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IE/EA EAOEAR 2017 Portaria DEPENS n° 118-T/DE-2 de 25 de fevereiro de 2016. Condigdes de equilibrio, Graus de liberdade. Esforgos simples, cargas. Estudo das vigas isostiticas equacdes fundamentais da estétiea. Vigas biapoiadas, vigas engastadas e livres; vigas biapoiadas com balango, vigas Gerber, vigas inclinadas. Porticos isostiticos planos: pérticos simples, porticos com barras curvas, porticos compostos. Arcos triarticulados. Estudo das treligas isostiticas: introdugdo e classificagao de treligas, solugao por equilibrios de nos, método de Ritter, introdugao 0 estudo das treligas espaciais. Grelhas isostiticas. Pérticos espaciais isostaticos. Estudo das cargas moveis em estruturas isostaticas: introdugio, linhas de influéncia — definicao, obtencio das linhas de influéncia para as estruturas isostiticas. Célculo das deformagdes em estruturas isostiticas: aplicagao do teorema dos trabalhos virtuais aos corpos elastics; célculo de deformagées em vigas retas - proceso de Mohr. Teoremas complementares: Betti, Maxwell, Castigliano e Muller- Breslau. © método das forgas: introdugio, grau de indeterminagio estitica, 0 mecanismo do étodo, aplicagao em sistemas estruturais reticulados planos, tragado de diagramas de esforgos solicitantes. Estudo das linhas de influéneia em estruuras hiperestaticas. O teorema de Menabrea. Estruturas sobre apoios elasticos: apoios elasticos discretos, vigas sobre base elastica. O método dos deslocamentos: grau de indeterminacio cinematica. O mecanismo do método, aplicacdes em sistemas estruturais reticulados planos. Introdugo ao estudo dos cabos: consideragdes preliminares, cabos com carregamento distribuido segundo 0 vao, cabos com carregamento uniformemente distribuido segundo seu comprimento, Estruturas: fundamentos do projeto estrutural: seguranga das estruturas, agdes e cargas usuais em estruturas, combinagao de cargas. Nomas Técnicas Brasileiras (ABNT) correspondentes. Estruturas de madeira: caracteristicas mecanicas das madeiras. Elementos estruturais, Ligagdes. dimensionamento. Sistemas estruturais usuais em madeira, Estruturas metlicas: caracteristicas mecanicas dos materiais metalicos. Elementos estruturais, ligagdes, dimensionamento, sistemas estruturais usuais em estruturas metélicas. Estruturas em conereto armado: fundamentos do concreto armado; caracteristicas mecanicas do concreto: 0 ago (caracteristicas mecdnieas do ago para concreto armado). As bases do dimensionamento: definicao dos estados limites, métodos de caleulo; aderéncia, ancoragem e emendas de barras de armagao, Estradas. Topografia: principios gerais, representagdo do relevo topografico, escalas, instrumentos topogrificos, medidas de distincias e angulos, desenhos de plantas e perfis, triangulagio. O Anteprojeto: reconhecimento, estudos geolgicos, geotécnicos ¢ hidrologicos. Projeto: tragado da diretriz, condigdes técnicas do tragado, eseolha do tragado, projeto da diretriz em planta, elementos das curvas, concordancia em plantas, visibilidade, projeto da diretriz em perfil, declividades, concordncias em perfil, secdes transversais. Nodes de terraplanagem. Nogdes de pavimentacao, Nogies de drenagem. Obras de arte. Mecainica dos solos. Rochas e solos: generalidades. Elementos, constitutivos do solo, indices fundamentais, estrutura do solo, granulomettia, teoria do densimetro, classificago dos solos, limites de consisténcia. Compactago e estabilizagio dos solos permeabilidade, compressibilidade e consolidagdo. Distribuigdo de pressio nos solos: cisalhamento, estabilidade. ProspeccZo e amostragem. Ensaios de resisténcia de solos; tensdes. Recalques nas fundagdes, Provas de carga; fundacdes diretas e profundas, tipos e caracteristicas das estacas Materiais de construgdo: materiais de uso corrente no campo de Engenharia Civil. Caracteristicas tecnolégicas, métodos de ensaios, especificagdes, normalizagdes. Madeiras, materiais metalicos, betuminosos, cerimicos, alvenaria, argamassas, conereto: dosagem ¢ controle tecnologico Construgio de edificios: projeto e aspectos legais. Planejamento de uma obra de construgio civil, estudos econdmicos e financeiros de uma obra, especificago e orgamento, cronogramas, canteiro de obras, locagdo da obra. Construgdo: fundagdes, alvenarias, coberturas, instalagdes prediais hidraulicas, sanitarias e elétricas, revestimentos, pisos, pinturas, vidros, limpeza, entrega de uma obra, Tratamento de esgoto e tratamento de agua. Prevencao e combate a ineéndio para edificagdes. BIBLIOGRAFIA ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS. NBR 6118: projeto de estruturas de concreto: procedimento. Rio de Janeiro, 2014, 44 IE/EA EAOEAR 2017 Portaria DEPENS n’ 118-T/DE-2 de 25 de fevereiro de 2016. NBR 5410: instalagdes elétricas de baixa tensio. Rio de Janeiro, 2008. NBR 5626: instalagao predial de agua fria. Rio de Janeiro, 1998. NBR 6122: projeto ¢ execugio de fundagdes. Rio de Janeiro, 2010. NBR 14012: projeto e execucio de instalagdes prediais de agua quente: requisitos. Rio de Taneiro, 1997, NBR 8160: sistemas prediais de esgoto sanitirio: projeto e execugao, Rio de Janeiro, 1999, NBR 12655: concreto de cimento Portland: preparo, controle e recebimento’ procedimento. Rio de Janeiro, 2015 NBR 14931: execuco de estruturas de concreto: procedimento. Rio de Janeiro, 2004 NBR 10844: instalagio Predial de Aguas Pluviais. Rio de Janeiro, 1989. NBR 7229: projeto, construgio e operagdo de sistemas de sépticos. Rio de Janeiro, 1997 NBR 13969: tanques sépticos: unidades de tratamento complementar e disposicio final dos efluentes liquidos: projeto, construco e operaco. Rio de Janeiro, 2010 NBR 9077: saidas de emergéncias em edificios. Rio de Janeiro, 2001 NBR 10897: sistemas de protegao contra incéndio por chuveiros automitticos: requisitos. Rio de Janeiro, 2014. NBR 12693: sistemas de protecao por extintores de incéndio. Rio de Janeiro: 2013. NBR 13434-1: sinalizagio de seguranga contra incéndio e panico: Parte 1: prineipios de projeto. Rio de Janeiro, 2004. NBR 134342: sinalizagio de seguranga contra ineéndio e panico: Parte 2: Simbolos e suas formas, dimensdes e cores. Rio de Janeiro, 2004. NBR 13434-3: sinalizagao contra incéndio e panico: Parte 3: Requisitos e métodos de Ensaio, Rio de Janeiro, 2005, NBR 13714: sistemas de hidrantes ¢ de mangotinhos para combate a incéndio. Rio de 2000. NBR 14100: protegao contra incéndic Janeiro, Simbolos grificos para projeto. Rio de Janeiro, 1998, . NBR 6493: emprego de cores para identificagdo de tubulagdes, Rio de Janeiro, 1994, BAUER, L. A. Faledo. Materiais de construgao. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004 ¢ 1994, v, Le 2. BEER, F. P. Resisténcia dos materiais. 4. ed. Sao Paulo: MeGraw Hill, 2006. BRASIL. Conselho Federal de Engenharia e Agronomia, Resolugio N° 1.012:2002, de 26 de novembro de 2002. Adota o Cédigo de Etica Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dé outras providéneias. Diirio Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasilia, DF, 12 dez. 2002. Seco 1, p. 359-360. . Resolugdo N° 1.010:2005, de 22 de agosto de 2005. Dispie sobre a Fegulamentagao da atribuigao de titulos profissionais, atividades, competéncias e caracterizagio do Ambito de atuacao dos profissionais inseridos no Sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalizagao do exercicio profissional, Didrio Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasilia, DF, 30 ago, 2005. Segdo 1, p. 191 e 192 IE/EA EAOEAR 2017 Portaria DEPENS n° 118-T/DE-2 de 25 de fevereiro de 2016. BRASIL. Lei 5.194, de 24 de dezembro de 1966. Regula o exercicio das profissdes de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agronomo, e di outras providéneias. Diirio Oficial [da] Republica Federativa do Brasil, Brasilia, DF, 24 abr. 1966. Ministério dos Transportes. Departamento Nacional de Infiaestrutura de Transportes. 010/204: Inspecdes em Pontes ¢ Viadutos de Concreto Armado ¢ Protendido: Procedimento. Rio de Janeiro, 2004. Disponivel em: < ipr.dnit.gov.br/normas-e- ‘manuais/normas’.../dnit010_2004_pro.pdt>. Acesso em: 07 jan, 2016. Manual de Drenagem de Rodovia. 2. ed. Rio de Janeiro: IPR, 2006. Disponivel em: < www1.dnit.gov.brinormas’.../Manual_de_Drenagem_de Rodovias.pdf>. Acesso em: 07 jan. 2016. CASTRO Alaor de Almeida. et al. Manual de saneamento e protecio ambiental para municipios. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitéria e Ambiental da UFMG, 1996, vol. IL LIMMER, Carl V. Planejamento, orgamentacio e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro LTC, 1997. MARCHETI, Osvaldemar. Muros de arrimo. Sio Paulo: Blucher, 2008, PFEIL, Walter; PFEIL, Michele. Estruturas de Aco: dimensionamento pritico. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. PINHEIRO, Libanio M. Apo USP - Sao Carlos, 2007. fundamentos do concreto e projeto de edificios. Sao Paulo: PINTO, Carlos de Souza. Curso basico de mecinica dos solos. 3. ed. Sio Paulo: Oficina de Textos, 2006. RIPPER, Emesto, Manual pritico de materiais de construgio. Si0 Paulo: Editora Pini, 1995. SUSSEKIND, José C. Curso de anzalise estrutural. Rio de Janeiro: Editora Globo. v. 1 e 2. TIMOSHENKO, Stephen. Mecénica dos sélidos. Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e Cientificos. v. 1 e 2. VON SPERLING, Marcos. Introdueio 4 qualidade das siguas ¢ ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitéria e Ambiental da UFMG, 2005. v. 1 YAZIGI, Walid. A Técnica de edificar. 14. ed. rev. ampl. Sao Paulo: Pini, 2014. ENGENHARIA DE COMPUTACAO (CMP) Fundamentos de Computagio: conceitos. Componentes e arquiteturas de sistemas computacionais (hardware e software). Linguagens de programacio, compiladores e interpretadores. Representacao de dados: bindrio, hexadecimal e decimal. Processamento paralelo e distribuido. Componentes e arquitetura de processadores. Conjunto de instrugio do processador. Aritmética computacional. Pipeline. Hierarquia de meméria. Interface entre processadores e periféricos. Multiprocessadores simétricos e assimétricos. Interface entre processadores e periféricos. Multiprocessamento simétrico e assimétrico. Fundamentos de sistemas operacionais. Gerenciamento de processos ¢ fluxos de execuiclo (threads): escalonamento, comunicag3o e sincroniza¢io entre processos, impasses (deadlocks) e esgotamento de recursos (starvation). Gerenciamento de meméria: alocagao, paginacdo, segmentagZio e meméria virtual. Sistemas de entrada e saida. Ambiente LINUX: lnstalago, configuracdo e administrag4o, Utilitérios e comands padrao; JAVA ENTERPRISE EDITION 5 (EES): Fundamentos, servidores HTTP, WEB e aplicagio, configuragio, empacotamento e instalago de médulos Web e EJB. Conceitos de mensagerias Java Message Service (JMS). Monitoragao de componentes com Java Management Extensions (IMX). Alta 46

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