You are on page 1of 68
rr. Carlos Silveira Director da Escol = Prof. Joaquim Ant <— Direttor do Grupo Rscolar nio do Canto ‘of. Laurival de Queirox REVISTAveE pIRECTOR Dr. Barboza Vianna Prot, da Escola Normal ea Faculdade de Medicina (O titulo que escolhemos para esta Revista define bem 05 r p ‘Testemunhes das difficuldades em que se encentram falta de livros escolares, cada dia, de mais difficil feitura surgir esta Revista. Servird ella de traco de unio entre os corpos do cola Normal do Districto Federal, c < quaes queiram os Professores, honrar as paginas desta racao. Terao assim as alumnas “A Escola Norval” uma prolongacdo das aulas, danco por 4 antiga sentenca latina: Verba volant, escripta ‘manent, Nio para ahi o nosso intento ; queremos seja esta Ri todas as Escolas Normaes do nosso amado Brasil. E! necessario que de todos os recantos do paiz, as ma Param para o arduo, sacerdocio do ensino, tenham ¢ dos por seus irmaos de Iuta e de sacrificio, es Esta Revista propde-se assim a tornar o Professorado Para cujo desideratiun espera obter 0 apoio no 36 dos que se dedican rado das Escolas normaes, como tambem o de todos que recebem o 4 Educacio que thes vae seryir para o exercicio da mais nobre das O MAGISTERIO, 's 08 dados princi ey que se tem ) nosso principal Instituto de Ensino Me. : Pharmacia de Ouro Preto e Doutor em scien- to de Granber} da Escola Normal de Juiz grupos escola: Juiz de Féra, um do: feto do governo do Estado. Nest ea Asistencia Dentaria, sob a dire 10 Esteves. com 0 Dr. Antonio Carlo j HBetathios didacticos approvados e 2 ‘Hygiene e Tracos de C de pedagogia ¢ h: tado na Exposicao Carvalho Brito, Delfim Moreira ¢ A Penna Districto Federal desde 27 de Novembro de 1922, PPVUUUGVEOReCUEL VELL SSA CAPA Paes Leme, premiado pela Escola las Artes, Prof. Dr. José Rangel Director da Escola Normal do Districto Federal (Phot ca teralmente das locucdes norte-ame- _¢ lessons on objects. Pél-a na maxing Ruy Barbosa na versio da obra, hoje classica entre A. Calkins — Primary objeci lessons for training the Faculties of children. A manual of clementary incon com a abundante analyse © 0 exhaustivo sletalhe, to mental, conchie Ruy Barbosa que as licdes de coisas nfo io creanca, mas um methodo © especial no plano de estudos da programma inteiro, 0 methodo intuitivo, S, entretanto, encontramos 1 como ido 4 parte, desde a la familia até os primeiros da traduceao: * fe coi 8 de coisas carecem ser delimeadas 2m adaptacao 4 condicéo mental MMOS a que se destinarem, assim como esti de observar prompta ¢ acuradamente ie ercitar justamente os sentidos de v palpar, gostar, buvir, fazendo com que da sua actividade proceda « envolvimento 4a. Todo plans de ensino que nao preveja a essa di iplina € manco acordo com o senso commum, nem respeita as leis do emeing objecti Gue nessas ligses se offereca aos discipulos c objecto mesma Be nae de aatemao tenham observado cuidadosamente, retenderIhe Gor, as applicacdes ¢ as qualidades principaes. B @ fétabelecer tres planos para o ensino em tres annos conse- © adeantamento dos alumnos, ¢ da aos mestres conselhos minu- Sobre © modo de conduzil-o nessas tres phases. entre 0 methodo intuitive reclamado cm tole ensinos e as = Pata ps Sentidos foi praticada pela propria introductora dessas 2 Rel pedazoga Mme. Pape-Carpentier. Todas as materias iP teelisindo 2 lingua, a historia, a moral, cram para ella isas. Iue 9 proprio livro de Call t. Effectivamente, ao lado das lighes de coisas para as Cara attt aleance, no seu programma e na parte IS Baral o discente, depara-se na obra com 0 aprendieado mitiiraes © suas applicacdes, da leitura e da escripta, das regras religiosas e da moral. Ticoes de coisas encontramos 03 muito seguidos aqui sxcolas publicas e particulares, de C. Jost © V. Hum- io adstrictas 4 norma de cultivo ns no separa a methodisacao ogSes de sciencias physicas © natura eographia, de historia, de p de educacio moral, et estreita e particularista.” oe Desde 1898, na Franca, nas escolas nistrado 0 ensino. profissional de ma 10 mestre € que dé ligdes de coisas, que se praticas, apoiadas no que a creanga vé co1 Aqui consignamos parte do muito que taes. Nogées de navegacao. ae Movimento dos astros. Equador, parallelos, meri Ecliptica ; posigio do sol em relagio ao horizonte Medida do tempo. Cartas maritimas. Sextante, uso. Barometros. Conhecimento € preciso do tempo. Condigao legal dos maritimos. A inse inseriptos; vantagens cont servico. rlicia de navesacio © de pesca cOsteira. Hygiene do mariv!iciro psscador, Primeiros euidados aos Uso dos principaes mei.mentos, que devem existir nas et processos de conservagio « bordo, O illustre Bain em yor'os eapitulos da “Sciencia da educagao” o¢ © assumpto versado ¢ ni celles assim o caracterisa geralmente: “As ligdes de coisas devem se estender a tudo o que presta para todas as acgdes da natureza. Ellas se applicam no principio sobre liares aos alumnos ¢ completam o conhecimento que tem delles, qualidades em que nao tinham reparado, Passam depois a objectos que nao podem chegar a conhecer senao por figuras ow descripgdes € tudo das acgdes mais occultas das forgas naturaes.” ainda: silas abrangem tres vas € as artes uteis.” Afinal quasi acreditamos que poder-se-ia julgar o Iegitimo pensamento Bain consubstanciado nesta simples proposicao, por elle emittida accider 2 Das ligoes de coisas pode-se tirar tudo 0 que se quizer.” u Um rapido golpe de vista sobre os programmas primarios do Distrieto B nestes ultimos annos é interessante, pondo em destaque as incertezas & vimos referindo, Ora nao ha ligdes de coisas seniio para a classe infant & terna, sendo dellas dispensadas as creangas da edade escolar, ora niio. coisas no 1° anno € unicamente no 2", ou entao no 2%, 3° € # € esis comprehendem materia especial e distincta, nas nogdes geraes © sciencias physicas e naturaes ¢ suas applicagdes, — de hygiene € da — mestica. As vacillagées geraes, as diversidades de considerar mos o , justificam as opinides de mestres primarios -xarigs que consultamos fazem dessas ligées ponto de ‘conhecimentos, quasi que o programma inteiro ¢ néo estig /205 mesmos annos do curso. (pemmnittido dizer, por nossa vez, o que julgamos dever constiviy de coisas. -poucs na pedagogia que se devia ter em toda consideragio 6 jo mental da creanca. Nos primeiros annos domina 0 concreto, entagio geral abundante, mas nav especialisada ¢ incapaz de pequenas a attengio passiva, a memoria sensorial © dispersa, ssimples, sentimentos francamente egoistas, ¢ moral elementar ‘esta orientacao se vac implantando. eantamento da psychologia mostra, entretanto, que o terreno erfeitemiente solido. Todos os ensinos regulares, ministrados nas devem obedecer methodicamente a intuigdes, quer sejam ellas ou moraes, ¢ hao de seguir, coms consequencia, apoiadas ao desconhecido. Fis o ensino total nas suas bases scientificas tigGes, como percepedes, como exercicios sensoriaes, que é util O comhecimento das coisas particulares prepara a acqui- 5 observagao € provocada ¢ se alarga; a mente se reforca; gencia e da razio se ira erguendo gradativamente. Ao lado da tidos caminhara a expressao verbal, clareada conscientemente pelo dos objectos representados nas palavras. 165 de coisas es- ‘realidade bemfazeja. a creanca limita-the entao a capacidade instructiva, nao the per- ‘adguirir sufficientes experiencias da natureza, da vida e do tra ef passar de simples ¢ singelos meios objectivos para os en-inos formaes '€ perda de tempo € desorciem. mos em nosso auxilio, para robustecer a asserc Sain, a elle: “As licdes de coisas melhor combinada: » ™ dar a jovens ‘exacta da fauna ¢ da flora que caracterisam 2 »picaes € 0 abinacdo, indispensavel para collocar cada ol ido logar, desta natureza, so & possivel na plena m: espirito ta ainda mais abundante e expressamente mportancial posito das sciencias fundamentaes, que, ande numero “Possam ser apresentadas com fructs « je ligdes de MAO Se gravardo no epitito de mo preciso senao lo definitivamente 0 logar que ties « nas sciencias @ sem duvida, que factos inieress21 ‘bre o calor ott Stica Sejam apresentados sem orden rigorosa, numa idade yPede serensinada de maneira scienvica , mas emquanto aS Aastos nao forem estabelecidas, sew conhecimento teré to; O mais habil vulgarisador da sciencia, Huxley, Pot Aieressantes as verdades ca biclogia, mas ser-lhed Asolada, graval-as de mancira eificaz no spirit, 08 werdadeiros momentos para as lighes de coisle © 2 annos escclares ia PaMLUtIVO, ensaio objective, ensi lo aspect q a : ry ensino pel spect d “mente ao convivive com: as realidades. e dis es dos factos » phenomenos. oe com naturalidade o cyclo evolutivo, nao sera provocado “Pois que, ciz Schopenhauer, os conecitos tiram : i intuitivo, e que todo. edificio do pensamento sa sobre devemos sempre poder reunir por laos intermedios 0: cito & tirado ; sem o que nao temos sendo palavras na eebeca,’ E’ todo o cerebro da creanca que entra em funesiio e: a creanca ajuizar e raciocinar com extensio. Mas sua: prompta a absorver 0 que nella se depositar como imagens Yagarosa, a imaginacio, entretanto, desacompanhada da agai imagem real, com a edade, a intelligencia ascendente € a. a larao a fantasia. O creador futuro, que é talvez a creanca que zena elementos preciosos parn a elaboracio superior. . = © ensino seri verdaceiro, formando o. homem, dandBdiies propriedade:¢ exactiitio, ¢ nio -ymbolos deos & vaos, que tides representam Os exercicios sensariae 4ois annos escolares devemm : sfo praticados durante a cc. pre-escolar, na familia, out mestre: No programma escolar, .om o intuito visado, appraxin Thos manuaes, e, bem ma > desenho, que conduz a mente. ‘ Que: objectos: se oficzecerio. 4 creanga: para: seg GS que'a natureza e a arte util fornecem, B" claro que as qualidades sé no. principio bastacae paral @ ligencia da creanga que se desenvoive, a curiosidade- que Tettos, acabaraio reclamando mais nogdes, E’ no mundo das: aairaes € suas applicacies, especialmente nas artes: ttteis) mg) afinal, que encontraremos: as novidades. requeridas, fc O essencial é 0 conhecimento dos oBjectos, 0 exercicio 2 ligdo. sobre as coisas. por intermedio das. coisas, © uso-dos objectos é, diz Bain, a sua qualidade em acgio-e) antes da apparencia. E % tambemt: para que fazer a creanca referir aquillo: que esta —eviira ¢ quebradica, por exemplo? Mas as qualidades: mais ral, é 0 appello, a suggestia din + que 2 torna rigorosa e consciente. Jae, todavia, o ensino alény do- uso ¢ das qualicales ‘em muitos livros modernos utilisayels para lighes de Ppreparados, como; Os prmeiros passos na escola, de as mais variadas como superiormente o cinema, se mesmo fim, ssmo com. o tempo colleccionar illustragées para 0 momento salas, se ¢ capaz de desenhar no quadro negro ou em papel que, para mostrar a origem ea manipulacio do producto, alumno aos logares onde sito produzidos e fabricados. ; primeiras ligdes de coisas. dequaclos 4 edade e adeantamento de creanca esto eseolhidos, e ecmo se fossem deparados por acaso e parecessem. interes- brinquedo. Seu appetite intellectua’ recebe alimento, eleramente os objectos © reconhecer-lhes as qualidades, Notar rval-as, 6, como ja dissemps, difficil 48 creangas, muito mais se julga. O mestre provoca a creanga a que o apalpe, re, veja, applique, emfim, ¢ 0 mais completamente possivel, o¢ jentacio haverd necessidade de fazer o mestre mais do que insinuar ar; elle guiaré, mais ou menos completamente, o alumno para que re- 0 e apprekenda as qualidades que nao percebe ou cujo valor desconhece, muito as qualidades dos corpos. A’s vezes o mais importante nao -apparente. O importante merece ser cestacado. r igdes de coisas, 0 tom se 1 animada, que as perguntas do mestre vao dirigindo ivro de Jean Macé — Historia de um bocado de pio, - stilidad ar este tom geral da licdo. digressao para ponto nao cogitado com antecendensi: 2 ligdo € le produzir-se ao menor descuido do mestre. Elle a evi ainda mais que a lico seja apenas de palav-as se: reali- se tem em vista, dissemos ja, 0 vocabulario da creanca segue mentos y tender a augmentar € a se aprimorar pio do 2 anno, obtendo a observacao dos alumnus, « xplicando os S05 conhecimentos, no finy desse anno, 0 miestre escreve no a5 palayras que thes sio ‘pouco conhecidas péde ahi langar um > do ereicio, que servira para pratica de calligraphia, copia € le para 20 Principio descosidas, mas apenas parecerio "O disciptilo, tendo um plano preconeebido ¢ bem meditado nas eaihes: Fazel-o caminhar pela trilha determinada esté @ da sua experiencia ogica tem de associar-se a gra i ca sociar-se a grande somma de conhecimene © minimo aproveitavel pelo alumno. AS fciencias physicas naturaes <4 j s aes so adas s¢ mas Si cnias ensinadas somente fenine us Primarias do Districto Federal, nos 2% Felencias physicas ¢ naturaes € de hygiene, tem o tit & € 7° annos desapparec < 9 hygiene juntas c cere 5 gubrica ¢-surgem as » ___Nesse programme as licdes de coisas terdo. _essencial nellas, e iniciardo depois 0 ensino re -e natures e da hygiene. Esse modo de encaral-as indicam os methodos: ser consideradas. PESRLC Se Soeougueg Geeoeg ann Sendo a hygiene a medicina do futuro, reunindo em si todos de fazer com que o homem em lucta com os elementos do meld cedor, e mais ainda, 0 proprio: meio seja modificado, atfeniadae Parecidas as causas capazes de influir meleficamente sobre a sau or certo que o seu estuclo deve ser, o mais Jargamente possivel di de que com o conhecimento dos meios capazes de evitar ou annu do meio, po © homem, apresentar-se férte e resistente! Dizemos ser a hygiene a medicina do futuro, parquelne humanidade se convencer, que tratando do corpo, aesutelam maleficas do meio a Ivendo-o afim de tor Sulrd nilo s6 conservar a sauce, sas tambem como consequent nesse dia, desapparece sogas, ruird a therapeutica, € ficario enieichados doenea stas simples palavras bastam para deixar patenteade a necessiclade do ensino de tio util quao grandiosa discipli O processo varia conforme o meio que se tem em vist nas do meio escolar. Na escola primaria, tal ensino deve ser feito pelas: P devem possuir seguros conhecimentos do assumpto, nao é geralmente observado, mas, nao basta isto, pois além de po cimentos, a professora deve saber transmittil-os As criangas. E’ logico que a professora nada conseguird, si quizer | n exemplo a crianca a necessidade do banho, falar da aegao da agua sobre. circulacao, trocas nutritivas, ete. bras Entretanto, o resultado seré maximo, si usando de uma terra, a mesma disser que a crianga no se lavando, fieard com © €or a pelle suja facilita o desenvolvimento de doencas, mostrar que até mam banho, € que aquelles individuos que assim nao procedem, mk adoecem, E’ um processo material, e elementar ¢ bem. verdade, mas et capaz dle dar resultado satisfactorio no meio infantil. Na escola secundaria, j4 a coisa se passa ae modo outro, i as futuras rofessoras, e que ja dispdem de um ez - vasto, tina porteata conhecer 0 assumpto de modo 1 de lado o methodo pedantesco ¢ exhibici¢ theorico € pratico, sendo todos os s os modes de curar, e melhor qt leiro de proceder 0 ensino dessa disci- Bee asinwests Ripa: quanto de inutil € peri- tl duatig com o modo de sentir e desejo de apparecer de a verdade, contrariando factos, mystificando tudo, ‘ser bom medico nao basta ser formado em medicina, ‘de hygiene, nao basta a leitura de alguns compendios, ‘a materia nelles contida tenha sido digerida. de hygiene, no sentido rigoroso do termo, ter pri- ‘estudo, minuciosas observacées, um exame calmo 0, abstendo-se de falsas theorias embora pomposas, trans- fe ¢ isto de um modo intelligente e com um fundo ri- ‘nogdes que vao servir para uma vez conhecidas ap- er com que outra venha a ser a sorte da humanidade PESSSCSeTVeV2 eee e Physiologia Humanas Dr. Barbosa } Cathedratico ¢ —2— PONTO I cola Normal autonoma, pela importancia cultural ¢ prati. m oO feds os individuos, mormente, para os que se destinam Jogo apés as classes de alphabetisagao, um dos mais pre lo pelos programmas, é o que se refere dos, sobresahindo entre estes o homem G den fae Primeiras palavras papac, mamée se Pequenino cerebro. Vem dahi a attencao ge G0 appareiho digestivo, circulatorio, reap ‘que € quasi transmudade em con nereto pela curiosi- ul is Bega to* da cadcira, que precisa se Suas nogdes a alin miNOS anciosos em recebelbas. @pprender para ensinar. em que fazer parte, queira o , do cabedal minimo de cultura na classe media da sociedade actual, Je appendicite, entre nds, durante a guerra, 4. ‘na Europa ultimamente, para consultar a um ¢, qui bem operado. propondo, entdo, outra operacao que foi realizae \de da segunda interven spondeu 0 sabio gaye “caro collega do Rio de ro, ter deixado 0s or- ‘operado, tivesse a minima nocio de que fosse a anatomia proprio organismo nao teria cahid e verdadeiro conto elle, entao, que o nosso yentre nao 1 r comparado a , onde a collocacao dos carrocées p¢ ta 4 vontade do io precisar mais argumentos para demon«t tancia da Ana- humanas, hoje ainda de summa i 1 taylorisagéo Tayle do o trabalho metr npo minimo em la tarefa, ch ‘onclusées que ‘Nerdadeira revolucio no trabalho, rimeira Vez as condicdes individuacs, 0 que se pode con de esforco: poude Taylor determinar mathematicamente lho de cada individuo, de accordo com a stia constituigéo ee teultado do treinamento physico, orientado no se Tendimento maximo em um tempo minimo. ® das condicées anatomicas € physiologicas do individue Beeeprertficiente, hoje indispensavel nas industrias 00 uma outra nogio, ¢ esta muito Fe PONTO IT vives. Principios geraes dg biologia. A posicao do vivos Dos tres reinos da natureza: Mineral, Vegetal ¢ Ani so constituidos por séres vivos, cujo estudo constitue a Bi pela primeira vez empregado, por Lamarck, ie Augusto Comte, baseado nos trabathos de Bichat, que fol © dador da Biologia, collocou altamente esta sciencia em sta ¢ penderem delias as sciencias concretas que constituem 6 amund Pela ordem de generalidade decrescente, complexidade ¢ d scentes, € assim constituida a classificagio de sciencias do- francez: Mathematica, Astronomia, Physica, Chiméea, Moral. A anatomia ¢ a physiologia séo assim meios de estudo dz biologia, 9 organismo ¢ a vida, quer no reino animal (zoologia), quer no reine vegetal tanica). ae Esta separacao seria bem nitida, se conseguissemos fazer uma distinegio a soluta entre ttm animal ¢ uma planta, Se podemos facilmente differengat um de uma mangueira, nao podemes fazer a mesma caracterizagao de reino, descemos até ao ultimo degré escalas zoologica e phytologica, Ahi os séres microscopicos j4 nao sio distinguidos em animaes e veg artificialmente. A chlorophylla que sé existe no reino vegetal, j4 nfo se encontra ef gls2s (vegetaes de organisacio mdimentar), de mameira a se nao ter mel Mecisivo, na classificacio em um ou outro reino, de quasi todos os eroscopicos. = Heckel propoz para estes pequenissimos individuos a formac WO dos pmotistas, idéa que foi acceita entre nds pelo saudoso Prof Propoz apenas a mudanca de rotulo para reino neutro dos protobit ® Vé-se assim que a sciencia da vida — A BIOLOGIA, natureza — o animal e o vegetal, os quaes se confundem. rudimentares. Péde-se fazer a sua representagio por um Y, indice Fes os grupos individualisados dos dois reinos e o tronco do dos infinitamente pequenos, cujos caracteres nao os. hem aos vegetaes. Conhecido assim, o que se estuda na Biologia, a siologia, resta saber avaliar o valor destes termos p Anatomia e 0 que é Physiologia. Como ja vimos, a biologia, estuda o organismo ndo sé pesquiza a estructura das varias -Procedendo a uma observagao ani iol desde que esteja sendo notada de que si em 9 pesos de agua houver I de | pesos de agua haverd 2 de hydrogenio e 16 carbono ¢ 0 bydrogenio formam, ao menos theo: i ee estes: 05 hydrocarbonetos: a razio dos pe Ss uma infimidade de valores, mas esses valor tum do outro tio pouco quanto se queria. Os valores di: saltos, ou descontinuamente: dahi denominacio de teria” para a lei de Proust. Proust concluin Dalton gue a mat. deveria ser ehida wnes.€ Bo por massa continua. E verifico Pe 2 Prion. A ici de Dalton wen hypothese Proust €.de Richter: Estas duas leis Passaram a ter_ © assim | © entendia Naquet S seus excel le accordo com as PrelecSes de Wurtz. as leis de Richter ¢ de Proust, ¢ tambem se_ SeTeeceseseggcggs heorema de Pythagoras Ferreira Doveate ngs uma demonsiracio, miuito interessante pela de Pythagoras. : - , Seja um triangulo sectangelo de hypote P nusa a, de cathetos bc Pelo ponto K, traco KV verpendicalat sobre KP; e igual a KP; un ponto PP ae Ponto VW; prolongo TK, de modo de KS see gemal'2 TP; uno © ponto S 20 v. Os trianguilos KTP ¢ KSV + TPK igual ao angulo SK\ esPectivamente perpendiculares ¢ Somme sentido; os Jados KP e KV a Por Comstraccio, assim como TP ¢ KS; ‘es dois triangulos tem sam angulo igual com Prehendido entre lados Tespectivamente iguaess sho iguaes, & igre, © eet S ao triangle de baits Siew 20 agro T dy Cie i e seta Sangalo. recto, A ee ek ‘am Gtapezio, caja area TEL. CENTRAL 4417 te ae ae TRABALHOS DEARTH TRABALHOS COMMERCIAES PERFEIGAQ INCOMPARAVEL PRECOS MODICOS Machinas Modernissimas ee eabides || de todas as qualidades, Fabrrieados em eolumnas para filtros, Uperior madeira bandejas em todos os a lnstrade, tamanhos, desea para brats estrados de madei e campran sem que asia a Arimarasa, cuilhegam que a ¢ x2 AMERICANA des recebier ¢ escalhida nor: urn, das: seus, sacivs, em Paris, bardado,. capa, ax, “Costume Tailleur”” com applicagdes is lindas: modelos, esto desde ja: 02 Rio, podendo ‘usasem, a, moda: tal! qual| se: esi, usandinna, Europa! Racebemos: tambem uma linge cailscgda de d0isas @ tecidos: da: estacdo erm exposigaa "as no0sas viinines RUA URUGUAYANA, 60-62 GRANDE MODA UNICAS PRIVILEGIADAS NO BRASIL ‘seda, resistentes, efegantissimas, garantidas. Todas as cives gera homens e& = senhoras a comegar de 38 par. H. Vendem-se 4 varejo no Deposito f RUA GENERAL CALDWEL M. A. MARESCA — Teleph. Nor TEM 15 ANNOS DE EXPERIENCIA ‘Tiva sardas, manehas da pelle, rugas. ete. a qualquer pomada porque nao ¢ gordureso. Existe fraca ¢ forte Basta um vidro para obter-se o resultade que ¢ immediato. sea fornecedor. © se elle ndo liver. pega a0 depositario CASA SCHMITT CALVES DIAS, 51 Prego de cada frase A_ESCOLA NORMAL bh b Sts 2 2 Notando que a figura total se s dois tri ngulos TK e KSV, € do semi-quadrado DEY, tenes oe a be Depois de tomados os principaes postos estrategicos d assim 0 dominio hollandez no Brasil, a Empreza das Indias as suas vistas para o Norte, tratou de desdobrar as suas conquis parte, organizando uma esqudrilha composta de sete navios, ckthard, que, 4 5 de Dezembro de 1633, se dirige para © Farem parte dessa expedigao além de Von Knelen, delegada XIX, 0 Conselheiro Carpenter ¢ 0 Tenente Coronel Byna, ‘As pecas de artilheria por elles trazidas se timitaram apenas te da equipagem dos navios, isso porque contavam com asp Fortaleza dos “Reis Magos”, das quaes se assenhoreariamy tuguezes. : ‘A esquadritha parti. do porto de Recife a 5 de De ‘noite, ‘No dia 6 pouco navegou e no dia 7 pela manhay @ tese com 0 navio commandado por Alberto 5 ryba ¢ que a ella se veio reunir. dia, reuniu-se 0 Conselho de Officiaes para deliberar m ser executadas por occasidio do ataque a terra que per- ‘este resolveu que os Capities de cada um dos navios de~ antes de que a esquadra aportaria a tres leguas ao Sul lugar denominado “Ponta Negra”, que, no momento do des- 0s navios se devia elevar uma fervorosa prece ao Ainiee ‘empreza, que, cada soldado devie levar pao para tres dias € fazenilo-ce indispensavel que fossem rigorosamente re- que, afim de se saber com seguranga se tinham mu- que, emquanto os navios que conduziam as tropas divididas em oito Companhias, aportassem em “Ponta mediatamente, Se dirigissem para a {02 do rio Potengy, ¢ a -de assim, a conqutista. 0 de 1633, Pedro Mendes de Gouveia, entio comman- s Magos” avistou ao longe uma frota que se dirigia para Grande do Norte. fez, das medidas que tomou quando percebeu 0 perigo, nada se ha nem resquicios da historia desse hemem no momento em que 4a deieza da Fortaleza que havia sido confiada a sua guarla, mas, “Fesignacio e 0 modo abnegado com que agit, constituiram & pri- ea da historia local daquella parcella do territorio brasileiro, ¢ & iro Mendes de Garcia ¢ alli citado como um exemplo de corazem ¢ da dos deveres que the cabia cumprir. ira hollandeza marcha em direccio a angra de “Ponta Nezra'” ld chee de dar desembarque as tropas de terra emquanto os outr: pro- inhar-se da f62 do rio Potengy, onde, nao obstante o da Fortaleza, a transpozeram, prendendo e tomando dou @ se achavam ancorado no porto. ; horas do dia 8 de Dezembro, terminou 0 servigo de desem!: ue Se puzeram logo em marcha em direccio 4 Natal diario encontrado, no ssaltar, Bees Se portugues a ‘cavallo segnidos por alguns negro = Saremrn'os, puzeramse em fuga, que, sabedon, ao ee Eons Negra” se alagava totalmente, fstae, te ‘ ete dos dl horas da tarde daquelle i elle mesmo dia, Hse fi tov “Pots Negra", denca da abies aN A ue todos os do Forte, estavam de commyim , nao contendo ella 0 assentimento de Pedro gravemente ferido. mentaes da entrega dom 0 Capito ¢ tao Mahupas, que seguiu como refem, vol, sario dos portuguez s condicdes de paz por que os hollandezes dessem sahida a todos os portu. rte ¢ 0 indispensavel para a viagem que pretendiam {azep n stias bagagens ¢ alguma municao, permissao para permane. las as honras o Capitao-mdr, juntamente com o Cs pitao Vaz ‘conducao para se retirarem com seus c1 5, € emfim, que per- m0 levasse comsigo a bandeira d: | condicdes foram acceitas, com excep capitularam entao, sendo a capitula qual, dirigiram-se as principaes autoric Magos” delle tomando posse, recebe suelen, passando entao a villa Natal a se ¢ rrendo as dependencias do mesmo, viram a ¢ feito, observando tambem que os port le apenas um paiol de farinha, algumas p rica de vinho. is foram visitar Pedro Mendes de Gouveia que se Ihes contara maguadamente que seus commana. haviam sido reert © estudo da coloracdo geral dos animaes preoc do séeulo XVIII (Erasmo Darwin, Risen ow Roe preovcupacdo do es:udo da estructura interna (feit> por Buu MEYER, CUVIER € cutros) afastaram a attenedo destae ela ~ DarwIN quem chamou novamente a attengao. para 0 colorido § em relacéo com 0 meio, para essa semelhanca protectora Esta coloracao orotectora on homochromia no esta Hi adultos, podendo ser encontrada desde 0 ovo.’ Os ovos brane conspicuos, so sempre os que ficam occultos \sol a "erry Of utcos de arvores, sendo desnecessaria qualquer mia porém, numerosos ovos possuem céres que | muitc nguir das coisas habituaes que 0) cercam, 1 constr feitos de gravetos e palhas seccas, i geral « res onde aninham. Nos oyos manchados ora. tomanr cima >, adultos vemos que a fauna de grandes apresenta vido geral, independente dos diversos que a i onas Arcticas predomina 0 branco; qt mammiferos sig brancos, ao menos durante o inveraoz a lebre @ 6: Fapoza arctica, o urso polar, a coruja arctica, Animaes das regioes fulvo-amarellados: 0 leio ¢ 0 camello, varias especies de capello do Egypto (Naja haje), lagartos, 0 grande Varano, insectos. Grande numero de animaes pelagicos marinhos €'a sdo perfeitamente transparentes ou apenas levem as medusas dos Hydrozoarios, Cténophoros shetos pelagicos, muitos Crustaceos. muito commum entre 0s animaes terres €m muitas das aves florestaes, grande numero d Os animaes nocturnos so todos mais ou men A homochromia serve no sémente de | mitte que os animaes insectivoros ou carniy tem entéo valor aggre: = Casos mais interessant pr onckeral oe habits > imi jodo 0 mais perfeito as folhas Pe oe sie ee rriposas, de azas abertas; tém ellas entao na face superior fide predomina 0 cinzento e que Ihes dao aspecto perfeite nguil-as, nos velhos troncos de arvore, onde de pre. 1s produzidas por esses vegetaes. Semelhanca com ‘nossas dos generos Anaa e Canephiebia, : de uma borboleta do baixo Amazonas, a Carvis cho. ‘esta borboleta nenhuma lembranca tem de fotha, de estrias obliquas e disconnexas na face inferior ‘estio dobradas apparece a figura de uma folha, da qual, smoides imitam gravetos ¢ folhas seccas e nosso He- de hemielytros laciniados, € perfeito lichen incrustante. ivamente 4 efficiencia das semelhancas protectoras ¢ devido 4 falsa concepcao de que os sentidos dos ges aos nossos. As aves descobrem os insectos com © homem ¢ os destréem, a despeito da coloracao no menos de 300 especies de aves nutrindo-se de que ellas destréem em numero colossal. fe com as especies homochromicas ha muitos animaes de Cres tio vivas que se tornam extraordinariamente fos Hemipteros (Pentatomideos ¢ Escutellerideos), Co- Coccinellideos, Chrysomelideos), Hymenopteros (Mus 05) € innumeros Lepidopteros, as cores conspicnas quasi Gualidades que 03 tornam repugnantes ou ofiensivos para vezes apresenta com outra de af‘inidade diversas, mimetismo. autores considerem j4 a fio nochromia como sir moda- Byjeste nome foi especialmente creado para a imitacio de wma ifica pelo valle do Amazonas, de brilhantes cores amurella, alla- cuidadoso exame, era essenciaimente Pierideasy, amber igual no colorido ¢ ma’ forma, pertencendo fe wis). Observando que os Helicenideos cram amin he es rst que elles deviam ter poucos inimigos emaquianto 0S eee foes etidos, donde concluin que os Pieriieos metnny os Para fugir dos inimigos, ; bello exemplo de mimetismo foi estudado por Tri em Africa, Poleta commit cujo macho ¢ uma grande hosboleta negro € de azas posteriores com pequena ‘lifferentes de Danaides (que no. antigo avel quanto os nossos He echeria, eno Cabo a Danais chrysippus Bodem apresentar varios ‘mimeti é podem ary lmeticos. Assim € que pore pela femea de um Pierides (Archomas it upilio enterpinus). Methong psidii, de 4248 OPO" METAS, tem’ cinco mimeticos, he formigas $80 iM Aconteee, pore, que especies immunes no raro mimet “Your quatro familias diferentes (Danaideos, Neotropideos, eos) ha especies, occupando a mesma area, que se Fido foHte com desenhos frizantes. Fariz Meurer explica esta apparente contradiego, para os insectos repeanantes € nas aves, adguirida pela’ eepecie nao conmrestivel tivesse signaes propries © dist gavel de individwos de cada qual seriam victimes @a expe ae da geragaoy mas Se as especies todas se saves como sendo uma $6, ganhando © con gspecto geral. Party MeLupR encontrou em Santa comin 1” sabella, Mechamitis lysimenia (brane clo) ¢ desenhos semeThantes; ma Set ; cucrate, Lycorea hatha, Mech entam em Honduras de mimetismo foi di m, onde encontron a0 Sutras insectos com © 4 > ponto Ge terem sido postos 1 tratar-se de grillos: 7 esitist sito ao hospedeiro, assim de ‘nossas ¥ je correicao (Eciton predator) vive 1 nideo predador, cujo ‘nome generico — Mimeciton — Thanca de forma com a formiga. Bit inns) imi ppeconlia Para 0 mimétisino ‘batesiano, isto 6, irituralmente defendida, -estabelece ‘Wi I ile’ capecies bem protegiorh a IRM 2 Pa ies que destruir 1,200 borbo. ‘reconhecer como taes, € que je Ae dez mil da especie B, ae: : ie perderia 1,200 indivi- rc itterete Se distr buida proporcionalmente a 3 rail A salvaria, portanto, mil ou 50 % do oe m1 2 %. Assim, em quanto os numeros | £ B somente Ms, a vantagem relativa de sua semelhanca its ; especies sao igualmente ricas em individuos é, as vezes, impos- fare modelo e o mimico, chamando DixEY a esse typo espe- rreciproco. yerdadeira que os dois sexos da mesma especie, differentes em colorado, porque so a femea é quinta lei mostra que a imitacao ou é exclusivamente externa ou, quando ide aos caractéres internos, so os que affecram o aspecto exterior sao ‘Como Poutton argumenta, as attitudes alertas do bezouro que ‘da aranha que imita a formiga, implicam mudancas 2ppropriadas aS nervosos e muscular. A lei de WaLLace deve ser lembr ra mos- Al : eram inca entre Trichopteros e Lepidopteros € devida netismo, ‘no emtanto, a morphologia dos primeiros ¢ intimames 4 dos ‘mostrando, nao mimetismo mas affinidade. a ainda um czso de mimetismo pouco estudado pelos natural Muitas ‘imitam extraordinariamente formigas na forma e nos acer (como 8 nomes genericos dados Myrmecia, Myrmarachne, € tece, que hha para os Mutilideos, que podemos considerar como formigas soli- uma semelhanca frisante com aranhas de duas familias (Salticideos ¢ }), justamente aquellas familias onde sac mais frequentes os mime- amigas. Entre os Salticideos encontrei um que é a copia do 1 Rossos Mutilideos. Estes differem muito das formigas. pelo acpecto 40 bem menos frequentes que as aranhas, parecendo que houve =. convergencia para uma forma intermediaria, de adaptacd0 fac#o. Eo que poderiamos chamar de mimcticmo conccrncet gue estudou cuidadosamente as céres , apresenta para as mesmas a segui deixa de ter grandes vantagens did: vergente. dos animaes como cara- inte classificaco que, em lacticas. Divide Poulton as © comprehendem de je “semelhancas protectoras; ou aggressivas, divi 3 2 homochromia como pro S generos dgeronia, Anaca © semelhancas ageressi vas; a homochromia ‘- “deus verde ou bruneo, segundo on ro a Ge colorido igual as das finees cap eeeeEa com aspecto de graveto, Pseudepisematicas, de mimeti in A imetismo, Felucelia bombylans que imita a abetha (pepe eae com aspecto de formiga, avaranha da laranjeira (dy imita a flor dessa planta Sematicas s é 1 maticas, desenhos peculiares, > as cores adquiridas pelos animaes (geralmente ores Compendio de Zoologia, a sahir by 2 UG (2°22 CReeegeggesge: RABISCANDO F. Souza Lima Docente a Fscola Normal Districto Feieral ¢ Cathe %, Normal de Nietheroy., — Tratando dos casos de egualdade dos triangulos rectilineos algting 4 mam em chamar de duvidosos aquelle que diz que dous triangulos sao do tém dous lados eguaes e egual o angulo opposto ao maior delles, x te. Nao Ihes assiste razdo para tal af firmagio, pois, o caso, tal q € sempre, invariavelmente verdadeiro e jamais duvidoso, Outros autores vao, talvez, mais longe € no © mencionam, cuna, uma quebra de logica, visto como o maior aperfeicoemento pl siste na unidade da base e nao na variacao destas. Sim, dando apenas tres casos de egualdade dos 1 aes autores commettem uma lacuna philosophica, pois gonometria, 0 apendice da Geometria, vao resolver quatro qeangulos € nao tres. y i Os primeiros, os que chamam 0 quarto caso classico de egt de duvidoso, confundem 4 enunciados, pois, para ser di assim mencionado : dous triangulos sao eguaes quanto tém dous © angulo opposto a um delles, respectivamente. Accresce, além disso, que considerando-se quatro casos dos triangulos obliquangulos, 05 classicos de triangulos ma consequencia immediata, um corollario. e as Isto posto, para nés a melhor orientaséo, em se tratande ® Fectilineos, & aquella que Ce . tres. Sendo a sta o1 ee eas ‘egual adjacente a dous angulos big tém os tres te ; iangulos so eguaes quan e Fe a lggne urn tm dou aes 0 ao maior delles, respectivamente. é ‘quarto caso podem ser reunidos em um s6, dando-se, entio, um n-com um enunciado amplo, completamente generalisado, eil-o; los so eguaes quando tém dous lados « um angulo eguaes, respectiva- ‘sim, temos tres casos de egualdade de triangulos, sendo um duvi- n lo € 0 quarto casos classicos. ainda para notar, que reputamos mais acertado, € mais consentaneo ‘estudar primeiro o plano limitado em parte, isto é, as theorias das ‘obliquas € parallelas para so depois estudar melhor o plano com- fechado, isto é, os polygonos. de expor estas e outras theorias ¢ que residem o trabalho e as con- -professores de mathematica elementar, onde esta tudo descoberto havendo, por isso, apenas differenca na orientacao, ou melhor, na 0 € explicacao. ‘quando tém dous ee 2 cette sti, anteriores aos periodos Rosso: que Noe ce tsSe™ 0s chinezes nocao apro- 08 astronomicos dos Babylonios i ee Wao, 3S Bais afastadas origens da com 08 conben storia. Mas ao lado destas duas ‘quantos absurdos, gemets hodiernos, quanta fanta- los na infantil imaginagao dos mythos poe! aurent, mais um, sonho de poeta do que um, s) sob-a forma da flor do Igtus, fluctuando no Oceano. “D til, t¥PO or clevagio da crosta superior, 9 Meru junto celle, os Tilamentes, as antheras, 08 nectarics, ques jontanhas ¢ os picos prineipaes das cadeias, donde on 0s. tribuidas em tjrno do monte sagrado, as folhas do, lotus, sete ilha Oceano. Descrevem-nas os livros sagtados com, stas montanhas, se temtorivs; dio até as dimensSes e a, situagdo de cada uma dellas. geographia € imag sé uma das sete ilhas tem evidencia real — a mesmo sob' maneira, vaga Quai podemos a ficos quay cios col seja erro a ide Pelo que rbios (WIL, 27) ¢ em Isaias (XT, 22), admittir ‘a como wm disco, pois a traduccag (yas do “orbe da significa “cireulo”. No versicule 27 do ¢ cm uma nota, 0 nosso sabio Pereira, aut autorizada pe _ que em hebraico esta — que € com wn compasse. n om de Samuel (1, 1, 8), parece « pousa sobre pilaré grande Oceano, q\ > abysmo do Oceano, esta a “terra, das trevas”, segundo Job (X, 21), eabaixo desta ainda Ezequiel ¢ pée uma nova regide, que ¢ o logar onde permanerent depais da morte. : Por sobre o disco da Terra, existe of como wun espelho furdide” (Jeb, XXXVI, as estrellas. ao Mais estreitas, se em tanta angustia de ont “noite, mas apagadas ott imperceptiveis durante © dig, i. Suppunha-se @ principio que o céo era ‘mas depois estas foram substituidas por quatro alte “hos quatro pontos cardeaes, e ligados uns aos om ‘de montanhas, umes destas montanhas cortia em torno da terra um era occulto dos homens por certas montanhas, ahi ‘© podiam ver, por traz das montanhas, corria a torren- minado Dait, immerso nas trevas da noite eterna. O pro se um braco desse grande rio celeste, braco que se di $ assim circunda a terra, conduz fim Barco, que parte, pela manha, da porta de leste, , que € o sol. Mas o sol nao é apenas um astro, um t todas as manhis, cresce e ganha forcas até a0 meio erigo do rio; ao meio-dia, transiere-se para outro barco, d até penetrar no valle de Dait. Ahi, novos barcos E deseonhecido dos homens durante 2 noite, até a porta Sahir de manha. Assim como o so!, ‘ambem a lua é porta de leste 4 Hesse rio celeste 05 planetas — cio um delles uma tantos barcos. foire ancienne des peuples de l’Orien? ‘uriosas indi- astros; 4 elle tambem devemos uma tentat'= de restaurar 0 Segundo os Egypcios, conforme se vé no ra ja bem co- Heproduzida 4 pag. 143 da obra de Bocours.~ —~ L’astronomie es idées et des methodes. Sera, com um pouco de meditacéo, comprehen‘: no chegaram 0s Concepgoes. Realmente, os povos que habiia-anx primitivamente €© Nilo haviam de ter noticias, por meio das ac-eativa. ce longin- de que por duas direccdes oppostas, transversaes 20 Nilo, se alcan- Ser visto eny qualquer carta, e dahi < idéa do rio que circum- essas direccoes (a do mar Vermelho), aquelles que pri- fambem que a linha do horizonte era constituida de fe Arabia), € como no horizonte o céo ¢ a terra se €on- #maginacdo aquella cercadura de montanhas bordadas Proprio mar. Além destas montanhas.. nio cogitava do ituiam uma barreira, onde o pensamento se detinha, do. sol foi engenhosamente explicado. Sahia‘o barco, descia no rio, na direecio do sul, onde estava 20 © Segiiia sempre, cada vez mais longinquo, até pe- ava entao o sol pelo norte. Ccculto pelas montanhas, ta noite, até que, surgindo a leste, era novamente Bo curso de sua viagem, era o barco do sol atacado a lucta, empallidecendo, meio morto, fazia des B poite— era a explicacio dos eclipses solares. O Ina, € systematicamente no 15° dia de cada mez lua ia empallidecendo ¢ morria afinal, 3 seer passada a quinzena. Tal era, a fantasi até o prin satelite, desde 0 dia da lua cheia “nova, aparece a borca illuminada, Das lampadas do céo, algumas permaneciam cuttras eram conduzidas, em um movimento vagaroso além dos limites da vista durante alguns mezes A Via Lactea era, para os egypcios, 0 Nilo celeste ‘5 mortos vivem na perpetua felicidade, sob a direegao Como se vé, haviam os egypcios organizado ump reca pueril, satisfazia as suas necessidades mentaes, centro de tudo; dos phenomenos que particilarmenté: duziam as construccdes geraes; e sentindo a neces yentavam uma barreira de montanhas, que dissesse a0 { emos 1 nusa muito diversa? De quai F a necessidade imperiosa de Pee corsome, ¢ di “barreiras de montanhas” langamos pensame D , difficilimo seria tratar, pois nos somos, | a0 estudo immediato das concepc6es da sica, isto ¢, ¢ mane Os cor s Gregos tém de ser, porém, divididos inteiramente : um lado aquellas nogées primitivas, cas, de qi ia a mytho nheciment: tras palavr: A unica fonte que possttim ir os cu suas concepgdes, nas épocas anteriores aos primeiros phil homericos, que nos apresentam um quadro pittoreseo do 9s concebiam os Gregos desses tempos. HomeRo, se € que existiu realmente, pois alguns lhe buindo a diversos autores aquelles trabalhos poeticos Rds lhe imputamos, conheceu parte da Grecia, Asia Menor, da Phenicia, do Egypto, ¢ a Lybia; Sicilia ¢ das demais partes occidentaes proximas. Alén ‘desconhecido e mysterioso. : ___. E’na Iliada e na Odysséo que se encontram 05 P cc s, nos tres ole ee scientificas € icas. ¢ historiadores reconstititir 0 partindo das cok ra unt disco chato, circumdado pelo rio Oceano, que éste ¢ sul da terra: reules (estreito de Gibraltar), se dirigia para 0 norte, “centro do disco era occupada pela Grecia. © disco da terra, suppunham os gregos se" 0 céo, onde os astros i ‘os levados por uvens. 9 sol da Oceano oriental pela mana, e mérgul lado do occidente & tarde; dahi, um navio de ouro, obra de Vulcano, 0 conduzia novamente, pelo norte, "para o oriente, donde sahiria na manha seguinte. TRointeridy da terra estavam as cavernas de Hades ou Plutdo, isto 6 os Infer= Whos, onde eram julgadas as almas dos mortos, Abaixo do disco tersestre, Sr Ste feneia com a absbada celeste, existia uma oxtra abobada, denominada Tarige Tar trorada dos Titans, inimigos dos deuses, regido sombria e terrivel, onde nag ‘eavam nem 0s sopros dos ventos, nemy os raios da luz do dia. wepara Hestopo 6 mundo é approximadamente como 0 concebia Homero, ene " contiando-se mais, nelle, a mencio do Styx, ou Estyge, um rio, que nao é mais que Tam braco do Oceano, e que leva ds regides subterraneas dos Infernos, ou dominios "de Hades. E situado na extremidade occidental da terra Tis, em summa, as concepcdes dos mais importantes dos povos antiges, a te fspeito da configuracdo da terra e do systema do mundo, concepcies anteriores a Fnivestigacées scientificas e philosophicas dos gregos, que Vio comecar com a eS cola jonica. Uma caracteristica commum apresentam todas as concepgGes: aquillo a ques ‘com uum hybridismo desculpavel, ou explicavel pela analogia, pode s denominar @ autocentrisn 0, Cada povo imaginava que era seu proprio peiz >» mundo, BNaa ceria ousadia dizer que em outras espheras do pensamento 0s novos moderhios fazem 0 mesmo. Ui passo ja deram os Gregos, néo obstante puerilidade de suc fabulas, para a verdade: chegaram a conceber a existencia do firmamenic uum he- ‘mispherio, 0 céo propriamente; — outro, o Tartaro; o disco da terra interpondo-s@ ‘entre os dous. Nao tardou que das fabulas se fosse despeg< aide, como 0 sol dentre nuvens. Veremos em outtra licao as primeir rertas dessas fabulas,e despontar, afinal, da doutrina da redondeza da terra aa SSSHOSTOTSSSHSDE SOOT SSCOESE : Novo Methodo para o Calcule de X na Equa AX*+-BX-+-C=O coberto por uma abobada s0- Raul d’Avila Goulart DBcente de Algebra Este methodo consiste em 1° —Transpor be. ‘Transpondo-se be, tem-se " — Dividir por x ividindo-se por x tem-se @ — A_ESCOLA NORMAL Fazer a differenga entre ax ¢< igual a y. : x Fazendo-se a differenga, tem-se; c ABs storey y x 4° — Elevar as equagdes ( : “)e(B) a0 quadrado ¢ fazer a differenga d ‘gGes resultantes. ? Elevando-se ao qualro ¢ effectuando-se a differenca re Os a x? — 2ac = b® | ax Caleulando-se _ B —4ac Substituindo-se o valor de y na equagdo (B') e sommando as (8), tem-se: in @)---- Qex=—b _V bP—4ac Dividindo-se ambos os membros da equagio ( =), por 2a, obten surado de x em funccao dos seus coefficientes —biV BY — 4c 53, a oeeiaeare Dr. Granadeiro Junior, Regente de turma da cadeira, ide seus principios, de suas formulas, suas modelagen: (© artista cristalisa sempre em stuas creagies as verdades sur= fa pelos seus olhos de vidente. Sé a arte é eterna e a sua isiva na humanidade. Uma preoc : encontra rimeiros homens darem aos s¢ ieroes, a0 as linhas de belleza, de nob tornayam surgiram esses padrdes ? I 0, analy mens da época. Que aleance nic manos pre 05 recem-nascidos ¢ nutridos? ifinado sentimento que os inspira esappa fas que nao satisfaziam as con mbem 0s S que possuiam organismos sujeit ipalmente desappareciam os m ocivas para igenicas € enhoras nesse s de bel- perfumes, Preparavam a infancia da fazerem exercicios methodisade locumentada pelo inventario das observagdes ¢ experimentagdes ‘s¢iencia recolheu para o rol das verdaces incontestes a exacer= idade mental s impressdes fortes na mulher. Os gregos, 20m= nte aos romanos © poeta Tirreu, cOxo e disforme, o que deu. © cantor das glorias lusitanas, allude nos Luziadas, inas de guerra que nao poderiam ser manobradas senio por indi ‘proporgdes herculeas. n toda a syndicancia historica, nas letras, nas artes, n: “subjectivas, o pesquizador ha de ir ter aos primeiros secule lade, a Mythologia onde o mysticismo e a eloquencia poetics gencia creadora empolga nos seus symbolos ¢ allegorias, — concepcional e a ignorancia da ess eflectiam nas concepgdes artisticas, Recuando s s_ possanti fructifica em todos os departar “a placenta das sciencias do ngs condlizem sempre todas as estradas de todaa ne, A fala muda dos monumentos nos atiestam 6 pelos diversos cinones das proporgées individadeu! Collima a conquista da perteicho 4 4 : acorrentado, réo de roubo do foo dos Céos. perfeitas eram elias ! Sé thes faltava a vide © figaclo, symbolisava 0 Destino, impedindo, fimit Entre 03 gregos € romanos existiam ag tres 4s leis clas proporgies do corpo htumanana Prometh pind icleto humano; na | | s membros € na. terceira pesand depois i « concluir das proporedes, : vana é a perfeita imagem da are to de todas as medidas, ay contén 0. concerto, Ges « ntologicos evidenciam a pouca de pr athleticas. Os typos de porte © se revigoram na descendencia, conquistas, é portadora d destrt > € consequente abreviacao da vida, todo. male de lutas em que © espirito se exgota, des organ para esquecer males, embotar dores ¢. E 1 maior robustez, melhor resistencia, mais relham do homem quanto mais proximo da vis mitive acto nos povos autochtones que da hist India, na Persia, Roma dos Cezares, na hylonia, no Oriente quasi todo, depéem historiadores? porte soherbo, estatura esbelta, em que mathemati formas exteriores, O culto empolgante dessa belleza gedia cio valle do Pentapolis, cevou a ira dos Detses € dos Céns Para o aperfeigoamento ontogenetico 0 progt mento das sociedades € 0 anniquilamento do! dencia e consequente inferioridade da especie: “A Sinha vertical que assignala 0 €xo attitude erecta, é uma modalidade do raio Perder-se no infirito, a maior concepeao da Onde mais se apuron 4 questio de prop Sorteios mil fz deena eee nae Ss gides com climas diferentes, “mnultiplos 0 individuo ha de 1, producto do cruzamento ethnico sigdo diversa do individuo do norte. As dao uma differenca em millimetros (em 0 \do a Pithagoras a medida exacta do pé +a estatura ¢ 0 porte do herde, apenas se ba- forpo humano de accordo com os canones f materia em que de ha muito se aplicdra positivamente determinar a estatura de qual- isse a medida de um segmento ou de um mem- “invariaveis das somaticas, membros mantém relagdes estrictas ¢ invariaveis. / feridos os tages € recolhidas as verdades conquistadas, a ca orienta-nos sobre a organizacao geral do corpo hu- estatura, as linhas, os diametros de onde com segu- fe individual, Cada Escola tinha 0 seu Icical plastico, canon, s eram: o Egypcio, o Gre; “ nogées vagas eoscillantes no domini fixou- u os factos as legitimas proporc yu por egao € architectura geral do corpe wsente € consolidado a nocéo d to 6 a po ¢ Ja pela 10. De toda a pesquiza da anthropolc mato a que se tem de subordinar as demais pesas cia. statu’ ntifico propria- Be erminscios dos caractéres anthropome- médias de mensuragdes sobre myriades de a e ‘Stganismos sujeitos ao controle, ficou » justificando o cognome dado por Platao Bite. ie aed seu aeritionio com as conquistas caganisa, cataloga, como plantas em herba~ n 38 Proporgdes somaticas de seus he- Jo corel” 28 Ses conhecimentos _anato- ) COTPO € 0 seu exagero obedecia a Todas as materias da Escola Normal, inclusive as : de exames de admissao Perder jos atractivos de un cutis fi- } no, sedoso y delicado, equivale en la mu- jer a la pérdida dela beileza facial. Bn | consecuencia, cuidar prolijamente la piel del vostro, defenderla de la accién de los agentes atmosféricos y embellecer sus na= tos con buenos articulos de i entud y la hermosara fe~ ff a ello, nada podria reco fj seguridad, que | turales encan' ', significa conservar la juy a través del tiempo. Par a las sefloras, con mas confianza y el uso diario de NEREIDA gu insuperable calidad, por celente fabricacion. todas as boas casas i} producto de singular mérito por 8 comprobada eficacia y por St eX! Avenida ¢ em —§ venda na Perfumaria tre MEIAS | @ Rua Chile 25, loja. ‘ereagses dos da capitel para senhoras, ho- mens € creancas, 3 olsas, carteiras, ren- AO TINTUREIRO PARISIENSE Ousn Be I. ordem — Lava “chi- micamente qualquer tecido, com eS pecialidade as flanelas, palha dese. dee vestidos finos de’ senhot Limpa a secco, lava Tuvas de pel Wea, fax plissés e tinge com p ‘$t0'para Tuto em 24 horas, ida Salvador de MN one Son * assim que 05 seus Deuses tinham membros | do visando imprimir suggesti irandeza, © dominio’ sobrenaturace ¢ cay ein transporte de sonhadora metempsychose prod de Medicis. © Apollo Pythio, monumentos desproporcion © _ E’ preciso surprehender a inspiracio creadora e « precisava ser assim. Ao chegarmos a maravilhosa flora como a vis a fergo a bagagem desta Tegitimas conchisdes i Hates’ toreees iced a oa aa aliana’ alongava, robustecia as formas para symbol Hollanleza para signiticar Realeza; e, ambas, quanda termura, a delicadesa, reduziam, burilavam © e&¢opra leo ‘ao espirito h < Deven ré Vesalio 0 eximio anatomista, a org mentos © da ethnographia, Nao h cimento esculpiu sobre 0 granite. Ges ar xira d’Ara sobre que passaram a officiar Sacerdot belleza classica. E’ bem de ver q mentos perfeigoaram as ereagées artisticas. entificas proclamavam a semelhanga dos di ethnol s reduziram a tres troncos ethnicos. Destes esgalhar posteriores sob a accéo de multiplos factor oO © € 0 canon de 7 1/2 eabecas: 0 typo que te dida cc cera a planta dos pie aa. gico. Ale acorrem na natureza typos de 8 por ind anthropologistas chamam Heroicos, ger cendo 1m,7: s de altura. Toda es se referem mais ao homem propri mulher. > ino de 8 cabeca Na general atura da mulher ¢ inferior a do de 10 centimerr sim proporcionalmente, aos outros seg a funccao suprema da mulher — a maternidade — para que es natureza a predispoz anatomica e physiologicamente fara este fi quanto em ambos o tronco tenha a forma de um ovoide, no extremidade esta voitada para cima e na mulher para Maiores os diametros da bacia na mulher, Firmemos as nossas conclusdes até aqui: 1) A cabeca se contém, como modulo func mMensuracées anthropometricas, sete vezes © a 2) “A altura da cabeca esté dividida em orizontal que passa pela raiz do nariz ou angule 3) O meio da altura corresponde __4) O membro inferior, desde 0 era lito-crural, mede quatro cabecas. ae 5) O membro cias € ger igual esternal ao nivel superior je dos individuos, excede odo membro inferior ou abdominal, avaliado do oxo-femural, ha tambem quatro cabecas. : - espaduas nao attinge geralmente a altura de duas ente 4s duas fossetas sub-claviculares mede exactamente tee ‘dos quadris avaliada pelo diametros bi-trochanteriano 1/2 cabecas. iro de superioridade do homer na es oologica é de da grande abertura thoracica 4 alt imetro Ja 1/2 da estatura. Mais minucio perquira jo de que o total do perimetro thoracico diy cinco da ce que, por sua vez devera ser igual a «| entre- @ extremidade do dedo médio. do um- mbigo ¢ a ) que na altura do ventre se sommam es a altura ra do ventre € ainda igual ao compriment, iametro bi na generalidade dos casos este se mantém na relacio de 4/5 © excelso Mestre Professor Francisco de Castro, que, com mao de mestre, e dos melhore: lo desenvolvido que, dentro do seu perimetros, § , cija base tenha tantos centimetros quantos o punho me Phalangina ; 0 lado correspondente ao ventriculo ro a mais o que figura o ventriculo direito, um ‘brea linha da base" agao corresponde mais ou menos 4 méo fechada. E’ waliar 0 comprimento do pé pela circumferencia da entos isometricos o diametro bis-acromial, a distan- dade do dedo médio, a distancia da furcula external ‘comprimento da perna desde a articiilacao do joelho qualquer destes segmentos correspondem 2 alturas da Bea 3 ( io do peso varia ind; nutricao. A béa regra & 0 individuo ter em wae geet de centimetros que passa.o metro de altura Py sega OH ERS, 50 kilos. Isto nao ¢ arbitrario e invariavel, tem un Weg sue fem Este oscilla entre os que tem 1m,60 ¢ ae ferfores a 1m,60 (o numero de kilos geralm um metro; nas estaturas inferiores a Iim63 correspondentes 20 numero de centimetros al Assegura Arnould raramente pesaré 70 les & indy Com Gratiolet ¢ outros jé se fizeram tambem a diviso da parietaes € occipitaes, conforme maior desenvolvimento destas ou Para Larousse (que é autoridade) : “Os eseulptores antigo ¢ a.um typo esculptural sem defeitos, reunindo as proporgtes as mate o niosas. i O mais celebre canon artistico € 0 de Polycleto. Esta estatua re homem joven, nem muito grande, nem muito i 4 pletar € explicar sux obra, Polyeleto eserevew um tratado no qual dea 0s principios que segi‘u na feitura desta obra de gosto e, vidual com 0 sexo, mentaes da harmonia O canon de I artistas do seu t uma lei, © canon do esculptor Lysippo apresentava formas mais alon, resumir em uma lei plastica a regra absolutamente intellectual da: antiga. Os esculptores Egypcios davam as suas estatuas formas hieratic ses dleterminadas e creivam assim 0 canon Egypcio ou canon Hyleati acceitavel este canon como processo commodo do que um verdadetr uma palavra: cada grande época, cada grande nagao tem obedi @ um canon i A virtude do canon da arte sobretudo em sua creacao, se desde que este canon é fixado a sia applicagao € costumeira. explica, por exemplo, a decadencia da esculptura egyPCN Em nossos dias com 0 avango da physiologia en Be Z internas, chegamos a uma identificagao, dos estados de desenvt de parte do individuo, muito diversa. ie y " ophyse & Giettado de hypo ou hyperfunecionamento 3 f companhar de gigantismo ou nanismo parcial wie sng,!t8sim armas com estes comhecimentos nme eg ‘Anterpretagdo para toda a devassa das medi proprio, de pro 1 ASSO. Tomemos o indice craneano com um comps te do occipital. Do mes i parietal a outra. Oo nos 0 indice crancano, -; dolicocephatos — (oraneos Jongos, de 75 para uperior a 80) —entre um e outro mesaticephalos, “os rostos em 3 andares: ‘dos supercilios para cima, 5 —comprehendendo o nariz da base ao apice, “do apice do nariz para baixo Ipndares da face caracterisa typos de sagas € 0 segundo tem importancia ¢ se mede com um apparelho chamado — era dar a medida do angulo facil, Chama-se assim a figura ‘uma, vem da glabella a raiz dos dentes incisivos superio- fe ponto e vae ao conducto auditivo externo. Com o angulo os prognatos; aberto, temos os orthognatos. © indice pelo mesmo processo do indice craneano. As faces sprosopas, As curvas so as camoprosopas. ce nasal ¢ 0 indice orbitario. O nariz fino, comprido Qs chatos: platyrrhinos. ecompridas (chinezas) so chamadas lepatoconchias thoracica tem grande importancia para o conhecimento do Gndividuo e de sua graduacao zoologica. O seu diametro antero- que o transverso. Mede-se a sua circumferencia com uma ragdo € depois em expiracao; tomma-se » medida dos 2 de robustec ao producto de wma opersciv avithmetica em que ‘da mitricdo : estatura, peso, circiife te e: R=E—(P+CF). POPSSESISS 20 OMETRIA DE EUCLYDES —— La tinho Doceute de Geometria : — 05 problemas da Geometria euclydianc que eu conheco destaco 0 gular ¢ a obliqua 4 mesma recta, em pontos diferentes ¢ conve: gados, se encontram.”” “em a qual se distinguem as rectas AB, CD, e EF, sendo CD e perpendicular e a obliqua 4 recta AB. a conclusive que o ponto de encontro das rectas CD.e BF recta AB porquanto que, tracando-se pelo ponto F a recla 4 AB, essa recta GH nao encontrar CD por Ihe ser 4 que tambem a obliqua EF nfo a encontrara por éss¢ AB. sobre a obliqua EF um ponto M e, delle baixemos MN Si imaginarmos que esse ponto M pdde adquirir , &té., averemos, pelo consequinte, de conhecer 0, facto i, sobre AB, tocard as posigdes successivas de N’, N”» € approximara constantemente do ponto D, Assim, € obyie, | © 0 ponto N chegara posicio do ponto D, e, rectas MN € CD, 0 que dirt o ponto M tambem, ¢ consdicho da hypothese e: ‘acima, estando esse mesmo © encontro da perpend dict ennunciado, Pois bem, esta © vticagao, que me parece racional, Rate chydes, nao 1 venhum, mas estudel i aula d vino, a quem presto com esta publi Haile mas, toravis, jnsia_aos provados meritos daquelle themati __Nao ha materia que mais at apres das altas vital“da instruccio publi “sem professores nao ha excolas € 2 civiliz By fata cites capaces Se digne efficazmente na crise tremenda por que pérle los certames di- t plos do grande conflicto entopen-americano ns, ha contra a Escola Norma! manifest: gio, mantida em criminosa interinic! “visto suas cathedras ornamentadas por i effectiva quando o genial espirit: a hafejou com o seu sopro potente Francisco Cabrita. Percorreu entao a-! fada como casa de exemplar moraliclac'e » € se fazia tao perfeita seleccio que o p ioagiterio fluminense. -explica, pois, a predisposicao ad: Passo se sorprehende velada e: os funecionarios das. reparticée: nbante, o echo odioso tem retum! 0 até entre as camadas de nosso mei fe injusti¢a: o que ha feito deca rrastado através de incessantes vi fal succede, claro é que ella se symptoma da anarchia que + Presidiram aos destinc acceitavel, quaesquer que i is, porém, ttido foi dleclinane % & quie alluclimos, precipiton a desa 0 que se inde=o completamente, complicori-Ihe o plano de ex 0 de que o institute magistrai é verd. cola EM que a profissio, a elle inherente, é ensinar 38 de si difficit © excessive, trazia ne bojo 0 ane ovas materias, proprias de escolas profiss theorico da dagogia propria em cada que seiearions fatalmente entre a do Bes ledratico i to clleas tales a eng raeee, alumnos. ee Para maior mal, os passaram a bimensaes; gies © frances, 26 pnovas escriptas ds exiie oats ede tio clara e premente necessidade que te x objecto de deliberacio no ‘ . ' no scio do Conselho Super -do Ensino, Apos essa sobrevieram novas reformas ot acne cagdes parciaes no plano de estuidos e stias consequencias imme \ principal dellas data da acministragio do preteite Dr. Fy plemento necessarib, sem 0 preciso regulamento, quasi todo 0 cernente a aulas € exames, direitos e deveres: de alimnos, vei a cain confuso, chaotico: © mesmo facto obedecia, & vezes simultaneamente, aes contrarias, Prefeito actual acerca da Escola Normal ¢ haver, ¢ vai no espirito, palavras de desconforto e desdem. into, si é mister se diga a verdade aos reis, maior se nos antolha. obrigacio sob o regimen republicano € a um chefe, oriundo da representa litica do p \ difficuldade que assoberba a mente de quem com calma investiga a do declinio do instituto normal, é a impossibilidade em que se acha de ri prompto’o problema da frequencia excessiva de alumnos. A cousa encontra 6 no acto com que o ex-prefeito Dr. Frontin de vez mandou dar matrictlara 1 2.000 alunmos, habilitados, inhabilitados (por vezes quatro ou cinco vezes) em curso, e a candidatos provenientes do curso complemertar das escolas pi -xigencia legal do exame de entrada. ee ca escola normal visa a slecgZo entre alimnos« ee ds a (© magisterio: deve ter, pois, matricula Timitada em sta pop tinico de se poderem discriminar e aperfeigoar 0» engenhos € Nao péde ser ideal a vida de um instituto assim desviade r por forca manca e falha a funegio municipal repartida t Jocentes das snesmas disipinns, indicados para cdi a0 turmas em que se héo de repartir os alunmos, b ‘Forarsouho querer em fal caso aptrar grande eoet! cua ainda que gigantea fosse a actividad: “tido de plenos poderes. ' w Nceresce que nunca chegaria attritos sérios ¢ divergenci tem verberado a Escola Normal, creio a vera dignar de ler estas linhas tracadas por quem de- 0 do nivel intellectual do ensino, nesse estabeleci- novos alumnos; retoque aqui € acolé o plano de- uco do que ha de excessivo em materia de menor ia; augmente a proporgao dos exercios escriptos, mér- € arithmetica; torne realidade a pratica escolar, ‘conseguird dissipar 0 amargor proprio € o de quan- mente decaidos do valor ¢ estima a que fazem jus. financeiras que lhe occupam ¢ absorvem a attencao, abra debater este interessante problema — a regeneracio da so tem a seui lado, na direccéo geral da instruccao municipal, dor —o Dr. Carneiro Leao. eR yg yyy YR YR SEER Le 0, na terra —a penna, deuses e herdes —- ter: 5 0, nia cépa, o fulgor Porta-voz do pensamento, Guarda, do genio na mio, — Pedaco do firmamento -- Uma atirea constellacio. —é um mundo e tits, * de ouro € de aco na forja do Ideal; es que, em sées, a abrir, Em luminosa alvorada la © Presente ao Porvir. ‘Se o dia sae do horizonte apotheose de um clario, Mami a” * E se ro esteriotypa Toda z grandeza de Deus, De sua gloria participa Por um culto sem atheus. Deus compéz sen alphabeto De astros sem fim com a luz} Depois de tel-o completo Deu-nos um poema— Jestis; Que dos genios, 0 s6 genio, {mmortaes os livros seus, Tendo os mundos por proscenio, Por penna os astros — é Deus, ~ {lnedito para “A Bscola Normal”) Frouteiro & minha Janette Rxiste um colegio. As crlangas Que Yao ds aula, conduzem Ramaihetes de esperangas. Quando © sot Amow num longo silencio, # toda a minha palxlo E um longo recolhimento Nos mintites da ligho. AAmoa, ¢ jamais Ihe diret Do meu amor cousa alguma. Fieara solto no especo, ‘Vivendo como uma phima. Ficara lindo @ ignorado, ‘Sem que a nobre jardineira Divida com elle as :osas B 0 seu cuidado & foseira. ‘Nao devo roubar 4 infancla © seu amor... fago bem. rua Ella masceu para at criangas, > ouvilte E eu 34 fui erlanga tambem. 0 QUE MAIS DESEJO 0, que o ment ideal sonhado nfo 0 seja isto! & to simples, t20 natural, tao facil de comprehender, tiem diga ser um sonho muito elevado. "€; € puramente humano. ‘Tao verdadeiramente humano que lemol-o em duas palavras: ser livre! : ‘sonho, 6 meu sonho bem architectado, que embalo todos os dias, podera dizer que é uma phantasia louca, um sonho extravagante, que ‘0 espirito? é " een. que a liberdade & a propria vida, 0 ar que viv a fecunda da nossa felicidade! / Bis a minha aspiracao, 0 que mais almejo no nmndo. e no pensamento, nas idéas, livre, emfim, de qualquer jugo! ‘um desejo futil, um capricho momentaneo — é um ideal bem sonhado, fico na expresso nata da palavra!!! a io deseja ser livre, sentir na alma o sopro vivificante da liberdade? nao se serte attraido por uma vida indepeadente, serm ter que se su- -meros caprichos interesseiros ? 4 i ertamente que ninguem regeitara essa felicidade deliciosa, gue é a de uma esse sonho que embalo carinhosamente, que espero tornar-se realidade e bello, o mais feliz da minha existencia iniciativa do Dr. Carlos Silveira, a Escola Nortral do 3 tomou a tum movimento digno de emulacdo. | As alummas desta Escola, tm escripto 4s de outsas escolas normaes, cattas screvendo aspectos de S. Paulo SS suas co-irmas com descripedes os Rstados. cola Normal do Districto do seu illustre Director, 0 Prof, José Publicams uma formosa missiva dirigida, em resposta, a Escola raz, por tima alumna da Escola Normal do Maranhio, ¢ que nos foi F gentileza do Dr. Carlos Silveira, digno Director daquelle esta- nsino paulista: ; Colles paulista Ameryla ©. Silva Rodrigues a director do “Lyceu Maranhense”, conego Joao dos Santos So normal desse estabelecimento réceberam am receberam a missiva que So eantg. oF89 42 Escola Normal do Braz, da capital do heimbencia de responder essa con como mensagem, opulenta Ate elo Urilho das ideas que luctlam ns oun tovinoee de justo orgultio santadas collogas, ; Gigms flhas de um Estado tio 1 0 importantit he ssimo, empolgante, superior, Preciaamos de ‘acto, de nos conhecer, pelos sentimemtos « ‘estabelecer cane commercio mental, que now dard, dentro " momms terra © de nossa gente; precisamos conviver fart om favor de ama approximacio proveltona que deve ef! Si ha faioas apreciactes sobre a physionomia Moral @ © perfil social do maranhense. SIS. Paulo, com seu admirawel, seu civismo, ainda ndo conseguiu abalar com a false eritien sobre seus filhes, que poderemos dizer daqui do extremo norte, née que, ntos civicos, apenas vivemios do nome dog mos agora, a trabahar pelo nosso desenvolvimento © ovvido dizer por pessoas eriterioaas que visitam 3. jt seu desenvolvimento, que tudo fazem pela. S_ Paulo as suas crengas politieas, se nem: sta acima de tndo. Seniyre 7 elogiames © pove que, acima de conven: 7a €, por iss0, achamos que $. ne se gastam em improfieuas 0 bem estar da familia, seragies porrindouras. de, encanto de vossa mensagem: aes do Marenhdo. stir aqui, neste recanto do Brasil Bata © aspe nossa vit m, no é 0 mesmo que apresenta © vosso hha essa ancia de viver na capital, da parte dos moradores do sertio ¢ da Delo contra: se demoram na cidade de Sdo Luiz, onde, ma vém 2 negocio. Nao sdo esses os amantes do luxo, 08 que se refestelam. tos. Sao o que vivem na capital. © nosso principal taetor economies ¢ 0 algodio, que, como deveis Ser o methor do mundo. Gragas 4a energicas providencias tomedag, ulti Dublica administracdo do Estado. o algodao, que decahira de sew fie Secremonto we wan experince 7 ‘Ha, porém, outro factor economies que, incont renda do erario publico. E 0 céeo babassi, verdadeiro vost detle: a A palmevra babasnG ¢ alta, afrosa, elegante. E7 uma das | noseo Hatado. B’ bello verse 0 altivo ve © sélo fertil 60 wate A_ESCOLA ‘NORMAL babassi, uma riqueza a explorar: ¢ a fibra que constitue das palmas. Essa fibra, por demais resistente, presta-se. € cabos, tendo a propriedade de resistir a accio da agua rriqueza que inguem posste no mundo. low, como vos, cara collega paulista, os immensos palmeiraes terra, difficiimente acreditara na importancia, incommensiravel “s6mente os Estados Unidos, a Inglaterra e a Allemanha conhecem Ha tempos, porém, 0 nosso governo recebeu da Italia, Belgien ¢ de informacdes sobre 0 cOco babosst, seu emprego industrial, pre- 0 campo para a exploracio do babasst, dependendo, principalmente, questo do transporte e do quebramento do cdco. Quanto 4 primeira, @ fluvial permittem exploracdo, na zona da costa e nas margens do ur, abundantissimo em céco, tanto a navegacio, como a Bstrada : Therezina, resolvem, de modo completo, o problema de transporte, |auestdo do quebramento do cdco, temcs tres processos: 0 do, machado, de machinas apropriadas para tal mistér. Os dois primeiros sio ™morosos, ‘no 0 &. Com auxilio de uma machina, denominada quebrador “Britto Pas. uceao é de 500 kilos de amendoas, em oito horas. igo! do eco babassd, no anno de 1923, deverd attingir a mais de 25 mi ilos, a julgar pela exportacao até julho. ht; cara collega, © que reswini sobre o habassa, um dos principaes tactores e¢o- do nosso Estado. agradecer os cumprimentos com que u0s distinguistes pelo 1° con lo nosso maior poeta lyrico Antonio Goncalves Dia> vue, 4 proporeao que se (6s annos, mais sdbe na estima de todos os brasileiros wale avulta deante da j americana, mais se ennobrece 110 cv izado, Guanto contentamento nos den 0 jnizo do cantor dos Fas! S. Paulo, a terra de verdatieiros @ it jade brasileira, tem mocidade que admira Goncalves Dias Muito obrigada, prezada colleza, fadetehdo'a belleza do gesto de vossas collecas, de Si, 66 4 CAPAS Di He omes Frei CHAPEOS iORAS | M echal Plo- | cas ita — 181 CHAPEOS DH s M. Castro — Onvidor, 182 IS PARA Felipe Gesn COLLE NHORAS| 0 — Rud Sant’An- Berthe’ Ferreira. — Gongalves Dias EITARIAS Normal — mstacio de 84, 78 Rocha M. J. F. =. Haddock Lo- bo, COSTURAS (Ateliers de): Tgnacia Rodrigues — Miguel de Frias, 28. Anna Siqueira — Machado Coe- Tho, 168. Rosa Stiva — S. Christovio, 28. DACTYLOGRAPHIA Escola America — Av. Rio Bran- 60, 110 47 andar Pedro Dias veabena, ESCOLAS B CURSOS " LABORATORIO DB Figueiredo Vase tes — 8 LACTICINIOS: Marinho Nunes. 56,66, ea LIVRARZAS; oe Scientitica Brasileir sé 114 MACHINAS DE COSTUI Singer Sewing nt Staci ae 8.8 ee MASSAGISTAS: Clare Tas — co, 137 5 MEDICOS; Dr. rit i Tey 17 8 a MELAS ( DEPOSIT J. Amaral = PAPELARTAS: © Villas Bo PERBUMARIAS: Ack ul RIA MOSS SOCIEDADE ANONYMA RUA BaRd Ui 8. PRIX, 48 Grande serraria a vapor 9 officina, de carpintaria com machinas as mais aperteigoadas para todos os misteres Especialidade am madeiras. para, cone: Mtucsies, esauadrias. armecten diviades, balcses, ate Grandes depositos de madeiras em t6ros, serradas ¢ apparelhadas Seccio de vendas a vareje A verdade 0 PO DE ARROZ LADY continua a sero melhor e a ndo ser o mais. caro PERFUMARIA LOPES, PRAGA TIRADENTES, 16-38 © RUA URUGUATANA, 44. MARIA engordaw © kilos em 40 fl dias com 2 vidros de Luetyi,, don 125200 ¢ ficou forte. Chapéos modelos —Doudriers a Bolsas — Fites Bengalas para senhoras—Rendag A MELINDROSA AVENIDA RIO Beano, (Sdificio de Jornal do Brasil) os pontos de Hygiene ; Prego 5$000 A’ venda na A NORMALISTA

You might also like