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@ PROVA 02 - TRT SP - ANO 2008 - FCC CONHECIMENTOS GERAIS. © futuro encotheu 'Nés, modemas, nos voltamos sobretudo para 0 futuro. PPois nos definimos pela capacidade de mudanca — no pelo que somos, mas pelo que poderlamos vir a ser projetos ppotencialidades. 0 tempo da nossa vida € 0 futuro. Em nosso despertar cotiiane, podemos ter uma experiéncia fugaz & ‘minontéria do presente, mas & a voz do futuro que nos acorda ros forga a sairda cama. ‘A questéo 6: qual futuro? Ele pode ser de longo prazo: desde 0 apelo do dever de produzir um mundo mais justo até 0 ‘medo das aguas que subiréo por causa do efeto estufe. Ou €entéo ele pode ser imeciato: as tarefas do aia que comeca, as necessidades do fim do més, a perspectiva de um encontro poucas horas mais tarde. Do século 17 20 comego do século 20, 0 tempo dominante na experiéncia de nossa cultura parece ter sido um futuro grandioso = projetos coletivos a longo prazo. Hoje Dprevalece o futuro dos afazeres imediatos. Nada de utopia, somente @ agenda do da. Trata-se de uma nova experiéncia do tempo: uma manei- 1 original de ser e de criar. Como George Steiner se apressa a declarar em seu Iwro Graméticas da criacéo, no ha por que sermos nostélgicos dos futuros que j foram. Afinal, aqueles futuros tomaram-se freqientemente ciimplices da barbérie do século. Por que serd, entéo, que acho 0 futuro encolhido de ‘hoje um pouco inquietante? E que 0 futuro néo fol inventado, como sugere Steiner, 186 para espantar a morte, O futuro nos serve também para impor discipina ao presente. Ele é nosso értitro moral. Espera- ‘mos dele que avalie nossos atos. A qualidade de nossos atos de hoje depende do futuro com 0 qual sonhamos. Recelo que futuros muito encothidos comandem vides francamente mes- quinhas. (Contardo Caigaris, Terra de ninguém) 1, A afirmagao que esté no titulo do texto faz referéncia a0 fato de que, para o autor, (A) ja ndo temos quaisquer objetivos a se alcangar num futuro préximo, (8) € a fora das mais altas expectativas que ainda nos, ‘mantém ativos. (©) nossa experiéncia do tempo implica uma maior valorizacao do presente, (0) 0 descarte das utopias levou-nos a valorizar o ime- diatismo, (€) a mesquinhez da vida presente induz-nos a renegar o pasado, — SSS ee A sua revista eletrénica de Psicologia para Concursos Piiblicos 2. Atente para as seguintes afirmagdes: I. Ir, IIL, A pergunta “qual futuro?’, no segundo pardgrafo, expressa a perplexidade do autor diante da falta de respostas possiveis. 0 petiode histérico referido no terceiro paragrato fol marcado, segundo 0 autor, pela projegdo de um futuro altamente promissor, A resttipho & declaragao de George Steiner, no ltima paragrafo, deve-se a importancia que o autor do texto atribui ao tempo futuro. Em relagao ao texto, esté correto o que se afirma em a) ®) © © © 2, Ie 111. IZ, somente. IT e ITT, somente. Ze ITT, somente. ITT, somente, Considerando-se © contexto, estabelecem uma franca op sigdo entre si as seguintes expressbes: ® ®) © © © capacidade de mudanga e projetos © potencialida- des. despertar cotidiano e experiéncia fugaz. futuro grandioso e agenda do dia. um mundo mais justo e artitro moral Vidas francamente mesquinhas ¢ Nada de utopia, Esté clara e correta a redagao do seguinte comentario sobre o texto: “ @) © ©) © Com a expressio nostilgicos dos futuros que ja foram George Steiner, lembrando de que o futuro também espanta a morte, nao produz com isso ra 225es de qualquer atimismo, ‘A expressao futuro dos afazeres imediatos traduz 0 encolhimento das nossas expectativas, em razao do qual as experiéncias de vida tomam-se cada vez mais mesquinhas. © autor do texto valoriza pedagogicamente a impor- tancia do futuro, para o qual chama nossa atencao no sentido de consideré-lo um arbitro moral onde descartarlamos nossa vida mesquinha, Mesmo 0 medo do efeito estufa, por conseguinte das Aguas que subirdo, ndo nos leva a difusdo utépica através da qual pudéssemos vir a relevar o teor mesquinho de nossas vidas, © descarte de um futuro mais promissor e longin- quo, tal como acontecia desde 0 século 17, reduziu ‘nosso tempo de tal modo que seu papel de arbitro ‘moral acha-se lteralmente controvertido. Estéo plenamente respeitadas as normas de concordancia verbal em: (A) Abandonaram-se as utopias, ¢ com isso prevalece ‘em nossas vidas 0 imediatismo das mais rasas ex- peetativas. (B) Nao se oferece ao homem modemo imagens de um futuro grandioso, e cada um de n6s 6 nos preocu- pamos com a agenda do dia, (C) A significagao de todos os nossos atos presentes, insiste © autor, deveriam determinar-se em fungao dos nossos projetos. (0) Nao podem timitar-se as experiéncias do futuro ime- diato a expectativa que temos em relagdo aos nos- 508 projetos, (©) Atribu-se ao encothimento do futuro as razbes pelas ‘quais nossa vida vem-se tomando cada vez mais mesquinha, Transpondo-se para a voz passiva a construgéo a voz do futuro nos acorda, a forma verbal resultante sera: (A) _temos acordado. (B)_teremos acordado, (C)__seremos acordados. (0) somos acordados. (€) temas sido acordados. Esté inteiramente correta a construgao da seguinte frase: (A) Para nés acaba sendo mais preferivel a agenda do ia do que as utopias. (®) George Steiner insiste de que somos uns nostsl gicos de antigos futuros. (©) futuro com que se almeja funciona enquanto ar- bitro moral do presente. (0) Ja nao ha utopias aonde nos impulsionemos para Construir 0 futuro, (©) 0 futuro com que j4 nao se conta implica esvazian mento de sentido do presente. Atente para as seguintes frases: T. Caberia aos homens de hoje, que despacharam as ulopias, buscar revigoré-as. IT. Os sonhos coletivos, que alimentaram tempos passados, deram lugar aos afazeres imediatos. TIT, Preocupa-nos, hoje, muito mais a agenda do dia do que um projeto de longo prazo. ‘A supressdo das virgulas altera o sentido da frase ‘SOMENTE em @) rer, @®) term © 4 t © m1 Atengdo: As questdes de numeros 9 a 15 referem-se ao texto que segue Tecnologia e totalitarismo A tecnologia e a televiséo — que dela faz parte — séo al- tas criagées do espirito humane, mas néo encerram, em si ‘mesmas, nenhum valor ético, A técnica é meio, nunca fim. Ela pode trabalhar a favor do homem e de sua liberdade, na medida ‘em que se subordina aos valores humanos. A técnica pode me- Ihorar e enriquecer extraordinariamente a vida humana, ccontanto que 0 organismo social em que se insere faca dessa meta 0 alvo de sua atividade global. Manipulada por uma sociedade dlvidida e alienante, hipertroficamente utiltéria e predatéria, passa a ser instrumento de opresséo e alienacéo, 'Nesse caso, o homem, por meio da técnica, constréi um mundo que 0 colsica e 0 devora como pessoa, destruindo-o no seu centro ~a liberdade. ‘Ao totalitarismo, e & propaganda que o serve, aborrecem 1a Iiberdade, a peculiaridade, a originalidade, a criatividade, a pluralidade dos seres, enfim, tudo aquilo que significa o estorco do homem para realizar-se e conquistar-se em sua dignidade. E esse 0 grave, o terrivel perigo da tecnolagia posta a servigo de uma ordem de coisas desumana. E também o perigo da televiséo, na medida em que trabalha para que todos, criangas @ adultos, percamos nossa integridade originéria e nos transformemos em mimeros anénimos, em consumidores de ‘mercadorias num mundo todo ele transformado em mercado, (Helio Pellegrino, Lucidez ombriagada, 8, Paulo: Edtora Plax neta do Brasil, 2004, pp, 162163) 98, De acordo com o autor, os recursos da tecnologia (A) adquirem alguma eficécia apenas quando bem ‘manipulados. (8) _adquirem alto valor ético quando postos a servico da liberdade humana, (©) devem ser submetidos ao controle do totaltarismo social (0) revelam o instinto que destr6i nossa integridade originaria, (E) 880 altamente positivos quando hipertroficamente utlitrios. 10, " 12, 18. © autor do texto estabelece um contronto entre dois tipos antagGnicos de sociedade, (A) amanipuiada e a coisifcada, (8) a pluralistae a crativa, (©) a predatoriae a opressiva (0) a consumista ¢ a totalitaria. (©) allbertria e a alienante No contexto do segundo paragrafo, deve-se entender que (A) 0 totalitarismo & um subproduto do excesso de pro- paganda (B) as regras do mercado derivam da hipertrofia tecno- Logica, (©) © consumismo submete © homem ao império do mercado, (0) a perda de nossa integridade toma a televiso pe- rigosa, (€) a criatvidade humana deve compatibiizar-se com 0 totalitarismo, Manipulada por uma sociedade dividida e alienante, hi- pertroficamente utiltéria e predatéria, passa a ser instru- ‘mento de opressao e alienacao, ‘A frase acima NAO softerd alteragao de sentido caso ve~ Mhamos a inicié4a com: (A) Conquanto. (8) Mesmo quando. (©) Embora, (0) Uma vez, (©) Nao obstante. ‘A tecnologia, servindo ao homem, lberta-o; mas se 0 ho- mem endeusar a tecnologia, pondo @ tecnologia acima de ‘sua liberdade, fomard a tecnologia um instrumento de opressao social Evitam-se as viciosas repetigdes da frase acima subsli- tuindo-se os elementos sublinhados, respectivamente, por: (A) endeust1a - pondoa - tomalad (®) aendeusar - apondo = the tomaré (C) endeusarahe - pondo-a + tomardhe-d (0) Ihe endeusar - pondo-he - tomata-a (©) endeust4a- pondo-he - a tornara 14, 18. 16. 17. (© verbo indicado entre parénteses deverd flexionar-se ‘numa forma do singular para preencher corretamente a lacuna da frase: (A) Quando se .... (deixar) encantar pela tecnologia em simesma, os homens tornam-se alienados. (8) Aos homens tibertarios jamais dar o pluralismo dos valores sociais. (dever) incomo- (0) No Se su. (Compreender) as raz6es pelas quals os homens $@ encantam com o mundo da mercadoria. (0) sum (decorrer) do mau emprego da tecnologia as situagées em que o homem perde sua dignidade. (E) Caso se .... (vincular) & tecnologia os imperativos éticos, ela tabalhara a favor do hamem, Justificam-se ambos os usos do sinal de crase em (A) Muitos ficam a vontade diante da televisdo, a des peito de por ela serem manipulados. (8) Deve-se poupar a crianga do risco que representa assistr & televisdo durante horas seguidas. (C) 0s recursos tecnolégicos, & principio, nao tém valor fem si mesmos; alcangam-no @ medida que sejam utllzados, (0) Nao € caso de mandar a tecnologia as favas, pelo contrario: trata-se de bem aproveitéa a cada vez que se faz necesséria, (E) 0 fato de estarmos sempre as voltas com as leis do mercado nao significa que devamos nos submeter 8 suas determinagées, Comega a executar a partir da ROM quando 0 hardware 6 ligado. Exerce a fungdo de identificar o dispositivo do sistema a ser inicializado para, em ultima instancia, execu tar o caregador de boot, Este enunciado define (A) okemel. (8) oBlos. (©) dive. (0) aRAM, (©) 0 sistema operacional, (© Windows XP possui um componente chamado "restau- ragdo do sistema” que atua sobre 0 registry. Esse com- pponente salva periodicamente, além de outros estados de software, (A) _ 08 barramentos. (8) ameméria RAM. (©) 0 boot (0) oshives. (©) oD. 18, FAT, RAID e FTP sao siglas aplicaveis, respectivamente, 22. a (A) sistema de arquivo, redundancia de armazenamento ‘de dados e topologia de rede. (8) sistema de rede, sistema de arquivo e transferéncia {de arquivo remoto, (C) sistema de rede, redundancia de armazenamento de dadas e sistema de arquivo. (0) protocolo de rede, redundancia de armazenamento {de dados e topologia de rede, (©) sistema de arquivo, redundancia de armazenamento de dados transferéncia de arquivo remoto. 19. A configuragao de rede mals adequada para conectar computadores de = um pavimento 8 = umestado — uma nagio 6 respectivamente: (A)_LAN, WAN, WAN, (8) LAN, LAN, WAN, (© LANLAN, LAN, (©) WAN, WAN, LAN (©) WAN, LAN, LAN, ad 20. © protocolo mais comum utiizado para dar suporte a0 coreio eletrico é HTTP. (®) NIFS. (sue, (©) SNMP. © FTP 2s 21, Quando © modo de substiuigdo do editor BrOffice.org Writer estiver ativado, 0 cursor de texto teré o formato de (A) uma ina vertical ntermiterte, (®)_ uma nha horizontal intermitete (©) uma intermitente (©) umbloco fro (€) _umaltinna horizontal fx, ‘A exibigdo de um * (asterisco) em um determinado campo da barra de status da planilha BrOffice.org Calc indica que apenas (A) 0 documento novo ainda nao foi salvo. (8) as alterages no documento ainda nao foram salvas. {C) © documento novo ainda nao tem nome com a ex. tensdo sods (0) © documento novo ainda no tem nome com a extensdo .ods ou as alteragSes no documento ainda indo foram salvas. {E) 0 documento novo ou as alteragées no documento ainda néo foram salvas. ‘A personalizagao do Mozilla Thunderbird 2, por meio do gerenciamento de extens6es e temas em um tinico lugar, ficou faciitada com o novo (A) Gerenciador de interfaces. (B) Gerenciador de Complementos. (©) Painel de Visualizacao. (0) Painel de Configuragées. (E)_Navegador de Mensagens. ‘A func Live Bookmarks do Mozilla Firefox 2 permite receber (A) _atualizagbes automaticas do navegador. (8) extensbes de seguranca, {C)_extensdes de personalizapao. (D) feeds de RSS no navegador. (©) suporte mult-plataforma (© software que infecta um computador, cujo objetive & criptografar arquivos nele armazenados e, na sequéncia, ccobrar um resgate do usuario para fomecer uma senha ‘que possibile decriptar os dados, 6 um malware do tipo (A) trojan, denominado ransomware. (®) backdoor, denominado ransomware, {C) worm, denominado ransomwvare, (0) trojan, denominado spyware. (E) backdoor, denominado spyware. CONHECIMENTOS ESPECIFICOS 26, © processo psicodiagndstico pode ter um ou mais obje- tivos, dependendo dos motives alegados ou reals do enca- minhamento efou da consulta. Dentre os objetivos mais ‘comuns de uma avaliagao psicolégica clinica, esta a clas- sificagdo simples, na qual o exame (A) fomece subsidios para questdes relacionadas com “insanidade’, investiga as competéncias para o exer- clcio das fung6es de cidadao, avalia incapacidades 0 patologias que podem associar-se com infragdes de leis, dentre outras. (B) conta com hipdteses iniciais a serem testadas, to- mando como referéncla critérios diagnésticos. (©) investiga irregularidades ou inconsisténcias do qua- dro sinfomatico, para diferenciar alternativas diag- nésticas, niveis de funcionamento ou a natureza da Patologia. (0) procura identificar problemas precocemente, avaliar Fiscos, fazer uma estimativa de foreas e fraquezas, do ego, de sua capacidade para enfrentar situagdes novas, dificeis, estressantes. (©) compara a amostra do comportamento do examinan- do com 0s resultados de outros sujeitos da popula 80 geral ou de grupos especifices, com condicbes demogréficas equivalentes. 27. Segundo Jurema Alcides Cunha, 0 diagnéstico psicolégico pode ser realizado por equipe multiprofissional (psicélogo, Psiquiatra, neurologista, orientador educacional, assistente social ou outro), para a consecugao dos objetivos, desde ‘que cada profissional utilize © seu modelo proprio, em avaliagdo mais complexa e inclusiva, em que é necessario, imegrar dados (de natureza psicolégica, médica, social, ‘entre outros), muito (A) _interdependentes, (B) independentes, (C) plurideterminados. (0) dependentes. (€) heterogéneos. 28. A Terapia Cognitiva é um método fundamentado no mode- lo cognitive, segundo 0 qual a emocdo e o comportamento séo influenciados pela forma como 0 individuo (A) _atua diante de limites (8) _atua no mundo, considerando sua subjetividade. (C) posiciona-se frente a outros. (0) interpreta os acontecimentos. (©) _aceita as experiéncias de tuto, 29, 30, 31, 32, Dentre as técnicas utiizadas na Terapia Cognitiva esta a Técnica da Seta Descendente, que consiste (A) em construir com o paciente um continuum cognitivo (um grafico linear de 0 a 100 %) para a caracteristica ue € avaliada em termos de tudo ou nada, (8) em fazer com que 0 individuo imagine a consequén- cia mais temida e possa reavalid4a por meio de diversas técnicas cognitivas. (C) em ressaltar as desvantagens e enfraquecer as vantagens que mantém uma crenga, (0) em gerar a visualizacao dos pensamentos em graf ‘cos, para que o paciente discrimine qual sua parcela de responsabiidade em algum resultado. (E) no questionamento sucessivo sobre o significado de uma determinada cognigdo até alcancar o seu sign- ficado mais central. ‘As terapias de orientag4o analiica, em principio, sao contra-indicadas para pacientes (A) com atrasos ou lacunas em tarefas evolutivas. (8) com tragos de personalidade ou problemas caracte- rologicos desadaptativos. (C) com transtomos leves ou moderados de perso nalidade, (0) gravemente comprometidos e, portanto, sem condi- (¢0es cognitivas para trabalhar na busca de insights, (E) com contfitos intemos, predominantemente de natu reza edipica, que interferem nas relagées interpes- soais atuais. ‘Ao supor a psicopatologia borderline repousando no frae ‘caso do paciente em desenvolver a introjecdo de objetos internos com fungSes de tranqailizacao e continéncia emo- ional, o objetivo da psicoterapia néo é mais o de desfazer ‘u corrigi introjecdes precoces distorcidas, mas de (A) _ajudar a criar introjeg6es positivas que nao puderam ser feitas e que, portanto, nunca existiram. (8) _propiciar que o self disponha de objetos empaticos no desenvolvimento da auto-estima normal (©) modificar a vulnerabilidade narcisica fundamental ou a auto-estima tragl, evitando a culpa e 0 autodene-

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