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APRENDENDO [xea3-082000000] & |& PRATICANDO eran i Doone & | 2- TESOMETRO eletroniea |° _PARAHOBBYSTAS © _ESTUDANTES 0 __ HOBBYSTAS © PLACA PARA VOCE MONTAR O BARRA |e Al rie Deane ar essen) (PROFISSIONAL) BOM eam le0 9 4 - FREQUENCIMETRO CHE Pie wa NL 6 - ANALISADOR DE ONES Ci NO eae LD.) 4 (PROFISSIONAL) ie ES ; ; Lee Unser CaaS MULTI coe meoTETOS AOU PuBLICAROS (conto, Coa me OSG ean ALEM DE ATENDER AD, Hocersiaa NPE. Bektone. FRR a Soc OES HR aH OXRA GANHA Ne BONS “TROCAPOS; UTILIZANDO, APENAB 0 eu TEMPO LIVRE Pp ea sine Aree RaW Ne, cmTe er Meas) (CELE a Bee NOBLOS PERTETOS..>) ee 2 ENCERECO papa cONTETO LEMOS, vee. VOCE, NO, FUTURO ATRNA PaEA PRON SauG itpaeaatt® DE ehceeso KoMtera ENTER eM CONTATO, € TRO IDEAAS" Cont NOBSOE PROMETTAS ‘aprom EDITORA i a Soe me ere EMARK ELETRONICA Diretores Carlos W. Malagol Jairo P. Marques. Wilson Malagol APRENDENDO. Sarronies Diretor Técnico Béda Marques Colaboradores José A. Sousa (Desenho Técnico) Jodo Pacheco (Quadrinhos) Publicidade KAPROM PROPAGANDA LTDA. (011) 223-2037 Composicao KAPROM Fotolitos de Capa OELIN (011) 35-7515 Fotolito de Miolo FOTOTRAGO LTDA. my EDITORA PARMA LTDA. 7 a Distribuigdo Nacional c/Exclusividade DINAP Distribuicdo Portugal DISTRIBUIDORA JARDIMLTDA, APRENDENDO E PRATICANDO ELETRONICA (Kaprom Ediora, Distr. e Propaganda Lida| -Emark Eletronica Comercial Ltd.) Reedacdo, Administracéio e Publcidade: Fuua General Oséro, 157 - CEP 01213, ‘Sac Paulo-SP_ Fone: (011) 223-2037] ‘Qual real mals profundo significado da palawa "profesional" (rterindo-se a una pessoa.)? Sera apledvel aponas aos que Gm uma profssao, r=. qual lbutarn hd ‘Ou vale para toda © qualquer pessoa que - mesmo ndo tendo uma formapéo acadéinica em determinado assunto, especaizou-se nole de tal forma que pode “ala de ‘adel sobre 0 toma (e pratic-io com igual consisténcia.)? Valeria, ainda, temo, p= Fa dasignar quam “porsegue" um desempenho proissional em qualquer dea para isso estudando, praticando ¢apertelgeando-se consaniementon.? TNs, de APE, achamos quo todos esses “signiteaios” para o adjetho/substaniho rolssional” so vldos! Por tal raz, cualicaras como “PROFSSIONAIS", fequen= terera, algumas das montagens/pojetos agul mostados, justfcando tal “catinbo" Ge ‘manok multo igi: ou so pojlos datnads memo ao prolssionalaimbaco, Técni= Inisador, ef, ov atendem perteamente aos gue, embora ndo "Elténicos de Pro= "5380", exercom 0 paleam a Elayénca am oansiderdvel nv! de conhecimenio, ou ainda. benetclam circtamente aos cue, emboraincianies, limo fe propdsio de se proislo- palearam,.! ‘Agora, aqui no confundimas “proissionalimo com hemetise, com jargbes que ‘6 alguns “iniciados" podom entender, cam excossosledicesabsolutaenie desnecessé es nara ocia-a-clal Tudo, em APE, &mostado, escrito ecomunicado da forma mals di- fel @ colecuial posstvl! Tentos, fouras, qualquer incrmagéo aqui veculada, falar lin- ‘quagom que Voc entander" Essa 6 a undamontal erenga ene APE e as oUas Re \sias de Elen. Escolhemos SIMPLIFICAR! Oplamos por "conversa com TODO MUNDO! {APE nao é uma “revista para Engonhoirs" (mas 6, seguramento, table ura re- Vista para Engenhelos..), NEo uma pubiagSo altamenie cic, 96 para Wetaladores tarimbades (mas 6, também para esses Técnicas e Profissonas... NEO 6 uma “TeitaS6 para Estucantes" (mas 6 também para Estidanies © Protessores...Finakmento, APE no 6 asa Rend oe Hoyas ates” ras 6 com cat, PINCPALMENTE PARAHOBBYSTASE INICANTES, eso “unverslsn no sbrdagam, nostemes, no ostio era ina etal que laz do APE a Revista de vulgarzacio de Eletnica de maioe sucesso, nos limos lames, no Bras (meer seria dizer: “er ingua pertugudsa”,j& que também na "Pata fe” APE {isconqustou a todos, com apenas alguns méses de dstibuigdo..)! ‘iamais nes esquecerares, contudo, que a "culpa", uo mt disso hud, 6 tae mente de Vocés, 0 mais fil, ass « partcipante Universo/Letor que qualauer put aeéo da drea jamais eve! Nunca nosutaremes de di, com cada Loior (qualquer que ej 0 seu grau de envolveno com @Eterénica.. todos 08 Urs que cohemos ao loa- (ge cesses quace 4 anasde rats! ‘Um abraco especial a todos, Conjunto de proeos mosrados na presen Edo (como sempre, supe complets..}! APRENDAM & PRATIQUEM com 0 excopcional vstigados” © OEoITOR INDICE 8 - TESOMETRO REVISTA N°Q3, 34- ANALISADOR DE CON- TATOS 12- FREQUENCIMETRO DI- GITAL 38 - “BARRA-PISCA” 20- BARREIRA_INFRA-VER- MELHO (PROFISSIONAL) 42- QUADRO DE CHAMADA (PROFISSIONAL) 87 - AUDIO-CHAVE = MULTI- uso 28 - TESTA CABO-PLUGUE E vedada a reprodugdo total ou parcial de textos, artes ou fotos que compo- nnham a presente Evicao, sem a autorizagSo expressa dos Edltores. Os Proje- tos Eletrénicos aqui descritos destinam-se unicamente a aplicacées como hobby ou utiizacao pessoal sendo proibida a sua comercializacao ou industria- lizacao sem a autorizacdo expressa dos autores ou detentores de eventuais 6 Teitos e patentes. A Revista nao se responsabliza pelo mau funcionamento ou 1no funcionamento das montagons aqui descritas, ndo se obrigando a nenhun tipo de assisténcia técnica aos Leiores. Instrucdes Gerais paraas Montagens As pequenas regras e Instrucdes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda sem muita prética e constituem um verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAGERNS, valendo para a realizago de todo e qualquer projeto de Eletrdnica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os mostrados em livros ou outras publicacdes...). Sempre que ocorrerem duvidas, durante a montagem de qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentes instrugdes, cujo caréter Geral ¢ Permanente faz com que estejam SEMPRE presentes aqui, nas.primeiras paginas de todo exemplar de APE. OS COMPONENTES (© Em todos os circuits, dos mais siopks 303, mals complexes, existent, asic. tpente dois tupos de pecas: as POLAR. ZADAS eas. NAO POLARIZADAS. Os ‘componente: NAO POLARIZADOS sf0, a sha frsde ralona, RESISTORES ¢ CaPACHTORES comuns:Podem se lige ‘dos, daqu pra i ou de Id pra ca, sem problemas, O inico requsio ¢ recone: crac prclamente 0 al (€ ots parametios) do component, para glo fo lugar certo do" cheuito. O “TABE- LAO" APE. dé todas as “dices” para a leita dos valores © céigos dos RESIS. TORTS, ‘CAPACITORIS. POLIESTER, CAPACITORES. DISCO” CERAMICOS, fie. Sempre que sergiem. dividas ou “esquectmengat™, “au Instrucoes do. < STABELRO® dover ser consultadas (© 0s principals componentes dos circuliox Son maiona des veres, POLARIZA: BOS, ou ase seus terminals, pinos 08 "peas" tém posi certae nic para sem ligidor 20° crcito! Entre tas omponentes, destacanse_ 02 DIODOS, LEDs, SCRs, TRIACS, TRANSISTORES (ipoiaes £2, unjungoes etc), CAPA CifoREs ELérRoniricos, CiRCU ‘Tos INTEGRADOS, ete. F mutta ine Portante que, antes dts nia qualquer montagem, 6 leit identiigue core Mente’or “homes” ¢ posgges eativas «hs terminals doses Componentes, jt que GHalquer ivendo ns hora dat soidagens Scastonad 0 nip funcionamento Joie fulto, lem de eventuais dan0s ao pro- Preygaetepen cromeane nc eno STABELAO™ most a pynde maior dos componentes normalenteutlize fos nar montagens de AP-E. em sas Sparéncas, pinagens e sinvboios. Quan do em algum eicuito publesdo, suet tim our mals components cujo igual iio esta elsclonavo no “TABELAG™ {B scewines infomagges sert0. fome ide junto a0 lento deserve da respec iva montage através de ustagees Slrase objets LIGANDO E SOLDANDO fe Pratcamente todas as montagens agul publicadas so implementagas no sista fe CIRCUITO IMPRESSO, "assim. 3s fntugGes a seguir efereme aps cuide doe bisieosnecessings essa twonica de fnontagem, O cazuter poral das ecomeme dagBes, contudo, far com que elas tame fem seam validas para eventuais outas técnias de" montage (ent ponte, em bara ee.) leew ser mmpre utizado ferro de soldar eve, de ponta ina, © balxa “watt fem®" (maximo 30 watts). A solda tan Bim deve ser fina “de boa qualidade © de babto ponto de fusdo (apo 60/40 08 63/37). Ants’ de inci atsoldagem Ponta do ferro deve. ser inp Ten Fenlode quae ouekao" 6 pte SN scumulaeas’ Bepois ce hmpa eave, ida, aponta do feo deve serievement® fstunhade (espsthandose um pouce de Solda sobre eh), 0. que faciltarg 0 com- {ato térmico com os termina. @ As supertiies cobreadas das plaeas ge Circle mpreso.devem ser rigoross mente impas (com xs Cina ou palha de ago) antes das soldagens. O Sobre dove Yiear beinante, sem quaiquer res. ito. de onidagées” suis, gorduras, ‘ste. (ae ‘podem obstar at bots solds on). Notar_que depois de limpas as {hase pista cobrenias nfo devem mais ser tOeddas com os dedot, pols a 6 Gran deidos contidos ne transpiragio itumana {mesmo que a mfos paregam Iimpat e Seeas-) dtacam 0 cobre com guunde ‘rapidez, prejudicando. as boss fGldagens, Os temminals de Componentes ‘ambem devem estar bem tmpos (se pre cho, raspe-ot com una liming ou és fete, ate que o metal fique impo e bre That) para que a solds "pegue™ bem (© Verificar sempre se ndo existem defelos Who padido cobreado di placa Constatada Steuma iregulandade, cia dove ser sane AP antes deve colocar os Componentes fa ‘plan. Pequenas fahas no. Cobre Podem str faclmente recompostas com ‘ma otha de solda culdadoxamente aplcada. Jd cventais Noutow™ ene ithas ou pitas, podem ser removidos ra. pandose’o defeto com uma femaments Se pont aiada {@Coloque todos os componentes na placa ‘onentandose. sempre pelo. “chapeado movado jung tintin cal Montagem. Ateneo tos components POLARIZADOS © suer posgtes tle tivas UNTEGRADOS, TRANSISTORES, Digvos, CAPACITORES FLETROLI TICS, "LEDs, SCRs, TRIACS, ete). ‘@ Atencio também aos valores das demais ‘pegas (NAO'POLARIZADAS}. Qualguer divide, consulte of desentos da respec tive. tontagsm, efo0 0 “TABELAO™ Durante. a6 soldagens, evite sobreaque cer 0: componentes (que podem daa arse pelo calor excesiva desenvolvido numa “oltagem, roxio, demopada). Se tin seldapm nto cv nO> ph meitor’s segundos, retro ferro espere lzagio estar ente novamente, Com falmae atengto. (Evite excess (ave pods gear cortimen tos ¢ “eurtos) de solda ou fat ode ocationar mi conox4o) do om ponte de slda deve fica iso bre Thante- a0” termina. Se_s0lda, apés esiir, mortarse rugosa e Tose, 50 Sniea'uma Concado mia feta (tanto ek fhe quanto eeancmen). f@Apenas corte os excesor dos teminak ‘i ponte: de Hor ipo lado cobreado) 8968 ivorosa_conrencla “quanto 303, MBloes Posigdes, poladades, Cte Se toi peas component, tet pentéricas (aquelas externas placa), te, E muito dite reaprovetar ou cor fir a posisfo de um componente cus termina tenham sido cortados @ATENGAO 30 instragdes de. calibraszo, fuste © ulizagto dos projetes. Evie & ‘ileagao de popes com valores ol carac ferisieas itGrentes daguelss Indias ha LISTA DE PEAS. tia sempre TODO 0 artigo anier de montar ou uiF lat 6 cicult, Experimentardes apenas deve ser tepiadas por aqueles que ft {Gm um razowel coniecimento OU Pie fica e sempre guiadas. polo bom senso, Eventualmente, nos prdprios textos dee sxitWos existe "sugestoes para expet mentagSes. Procure seguir tan sugestes Sec quiee tentar algoma modiicacto, @ATENCAO is folagdes,principalmente ‘nos cifcultos ou dispostivos que tabs them, sob tensdes elou corns el dss. Quando 2 vilizgzo exig conexo ire) rede de CA. domiilar C10 ou 220 volts) DESLIGUE s chave geral 4 instaleao’loeal antes de promorer ss conoXio, Nos dispositwes amen fados com pilhas ou baterts 2 forem Aeixados Tora de operayio por longer periodos, convém jetiar as pilhas Ov Baterae evitando danos por “vuzamen Co" day pastas. quimicw(forements orrosivas) comtidas no interior desis Fontes de enerela) “serevo com 0 objetivo de colaborar no aperfeigoamento do artigo mostrado @m-APE 1? 32 - LANTERNA AU- TOMATICA PARA CARROS.. Realzei ‘aquele projeto, que funcionow corres mente, portm apresentando alguns pe- quenos problemas: mosiavise. mito Sensfvel a lampejos (sob a incidéncia r&- pila de wn feixe huminoso, as lanternas $¢ apagavanen) € alga insiabildade ‘ou “indecisio!” durante 0 lusco-fusco, (ou seja, exatzmente durante 0 nivel li mminoso necessdrio& transi, “Mate” esses dots probleminhas cont as Seguin- les providéncas: entre resistor original de 1K e a jungdo do capacitor original de 22u e 0 resistor de 2K2, introduzi um. iodo 1N4148, bloqueando a descarga do capacitor elewoltico ¢ - ao mesmo tempo aumenteo valor do dio capac tor, dos originais 22u para 100m Mats tana coisa: 0 intalar 0 dlisposioo no veleuo, procure! um ponto de allmen- aan normalmente controlado pela cha- ve de igniéo, prevenindo eventuas e5- quecinentaime ‘Todas as modifearbes fuacionaram 100% € assim resolvi mos- ‘rar os resultados, aos colegas.. Espero ‘do parecer “ousado”, pois minke in- tengo apenas de colaborara"- Jorge Mauriio Black - Sto Paulé® SP Valeu, Jorge! Aqui nfo temos o menot preconceito contra eventuais “aperfei- ‘goamentos”? ou modificagbes implemen {adas pelos Leitores/Hobbystas “em ci- ma” dos projetos originalmente publica- dos em APE! Sempre que as sugestes, idéias ou colaboragées forem nesse se0~ tide, Voce (© todes os demais Leito- rei.) pose, sim, mandar suas “in- vvengSes” que (Sob a tinica restrigho de espago editorial isponivel..) as mostra- remos, seja no Correlo, scja em outras Segées da Revista, Para que a turma possa entender meihor a8 modificagdes ‘que Voeé fez, estamos re-publicando 0 CORREIO TECNICO 2. 0 caitério de resposta ou publicarao, a Editora de APE, resguardando o interesse geral dos Leltores © 8 ‘Aqul 880 respondidas as cartas dos Leltores, tratando exclusivarnente de diividas ou questées. quanto aos projetos publicados em ALPE. AS ‘cartas sero tespondidas por otdem de chegada ¢ de importéncia, res- peitando 0 espace destinada a esta Segao. Tembém 80 Denvindas car- tas com sugestées e colaboracdes (Idélas, circultos, “‘dleas”, etc.) que, dontto do possivel, serdo publicadas, aqui ou em outra Sé¢ho especit- ccontudo, pertence unicamente ‘NC KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA | 'EPROPAGARDALTOA ‘Rua Genetal Osério, 157 - CEPO1213-00t - Séo Paulo-SP dliagrana da LANTERNA AUTOMA- TICA PICARRO (© esquoma original sein na fig. 1 - pép. 18 = APE n® 32,6 om as dh alleragdenincorporadss = vejam afi Aw fe “ “Acompanho APE hi um bom tempo, € considero a publicacao excelente, direta, dindmica e com Stimo material praca ‘Apesar do novo “Jeitio” da Revista ser ~ ‘eoxfesso - um pouco “avancado” para ‘mim, concordo plenamente com a reno- vardo, wna vez que possbilita a publi- cacao de mais projetos em cada exem- lar. $6 tem um probleminha: nos it ‘mos tempos, passo rigorosamente em vi- rias bancas: aqui da regio onde moro eam “nada de APE"! Cadé a minha Revista? Serd que depois de chegarem @ Pormugal, se esqueceram do pessoal fiel aqui do Brasil mesmo? De qual- ‘quer modo, quero agradecer pela ‘tengo, e mais wna ver parabentiar a ‘todas da Equipe, que fae de APE wna das melhores no seu genera." ~ Ander- fon Ribeiro de Sousa ~ Ro de Janeiro - u Quando o Anderson fala sabre 0 “novo Feito” de APE, esté se referindo & fase anterior da Revista (as cartas so - co- ‘mo Vooés sabem - respondidas com inevitével atraso de vérios méses...), na ual privilégiévamos puramente a quan- {dade de esquemas, em detrimento das instrugdes mois detalhadas para cada ‘montagem... Agora jf “estamos em ou- tra", Anderson! Como Vooé (e 05 de~ mais Hobbystas..) pode notar, a “no- vva-nova fase” traz uma APE que soma as duas caracteristicas mals apreciadas por todos os Leitores: um “monte” de Bros, todos detathadow Nest con- Figuragfo, ninguém mais vai ter o direito de “chiar”, {que inevitavelmente agra daré a flamenguistas ¢ corintianos (para no cair na velha férmula dos “gregos e troianos”...). Agora quanto 30 pequeno lapso que (realmente) houve na distri- buigde da Revista em bancas, explica-se (veja Editoriais e CORREIO TECNI- CO das Edigées anteriores, APE n? 41 € 42..) pela substancial “virada” que de- mos, entregando a dita distribuigio da nossa Revista ao super-eficiente sistema DINAP (maior distribuidor nacional de ppublicagSes em bancas..), A ineviafvel transigfo entre o sistema anterior ¢ 0 tual, ocasionou quase um més de “in- tervalo”, pelo qual pedimos - novamen- te - desculpas & turma, com a certeza de que todos Vocts apreciaram a madanga (acabaram-se 08 atrasos, a inconsténcia nha periodicidade, © aqucla histéria de Bancas receberem menos exemplares do que 0s necessérios parz o atendimento dos seus clientes). Qs, préprios pro- prictérios de Bancas, se mostraram mui- to satisfeites com o novo sistema... eecee “Numa recente ida minha a Séo Paulo, cbrve um bom nimero de relés, vent dos muna Joja de "sucaas” (na regido Jmosa da Raa Santa Iigena, "reduto” “dog mantacas por Elet6nica.).Como 0 rego estava fansticamente bao, me Gite! tevar pelo enttagmo, e adult decenas. de pegas, sem presar mua dtenpdo. ds ‘caracterinices dos dios Fetbsu 16 em case ul analisa a minha compra e constatel qu todos os relés (embora de excelent fabricante) eran para 90 volts CC! Eu pretend ustlos fm sistemas snples de clarme ant-furto, Port “embatuauet” com o negécio dos 50 VCC. wna vex ue @ Tensdo € mio alia para energioctio com pitas ou ba teria e, embora seia présina do valor Dretente nas tomadas da rede dota, sta mostra sus Tensto em Ce en: ‘quanto que 08 componenis reqierem G.I Como sou ainda ton *comecante” (como disen 0s redatores de” APE) ort qucrendo (e previsando-) 5 thar “algun” com Minhas. atvidades Eleronioas, recorro a Voots da sempre soltica Equipe que fr a Revista, no er tdo de pedir uma aud, sm aconselhax ‘mento ou meno ta susestio deta de itfsagdow Set que tal procedimento etm, Sag so CORREO TECNICO, masse no for posse, reine preso®. (Bem eo pra ed due nto ole! creo as coractertsticas¢ hiigos dos rel, na hora’ da con Geraldo Ne Nemiaat~ Belo Realmenté, Geraldo, a compra dos com- Ponentes © materiais em lojas de “suca ee @acrescentaoe TE weoirctos one 22 ta", embora altamente vantajosa, na aioria dos casos, exige um certo foc ling, uma boa dose de malicia e de pré- conhecimentos sobre os itens procura- os, caso contrfrio 0 “tiro pode sair pela culatra”... Pelo cédigo que Vooé enviou, ldentificamos os relée como produzidos pelo conceituado fabricante “A. Zet- er", contendo dois contatos reverst- vels, bobina com Resisténcia de 10K8, para uma Tenso CC de 90V... Prova’ Velmente trata-se de linha “desconti~ ‘huada”, € que assim surge para venda ‘nas lojas em condigdes bastante favord- veis de prego... Como Voc8 garante que todas as pogas em seu poder esto boas (a compra de material “reaproveitado” ‘ou “reciclado”, em lojas de “sucata”, fexige culdados redobrados, embora também possa - sob muitos aspectos - ser considerada muito vantajosa para 0 Hobbysta ou profissional de poucos re- ccursos..), vamos abrir uma excecdo as normas do CORREIO (Voce “chora- ‘mingou” com tanto talento, que guise levou as Idgrimas 0 pessoal do Labo- rat6rio..), mostrando am forma prética, barata ¢efetiva de bem aproveitar os ci- tados componentes num sistema simples de alarme... Veja a fig. B, em cujo dia- sgrama o “Seu” relé estf plenamente uti- lizado, anexando-se apenas poucos componentes externos... O conjunto forma um simples alarme do tipo ™ vante” (uma vez acionadg, pelo mo- mentiineo fechamento de quaisquer dos ESQUEMAS AVULSOS - MANUAIS DE SERVICO - ESQUEMARIOS CAMERA, COP) KITS PARA MONTAGEM (p/movistas, Estugantes © Técnicos) > (para SoM, > CONSERTOS (nuit imetros, Tan sensores N.A. da linha paralela , assim ficard, até que seja premido 0 botio de RESET - também um push-button tipo N.A). Note que os 90 VCC (sob a ne- cessiria Corrente) so obtidos “quase” {que diretamente da rede C.A. local, reti~ ficada pelo diodo 1N4004, fltrada pelo capacitor de 2u2 (néo polarizado, de po- ligster) e “atenuada” pelo resistor de 2K7 x SW. Observe que os valores do resistor (asterisco dentro de um pequeno circulo) e do capacitor (idem) estao con dicionados para rede de 110V. Se a rede for de 220V, os valores respectivos de- veri ser: 4K7 x SW € 2u2 x 400V... 0 dispositive sonore (controlado por um dos conjuntos de contatos do relé..) po- de ser desde uma simples cigarra (para 110 ou 220 VCA, conforme a Tensio da rede local) até sirenes poderosas (desde que “‘alimentéveis” pela citada rede C.A. local “Acompanko APE desde seu primeiro nimero (e taribém acompanhei as Revis~ tas que 0 Prof. Béda Marques € equipe ‘arteriormente produziam para outra Editoraus). Vi, em APE, wm projeto de DETETOR DE METAIS, sobre 0 qual queria maidres explicagses.... Comprel un DETETOR DE METAIS “para- ‘guaio”, com o qual, garimpando no meu rdprio quintal, encontrei 31 gramas de euro 18. quilates. O meu DETETOR, TELEVISAO, VIDEOCASSETE, Microfones, FERRAMENTAS PARA V{DEOCASSETE Galvandmetros) ‘no entanto, apresentou problemas ¢ “queimou” ». Pego que me enviem o pro- Jeto completo do DETETOR original ‘mente publicado na antiga Revista DCE nn? 28 e, em contrapartida, prometo en= viar metade de todo 0 dinheiro arreca- dado...” - Samuel E. da Silva - Maraca- nai - CE. Antes de mais nada, o Prof. Béda Mar {ques e a Equipe agradecem, sensibiliza- dos, pela fidelidade e acompanhamento durante todos esses anos, “atravessan- do” varias publicagées ¢ Balitoras, “sem Jargar a gente”... A turme por aqui achou absolutamente fantistica a sua sorte em ecortrar (no pr6prio quintal!!) ‘ouro jf purificado (uma pepita, ou mes- ”, em 18 quilates, simplesmente “nao € mole"). Tem gente ‘que, realmente, naseeu com a popa dise- cionada para Selene... Quanto ao proje- to completo de DETETOR DE. ME- TAIS, APE mostrou, em mais de uma ‘oportunidade, montagens do género: cconsulte os n°s 10 (pag. 40) € 25 (pag. 35), além do n? 36 (pig. 12) que Vocs terd um bom leque de opgbes, em varia- dos graus de sofisticagao e sensibilidade! ‘Todos os citados projetos foram mos- trados de forma completa, com lay out dos respectivos Circuitos’ Imprexsos © instrugdes detalhadas (além de estarem = Saca cliingros) AURORA SP ~ Fones - 220-2799 (Mesa para ajuste de postes, ESQUEMATECA A ECC CCE ECCS <: ‘Agora quanto a “modesta” contribuigo de 50% do que “faturar” com 0 ouro encontrado, Sam, abrimos mio, jf que ‘aqui todos’ trabalham unicamenie por ‘amor e esse negécio de grana nem passa pela mossa cabeca... No entanto, se Voo8 insistir muito, aceitaremos (a contra- {0sto), prometendo encaminhar todo 0 recebido para Instituigdes de Caridade, como a AARTAPE (Associaglo de Apoio 205 Redatores © Técnicos de APE... “Gostaria de agradecer muito pela pue blicagio de mais wm dos meus projetos (BIESTAVEL DE POTENCIA COM RELE ~ APE n? 40 - pag. 44)uu Aten- dendo ao “convite” para mandar mais ‘des e idéias, aqui esth mais wm BIESTAVEL, dotado de relé de salda, e ‘mostrando a vantagem do acionamento ‘Por toque (feito sobre uma pequena su- erflcie sensora, metdlica..). A cada o- que o estado do circuito se inverte (LI- GA-DESLIGA-LIGA, ete). Na criagao do projeto, aproveitei o método de dis- aro do 555 mostrado na “aula” nf 14 da Revista ABC DA ELETRONICA. Estruturel 0 555 como MONOESTA- VEL, dando wm perfodo de 0,5 segundo, eproximadamente, mais do que su'ciente para acionar 0 4017, que est circuitado fem sequencial de apenas 2 canais (fun- cionando, portanto, como BIESTA- VEL...). Um trans{stor acoplado ao pino 3 do 4017 (salda “T” do Interado) ativa 9 relé, A segunda satda do 4017 nao tem conextio, mas a terceira (pino 4) aciona © pino de reset (15), rearmando a se- quéncia de duas jases do BIESTAVEL Para wn funcionamento consistente, @ rnecesstrio observar uma “caréncia” de ‘pelo menos 0,5 segundo entre wn acio~ rnanento e outro. O circuito aceita ali- ‘mentagdo de 6V, 9V ou I2V, coma sin ples adequardo do relé e do valor de RX (resistor limitador do LED piloto--h conforme a Tabelinha anexau. O con sswno & baixo (ditado, gasicamente, pelo lipe Nascimento Martins - Vitbria ~ ES Felipe & sempre um “pogo” de boas idéias (jf teve mais de um projeto dele, ‘mastrado nas paginas de APE...) ¢, co- ‘mo bom experimentador, gosta de com- ppartilhar suas conclusbes com a Turma! ‘Que sirva de exemplo acs demais Leito- reg/Hobbystas (podem mandar suas idéias, que a gente mostra, desde que hhaja espaco para tanto, e que 0 colabo- rador tena a devida dose de paciéncia, if que a demora € inevitével..). O dia. {grama do projeto do Felipe esté na fig. C, e0 colegas devem levar em consige- ragdo a Tabelinha: Valiment. | valor de RX | obdigo relé GIRC1 OU MC2RCI GIRC-9V ou GSIRC-9V GIRC2 ou MC2RC2 ey | 470R ov | 820k, wv] IK Valeu, Felipe! Agradecemos por mais essa colaboragéo... Prometemos que, se © Samuel de Maracanaii mandar pra gente a metide do ouro que If garimpar, destinaremos 1/100 do montante a Vocé, para materializar a nossa gra- tid. ‘APRENDENDO >RATICANDO i A SUA REVISTA PACOTES ECONOMICOS (ELETRONICOS) OFERTAO!!! (0s mais variados tipos ‘de PACOTES!! Todos com os mais ‘leis evariados ‘componentes TRANSISTORES: PACOTE N® 11 100 Peras. Com os mais versos BC'S © BF's- pata uso.em scilaores: ‘ampiiicadores, ete. \ ca saconn RESISTORES PACOTE NE26 300 Pagas. Enorme varlesado do valores |e waltagens - com pos aivorsos para 0 Y cerecnce POTENCIOMETROS: macote ata ene Siectecce Soares rate cwvorsoe tips € ‘modelos do uso a sera \,c+ 116,000,00 000 Pegas (PRE-FORMATADO} SUPER-OFERTAM! Contem todas as capacidades que voc ut xg no dl-a-aia, Adguia quarog Pacoles essjare use no a-a-ca Mas néo pores, este estogve éFitado. crs9a00¢00 ‘iopos: PACOTE N?17 100 Peeas. Contendo| usuats pos de tit cadores, Zeners, Si Xe csr ELETROLITICOS PACOTEN®I3 50Poras. 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No € 0 ‘caso, aqui, de se entrar em detalhes muito profundos (quem quiser sa- ber mais sobre 0 assunto deve ler “Capricho”, essas. coisas...) mas alguns “* sintomas” so notGrios... ‘Aumenta a transpiracio, ace- leram-se 0s batimentos cardfacos, acentuam-se as secregdes endécri- nas (‘‘seeregho endécrina"” parece palavrlio, mas foi justamente gracas a essa “coisa feia” gue todos Vocés, Leitores ¢ Leitoras, nasce- ram -'salvo os de_provet menta a produgio das diversas mu- cosas que temos distribu/das pelos inputs ¢ outputs do corpo, ¢ por af vai... Existe algo em comum, con- sequéncia de cada um (e de todos) desses fenémenos: 0 valor da Re- sisténcia (‘“hmicamente” falan- do...) do corpo baixa, sensfvel © proporcionalmente 2 intensidade da ‘emocdo ou do testo (para nao cair em eufemismos bobos. ea fécil, assim, medir-se a tal intensidade, através de métodos puramente elétricos ou eletrénicos, simplesmente monitorando 0 valor Ghmico distribufdo por certos seto- res do corpo dos apaixonados! No TESOMETRO, acrescentamos a essa moniforacéo, um outro senso reamento que julgamos muito rele vante: 0 tamanho do “‘amasso”, ou seja a propria forca, fisica, utiliza dda pelas duas pessoas num contato (Quanto mais “apertados” estive- rem dois corpos, num contato amo: oso, menor ser - também - a Re- sisfncia ou valor Ghmico medido entre os dois corpos...)! Explicadas as bases do fun- cionamento do TESOMETRO (al- guns te6ricos de bio-eletrénica ou especialistas em sexualidade po- derio discordar, mas’ nos mossos testes de Laboratério, feitos com todo rigor cientffico, sem nenhuma malicia, acreditem, a “coisa” fun- cionou...) vamos a um breve deta Thamento de como o aparelho é acoplado aos corpos das pessoas, © como clas devem proceder para a medi sensores especfficos, 0 TESOMETRO tem dois anéis meté- licos. Cada um desses anéis deve ser enfiado no dedo de um dos dois participantes, que assim ficam liga- dos por um fio fino, flextvel (e no comprimento convenient...) & cai- xa do circuito... Depois de um pré-ajuste de SENSIBILIDADE (feito através de potenciémetro in- corporado), © casal (estamos sem- pre pressupondo a condicio “ho- mem-mulher”, ow “*papai-mamie”, simplesmente porque ainda & a mais comum, mas no constituindo isso enhuma manifestacio de precon- ceito contra outros emparelhamen- 05...), com as mBos para tris (néo vale tocar-se com as méos, ficar “tateando”ou “‘bolinando”...), de= ve beijar-se, boca-a-boca, utilizan- do, nesse ato, toda a “técnica” © intensidade que suas emocées Ihes ditarem, ‘Uma barra ou linha, com seis LEDs, se iluminaré de forma pro- porcional & “‘intensidade elétrica” (parametrada pela queda na Re~ sisténcia...) do. beijo, proporcio- nando uma avaliacéo bastante con- figvel de quanto esto, 05 dois,"*babando” um pelo outro! + FIG, 1 - O CIRCUITO - Toda a medigo de Resisténcia entre os contatos/sensores (anéis “H” © “MM, para _o Homem ea Mulher...) € feita por um tinico “famflia” digital C.MOS, cédigo 40498... Este contém 6 gates simples inversores que, no caso, no séo usados bem “digitalmente”, mas como inter- pretadores de. “‘degraus” de Tensdo numa escala analégica, ou seja: como comparadores em “‘de- graus”... Os tais “degraus” de ‘Tensio sfio previamente determi- nados por uma “fila” de resisto- res de 220K, de modo que a en- trada (pinos 14-11-9-7-5-3) de cada gale receba um determinado € fixo percentual da “voltage” aplicada sobre toda a fila... Na extremidade positiva dessa fila de resistores de referéncia, um resis- tor fixo de IM2 e um potenci6me- tro de 2M2 permitem ajustar den- tro da faixa ampla ¢ confortavel, a sensibilidade geral dg3conjunto... Observem, agora, que a “Re- MONTAGEM 209 - TESOMETRO sisténcia” aplicada entre os pon- tos “H” © “M” (na extremidade negativa da fila de resistores...) serd, justamente, aquela encontra- da entre os anéis sensores, a qual = por sua vez - € determinada pelo valor Shmico momentaneamente mostrado pelos corpos dos dois articipantes do beijo, além de ser inversamente proporcional a in- tensidade da “pressio fisica’” que seus Ifbios estejam exercendo, um. sobre 0 outro! Assim, quanto me- nor for o valor Ohmico entre os pontos “He “M”, mais entradas de gates atingirao nfvel “baixo” suficiente para que suas aces in- versoras determinem estado “al- to” nas respectivas safdas (pinos 15-12-10-6-4-2), Cada uma das citadas safdas aciona um LED (Sempre protegidos por resistores de 820R...), de modo que, ‘no sentido” Li para L6, os “ditos LEDs se acenderdo,’ em “‘de- graus” proporcionais 4 queda do valor Ohmico entre os sensores! Tudo muito simples, direto! A alimentaco fica por conta de uma bateriazinha de 9V, que duraré bastante (salvo se os beijoqueiros forem do tipo que nao se desgru- dam, e fiquem se abocanhando por horas ¢ horas com a intencdo mal disfarcada de constarem “do Guiness...) uma yez que 0 consu- mo € moderado... FIG. 2 - LAY OUT ESPECIFICO DO CIRCUITO IMPRESS® - U padrio cobreado da plaquinha é simples € no deverd gerar gran- des dificuldades A confeceao por parte do Leitor, mesmo se este for lum principiante, A figura mostra © lay out em tamanho natural, fax cilitando a c6pia direta.... Como sempre, enfatizamos que o ‘‘se- gredo do sucesso”, nessa fase da montagem, 6 a rigorosa conferén- cia ao final da confeceso da pla- ca, jf que eventuais defeitinbos podem, facilmente, ser corrigidos LISTA DE PEGAS. © 1 - Circuito Integrado C.MOS 4049B ©6-LEDs, vermelhos, redon- dos, 5 mm (a critério do montador, outro formatos, tamanhos cores também podem ser utilizados...) © 6 - Resistores 820R x 1/4W - Resistores 220K x 1/4W © 1 - Resistor M2 x 1/4W © 1 - Potenciémetro 2M2 © 1- “Clip” para bateria de 9V © 1- Placa de Circuito Impresso especffica para a montagem (6,6x 4,3 cm.) © - Fio e solda para as ligagées [orcionaismiversos © 1 - Caixa para abrigar 0 circui- to, So muitos 0s contai- ners padronizados, de con- venientes dimensées, exis- tentes no varejo especiali- zado. Pelas dimens6es da placa e da bateria, reco- mendamos usar aquela cai- xinha que parece um pe- queno (com o perdio da palavra.,.) atadde... #1 - Knob, pequeno, para 0 po- tenciémetro ©2-Angis metélicos (le _pre- feréncia em material ino- xiddvel ~ ago, por _exem- plo...) com dimensées in- temas que permitam a fécil insergdo num dos dedos de qualquer pessoa... © =Cabagem longa e flexfvel para a Tigagio dos. anéis sensores (cabinho n° 22 ou 24, isolado, multi-fraciona- do, € uma boa) © -Caracteres adesivos, de- caledveis ou transfertveis ipo “Letaset”) para mar cagio da escala de LEDs. Fig, 3 - MONTAGEM 209 - TESO! nease estigio, enquanta, que ~ de- pois dos componentes’soldados - qualquer eventual corregio fica ‘muito mais complicada, Quem ti- ver ddvidas sobre a confecgtio tilizagio de placas de Circuito 1890, deve consultar as INS- TRUGOES GERAIS’PARA AS MONTAGENS (I no comeco da Revista... CHAPEADO DA MONTAGEM - A placa, agora, € vista pelo seu lado niio cobreado, J com todas as pecas principais inseridas... Atencio aos seguintes pontos: ~ Posigio do Integrado, referenci da pela sua extremidade marcada, = Posigio dos 6 LEDs, todos eles ‘com os terminais de catodo (que sfo referenciados pelo lado chan- frado da base do componente, e/ou pela “perma” mais curta) voltados para a borda da placa = Valores dos tesistores, em funcio das posicSes que ocupam na placa (qualquer “‘troca de lugar” arrui- nar o funcionamento do TESO- METRO, eventualmente fazendo ‘com que um casal super-apaixo- nado dé indicagées muito fracas, feito um par de desinteressados, ‘ou com que uma dupla que no se Suporte gere medigées apenas compativeis com aqueles casais de revistinha poré...). Terminadas as soldagens (quem ainda ‘‘vacilar” na leitura dos va- lores de resistores, pode recorrer 20 TABELAO APE, sempre If no inicio da Revista..., tdo deve ser conferido, podendo ento se- rem cortados’ 08 excessos ou s0- bras de terminais, pelo “outro” Jado da placa... = FIG. 4 - CONEXOES EXTER- NAS A PLACA - O circuito Im- presso, na figura, continua visto pela sua face nfo cobreada, @ ‘mesma gue contént os componen- tes (como na fig. anterior)... Ape- nas que agora a énfase‘encontra- se nas ligagGes periféricas ou ex- temas. Atencio & polaridade da alimentagio e 8s conexdes 20 po- tenciémetro (notem que 0 dito cu- Jo, na ilustragio, € visto frontal- ‘mente - como se fosse observado pelo cixo..). AS 5 408 anéis sensores sfo simples, ape- nas considerando que os compri- mentos dos fios deve ser em ‘menses confortiveis (no muito eurtos), A soldagem dos anéis, propriamente, deve ser deixada para © final, depois do conjunto ser acomodado na caixinha esco- Ihida, de modo a facilitar as ope- . Ainda quanto aos tais Se estes forem de metal on- de a Solda “pega” facilmente, tu- do bem... Caso contrério, “um pouco de “*fluxo” deverd ser apli- €ado nos pontos de soldagem... Existem, no varejo especializado “quimicas” que permitem 2 solda convencional (de chumbo/esta~ bo) “‘pegar”” até em alumfnio... Pesquisem e providenciem, se for 0880... - FIG. 5 - © ACABAMENTO DO TESOMETRO - O lay out exter- ‘20 proposto na figura parece-nos bastante adequado clegante, além de tomar fécil 0 uso e a in- terpretagio das indicagées do TESOMETRO. Se 0 container sugerido for utilizado, 0 préprio alinbamento dos LEDs, a partir MONTAGEM 209 - TESOMETRO das suas posigées originais sobre ‘& place (rever fig. 3) “casard” bem com o display externo, bas- ‘tando fazer, na tampa da caixa, os farinhos nas convenientes locali- ages, passando por eles as “ca- begas” dos LEDs... Numa das la- terais pode ficar 0 knob do poten~ ciémetro de sensibilidade, en- quanto que numa das Iaterais me- ores do container pode ser feito um furo para passagem dos cabos que vio aos angis sensores (nfo esquecer de dar um bom compri- mento aos fios, para que 0 teste nBo fique desconfortével aos os~ culadores. CALIBRAGAO, MARCACAO DA ESCALA, E OUTROS DETALHES... Para uma utilizaglo-padrio, 0 potenciémetro de sensibilidade po- de ficar ajustado a “meio curso”, Entretanto, situagdes especiais po- dergo exigir um’ “toque” no dito potenciémetro, avmentando ou di- minuindo a sensibilidade geral do TESOMETRO... Em qualquer ca- 0, contudo, nso € l6gico (nem ““justo"...) modificar 0 ajuste du- ante 0 teste/medig&o do tesfo (to- do e qualquer dimensionamento da sensibilidade deve ser feito antes de colocar os beijadores para se Jamberem mutuamente...). Quanto A marcago da escala (sempre no sentido Li para L6 - revejam as figuras anteriores...), fix ca a critéria da imaginagio de cada um... Os LEDs podem ser simples- ‘mente numerados, considerando-se a graduagfo simplesmente pela propria “grandeza”” dos,ymimeros (ama paixso gram 4 seré maior do gee ume, gms 2, sas por den: ‘bem mala gostoes, maliciosa © en- gragada se os LEDs receberem le- Obviamente que @ listinha 6 apenas uma sugestio, ¢ Voo8s sa- beri inventar variagées muito in- teressantes... Em matéria de saca- nagem, 0 brasileiro (0 latino, em getal...) 6 de uma cristividade ka- masutreana... ‘Quanto a0 teste/utilizacso, em sf, j4 foi mais ou menos explicado: uum anel num dedo do rapaz e outro ‘num dedo da moga (ou velho/velha, ou menino/menina, que para essas coisas no tem idade, 0 que vale € ‘vontade,..). Asmbos 08 beijado- res com as mos para trés, cruzadas as costas. Daf é s5 madar brasa, de acordo com as intengdes de caida participante, indo desde os inocen- tes beijinhos de rogar o nariz, até aqueles de lamber a traquéia ou de pesquisar 0 es6fago da(o) parcei- 1a(0) com a ponta da agua... Assim como as cartas da ci- gana, a Eletrénica nfo mente ja- mais... Assim, se os seis LEDs se ‘luminarem fortemente, quase eS tourando a escala do TESOME- TRO, 0 melhor mesmo € ir para 0 quasto, contar cameirinhos... J4 se nenhum LED acender durante © beijo, 0 jeito € 0 casal sentar-se 20 sofé, méos dadas com temnura, @s- sistindo reprises de novela mexica- Aa. " RADIO E TELEVISA Pa Cts CUENTA Eco ee "2 RADIO'® TV PRETO E BRANCO Je TVA CORES « TECNICAS DE ELE- TRONICA DIGITAL # ELETRONICA INOUSTRIAL # TECNIGO EM MANU- TENCAO DE ELETRODOMESTICOS OFERECEMOS A NOSSOS ALUNOS: 41) seguranca, a experiéncia @ a idonek dade de uma escola que em 30 anos J formou mithares de técnicos nos mais diversos campos da Eletronica: 2) Orientacdo técnica, ensino objetivo, cursos répidos e acessiveis; 3) Certiicado de conclusio que, por ser expediio pelo Curso Aladim, © néo 66 rmetiva de orgulho para voo8, como também a maior prova de seu esforgo, de sou merecimento e de sua capac dade 4) Estégo gratuito em nossa escola nos cursos de Rado, TV pb e TVG, feito fem fins de semana (sabados ou do- rmingos). Nao é obrigatérto mas & ga- ‘antido ao aluro em qualquer tempo. MANTEMOS CURSOS POR FREQUENCIA| Tupoa ‘Soja qualfor a suaidace, ‘ja qual for 0 sou nivel cutral Curso Nace, {art de Voce um térico! FRemeta este cupom para: CURSO ALADM F. Floréncio de Abreu, 145 - CEP 01029-000 S.Paulo-SP, solitando ntommagées sobre os) ‘cursos abaixo incicadots: ese (ve crm (Clear over Crvemeae tran | [1 Fastews Oo Beer gat (tucson on Marsencoo do atreteromtcon MONTAGEM FREQUENCIMETRO DIGITAL —— —_ -© FREQUENCIMETRO DIGI- TAL (FRED) = J4 conversamos sobre tal problema, aqui em APE, Virias vezes: 0 que mais “assus- a” 0 iniciante em Eletrénica, Hobbysta, Estudante, “candida to" a Profissional ¢ mesmo Téc- nicos em infcio de carreira, € 0 CUSTO dos inevitéveis instra- meatos de medigio ¢ teste! Os instrumentos de fabricacso nacio- nal, embora bons na sua qualida- de, mostram precos de “arreben- tar” @ orcamento de qualquer tum... J& 08 importados (incluindo nessa categoria aqueles que en- tram no Pafs por vias no ‘regu Jares”...), embora na maioria das vezes possam ser obtidos a prego Vantajoso, carregam 0 sério pro- blema da inexisténcia de As- sisténcia Técnica, além de, fre- quentemente, conterem compo- nentes nio padronizados, ou no encontréveis no mercado nacional (dessa forma, nem mesmo 0 pro prio dono do aparelho, conseguiré efetuar uma manutengig, troca de pecas, ete., quando isso tomar-se nevessério...). N6s, de APE, sem Pre tivemos os olhos voltados pa- a esse assunto, procurando aten- der as necessidades do Leitor na frea_de_instrumentagio, com a Publicacéo periGdica de’ projetos simples, baratos, titeis ¢ efetivos, dentro da dita érea... Basta uma “olhadinha” na sua colecio, caro Leitor, para comprovar © que es- amos’ afirmando... S6 pra lem- brar, af vio alguns dos projetos “de bancada’” jé publicados: PROJETO ESPECIAL PARA 05 HOBBYSTAS MAIS AVANCADOS (© Pee ar Ge Sle TAOS AVANCAR. > UM WETOL IENTO DE BANCADA/LARORATORIO DE ALTA VALIDADE, A BAIKO ee ee eee rae icitos, IE DUAS FAIXAS 8 rf (AMPLIAVEIS COM © USO DE PRESCALERS..), SENDO UMA | AUMENTADO POR PILHAS, e Soca, vues ore ‘COM “FUNDO DE ESCALA” er 0 ‘Mitz, PODE SER COU FONTE, E COM 4 NA BAT PAC IL-DE CALIBRAR (SO OOIS AJUSTEZINHOS. ELEGANTE, pres \ en ‘SENSIBILIDADE DA. ‘SINAIS EM QUAL~ SDE GUALQUER NIVEL DE TENSAO EN- Tae ev aM HONTAGEN SPeRONEL” PARA, GUE DSSEI8 COMECAR A SE EQUIPAR, Sem COM ISSO ESTUPRAR 0 BOLSO... =MINI-GERADOR DE BARRAS PITY -MICRO teria - eSTAVEL FREQUENCIMETRO EMPRESTADO através do trim-pot de IK, fazer 0 ajuste (lentamente) até obter, no display, uma indicacéo numérica igual a’“060". Esse trim-pot nfo mais precisard ser “mexido” (0 ‘ajuste pode até ser “Iacrado”, com uma gota de esmalte de uunhas, sobre o knob do dito is ). Jé a calibrago da “alta” (até 1 MHz) teré que ser feita com 0 auxflio de uma re~ feréneia um pouquinho mais tra- balhosa: sio duas as possibilida- des, mas em 10-B mostramos a mais elementar, usando um osci- lador de Frequéncia varidvel ou ajustével, capaz de liberar qual- ‘quer Frequéncia acima de 10 KHz (entre: as centenas de projetos jé mostrados em APE, existem té& rios médulos capazes de tal “fa- anha’”, € 86 procurar...), em con- Junto com um (bom) Frequenct- ‘metro, emprestado para a ocasifo. ‘A ordem das operacées é simpl ligam-se todas as” alimentagSes, ajusta-se 0 oscilador para, por exemplo, gerar uma Frequéncia de 100 KHz (na verdade, qual- quer valor entre 10 KHz'¢ 999 KHz), - monitorando tal valor através do Frequenctmetro em- prestado... Isso feito, basta ajustar © trim-pot de IM do FRED, até que 0 display do dito cujo mostre exatamente © valor numérico de “100”... Também nesse caso, no mais seré preciso “‘mexer” no re- ferido trim-pot (cujo ajuste po- deré, entio, ser devidamente “l crado”...). Obviamente que tanto na calibragio da faixa, baixa (10-A) quando na da faixa alta (10-B), a chave de faixas deveré estar posicionada na conveniente mareagio, caso contrério a tal libracio ficaré imposstvel... Exi te ainda uma alternativa para a ca~ libraco da faixa alta (e também da baixa, no caso...): usando-se uum bom gerador’ de sinais (também chamado de “gerador de fungées") capaz de oferecer pre- cisas Frequéncias. Nessa_opsio, basta acoplar a Safda do tal Gera- dor a Entrada do FRED, aplicar ‘uma Frequéncia de, digamos; 100 Hz ¢ calibrar a faixa baixa para tal indicacéo, e aplicar - em se- guida - uma Frequéncia - exemplo = de 100 KHz, calibrando a faixa MONTAGEM 210 - FREQUENC/METRO DIGITAL prea 5 Uneromme alta (cada ajuste feito com a chave de faixas do FRED na conveniente posigSo, Jembrem-se.). Notem que, salvo a cali- bragéo da faixa baixa pela “ciclagem” da tede CA (que & muito precisa), todas 4 citadascalibragbesresultardo em pre~ cisbes unicamente dependents do rigor ‘1 exatidlo das referencias Frequene- retro emprestado, no caso 10-B, ou ge- rador de fungées na possbiidade alter- nativa..). O eizcuto do FRED, em sf € ‘mat estdvel e contidvel, porém se ele for “enganado” no momento da cali- bragéo, passard o resto da sui “vida” acreditando que ~ por exemplo - 121 KH 6 100 KHz... -FIG. 11 - AMPLIANDO AS FAI- KAS (FUNDOS DE ESCALA) - DO FRED - As duss faixas de medicio (Até 1 KHz e até 1 MHz) sfo prticas © muito uilizaveis, porém quem pre- tende lidar com modernos equipamen- tos de computagéo, ou mesmo com cireuitos de RF que trabalbem origi- nalmente em Ondas Curtas, na faixa comercial de FM ou nas Frequéncias de transmisso da TV comercial (VHP), precisars, no futuro, de maio- res alcances... sso pode ser obtido pe 1a simples insergfo de méduloschama- dos de prescalers 8 entrada do FRED... Normsimente, tais médulos (VOLTAREMOS AG ASSUNTO, fem termos préticos, no futuro, aqui mesmo em APE..) aceitam bem Fre- quéncias relativamente elevadas, efe- tuando uma prévia divislS por 16, om © que os funds de escala do Fre- uencimetro acoplado sofrem uma {mediata muplicasio por 10! Assim, ‘conform vemos nos diagramas da fic ura, se um prescaler divisor por 10 for intercalado, as faixas do FRED se ampiiaréo. respectivamente para 10 KHiz.© 10 MH! J4 se dois prescalers forem “enfileirados" & Entrada do FRED, suas duas faixas se ampliaréo para 08 considerdveis valores de 100 Kriz 100 Mia! Muitas Lojas de Ele- trénica, ou fornecedores de compo- nentes mais expecializados, tm a ven- a ou prescalersjé prontos, ou os Tes- pectivos (e especializados) Integrados, acompanhados eventualmente de dia- ‘gramas esquemiticos de aplicago, que permitirso ao Leitor/Hobbysta reali- zar facilmente a montagem do médu- Jo. £ 96 consultar e pesquisar... ° USANDO 0 FRED... Conforme foi dito no infcio, 0 ‘mbdulo de Entrada do FRED aceitg bem qualquer formato de onda (sencidais, quadradas, retangulares, triangulares, “dente de serra” © até complexas.., desde que 0 nivel dos sins site-se ea tre 0,6 5,0V, aproximadamente.. Se os sina a serem medidos esti- vverem fora da citada faixa de nfveis, na- dda impede 0 uso de pré-amplificadores (no caso de nfveis menores do que 0,6V) ude atenuadores resistivos (n0 caso de sinais com mais do que SV.... Um mf imo de bom senso e raciocinio levard 0 LLeitor a boas solugées, nessas eventuali- dades.. ‘Na medigéo, ap6s apicar a garra “jacaré” a um ponto de “terra” do cir~ cuito a ser avaliado, posiciona-se a cha- ve de faixa do FRED inicialmente em “alta” ¢ aplica-se a ponta de prova no ponto, terminal, componente, etc., cuja anifestagéo de Frequéncia se descja rmedir.. Daf é 56 “ler” no display o valor a Frequéncia. Se a indicagdo numérica for muito “pequena”, basta trazer 0 FRED para sua fixa mais “baixa”, de modo a melhor quantificar a indicasso no display, obtendo melhor resolugio ‘numérica... Para testes mais abrangentes, 6 Leitor/Hobbysta, poderé utilizar muitos os circuits jf publicados em APE, ¢ due incluam blocos osciladores, fazendo Verificagdes das. suas Frequéncias de fancionamento, com © que aprenderéo muito, nfo 36’ sobre o proprio FRED, ‘como também sobre o circuito/aplicagso fem questio..! , 19 wl ACERTE = ParOWR \ \\ se vocé quer //_ A PRENDER ELETRONICA’ \NAS HORAS VAGAS E CANSOU DE PROCURAR, ESCREVA PARA A E SIMPLESMENTE A MELHOR ESCOLA DE ENSINO A DISTANCIA DO PAIS. EIS OS CURSOS: ELETRONICA INDUSTRIAL HSS ho / | TVEM PRETO EBRANCO |. / | MICROPROCESSADORES E MINICOMPUTADORES | — |__[wacores ELETRONICA DIGITAL KA | PROJETODECIRCUITOS]\_\ ELETRONICOS \ i PRATICAS DIGITAIS ‘ARGOS POTEL Clemente Anas, 247. S40 Paulo. $ Postal NS CEP OSD Fone 25923 » (MONTAGEM BARREIRA INFRA-VERMELHO PROFISSIONAL as Ou - A BARREIRA INFRA-VERME- LHO PROFISSIONAL - Na im portante categoria dos itens ele~ twOnicos de seguranca, barreiras “invisfveis" t@m “cadeira cati- va", dentro da preferéncia de usudrios ¢ instaladores, devido & sua reconhecida eficiéncia e com fiabilidade.... Simplificando a {déia (apenas para o entendimento de quém nifo seja do ramo...): ta tase de estabelecer, a partir de métodos puramente’ eletrénicos, uma espécie de cerca, invisfvel ¢ impalpével, numa determinada passagem, ‘corredor, porta, setor interno ou externo de um im6vel, etc., de modo que, ao ser momen taneamente ‘“rompida” tal bartei- ra, pela passagem do corpo de ‘uma pessoa (a intengfo é detetar € prevenir a intrusio de ladries ou de pessoas no autorizadas...), um sistema de alarme qualquer seja acionado (geralmente através de contatos de um relé incorporado possibilidades ‘de se realizar un sistema do género, ¢ APE, a0 Tongo dos seus quase quatro anos de atividade, j& mostrou muitos bons projetos desse tipo, em va- riados graus de sofisticacio e “ine tengdes”... Os instaladores prof sionais (grande “fatia” de nosso Universo/Leitor) se ressentiam de nfo ter visto, contudo, uma mon- tagem “dirigida”, visando prin 2 MONTAGEM 211 - BARREIRA INFRA-VERMELHO (PROFISSIONAL) Palmente a facilidade de insta- lacdo, auséncia de ajustes, grande aleance, enfim: qualidades *‘pro- fissionais” (o que no quer dizer, forcosamente, “melhor” do que 08 ‘projetos j4 publicados...). O Laboratério de APE optox, entio, por implementar um sistema que pudesse atender tanto aos requisi- tos de simplicidade e baixo custo (Solicitagao permanente de todos 08 Leitores, independentemente se serem —profissionais, _ meros Hobbystas, Técnicos, “‘curiosos”, etc.), porém guardando todas as caracterfsticas de facilidade, efi- ciéncia e - principalmente - com- patibilidade com médulos equiva- lentes, existentes prontos no vare- Jo especializado! Resuitou na BI- VEP, que néo fica ‘‘nadinha” a dever aos seus equivalentes co- merciais, muito mais caros! Os simples "Hobbystas, mesmo ini- ciantes, no devem se impressio- nar com a adjetivacio “‘profissio- nal” da BIVEP, uma vez que - dada & sua enorme simplicidade, FOTD- TRANSISTOR 9u For9-D1000 C7 GRANDE AREA SENSIVEL UINFRAS VERMELHO) facilidade de constructo ¢ insta- ago - mesmo quem nfo for um Técnico de instalagdes e seguran- «¢a, poder levar 2 um bom termo a Sua impfementacio ¢ utilizacdo prética, para fins particulares... FIG. 1 - 0 CIRCUITO DO MO- DULO EMISSOR (BIVEP-B) - ‘Simples, direto, super-econémico, sem pera das desejadas carac- terfsticas... Um flip-flop (multivi- brados ASTAVEL) estruturado sobre dois trans{stores comuns, tipo _BC338 (dentro da série “BC”, eles mostram capacidade de Corrente Poténcia um pouco superiores aos “‘manjados” “548”...), com Frequéncia de os cilagio determinada basicamente pelos valores dos capacitores de realimentagao (100n € 10n) © dos resistores de base (que, simuita- neamente, fazem parte das rgdes RC responsfiveis pelas Constintes de Tempo do circuito), 10K ¢ 12K... Observem alguns pontos: 0 transfstor da esquerda (no dia- erast/Tuse ‘grama da fig. 1) tem, como carga de coletor, um simples resistor de 1K8, mas o da direita aciona, também via coletor, um LED es pecial, tipo __infra-vermelho (TIL32 ou TIL38...), através da moderada limitago de Corrente imposta por um resistor de 68R. Aparentemente, num cflculo dire- to a luz da “‘velha” Lei de Obm, sob 0s 12 VCC recomendados pa~ ra a alimentagfo, tanto 0 LED in- fra-vermelho, quanto 0 préprio C338 que aciona, estariam trabalhando com excesso de Cor- rente (e “deveriam queimar”. Isso, na prética, nfo ocorre, devi- do a um simples truque: a propo- sital assimetria dos estados “liga- do-desligado” em cada “lado” do ASTAVEL, faz com que um tem- Po muito curto de “‘acendimento” Ginvistvel...) do LED infra-verme- Iho ocorra, a cada ciclo completo da oscilagdo... Dessa forma, em- bora a Corrente instantainea sobre LED e transfstor seja relativamen- te elevada, a Corrente média é - na verdade, baixa, inferior aos mites “aguentéveis” pelos ditos componentes! Assim conseguimos quase “‘tirar 4gua de pedra”...! O feixe infra-vermelho toma-se for- te (para garantir bom alcance € sensibilidade 20 sistema da BI- VEP...) porém 05 componentes no sofrem uma dissipagao exoes- siva, nem altas Correntes so dre- nadas dz alimentacSo geral! 12V, sob modestos 250mA, so mais 22 MONTAGEM 211 - BARREIRA INFRA-VERMELHO (PROFISSIONAL) do que suficientes para acionar 0 BIVEP-E sob forca total. = FIG. 2 - 0 CIRCUITO DO M6- DULO RECEPTOR (BIVEP-R) - Da mesma forma que © médulo cemissor, também 0 BIVEP-R é to- talmente transistorizado, fugindo do custo de Integrados, essas coi- sas... Tudo “comega” num sim- ples foto-diodo ou foto-transistor, com boa sensibilidade ao espectro de infra-vermelhos, e grande Srea sensora, tipo SHF205 ou equiva- lente... Este trabalha sem polari- zaglo CC, de modo a munca “'sa- ‘turar”, mesmo sob forte luminosi- dade (visfvel) ambiente... Os si- nais pulsados de infra-vermelho que 0 dito cujo recebe, enviados “Id de longe”, pelo BIVEP-E, so por ele transformados em t&nues pulsos elétricos, acoplados pelo capacitor de 10n (que ajuda o bloqueio de CC, também no sen- tido de viabilizar 0 funcionamento do sistema mesmo sob luz am- biente...) a um poderoso (em ter- ‘mos de ganho ¢ ‘“seletividade”...) amplificador de 4 estigios, sendo os dois primeiros centrados em transfstores BCS48B, e os dois dl- timos num transistor também BCS48B ¢ num BC338B... Todas as polarizagSes, acoplamentos © desacoplamentos nesses estigios, foram dimensionados para pro- mover 0 melhor desempenho possfvel dentro das caracteristicas dos sinais a serem amplificados, de_modo que, no coletor do BC338B possamos obter um nfvel elevado € estével de sinal, desen- volvendo-se sobre 0 resistor de “carga”, no valor de 10K. Gracas %0 capacitor eletrolitico “parale- lado” com o resistor descarga do citado BC338B (4u7) o nfvel pul- sado do sinal € transformado num cestével nfvel CC... Como, na pre~ seaga do feixe pulsado de infra- vermetho (recebido pelo SHF205 amplificado enommemente pelos estigios seguintes...) 0 dito trans(stor BC338B torma-se com- pletamente “‘ligado”, saturado, seu coletor mostraré ma Tensio bem préxima de “‘zero” (quase equivalente ao Potencial da linha negativa da alimentaglo...), si- tuagio em que 0 ditimo transfstor (BC547) restaré completamente do _derradeiro_transfstor, temos “desligado” (jf que sua base es- _acoplado a bobina de um relé do- tard “negativada”... Ao coletor tado de dois conjuntos reversiveis LISTA DE PEGAS MODULO EMISSOR especffica para a montagem (BIVEP-E) 1x 4,5.0m.) ‘© ~ Flo e solda para as ligagées © 2- Transfstores BC338 © 1-LED inka-vermslho de ‘OPGIONAIS/DIVERSOS ‘bom rendimento (TIL32 ou ‘T1L38) ©2-Caixas padronizadas para 1 = Resistor 68R x 1/4W instalaclo elétrica domici- #1 - Resistor 1K8 x 1/4W liar (plésticas), na medida 4 1 - Resistor 10K x 1/4W x 2” (aproximadamente @1 Resistor 12K x 1/4W 10,0 x 5,0 cm), com os © 1 - Capacitor (poliéster) 10n respectivos = Capacitor (poliéster) 100m (tampas) do tipo “cego” © 1- Placa de Circuito Impresso (sem furacdo prévia). specifica para amontagem @2 - Lentes, em vidro ou acrfli- 3,3 x 3,3 cm.) 0, tipo convexa ou bi- ¢ ~Fioe solda para as ligagées convexa, de preferéncia £ ‘nfo muito pequenas (dit ‘MODULO RECEPTOR metros entre 2 ¢ 3 cm). (BIVEP-R) VER DETALHES SOBRE A PARTE OTICA, no de- © 1 - Trans(stor BC338B correr do presente artigo, © 3 - Trans{stores BCS48B © - Parafusos, porces, adesivos 1 - Transistor BCS47 para fixagées diversas. © 1-Foto-transfstor (ou foto- diodo) para infra-vermelho, EXTRAS: com boa sensibilidade ¢ grande Grea sensora (tipo © 1-Fonte de alimentagfo, 12 SFH205 ou equivalente) VCC, sob Corrente’ de *1-LED comum, vermelho, 500mA (para _energizar redondo, 5 mm ambos os médulos). NO- #1-Diodo IN4148 ou equiva- TA: muito provavelmente, lente no acoplamento a sistemas © 1 - Rel, tipo “mini” (pinagem de alarme ou seguranca j& DIL), bobina para 12 VCC, existentes, essa alimen- dois contatos reverstveis ~ taco poderd simples ¢ fa- MC2RC2 ou equivalente cilmente ser ‘‘roubada” do 1 - Resistor IK x 1/4W dito sistema, facilitando as ¢2 + Resistores 2K2 x /4W “coisas” e gerando nftida’ © 3 - Resistores 10K x 1/4W economia... © 2- Resistores 100K x 1/4W © -Cabagem ‘nos comprimen- 1 Resistor 150K x 1/4W tos necessérios & instalagao 1 - Capacitor (disco ou plate) remota dos médulos (com 470p relagio & central de segu- © 2-- Capacitores (poliéster) 10n ranga, ou a0 dispositive a ¢2-Capacitores (eletroliticos) ser controlado pelo relé de Iu x 16V (ou Tenséo Safda do BIVEP-R). Como maior) ‘as correntes de alimentagio 1 - Capacitor (eletrolttico) 4u7 do BIVEP sfio baixas, nes- x I6V (ou Tenséo maior) sa linha um mero cabinho ©1-Capacitor _(eletrotttico) paralelo, n® 22 ou 24, ser 470u x 16V. > vird perfeitamente. 1 - Placa de Circuito Impresso 23 MONTAGEM 211 - BARREIRA INFRA-VERMELHO (PROFISSIONAL) de contatos (tipo MC2RC2 ou ‘equivalente...), com a protecdo cestabelecida “pelo diodo IN4148 ue previne “‘chutes”” de “con- tra-Tensio” devolvidos pela dita bobina ao transistor driver, nos instantes de chaveameitto...). Num dos conjuntos de contatos, aproveitamos os terminais Ce NF ara manter aceso um LED (via resistor de proteglo, no valor de 1K), “coisa” que s6 acontece en- quanto 0 dito relé estiver dese nergizado (sistema com o feixe de infra-vermelho fntegro, barreira “no rompida”...). Essa “pilota~ gem” exercida pelo citado LED, facilita bastante a instalago e nhamento do sistema, jé que 0 LED apenas acenderé quando a dita barreira estiver presente com © feixe corretamente alinhado! ‘Ocorrendo a “‘quebra”” da barreira (pela passagem de um intruso pe- Io feixe invistvel...), 0 pemiltimo transfstor (BC338B) € momenta- neamente “cortado”, pela ausén- ccia de sinal pulsado na sua base , sobre a qual agora prevalece a po- Iarizagio negativa oferecida pelo resistor de 10K a linha de “terra” do circuito... Com isso, 0 seu re- sistor de coletor (10K) estabelece consistente _polarizaco de base para o BCS47 final, que assim “liga”, acionando o relé. 0 LED piloto, entéo, apaga, ¢ 0 outro Conjunto de contatos, totalmente utilizagdo final, tem prévia revertida, fa- to que pode chavear qualquer dis- positivo eletro-eletrénico que de- mande um méximo de 2A, sob qualquer Tensio CC ou CA (in- clusive as de rede, 110 ou 220 VCA...). Um capacitor eletrolftico de bom valor (470u) desacopla a alimentagéo geral... Esta fica nos convencionais ¢ “universais” 12 VCC, sob Corrente moderadfssi- ma (gragas 40s baixos requisitos do circuito, que inclusive apenas se manifestam quando o relé est energizado, j4 que “antes” disso, as uns “‘trocadinhos de mi- liampéres” so “‘puxados”...), com a recomendago , de “250mA” constituindo claro & in- tencional “exagero”, por medida de seguranca. - FIG, 3 / FIG. 4- LAY OUT DOS CIRCUITOS IMPRESSOS..ES- PECIFICOS ~ Nas figs. 3 € 4 te- mos, respectivamente, os padrées cobreados (tamanho ‘natural) de ithas e pistas para os Impressos do BIVEP-E © BIVEP-R... Ne- nhum deles apresenta complexi- dade ou complicagdes de desenho capazes de ‘assustar” 0 Leitor, mesmo que tenha ainda pouca prética no assunto... De qualquer modo, 0s que preferirem “esca- par” desse trabalho de desenho, tragaigem, corrosio, furacio, lim esa, conferéncia, etc., sempre poderio recorrer a0 pritico siste- mna de KITs, oferecidos pelo Cor- reio, pela Concessionéria Exclu- siva’ dos KITs do Prof. Béda Marques, a EMARK ELETRO- NICA (0 Antincio est4 por af, em outra pagina da presente APE. ‘Aqui em APE, contudo, jamais “dirigimos” as coisas no sentido de ~ disfarcadamente - obrigar os Leitores a’ adquirirem os KITs (como acontece em outras Revis- tas do género - néo precisamos dizer 0 nome, que Voces sa- bbem...). Assim, nfo s6 0s compo- nentes sio sempre de fécil aqui- sigo; como também evitamos a publicagio de lay outs em dupla- face ou de alta densidade/com plexidade, incompattveis com as MONTAGEM 211 - BARREIRA INFRA-VERMELHO (PROFISSIONAL) Leos COMUM E INFRA-VERMELHO APEC | carnaro habilidades ¢ equipamentos do Hobbysta médio... Apenas reco- mendamos, quanto aos Impressos, a “‘velha”” e importante verifi- ‘cacio final, comparando cuidado- samente as placas realizadas (mesmo se forem adquiridas com © KIT...) com as figuras 3 ¢ 4, na busca “de eventusis defeitinhos, falhas, “‘curtos”, etc. que seréo féceis de sanar antes de se inserir €¢ soldar os componentes (depois, fica complicado...). ~FIG, 5 - DETALHES SOBRE O LED INFRA-VERMELHO - A aparéncia, a pinagem, 0 sfmbolo © 2 estilizagéo adotada’ para o cha peado da montagem, tudo isso ie ferente a0 LED jinfra-vermelho solicitado na LISTA DE PE- CAS.u Observem que, externa ‘mente, o tal LED se parece muito com um LED comum, do tipo com encapsulamento ’incolor. Entretanto, 0 tipo (espectro ou Frequéncia...) da radiagio lumi- nosa_emitida pelo TIL32 ou TIL38 nfo 6 visfvel! Nao hé bri- Iho aparente, nem cor luminosa se rmanifestando quando o dito cujo std “‘aceso”... No mais, tanto em parimetros, quanto em aparéncia, pinagem e princfpios dg, funcio- nnamento, um LED infra-vermetho nada difere dos seus “primos” que emitem luz vistvel... + HG. 6 - DETALHES SOBRE 0 FOTO-SENSOR INFRA-VER- MELHO - Também esse compo- nente (importante, na montagem do BIVEP-R) est4 devidamente “dissecado” na figura, que enfa- tiza a aparéncia, pinagem, s{mbo- lo, estilizagéo adotada no respec- tivo chapeado, ¢ até a forma “ff sica” de dispé-lo sobre a placa, de modo que sua frea sensfvel 2. Arantncia Coen) roto - TRANSISTOR que devidamente posicionada, “apontando” para o lugar certo (0 que facilitaré 0 arranjo ético, no final...). Notem que, no sendo possfvel obter 0 componente s6b © recomendado o6digo (SFH205), qualquer outro foto~tiodo ou fo- to-transfstor para infra-vermelho, ‘com grande rea sensfvel (dé pra ver, “ld dentro”, um quadradinho mais brilhante, medindo cerca de 2 x 2 mm, € que constitui, exata- mente, a tal “‘érea sensfvel”...), poder ser experimentado, deven- do funcionar corretamente (desde que a correta identificagio das suas “pernas” tenha sido previa- ‘mente feitas, uma vez que ‘tinver- tido”, © componente ndo funcio- ard. HIG. 7 / FIG. 8 - CHAPEADOS DA MONTAGEM - Respectiva- mente referentes 20s BIVEP-E ¢ a0 BIVEP-R, as faces no co- breadas das duas placas sio vis- tas, j& com todas as pecas coloce- das... Como sempre acontece nas ‘momiagens de APE, 08 componen- tes estdo totalmente identificados (€ nfo com aqueles eddigos tipo “RI, C2, TR3, etc.”, que obri- gam’a uma constante consulta 20 esquema e & LISTA DE PECAS e aumentam a possibilidade de er- 108, trocas OU inversées..) © as- sim toma-se, tudo, uma mera questio de... ATENCAO! De ualquer forma, um cuidado espe- cial deverd ser direcionado para a insergio dos componentes polari~ esmuzacto Wo cHAPEADO a (al zados: = Os transfstores - refere-

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