-se a morrer, pediu papel, pena e escreveu assim wDeixo os meus bens dminba irma nao a met sobrinho Como estava muito doente, 0 senhor no pontuou devidamente o testamento. Por isso todas as pessoas em questao quiseram ser beneficiadas e pontuaram-no a seu favor. Pontua o testamento de modo a beneficiar cada uma dessas pessoas: a) Airma b) 0 sobrinho ©) 0 alfaiate 4) Os pobres wes 9 Os sentidos que a pontuagdo dal... As frases que se seguem ndo estdo pontuadas. Conforme a pontuacao que fizeres, obterds frases com sentidos diferentes. 1 0 Z6achao livro bom eu nao discordo 3 Ontem choveu nao choveu a) a) » by ° ° 2 0 Paulo veio hoje no veio 4 O Antonio pode ir ao cinema ndo pode néo pode ir oe amanha pee een ee eta » b)_ ° = a a ° NA PISTA DO ERRO Este texto tem alguns errs. Procura-os e reescreve 0 texto correctamente. Estava ‘© André no seu acento, sossegado & Pensativo, quando ouviv suar a meia-noite. Meu Deus! 14 era tao tarde! Teve de se aprecar ou a mulher ia maté-to. Atravessou © consetho, onde vivia, a corer. Mas jé nGo havia concerto! A Cristina esperava-o de roto da. maga na mao. Tinha estado tanto tempo a preparar o Jantar, a coser aqueta carninha de vaca que ele tanto gostava e ele cem chegar ‘BO © noon LEssina a estur Are etsy € ca) Os erros desta “malta” Assinala e corrige os erros que encontrares no texto. Inhantes boue culhér mangas. © Té! Queres jugar cartas? Trouche mangos pro pessuall! ~ O pecual este completado! Pruque ele ta cumas cartas nas mangas! 132 fac 5 LA Acentuacao re Faz de conta 2 | aT Chave de correccao ardgrao que és Professor be | | $s Imagina que és um professor. Com a seguinte ie P Pontuagao chave de correcgdo, comeca a corrigir este Re: texto, escrito por um aluno. 'alavias ou con v Forma verbal incorrecta era uma vez a Cinderela era uma vez uma menina chamada cinderela que vivia com a madrasta e as suas duas filhas. cinderela parecia criada Porque bordava vestidos e costurava e engraxava, sapatos. ent4o veio o carteiro real a convidar para ir ao castelo real para ir a uma festa a cinderela logo disse que queria ir, mas a madrasta disse tens muito trabalho a fazer se conseguires e te arranjares até a hora da festa vais se nao ficas. Entdo chegou a hora da festa ¢ a cinderela nao tinha o vestido pronto e correu par o quarto a chorar mas os seus amigos tinham Ihe feito o vestido.entao depois ela correu a ir Ter com a madrasta para ir mas as filhas dela comecaram a dizer que 0 vestido e as joias eram delas e rasgaram o vestido a cinderela. Mas veio a fada madrinha ¢ transformou a numa linda princesa e depois ao chegar a festa todos ficaram espantados e o Principe entéo danou logo com ela. So que deu as doze badaladas da meia noite ¢ a cinderela teve de fugir mas deixou um sapatinho de cristal. depois o principe andou por todo reino a procura daquela a quem servisse o sapatinho até que chegou a casa dela e 0 sapatinho nao serviu nem a madrasta nem as filhas e quando a cinderela ia a calgar a madrasta partiu-Ihe 0 sapato mas ela tinha o outro e foi buscé-lo e calgou-o e eles casaram-se e foram muito felizes. | Palavra ou expressio incorrecta Frase Sinlacticamente incorrecta | lectores repetidos | rend ett sina acids, @ rao cro UI AAAAARAANIAAS ¢ € « c RESOLUGHO De PRoBLemas Os jovens com inst icesso escolar apresentam caréncias significativas nas aquisi- ‘Ses cognitivas basicas para a resolugao de problemas. Sobre as preocupacées dos rofessores acerca das maiores dificuldades detectadas nos alunos, é referido num estudo realizado por autores portugueses que clas se centram em aquisigdes cogni- tivas bésicas: “Na onganizacdo e estruturagao perceptiva, no comportamento des- planificado e impulsivo, na manipulagéo de uma ou mais varidveis, na conceptualizagéo de um texto lido, na compreensio de direcgtes fornecidas nos tes- tes, na capiacdo de ideias principais, na formulagio de conclusdes relacionadas com dados hipotéticos, no raciocinio espacial, no pensamento operacional, etc.” (Fonseca e Santos, 1998, p. 24). Partindo do principio de que a inteligéncia pode ser treinada ¢ desenvolvida, acreditamos que o desenvolvimento cognitivo do aluno passa pela aprendizagem e treino dos processos cognitivos requeridos na resolugao de problemas. Assim, e para que seja possivel alterar positiva e significativamente o potencial cognitivo dos alunos com insucesso escolar, toma-se necessério intervir a este nivel de uma forma onganizada e sistemética Por outro lado, e se pretendemos ajudar os alunos a setem mais auténomes, mais adaptaveis a situagies novas, ¢ a pensarem de uma forma mais organizada, cficaz e criativa, devemos proporcionar-lhes um conjunto de experiéncias e vivén- cias através da realizagdo de actividades diversificadas e significativas. Ao pretender desenvolver a capacidade de resolucao de problemas, a interven- ‘go do professor junto dos alunos deve incluir nos seus objectivos 0 ensino de estra- tégias gerais de resolugao de problemas, o treino de competéncias de resolugao de problemas ¢ o desenvolvimento e treino dos diferentes processos cognitivos. Para atingir estes objectivos sugerimos a utilizagao dos métodos anteriormente referidos (questionamento, discuss4o, modelagio e aprendizagem cooperativa), Com o ensino de estratégias gerais pretende-se que, face a um problema, oaluno sobre como o poderd resolver, organi- coloque @ si proprio uma se" "+ quest zando ¢ regulando seu pens. nto (tomando-o mais reflexivo e consciente), de forma a melhorar 0 seu desempe.tho na resolugio de problemas e a obter sucesso. Na resolugéo de problemas podem ser consideradas 3 fases, e nestas podemos englobar ainda diferentes etapas e passos (quadro 7): 1L# fase inicial — vai desde o reconhecimento da existéncia de um problema, sua identificagao e definicio, até a concepga0/desenho de um plano de acco} 29 fase intermédia—execucio do plano e elaboragio de uma resposta; 32 fase final - avaliagio da resposta e verificagio do resultado conseguido, 13 Assim sendo, o treino de competéncias de resolucéo de problemas passa por saber: identificar e definir o problema; seleccionar, organizar e relacionar a infor- magao dispontvel; tomar decisbes e tragar um plano de acco; elaborar uma res- posta; avaliar a resposta e verificar o resultado conseguido. ay \S E PASSOS 1.° Identificar e definir 0 problema + Reconhecer a existéncia do problema + Ler, mais do que uma vez, todo o enunciado do problema. * Clarficar palavras, conceitos ou partes do problema, + Perceber o problema (suas facetas, variéveis, subproblemas, situacio ou contento, tipo de resposta que se pretende, etc.) + Recontar a problema 2.° Seleccionar, organizar e relacionar a informagao disponivel + Discernir 0 que 6 ou nao é importante, avaliando os dados disponiveis. + Precisar a meta ou o tipo de resposta que se pretende. + Comparar © problema com outros similares, de forma a encontrar ssemelhangas (raciocfnio analégico) ~ generalizacao e transfer. INICIAL + Estabelecer relacées entre os diferentes dados do problema sistematizando-os num todo coerente, podendo para tal recorrer & representac3o gréfica ou a simulagio com materiais manipulatives. ‘Tomar decisdes e tracar um plano de acco + Formular e explorar alternativas possiveis de resolucao do problema, prevendo as consequéncias de cada uma e hierarquizando-as segundo sua viabilidade. + Escolher a alternativa mais vidvel para a elaboragao da resposta. + Tragar um plano de acgio que ilustre as intervengdes e prepare a acgio, podendo recorrer-se 8 representacao gréfica ou a criagdo de analogias ¢ modelos. 42 Elaborar uma resposta ‘+ Realizar as operacdes necessérias para provar que a alternativa escolhida como a mais vidvel continua a ser a mais adequada, + Verificar todos 0s passos, justficando as decisées tomadas. ' Detectar a presenga de qualquer anomalia ou erto. INTERMEDIA + Realizar 0s ajustamentos necessérios. 5. Avaliar a resposta/Verificar os resultados *Verificar se 0 resultado conseguido responde ao problema inicialmente colocado. + Rever @ verificar novamente todos os passos e procedimentos utilizados, + Ponderar sobre 0 que foi ou nao foi significativo, FINAL + Proceder a corecces, se necessério, + Tentar resolver o problema de uma forma diferente Quadio 7 | Resiugo de problenas fase, apse psis B4 eee NAAAANAAANAIIANIANIIAYA PRP PRA RPP APP Annan ¢ As actividades ¢ 0 tipo de tarefas a propor aos alunos devem apresentar ‘ situagSes-problema diversificadas (equagdes matematicas, interpretagao de tex- tos, produgao de textos, silogismos, etc.) com contetidos diversificados (figurati- ‘vos, espaciais, numéricos, verbais), académicos ou Itidicos. Deve também contemplar-se as diferentes etapas relativas ao tratamento da informagio na resolucéo de problemas (input, processamento, oufpu!) e a0 desenvolvimento e i treino dos diferentes processos cognitivos requeridos (quadro 8 ‘ Gow | Eicken 7 1 C 12° Recolhae | Processos relacionados com a receps3o, compreensio & nur ¥Mazenamento | organizagao do conhecimento: atencdo, percepcao, c da informacao | comparacao, anélise, organizagao e memorizagao c (retengdo e evocacéo). ‘ 22 Relaciona- | Processos elacionaclos com a construgao do conhecimento c ProcessaMeNro mento da i ou a formacao de conceitos: categorizacao, inferéncias, c macio corresponcléncia de relagdes ¢ deducao, ‘ 3.2 Produgdo.e | Processos relacionados com a forma de pensamento (sua ¢ ourur —avaliago de —_| diferenciagio) na producao de respostas: produgao ¢ respostas convergente e producao divergente de respostas ( Quadieo 8 © procesomento da niormacio na esolgia de poblemss~eapase process cogivs emvoidos c c Na 1° etapa interessa trabalhar os processos cognitivos relacionados com a ¢ Tecepsdo, compreensio e organizacao do conhecimento. A qualidade da informa- fo processadia a este nivel tem grandes implicagées no trabalho cognitive poste- rior de relacionamento e producao de respostas. Na 2. etapa, correspondente ao principal momento do tratamento da informa- a0, importa trabalhar os processos cognitivos relacionados com a construcio do conhecimento ou a formacao de conceitos. E normalmente aqui que se verificam: maiores dificuldades no desempentho dos alunos. ( Relativamente a 3° etapa, gostarfamos de nos centrar na diferenciagao das for- ¢ mas de pensamento na produgio de respostas, isto 6, na diferenga entre convergen- cia e divergéncia do pensamento. O pensamento convergente é um estilo cognitivo que esta associado a pensamento légico, ao raciocinio. Neste é valorizada a pro- dugdo de uma resposta tinica (a mais adequada, « mais correcta, a melhor), pas~ sando os critérios de apreciagao deste tipo de trabalho pelo rigor e exclusividade. Por outro lado, o pensamento divergente é um estilo cognitive que esté associado & criatividade e fluéncia de respostas. Neste é valorizada a produco de um ntimero diverso de alternativas de resposta, pasando os critérios de apreciagao deste tipo ( de trabalho cognitivo pela originalidade, diversidade e quantidade. f Os materiais por nés organizados e seleccionados remetem-nos para tm con- junto de actividades e tarefas que favorece a analise e o conhecimento dos proces- 808 utilizados pelos alunos e vai ao encontro dos objectivos e recomendagies anteriormente referidos. Mais uma vez foi nossa preocupacao organizar um conjunto de materiais que estdo relacionaclos e encadeados entre si, que se reforgam e se complementam, ‘mas no se esgotam e que podem inspirar muitos outros. Os passos a seguir, na ¢ realizacio das actividades, sdo os seguintes: 1." — Apresentagao da actividade; 2° ~ ‘ Indicagdes/orientagdes importantes para a realizacao da tarefa; 3.° — Reflexio ¢ t 135 136 resolugdo individuais, pares ou em pequeno grupo; 4.° — Anélise e discussio em grupo; 5.°~Conclusio. Actwidades: © Palaveas soltas (p. 139) Com esta actividade de desenvolvimento e treino da atencio pretende-se que 08 alunos identifiquem e assinalem um dado estimulo todas as vezes que ele apa- rece (atencéo sustentada). Em seguida é pedido aos alunos que seleccionem e organizem as palavras de acordo com as indicagdes dadas — crlagéo de grupos de palavras com critérios comuns. Por fim, é pedido aos alunos que utilizem as mes- ‘mas palavras para construfrem frases diferentes (pensamento divergente). © fiprocura des nimerosp. 140) Com esta actividade de desenvolvimento ¢ treino da atengéo, pretende-se que os alunos dirijam a sua atengdo para a procura sequencial dos ntimeros e que seleccionem, entre vérios, o caminho para a concretizacio da tarefa, © Noespaco com tracos. pontos e companhia (p. 141) Com esta actividade de desenvolvimento e treino da percepefo visual (rela- ‘qBes no espaco) pretende-se que os alunos reconhecam e transponham uma deter- minada estrutura, mantendo inalterdvel as posigdes € relagdes no espaco (exercicio 1) ou alterando a posi¢ao espacial - imagem invertida (exercicio 2) dos tracos que ligam os pontos. Nos exercicios 3, 4 ¢ 5 a relagao entre as diferentes for- mas é alterada em fungao das instrugées fornecidas. © Rectangulos. triangulos e circulos (p. 142) Com esta actividade de desenvolvimento e treino da percepgio visual (consis- téncia da forma) pretende-se que os alunos reconhecam, identifiquem e seleccio- nem todas as figuras geomeétricas existentes, independentemente do seu tamanho, posigao ou orientagao no espago. © Dutral (p.145) Com esta actividade de desenvolvimento e treino da percepgao (percepgao analitica), pretende-se que os alunos analisem 0 deseriho no seu conjunto, decom- ponham as suas partes e entendam as relagdes existentes entre elas. Os alunos devem procurar e isolar os pormenores do desenho (dimensdes, Angulos, etc), para depois poderem decidir se cada parte numerada no interior do recténgulo é idéntica 20 modelo com 0 mesmo niimero representado ao lado. AS dimensdes e formas dos modelos permanecem inalterveis. Foi no entanto alte- rada, em alguns casos, a sua orientacao. Em seguida é pedido aos alunos que reconhecam, identifiquem e seleccionem todos os trifngulos representados dentro do rectingulo, as suas diferentes partes, € possiveis combinacdes ou associagdes entre elas (exemplo: um novo triangulo 6 formado através da combinagao dos triéngulos numerados com 14). a mM APRN ANAM Fae a a an peep © Osanimais (p. 144) Com esta actividade pretende-se que 0s alunos discriminem e reconhegam semelhaneas e diferencas entre pares de animais, salientando os aspectos mais relevantes. © Figueras geométricas (p. 145) Com esta actividade pretende-se que os alunos classifiquem e categorizem as diferentes figuras geométricas especificando o que nelas hé de comum (grandeza € forma) e que tomem consciéncia dos princfpios de classificagao que podem ser utilizados na sua representagio gratica. © Palavraaexclur (p. 146) Com esta actividade pretende-se que os alunos discriminem e reconhecam semelhangas e diferencas entre grupos de palavras, e que construam agrupamen- tos/conjuntos especificando o que neles hé de comum, Os agrupamentos/conjun- tos construfdos devem ter em vista a exclustio de apenas um dos seus elementos. © Piquenique em familia (p.147) Com esta actividade pretende-se que os alunos descubram as relagies entre as diferentes personagens do texto e as organizem hierarquicamente através de uma representagio grafica, © Matrizes e sequéncias (p. 148) Com esta actividade pretende-se que os alunos procurem os elementos mais significativos nos desenhos ou figuras apresentadas, reconhecam semelhancas & estabelecam relagies logicas entre eles (sobreposicio de imagens, alteragio das variéveis — forma, cor, ntimero, direcgfo, grandeza), de forma a concretizarem a tarefa, © Pistas (p. 149) e Descobre os simbolos (p. 150) Com estas actividades pretende-se que os alunos procurem e reconhegam semelhangas ou diferengas e que estabelecam relagbes logicas entre os dados mais, significativos de forma a serem capazes de retirar conclusbes. © Conclusies (p. 151) Com esta actividade pretende-se que os alunos analisem e organizem os dados do problema, estabelecam relacdes légicas entre eles de forma a descobrirem a conclusto correcta para cada situagio. © Masala de aula (p. 152) Com esta actividade protende-se que os alunos organizem as pistas dadas e se apercebam das relagdes e implicagées entre elas, de forma a descobrirem a sequéncia de ocupagio dos lugares dos alunos. 37 138 ‘© Outra actividade possivel, onde se faz apelo A organizagio sequencial para a dedugdo de uma resposta, éa “Passagem para a outra margem” (uma adapta- ao a0 velho problema “O camponés”). “Passagem para a outra margeny” | senhor José encontra-se na margem diteta do rio e quer passar para a oultra ‘margem as suas mercadorias: um saco de milho, uma galinha e uma raposa. Para atravessar © rio apenas pode contar com uma pequena e velha ponte que | 56 aguenta 0 seu peso € 0 de mais uma das suas mercadorias, Se deixar a raposa | sozinha com a galinha, a raposa come a galinha e se deixar a galinha sozinha com ‘omilho, a galinha come o milho. © que deverd fazer o senhor José para conseguir passar todas as suas mercadorias para a outra margem do tio? © (easo des oves rubados (p. 153) Com esta actividade pretende-se que os alunos organizem as pistas dadas e se apercebam das relagées e implicagdes entre elas de forma a descobrirem # que horas foi 0 roubo e quem roubou os oves ao senhor Manuel. Embora podendo ser realizada individualmente, esta actividade torna-se mais inamica e rica se realizada em pequeno grupo e se apelar & cooperagio /colabo- ragio (dentro do grupo) e competicéo (intergrupos). Em cada grupo devem ser distribuidas pelos alunos as diferentes pistas. Cada aluno tem acesso a um niimero reduzido de pistas, nao podendo mostrar as suas pistas nem ver as dos colegas. Para comunicarem as suas pistas aos colegas de grupo, os alunos apenas podem falar. Ganha o grupo que, através do seu porta-voz, responder mais rapido e melhor as questies colocadas. © To porto de Lemies (p. 154) Com esta actividade pretende-se que os alunos se apercebam das relagies e das implicagdes que os possiveis deslocamentos dos barcos tém entre eles, de forma a descobrirem a sequéncia dos destocamentos que os barcos tém de efec- tuar para que 0 barco A possa sair do porto. © flventuranasférias (pp. 155 e 156) e Criagies (p. 157) Com estas actividades pretende mostrar-se aos alunos que, na resolucéo de uma situagio-problema, apesar de lhes ter sido pedido para concretizarem uma tarefa em relagéo & qual receberam indicagdes precisas e que tém de respeitar, € possivel produzir e criar um mimero diverso de alternativas de resposta (pensa- mento divergente). Sao varias as actividades posstveis neste ambito. £ s6 apelar & imaginagéo. € € € € € € € PEE ae tte et ct @ rove eno [Etsnaa estar Aron sett 1 Na lista de palavras que se segue assinala com um circulo todos 0s “ra”, “re”, ter’. "or" eur’ encontrares ¢ com um rectangulo todos os “ar “qi "To" e "Tu" que isco murat rete Uitro, mira calear ramo férias rostico gira metro recta tro suttdo cara subir trave coragao urso barco nico mar fruta ‘rtimanna branco aéreo sitio methor preto altura medo curso prata moldura rosa cultura rumor porta verso cao metro rapar terra sentado crivo, 2 Selecciona e organiza os seguintes grupos de palavras: Grupo A~patovras com “ta”, “te”, "r",“ro" e "Tu" Grupo B~ patavras com “ar", "er", “ir "or" e “Ur Grupo C~palavias comuns nos grupos Ae 8 Grupo D -patavras que nao fazem parte dos grupos A, B e C 3 constr6i 3 frases diferentes utitzando as palavras do grupo D. Be |\ prec ‘te NOMEROS Descobre e assinala 0 caminho que tens que seguir Para ordenar os némeros de 0 a 50, sem os repetir. Para tragar esse caminho podes deslocarte na horizontal, vertical e diagonal. Boa sorte! #1) 8) 9 |11)35 28 3032/33) 212930, 4H 42 279815 40/41 3718 36 15 22 19 1224 | 20 | 36) 25 43 32, \26 2 Be 26 | Boose [Eesinr a sttar Apodor a etude RM ARR AAR ARERR OPA AM ANA MA MANMANAPAAANMAAIIIAIIINAGDIAN, @ cove exer [Easinas 2 studar Aprender» ete Ne espace com traces, pentes e cempanhia ‘Observa com atengéo a estrutura representada em A. Desenha em B uma estrutura exactamente igual 4 de A. Observa com atencdo a estrutura representada em C. Desenha em D uma estrutura que corresponda @ imagem invertida de C (espetho). df Passa por cima do tracejado de maneira a que o quadrado apareca por cima do triangulo e do circuto. Passa por cima do tracejado de maneira a que 0 citculo apareca por cima e o triéngulo ‘apareca por baixo. Passa por cima do tracejacio de manelra a que o tridngulo apareca por cima, 0 citcule apareca no meio e 0 quadrado apareca por balxo. i Rectangulos, triangulos e circulos Quantos rectangulos, triangulos e circulos estao aqui representados? ©) O C) ds eet ea eR Se ake ae tel gpg e-toc no Cem en M2 vitra Observa com muita atencdo o desenho que se segue. 1 Encontra no rectangulo as partes que esto desenhadas ao lado. Verifica se elas estéio bem numeradas e faz as correccdes que aches necessdrias. 2. Quantos triangulos estéo representados dentro do rectangulo? 143 aw < as ANIMAIS Escreve as semethancas e dlferencas entre cada par de imagens, € € a. c € wathese = \ € YTS SA : € € i Semethanga: ; Diferenca: PcPro eee eee eer Outre diferenca: c € c c b. € ir - Se § t € € € Semethanga: Diferenca: Outre diferenca: EEE eee eeeeee ee t c S € sy, ‘ € ‘Semethanca: « Diferenca: = € Outta diferenca: t ra ft 4 et Figuras geométricas 1. ciassifica as seguintes figuras geométricas, escrevendo no quadto o letra correspondent. Grande Médio Pequeno _— Triangulo Circulo 2 ciassifica as figuras geométricas consoante a sua grandeza e forma. Principios de classificagdo: 1 1. 12. 13, 22, 23. 3 Preenche os rectangulos em branco, escrevendo os principios de classificagdo que utlizaste e a letra correspondiente a cada figura geométrica. B vores comm [Easinar a estudae j<—| exco M5 Em cada conjunto de 5 patavras, uma delas néo tem relagdo com as outros ~ é uma excepedo. Sublinha a Palavra que néo tem relacdo com as outras e explica porque a diferencias das restantes patavras. 1 2 3 4 5 Palavra a excluir (Caer) iio) [ibeiro [Tago [ponte Explica porqué. Tisboa |[ Madrid |[ Bélgica |[_Paris_ [Roma Explica porque. Tbardo |[golFinho ][sardinhal [pescada [tambon Explica porqué, pio _|[_ovos_][peixe ][marisco [came Explica porque. cobra |[Tagano |[ crocodile |[_sapo_|[ camaleto Explica porque. Explica porqué. semelhante |[ igual_ |[idéntico |[parecido|[ ‘oposio Explica porqué Dicicleta J[_motorizada_|[automével |[ helicoptero [ camiao Explica porque. for [planta [otha |[truto__|[pedra rw ewe [Ena tua Agana» eta ‘ PIQUENIQUE em FAMILIA Lé com muita atengao a histéria que se segue. Constrdi a drvore geneatégica da familia, representando com um rectangulo os individuos do sexo masculino e com um citculo os individuos do sexo feminino. Escreve os nomes das pessoas citadas na historia nos sitios apropriados. Francisco e Bernardo séo dois jovens irméos que gostam muito de fazer piqueniques. Resolveram pedir aos seus pais para fazer naquele dia um piquenique em familia. A mae Alice gostou muito da ideia ¢ disse ao marido para convidar os seus irmaos. Pedro telefonou aos || seus irmaos Carlos e Miguel. Miguel pediu & sua mulher Ana para fazer um bolo com a ajuda das suas filhas, Sara e Inés. | Carlos foi com o seu filho Nuno ao sétao buscar o cesto para o piquenique. A sua mulher Sofia foi preparar 0 farnel enquanto que a sua filha Joana foi comprar pao. Depois do piquenique, o Bernardo e o Francisco foram visitar os seus avs paternos, Jodo € Beatriz, que no puderam ir com eles porque estavam adoentados. ! i i & 147 MATRIZES & SERUENCIAS ‘Observa com mutta atengdo as figuras que se seguem. 1 quate desenho que completa o modelo? Assinala com um circulo a alternativa correcta, 7G the] ew ce | Ke 2] le] Ol 4) | “|W 66 © cov & A 8 c D | 09> | oe) [an oy [ry 2 seguindo a sequancia tégica das figuras A, Be C, como serd a figura D? A B c D *[_ 20 o owt g/g a (on e 1B] 15) |14) t 1/6} [13) > “17 e ° e 7 0 ow uo Oy @ i ec tt 12 oe 148 c 2 ; Pistas . 7 Le com atengdo as informacées dadas. Em cada grupo de premissas segue as pistas que sdo dados, : relaciona a informagao ¢ tira uma concluséo. ‘ c ), Exemplo: c ‘A maga é mais fresca do que a taranja, c ‘Alaranja 6 mais fresca que a goiaba _ Conclusio: A fruta maiis fresca é a maca. : _ c c 7] 0 Gustave 6 mes ato do que 0 Froncieo c 1 . : (© Francisco é mais ato que o Ricardo, = ; Comchste: _ 5 Seana mentiv, entéo 0 Jogo ZL, toubou 0s ovos, : 4 7 | Se 0 roubo se dev & tarde, entéo a i FEEEeEe eee eeeeerra] ‘Ana mentiu € [2° are @ mals agii.do que oNBOMO | Hoje sabe-se que 0 roubo ocorreu & % Brune. € | J oatperto et60 agit como tarde. c Hee Conclusie 7 =| 7 peer € jf O Bernardo e a Carolina tém a mesma idade. c To Bernardo € mais velho que o Miguel. c Concusiez, 7 ’ c [[_AMariona vai ao cinema ou vel a praia. > SD) sevaia praia, teva na sua mochita uma toatha e o protector solar. e Antes de sair foi buscar os Sculos de sol e um livro. i ‘Quando salu de casa ndo levava na sua mocha nem atoatha nem 0 7 Concho: EPEEHeereteerd Ge. ci 7/0060 ests magoado porque cau ou fol agresico. ej (5 se fot agredio, entao 0 methor é chamar a poticia eg Para chamar a policia, tem de se telefonar para a esquadra mais préxima. c 4 A mae do Jodo resolvev tratar dos ferimentos do fitho antes de overiguar 0 as que se tinha passado. Depois de varlas averiguagées, ninguém telefonou. M9 Descobre os simbolos 1. Compteta o que fatta. a) Um & 6 um um ¥ 6 um & eun® ‘sea osc, b) Uma © é um O Um % ndo 6 um O nao é um (esenio o nbola} oO®e 2. Cada simboto representa um grupo. Os grupos tém os seguintes nomes: crocodilo, réptels. animals, bateia, tubardo, pelxes, macaco, serpente. carapau. mamiferos. coata. Sabendo que descobre 0 nome dos grupos a que corespondem os outros simbolos e preenche os rectangulos em branco. escrevendo 0s nomes dos grupos nos lugares apropriados. _t 3. supstituios simbolos utlizacos em a) e b) pelos nomes dos grupos e verifica se as conclusbes a que chegaste estdo correcta. a etur @ rev rom LEsint vette pen € stud Agent a ettar CONCLUSOES Lé com atencéo as informacdes que se seguem e tira as tuas conclusdes. ‘Sabendo que # = 7 e que O = 8, descobre qual o algarismo representado por #. a > we o)e eo# ° 1 * + * e e eo @ a * Das seguintes conciusdes qual é a que esta conecta? a@=0 b)O=3 O=4 = O=6 e)@=9 —— f/Nenhuma das conciusoes anteriores esta correcta, ‘Sabendo que: ‘+ Um kiwi e uma framboesa eguitibram uma mag + um kiwi equilibra uma tangerina e uma framboesa * duas magas equilibram trés tangerinas Quantas framboesas equilibram um kiwi? Das seguintes conctusées qual 6 a que esta correcta? ‘@) Duas framboesas. ) Cinco framboesas. b) Tres framboesas, @) Seis framboesas. €) Quatro framboesas. ) Nenhuma das conclusoes anteriores estd correcta. Numa prova de salto em altura fol possivel verificar o seguinte: 0 Gil salta mais alto que 0 Diogo, mas o Yasco salta mais alto do que o Gil; 0 Diogo salta mais alto do que o Tomas, mas o Vasco sata mais alto que 0 Diogo. Das seguintes conclusées qual é a que esté correcta? ©) De todos os atletas o que salta menos é 0 Vasco. b) 0 Gilsatta mais do que o Tomés mas néo saita mais que o Diogo. ©) 0 Tomés salta menos do que 0 Git mas sata mais do que 0 Vasco. 4) Tanto 0 Tomas como 0 Vasco saltam mais do que o Git €) A diferenga entre os saltos reatizados pelo Gil e pelo Tomas é maior do que a diferenca entre os saltos realizados peto Gil e pelo Diogo. f Nenhuma das conclusdes anteriores esté correcta. 11 WA GALA DE AULA Lé com muita atencdo as indicagdes que se seguem e descobre em que lugar estdo sentados os alunos. Escreve o nome deles nos sitios apropriados. Professor © © Gustavo esté ao tado da Carolina mas esta afasiado do Francisco. (© Francisco esté a falar baixinho sobre assuntos da aula com @ Maria. © Gustavo e 0 Bemardo sdo grandes amigos, mas nao esto sentados perto um do autro. A lsabel esta sentada ao lado do Gustavo, mas nao estd sentada ac lado do Bernardo. AMaria esta sentada ao lado da janeta. € € € 7 € € PRM AR ARMA AAANAMAAANANAIAY EE ee it i § 4) 4 f i a 0 C440 00% 00S ROUPL0OD Lé com atengao as pistas que se seguem e descobre: A que horas foi o roubo? Quem roubou os ovos ao Sr. Manuel? {| Naquele dia acordaram todos muito cedo. Era dia de feira 2A fechadura do galinheiro do St. Manuel tinha sido forgada, JNo dia anterior, a Dona Ana, mulher do Sr. Manuel, tinha deixado ficar a sua cestinha de patha no galinheiro ‘Woe ajudava muitas vezes o seu amigo Carlos a fazer a distribuicao do pao. § Dona Maria, vizinha do Sr. Manuel, gostava muito de estar & janela, Nesse dia jé tinha visto toda a gente da aldeia GAs oito horas e vinte minutos, 0 Diogo foi a0 quintal do Sr. Manuel ‘As oito horas e quinze minutos, a Dona Maria pediu ao seu sobrinho Diogo para ir buscar ‘coves a0 quintal do vizinho. 3J4 passavam quinze minutos das oito horas quando o Carlos emprestou a sua camisola preta a0 Joel. 4. Quando se preparava para ir feira, o Sr. Manuel descobriu que Ihe tinham roubadlo os ovos. 10 As oito horas e trinta e cinco minutos, 0 Tomés ‘© Vasco foram vistos pela Dona Maria perto do quinaal do Sr. Manuel {10 cesto com os ovos do Sr. Manuel foi visto na ieira. {2 Joel vestiu logo a camisola que o seu amigo lhe emprestou porque estava gelado, LISTA DE PISTAS— 12.0 roubo foi descoberto as dez horas e trinta minutos, {4.0 Tomés e 0 Vasco iam passar a manha com 0 seu primo Francisco, 15 Quando ia a sair do quintal do Sr. Manuel, 0 Diogo encontrou o joel. 15.0 Joel cruzou-se com 0 Vasco e pediulhe para eniregar ao Francisco uma encomenda que eta acompanhada com um bilhete. {1.0 melhores ovos da aldeia erarn os que estavam dentro da cestinha de palha da Dona Ana. {9.Na fechadura do galinheiro foi encontrado um bocado de la preta 19.0 Francisco estava muito ocupado e pediu ao seu imo para levar a encomenda a feira 20.0 roubo tinha sido duas horas antes de o terem descoberto, 21No bilhete que vinha com a encomenda, era pedido ao Francisco que a levasse com urgéncia & feira 22 Antes de ir para casa, 0 Bernardo esteve com 0 Diogo e com o Joel, 24 Enquanto brincavam, 0 Joel apercebeu-se que 0 pequeno Bernardo estava com muito frio ¢ emprestou-lhe a camisola que tinha vestida 24 Quando chegou a casa, o Bernardo foi logo fazer um recado ao seu irmao Francisco. 25 No dia da feira © Bernardo levava os melhores ovos da aldeia, 153 Depeis de descorregar o sua carga no porto, o comandante do barco A preparava'se para se fazer co mar quando de repenteverficou que outros bercos he topavam a saida. Ficu fie! Ngo sabia‘ que fazer Ajuda © comandante« tir do pero. Para o aiulates & importante néio esquecer que: ©} 05 barcos A, Be C s6 se podem deslocar para a direita ov para a exquerda; b) 0 barcos D, Ee F 36 se podem deslocar para cima ou para baixo; <} que fodos os harcos e podem deslocar uma ov mais casas de cada vez Assinala no diério de bordo os deslocamentos realizados por todos os barcos a ww elxoes {ex.: boreo X ~ cima, 2 casos; barco ¥ ~ direita, 1 caso). Salida do porto RRR REP RA ER OPA OAPAMA PARAM A PMA AMMANAIIIIIIIIAIIAN F cero com Léon AVEWTQURIA ime: [F< RTAS Completa a banda desenhada de forma que quiseres. € 50 apelar 4 imaginagao. Anosea aventura nae féras quando... erg ae acomeparl 155 Bee 156 Criagées 1 cia um desenho, da forma que quiseres, utlizando pelo menos uma vez as seguintes formas geométricas: triangulo, circulo e rectangulo. ae 2D consti una historia vtltzando as seguintes polowrs: marinhelro, cdo, crlanga, regressat mar, our, Yerdo, aventura, nuvens, barco, cor, imagem, olhar, férias, sonhar. Is? PEELE EEE UEUUUEEEUUUEE UU EEUU UU EEO

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